vemser11 marabr2015 namaste ok

7/24/2019 VemSer11 MarAbr2015 Namaste Ok

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Maro | Abril | 2015 | N. 11 | Ano 02

O e-News VemSer` uma publicaobimensal em formato digital PDF de apoio

aos questionamentos dos leitores dos livrosda srie Centelhas de Luz Rasgando as

Trevas, tambm veculo de divulgao deNAMAST Energtica Consciencial.

Diretor Espiritual:MAHATMA PD`AN(Pai lvaro D`Angola) - Esprito.

Canal | Mdium | Editor Responsvel:J. GeraldiMahaprana MasterCuidador e Orientador em

Psicobioenergtica e Fitobioenergtica

Projeto Grfico | Diagramao:Jlio Geraldi - Designer Grfico

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02 e-News Vem Ser Centelhas de Luz Ras ando as Trevas


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Acaso no pregou Jesus o seuevangelho de amor e luz em todos oslugares da vida cotidiana?

Foi ao templo e a sinagoga; sim,pois que o grande mdico das almas,e vai onde os doentes mais necessita-dos se encontro.

Mas, deixou claro desde o inciode sua tarefa que os seus ensinamentoseram para a vida prtica e cotidiana, pa-ra o dia-a-dia mesmo.

No demarcou linha divisria en-

tre o templo e a oficina de trabalho coti-diano. Escolheu toda a Terra como altarde orao, pregao e testemunho desuas diretrizes de amor.

Esteve no poo onde a mulher-me retirava a gua para o servio do-mstico; no casamento onde os votosde unio dos sexos se consagravam

para a formao sagrada da famlia; foiao deserto ser batizado por Joo Batista

em considerao ao que estava previstona lei; subiu ao barco de Pedro com ospescadores que tinham tido um mau diade trabalho, e os levou aos locais demais peixes.

Proferiu para a multido famintado po espiritual, do alto do monte, junto natureza o sublime roteiro do Pai Nos-so e das Bem Aventuranas; esteve naspraas, nos mercados e nas casas fa-lando e curando aos doentes da alma,cegos, leprosos, paralticos, comercian-

tes, restaurando obsidiados, salvando aprostituta, ceando na casa de Zaqueu,convocando Matheus o cobrador de im-postos. Esteve no sepulcro de Lzaroatendendo famlia aflita e ressuscitan-do o amigo; e nos atos finais se exposao sumo-sacerdote do interesse religio-so, ao calabouo junto com os conde-

nados pelas leis dos homens; e foi jul-gado e condenado pena mxima pelo

03| e-News Vem Ser| Centelhas de Luz Rasgando as Trevas

Gotasde Luz``Psicofloral para

Auto Cura

O AMOR EM TODO LUGAR


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poder e pela lei de Roma.Esteve em fim em todas as situa-

es prevista pela vida cotidiana na ma-tria e vitoriosamente ressurgiu em suareal estrutura espiritual de luz e amor,cuja impresso gravou nas conscinciase nos coraes a sua divina mensagemque perdura por mais de 2015 anos.

Notamos cada vez mais que mui-tos daqueles que se dizem Discpulosde Jesus``, e se revestem de portadoresde sua mensagem nas vrias denomi-naes de escolas crists existentes,transformam seus ensinos em relquiasde altar e de adorao estril, ou emassunto reservado apenas aos templosreligiosos, roubando e retirando do coti-diano, do dia-a-dia da vida os seus en-sinamentos, o seu evangelho de amor,sabedoria e luz.

Prestando um desservio ao Cris-to Jesus e aos seus mensa eiros de luz,

atrasando em muito a realizao dochamado mundo melhor.

E por agir assim; louvando eusando os ensinamentos do Cristo Je-sus apenas nos templos e nos momen-tos de culto aparente, em igrejas e alta-res, que temos falhado milhares de ve-zes por nossa prpria culpa.

O prprio exemplo do Cristo Jesusnos indica e sempre ir nos indicar ocaminho, no existe para o atual mo-mento evolutivo do planeta Terra roteiromais seguro.

Retiremos o Evangelho de Amorde Jesus dos templos, dos altares deadorao, das prateleiras, dos livros evamos traz-lo para a luz na prtica dodia-a-dia.

Vamos traz-lo para todas as tare-fas do nosso cotidiano aplicando osseus ensinos em todas as nossasaes.

Gastemos as nossas energias, onosso tempo, o nosso discurso e o nos-so empenho neste intento e estaremoscom Jesus cada vez mais, em todos ossegundos, minutos e horas do nossodia; 365 dias por ano.

A paz de Jesus para todos!

Faamos por ns, o que s nspodemos fazer com acerto. Hoje, Aqui eAgora!

Mahatma PD`AN (Pai lvaro

D`Angola)EspritoAbril de 2015


Todos ns que pleiteamos

a condio de Discpulosde Jesus devemos estarmuito atentos, para sermoscapazes de perceber que ti-po de mensagem estamospassando e que tipo de in-terprete dos seus ensina-mentos de amor e luz esta-

mos sendo. Pois que seuEvangelho antes de tudoconsolador e no inquisi-dor.``


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Todos desejam, almejam e bus-cam a felicidade!

Poucos realmente sabem, enten-dem ou percebem o que vem a ser afelicidade.

Esta uma das pergunta de todasas pocas da humanidade, que ecoa nontimo de cada criatura, desperta econsciente da sua individualidade naobra da criao: O que me faz feliz?

E por transferncia perguntamos acada um daqueles que esto nos lendoneste momento evolutivo: O que faz vo-c feliz?

Esta pergunta, este tema; atingeem cheio os dois lados da vida, sendomatria de inquietao ntima tanto paraencarnado como para desencarnado.

A partir do ttulo da matriaConstruindo a Felicidade``, vamos aquicomear a expor as condies, os mate-

riais e as habilidades necessrias para aexecuo desta obra de tamanha impor-

tncia para a realizao plena de todosos seres.Para todos aqueles que buscam a

felicidade e ainda esto tateando comdificuldades, de direcionamento, de es-foros e resultados palpveis, trazemosaqui a exposio alguns conceitos e es-tados ntimos no sentido de auxilia-los

no direcionamento de seus esforospessoais.Vamos lembrar a todos que para a

grande maioria dos seres com domiclioespiritual evolutivo no planeta Terra; en-carnado e desencarnado o atual mo-mento evolutivo marcado dominante-mente pela dualidade sentimentos e

emoes ainda dominadas pelos auto-matismos psquicos primrios.Para uma melhor introduo do


CONSTRUINDO AFELICIDADE (1)


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assunto conceituaremos SENTIMEN-TO`` neste contesto como sendo: Ac-

mulos e represamentos de desejos desaciedade com domnio dos sentidos emestado primrio; e conceituaremosEMOO`` neste contesto como sen-do: Surto de sentimentos acumulados erepresados que transbordam desorde-nadamente em curto perodo de dura-o.

Justificamos no cotidiano socialessas aes com as seguintes frases:Se comportou com o sentimento exa-cerbado! Agiu no calor da emoo! Agiupor instinto! No me contive, meu senti-mento falou mais alto! No tive tempode pensar, agi por reflexo! Foi um impul-

so!No ueremos dizer com isso ue

sentimento e emoo no tm seu lugarem nossas vidas, salientamos aqui ape-

nas que eles no podem e no devemser descontrolados e dominantes comoconceituados acima quando nos propo-mos a ser trabalhadores do bem e daluz.

Os comportamentos reflexos; tema sua finalidade de apoio, preservao emanuteno de todos os sistemas devida, e em cada degrau evolutivo a suafuno nobre e equilibrante.

Para a humanidade atual, faz-seurgente o entendimento e o equilbriodesses mecanismos de foras vivas.

Cada ser encarnado e desencar-nado tem como misso o governo doseu mundo ntimo pelo entendimento epela razo; para que o sentimento e aemoo possam traduzir-se em instru-mentos de amor, evoluo e luz na mode todos os seres humanos, e no emferramenta de queda e desequilbriopessoal e para a coletividade.

Se ainda estamos refletindo sobrea pergunta: O que faz voc feliz? Ou se

j a respondemos, reservemos o resul-tado para analisarmos e meditarmosmelhor sobre o assunto e a respostaque demos aps a leitura deste texto.

Felicidade hoje, aqui e agora; construo ntima, pessoal e de respon-sabilidade individual de cada ser, e dedentro para fora.

Com essa afirmativa colocamos,

indicamos o incio e reposicionamos osesfor os na dire o mais acertada, a do


Qualquer ao externa

que esteja em andamento

no momento atual para a

busca da felicidade do lado

de fora ser frustrada se o

alicerce do trabalho interno

necessrio no estiver pron-

to e firme. O resultado co-

mo o vazio existencial se fa-

r presente para todos que

neste momento evolutivo

insistirem em buscar fora o

que a vida incansavelmente

indica que esta dentro

.``


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ntimo de cada ser desperto.Qualquer ao externa que esteja

em andamento no momento atual para abusca da felicidade do lado de fora serfrustrada se o alicerce do trabalho inter-no necessrio no estiver pronto e firme.

O resultado como o vazio existen-cial se far presente para todos queneste momento evolutivo insistirem embuscar fora o que a vida incansavelmen-

te indica que esta dentro.Nenhuma ao ou conquista mo-mentnea exterior ser sustentada emantida sem o equilbrio e a harmoniainterior; sem as pazes entre o que eurealmente sou, o que os outros esperamque eu seja, o que eu consigo ser e oque eu desejo ser.

- Razo, Sentimento, Emoo eAo; devem ser o passo a passo noproceder de cada um de ns se almeja-mos as luzes da evoluo possvel paraeste mundo melhor prometido e anunci-ado pelo Divino Mestre Jesus.

Olhar-se com amor e admitir-separa si mesmo, aceitando-se com assuas limitaes e defeitos o primeiropasso para compor a argamassa resis-tente da auto aceitao e do auto amorque ira juntar e ligar todos os materiaisdesta construo, passado, presente efuturo.

Isso significa na prtica reconhe-cer e admitir para si mesmo a quantida-de de luz e sombra que cada um de nspossumos e ainda levamos conosco,possibilitando-nos assim um olhar mais

honesto e menos julgador para conoscoe para com o prximo. O conhecimento

honesto do processo em si mesmo trscomo consequncia moral para o ser, acompreenso do processo de um modogeral para toda a humanidade.

Lanando luz s causas de tantosofrimento desnecessrio, assim ilumi-nados pela teraputica do perdo autoaplicada; com o entendimento da urgen-te necessidade de esquecermos todasas ofensas em favor de ns mesmos, donosso bem estar, da nossa sade, danossa evoluo e em favor do prximodo mesmo modo, comeamos a limpezade nossa aura, trazendo o equilbrio pa-

ra dentro, e deixando as tempestadesara o lado de fora.


O campo de energia

humano que chamamos po-

pularmente de aura que a

emanao a soma de toda a

vida que alimentamos e irra-

diamos; material emocional

mental e espiritualmente;

tambm a nossa identidade

pessoal em qualquer situa-

o na matria ou fora dela

traduz e evidencia o nosso

estado ou momento evoluti-

vo ...este documento de

Identidade Csmica abre ou

fecha as portas...``


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O campo de energia humano, quechamamos popularmente de aura, que

a emanao, a soma de toda a vida quealimentamos e irradiamos; material,emocional, mental e espiritualmente; tambm a nossa identidade pessoal emqualquer situao na matria ou foradela, traduz e evidencia o nosso estadoou momento evolutivo.

Este campo de energia, este do-

cumento de Identidade Csmica, abreou fecha as portas, permite e coloca adisposio ou restringe e limita as infor-maes, as aes, o transito, o tipo deajuda, as posses, em fim determina se-gundo o contedo de cada um, o quepode e o que no pode, segundo ascrenas e valores (as verdades relati-vas) que cada um abraa neste momen-to evolutivo em que nos falamos.

Todos esto disciplinados e en-quadrados por essa lei vibratria, ener-gtica e consciencial.

Sabemos ento que; o conceitode felicidade nunca ser o mesmo, vari-ando de ser para ser ao infinito j quesomos todos semelhantes, iguais nunca.

E sendo cada um; um universoem si mesmo, a traduzir os pensamen-tos do criador primeiro para si, atravsdo sagrado que o habita, e depois parao prximo, no ncleo familiar e social,conforme o seu momento evolutivo atual(segundo a sua viso, crenas, verda-des e valores).

Ento; o que felicidade no diaho e, com acrscimo de informa o e

de conhecimento, com entendimento eviso dilatada, pode facilmente no ser

mais considerado felicidade no dia ama-nh.As orientaes da Equipe do Esp-

rito de verdade no Evangelho Segundoo Espiritismo para todos os EspritasAmai-vos eis o primeiro mandamento;Instrui-vos eis o segundo``. Como orien-tao teraputica para o Esprito e para

a Alma; se mostram repletas de signifi-cados, quando meditarmos sobre essasconsideraes.

O Instrui-vos`` - Estudo bem diri-gido com inteno evolutiva e de pro-gresso, somado ao Amai-vos`` - Amortraduzido como boa vontade para consi-go mesmo e para com o prximo.

Adquirem neste contesto o papelde antdotos imbatveis contra as inves-tidas e ocorrncias de situaes e mo-mentos menos felizes.

Neste Construindo a Felicidade(1)`` salientamos ento a necessidadeurgente desse olhar interior, desse es-for o na dire o do conhecer a si mes-


Ento; o que felici-

dade no dia hoje com acrs-

cimo de informao de co-

nhecimento com entendi-

mento e viso dilatada pode

facilmente no ser mais con-

siderado felicidade no dia

amanh.``


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mo com honestidade, tolerncia, carinhoe amor.

A urgncia em rever crena, ver-dades e valores, para melhorar a nossaviso da vida e do mundo.

O trabalho do mundo melhor, deregenerao, no o de destruio,mas o de reforma, renovao, reedu-cao, e de continuao.

Temos que pegar o que j somos,e o que j possumos e melhorarmo-nossem a pretenso ou a arrogncia da per-feio. No percamos tempo tentado serperfeitos, ou vigiando e sendo juzes dotrabalho evolutivo ou do esforo do pr-ximo.

Sejamos honestamente melhorhoje do que fomos ontem, e faamosaos outros, o que gostaramos que osoutros nos fizessem; isso j muito tra-balho e uma tremenda revoluo na fa-ce da vida ntima, familiar, social e pla-netria.

Agindo assim no haver em nslugar para desequilbrios prolongados,depresses, mgoas, desesperana,desesperos, desistncias ou qualquerperturbao que possa traduzir-se emqueda destruidora e permanente.

Todos os ajustes e corrigendas derotas se faro com alegria, pois teremos

a certeza de que para melhor; e assituaes e ocorrncias do passado fica-ram onde devem; no passado como ex-perincias importantes vividas e apre-endidas.

Experincias que serviro no pre-sente como agentes de segurana a nosindicar atravs do conhecimento de si-tuaes passadas o caminho iluminadopara o momento presente de semeadurasegura, para as colheitas das luzes jneste momento e no futuro.

Reflitamos no contedo destesamorosos apontamentos que desejamospossam ser uteis a todos os que nosleem, enquanto aguardamos os prxi-mos desafios que a vida generosamentenos apresentar para a nossa prpriaevoluo e ascenso.

A Paz de Jesus a Todos!

Faamos por ns, o que s nspodemos fazer com acerto. Hoje, Aqui eAgora!

Mahatma PD`AN (Pai lvaroD`Angola)Esprito.



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Na Seara Esprita fala-se muitoem caridade, mas ela continua sem serbem entendida!

Fala-se em f raciocinada; masabdicam do raciocnio mais simples elgico.

Muitos Esprita parecem acreditarque Jesus realizou o milagre da multipli-cao dos pes e dos peixes em todosos seus sermes e pregaes com apopulao que ia ao seu encontro.

E que transformava gua em vi-nho toda vez que a bebida faltava emum casamento, ou em um evento emque estava presente.

certo que a gua da vida e opo espiritual que ofereceu sempre fo-ram abundantes e nunca iro faltar, masdai a achar que os efeitos fsicos de ma-terializao de alimentos e bebidas, oudas condies materiais necessrias aoseu ministrios estavam sempre fceis edisponveis vai uma grande distncia.

Sua filosofia e suas ideias ainda

encontram enormes obstculos dentrode cada um de ns o tempo todo, mes-mo aps 2015 anos.

Sugerimos a reflexo sobre al-guns apontamentos.

Acaso no tinha Jesus uma pro-fisso Carpinteiro`` e no recebia pelosseus servios?;

Acaso no era Pedro Pescador``e no vendia o seus peixes?;

Matheus no era Cobrador deImpostos`` e no recebia por sua fun-o?; Paulo de Tarso Tecelo`` e novendia o que produzia no seu tear parao seu sustento?

Ao fundar a Casa do CaminhoPedro e os Apstolos no tinham eco-nomias amoedadas que empregavamna manuteno da obra tanto quandodoaes de alimentos e roupas, que in-diretamente tiveram um custo?

Espalhou Jesus o seu evangelhoatravs de seus apstolos sem o con-curso da remunera o mesmo ue indi-


O DINHEIRO E O AMOR


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reta atravs da doao de dinheiro, oudo produto transformado e trabalhado

pelo pagamento amoedado, ou do tem-po doado?Acaso o vinho e o po simblicos

da ultima ceia entre ele e os apstolos;no foi resultado do trato e do trabalhoremunerado que trabalhadores realiza-ram com a uva e com o trigo?

Francisco de Assis construiria so-zinho seu trabalho de caridade, sem asdadivas das doaes de alimentos, ma-teriais e do dinheiro daqueles trabalha-dores amoedados que se identificaramcom a sua mensagem de amor e humil-dade?

Por acaso Mahatma Gandhi con-duziu a ndia para a liberdade e ensinoua filosofia da resistncia pacifica, e dano violncia, ignorando a indstria e aeconomia que sustentava a vida materi-al, desconsiderando as contribuiesinglesas e o equilbrio social?

Madre Teresa de Calcut ignoroua im ortncia da a uda amoedada mes-

mo que indiretamente para a obra deresgate e acolhimento aos indianos mais

humildes; considerados prias, carentese deserdados por sua sociedade, e queso simbolicamente os carentes discri-minados e deserdados de toda a Terra?

Vejam que todos eles souberamusar os recursos da moeda para o bem,mas tambm sustentaram seus corposmatrias sem excessos para que con-clussem as suas misses.

Recusar-se a reconhecer as ne-cessidades materiais desta ou daquelarealizao no bem trabalhar contra arealizao do mundo melhor.

No conhecemos na face planet-ria obra que se realize sem recursos; osda vontade e os da boa vontade.

O recurso amoedado na parte davida material mola propulsora com-pensatria da vontade e da disposioauxiliando o despertar da boa vontadeque o amor pelo que se realiza.

A boa vontade eleva o ser ao pa-tamar da fraternidade que o germe doamor universal, o patamar da fraternida-de far com que o ser realize e someesforos alm da obrigao do paga-mento que onde queremos chegar.

No estamos ento sendo ns hi-pcritas; quando tratamos o dinheiro, oua sua posse como sendo coisa suja, im-pura e reprobatria no meio espiritual?

No estamos ento sendo ns hi-pcritas?

Chegando ao ponto de no cogi-tarmos das necessidades das casas es-


A boa vontade eleva o

ser ao patamar da fraterni-

dade que o germe do amor

universal o patamar da fra-

ternidade far com que o ser

realize e some esforos alm

da obrigao do pagamento

que onde queremos che-

gar.``


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pirituais que frequentamos e que nosbeneficiam com a leitura e estudo do

Evangelho do Cristo Jesus e que repou-sam o blsamo da ao fludica em nos-sas feridas psicolgicas e espirituaiscom a ao do passe de imposio demos.

Que deitam esclarecimentosevanglicos luz dos exemplos do Divi-no Mestre Jesus s conscincias que

nos acediam perturbadas e desequili-bradas por nossas aes e comporta-mentos nesta e em outras existncias.

Casas estas que vemos socorrema todos os coraes que a divina provi-dncia para l encaminha sem distinode credo, etnia, posio social, e ou op-o sexual.

Que oferecem abrigo limpo contraas intempries do clima, gua potvel ecopos para beber, banheiro e papel hi-ginico, luz para que possamos disfrutarde ambiente claro e propicio aos enten-dimentos fraternos.

E que nos apoiam e orientam pe-los caminhos ntimos que s ns pode-mos trilhar por ns mesmos em conexocom o sagrado que nos habita.

Quantos de ns ento pensamossinceramente nestas necessidades ma-teriais que demandam a sustentaodestes prontos socorros espirituais quetm nos acolhido.

Sem o sustento do dinheiro ne-nhuma obra ou ao efetiva no bem se

manter erguida na matria, pois a re-munera o na face lanetria no atual

momento evolutivo corresponde co-lheita dos frutos que determinao e

Lei Divina; A cada um segundo as su-as obras``.O salrio amoedado, a remunera-

o pelo trabalho prestado e til, corres-ponde para o ser ao reconhecimento dovalor individual e pessoal para a socie-dade em que esta este inserido, e traduzo mrito do indivduo pela sua realiza-

o, a favor de si mesmo e da coletivi-dade.

Ajudando na formao e amadu-recimento de sua estrutura psicolgica,colaborando para a evoluo e o desen-volvimento de suas potencialidades divi-nas, enriquecendo-o com conhecimento,prtica e confiana em si mesmo.

At que a humanidade evolua eamadurea para novas formas de reco-nhecimento e compensaes da perso-nalidade eterna, a remunerao amoe-dada atravs do salrio pago pelo valor

da ao realizada continuar como fer-ramenta de luz e ro resso alicer ando


Meditemos todos ns

sobre a funo sagrada do

dinheiro como instrumento

de ao e promoo social

no bem e para o bem; sai-

bamos dar-lhe o emprego

correto como fez Jesus e os

apstolos do bem; seus con-

tinuadores.``


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o equilbrio social e patrocinando asaes no bem.

Meditemos todos ns sobre a fun-o sagrada do dinheiro como instru-mento de ao e promoo social nobem e para o bem; saibamos dar-lhe oemprego correto como fez Jesus e osapstolos do bem; seus continuadores.

Vejamos com olhares mais aten-tos e participativos os lugares que fre-

quentamos; observemos as suas neces-sidades e sem que nos peam faamoso gesto nobre do apoio fraterno sem na-da exigir ou esperar alm do que j te-mos; copos, guas, limpezas, arruma-es, o envelope com a oferta para asdespesas fixas: aluguel, luz, gua.

Isso no para Deus ou para Je-sus! De forma alguma!

Isso para que voc tenha um lu-gar abrigado com as mnimas condies

para que no venha a ser um dia socor-rido na rua, no escuro, na sujeira, nocho, na chuva, no frio.

A caridade e o apoio Divino nuncanos faltaro, mas algumas coisas ne-cessitamos fazer por ns mesmos.

Reflitamos!

A paz de Jesus!Faamos por ns, o que s ns

podemos fazer com acerto. Hoje, Aqui eAgora!

Mahatma PD`AN ( Pai lvaroD`Angola) - Esprito.



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TV NET CANAIS 9 E 95SO JOS DOS CAMPOS E JACAREDOMINGO: 10h00;17h00; 20h00.

SEGUNDA:19h00TERA E QUARTA: 17h00

QUINTA:22h00 SEXTA:19h00

SBADO:20h00w w w . v i s a o e s i r i t a

PROGRAMA


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*(_/\_)*NAMAST!

_ A Divina Presena em mim reconhece e sadaa Divina Presena em voc,

a Centelha Divina que habita cada um de ns.

Faamos por ns, o que s ns podemosfazer com acerto. Hoje, Aqui e Agora!

MAHATMA PD`AN (Pai lvaro D`Angola)- Esprito

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