VANTAGENS E DESVANTAGENS DE UMA

EMPRESA PEQUENA

VANTAGENS E DESVANTAGENS DE UMA

EMPRESA PEQUENA

Mauricio WaismanMauricio Waisman

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A. Flexibilidade administrativa e operacional que facilitam a sobrevivência sob condições cambiáveis do mercado

A. Ela está baseada no trabalho do proprietário e portanto sua ausência por doença ou viagem ao exterior pode prejudicar em muito as atividades do negócio.

B. Capacidade de decisões rápidas. Isto possibilita operações flexíveis e rápidas no mercado e reação em tempo adequado.

B. Em pequenas empresas (de família ou parcerias) uma rixa pessoal ou emocional entre os sócios pode prejudicar as atividades até o fechamento da firma.

C. Como empresa pequena, os donos e a diretoria têm os mesmos interesses, em comparação com o que às vezes acontece entre donos e acionários em firmas medianas e grandes.

C. A firma deve também manter os membros da família. Os salários retirados da firma nem sempre são adequados à situação de caixa ou ao capital ou às capacidades ou produção em relação aos salários.

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D. É mais fácil identificar segmentos do mercado adequados ao seu tamanho ou para entrar em novos nichos.

D. O negócio de um dono só pode entrar em crise quando passar para a nova geração. Os filhos nem sempre concordam entre si sobre a direção do desenvolvimento do negócio, as rixas podem o destruir.

E. O lucro sobre o capital é maior, em função da gerência próxima dos donos, controle sobre as despesas e relação correta entre a eficiência e a flexibilidade (na hipótese do dono ter capacidades de administração).

E. Os relatórios financeiros não são sempre organizados. Às vezes não há contabilidade distinta entre os assuntos pessoais dos donos e os

assuntos da firma.

F. Após uma crise como depressão ou mudança de direção, os passos de crescimento são mais rápidos do que uma empresa de com produção grande.

F. Em função de ser pequena, não há capacidade de empregar ou pagar profissionais como tesoureiro, diretor especial, especialista em comercialização, etc.

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G. É mais fácil conseguir ordens numa firma pequena do que numa grande.

G. Quando há uma crise, como queda brusca nas vendas, falta de capital de desenvolvimento, etc. – as instituições públicas como governo ou sindicato de trabalhadores não prestam socorro, como o fazem quando se trata de uma empresa grande que entra em dificuldades. Quando em crise os donos devem se confrontar sozinhos.

H. A flexibilidade no contato com os bancos. Em caso de necessidade é possível se trazer capital de casa, enquanto que em firma grande a situação é mais complexa.

H. Os bancos ainda consideram empresas pequenas como risco, especialmente no estágio inicial, e requerem delas pesados avais pessoais, que às vezes os donos têm dificuldades para dar.

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I. Pode operar como sub-empreiteiro de um grande número de empresas grandes, se especializando na produção de um item ou serviço especial e combinar produção em massa com a função de sub-empreiteiro.

I. A especialização e a dependência num cliente grande têm riscos: se o cliente decidir mudar de direção, o negócio que estava dependente dele pode desmoronar.

J. Capacidade e possibilidade de deixar a firma para a próxima geração.

J. Geralmente sofre de falta de especialização profissional e falta de capacidade administrativa dos donos em campos críticos )comercialização,

financiamento, etc.(.

K. Sofre de falta de capacidade de utilizar toda a ajuda oficial em função da burocracia envolvida.

L. Falta de “fôlego” financeiro em tempos de dificuldades.