validação na industria farmacêutica2010
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8/3/2019 Validao na Industria Farmacutica2010
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MrioMrio MouraMouraResponsvelResponsvel TcnicoTcnico
CEDEFARCEDEFAR
Validao na IndustriaValidao na Industria
FarmacuticaFarmacuticaQualidade ProjetadaQualidade Projetada
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VALIDAO DE PROCESSOS NA INDSTRIAFARMACUTICA
INTRODUO
Validar processos de fabricao no umatarefa nova iniciada nos ltimos anos. Esta
atividade sempre foi realizada na indstriafarmacutica. A novidade introduzida nosltimos tempos foi a exigncia por partedas autoridades sanitrias de realizarestas atividades de uma forma
programada, com base cientfica eformalmente documentada
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VALIDAO DE PROCESSOS NA INDSTRIAFARMACUTICA
INTRODUO
A validao de um processo de fabricaovai alm da realizao de trs lotes defabricao conforme as instrues escritasem um Protocolo de Validao edocumentado no Relatorio de Validao.
Validar assim no mais do que umajustificativa formal com objetivo de cumprir
com a inspeo farmacutica. Conduz aoinvestimento de muito dinheiro comretorno muito pequeno.
Validar assim no cumpre com o significadoprprio da validao
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VALIDAO DE PROCESSOS NA INDSTRIAFARMACUTICA
INTRODUO
Segundo as BPF validao a obteno deprovas, de que qualquer procedimento,
processo, material, atividade ou sistemaproduz realmente o resultado previsto.
Validar : Estabelecerevidnciadocumentada que prov um alto grau desegurana que um processo especficoproduzir consistentemente um produtoque atende suas especificaes eatributos de qualidade pr-determinados.
Como se realiza este objetivo?
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VALIDAO DE PROCESSOS NA INDSTRIAFARMACUTICA
INTRODUO
O melhor enfoque das atividades devalidao aquele que alm de cumprircom as normas marcadas pelasautoridades farmacuticas possa servirtambm para melhorar a qualidade dosprodutos, obter processos mais robustos emelhorar os rendimentos dos processos.Ou seja, converter as validaes como
parte do sistema de melhoria da qualidadeda empresa. Desta forma os investimentosrealizados nas atividades de validaotero um retorno na empresa.
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ASPECTOS PRTICOS DA VALIDAO
importante dar coerncia s atividades devalidao entre si, e com as demais atividadesda empresa
Os conceitos sobre validao de processosfarmacuticos,so fundamentalmente iguaisentre as diferentes formas farmacuticas,embora ao aplic-los, cada formafarmacutica tem suas particularidades.
Devido a estas particularidades, quando setiver pouca experincia no processo que sevai validar, de grande utilidade conhecer oque esperam as autoridades sanitrias e aestratgia usada por outras empresas.
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ASPECTOS PRTICOS DA VALIDAO
Encarar a validao de um processo que j seencontra no nvel industrial no a melhorsituao.
Se o processo j est neste nvel no h outraopo se no, tentar valid-lo
Se passar na validao, tudo bem....mas oque acontece com aqueles processos que noso validveis???
Se deve replanejar o processo...mas oproduto j est no mercado...se se quermanter o fornecimento e ainda no sedesenvolveu um novo processo, tem-se quegarantir a fabricao realizando muito mais
controles durante a mesma e obtendo maisreprovaes que seria conveniente.
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ASPECTOS PRTICOS DA VALIDAO
No caso de processos novos, no conveniente esperar para iniciar avalidao na fase industrial.
Nesta fase a empresa tem urgncia de poro produto no mercado.
Iniciar estas atividades do zero significainvestir muito mais tempo que se tivesseiniciado em uma fase prvia.
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ATIVIDADES DE VALIDAO EM FASES PRVIAS INDUSTRIAL
Adicionar lquidoaglutinante(depsito)
Pesagemde PA e excipientesBarris
CompressoMquinade comprimir
Pre-misturaMisturador V
Adicionar lubrificantesBarris
SecagemSecadorde leito fluidizado
Granulao seca
Granulador tamizador
Na fase deotimizao deve-seestudar aquelacombinao de
parmetros quelevam a um produtode melhorqualidade, umtempo adequado e
um custo aceitvel.Tomemos como ex.um processo deobteno decomprimidos por
granulao mida
Granulao midaGranulador
MisturaMisturador V
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ATIVIDADES DE VALIDAO EM FASES PRVIAS INDUSTRIAL
UNIFORMIDADEDE CONTEDO
PR-MISTURA SECAGEM MISTURA
CARGA
TEMPO
VELOCIDADE
TAMANHODO
GRNULO
TEMPO
TEMPERATURA
CARGA
TEMPO
VELOCIDADE
VELOCIDADECOMPRESSORA
FORA DE
COMPRESSO
VELOCIDADETAMISADORA
TEMPO DETAMIZAO
MALHA DOTAMIS
QUANTIDADEDE LQUIDO
TEMPO DEADI O
VELOCIDADE
CARGA
Podemosidentificar
at 18parmetrosque podem
afetar aUniformida
de deContedo
GRANULAO CALIBRAO COMPRESSO
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ATIVIDADES DE VALIDAO EM FASES PRVIAS INDUSTRIAL
UNIFORMIDADEDE CONTEDO
PR-MISTURA SECAGEM MISTURA
CARGA
TEMPO
VELOCIDADE
TAMANHODO
GRNULO
TEMPO
TEMPERATURA
CARGA
TEMPO
VELOCIDADE
VELOCIDADECOMPRESSORA
FORA DECOMPRESSO
VELOCIDADETAMISADORA
TEMPO DETAMIZAO
MALHA DOTAMIS
QUANTIDADEDE LQUIDO
TEMPO DEADIO
VELOCIDADE
CARGA
importante nas fasesiniciais do
desenvolvimentoidentificar quais destesparmetros so mais
crticos para o processo e
estabelecer as faixasd
etrabalho.A informao obtida ser degrande utilidade nas fasesseguintes
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ATIVIDADES DE VALIDAO EM FASES PRVIAS INDUSTRIAL
O comportamento nunca exatamente o mesmo
obtido no
desenvolvimento. Oincremento de escala, faznecessrio um ajuste, o
que chamamos deotimizao do processo
Depois de realizar todasas etapas de
desenvolvimento, omomento de transferir oprocesso para escala
industrial
Nesta fase se devem fazer tantas anlises deacompanhamento como nos lotes de validao, a diferena
que ainda se permitem pequenas alteraes no processo
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A VALIDAO PROPRIAMENTE DITA
Antes de iniciar a validao importanterecordar que a validao procurademonstrar queum processo capazparaaquilo queestdefinido.
Se j se prev que no passar navalidao, melhor no continuar e resolveros problemas que foram detectados.
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A VALIDAO PROPRIAMENTE DITA
Anlise de RiscoProtocolo de ValidaoPrerequisitos antes derealizar as atividades devalidaoAmostragemCritrios deAceitao
Implementao dasatividades previstas noProtocolo de ValidaoRelatrio de ValidaoRevalidao e Verificao
Nesta fase osseguintes
aspectos tem queser levados em
conta:
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ANLISE DE RISCO
ETAPA DO PROCESSO CRTICO FATOR INFLUENTE INFLUE SOBRE
GranulometriaFluidez
Densidades
Homogeneidad
edecontedo
SECAGEM SIMTEMPERATURA DOPRODUTO
Umidaderesidual
TAMIZAO
DO
GRANULADO SIM MALHA DO TAMIS
Granulometria
FluidezDensidades
TEMPO DE MISTURATIPO DE MISTURADOR FluidezQUANTIDADE DEESTEARATO DEMAGNSIO Densidades
RECUPERAO DECOMPRIMIDOS
Homogeneidad
ede Contedo
VELOCIDADE DECOMPRESSO
Uniformidadede pesosHomogeneidad
edecontedoDureza
FORA DECOMPRESSO
VelocidadededissoluoCOMPRESSO SIM
TEMPO DE AMASSADA
QUANTIDADE DE GUA
GRANULAO SIM
MISTURA FINAL
SIM
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O PROTOCOLO DE VALIDAO
Um Protocolo de Validao deve serbaseado em um boa anlise de risco.
um documento que representa umcompromisso que indica como se quer
realizar a validao e o que serconsiderado aceitvel
Tem que ser aprovado antes da suaexecuo
um documento que deve servir comobase para a execuo das atividades, por
isso deve ser bem estruturado, claro e queassocie as tarefas e responsabilidadessobre todas as atividades a seremrealizadas.
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PREREQUISITOS ANTES DE REALIZAR ASATIVIDADES DE VALIDAO
O mtodo de fabricao claramente descrito eaprovado
Os equipamentos utilizados devem estarcalibrados e qualificados
O mtodo analtico utilizado deve estar validado ea instrumentao analtica calibrada e qualificada
O pessoal que participa em qualquer fase davalidao (fabricao, amostragem, anlises eavaliao de resultados) deve estarconvenientemente formado.
Validao dos processos de limpeza
Validao do sistema de ar
Validao do sistema de produo de gua
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AMOSTRAGEM
O tipo e quantidade de amostras a tomar eanalisar nos lotes de validao um temade grande controversia.
O CQ considera que so demasiadas,
pois as atividades de validao trazem umaumento considervel de trabalho.
A equipe de validao acha que sopoucas, pois com os resultados obtidostem que decidir se o processo estvalidado ou no e extrapolar os resultadosobtidos em trs lotes, aos demais lotes defabricao futuros
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AMOSTRAGEM
O nmero de amostras
coletadas para realizar avalidao do processo deve
ser baseado na anlise de riscorealizada, e de uma forma
organizad
a englobar o estud
ode todas as variveispossveis.
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Critrios de Aceitao
Devem ser relacionados s especificaes que se desejampara o produto
No tem sentido ser mais restrito
porque oprocesso
muitorobusto
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Critrios de Aceitao
Tambm, no temsentido ser maisrestrito
Porque aequipe de
validao muito rgidana sua formade trabalhar
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Critrios de Aceitao
Isto no significaque o processo
considerado validadose os 3 lotes de
validao cumprem
com as especificaes
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W
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Performance de Processo dePerformance de Processo deFabricaoFabricao
Um PROCESSO um conjunto de causasUm PROCESSO um conjunto de causase condies que repetidamente soe condies que repetidamente soagrupadas para transformar entradas emagrupadas para transformar entradas emsadassadas Entradas: Pessoas,Informao, Materiais, ....Entradas: Pessoas,Informao, Materiais, ....
Sadas: Produtos, Servios, Comportamento,Sadas: Produtos, Servios, Comportamento,PessoasPessoas
Caracteristicas de qualidade das sadasCaracteristicas de qualidade das sadas
so indicadores de performanceso indicadores de performance(desempenho)(desempenho) Iro variar ao longo do tempo e em localidadesIro variar ao longo do tempo e em localidades
mltiplasmltiplas
A anlise desta variao geralmente umaA anlise desta variao geralmente uma
base para aobase para ao
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Decises: Interpretao deDecises: Interpretao devariaovariao
DecisesDecises soso frequentementefrequentemente baseadasbaseadasnana interpretaointerpretao dede modelosmodelos dede variaovariao Se umSe um IndicativoIndicativo dede umauma tendnciatendncia ouou dede
variaovariao randmicarandmica ((queque similar similar aoao queque foifoi
observadoobservado nono passadopassado)) InterpretaoInterpretao erradaerrada acarretaacarreta perdasperdas
CulparCulpar pessoaspessoas porpor problemasproblemas forafora dede seuseucontrolecontrole
GastarGastar recursosrecursos desnecessriosdesnecessriosinvestigandoinvestigando e/e/ouou realizandorealizando aesaes paraparaavaliaravaliar tendnciastendncias quandoquando nadanada mudoumudou
GritarGritar lobo comlobo com muitamuita frequnciafrequnciadessensibilizadessensibiliza umum sistemasistema dede qualidadequalidade eereduzreduz seuseu nvelnvel dede alertaalerta parapara lidarlidar com umcom um
lbolbo realreal quandoquando apareceraparecer um.um.
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ShewhartShewhart Causas Comuns eCausas Comuns eEspeciais de VariaoEspeciais de Variao
Causas comuns de variao so inerentemente parte doCausas comuns de variao so inerentemente parte doprocesso (ou sistema) todo o tempo e afetam a todosprocesso (ou sistema) todo o tempo e afetam a todostrabalhando no sistematrabalhando no sistema
Causas especiais so aquelas que surgem devido aCausas especiais so aquelas que surgem devido acircunstncias especficas, i.e., no esto presentes ocircunstncias especficas, i.e., no esto presentes otempo todo e no afetam a todos trabalhando notempo todo e no afetam a todos trabalhando nosistemasistema
Uma Carta de Controle uma ferramenta paraUma Carta de Controle uma ferramenta paradistinguir entre os dois tiposdistinguir entre os dois tipos
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Processos Estveis e InstveisProcessos Estveis e Instveis
Um processo (ou sistema) que temUm processo (ou sistema) que temapenas causas comuns afetando asapenas causas comuns afetando assadas chamado de PROCESSOsadas chamado de PROCESSOESTVEL (em estado de controleESTVEL (em estado de controleestatstico)estatstico) Quando um processo estvel se demonstraQuando um processo estvel se demonstra
capaz de atender a sua funo prevista, ascapaz de atender a sua funo prevista, asvariaes em tal sistema so aceitveisvariaes em tal sistema so aceitveis
Quando tanto causas comuns quantoQuando tanto causas comuns quantocausas especiais afetam as sadascausas especiais afetam as sadas processo instvel (magnitude da variaoprocesso instvel (magnitude da variaode um perodo de tempo para o prximo de um perodo de tempo para o prximo imprevisvel)imprevisvel)
PROCESSO ESTVEL
No significa que:
no existe variao
Variao pequena
Dentro dasespecificaes
Processo bom
PROCESSO INSTVEL
No significa que:
Variao grande
Fora das especificaes
Processo ruim
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Processo Estvel e InstvelProcesso Estvel e Instvel
Estvel & CapazEstvel & Capaz InstvelInstvel
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Beneficios de Processo CapazBeneficios de Processo Capaz(Deming)(Deming)
OO processoprocesso temtemumauma identidadeidentidade;;suasua performance performance previsvelprevisvel.. AssimAssim hh umauma basebase racionalracional paraparaplanejamentoplanejamento..
OO custocusto eaea qualidadequalidade soso previsveisprevisveis..
ProdutividadeProdutividade estest numnummximomximo eeosos custoscustos numnummnimomnimo parapara oosistemasistema atualatual..
OO efeitoefeito dedemudanasmudanas nono processoprocesso podempodem sersermedidasmedidas comcommaiormaior velocidadevelocidade eeconfiabilidadeconfiabilidade..EmEmumumsistemasistema instvelinstvel dificildificil separarsepararmudanasmudanas dodoprocessoprocesso dedecausascausas especiaisespeciais..AssimAssim, , maismais difcildifcilreconhecerreconhecer quandoquando umauma mudanamudana resultaresulta emem
melhoriamelhoria..
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Custo da Qualidade (Taguchi)Custo da Qualidade (Taguchi)
L= Perdaassociadaa produzirforadoslimitesdeespecificao
K = coeficientede perda
L(x) = Perdaassociadaa produzir qualquercoisaalmda especificaonominalna Funo PerdadeQualidadede Taguchi
LIE = Lim. Inf. Espec. - LSE = Lim. Sup. Espec.
N = Especificao Nominal
D = Diferenaentreespecificaonominalelimitedetolerncia
d
Limites de Especificao
L
L(x)
0
$
LIE LSEN
ALVO
L=K(y-N)
Paraumaamostra,a
frmulada perdamdiaser:
])[( W! NYKL
A = ocustodese produzirum produtoforadaespecificao
valormdiodeumacaracterstica
varincia relativaa
mdia
N = valornominal
!Y
W W
!W
)/( NLSEAK !
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Seis SigmaSeis SigmaUm processo 3W - tem 3 desv padro
entreoalvoeoslimitesdeaceitao
AlvoAlvo EspecificaoEspecificaodoclientedocliente
1W
2W
3W
33WW
Antes
AlvoAlvoEspecificaoEspecificao
do Clientedo Cliente
Depois
1W
3W
6W
6W
Melhoria Continua:Melhoria Continua:Reduzindoa variabilidadeReduzindoa variabilidadeMelhoramoso processoMelhoramoso processo
Design paraDesign paraSeis SigmaSeis Sigma
Defeitos ~ 66807 ppmDefeitos ~ 66807 ppm
Defeitos ~ 3.4 ppmDefeitos ~ 3.4 ppm
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CapabilidadeCapabilidade dodo ProcessoProcesso & Sigma& Sigma
CpCp Sigma*Sigma* DefeitosDefeitos (FDE)(FDE)
0.670.67 22 5%5%
1.01.0 33 0.13%0.13%
1.331.33 44 60 ppm60 ppm
1.661.66 55 1 ppm1 ppm
2.02.0 66 2 ppb2 ppb
** estatsticoestatstico; no o; no o clculo de Seis Sigma (Bhote and Bohte, 2000)clculo de Seis Sigma (Bhote and Bohte, 2000)
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O que Melhoria ContnuaO que Melhoria Contnua
Dois conceitos que descrevem MelhoriaDois conceitos que descrevem MelhoriaContnua so:Contnua so:
KAIZEN uma palavra japoneza geralmenteKAIZEN uma palavra japoneza geralmentetraduzida como melhoria contnuatraduzida como melhoria contnua
Operao Evolucionria (EVOP)Operao Evolucionria (EVOP)
Melhoria diferente de inovao e aoMelhoria diferente de inovao e aocorretivacorretiva
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Tabletcore potency - blendsegregationinthebin
NIR in Production
Elementos necessarios paraElementos necessarios paraMelhoria ContnuaMelhoria Contnua
Recursos humanos so oRecursos humanos so opatrimnio mais importante de umapatrimnio mais importante de umaempresaempresa
Processos devem evoluir comProcessos devem evoluir commelhorias gradativas em vez demelhorias gradativas em vez de
mudanas radicaismudanas radicais A melhoria deve ser baseada emA melhoria deve ser baseada em
avaliao estatstica/quantitativa doavaliao estatstica/quantitativa dodesempenho do processodesempenho do processo
ProbabilityofMeetingCriteria,
Total RSD, %0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0
20
40
60
80
100
120
necessrio reconhecerascaracteristicasoperacionaisde
nossasespecificaes
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Requisitos do Sistema de Qualidade QSRequisitos do Sistema de Qualidade QS--900090003 ed.3 ed. -- tem 4.2.5tem 4.2.5Melhoria Continua (1998).Melhoria Continua (1998).
Para as caracterstica de produto e parmetros dePara as caracterstica de produto e parmetros deprocesso queprocesso que podem ser avaliados usando dadospodem ser avaliados usando dadosvarveisvarveis, melhoria contnua significa otimizar as, melhoria contnua significa otimizar ascaracteristicas e parmetros em umcaracteristicas e parmetros em um valor alvo e reduzirvalor alvo e reduzira variao em torno do valora variao em torno do valor..
Para os produtos e processos que s podem serPara os produtos e processos que s podem seravaliados usando dados deavaliados usando dados de atributoatributo, melhoria continua, melhoria continuano possvelno possvel at que as caractersticas sejamat que as caractersticas sejamconformes.conformes. Se os resultados de atributos no so igual a zero defeito, istoSe os resultados de atributos no so igual a zero defeito, isto
por definio um produto no conforme. Melhorias feitas por definio um produto no conforme. Melhorias feitasnestas situaes so definidas comonestas situaes so definidas como aes corretivasaes corretivas ,, nono
melhoria contnua.melhoria contnua. Melhoria Continua deve ser implementada em processosMelhoria Continua deve ser implementada em processos
que demonstrem estabilidade, capabilidade aceitvel eque demonstrem estabilidade, capabilidade aceitvel edesempenho (performance) aceitveldesempenho (performance) aceitvel..
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Qual o valor sigma atual daQual o valor sigma atual daIndustria Farmacutica?Industria Farmacutica?
Como deveramos definir o sigmaComo deveramos definir o sigmaFarmacutico?Farmacutico? Qualidade do ProdutoQualidade do Produto
% de unidades em um lote for a dos% de unidades em um lote for a doscritrios de aceitao regulatrios oscritrios de aceitao regulatrios osfarmacopeicosfarmacopeicos
% de lotes recolhidos% de lotes recolhidos
Qualidade do ProcessoQualidade do Processo
% de lotes rejeitados% de lotes rejeitados
% de lotes certo 2 ou 3 vez% de lotes certo 2 ou 3 vez
Qual o valor sigmaregulatrio mnimo?Qual o valor sigmaregulatrio mnimo? Uma interpretao: Um processo no maisUma interpretao: Um processo no mais
considerado validado quando o recolhimentoconsiderado validado quando o recolhimento
excede 10%?excede 10%?
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Qual o valor sigma atual daQual o valor sigma atual daIndustria Farmacutica?Industria Farmacutica?
Qualidade de Processo em torno de 2Qualidade de Processo em torno de 2??
Qualidade de Produto > 5Qualidade de Produto > 5??
Se for assim,no estaramos presos em uma crise de aoSe for assim,no estaramos presos em uma crise de aocorretivacorretiva
E tambm desperdiando muitos recursos?E tambm desperdiando muitos recursos?
Paramuitos produtose processos:Paramuitos produtose processos:
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Especificaes do Cliente na IndustriaEspecificaes do Cliente na IndustriaFarmacuticaFarmacutica
Frequentemente combine atributoFrequentemente combine atributo(nenhuma unidade FDE..) variveis(nenhuma unidade FDE..) variveiscontnuas (DPR) no processo de decisocontnuas (DPR) no processo de decisode qualidadede qualidade
Por exemplo: Uniformidade de ContedoPor exemplo: Uniformidade de Contedode Dosede Dose Limite Superior de Especificao = 125%Limite Superior de Especificao = 125%
Limite Inferior de Especificao = 75%Limite Inferior de Especificao = 75%
Desvio Padro menor que 7.8%Desvio Padro menor que 7.8% Tamanho da amostra de teste = 30Tamanho da amostra de teste = 30
Nemhuma unidade em 30 est fora dosNemhuma unidade em 30 est fora doslimites 75limites 75--125%125%
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Capabilidade do Processo eCapabilidade do Processo eVariabilidadeVariabilidade
Sem o critrio atributoSem o critrio atributo Assumindo umAssumindo um processo estvelprocesso estvel; distribuio; distribuio
normalnormal
Mdia = 100%, %DPR = 7.8%, n=30Mdia = 100%, %DPR = 7.8%, n=30
Cp=Cpk = 1.07 eCp=Cpk = 1.07 e ~ processo 3~ processo 3
Desvio Padro = 2.0%Desvio Padro = 2.0%
Cp=Cpk = 4.17Cp=Cpk = 4.17
Processo >6Processo >6
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Critrios de Aceitao
Considerando limites de especificao de 95 a 105%, se 3 lotes devalidao tm como resultados para contedo mdio,respectivamente:
O processo
pode serconsideradovalidado????
s
LIEX
3
Cpk= menordestesdois valores s
XLSE
3
Lote 1 = 95,1 %Lote 2 = 100,3%Lote 3 = 104,9%
MDIA = 100,1 %DP=4,9
0,330,35
SXLIC 3!
SXLSC 3!
7,141,100 !LIC
4,85!LIC
7,141,100 !LSC
8,114!LSC
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Critrios de Aceitao
114,8105,0 109,9
85,490,3 95,2
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IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES PREVISTASNO PROTOCOLO DE VALIDAO
Algumas empresasdesignam pessoal
especialmente paraas atividades devalidao
Os lotes devalidao so
dirigidos pelo grupode validao
Esta estratgia cmoda efcil de organizar
INCONVENIENTES
Falsificam a realidade
Lotes no so representativos decomo se fabricar no futuro
Quando o processo for colocadoem rotina possvel que produzaresultados no esperados domesmo
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IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES PREVISTASNO PROTOCOLO DE VALIDAO
O melhor validar o processotal qual se fabricar no futuro,
com o pessoal normal edirigido pelo Tcnico deFabricao habitual.
Assim os resultados coletados
da variabilidade intrnsica quetem o processo, incluindo avariao devida ao pessoal.
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IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES PREVISTASNO PROTOCOLO DE VALIDAO
As atividades de validao devem ser realizadasconforme o protocolo, no entanto podem ocorrerdesvio do protocolo.
A equipe deve estar preparada para avaliar osdesvios. Se o desvio se deve a uma influncia externa do
processo, bastar eliminar o lote que sofreu oproblema e decidir a realizao de novo lote.
Deve-se explicar no relatrio porque esta decisofoi tomada. Isto no nenhum problema desdeque tenha uma base slida.
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IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES PREVISTASNO PROTOCOLO DE VALIDAO
Outro caso so os problemas comorigem no processo em si.
Nestes casos, deve-se estudar ascausas e buscar solues. Uma vezresolvidos os problemas pode-se
voltar a validar o processo.
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IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES PREVISTASNO PROTOCOLO DE VALIDAO
Em geral se diz que a validao deveser realizada com 3 lotes de
fabricao!!!!!!!! De onde vem esta idia??? Uma resposta simptica pode ser:
Se 1 lote sai bom acaso Se 2 lotes saem bons coincidncia Se 3 lotes saem bons VALIDAOESTA UMAVISO SIMPLISTADAREALIDADE
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IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES PREVISTASNO PROTOCOLO DE VALIDAO
ENTO, QUANTOS LOTESSONECESSRIOS PARAVALIDAO??
Os lotes necessrios para obter um alto grau de segurana
de que o processo cumprir os parmetros de qualidadeestabelecidos.
3 lotes so suficientes quando se comprova que no h umalto grau de variabilidade nos resultados.
Alguns lotes mais quando a variabilidade dos resultados
entre os lotes alta , mesmo que os resultados estejamdentro dos limites.
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O RELATRIO DE VALIDAO
O Relatrio de Validao odocumento onde so registradas asconcluses da validao realizada.
As concluses so baseadas emdados de origem
A rastreabilidade entre os resumosde dados anexados, os dados deorigem, as amostras e as indicaesdo protocolo devem ser mantidas.
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O RELATRIO DE VALIDAO
A validao no uma coisa perfeita. Por estar baseada em atividades reais,acontecero desvios que devero ser registradosno relatrio.
Havero casos onde se validar o processo e sefaro recomendaes a realizar para dar maissegurana ao mesmo. Depois de realizar estasrecomendaes pode ser necessrio realizar umaverificao do mesmo.
Um processo considerado validado quando aprovado pelas pessoas responsveis da empresaque foram designadas para este compromisso noPlano Mestre de Validao
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REVALIDAO E VERIFICAO
Quando necessrio revalidar? Periodicamente
Controle de Alteraes
Controle de Anlise de Tendncia
Na abordagem de Controle de Alteraes, cadavez que se propem uma mudana noprocesso se avalia a necessidade de uma novavalidao parcial ou total do processo.
Pode acontecer que um processo no tenha tido
mudanas relevantes e que o acmulo depequenas alteraes leve o processo a perderrobustez. Com o sistema de Controle de
Alteraes no se poderia detectar esteproblema.
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REVALIDAO E VERIFICAO
O sistema de Controle de Alterao deve sercomplementado com um sistema de Anlise deTendncias dos lotes fabricados anualmente, oucom um sistema de verificao.
Por verificao se entende a validao realizada
com um lote de validao, e tem sua utilidade empoder comprovar se os resultados do lote utilizadona verificao so do mesmo tipo que osencontrados na validao.
Se comprovamos na verificao que o processocontinua com a mesma robustez, no necessrio
revalidar o mesmo. A Verificao tem que ser programada no tempo,
realizar com um protocolo e document-la em umrelatrio.
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