viii confio viii confio maio 2012 a ans e a regulaÇÃo e fiscalizaÇÃo da saÚde suplementar
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VIII CONFIOVIII CONFIOMaio 2012Maio 2012
A ANS E A REGULAÇÃO E A ANS E A REGULAÇÃO E
FISCALIZAÇÃO DA SAÚDE FISCALIZAÇÃO DA SAÚDE
SUPLEMENTAR SUPLEMENTAR
22
1988
1991
1998
2000
1997
• Constituição / SUS
• Definição da saúde privada como setor regulado
Código de Defesa do Consumidor – CDC – Lei nº 8.078/90
Debates no Congresso
Foco: atividade econômica e assistência à saúde
Promulgação da Lei 9.656, em 03 de junho de 1998
Lei 9.961/00 – ANS Autarquia vinculada ao MS
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HISTÓRICO DA REGULAÇÃO
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CONCEITO DA REGULAÇÃO ESTATAL*
“A regulação estatal da economia é o conjunto de medidas
legislativas, administrativas e convencionais, abstratas e
concretas, pelas quais o Estado, de maneira restritiva da
liberdade privada ou indutiva, determina, controla, ou
influencia o comportamento dos agentes econômicos,
evitando que lesem os interesses sociaisinteresses sociais definidos no
marco da constituição e orientando-os em direções
socialmente desejáveis.”
* Prof. Alexandre Santos de AragãoProf. Alexandre Santos de Aragão
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CONTROLE Poder de dominação.
NORMATIZAÇÃO Edição de regras.
FISCALIZAÇÃO Verificação permanente do
cumprimento das regras/mediação e
resolução dos conflitos/repressão
às infrações.
ATRIBUTOS DA REGULAÇÃO ESTATAL
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ASPECTOS RELEVANTES DA REGULAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
Interesses públicos primáriosInteresses públicos primários:
proteção e ampliação da concorrência e
proteção aos consumidores;
Dever-poder de ponderação de interessesDever-poder de ponderação de interesses:
defesa do consumidor;
defesa do mercado e da empresa;
efetiva tutela da saúde;
Restrição acentuada da autonomia privadaRestrição acentuada da autonomia privada (dirigismo contratual);
Funcionalização da atividade desempenhada pelos Funcionalização da atividade desempenhada pelos agentes econômicosagentes econômicos;
Elevado grau de fiscalização da atividade privadaElevado grau de fiscalização da atividade privada.
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Controle permanente e concentrado, exercido por uma
autoridade pública sobre atividade econômica dotada de
certo valor social, de forma restritiva ou meramente
indutiva da livre iniciativa /liberdade de empresa;
Conjunto de medidas legislativas e administrativas que
promovem a correspondência da intervenção estatal no
domínio econômico com valores de relevância social;
Exercício permanente da ponderação/composição de Exercício permanente da ponderação/composição de
interesses e mediação/resolução de conflitos.interesses e mediação/resolução de conflitos.
ASPECTOS CENTRAIS DA REGULAÇÃO ESTATAL
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Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde.
Disciplina legal da atuação das pessoas jurídicas de direito privado que operam planos privados de assistência à saúde.
Atividade de assistência suplementar à saúde – espécie de atividade econômica em sentido estrito – atividade de relevância pública.
LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE 1998
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Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar e dá outras
providências.
ANS – Função de regulaçãoregulação, normatizaçãonormatização, controlecontrole e
fiscalizaçãofiscalização das atividades que garantam a assistência
suplementar à saúde. (art. 1º)
Finalidade Institucional da ANSFinalidade Institucional da ANS - Promover a defesa do defesa do
interesse públicointeresse público na assistência suplementar à saúde,
regulando as operadoras setoriaisoperadoras setoriais, inclusive quanto às suas
relações com prestadoresprestadores e consumidoresconsumidores, contribuindo
para o desenvolvimento das ações de saúdedesenvolvimento das ações de saúde no país. (art. 3º)
LEI Nº 9.961, DE 28 DE JANEIRO DE 2000
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CONCEITO DA REGULAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
Atividade estatal de controle, normatização e fiscalização
da conduta dos agentes econômicos da assistência
suplementar à saúde, exercida de modo permanente,
sistemático e ponderado, para promover os interesses interesses
públicos específicospúblicos específicos e a garantia do direito garantia do direito
fundamental correspondentefundamental correspondente.
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ALCANCE E EXTENSÃO DA REGULAÇÃO
LEI Nº 9.656/98 c/c LEI Nº 9.961/00
ÂMBITO DE APLICAÇÃO.
CONTROLE INSTITUCIONAL.
CONTROLE ECONÔMICO-FINANCEIRO.
CONTROLE ASSISTENCIAL (DIRIGISMO CONTRATUAL).
MECANISMO DE SUJEIÇÃO E SANCIONAMENTO.
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ÂMBITO DE APLICAÇÃO
SUBJETIVO – pessoas jurídicas de direito privado que operam planos de assistência à saúde;
OBJETIVO – qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, tais como: custeio de despesas; oferecimento de rede credenciada ou referenciada; reembolso de despesas; mecanismos de regulação; qualquer restrição contratual, técnica ou operacional para a cobertura de procedimentos solicitados por prestador escolhido pelo consumidor; e vinculação de cobertura financeira à aplicação de conceitos ou critérios médico-assistenciais.
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CONTROLE INSTITUCIONAL
Entrada, permanência e saída do setor.
Autorização de funcionamento e para encerramento
de atividades.
Fornecimento de informações pelas operadoras e
prestadores credenciados (informações cadastrais dos
consumidores).
Autorização de cisão, fusão, incorporação, alteração
ou transferência do controle societário.
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CONTROLE INSTITUCIONAL
Segmentação das operadoras e administradoras.
Critérios gerais para exercício de cargos diretivos.
Ressarcimento ao SUS.
Monitoramento (visita técnica, plano de recuperação)
Regime de direção técnica, direção fiscal e liquidação
extrajudicial alienação de carteira.
Sanções regulatórias.
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CONTROLE ECONÔMICO-FINANCEIRO
Solvência e liquidez.
Operações financeiras e contas.
Registro de bens garantidores das provisões técnicas e fundos.
Responsabilização patrimonial subsidiária dos diretores, administradores, gerentes e membros de conselhos diretores.
Monitoramento de preços (Planos Coletivos),
Autorização prévia de reajustes das contraprestações pecuniárias dos planos (individuais novos ou adaptados).
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Plano referência.
Rol de procedimentos e eventos em saúde.
Credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviço.
Parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços ofertados.
Mecanismos de regulação dos serviços de saúde.
CONTROLE ASSISTENCIAL (DIRIGISMO CONTRATUAL)
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CONTROLE ASSISTENCIAL (DIRIGISMO CONTRATUAL)
Doença e lesão preexistente.
Garantia de acesso, manutenção e qualidade dos serviços prestados.
Capacidade técnico-operacional.
Garantia da compatibilidade da cobertura assistencial com os recursos na área geográfica de abrangência.
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MECANISMO DE SUJEIÇÃO E SANCIONAMENTO
Agente fiscal da ANS investido do poder de livre acesso às operadoras, de requisição e apreensão de processos, contratos, manuais de rotina operacional e demais documentos relacionados à atividade-fim empresarial (art. 20, § 1o, Lei no 9.656/98).
Imposição de qualquer dificuldade à consecução dos objetivos da fiscalização caracteriza embaraço à fiscalização (art. 20, § 2o, Lei no 9.656/98).
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1818 Curso de Capacitação das lideranças Sindicais – ANS/DIEESECurso de Capacitação das lideranças Sindicais – ANS/DIEESE
ANS
DIRETORIA COLEGIADA
PRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIA
Ministério Ministério da Saúde da Saúde
Secretaria ExecutivaSecretaria Executiva
Diretoria de Diretoria de Normas e Normas e
Habilitação dos Habilitação dos ProdutosProdutos
Diretoria de Diretoria de Normas e Normas e
Habilitação das Habilitação das OperadorasOperadoras
Diretoria de Diretoria de DesenvolvimentoDesenvolvimento
SetorialSetorial
Diretoria de Diretoria de FiscalizaçãoFiscalização
Diretoria de Diretoria de GestãoGestão
Gerência Geral de Relações Gerência Geral de Relações Institucionais Institucionais
AssessoriaAssessoria
DIRETORIASDIRETORIAS
Secretaria GeralSecretaria Geral
Câmara de SaúdeCâmara de SaúdeSuplementarSuplementar
Núcleos da ANSNúcleos da ANS
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Relações de consumo na Relações de consumo na Saúde SuplementarSaúde Suplementar
Agir Indutivo/Agir Indutivo/consensualconsensual
AgirAgirCoercitivo/Coercitivo/
punitivopunitivo
Açã
oAçã
oFis
caliza
tóri
a
Fis
caliza
tóri
a
Agir Agir Comunicacional/Comunicacional/
InformacionalInformacional
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Compete à Diretoria de Fiscalização - DIFIS:
I - promover a articulação com os órgãos e entidades integrantes do Sistema
Nacional de Defesa do Consumidor – SNDC e da Sociedade Civil organizada,
inclusive ações de cooperação técnica, visando a eficácia da proteção e defesa
do consumidor de serviços de assistência suplementar à saúde, observado o
disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990;
II – promover ações educativas para o consumo em saúde suplementar e a
adoção de medidas para integração com os órgãos e entidades integrantes do
SNDC e da sociedade civil organizada;
III – implementar, organizar e coordenar a Central de Relacionamento, e
supervisionar o serviço do Disque ANS, para o fim do recebimento, análise, e
encaminhamento de respostas às consultas e denúncias formuladas por
consumidores/beneficiários ou interessados;
IV – planejar, controlar, coordenar, organizar e executar a a fiscalização da
atividade privada de assistência suplementar à saúde;
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Compete à DIFIS (continuação):
V – instaurar e conduzir o processo administrativo de apuração de infrações e
aplicação de sanções por descumprimento da legislação de saúde suplementar;
VI – promover medidas que possibilitem a mediação ativa dos interesses
com vistas à produção do consenso na solução dos casos de conflito; e
VII – desenvolver e manter, em articulação com as demais Diretorias, sistema
de informações que compreenda dados das demandas de
consumidores/beneficiários e da atividade de fiscalização.
VIII - definir as operadoras a serem objeto da fiscalizadas pró-ativa, no ambito
da pela GGFIS e dos Núcleos da ANS, conforme regulamentação especifica.
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ÂMBITO ADMINISTRATIVO
CENTRAL DE RELACIONAMENTO/ CANAIS DE ENTRADA
DAS DEMANDAS DO CONSUMIDOR (INFORMAÇÕES E
RECLAMAÇÕES)
Disque ANS (0800 701 9656)
Atendimento pessoal nos Núcleos da ANS
Fale com ANS (sítio internet)
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Total de demandas (Informações e Reclamações) recebidas pela Central de Relacionamento
da ANS de 2007 a 2011. (SIF/ANS, março de 2012).
158.067
4.623
120.397
187.606
167.316
113.990
50.335
94.723
97.476
53.326
29.539
22.921
20.777
54.958
115.500
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000
2007
2008
2009
2010
2011
INFORMAÇÃO RECLAMAÇÃO TOTAL
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Total de demandas (Informações e Reclamações) recebidas pela Central de Relacionamento da ANS,
- ano de 2011. (SIF/ANS, março de 2012) -
1.531
4.695
97.868 (75%)
113.990 (68,1%)
14.591 (47,6%)
16.060 (52,4%)
32.571 (25%)
53.326 (31,9%)
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000
Pessoal
Fale com a ANS
Telefone
TOTAL
Informação Reclamação
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Reclamações de Consumidores por Tipo de Contratação
- ano de 2012 (jan/fev). (SIF/ANS, março de 2012) -
Tipo de Contratação Quantidade %
Coletivo Empresarial 4.166 33,9
Coletivo por adesão 1.665 13,6
Individual/Familiar 5.776 47,1
Não Informou 485 5,4
Total 12.092 100
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Percentual dos temas de Reclamação mais demandados nos canais de atendimento da ANS – ano 2011. (SIF/ANS/MS, março de 2012).
TEMA %
Cobertura 72,7
Contratos e Regulamentos 15,7
Mensalidades e Reajustes 7,1
Outros temas 4,5
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Atividade da Fiscalização da ANS
Fiscalização Reativa - Núcleos da ANS
Pró-Ativa ou Preventiva - Gerência Geral de Fiscalização
– RN 223/2010
Notificação de Investigação Preliminar (NIP) – Gerência Geral de
Articulação Interinstitucional – RN 226/2010
28
Notificação de Investigação Preliminar – NIP (RN 226/2010)
- Visa a solução de conflitos de negativa de cobertura entre consumidores e
operadoras (aspecto assistencial).
- As demandas processadas se restringem aos casos em que o procedimento ou
evento em saúde ainda não foi realizado ou foi realizado às expensas do
consumidor (reembolso).
- O reconhecimento de reparação voluntária e eficaz acerca de demandas de
negativa de cobertura apenas poderá ocorrer no âmbito da NIP, devendo estar
preenchidos os requisitos do art. 11 e seus parágrafos da RN nº 48, de 2003
- NIP nacional ( Gerência-Geral de Ajuste e Recurso – GGARE) - operadoras com
atuação em todo o território nacional.
- NIP regional (Núcleos da ANS) - operadoras com atuação local ou regional -
restrita à área de circunscrição territorial de um ou mais Núcleo.
- Os atos são registrados em meio eletrônico.
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Fases da NIP
I - recebimento de demanda de negativa de cobertura;
II - contato com o consumidor ou interlocutor;
III - notificação da operadora;
IV - recebimento e processamento da resposta da operadora; e
V - elaboração de Análise Conclusiva.
- Após confirmação da negativa de cobertura pelo consumidor ou
interlocutor, a operadora notificada tem prazo de até 5 (cinco) dias úteis
para apresentar resposta à notificação.
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Aspectos Relevantes da NIP
- A utilização da NIP pelas operadoras como instrumento de mecanismo
de regulação impede a aplicação da reparação voluntária e eficaz.
- Fase final de elaboração indicadores para o monitoramento destinado a
identificar o uso inadequado da NIP.
- O uso inadequado da NIP pelas operadoras caracteriza “risco à
qualidade e à continuidade do atendimento a saúde dos beneficiários”,
que autoriza a instauração de Direção Técnica, conforme estabelece o
artigo 9o, inciso VI, da Resolução Normativa no 256/2011 (Institui o Plano
de Recuperação Assistencial e regula o Regime de Direção Técnica)
- Projeto piloto da Comunicação de Recebimento de Demanda – CRD (NIP
Não Assistencial), no âmbito dos Núcleos da ANS, para alcançar as outras
denúncias de consumidores que não configuram negativa de cobertura,
com a adoção da metodologia operacional já empregada.
- PROJETO NIP WEB.
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ÍNDICE DE RESOLUTIVIDADE DA
NIP ASSITENCIAL
2009* 49%
2010** 65%
2011*** 70%
* Cento e onze (111) operadoras
** Duzentas e oitenta e nove (289) operadoras
*** Um mil e noventa (1.090) operadoras – cobertura de 97% dos beneficiários.
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Fonte: SIF/ANS/MS – Ano de 2011
NIP ASSISTENCIAL - 2011
30.065
21.127 (70,3%)
3.713 (12,3%)
5.225 (17,4%)
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000
TOTAL
DENÚNCIASFINALIZADAS
DENÚNCIAS EMANDAMENTO
ABERTURA DEPROCESSO
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Beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano
(Brasil - 2000-2011)
47,6
16,8
31,833,7
35,037,0
38,8 40,842,1
45,7
14,6
4,4 5,5 6,17,3
8,9 10,412,7
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológicos
Fontes: SIB/ANS/MS - 10/2011 e CADOP/ANS/MS - 10/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - setembro/2011
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
34
Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários/ANS/MS - 12/2011
Beneficiários de planos privados de saúde, por época de contratação, segundo cobertura assistencial (Brasil, dezembro/2011)
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000
45.000.000
50.000.000
Assistência médica com ou semodontologia
Exclusivamente odontológicos
Novo
Antigo
84%
16%
97%
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
35
Distribuição percentual dos beneficiários de planos privados de saúde por tipo de contratação, segundo cobertura assistencial do plano
(Brasil - dezembro/2011)
Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários/ANS/MS - 12/2011
Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico
78% Planos Coletivos 81% Planos Coletivos
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
3636
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
Total 47.611.636 2.197.226 752.211 37.500.095 6.062.546 1.099.558 16.805.450
Coletivo empresarial 29.781.505 1.178.368 283.943 23.766.806 4.550.755 1.633 10.850.127
Coletivo por adesão 6.932.439 530.877 140.425 5.739.975 519.550 1.612 2.683.181
Coletivo não identificado 37.560 7.777 87 28.690 1.006 - 229.753
Individual 9.736.272 477.741 327.660 7.936.233 991.235 3.403 2.903.932
Não informado 1.123.860 2.463 96 28.391 - 1.092.910 138.457
Beneficiários de planos privados de saúde, por cobertura e segmentação assistencial do plano, segundo época e tipo de contratação do plano (Brasil - dezembro/2011)
Época e tipo de contratação do plano
Assistência médica com ou sem odontologiaExclusivamente
odontológicoTotal Ambulatorial Hospitalar (1)Hospitalar (1) e
ambulatorialReferência Não informado
Fonte: SIB/ANS/MS - 12/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - março/2012
Nota: O termo "beneficiário" refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
(1) Inclui planos hospitalares com ou sem obstetrícia.
3737
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo
dez/00 2.761.608 100,0 1.478.346 53,5 338.121 12,2 945.141 34,2 dez/01 3.234.364 100,0 1.822.931 56,4 426.429 13,2 985.004 30,5 dez/02 3.788.701 100,0 2.345.302 61,9 533.889 14,1 909.510 24,0 dez/03 4.447.374 100,0 3.154.716 70,9 631.463 14,2 661.195 14,9 dez/04 5.456.603 100,0 4.170.369 76,4 788.908 14,5 497.326 9,1 dez/05 6.133.143 100,0 4.917.394 80,2 904.978 14,8 310.771 5,1 dez/06 7.269.274 100,0 6.004.228 82,6 1.019.631 14,0 245.415 3,4 dez/07 8.868.478 100,0 7.447.776 84,0 1.205.149 13,6 215.553 2,4 dez/08 10.391.639 100,0 8.779.216 84,5 1.438.048 13,8 174.375 1,7 dez/09 12.667.101 100,0 10.413.823 82,2 2.067.814 16,3 185.464 1,5 dez/10 14.642.659 100,0 12.081.643 82,5 2.403.223 16,4 157.793 1,1 dez/11 16.805.450 100,0 13.763.061 81,9 2.903.932 17,3 138.457 0,8
Beneficiários de planos privados exclusivamente odontológicos por tipo de contratação do plano, segundo época de contratação do plano (Brasil - 2000-2011)
Total Coletivo Individual Não informadoÉpoca de contratação do plano
Fonte: SIB/ANS/MS - 12/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - março/2012
Notas: 1. O termo “beneficiário” refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
2. Dados preliminares, sujeitos a revisão.
3838
Gráfico 6. Distribuição dos beneficiários de planos privados de saúde entre as
operadoras, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - dezembro/2011)
Beneficiários de planos de assistência médica com ou sem odontologia
2
5
10
17
33
61
107
185
333
1.022
0 200 400 600 800 1.000 1.200
10,9%
21,1%
31,5%
40,1%
50,3%
60,2%
70,1%
80,0%
90,0%
100,0%
5.115.683
9.919.300
14.799.957
18.861.453
28.279.238
32.957.673
37.623.640
47.008.888
23.623.729
Número de operadoras
42.284.658
Fontes: SIB/ANS/MS - 10/2011 e CADOP/ANS/MS - 10/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - setembro/2011
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
3939
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
TOTAL DE BENEFICIÁRIOS POR REGIÃO – COMPETÊNCIA DEZ/2011
Fonte: SIB/ANS/MS- 12/2011 e CADOP/ANS/MS – 12/2011
1.716.801 2.442.561
30.754.140
6.555.2256.117.514
1.517.662 1.290.979
10.481.663
631.856
2.883.252
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região centro-oeste
Assistência Médica Exclusivamente odontológico
4040
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
TIPO DE CONTRATAÇÃO POR REGIÃO – COMPETÊNCIA DEZ/2011
Fonte: SIB/ANS/MS- 12/2011 e CADOP/ANS/MS – 12/2011
4.59
8.68
2
5.36
5.74
7
2.56
9.81
7
73 235.
189
20.7
36
6.80
9
4.50
6
55.9
90
217.
309
812.
742
113.
572
62.6
68
474.
545
591.
858
2.77
6.90
3
7.43
2.96
4
1.36
3.65
6
26.6
69.0
52
1.41
6.85
9
283.
877
1.17
2.68
3
6.30
0.30
9
1.22
3.10
3
622.
004
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região centro-oeste
Individual ou Familiar Coletivo empresarial Coletivo por Adesão Coletivo não Identificado Não informado
4141
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
TIPO DE SEGMENTAÇÃO POR REGIÃO – COMPETÊNCIA DEZ/2011
Fonte: SIB/ANS/MS- 12/2011 e CADOP/ANS/MS – 12/2011
9.20
0
70.4
86 1.38
8.22
8
698.
851
30.4
53
27.0
50
49.7
25
480.
863
173.
046
20.9
831.48
2.37
5 5.24
2.01
2
24.1
98.4
09
4.59
2.71
8
1.95
9.79
4
147.
262
587.
163
3.97
0.52
4
988.
856
368.
721
628.
208 2.84
1.97
8
10.3
99.4
87
1.50
8.88
6
1.28
8.91
4
54.5
62
209.
359
797.
790
110.
521
3.73
3.54
0
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região centro-oeste
Ambulatorial
Hospitalar
Hospitalar e Ambulatorial
Referência
Odontológico
Informado incorretamente
Não informado
4242
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
OPERADORAS COM REGISTRO ATIVO – POR REGIÃO – COMPETÊNCIA DEZ/2011
Fonte: SIB/ANS/MS- 12/2011 e CADOP/ANS/MS – 12/2011
40
200 209
90
847
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região centro-oeste
4343
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
Ano Médico-hospitalaresExclusivamente odontológicasMédico-hospitalares com beneficiáriosExclusivamente odontológicas com beneficiários
dez/99 #REF! #REF! #REF! #REF!
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Operadoras de planos privados de saúde em atividade (Brasil - dezembro/1999-dezembro/2011)
1.968 2.003 1.990
1.7471.646
1.576 1.524 1.4881.377
1.269 1.216 1.183 1.180
671 720 719 660 627 602 567 579 553 493 479 435 428
1.080 1.028 995
278 311 331 334 346 354 324 323 329 346 359 363 370
1.016
1.007
1.0161.015
1.0721.0631.0501.009957
1.025
0
400
800
1.200
1.600
2.000
2.400
dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11
Médico-hospitalares Exclusivamente odontológicas
Médico-hospitalares com beneficiários Exclusivamente odontológicas com beneficiários
4444
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
Modalidade da operadora TotalSem
beneficiáriosPequeno porte
(Até 20.000)
Médio porte(20.000 a 100.000)
Grande porte(Acima de 100.000)
Total 1.608 222 973 313 100
Administradora de benefícios 78 78 - - -
Autogestão 232 28 163 31 10
Cooperativa médica 331 7 166 122 36
Cooperativa odontológica 125 5 94 21 5
Filantropia 94 3 67 22 2
Medicina de grupo 432 48 266 92 26
Odontologia de grupo 303 53 215 22 13
Seguradora especializada em saúde 13 - 2 3 8
Fontes: CADOP/ANS/MS - 12/2011 e SIB/ANS/MS - 12/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - março/2012
Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil - dezembro/2011)
4545
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
Porte da operadora Receita (R$)Despesa
assistencial (R$)Despesa
administrativa (R$)Beneficiários (1)
Taxa de sinistralidade
(%)
Receita média mensal (R$)
Total 83.375.236.985 68.066.028.075 12.753.457.340 64.417.086 81,6 107,86
Receita de contraprestações e despesas das operadoras de planos privados de saúde, segundo porte da operadora (Brasil - 2011)
Operadoras médico-hospitalares 81.384.335.930 67.091.790.526 12.192.355.097 50.338.822 82,4 134,73
Operadoras exclusivamente odontológicas 1.990.901.055 974.237.549 561.102.243 14.078.264 48,9 11,78
Fontes: DIOPS/ANS/MS - 04/04/2012 e SIB/ANS/MS - 12/2011
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - março/2012
Notas: 1. Dados preliminares, sujeitos à revisão.
2. Não inclui receitas, despesas e beneficiários de Autogestões por RH (Recursos Humanos), não obrigadas a enviar informações financeiras.
4646
A ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde SuplementarA ANS e a Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar
Unidade da Federação
CapitalRegião
Metropolitana da Capital
InteriorUnidade da Federação
CapitalRegião
Metropolitana da Capital
Interior
Taxa de cobertura por cobertura assistencial do plano e localização, segundo Grandes Regiões e Unidades da Federação (Brasil - dezembro/2011)
Grandes Regiões e Unidades da Federação
Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico
Brasil 25,0 44,0 38,5 19,0 8,8 18,5 15,6 5,8
Norte 10,8 24,3 23,2 4,9 4,0 10,1 10,5 1,3
Nordeste 11,5 31,5 26,0 6,0 5,4 16,0 12,7 2,5
Sudeste 38,3 58,8 49,0 31,3 13,0 21,7 18,2 10,1
Sul 23,9 51,1 37,7 19,9 5,5 19,4 12,4 3,5
Centro-Oeste 17,4 27,3 23,2 11,5 9,2 19,2 16,5 3,3
Fontes: SIB/ANS/MS - 12/2011 e População - IBGE/DATASUS/2010
Caderno de Informação da Saúde Suplementar - março/2012
OBRIGADO!
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Disque ANS: 0800 701 9656