vi sibd ursula blattmann
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Esta apresentao, realizada durante o evento VI Simpsio Internacional de Bibliotecas Digitais (SIBD) XVIII Assembleia Geral do ISTEC, ocorrido na Pontifcia Universidade
Catlica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em Porto Alegre-RS, Brasil, de 16 a 19 de maio de 2011,
est sob a licena Creative CommonsAtribuio-Uso No-Comercial-Vedada a Criao de Obras Derivadas 3.0 Brasil License
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
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A BIBLIOTECA E O MUNDO DIGITAL:
UMA VISO DE FUTURO
URSULA [email protected]
VI Simpsio Internacional de Bibliotecas Digitais LibLink
Porto Alegre, 19 de maio de 2011
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1 dia
1 semana
1 ms
1 ano
1 dcada
aprender
saber
fazer
ser
pensar
. . . esquecer . . .
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Imagine a vida das pessoas sem a
comunicao instantnea
celulares
MSN
Skype
telefones convencionais
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Quando ainda no existia a Internet...
- Como era o mundo das bibliotecas?
- Como acontecia o fluxo da informao?
- O que faziam o(a)s bibliotecri@s?
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Quais as dimenses do mundo digital ?
A informao digital: nasce digital ou
digitalizada
Documentos digitais: formatos dos arquivos
texto, imagens, filmes, sons...
Bibliotecas digitais:
da representao ao tratamento da
informao
acesso uso da informao
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Entender o mundo digital
privacidade
segurana da informao
registros digitais
processamento de dados
informao pessoal como direito de
propriedade
integridade da informao
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Critrios para preservao digital
Confiabilidade garantias de que o servio funcionar.Estabelecer padres para certificar a eficcia do sistema. Uso
de metadados, acompanhar o histrico do documento.
Responsabilidade poltica documento oficial decomprometimento para estabelecer a preservao digital.
Sustentabilidade econmica modelo de negcios para amanuteno do servio: fomento e recursos.
Incluso em repositrios digitais sistema de gesto(planejamento estratgico, operacional e ttico).
Transparncia informar os procedimentos e normas decertificao. Dinmico para permitir mudanas e atualizaes.
Acessibilidade de longo prazo permitir a integridade,preservao e acesso aos documentos a longo prazo.
Interoperabilidade permitir a transferncia dos dados paraoutros sistemas e formatos.
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1 Byte = 8 bits Equivalncia
1 Kilobyte (ou
KB)
1000 bits 2 kilobytes: uma pgina datilografada.
100 Kilobytes: Uma fotografia de baixa resoluo.
1 Megabyte
(ou MB) (ou
Mb)
1000 KB 1 Megabyte: um romance pequeno ou um disquete
de .
2 Megabytes: Uma fotografia de alta resoluo.
5 Megabytes: As obras completas de
Shakespeare.
10 Megabytes: Um minuto de som de alta
fidelidade.
100 megabytes: de livros arquivado.
500 megabytes: um CD-ROM.
1 Gigabyte
(ou GB)
1000 MB 1 Gigabyte: uma caminhonete cheia de livros.
20 Gigabytes: Uma boa coleo de obras de
Beethoven.
100 Gigabytes: Um andar de biblioteca de
publicaes acadmicas.
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1 Byte = 8 bits Equivalncia
1 Terabyte
(ou TB)
1000 GB 1 Terabyte: 50000 rvores feitas em papel e
impressos.
2 Terabytes: Uma biblioteca de pesquisa
acadmica.
10 Terabytes: As colees impressas da
Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.
400 Terabytes: Centro Nacional de Dados
Climticos (NOAA), banco de dados.
1 Petabyte
(ou PB)
1000 TB 1 Petabyte: 3 anos de dados dos EUA (2001).
2 Petabytes: Todas as bibliotecas de pesquisa
acadmicas dos EUA.
20 Petabytes: Produo de unidades de disco
rgido em 1995.
200 Petabytes: Todo o material impresso.
1 Exabyte
(ou EB)
1000 PB 2 exabytes: volume total de informao gerada
em 1999.
5 exabytes: todas as palavras registradas pelo
ser humano, at 2002. Equivale a 10 bilhes de
cpias do jornal The Economist.
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1 Byte = 8 bits Equivalncia
1 Zettabyte
(ou ZB)
1000EB Toda informao registrada pela
humanidade at 2009. A projeo para o
ano de 2010 de 1.2ZB.
1 Yottabyte
(ou YB)
1000ZB Atualmente difcil imaginar a quantidade
de informao equivalente a essa
representao.
Quadro 1: Dimenses digitaisFonte: Adaptado dos estudos de Lyman e Varian (2003) e The Economist (2010)
LYMAN, Peter; VARIAN, Hal R. How much information? Executive summary. 2003.
Disponvel em: < http://www.sims.berkeley.edu/research/projects/how-much-info-
2003 />
ALL TOO MUCH. Monstrous amounts of data. The Economist, Feb. 25th 2010.
Disponvel em: < http://www.economist.com/node/15557421 > .
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A informao nova nasce digital em...
2002-2003
92% discos rgidos
HD discos
magnticos
7% Filmes
0.01% papel
0.002% mdia
ptica
LYMAN, Peter; VARIAN, Hal R. How much information? Executive summary.
2003. Disponvel em: < http://www2.sims.berkeley.edu/research/projects/how-
much-info-2003/execsum.htm >.
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http://www.archive.org/
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http://www.dominiopublico.gov.br
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Vida longa ao livro!http://www.timeslive.co.za/lifestyle/books/article872278.ece/The-book-is-dead-Long-live-the-book
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Gesto de contedos digitais: rivalidade entre produtoshttp://www.timeslive.co.za/scitech/article887690.ece/Apple-blocks-Sony-Reader-app
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Publicar ou perecer?
http://www.smashwords.com/about/how_to_publish_on_smashwords
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http://www.smashwords.com/books/view/2969
A escolha do formato do livro digital
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Polticas para livros digitais
26 emprstimos
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Norma tcnica com data de validade
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Servios e produtos nas bibliotecas
Planejamento e cuidado em criar servios e
oferecer produtos para seu pblico!
Quando e como avaliar o processo de
implantao?
Quem far a manuteno postar no Twitter, responder no Skype, design do site?
A partir de quando usar ou parar de usar
determinada tecnologia ?
Como usar e quem poder auxiliar no uso?
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Estrutura fsica
localizao da sala adequada
cabeamento da rede de energia e de
telecomunicao
climatizao (temperatura e umidade)
proteo contra incndio e roubo
computadores para conexo na Internet
conexo para a internet
velocidade da rede
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Estrutura lgica dos dados
segurana de dados programas antivrus cpias de segurana (definio da necessidade e quantidade de cpias)
locais de armazenamento dos dados (disco rgido, fitas magnticas)
controle de acesso dos usurios monitoramento :
detectar atividades no autorizadas seja por usurios
internos ou externos, monitoramento de servios,
observar invases de sites, de recursos e at mesmo
da base de dados da biblioteca
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Pessoas
Equipe composta de pessoas com habilidades ecompetncias.
Criar e utilizar as polticas na organizao para o usocompartilhado dos recursos tecnolgicos.
Efetuar a documentao de todos os procedimentos para olocal, do planejamento das rotinas e atividades, do acesso e do
uso do ambiente.
Capacitao oficinas, cursos, palestras - das equipes edos membros da organizao no uso dos recursos.
Trabalhar a cultura tecnolgica, conscientizar as pessoasquanto ao uso dos recursos tecnolgicos, e das novas maneiras
de realizar pesquisas e leituras das fontes de informao nos
formatos digitais.
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Desenvolver competncias e habilidades
Educao formal
Graduao
Mestrado
Doutorado
Educao continuada
O eterno aprendiz...
Cursos, oficinas, eventos...
Educao a distncia : FEBAB UAB-UFSC ...
Vivncia
O cotidiano ensina o pulo do gato
Aprender com os acertos e erros de outros (e prprios)
Acompanhar a literatura tcnica e cientfica da rea
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Federao Brasileira de Associaes de Bibliotecrios, Cientistas da Informao e Instituies
http://www.febab.org.br/
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http://ia600309.us.archive.org/29/items/359C6F85-A54C-4D1C-A7C0-CEBE0999D563/359C6F85-A54C-4D1C-A7C0-CEBE0999D563.pdf
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Catlogo virtual de Karlsruher KVKhttp://www.ubka.uni-karlsruhe.de/kvk_en.html
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Catlogo da biblioteca de revistas eletrnicas Elektronische Zeitschriftenbibliothek
http://rzblx1.uni-regensburg.de/ezeit/about.phtml?bibid=WLB&colors=7&lang=en
54.291 ttulos
cerca de 7.571
online
28.779 free-of-
charge
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DAVENPORT, Thomas H; PRUSAK, Laurence. Conhecimento
empresarial: como as organizaes gerenciam o seu capital intelectual. 15.
ed Rio de Janeiro: Campus, 2004. p. 208
Lembre-se da regra dos 33 1/3:
se voc estiver gastando mais de um tero de seu tempo, esforo e
dinheiro com tecnologia, estar negligenciando os outros fatores que
os ajudaro a vir - contedo, cultura organizacional, mtodos de
motivao, e assim por diante.
Quase diariamente vemos implantaes de Lotus Notes que no vo alm
de correio eletrnico, ou repositrios do conhecimento baseados em intranet
aos quais ningum acrescenta conhecimento. Mencionamos isso por
diversas vezes justamente porque o foco excessivo na tecnologia a
cilada mais comum da gesto do conhecimento.
Quando as empresas tiram os olhos do conhecimento, elas caem na
tecnologia porque ela mais fcil de comprar, implementar e mensurar.
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Referncias ALL TOO MUCH. Monstrous amounts of data. The Economist, Feb. 25th
2010. Disponvel em: < http://www.economist.com/node/15557421 >
LYMAN, Peter; VARIAN, Hal R. How much information? Executive summary.
2003. Disponvel em: < http://www.sims.berkeley.edu/research/projects/how-
much-info-2003 />.
MRDERO ARELLANO, Miguel ngel. Critrios para a preservao digital da
informao cientfica. Braslia, 2008. 356f. Tese(Doutorado em Cincia da
Informao). Programa de Ps-Graduao em Cincia da Informao.
Universidade de Braslia, Braslia, 2008. Disponvel em: <
http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=454
7 >
TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasilia:
Briquet de Lemos, 2008. 377p.
TAURION, Cezar. Adotando ODF como Padro Aberto de Documentos.
2009. Disponvel em: <
https://www.smashwords.com/books/download/2969/1/latest/0/0/adotando-odf-
como-padro-aberto-de-documentos.pdf >. Acesso em 20 set. 2009.