você conhece o momento telessaúde bahia, conectado com a...
TRANSCRIPT
Você conhece o Momento Telessaúde Bahia,
conectado com a Atenção Básica?
Enquanto aguarda o início da webpalestra corre lá na página
http://telessaude.ba.gov.br/momento-telessaude-bahia/ e confira!
Tecnologias preventivo-coletivas em saúde bucal
Introdução
▪ Trabalho em Saúde
▪ Tecnologias em Saúde (duras, leve-duras e leves)
Tecnologias preventivo-coletivas em saúde bucal:
▪ Uso do flúor para o controle e prevenção da cárie
▪ Uso coletivo do flúor
▪ Uso individual do flúor
Uma proposta de programação do uso do flúor - FOUFBA
Considerações finais
Trabalho em saúde
IntroduçãoSobre o nosso tema...
Fonte: g1.globo.com/sao-paulo
Trabalho em saúde... ...ato de cuidado
(Merhy, 2000)
Saberes e seus desdobramentos materiais e não-
materiais
“Tecnologias duras”
“Tecnologias leve –duras”
“Tecnologias leves”
Caixas de ferramentas tecnológicas(Valises/ TECNOLOGIAS)
Diferentes modelos de
atenção em saúde
Continuando...
Fonte: arquivo pessoal
Tecnologias...
...Criações humanas para atender a necessidades humanas
(Merhy, 2000)
“Tecnologias duras”
Equipamentos
(turbinas, curetas, cadeiras)
Fonte: google.com/vida de dentista
(Merhy, 2000)
“Tecnologias leve-duras”
Saberes bem estruturados,
como a Clínica e a Epidemiologia
Fonte: google.com/vida de dentista
(Merhy, 2000)
“Tecnologias leves”
Produção das relações entre dois sujeitos,
que só tem materialidade em ato
Fonte: google.com/vida de dentista (Merhy, 2000)
Modelos de atenção à saúde bucal
Odontologia de Mercado:assistência odontológicaindividual, restrita aoambiente clínico-cirúrgico,alto custo, baixa cobertura,curativa, etc.
Saúde Bucal Coletiva:
atenção à saúde bucal, depopulações, determinantessociais do processo saúde-doença, tecnologias depromoção de saúde bucal.
Fonte:portalnovidade.com.br/Foto: arquivo pessoal
(Frazão, 1998)
Tecnologias em saúde bucal coletiva
“Processos sociais que combinamdiferentes ações programáticasperiódicas de caráter preventivo eeducativo, a fim de controlar e /oureduzir o nível de doenças bucaisque afetam uma dada população.”
Sistemas de prevenção em saúde bucal
Intervenções individuais
Intervenções coletivas
▪ Aspectos socioculturais▪ Econômicos▪ Biológicos
(Frazão, 1998)
No Brasil......principais doenças bucais
Cárie dentária
Doença periodontal
Má oclusão
Câncer bucal
Tecnologias preventivo-coletivas -
Cárie dentária
Foto: arquivo pessoal
Perfil epidemiológico da cárie no Brasil
Uso do Flúor no controle e prevenção da cárie
Fotos: ufrgs.br
Flúor X Cárie dentária... IMPORTANTE!
Mecanismo de Ação do Flúor:
✓ PRINCIPAL mecanismo de ação do F.
✓ Essencialmente Local (tópico).
✓ CONCENTRAÇÕES ÍNFIMAS DE F para interferir no processo de desenvolvimento de lesões de cárie.
(Cury e Tenuta, 2013)
Teoria de interferência na dissolução do esmalte/processo desmineralização-
remineralização
Água fluoretada (0,7ppm de F) ingerida ou alimentos cozidos com ela:
• Aumento do F na saliva (0,01 para 0,02ppm).
• Fluidos bucais supersaturados em F.
• Capacidade remineralizante salivar.
* Difusão do F para o biofilme.
Teoria da interferência na dissolução do esmalte
(Cury e Tenuta, 2013)
Uso coletivo do Flúor
▪ Água de abastecimento público
▪ Dentifrícios fluoretados
▪ Escovação dental supervisionada
▪ Enxaguatórios (bochechos) bucais
▪ Géis de flúor Bochechos de NaF
Suplementos para uso individual
Vernizes
Materiais dentários liberadores de flúorUso
Ind
ivid
ual
(Brasil, 2009)
Elemento essencial da estratégia de promoção da saúde, eixo norteador da Política Nacional de Saúde Bucal
Ação intersetorial –Políticas Públicas Saudáveis
Lei Federal 6050 de 1974
Fluoretação da água de abastecimento
público
(Brasil, 2009)
Fluoretação da água de abastecimento público
✓ Elemento essencial da estratégia de promoção da saúde, eixo norteador da Política Nacional de Saúde Bucal
✓ Ação intersetorial – Políticas Públicas Saudáveis
✓ Lei Federal 6050 de 1974
Fonte:mulpix.com/instagram
• “Estudo das 21 cidades” – Dean e cols.;
• Concentração ideal 1 ppmF (climas temperados, fluorsilicato de sódio
e o ácido fluorsilícico);
• Eficácia e efetividade comprovadas mundialmente na prevenção da cárie;
• Baixo custo (cerca de R$1,00 per capita anualmente);
• Simplicidade;
• Universalidade de consumo em todas as faixas etárias.
Fluoretação da água
(Brasil, 2009)
Fonte:mulpix.com/instagram
Teores ideais de Flúor...
...temperatura!
0,7ppm
0,8 ppm
Fonte: www.alvodasaude
Fonte: www.alvodasaude
Fonte: www.alvodasaude
Fluoretação da água
(CDC, 1999)
Fonte:mulpix.com/instagram
O Centro de Prevenção e Controle de
Doenças dos Estados Unidos incluiu a medida de
fluoretação da água entre as 10 principais
conquistas da saúde pública naquele país, no século
XX (CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND
PREVENTION, 1999).
Fluoretação da água
Fluoretação da água
Fluoretação da água
✓ Vigilância Epidemiológica e Sanitária
✓ Heterocontrole
Fluoretação da água
Dentifrícios com flúor
Fonte: www.alvodasaude
• Alia a remoção do biofilme dental à exposição constante ao flúor no meio bucal;
• Diminuição nos índices de cárie, mesmo em países ou regiões que não possuem água fluoretada;
• Eficácia: redução da prevalência de cárie de 21 a 28%.
Dentifrícios com flúor
Fonte: www.alvodasaude
(Brasil, 2009)
▪ Dois tipos de compostos fluoretados:
fluoreto de sódio (NaF) ou monofluorfosfato de sódio(MFP, Na2PO3F);
▪ Concentração de flúor: 1.100 ou 1.500 ppm;
▪ Cuidados no uso com crianças na fase pré-escolar –risco de fluorose!
Fonte: www.alvodasaude
(Brasil, 2009)
Dentifrícios com flúor
Uso do dentifrício com flúor na infância
Dentifrícios com flúor... técnica transversal
Fonte: tudosobreofluor.blogspot
(Brasil, 2009)
Escovação dental supervisionada
Fonte: arquivo pessoal
Duas modalidades:
a) Escovação dental supervisionada indireta (diária, semanal, quinzenal)
Objetivos: Acesso ao F e estímulo ao hábito da escovação
b) Escovação dental supervisionada direta(semestral, quadrimestral ou trimestral)
Objetivo: Técnica correta de escovação
(Brasil, 2009)
Fonte: arquivo pessoal
Escovação dental supervisionada
Vantagens:
▪ Garantia de acesso aos fluoretos
▪ Melhora dos padrões de higiene bucal
Desvantagens:
▪ Dificuldades operacionais
▪ Processo de planejamento compartilhado com a escola, família...
(Brasil, 2009)
Escovação dental supervisionada
Fonte:mulpix.com/instagram
Indicações:
Grupos em situação de risco:
a) expostos à água de abastecimento sem flúor;
b) expostos à água de abastecimento com teores de
fluoretos abaixo da concentração indicada;
c) cujo CPO-D maior do que 3 aos 12 anos de idade;
d) menos de 30% dos indivíduos sejam livres de cárie aos 12 anos de idade;
e) residentes em áreas de pobreza onde se estima serem menores os níveis de exposição geral aos fluoretos.
(Brasil, 2009)
Fonte:mulpix.com/instagram
Escovação dental supervisionada
•Recursos: humanos, materiais, estrutura física...
•Ambiente: local, espelho, pias/água...
•O fazer: explicação, modelos, orientação
Paróquia Cristo Redentor, Vale das Pedrinhas
Escola Nossa Senhora dos Anjos, Brotas
EBMSP, Cabula
Fotos: arquivo pessoal
Escovação dental supervisionada. Como fazer?
•Grupos distintos:abordagens diferentes...
•Sensibilizando pessoas: a empatia, o vínculo...
Escola N. S. dos Anjos
Fotos: arquivo pessoal
Paróquia Cristo Redentor, Vale das Pedrinhas
Salvamar, Patamares
Escovação dental supervisionada. Como fazer?
Escovação dental supervisionada e a Politíca Nacional de Saúde Bucal...
Enxaguatórios (bochechos) bucais
Fonte:mulpix.com/instagram
▪ Solução concentrada, normalmente de fluoreto de sódio, para ser bochechada diária (NaF a 0,05%), semanal ou quinzenalmente (0,2%)
▪ Eficácia: redução da cárie de 23% a 30%
Fonte: Silva, 2015
(Brasil, 2009)
Fonte: www.odontodores.blogspot.com.b
Enxaguatórios (bochechos) bucais
Técnica
• Uso semanal regular de NaF 0,2% ou diário
(NaF 0,05%). Bochechar 10 ml de solução, por 01 minuto, seguida de expectoração
Vantagens
• Facilidade de aplicação e baixo custo
Desvantagens
• Crianças em idade pré-escolar
• Exigem-se pelo menos 25 bochechos semanais por ano, sem interrupções prolongadas
(Brasil, 2009)
Enxaguatórios (bochechos) bucais
Géis de Flúor
Ceifar, Tancredo Neves, Cabula
Foto: arquivo pessoal
▪ Indicações:As mesmas do uso de bochechos
▪ Eficácia19% a 37% de redução de cárie
▪ VantagensMaior cobertura quando comparado aos bochechosNão há risco de fluorose
▪ Cuidados▪ Necessidade de supervisão – risco de ingestão!
Fonte: lojasalgomais
(Brasil, 2009)
Géis de Flúor
Técnica
• Gel de flúor-fosfato acidulado (FFA) com concentração de 1,23% de fluoreto em ácido ortofosfórico a 0,1 M, durante 1a a 4 minutos
• Como método populacional, aplicação semestral ou quadrimestral
• Podem ser usados em moldeiras ou através de escovação sem necessidade de profilaxia prévia
(Brasil, 2009)
Foto: arquivo pessoalEscova
MoldeiraFoto: arquivo pessoal
Géis de Flúor
Outras tecnologias individuais com uso do
flúor
▪ Vernizes;
▪ Selantes de fóssulas e fissuras;
▪ Cimento de ionômero de vidro (ART).
Vernizes com flúor
• Materiais aderentes à superfície dentária com o objetivo de reagir
com a superfície dental e manter uma liberação de F para o ambiente
bucal por um período maior de tempo.
Indicações
• Pacientes considerados como de alta atividade / alto risco.
• Remineralização de lesões iniciais de cárie.
• Molares em erupção com presença de capuz gengival. (Carvalho et al., 2010)
Fonte:mulpix.com/instagram
Vantagens
▪ Uso em populações em idade pré-escolar.
▪ Nenhum risco de fluorose dentária na frequênciarecomendada - ingestão não frequente.
▪ Fluorterapia.
Desvantagens
▪ Necessidade de limpeza prévia e secagem dos dentes para retenção do verniz.
▪ Custo alto.(Carvalho et al., 2010)
Fonte:mulpix.com/instagram
Vernizes com flúor
Selantes de fóssulas e fissuras
Indicações
•Nível coletivo, individual (experiência de cárie, hábitos de dieta, higiene bucal, características da superfície dentária)
Tipos
•Ionomérico e resinoso (vantagens e desvantagens)
(Araújo et al., 2014)
Fonte:mulpix.com/instagram
Fonte:mulpix.com/instagram
Selantes de fóssulas e fissuras
Cimento de ionômero de vidro -Tratamento Restaurador Atraumático - ART
✓Método de inibição do processo carioso e preservação de dentes em comunidades carentes nas quais os recursos são escassos.
✓Envolve um conjunto de medidas educativas e preventivas, associadas às restaurações atraumáticas, essenciais para o controle da doença.
(Kramer at al., 2013)
ART – Comunidade de escolares
Fonte: Corrêa , 2014 Fonte: Corrêa , 2014
ART – Comunidades indígenas
Fonte: Corrêa , 2014Fonte: Corrêa , 2014
ART – Escolares, assistidos pelo serviço municipal de saúde bucal
Fonte: Almeida , 2008 Fonte: Almeida , 2008
Cimento de ionômero de vidro - Tratamento Restaurador Atraumático - ART
Uma proposta de programação do uso do flúor ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I / FOUFBA
Idade/agravo Método Produto/concentração periodicidade
Crianças de 2 e 3 anos com cárie
Fluoretação de água de abastecimento Água a 0.7 ppmF contínua Aplicação Tópica Verniz com flúor/22.600 ppmF 4X/ano (trimestralmente)
Escovação Supervisionada Indireta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 3x/semana ART CIV
Crianças de 2 e 3 anos Livres de cárie
Fluoretação de água de abastecimento Água a 0.7 ppmF contínua
Aplicação Tópica Verniz com flúor/22.600 ppmF 2X/ano (semestralmente) Escovação Supervisionada Indireta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 3X/semana
Crianças de 4 a 12 anos Com cárie
Fluoretação de água de abastecimento Água a 0.7 ppmF contínua Aplicação Tópica Gel acidulado 1,23% ou neutro 2% 4X/ano
Escovação Supervisionada Direta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 4x/ano
Escovação Supervisionada Indireta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 3X/semana ART CIV
Crianças de 4 a 12 anos Livres de cárie
Fluoretação de água de abastecimento Água a 0.7 ppmF contínua Aplicação Tópica Gel acidulado 1,23% ou neutro 2% 2X/ano
Escovação Supervisionada Direta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 2x/ano Escovação Supervisionada Indireta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 3x/semana
Gestantes e adolescentes com gengivite
Fluoretação de água de abastecimento Água a 0.7 ppmF contínua
Aplicação Tópica Gel acidulado 1,23% ou neutro 2% 2x/ano Escovação Supervisionada Direta Creme dental fluoretado/ 1.100 a 1.500 ppmF 4x/ano
RISCO INDIVIDUAL GRUPO DE PESQUISA EM SAÚDE BUCAL COLETIVA – FOUFBA
Categorização do risco Individual
Discriminação Intervenções propostas
Periodicidade
Baixo Ausência de lesões de cárie/ sangramento gengival
Ações coletivas Sem ações individuais
A depender da classificação de risco da escola
Moderado Presença de lesões ativas ou inativas e ou/ sangramento gengival
Aplicação tópica de flúor ART em ambiente escolar Encaminhamento à Unidade quando possível- Assistência TC
Trimestral Adequação do meio bucal/ revisão semestral Revisão anual
Alto Presença de lesões ativas Dor de origem odontológica
Aplicação tópica de flúor ART em ambiente escolar Encaminhamento à Unidade o mais breve possível- Assitência- TC
Bimestral Adequação do meio bucal/ revisão semestral Revisão anual
Risco coletivoGRUPO DE PESQUISA EM SAÚDE BUCAL COLETIVA – FOUFBA
Categorização do risco coletivo
Discriminação Intervenções propostas
Periodicidade
Baixo Escola localizada em distrito com baixa prevalência e gravidade da cárie Área coberta pela ESF a mais de 5 anos Escola com atividades há mais de 2 anos Escola não está localizada em área de vulnerabilidade social
- escovação supervisionada - atividade de educação em saúde
semestral
Moderado Escola localizada em distrito com baixa a média prevalência e gravidade da cárie Área coberta pela ESF a mmenos de 5 anos Escola com atividades há menos de 2 anos Escola em área de vulnerabilidade social
escovação supervisionada - atividade de educação em saúde
trimestral
Alto Escola localizada em distrito com alta prevalência e gravidade da cárie Área não coberta pela ESF ou sem atividade realizada na área Escola com atividades há menos de 2 anos Escola em área de vulnerabilidade social
escovação supervisionada - atividade de educação em saúde
Bimestral ou menor
Classificação prevalência da cárie CPO-D aos 12 anos
Prevalência da cárie (CPO-D)
▪ Muito baixa (0,0 - 1,1)
▪ Baixa (1,2 - 2,6)
▪ Moderada (2,7 - 4,4)
▪ Alta (4,5 - 6,5)
▪ Muito alta (ž 6,6)Fonte: Almeida , 2018
Risco coletivo/ individual(GP SBC – FOUFBA, 2015)
Monitoramento e avaliação
Parâmetros:
✓Cobertura de ações coletivas na população adscrita
✓ Tratamento concluído
✓Impacto epidemiológico – redução de incidência
Considerações finais
▪ O Trabalho em Saúde tem como fim o Cuidado em Saúde;
▪ O Cuidado em Saúde depende da adequada utilização das tecnologias emsaúde;
▪ Reconhecimento científico da etiopatogenia das principais doenças bucais ede tecnologias eficazes para o seu controle e prevenção em abordagenspopulacionais;
▪ O Flúor contribui para o controle e prevenção da cárie, seu uso deve sercriterioso e sua indicação embasada cientificamente, conforme asnecessidades de cada indivíduo ou coletividade.
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura,
fora da boniteza e da alegria.”Paulo Freire
Referências
Referências básicas:
▪ BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para recomendações do uso de fluoretos no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
▪ FRAZÃO, P. Tecnologias em saúde bucal coletiva. In: BOTAZZO, C.; FREITAS, S. F. T. (org.) Ciências Sociais e Saúde Bucal: questões e perspectivas. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. p.141-158.
▪ MERHY, E. E. Um ensaio sobre o médico e suas valises tecnológicas: contribuições para compreender as reestruturações produtivas do setor saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2000; 6:109-116.
ARAÚJO I.D.T. et al. Selantes: uma técnica eficaz na prevenção da cárie. Com. Ciências Saúde. 2014; 24(3): 259-266.
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2010: resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. Disponível em: http:// dab.saude.gov.br/CNSB/sbbrasil/arquivos/ projeto_sb2010_relatorio_final.pdf . Acessado em 30 de abril de 2014.
CARVALHO D.M.; SALAZAR M.; OLIVEIRA B.H.; COUTINHO E.S.F. O uso de vernizes fluoretados e a redução da incidência de cárie dentária em pré-escolares: uma revisão sistemática . Rev Bras Epidemiol. 2010; 13(1): 139-49.
CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion. Achievements in Public Health, 1900-1999: Fluoridation of Drinking Water to Prevent Dental Caries. Morb Mortal Wkly Rep., 1999; 48(41): 933–40.
CHAVES, S. C. L. et al. Desmonte da saúde bucal no SUS. Observatório de análise de política em saúde. Disponível em: http://www.analisepoliticaemsaude.org/oaps/pensamentos/51c13ef3debe31484b3db32d6b2340c5/1/. Acesso em: 02 de maio de 2019.
CRUZ M.G.B; NARVAI P.C. Cárie e água fluoretada em dois municípios brasileiros com baixa prevalência da doença. Rev Saude Publica. 2018;52:28.
bras. odontol. v. 70, n. 1, p. 33-36. 2013.
CURY J.A.; TENUTA L.M.A. Riscos do uso do Dentifrício Fluoretado na Prevenção e Controle de Cárie na Primeira Infância. Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre, v. 53, n. 3, p. 21-27, set./dez., 2012.
CURY, J.A.; TENUTA, L.M.A. Uso Racional de Fluoreto. In: FELDENS, C.A; KRAMER, P.F. Cárie dentária na infância. Uma abordagem contemporânea. São Paulo: Editora Santos, 2013. p.147-158.
FRAZÃO P; NARVAI, P.C. Fluoretação da água em cidades brasileiras na primeira década do século XXI. Rev Saúde Pública 2017;51:47.
GONÇALVES M.M.; LELES C.R.; FREIRE M.C.M. Cárie dentária, disponibilidade de açúcar e fatores associados nas capitais brasileiras em 2003: um estudo ecológico. Rev Odontol UNESP. 2012 Nov-Dec; 41(6): 425-432.
HA D.H.; DO L.G.; THOMSON K.R.; JAMIESON L. Risk indicators for untreated dental decay among Indigenous Australian children. Community Dent Oral Epidemiol. 2019;1–8.
KRAMER, F. P.; FELDENS, C. A.; RUSCHEL H. C.; MASSARA, M. L. A. Estratégias para o tratamento de lesões de cárie na infância. In:Feldens, Carlos Alberto. Cárie dentária na infância: uma abordagemcontemporânea. São Paulo: Santos, 2013. p .178-197.
MEYER J.; MARGARITIS V.; MENDELSOHN A. Consequences of community water fluoridation cessation for Medicaid-eligible children and adolescents in Juneau, Alaska .BMC Oral Health201818:215.
MONNERAT, A. F.; SOUZA, M. I. C.; MONNERAT, A. B. L. Tratamento restaurador atraumático - uma técnica que podemos confiar? Rev. PIORUNNECK C.M.O.; DITTERICH, R.G.; GOMES E.C. Heterocontrole dafluoretação nos municípios da Região Metropolitana de Curitiba nos anos de 2014 e 2015. Cad. Saúde Colet., 2017, Rio de Janeiro, 25 (4): 414-422.
Referências complementares
Outras leituras sugeridas
Obrigada pela atenção!
Você conhece o Momento Telessaúde Bahia, conectado com a Atenção Básica?
Enquanto aguarda o início da webpalestra corre lá na página
http://telessaude.ba.gov.br/momento-telessaude-bahia/ e confira!