vacinas - histórico varíola – séc. xi, na china, triturava-se as cascas das feridas do doentes...

22
VACINAS - Histórico VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava forma nas narinas das crianças, o que provocava forma branda da doença, seguida de imunidade. branda da doença, seguida de imunidade. Esta técnica conhecida como variolização se Esta técnica conhecida como variolização se difundiu pelo mundo (egípcios, persas, indianos, difundiu pelo mundo (egípcios, persas, indianos, árabes, etc...a utilizaram). árabes, etc...a utilizaram). 1798 (séc. XVIII) – médico inglês Edward 1798 (séc. XVIII) – médico inglês Edward Jenner anuncia (Academia Real de Ciências) o 1º Jenner anuncia (Academia Real de Ciências) o 1º Imunizante contra a varíola. Utilizou um vírus Imunizante contra a varíola. Utilizou um vírus causador da varíola bovina (cowpox) qdo observou causador da varíola bovina (cowpox) qdo observou que os ordenhadores que tinham contato com este que os ordenhadores que tinham contato com este vírus, tornavam-se imunes à varíola (smallpox). vírus, tornavam-se imunes à varíola (smallpox). Origem do nome: Vacca em latim – vaccination Origem do nome: Vacca em latim – vaccination Totalmente empírico, pois não se conheciam os Totalmente empírico, pois não se conheciam os agentes causadores das infecções. agentes causadores das infecções.

Upload: felipe-pintor

Post on 07-Apr-2016

213 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VACINAS - HistóricoVACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava forma branda da doença, seguida de imunidade. provocava forma branda da doença, seguida de imunidade. Esta técnica conhecida como variolização se difundiu pelo Esta técnica conhecida como variolização se difundiu pelo mundo (egípcios, persas, indianos, árabes, etc...a utilizaram).mundo (egípcios, persas, indianos, árabes, etc...a utilizaram).

1798 (séc. XVIII) – médico inglês Edward Jenner anuncia 1798 (séc. XVIII) – médico inglês Edward Jenner anuncia (Academia Real de Ciências) o 1º Imunizante contra a varíola. (Academia Real de Ciências) o 1º Imunizante contra a varíola. Utilizou um vírus causador da varíola bovina (cowpox) qdo Utilizou um vírus causador da varíola bovina (cowpox) qdo observou que os ordenhadores que tinham contato com este observou que os ordenhadores que tinham contato com este vírus, tornavam-se imunes à varíola (smallpox).vírus, tornavam-se imunes à varíola (smallpox).Origem do nome: Vacca em latim – vaccinationOrigem do nome: Vacca em latim – vaccination

Totalmente empírico, pois não se conheciam os agentes Totalmente empírico, pois não se conheciam os agentes causadores das infecções.causadores das infecções.

Page 2: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VACINAS - HistóricoVACINAS - Histórico 1885 – Pasteur, que já havia desenvolvido 1885 – Pasteur, que já havia desenvolvido

pesquisas sobre a fermentação e formulado a pesquisas sobre a fermentação e formulado a teoria microbiana das doenças, estudava como teoria microbiana das doenças, estudava como atenuar o vírus da raiva e testou este vírus atenuar o vírus da raiva e testou este vírus atenuado em um menino que havia sido atenuado em um menino que havia sido mordido por cão raivoso. mordido por cão raivoso.

As vacinas de Pasteur foram as primeiras obtidas As vacinas de Pasteur foram as primeiras obtidas seguindo uma metodologia científica.seguindo uma metodologia científica.

Page 3: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VACINAS - HistóricoVACINAS - Histórico 1888 – Emile Roux e Alexander Yersin, descobriram que o bacilo da 1888 – Emile Roux e Alexander Yersin, descobriram que o bacilo da

difteria produzia uma toxina poderosa, responsável pelos sintomas da difteria produzia uma toxina poderosa, responsável pelos sintomas da doença. doença.

1891 - Emil Behring injetava doses subletais desta toxina, provocando o 1891 - Emil Behring injetava doses subletais desta toxina, provocando o aparecimento de moléculas antitóxicas (anatoxinas), capazes de aparecimento de moléculas antitóxicas (anatoxinas), capazes de proteger contra a infecção. Ao aplicar este produto num caso agudo de proteger contra a infecção. Ao aplicar este produto num caso agudo de difteria, deu início à soroterapia que logo empregou também no tétano, difteria, deu início à soroterapia que logo empregou também no tétano, junto com Shisaburo Kitasato. Por esta descoberta, Behring recebeu o 1º junto com Shisaburo Kitasato. Por esta descoberta, Behring recebeu o 1º Prêmio Nobel de Medicina. Prêmio Nobel de Medicina.

1904 - Loewenstein e Alexander Glenny inativaram toxinas com 1904 - Loewenstein e Alexander Glenny inativaram toxinas com substâncias químicas (formol), mantendo seu potencial imunizante, mas substâncias químicas (formol), mantendo seu potencial imunizante, mas sem causar infecção, o que levou ao desenvolvimento dos primeiros sem causar infecção, o que levou ao desenvolvimento dos primeiros toxóides: diftérico e tetânico. Coube a Gaston Ramon desenvolver uma toxóides: diftérico e tetânico. Coube a Gaston Ramon desenvolver uma vacina antitetânica, a partir do toxóide tetânico.vacina antitetânica, a partir do toxóide tetânico.

Page 4: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VACINAS - HistóricoVACINAS - Histórico 1904 – Brasil, ocorre “Revolta da Vacina” no RJ, qdo Oswaldo Cruz 1904 – Brasil, ocorre “Revolta da Vacina” no RJ, qdo Oswaldo Cruz

convence o governo a aprovar a lei da vacinação obrigatória contra a convence o governo a aprovar a lei da vacinação obrigatória contra a varíola.varíola.

1909 - Albert Calmette e Camille Guerin, (Instituto Pasteur), 1909 - Albert Calmette e Camille Guerin, (Instituto Pasteur), desenvolvimento de um bacilo de virulência atenuada, imunizante contra a desenvolvimento de um bacilo de virulência atenuada, imunizante contra a tuberculose. Era o BCG, introduzido no Brasil em 1925 e atualmente tuberculose. Era o BCG, introduzido no Brasil em 1925 e atualmente aplicado em crianças recém-nascidas.aplicado em crianças recém-nascidas.

1936 – desenvolvida nos EUA a vacina contra febre amarela1936 – desenvolvida nos EUA a vacina contra febre amarela

1942 – tétano, difteria e coqueluche em uma única vacina- tríplice ou DPT1942 – tétano, difteria e coqueluche em uma única vacina- tríplice ou DPT

1949 – Jonas Salk – vacina contra poliomielite com vírus mortos e no 1949 – Jonas Salk – vacina contra poliomielite com vírus mortos e no mesmo ano vacina Sabin, primeira vio oral e com vírus atenuadosmesmo ano vacina Sabin, primeira vio oral e com vírus atenuados

1980- Varíola considerada erradicada do mundo 1980- Varíola considerada erradicada do mundo 1980 – Brasil estabelece campanhas nacionais de vacinação contra poli 1980 – Brasil estabelece campanhas nacionais de vacinação contra poli 1989 – último caso de poliomielite registrado no Brasil1989 – último caso de poliomielite registrado no Brasil

Page 5: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Vacinas - HistóricoVacinas - HistóricoSegunda metade do séc XX – vacinas contra:Segunda metade do séc XX – vacinas contra:Sarampo, caxumba, rubéola, catapora, hepatite A, Sarampo, caxumba, rubéola, catapora, hepatite A,

hepatite B, Haemophilus influenza tipo B (virais)hepatite B, Haemophilus influenza tipo B (virais)

Pneumococo e meningococo (bactérias)Pneumococo e meningococo (bactérias)

Desenvolvidas por Maurice Hillerman (1919-2004), Desenvolvidas por Maurice Hillerman (1919-2004), em diversas instituições nos EUA.em diversas instituições nos EUA.

Page 6: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VacinasVacinasImunização passiva:Imunização passiva:Proteção transitória.Proteção transitória.Ac pré formados são transferidos para um receptor.Ac pré formados são transferidos para um receptor.– – Naturalmente: Ac maternos contra difteria, tétano,Naturalmente: Ac maternos contra difteria, tétano,

estreptococos, rubéola, sarampo e poliovírus protegemestreptococos, rubéola, sarampo e poliovírus protegemo feto em desenvolvimento e, após o nascimento, Aco feto em desenvolvimento e, após o nascimento, Acno colostro e leite.no colostro e leite.

– – Injeção de Ac pré formados:Injeção de Ac pré formados:Deficiência na síntese do Ac (defeito nas células B).Deficiência na síntese do Ac (defeito nas células B).Não há tempo para imunização ativa (ex. Tétano).Não há tempo para imunização ativa (ex. Tétano).

Page 7: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Imunização passiva - UsosImunização passiva - Usos

Page 8: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Imunização passivImunização passiv

Vantagens:Vantagens:Proteção imediataProteção imediata

Desvantagens: Desvantagens: Curto período de proteção Curto período de proteção Doença do soro Doença do soro Risco de AIDS e hepatite Risco de AIDS e hepatite GVH ( células)GVH ( células)

Page 9: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VacinasVacinas

Imunização ativa:Imunização ativa:

Provocar imunidade protetora e memória Provocar imunidade protetora e memória imunológica imunológica

Se bem sucedida , exposição subseqüente Se bem sucedida , exposição subseqüente provoca reposta imune aumentada capaz de provoca reposta imune aumentada capaz de eliminar o patógeno ou prevenir a doença.eliminar o patógeno ou prevenir a doença.

Infecção natural ou adquirida artificialmente por Infecção natural ou adquirida artificialmente por meio de vacinas. meio de vacinas.

Page 10: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VACINASVACINASProteção mediada por célulasProteção mediada por células

Page 11: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Tipos de Imunização AtivaTipos de Imunização AtivaNatural Natural Exposição a infecções sub-clínicasExposição a infecções sub-clínicas

Artificial Artificial Organismos atenuados Organismos atenuados Organismos mortos Organismos mortos Fragmentos subcelulares Fragmentos subcelulares Toxinas Toxinas DNA DNA

Page 12: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Vacina com organismos vivos Vacina com organismos vivos atenuadosatenuados

Vantagens Vantagens Dose única Dose única Proteção duradoura Proteção duradoura Resposta Humoral/Celular Resposta Humoral/Celular

Desvantagens Desvantagens Risco de reversão da patogenicidade Risco de reversão da patogenicidade Pouca definição da composição Pouca definição da composição

Page 13: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Vacina com organismos mortosVacina com organismos mortosVantagens Vantagens Não existe risco de reversão da patogenicidade Não existe risco de reversão da patogenicidade Sem risco de transmissão Sem risco de transmissão

Desvantagens Desvantagens Múltiplos reforços Múltiplos reforços Composição pouco conhecida Composição pouco conhecida O patógeno deve ser cultivado O patógeno deve ser cultivado in vitroin vitro Principalmente resposta Humoral Principalmente resposta Humoral Adjuvantes Adjuvantes

Page 14: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VacinasVacinasVias de administração:Vias de administração:OralOralMais Conveniente, mas depende das Mais Conveniente, mas depende das

propriedades físico-químicaspropriedades físico-químicasSubstância Antigênica é estável ao acido gástrico?Substância Antigênica é estável ao acido gástrico?Pode ser degradada por enzimas?Pode ser degradada por enzimas?É facilmente absorvida e processada no TGI?É facilmente absorvida e processada no TGI?

• • Outras Vias –Subcutânea, Intra-muscular, Intra-Outras Vias –Subcutânea, Intra-muscular, Intra-dérmicadérmica

Page 15: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Sabin (atenuada) x Salk (inativada)Sabin (atenuada) x Salk (inativada) Sabin – 3 linhagens atenuadas do poliovírus Sabin – 3 linhagens atenuadas do poliovírus

vírus atenuados colonizam o intestino e induzemvírus atenuados colonizam o intestino e induzemimunidade protetora para as 3 linhagens do poliovírus virulento.imunidade protetora para as 3 linhagens do poliovírus virulento.Possibilidade de reversão: 1:4 milhões de doses da vacina.Possibilidade de reversão: 1:4 milhões de doses da vacina.

Salk – linhagem inativada do vírusSalk – linhagem inativada do vírusresposta predominantemente humoral, menor resposta de IgA.resposta predominantemente humoral, menor resposta de IgA.alguns lotes não totalmente inativados pelo formaldeído .alguns lotes não totalmente inativados pelo formaldeído .

Page 16: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VacinasVacinasCaracterísticas do Ag: vacinas de subunidades do Características do Ag: vacinas de subunidades do

agente patogênicoagente patogênicoVantagens Vantagens Composição conhecida Composição conhecida Produção em larga escala Produção em larga escala Sem risco de patogenicidade Sem risco de patogenicidade

Desvantagens Desvantagens Apenas resposta humoral Apenas resposta humoral Necessidade de múltiplas doses Necessidade de múltiplas doses Necessidade de uso de adjuvantes Necessidade de uso de adjuvantes

Page 17: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VacinasVacinasAdjuvantes - Mecanismos de AçãoAdjuvantes - Mecanismos de Ação

Sistema de entrega: Sistema de entrega: Partículas: emulsões, lipossomos para direcionar os Ag às Partículas: emulsões, lipossomos para direcionar os Ag às

APC (cél. Apresentadoras Ag)APC (cél. Apresentadoras Ag)

Imunoestimulação:Imunoestimulação:Derivados de patógenos: LPS, Ativação de céls da resposta Derivados de patógenos: LPS, Ativação de céls da resposta

imune inataimune inata

Page 18: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Substâncias AdjuvantesSubstâncias Adjuvantes

Page 19: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Vacinas – efeitos adversosVacinas – efeitos adversosHepatite B Hepatite B Efeitos leves: Efeitos leves: dor, febre, fadiga, cefaléia dor, febre, fadiga, cefaléia Alergias: Alergias: anafilaxia, urticária e asmaanafilaxia, urticária e asma..

Sarampo Sarampo Febre Febre Trombocitopenia Trombocitopenia Encefalopatia / tonturas Encefalopatia / tonturas Alergias: Alergias: anafilaxia, urticáriaanafilaxia, urticária

BCGBCG Local: Local: abscesso, ulceração, formação de quelóide abscesso, ulceração, formação de quelóide Regional:Regional:linfadenite, fistulação, osteosteitisosteitislinfadenite, fistulação, osteosteitisosteitis Sistêmica: Sistêmica: disseminaçãodisseminação

Page 20: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

•Busca •mapa do site •| •fale conosco •| •links de interesse•Cidadão •Profissional e Gestor •Sobre o Ministério •Sobre o SUS •Imprensa •Principal •Saúde para Você •Orientação e Prevenção •Ações e Programas •Comunicação •Legislação •Sistemas e Serviços

IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS

Ao nascerBCG - ID dose única Formas graves de tuberculose

Vacina contra hepatite B (1) 1ª dose Hepatite B

1 mês Vacina contra hepatite B 2ª dose Hepatite B

2 meses

 Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2)  1ª dose  Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b

VOP (vacina oral contra pólio) 1ª dose Poliomielite (paralisia infantil)

VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) 1ª dose Diarréia por Rotavírus

Vacina tetravalente (DTP + Hib) 2ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b

4 meses

VOP (vacina oral contra pólio) 2ª dose Poliomielite (paralisia infantil)

VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) 2ª dose Diarréia por Rotavírus

6 meses

Vacina tetravalente (DTP + Hib) 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b

VOP (vacina oral contra pólio) 3ª dose Poliomielite (paralisia infantil)

Vacina contra hepatite B 3ª dose Hepatite B

9 meses Vacina contra febre amarela (5) dose inicial Febre amarela

12 meses SRC (tríplice viral) dose única Sarampo, rubéola e caxumba

15 mesesVOP (vacina oral contra pólio) reforço Poliomielite (paralisia infantil)

DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche

4 - 6 anosDTP (tríplice bacteriana 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche

SRC (tríplice viral) reforço Sarampo, rubéola e caxumba

10 anos Vacina contra febre amarela

reforço

Febre amarela (1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose.

(2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos.

(3) É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida).(4) É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.

(5) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem.

Calendário de Vacinação do AdolescenteCalendário de Vacinação do Adulto e do Idoso

Page 21: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

Calendário vacinaçãoCalendário vacinaçãoBebes:Bebes:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/http://portal.saude.gov.br/portal/saude/

visualizar_texto.cfm?idtxt=21462visualizar_texto.cfm?idtxt=21462

Adolescentes:Adolescentes:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/http://portal.saude.gov.br/portal/saude/

visualizar_texto.cfm?idtxt=21463visualizar_texto.cfm?idtxt=21463

Adultos e idosos:Adultos e idosos:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/http://portal.saude.gov.br/portal/saude/

visualizar_texto.cfm?idtxt=21464visualizar_texto.cfm?idtxt=21464

Page 22: VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava

VacinasVacinasem Imunocomprometidosem Imunocomprometidos

Vacinação com a utilização de vacinas inativadas e Vacinação com a utilização de vacinas inativadas e toxóides (vacina Dupla, tipo Salk, Meningocócica A/C, toxóides (vacina Dupla, tipo Salk, Meningocócica A/C, Influenza, Hepatite B, etc). Influenza, Hepatite B, etc).

As vacinas de microrganismos vivos ou atenuados (BCG, As vacinas de microrganismos vivos ou atenuados (BCG, Varicela, Febre Amarela, vacina oral contra Febre Varicela, Febre Amarela, vacina oral contra Febre Tifóide, etc) devem ser evitadas de maneira geral.Tifóide, etc) devem ser evitadas de maneira geral.

Cada caso em particular deverá ser avaliado. Cada caso em particular deverá ser avaliado.

Importante lembrar que a resposta sorológica de pacientes Importante lembrar que a resposta sorológica de pacientes imunodeprimidos é menor que a média esperada e, por imunodeprimidos é menor que a média esperada e, por isso, doses de reforço extra podem ser necessárias. isso, doses de reforço extra podem ser necessárias.