ventilacao mecanica nao invasiva pronto 2 bim
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VENTILAO NO INVASIVA
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DefinioA Ventilao No Invasiva consiste em um mtodo de assistncia ventilatria aplicada via area do paciente atravs de mscaras (faciais/ nasais) ou bocais, que funcionam como interface paciente/ ventilador, em substituio s prteses endotraqueais. Pode ser empregada por presso negativa ou presso positiva.
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ObjetivosManuteno das trocas gasosas (hipoxemia e hipercapnia);Facilitar a ventilao alveolar;Diminuir o trabalho respiratrio;Diminuir a dispnia (conforto).Evitar entubaes precocesDiminuir infeces pulmonares de causa nosocomialDiminuir leses de tecido traqueal. Tratar e prevenir os sintomas resultantes da hipoventilao pulmonarReduzir complicaes perodo de hospitalizao.
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histria
1930 Motley e Barach descreveram sue uso em insuficiencia respiratria mscaras;1940 Poulton redirecionou para o tratamento de pacientes com quadro de Edema Pulmonar Cardiognico.1960 (II Guerra Mundial e corrida espacial) : incorporao de microprocessadores nos ventiladores invasivos, surgimento das cnulas traqueais com balonetes internos (cuff). 1980 Sullivan(presso positiva) apnia obstrutiva do sono trazendo de volta a VNI ao uso hospitalar.
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Aplicaes: em pacientes com insuficincia respiratria aguda (IRA)Insuficincia respiratria crnica (IRC) Enfermarias Assistncia ventilatria domiciliar (Home Care).
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Vantagens no invasivo+ confortvel Permite a falaPermite a alimentao oral(mscara nasal)preservar a tosseUmidificao e o aquecimento do ar inaladoEvita complicaes como: leses de traquia e cordas vocais, pneumonia e sinusite nosocomial, broncoaspirao, necessidade de sedao, parada cardaca, aumento do tempo de internao e da mortalidade associadas.
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Desvantagens Necessidade da cooperao dos pacientesAerofagia com distenso gstricaRisco de broncoaspiraoReinalao de CO2Fuga area ou de pressoReduo da capacidade de aspirao das vias areas a formao de plug de secreolceras faciaisIrritabilidade dos olhosAgitaoDesconforto e hipersensibilidade alrgica mscaraNecessidade de monitorizao e vigilncia respiratria intensiva.
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INDICAES Insuficincia respiratria aguda (IRA) e crnica (IRC).Edema agudo de pulmo cardiognico.Doena pulmonar obstrutiva crnica.Doenas deformantes do trax.Ps-operatrio de cirurgias toracoabdominais.Insuficincia respiratria ps-extubao e no desmame.Apnia do sono obstrutiva.Pneumonias.Hipoventilao pulmonar.Ventilao domiciliar.
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Contra indicaes Instabilidade hemodinmica ou ps cardiorespiratria.Instabilidade clnica com falncia de mais ou dois rgos.Hipoxemia e hipercapnia refratrias com pH < 7,25.Fadiga muscular respiratria e em pacientes com respiradores bucais.Agitao psicomotora e sndrome do pnico.Instabilidade neurolgica com perda do reflexo protetor e reduo do nvel da conscincia.Higiene brnquica ineficaz.Trauma de face e cirurgia de laringeHemoptise e epistaxe macia.Pneumotrax no drenado.Perodo ps-prandeal.
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CPAP(presso positiva contnua nas vias areas)
Tcnica que promove a manuteno de uma presso positiva nas vias areas tanto na inspirao quanto na expirao.
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Objetivos do CPAPReverte a hipoxemia arterialRecrutar e manter alvolos abertosReduzir o trabalho respiratrio e o produto tempo-pressoDiminuir a resistncia e aumentar a complacncia respiratriaReduzir o aprisionamento de arRedistribuir o lquido intersticial, melhorando assim o conforto respiratrio dos pacientes.
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SISTEMAS PRTICOS PARA MONTAGEM DE CPAP
fundamental conhecer seus componentes e suas variveis tcnicas.Depende de dois mecanismos:fluxo inspiratrio e o mecanismo pelo qual se produz resistncia na fase expiratria (PEEP).Cada sistema apresenta vantagens e desvantagens, cabendo ao terapeuta, dentro de suas condies e limitaes, escolher o melhor.
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DESCRIO DE CADA COMPONENTE DE UM CIRCUITO CPAPGerador de fluxo: Fluxmetro de parede;Blender;Ventilador Bird MK 7;Gerador de CPAP nasal.Bolsa ReservatrioTubo em TVlvula UnidirecionalUmidificador ou Nariz ArtificialManmetros
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MTODO DE APLICAO
Aps a montagem correta do circuito, o sistema aplicado ao paciente por meio da mscara facial e respectiva presilha.
As fontes de ar comprimido e oxignio, so abertas por intermdio dos respectivos fluxmetros procurando a manuteno de um volume constante, sem fluxos excessivos que possam provocar turbulncia.
solicitado ao paciente que inspire dentro da mscara de preferncia pelo nariz, suave, lenta e profundamente, procurando manter uma freqncia respiratria entre 14 e 18 crpm.
Caso seja observada dificuldade na entrada de ar, deve-se solicitar ao paciente que tente inspirar por via nasal em dois ou trs tempos, enquanto a expirao pode ser feita com ajuda de mecanismo frenolabial, para que o ar expirado saia com mais facilidade.
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CONSIDERAESA aplicao da CPAP pode ser feita com o paciente na posio sentada, em fowler 45 ou em qualquer decbito seletivo.A mscara facial, de preferncia de silicone, ser ajustada face do paciente de tal forma que no ocorram vazamentos, o que ocasionar diminuio do nvel de presso no sistema.O paciente tem de ser controlado pelo terapeuta adequadamente e calmamente, procurando no lutar contra o sistema, o que pode provocar o aumento do trabalho respiratrio.Em muitas situaes, a aplicao intermitente acaba permitindo uma melhor adaptao do paciente ao sistema.O controle dos gases sanguneos deve ser realizado periodicamente, sempre que necessrio.A permanncia do terapeuta ao lado do paciente, durante a aplicao, fundamental.
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EPAP(presso positiva expiratria nas vias areas)Baixo custoforma mais simples de ofertar PEEP em respirao espontnea.Composta por uma vlvula unidirecional acoplada a uma mscara facial, sendo conectada na fase expiratria uma forma de resistor para determinar a PEEPA insp. No tem ajuda externa ou fluxo adicional, pois gerada por presso negativa subatmosfrica. ativa A exp. realizada contra uma resistncia sendo no final positiva. A diferena entre o CPAP e EPAP a fase inspiratria. A diminuio do PEEP ser maior na CPAP e menor na EPAP.
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PEEPTem a finalidade de resistncia na fase expiratria do ciclo respiratrio para manter uma presso positiva na via area em toda a fase, principalmente no final. Objetivo: melhorar a oxigenao arterial Resposta teraputica: aumento da CRF. Melhora da hipoximia. Indicada: quando 100% de O2 no for capaz de fazer subir a PaO2 acima de 70mmHg.Valor: 3 a 5cmH2O at obter a PaO2 desejada. Durante a aplicao necessria a monitorizao e a correo dos estados hipovolmicos.
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EFEITOS DO EPAP NO SISTEMA RESPIRATRIO Variao na presso intra-alveolarAumento da CRFRecrutamento alveolarRedistribuio da gua extravascularDiminuio do shunt intrapulmonarRemoo das secrees brnquicas
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MASCARA FACIAL E PRESILHA
recomendada na terapia profilaxia na insuficincia respiratria aguda, evitando a necessidade de entubao endotraquial e da traquiostomia. A mascara facial deve ser siliconizada, com fcil adaptao na face, impedindo o aparecimento de leses nasais; o vedamento tem de ser rigoroso, impedindo escapamento de fluxo de gs que pode transformar a EPAP em retardo expiratrio. Fixao: com presilhas especiais(promove conforto), ou manualmente.A presena de estresse causada pela ansiedade, pelo temor e em algumas situaes at mesmo pelo pnico pode contribuir para insucesso desta.A mascara de Downs alm do melhor material siliconizado, possui acoplada uma vlvula unidirecional que oferece a menor resistncia inspiratria e expiratria.
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RESISTORES EXPIRATRIOSRESISTOR DE FLUXORESISTOR DE LIMIAR PRESSRICO:Gravitacionais: Subaquticocoluna de guaNo gravitacionais: Vlvula com resistor de fluxovlvula por molavlvula magntica
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EPAP APLICADANvel baixo de PEEP (3 a 8cmH2O)Controle postural adequado Aplicao por outro perodo de tempo(5 a 10 min)Alta repetio do treinamento
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Consideraes da EPAPEPAP a aplicao de PEEP em respirao espontnea.A indicao est em conformidade com a clinica do paciente e com os objetivos a serem alcanados.Os objetivos aceitos so:restaurao da capacidade residual funcional e o treinamento da musculatura respiratria. Sempre empregando o PEEP.A terapia deve ser iniciada lenta e cautelosamente e todo procedimento deve ser explicado ao paciente que esteja consciente e em condies de entender e colaborar.Para adequar um paciente a um sistema EPAP, o primeiro passo a ser dado ajust-lo a mascara facial sem que ela esteja adaptada a vlvula unidirecional e ao resistor expiratrio.Por dois a trs minutos, permitido ao paciente respirar espontaneamente pela mascara, livre de qualquer resistncia. Neste curto perodo de tempo o terapeuta deve avaliar a fixao da mascara, sua vedao face do paciente, e se este esta tolerando de maneira satisfatria. fundamental o comando verbal do terapeuta, quer para poder orientar o padro respiratrio a ser adotado pelo paciente ou para estimul-lo a prosseguir a terapia.
- Parmetros para admisso dos pacientes em VNIFreqncia respiratria >25rpm;PaCO2 > 45mmHg;PaO2