vitória, 15 de janeiro de 2010
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DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CAPIXABA: OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Guerino Balestrassi. Vitória, 15 de janeiro de 2010. Pontos Fortes e Desafios do Espírito Santo Face ao Futuro. Pontos Fortes. Inserção diferenciada e competitiva no processo de globalização da economia brasileira - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Vitória, 15 de janeiro de 2010
Guerino Balestrassi
DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CAPIXABA: OPORTUNIDADES E
DESAFIOS
Pontos Fortes
• Inserção diferenciada e competitiva no processo de globalização da economia brasileira
• Crescentes reservas de óleo e gás em fase de expansão da produção
• Qualidade e robustez do setor público, notadamente do Governo Estadual (um Governo que funciona)
• Capital social e institucional: elevada capacidade de articulação e cooperação entre os principais atores públicos, privados e da sociedade civil
Desafios Capital humano – qualificação da força de trabalho ; Infra-estrutura física (rodovias, aeroporto e malha ferroviária) e
tecnológica; Competitividade da indústria de bens de capital brasileira/capixaba
comparada com a indústria mundial, em especial a chinesa, decorrente do custo da matéria-prima, tributos, entre outros;
Necessidade de aprofundar o conhecimento na cadeia de produção do petróleo e gás;
Insuficiente capacidade de internalização dos benefícios do crescimento;
Poder de decisão dos investimentos e contratações de grandes projetos fora do estado;
Otimizar o trabalho em rede das entidades privadas envolvidas com os investimentos no Estado;
Segurança e saúde públicas .
• Apropriação dos recursos de royalties e participações especiais pelo Espírito Santo
• Discussão da política nacional para o pré-sal
• Internalização dos benefícios da economia do petróleo por meio de fornecimento de bens e serviços de valor agregado
• Desenvolver empresas fornecedoras de base tecnológica foi uma das estratégias bem sucedidas na Noruega!
Futuro do E.SantoDesafios
Qual o volume, a localização e o “timing” de investimentos na cadeia minero-siderúrgica no Brasil e no Espírito Santo?
Papel e celulose – Como evoluirão preços no mercado internacional e quais serão os impactos da consolidação do setor?
Haverá avanços significativos na competitividade dos principais arranjos produtivos capixabas
Consolidação de alguns segmentos
Inovação tecnológica
Agregação de valor
Futuro do E.SantoDesafios
Haverá sucesso na promoção de investimentos no Espírito Santo?
Diversificação econômica
Agregação de valor
Adensamento das cadeias produtivas
Futuro do E.SantoDesafios
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAISARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
MÁRMORE E GRANITOMÁRMORE E GRANITO- Cerca de 800 empresas- Empregos: 97 mil- Responsável por 65% das exportações brasileiras (US$ 679,9 milhões em 2006)
MOVELEIROMOVELEIRO
- 150 empresas - Empregos: 12,5 mil - Faturamento anual de R$ 450 milhões
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAISARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
CONFECÇÕESCONFECÇÕES- Cerca de 916 empresas - Empregos: 14,9 mil- Faturamento: R$ 1,2 bilhão
METALMECÂNICOMETALMECÂNICO - 1.362 empresas (40,8% do total das indústrias do Estado) - Empregos: 22.528 ( 23% do total da área industrial capixaba)
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAISARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
CAFÉCAFÉ- Maior produtor brasileiro de conilon e segundo de arábica- Abrange 82,4 mil propriedades rurais-Produção de 9 milhões de sacas por ano-130 mil famílias envolvidas, gerando, aproximadamente, 400 mil postos de trabalho direto e indireto
- É destaque nacional e internacional na produção de cafés especiais com o “Café das Montanhas do Espírito Santo” e o “Conilon Capixaba – Robusta de Qualidade”
CADEIAS PRODUTIVASCADEIAS PRODUTIVAS
AGROTURISMOAGROTURISMO- 1º Estado do País a implantar o agroturismo - O nº de propriedades subiu de 40 para 400 em dois anos
AGRONEGÓCIOAGRONEGÓCIO- Cerca de 30% do PIB estadual- Absorve cerca de 40% da população economicamente ativa- Maior exportador de mamão papaia do Brasil
PETRÓLEO E GÁSPETRÓLEO E GÁS
Segunda maior reserva do Brasil
Segundo maior produtor a partir de 2006
Norte Capixaba
Norte Capixaba
GásGás
Óleo LeveÁguas
Profundas
Óleo Pesado Águas
Profundas
Óleo Pesado Águas
Profundas
Óleo LeveÁguas Ultra-Profundas
Conceição da Barra
São Mateus
Jaguaré
Linhares
Pontal do Ipiranga
Povoação
Regência
Aracruz
Fundão
SerraCariacica Vitória
Vila Velha
Anchieta
Piúma
Itapemirim
Marataízes
P. Kennedy
ARCELOR MITTAL (TUBARÃO)ARCELOR MITTAL (TUBARÃO)
Produção atual de 7,5 milhões de toneladas/ano: Placas - 5 milhões Laminados - 2,5 milhões
Produção LTQ: Atual - 2,5 milhões 2008 - 4 milhões
▪ Com investimento de US$ 120 milhões, a ArcelorMittal (Serra) deu início à expansão da sua Linha de Laminação a Quente (LTQ)
■ ■ O projeto prevê a construção O projeto prevê a construção de um porto especializado em de um porto especializado em contêineres e sintonizado com contêineres e sintonizado com uma tendência mundial, em uma tendência mundial, em que os navios de última que os navios de última geração são construídos como geração são construídos como porta-porta-conteinersconteiners e exigem uma e exigem uma estrutura própria para recebê-estrutura própria para recebê-los.los.
■ ■ Fase inicial - o investimento Fase inicial - o investimento total previsto deverá ser de total previsto deverá ser de US$ 900 milhões. US$ 900 milhões.
■ ■ A previsão é de que esteja A previsão é de que esteja em funcionamento até 2015, em funcionamento até 2015, fase inicial, gerando 2 mil fase inicial, gerando 2 mil empregos diretos e indiretos.empregos diretos e indiretos.
VALE - CSUVALE - CSU
Produção atual de Pellets (7 usinas): 28 milhões de ton/ano
Complexo portuário Exportação de minério de ferro e pelotas (2006): 88 milhões de toneladas
▪ R$ 1,72 bilhões de investimento em 2010.
▪ R$ 232 milhões serão investidos para o andamento da 8° Usina de Tubarão, gerando 2 mil empregos diretos e 4 mil indiretos. Com previsão de funcionamento para 2012.
▪ Siderúrgica da VALE – Companhia Siderúrgica de Ubú (CSU), deverá gerar 18 mil empregos, com investimentos de US$ 3 bilhões para produzir 5 milhões de ton.
Novo porto
Usina siderúrgica (CSU)
Ampliação do parque de pelotização
Unidade de tratamento de gás natural
Ramal do gasoduto
Terminal de apoio Offshore / petróleo e gás
Ramal da Ferrovia Litorânea Sul
PRINCIPAIS PROJETOSPRINCIPAIS PROJETOS
PÓLO DE ANCHIETA – PORTO PÓLO DE ANCHIETA – PORTO DE UBUDE UBU
BR-101BR-101 ES-146
ES-060 (Rodovia do Sol)ES-060 (Rodovia do Sol)
Distância do centro do píer a Distância do centro do píer a
BR-101 = 18 kmBR-101 = 18 kmSAMARCO / VALEMinério de Ferro, Pelotas,
Carvão Mineral,
Aço.
SAMARCO / VALEMinério de Ferro, Pelotas,
Carvão Mineral,
Aço.
PÓLO DE ANCHIETA – PORTO PÓLO DE ANCHIETA – PORTO DE UBUDE UBU
SAMARCO MINERAÇÃOSAMARCO MINERAÇÃO
Produção atual de Pellets: 14 milhões de ton/ano
Expansão (construção da 3ª usina): 21 milhões de ton/ano
Aprovado pelo Conselho a construção da 4ª usina
SAMARCO MINERAÇÃOSAMARCO MINERAÇÃOParticipação de fornecedores locaisParticipação de fornecedores locais
FIBRIA ( Ex-Aracruz Celulose)FIBRIA ( Ex-Aracruz Celulose)
■ Resultado da união da Aracruz Celulose e da Votorantim Celulose e Papel, duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais.
Produção Atual: 2 milhões ton/ano
Otimização: 2,3 milhões ton/ano
Ampliação do PORTOCEL:
Aumento na movimentação de cargas de 9 para 14 milhões ton/ano (Suzano, Veracel e Cenibra). Aumento de 2 para 4 berços de atracação.
FIBRIA ( Ex-Aracruz Celulose)FIBRIA ( Ex-Aracruz Celulose)Participação de fornecedores locaisParticipação de fornecedores locais
1 - Portocel – Terminal Portuário Especializado em Celulose2 - Terminal de Barcaças 3 - GLP / Terminal Petrobras4 - Terminal Contêineres
3
21
4
AMPLIAÇÃO DO PORTO DE BARRA DO RIACHO
1.1. A Ferrous Resources do Brasil está com os processos de A Ferrous Resources do Brasil está com os processos de licenciamento ambiental em andamento, pretendem começar as licenciamento ambiental em andamento, pretendem começar as obras do complexo minerador, logístico e siderúrgico, em obras do complexo minerador, logístico e siderúrgico, em março de 2011.março de 2011.
2.2. Estimam investir no Estado do Espírito Santo o equivalente a Estimam investir no Estado do Espírito Santo o equivalente a US$ 4,8 bilhões, projeto completo. Com previsão para início de US$ 4,8 bilhões, projeto completo. Com previsão para início de operação da sua atividade em janeiro de 2014.operação da sua atividade em janeiro de 2014.
3.3. Serão gerados aproximadamente 800 empregos diretos e Serão gerados aproximadamente 800 empregos diretos e estima-se 5,5 mil empregos indiretos.estima-se 5,5 mil empregos indiretos.
INVESTIMENTOS PREVISTOS PELA INVESTIMENTOS PREVISTOS PELA FERROUS EM PRESIDENTE FERROUS EM PRESIDENTE
KENNEDY KENNEDY
JURONG JURONG
■ O projeto estaleiro Jurong tem como objetivo a implantação de um empreendimento destinado à construção e reparo naval, mais especificamente de sondas de perfuração e navios plataforma (FPSO).
■ Durante a construção, que deve ter início em 2010, serão 3,5 mil empregos indiretos. Na operação o projeto empregará diretamente 5 mil pessoas.
PROTOCOLO ES / PETROBRASPROTOCOLO ES / PETROBRAS
PROJETOSPROJETOS
Porto para apoio logístico Porto para apoio logístico offshoreoffshore - Ubu (Anchieta) - Ubu (Anchieta)
Terminal para escoamento de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)Terminal para escoamento de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) Porto de Barra do Riacho (Aracruz)Porto de Barra do Riacho (Aracruz)
Usina Termelétrica a gás natural, óleo combustível ou híbrida – Usina Termelétrica a gás natural, óleo combustível ou híbrida – Cacimbas (Linhares) Cacimbas (Linhares)
Unidade de Fertilizantes Nitrogenados - Cacimbas (Linhares)Unidade de Fertilizantes Nitrogenados - Cacimbas (Linhares)
Pólo industrial marítimo – localização em estudo Pólo industrial marítimo – localização em estudo
1) EM CONSTRUÇÃO1) EM CONSTRUÇÃO PCH'sPCH's
São Pedro (Domingos Martins)...................................... 30 MWSão Pedro (Domingos Martins)...................................... 30 MWCalheiros (São José do Calçado).................................... 19 MWCalheiros (São José do Calçado).................................... 19 MWSanta Fé (Alegre)............................................................ 29 MWSanta Fé (Alegre)............................................................ 29 MW
2) APROVADOS NO INVEST-ES2) APROVADOS NO INVEST-ESPCH'sPCH'sSão Joaquim Energia (Alfredo Chaves)......................... 21 MWSão Joaquim Energia (Alfredo Chaves)......................... 21 MWSão Simão Energia (Alegre).......................................... 27 MWSão Simão Energia (Alegre).......................................... 27 MWFumaça IV (Dores do Rio Preto).................................. 4,5 MWFumaça IV (Dores do Rio Preto).................................. 4,5 MW
TermelétricasTermelétricas TEVISA (Viana)............................................... 160 MWTEVISA (Viana)............................................... 160 MW
NOVOS INVESTIMENTOS EM NOVOS INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO DE ENERGIA GERAÇÃO DE ENERGIA
33) PROJETOS EM ESTUDO) PROJETOS EM ESTUDO
PCH'sPCH'sTimbuí Seco (Santa Maria de Jetibá/Santa Leopodina)................... 13,0 MWTimbuí Seco (Santa Maria de Jetibá/Santa Leopodina)................... 13,0 MWSão Luiz (Laranja da Terra)............................................................. 13,0 MWSão Luiz (Laranja da Terra)............................................................. 13,0 MWSanta Tereza (Santa Leopoldina)..................................................... 11,7 MWSanta Tereza (Santa Leopoldina)..................................................... 11,7 MWAparecida (Mimoso do Sul)............................................................. 4,8 MWAparecida (Mimoso do Sul)............................................................. 4,8 MWSão Bento (Domingos Martins)....................................................... 16,0 MWSão Bento (Domingos Martins)....................................................... 16,0 MWSanta Isabel (Domingos Martins).................................................... 22,0 MWSanta Isabel (Domingos Martins).................................................... 22,0 MWNossa Senhora das Graças (Cachoeiro de Itapemirim)................... 19,0 MWNossa Senhora das Graças (Cachoeiro de Itapemirim)................... 19,0 MW
TermelétricasTermelétricasUTE / PETROBRAS....................................................................... 250 MWUTE / PETROBRAS....................................................................... 250 MW
Expansão da geração doméstica ............................................................. 71,9 %Expansão da geração doméstica ............................................................. 71,9 %Expansão da oferta total ......................................................................... 24,1 %Expansão da oferta total ......................................................................... 24,1 %
4) 07 UTE aprovadas no Leilão da ANEEL (óleo/gás) ........................ 1.758 MW4) 07 UTE aprovadas no Leilão da ANEEL (óleo/gás) ........................ 1.758 MW
NOVOS INVESTIMENTOS EM NOVOS INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO DE ENERGIA GERAÇÃO DE ENERGIA
• Responsabilidade fiscal, voltada para a melhoria da arrecadação e do gasto público;
• Redução de despesas e investimentos na recuperação da receita própria, buscando equilíbrio entre receita e despesa;
• Elaboração do orçamento com valores reais de receita.
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
• Institucionalização de mecanismos democráticos de participação como:
• Orçamento Participativo
• Os conselhos Municipais
• Fóruns Temáticos
• Fortalecimento das Associações comunitárias
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
• Introdução de novas práticas gerenciais, voltadas para a qualidade, para a descentralização e para as parcerias;
• Tecnologia( PMAT/Bilhetagem Eletrônica)
• Plano Diretor Municipal - PDM
• Planejamento Estratégico
• Escola de tempo Integral
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
• Defesa do meio-ambiente e a promoção da cultura da sustentabilidade:
- Comitês de Bacias Hidrográficas
• (CBH – rio Doce; CBH - rio Santa Maria do Doce)
- Consórcios (de saúde, Resíduos sólidos)
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
• Superação do assistencialismo
• - Adoção de políticas públicas sistêmicas de inclusão social, centradas na família e no trabalho
• (Programas como PETI,Liberdade Assistida, Sentinela,etc)
• - Parcerias com diversas entidades
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
• Promoção da cultura e da identidade local
- Apoio às manifestações culturais locais
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
• Segurança pública e a promoção da cidadania
- Participar de forma integrada com os órgãos responsáveis pela segurança
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
A superação da ideologia do industrialismo como sinônimo de desenvolvimento e a assimilação de novos vetores de desenvolvimento local tais como:
• A agricultura, o turismo e o artesanato, empreendedorismo de uma maneira geral;
•Capacitação
•Incubadora de empresas
NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS
Desconstitucionalização do dispositivo atual que reparte 75% da cota municipal do
ICMS pelo valor adicionado de cada Município.
REFORMA TRIBUTÁRIA
O que os municípios precisam:
Peso % Componente 75 Valor Adicionado Fiscal 7 Número de Propriedades Rurais 6 Produção Agrícola e Hortigranjeira 5 Área do Município 3 Gasto com Saúde e Saneamento 2,5 Gestão Avançada de Saúde 1 Consórcio Prest. Serviços de Saúde 0,5 10 maiores Munic. em VA 100 Total
MUNICÍPIO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Afonso Cláudio 0,676 0,636 0,584 0,592 0,617 0,623 0,644
Água Doce do Norte 0,336 0,333 0,291 0,29 0,318 0,325 0,307
Águia Branca 0,366 0,375 0,312 0,317 0,348 0,373 0,358
Alegre 0,557 0,515 0,472 0,492 0,501 0,49 0,486
Alfredo Chaves 0,336 0,302 0,388 0,39 0,397 0,394 0,414
Alto Rio Novo 0,182 0,184 0,219 0,206 0,213 0,219 0,266
Anchieta 2,064 2,284 2,456 2,624 2,233 2,71 4,524
INDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
MUNICÍPIO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010Apiacá 0,243 0,243 0,189 0,222 1,197 0,19 0,177
Aracruz 6,881 7,951 7,108 4,846 4,524 4,571 4,221
Atílio Vivacqua 0,379 0,374 0,323 0,339 0,344 0,336 0,354
Baixo Guandu 1,23 1,182 1,132 0,948 0,758 0,68 0,676
Barra de São Francisco 0,748 0,755 0,726 0,839 0,849 0,884 0,819
Boa Esperança 0,445 0,417 0,358 0,368 0,359 0,382 0,349
Bom Jesus do Norte 0,227 0,207 0,177 0,169 0,196 0,207 0,208
Brejetuba 0,362 0,33 0,451 0,528 0,532 0,518 0,472
Cachoeiro de Itapemirim 3,517 3,508 3,491 3,333 3,337 3,323 3,244
Cariacica 3,341 3,323 3,5 3,533 3,394 3,46 3,522
Castelo 0,865 0,998 0,998 0,967 1,021 1,031 0,984
Colatina 2,184 2,018 1,889 1,987 2,123 2,279 2,292
Conceição da Barra 0,893 0,896 0,805 0,882 0,872 0,727 0,889
Conceição do Castelo 0,441 0,533 0,57 0,559 0,577 0,524 0,454
Divino de São Lourenço 0,2 0,195 0,198 0,193 0,192 0,181 0,183
Domingos Martins 0,987 0,997 0,929 0,857 0,839 0,843 0,909
INDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
MUNICÍPIO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Dores do Rio Preto 0,147 0,155 0,19 0,19 0,214 0,208 0,195
Ecoporanga 0,82 0,856 0,806 0,799 0,796 0,827 0,788
Fundão 0,307 0,27 0,216 0,249 0,241 0,295 0,339
Governador Lindemberg 0,565 0,526 0,539 0,549 0,489 0,482 0,466
Guaçuí 0,479 0,416 0,398 0,403 401 0,402 0,4
Guarapari 0,721 0,7 0,728 0,706 0,753 0,815 0,855
Ibatiba 0,519 0,462 0,409 0,372 0,379 0,375 0,407
Ibiraçu 0,26 0,257 0,302 0,314 0,31 0,319 0,327
Ibitirama 0,265 0,265 0,295 0,293 0,254 0,237 0,252
Iconha 0,283 0,269 0,332 0,351 0,37 0,351 0,349
Irupi 0,283 0,258 0,289 0,3 0,31 0,354 0,339
Itaguaçu 0,329 0,335 0,39 0,401 0,404 0,403 0,371
Itapemirim 0,571 1,029 1,217 0,882 0,743 0,648 0,763
Itarana 0,256 0,282 0,328 0,311 0,313 0,318 0,301
INDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
MUNICÍPIO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010Iuna 0,509 0,492 0,523 0,509 0,52 0,52 0,531
Jaguaré 1,379 1,474 1,121 0,975 1,001 1,001 0,891
Jerónimo Monteiro 0,194 0,206 0,225 0,225 0,224 0,226 0,224
João Neiva 0,515 0,507 0,448 0,478 0,469 0,418 0,374
Laranja da Terra 0,317 0,313 0,348 0,339 0,339 0,346 0,337
Linhares 3,803 3,68 3,334 3,037 3,181 3,426 4,296
Mantenópolis 0,343 0,336 0,28 0,372 0,282 0,287 0,275
Marataízes 0,313 0,298 0,34 0,307 0,315 0,341 0,345
Marechal Floriano 0,737 0,649 0,707 0,633 0,496 0,499 0,519
Marilândia 0,406 0,388 0,333 0,329 0,353 0,41 0,369
Mimoso do Sul 0,668 0,645 0,57 0,545 0,528 0,522 0,535
Montanha 0,534 0,518 0,545 0,544 0,555 0,552 0,49
Mucurici 0,289 0,273 0,326 0,308 0,3 0,285 0,266
Muniz Freire 0,449 0,437 0,489 0,509 0,665 0,696 0,575
Muqui 0,324 0,327 0,275 0,261 0,261 0,262 0,262
Nova Venécia 1,145 1,068 0,962 1,002 1,042 1,077 1029
Pancas 0,547 0,581 0,496 0,448 0,466 0,474 0,471
INDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
MUNICÍPIO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Pedro Canário 0,463 0,482 0,476 0,462 0,388 0,386 0,376
Pinheiro 0,562 0,566 0,63 0,64 0,616 0,613 0,578
Piuma 0,237 0,214 0,177 0,171 0,174 0,179 0,185
Ponto Belo 0,201 0,237 0,26 0,239 0,251 0,247 0,22
Presidente Kennedy 0,306 0,306 0,304 0,3 0,292 0,454 0,633
Rio Bananal 0,558 0,543 0,521 0,527 0,607 0,678 0,645
Rio Novo do Sul 0,256 0,255 0,28 0,274 0,297 0,283 0,295
Santa Leopoldina 0,499 0,465 0,492 0,498 0,459 0,413 0,405
Santa Maria de Jetibá 1,091 1,131 1,112 1,133 1,148 1,161 1,266
Santa Teresa 0,642 0,595 0,559 0,584 0,589 0,577 0,54
São Domingos do Norte 0,284 0,311 0,326 0,319 0,372 0,415 0,404
São Gabriel da Palha 0,644 0,646 0,576 0,563 0,661 0,755 0,739
São Jose do Calçado 0,365 0,334 0,29 0,29 0,278 0,287 0,28
São Mateus 1,731 1,902 1,828 1,671 1,825 1,887 1,719
São Roque do Canaã 0,277 0,293 0,315 0,304 0,317 0,332 0,327
Serra 12,9 13,72 15,8 16,78 16283 16,33 15,27
Sooretama 0,419 0,429 0,456 0,428 0,466 0,546 0,523
INDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
MUNICÍPIO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Vargem Alta 0,523 0,532 0,49 0,474 0,504 0,5 0,5
Venda Nv. do Imigrante 0,693 0,768 0,839 0,85 0,812 0,789 0,812
Viana 1,023 1,183 1,103 0,917 0,911 0,943 0,911
Vila Pavão 0,309 0,33 0,357 0,353 0,359 0,367 0,355
Vila Valério 0,589 0,506 0,53 0,509 0,552 0,633 0,59
Vila Velha 6,192 5,781 5,624 5,437 5,785 6,238 6,15
Vitória 23,5 21,64 21,33 23,86 24,34 22,35 21,59
INDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
Posição Município Valor (R$)
1º Presidente Kennedy 8.913
2º Anchieta 5.154
3º Vitória 3.448
4º Aracruz 3.128
(...)
69º Colatina 1.340
76º Cachoeiro de Itapemirim 1.116
77º Vila Velha 1.098
78º Cariacica 744
ES - Receita total per capita, municípios selecionados, 2008
Fonte: Revista "Finanças dos Municípios Capixabas, Ano 15, 2009
1) Fundo de Combate à Pobreza
A) Fonte: aumento de 2 pontos percentuais nas alíquotas do ICMS de cigarros, bebidas alcoólicas, armas e munições.
B) Aplicação: basicamente nos municípios localizados no extremo Norte, Noroeste e extremo Sul, em ações suplementares nas áreas de saúde, educação, saneamento básico e assistência social.
Visão de descentralização e redução das desigualdades:
2) Fundo de Combate às Desigualdades Regionais
A) Fonte: 30% dos royalties recebidos pelo Governo do Estado são distribuídos para os municípios que recebem menos de 10% no índice de participação dos municípios: IPM-ICMS e menos de 2% de royalties.
Visão de descentralização e redução das desigualdades:
Variável Situação Atual Visão de Futuro
ES 2025
População (em milhões de habitantantes)
3,4 4,3
Economia
PIB(em US$ bilhões PPC de 2004)
27,6 88,6
Taxa Média de Crescimento do PIB (em a.a)
3,5% 6,0%
PIB per capta (em US$ de 2004)
8.113 20.446
ES: INDICADORES PARA A VISÃO DE FUTURO
Fonte: Plano de Desenvolvimento ES 2025.
DEMOGRAFIA
Variável Situação Atual Visão de Futuro
ES 2025
Coeficiente de Gini 0,55 0,412
Taxa de Pobreza (em % da população Total)
21,3% 0,0%
Taxa de Indigência (em % da população Total)
5,4% 0,0%
Escolaridade média (anos de estudo da população com idade de 25 a 34 anos
8,2 12
PIB per capta (em US$ de 2004)
8.113 20.446
ES: INDICADORES PARA A VISÃO DE FUTURO
SOCIAL
Fonte: Plano de Desenvolvimento ES 2025.
Variável Situação Atual Visão de Futuro
ES 2025
Taxa de homicídios (em mortes por 100 mil hab)
50,6 Inferior a 10
Mortalidade infantil (óbitos de crianças menores de 1 ano por mil nascidos vivos)
20,17 Inferior a 5
IDH 0,765 0,917
IDH-Educação 0,855 0,971
IDH-Renda 0,719 0,888
IDH-Longevidade 0,721 0,893
ES: INDICADORES PARA A VISÃO DE FUTURO
SOCIAL (continuação)
Fonte: Plano de Desenvolvimento ES 2025.
Variável Situação Atual Visão de Futuro
ES 2025
Cobertura Vegetal (em% do território)
8,0% 16,0%
Saneamento básico 56,0% Universalizado
ES: INDICADORES PARA A VISÃO DE FUTURO
MEIO AMBIENTE
Fonte: Plano de Desenvolvimento ES 2025.
NOSSOCRÉDITO
É o programa de microcrédito do Governo do Estado, que visa promover a inclusão econômica e social de empreendedores capixabas, formais e informais, por meio da concessão de crédito orientado (micro e pequenos empreendedores).
FUNDAPSOCIAL (2004)
NOSSOCRÉDITO (2003)
FUNDAP (1969)
Micro e pequenos empreendedores,
formais e informais
Prefeituras Prefeituras municipaismunicipais
Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento e Assistência Social
PARCEIROS
SITUAÇÃO DO NOSSOCRÉDITO ATÉ 2009
Empregos gerados: 13.326
Empregos mantidos: 65.267
Valor total aplicado: R$ 120 milhões
36.500 operações aprovadas
Valor médio por operação: R$ 3,3 mil
Valor médio aplicado por município: R$ 1,53 milhão
FUNDAPSOCIAL (2004)
NOSSOCRÉDITO (2003)
FUNDAP (1969)
Micro e pequenos empreendedores,
formais e informais
Apoio das prefeituras (infra-estrutura e pessoal).
Comprometimento e autonomia dos agentes de crédito, prevalecendo os aspectos técnicos.
Investimento em capacitação e treinamento dos agentes de crédito.
Definição de metas de desempenho.
É fundamental para o sucesso do Programa:
Limite: R$ 7,5 milPrazos: - até 24 meses para pagar (investimentos)
ou 12 meses (capital de giro)Juros: 0,7% a.m.
Quem pode ser cliente: empreendedores que exerçam atividades formais ou informais, rurais ou
urbanas.
Condições Operacionais da linha de financiamento do NOSSOCRÉDITO
•Um banco ruralUm banco rural
•Do microDo micro
•Do pequenoDo pequeno
•Do interiorDo interior
BANDES
BANDES: Base de clientes
3.265
16.000
53
10.397
3.318
26.397
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Diretos
Nossocrédito
Total
15.552
733 0
3.000
6.000
9.000
12.000
15.000
18.000
Abaixo de R$ 50 mil A partir de R$ 50 mil
BANDES: COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA, POR FAIXA DE VALOR, EM NÚMERO DE CLIENTES, OUTUBRO DE 2009
95%
Composição da carteira de crédito
Era artesanal
Clientes: 15.584Carteira: R$ 368 milhões
Clientes: 50 milCarteira: R$ 800
milhões
20142009
Era industrial
2002
Clientes: 3 milCarteira: R$ 84,5 milhões
Era eletrônica
1º) a falta de fé de algumas pessoas e a falta de paciência para esperar. A ordem é fazer e não colher. Creio que quem atua no poder público precisa assimilar e conviver com este fato. Colheita leva tempo, requer dedicação e aceitação de que nem sempre seremos nós a usufruir a nossa semeadura.
2 conselhos:
2º) quem atua no poder público possui um enorme telhado de vidro e para não sofrer demais deve ouvir os comentários e as críticas e passá-los pelas peneiras da verdade, da bondade e da justiça.