você sabe o que é um bico de aplicação...você sabe o que é um bico de aplicação? neste...
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Você sabe o que é um bico de aplicação?
Neste módulo você aprenderá quais são os
componentes do bico de aplicação e qual a
função e importância do filtro e ponta de
pulverização.
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Bico de aplicação
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
O termo “bico de aplicação” geralmente é utilizado de forma incorreta,
referindo-se ao equipamento responsável pela produção e formação de
gotas (ponta de pulverização). Na verdade, o bico é a denominação do
conjunto que vai preso na barra de aplicação, representado pelo corpo,
peneira ou filtro, ponta e capa.
BICO
Corpo Filtro Ponta Capa
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Clicando no link abaixo você assistirá a um
vídeo que demonstra os componentes do
bico de aplicação.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Vídeo peças do Bico
Corpo do bico
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
O corpo do bico é o equipamento onde serão acoplados os demais
componentes do bico. Este equipamento é afixado diretamente na barra
de aplicação do pulverizador, que pode ser barra seca ou barra úmida.
Corpo do bico
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
O corpo do bico é o equipamento onde serão acoplados os demais
componentes do bico. Este equipamento é afixado diretamente na barra
de aplicação do pulverizador, que pode ser barra seca ou barra úmida.
No sistema de barra seca o liquido é
conduzido no pulverizador através de
mangueiras apropriadas, chegando ao corpo
do bico.
Spraying Systems, Co.®
Corpo do bico
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
O corpo do bico é o equipamento onde serão acoplados os demais
componentes do bico. Este equipamento é afixado diretamente na barra
de aplicação do pulverizador, que pode ser barra seca ou barra úmida.
No sistema de barra úmida o liquido é
conduzido pelo pulverizador através do
próprio tubo que faz parte da barra de
pulverização.
Spraying Systems, Co.®
Corpo do bico
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Tipos de corpo:
Corpo de bico simples padrão,
sem válvula de retenção
Corpo de bico simples padrão,
com válvula de retenção na
lateral ou na face superior S
pra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Corpo do bico
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Tipos de corpo:
Corpo de bico simples padrão,
sem válvula de retenção
Corpo de bico simples padrão,
com válvula de retenção na
lateral ou na face superior S
pra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Saiba mais...
A válvula de retenção (ou antigotejo) interrompe imediatamente
a passagem do líquido através de um diafragma que abre para
passagem deste pelo funcionamento do equipamento. Com a
interrupção, ele fecha e evita que o produto seja perdido,
reduzindo os riscos de fitotoxicidade.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Corpo do bico
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Tipos de corpo:
Corpo de bico múltiplo, com
válvula de retenção Corpo de bico com dupla
saída
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co
.®
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co
.®
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Corpo do bico
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Tipos de corpo:
Corpo de bico múltiplo, com
válvula de retenção Corpo de bico com dupla
saída
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Saiba mais...
Dependendo do objetivo para o qual será montado o pulverizador,
o corpo de bico múltiplo poderá ter três, quatro ou cinco saídas.
Quanto maior o número de saídas, maior será a versatilidade do
equipamento, não necessitando trocar todo o conjunto da barra.
Em situações em que o técnico deseja trabalhar com diferentes
tipos de gotas para aplicação de herbicida, inseticida e fungicida,
ou que o risco de deriva é eminente, ele pode tomar a decisão e
executar rapidamente a troca.
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co
.®
Spra
yin
g S
yste
ms,
Co.®
Corpo do bico
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Tipos de corpo:
Corpo de bico múltiplo, com
válvula de retenção Corpo de bico com dupla
saída
Saiba mais...
O objetivo do corpo de bico com dupla saída é aumentar o
potencial de penetração e cobertura de gotas através da
inclinação dos jatos, simulando o desenho da ponta duplo leque.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Capa do bico
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As capas de bicos cumprem a função de acoplar a ponta de
pulverização e o filtro dentro do corpo do bico.
Internamente, as capas possuem canaletas que se encaixam nos dois
pontos do corpo do bico de tal forma que não haja vazamento ou perda
de pressão do conjunto.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Capa do bico
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As capas de bicos cumprem a função de acoplar a ponta de
pulverização e o filtro dentro do corpo do bico.
Internamente, as capas possuem canaletas que se encaixam nos dois
pontos do corpo do bico de tal forma que não haja vazamento ou perda
de pressão do conjunto.
Saiba mais...
As capas obedecem um código de cores, dependendo do
fabricante.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Capa do bico
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Inicialmente as capas eram providas de rosca que provocavam grandes
desgastes e desperdício de tempo para manutenção e troca dos
conjuntos do bico (Figura 1).
Atualmente, foi desenvolvida a capa de bico com engate rápido, bastando
acoplar no conjunto e girar 90° para obter o ajustamento (Figura 2).
Figura 1 Figura 2
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O filtro do bico tem a função de reter impurezas, o que evita entupimento
do conjunto, afetando a calibração do equipamento.
São diversos os filtros montados dentro do equipamento de aplicação:
1°) Na entrada do tanque (saiba mais)
2°) Na pré-bomba (saiba mais)
3°) Na sessão (saiba mais)
4°) No bico (saiba mais)
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O filtro do bico tem a função de reter impurezas, o que evita entupimento
do conjunto, afetando a calibração do equipamento.
São diversos os filtros montados dentro do equipamento de aplicação:
1°) Na entrada do tanque (saiba mais)
2°) Na pré–bomba (saiba mais)
3°) Na sessão (saiba mais)
4°) No bico (saiba mais)
Filtro localizado na entrada do
tanque, que tem por objetivo reter
as impurezas grosseiras que por
ventura estejam presentes no
líquido adicionado ao tanque.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O filtro do bico tem a função de reter impurezas, o que evita entupimento
do conjunto, afetando a calibração do equipamento.
São diversos os filtros montados dentro do equipamento de aplicação:
1°) Na entrada do tanque (saiba mais)
2°) Na pré–bomba (saiba mais)
3°) Na sessão (saiba mais)
4°) No bico (saiba mais)
Filtro localizado antes da bomba, que
tem a função de evitar que as
impurezas possam prejudicar o
funcionamento correto da bomba.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O filtro do bico tem a função de reter impurezas, o que evita entupimento
do conjunto, afetando a calibração do equipamento.
São diversos os filtros montados dentro do equipamento de aplicação:
1°) Na entrada do tanque (saiba mais)
2°) Na pré–bomba (saiba mais)
3°) Na sessão (saiba mais)
4°) No bico (saiba mais)
Este filtro evita que impurezas
possam chegar até algum bico, o
que prejudicaria a homogeneidade
de pressão na barra.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O filtro do bico tem a função de reter impurezas, o que evita entupimento
do conjunto, afetando a calibração do equipamento.
São diversos os filtros montados dentro do equipamento de aplicação:
1°) Na entrada do tanque (saiba mais)
2°) Na pré–bomba (saiba mais)
3°) Na sessão (saiba mais)
4°) No bico (saiba mais)
Filtro localizado antes de cada
ponta de pulverização. Evita o
entupimento e/ou a má formação e
abertura do jato. Será abordado
especificamente a seguir.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O filtro do bico é um dispositivo montado dentro do bico, na barra de
aplicação, que antecede a ponta de pulverização no fluxo do líquido vindo
do tanque.
O objetivo deste dispositivo é a proteção das pontas contra danos ou
entupimentos provocados por partículas presentes na calda de
pulverização.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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O material da estrutura do filtro pode ser de
latão, polipropileno, aço inoxidável ou
propileno. A malha do filtro é de aço
inoxidável, confeccionada nos tamanhos 16,
24, 50, 80, 100 e 200, sendo que o valor
corresponde ao número de aberturas por
polegada linear.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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A correta escolha do filtro permitirá a passagem do veículo escolhido para
levar o ingrediente ativo até o alvo de aplicação com o máximo de
retenção de impurezas, sem prejudicar a pressão do sistema.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Alguns fatores devem ser considerados para a correta escolha dos filtros:
(1) VEÍCULO (saiba mais)
(2) FORMULAÇÃO (saiba mais)
(3) MISTURA DE CALDA (saiba mais)
(4) RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE (saiba mais)
(5) SISTEMA DE RETENÇÃO (ANTIGOTEJO) (saiba mais)
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Alguns fatores devem ser considerados para a correta escolha dos filtros:
(1) VEÍCULO (saiba mais)
(2) FORMULAÇÃO (saiba mais)
(3) MISTURA DE CALDA (saiba mais)
(4) RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE (saiba mais)
(5) SISTEMA DE RETENÇÃO (ANTIGOTEJO) (saiba mais)
A utilização de óleo como veículo não
remete a problemas com presença de
partículas em suspensão, como é o caso
da água. Dependendo da fonte de coleta,
a água apresentará partículas de
diversos tamanhos que limitarão a
passagem do fluido pelos filtros até a
ponta de pulverização, prejudicando,
inclusive a calibração do equipamento.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Alguns fatores devem ser considerados para a correta escolha dos filtros:
(1) VEÍCULO (saiba mais)
(2) FORMULAÇÃO (saiba mais)
(3) MISTURA DE CALDA (saiba mais)
(4) RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE (saiba mais)
(5) SISTEMA DE RETENÇÃO (ANTIGOTEJO) (saiba mais)
Formulações com partículas sólidas
grandes em suspensão, como Pó
Molhável (PM) ou Suspensão
Concentrada (SC), podem apresentar
problemas se utilizadas malhas muito
estreitas, como 100 ou 80. Desta forma,
haverá formação de precipitados no filtro,
o que impedira a passagem correta do
fluido.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Alguns fatores devem ser considerados para a correta escolha dos filtros:
(1) VEÍCULO (saiba mais)
(2) FORMULAÇÃO (saiba mais)
(3) MISTURA DE CALDA (saiba mais)
(4) RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE (saiba mais)
(5) SISTEMA DE RETENÇÃO (ANTIGOTEJO) (saiba mais)
Dependendo da formulação do produto
colocado no tanque pode haver
incompatibilidades que serão retidas nos
filtros.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Alguns fatores devem ser considerados para a correta escolha dos filtros:
(1) VEÍCULO (saiba mais)
(2) FORMULAÇÃO (saiba mais)
(3) MISTURA DE CALDA (saiba mais)
(4) RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE (saiba mais)
(5) SISTEMA DE RETENÇÃO (ANTIGOTEJO) (saiba mais)
Cada orifício da ponta de pulverização
possui um filtro indicado pelo fabricante,
pois a formação de gotas ocorre pela
pressão sobre o conjunto do bico
recomendado. A relação de tamanho da
malha e orifício da ponta é diretamente
proporcional, ou seja, orifícios menores
necessitam de malhas menores (para
evitar entupimento).
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Alguns fatores devem ser considerados para a correta escolha dos filtros:
(1) VEÍCULO (saiba mais)
(2) FORMULAÇÃO (saiba mais)
(3) MISTURA DE CALDA (saiba mais)
(4) RECOMENDAÇÃO DO FABRICANTE (saiba mais)
(5) SISTEMA DE RETENÇÃO (ANTIGOTEJO) (saiba mais)
Alguns filtros vem com um sistema
antigotejo acoplado internamente, o que
será detalhado a seguir.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Sistema de retenção (Antigotejo): Da mesma forma
que o corpo do bico possui um diafragma que permite
a passagem do líquido à mínima pressão exercida no
sistema, alguns filtros também podem exercer este
efeito.
Vistos externamente, os filtros possuem a mesma
malha e aparência, entretanto, na Figura 1, estamos
diante de dois tipos de filtros: (a) filtro padrão e (b)
filtro com sistema de retenção (antigotejo).
Apesar da similaridade, internamente existem
diferenças significativas. O filtro indicado em (b) é
constituído internamente por uma mola e uma esfera
de borracha, como pode ser visualizado em detalhes
na Figura 2.
a
b
Figura 1
Figura 2
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Funcionamento interno do sistema de retenção (Antigotejo)
Com o aumento da pressão, a mola deforma-se ao atingir um mínimo de
0,34 bar (5 psi), abrindo a passagem para o fluido, retornando no
momento que esta é interrompida.
Atenção na Calibração: A perda de pressão para a deformação da mola
pode ser de 0,34 até 0,7 bar (dependendo da classificação da mola do
fabricante) e remete à alteração de pressão na ponta de pulverização,
alterando a vazão e formação de gotas. Além disso, este equipamento é
recomendado para vazões de até 3 L/min e não deve ser utilizado para
as pontas de indução de ar e anti-deriva.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Limpeza do Filtro
Quando fazer:
• Estabelecer como rotina diária do operador.
• Sempre nos momentos em que o pulverizador estiver parado e
desligado.
• Momentos mais quentes do dia, onde a pulverização não é
indicada, por exemplo: temperaturas acima de 30°C e umidade
relativa abaixo de 55%. Estas condições são oscilantes durante o
dia, porém predominam entre meio-dia e 4 horas da tarde.
• Períodos de vento intenso.
• Períodos chuvosos.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Limpeza do Filtro
Quando fazer:
• Estabelecer como rotina diária do operador
• Sempre nos momentos em que o pulverizador estiver parado e
desligado.
• Momentos mais quentes do dia, onde a pulverização não é
indicada, por exemplo: temperaturas acima de 30°C e umidade
relativa abaixo de 55%. Estas condições são oscilantes durante o
dia, porém predominam entre meio dia e 4 horas da tarde.
• Períodos de vento intenso
• Períodos chuvosos
Saiba mais...
Cada filtro possui um local específico e número de malha que
varia do mais aberto (retendo impurezas grosseiras) no tanque,
até o mais estreito (retendo impurezas pequenas) no bico, antes
da ponta de pulverização.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Recomendações para Filtros A seguir está o quadro de indicação dos filtros de acordo com a malha e
algumas pontas de pulverização. Notem que apesar das variadas pontas, os
menores orifícios recebem o filtro verde - malha 100, objetivando reduzir ao
máximo o transporte de impurezas que podem prejudicar a formação de gotas
pela ponta. Orifícios maiores podem ser trabalhados com o filtro vermelho – 50,
sempre na relação direta: maior orifício, maior malha.
Tamanho da
malha
mínima
Jato Plano
Defletor Jato Plano
Jato Plano
Duplo
Jato Plano
Defletor
Duplo
Jato plano com
indução de ar Jato cônico
50 ≥ 02 ≥ 02 ≥ 04 ≥ 04 ≥ 02 ≥ 0067
100 01 a 015 01 a 015 01 a 03 02 a 03 015 005
Adaptado de Spraying Systems, Co.®
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Filtro do bico
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Recomendações para Filtros
A seguir está o quadro de indicação dos filtros de acordo com a malha e
algumas pontas de pulverização. Notem que apesar das variadas pontas, os
menores orifícios recebem o filtro verde - malha 100, objetivando reduzir ao
máximo o transporte de impurezas que podem prejudicar a formação de gotas
pela ponta. Orifícios maiores podem ser trabalhados com o filtro vermelho – 50,
sempre na relação direta: maior orifício, maior malha.
Tamanho da
malha
Jato Plano
Defletor Jato Plano
Jato Plano
Duplo
Jato Plano
Defletor
Duplo
Jato plano com
indução de ar Jato cônico
50 ≥ 02 ≥ 02 ≥ 04 ≥ 04 ≥ 02 ≥ 0067
100 01 a 015 01 a 015 01 a 03 02 a 03 015 005 Adaptado de Spraying Systems, Co.®
Saiba mais...
É muito importante consultar o seu equipamento e verificar qual é
o fabricante do conjunto e/ou peças. Cada fabricante terá uma
recomendação particular para seu equipamento, que obedecerá o
máximo desempenho.
Filtro do bico
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Atenção: em uma situação desta natureza,
o problema não é do filtro e sim da mistura
inadequada que está sendo feita no tanque.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
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Clicando no link abaixo você assistirá a um
vídeo sobre filtros que mostra as diferentes
malhas de filtros, as indicações, problemas
com entupimento e o sistema Antigotejo.
.
Vídeo Filtros
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
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Ponta de pulverização
Equipamentos e Técnicas de Aplicação via Líquida
Os equipamentos de aplicação via líquida são divididos
de acordo com a característica da aplicação que
produzem quando o líquido é projetado para fora do
orifício, conforme tabela abaixo:
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Equipamento Característica da aplicação
Injetores Filete líquido
Nebulizadores Gotas menores que 50 µm
Pulverizadores Gotas maiores que 50 µm
Matthews (1979)
Ponta de pulverização
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Os pulverizadores são os equipamentos mais utilizados
em grandes culturas, trabalhando com a fonte de energia
hidráulica para formação de gotas.
A formação de gotas ocorre através da projeção do
líquido do tanque sobre pequena abertura, formando um
filme muito fino que se desintegra imediatamente em
contato com o ar em gotas de diferentes tamanhos.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
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Atenção: as características do líquido como tensão
superficial, viscosidade e densidade, bem como
condições ambientais, tem influência direta na
formação do tamanho do filme.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Ponta de pulverização
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Energia Tipo Usos
Hidráulica
Impacto Bico de baixa pressão com gotas grandes
Leque Para pulverizações em superfícies planas
Cone Folhagens
Gasosa Pneumático Folhagens, árvores e arbustos
Centrífuga Disco rotativo
Volumes mínimos com controle do tamanho das gotas
Cinética Vibratório Gotas grandes e uniformes
Elétrica Eletrostático Gotas eletricamente carregadas
Classificação dos tipos de pontas de pulverização, segundo a energia usada para
quebrar as gotas:
Matthews (1979)
Ponta de pulverização
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Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Energia Tipo Usos
Hidráulica
Impacto Bico de baixa pressão com gotas grandes
Leque Para pulverizações em superfícies planas
Cone Folhagens
Gasosa Pneumático Folhagens, árvores e arbustos
Centrífuga Disco rotativo
Volumes mínimos com controle do tamanho das gotas
Cinética Vibratório Gotas grandes e uniformes
Elétrica Eletrostático Gotas eletricamente carregadas
Classificação dos tipos de pontas de pulverização, segundo a energia usada para
quebrar as gotas:
Matthews (1979)
Saiba mais...
Equipamentos que utilizam outras fontes de energia também têm
sido trabalhados na agricultura com êxito, como a aplicação aérea,
que utiliza a força centrífuga e a aplicação eletrostática, que
energiza a gota para ser atraída pelo ponto neutro mais próximo.
Ponta de pulverização
Seguir
A ponta do bico é um dispositivo que (a) determina a vazão, (b) distribui
a pulverização e (c) produz as gotas.
Todas as pontas de pulverização recebem uma escritura que apresenta
sua designação, de acordo com padrões internacionais de cores (ISO
10.625), tipo de material, ângulos (110° ou 80°), padrão de distribuição e
vazão (em Galões/minuto), que equivalem ao tamanho do orifício da
ponta trabalhada.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Exemplo de nomenclatura de ponta: Jato plano
Orifício que produz a vazão
nominal de 0,4 galões/minuto
(GPM ou 1,5 L/min) a 2,8 bar
(40 psi)
Tipo de ponta de pulverização
Material. S = Aço inox
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Exemplo de nomenclatura de ponta: Jato cone
Tipo de ponta
de pulverização
Ângulo de pulverização
80°
Vazão nominal da ponta
de 0,2 galões/minuto
(GPM ou 0,75 L/min) a 2,8
bar (40 psi)
VisioFlo®
Material. K = cerâmica
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Cores das pontas
A normatização internacional (ISO 10.625) separa as pontas de
pulverização por cores em função dos diâmetros de seus orifícios,
que, por sua vez, estão intimamente relacionados com a vazão e o
tamanho de gota.
Além disso, as pontas devem ter dimensões que possam ser usadas
em qualquer tipo de sistema de fixação de bicos, ou seja, porca ou
engate rápido.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura:
Cores das pontas
A classificação das pontas é
realizada seguindo padrões de
medição a 2.8 bar. As gotas
geradas pelas pontas laranja em
igual ângulo, pressão e modelo,
são menores que às geradas
pelas verdes, e assim
sucessivamente.
COR ORIFÍCIO VAZÃO (G/min)*
Laranja 01 0,1
Verde 015 0,15
Amarelo 02 0,2
Lilás 025 0,25
Azul 03 0,3
Vermelho 04 0,4
Marrom 05 0,5
Cinza 06 0,6
Branco 08 0,8
*1 Galão = 3,7 Litros
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Atenção! O padrão de cores ISO 10.625
das pontas de pulverização, nada tem a ver
com o padrão de cores do tamanho de
gotas promovido pela ASAE ou pela BCPC.
OBS.: a empresa Spraying Systems Co.
criou um código de cores VisioFlo® que
segue a norma ISO 10.635. Este código
será visto na maioria das inscrições nas
pontas de pulverização da empresa com a
letra “V”.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Pressão de trabalho
Apesar da ampla faixa de pressão que algumas pontas apresentam, o
ideal é trabalhar na faixa de pressão intermediária para obter melhor
desempenho e diminuir riscos. Equipamentos auto-propelidos que
possuem regulagem automática de alguns componentes, podem ter
limitações na produção de gotas se a pressão utilizada estiver próxima
ao limite inferior ou superior recomendados.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Pressão de trabalho
Faixa de pressão recomendada pelo fabricante (Bar)
1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
Faixa ideal
Exemplo para
ponta de jato
plano:
Faixa de pressão recomendada pelo fabricante (Bar)
5 7 10 15 20
Faixa ideal
Exemplo para
ponta de jato
cone:
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Ângulo de abertura do jato
Após a saída do líquido pelo orifício da ponta de pulverização, é
formado um pequeno filme que rapidamente entra em contato com o ar
e se desintegra em pequenas partículas (gotas). A distância em
graus, entre as duas extremidades do filme, corresponde ao
ângulo de abertura do jato, que varia em função do desenho da
ponta de pulverização, por exemplo, 110º, 80°, 65°, etc.
110° 110° 110°
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Ângulo de abertura do jato
Após a saída do líquido pelo orifício da ponta de pulverização, é
formado um pequeno filme que rapidamente entra em contato com o ar
e se desintegra em pequenas partículas (gotas). A distância em
graus, entre as duas extremidades do filme, corresponde ao
ângulo de abertura do jato, que varia em função do desenho da
ponta de pulverização, por exemplo, 110º, 80°, 65°, etc.
110° 110° 110°
Saiba mais...
O conhecimento do ângulo de abertura do jato é fundamental
para a correta montagem dos bicos na barra de aplicação e sua
altura em relação ao dossel da cultura. Este assunto será
abordado em detalhes no Módulo 4.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura:
Código dos materiais
A maioria das pontas de
pulverização recebe a inscrição das
suas especificações que também
designam o material com o qual ela
foi produzida. Exemplo: 11004VS,
onde a letra “S” codifica para aço
inoxidável.
Código Material
K Cerâmica
HSS Inteiro em aço inoxidável
endurecido
H Aço inoxidável
endurecido
S Aço inoxidável
P Kematal
(polímero/plástico)
SS Inteiro em aço inoxidável
B Latão
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Tipo de distribuição
O jato produzido pela ponta de pulverização poderá
assumir formatos de distribuição diferentes,
dependendo do desenho interno do equipamento. Os
principais tipos de distribuição do jato utilizado na
agricultura são em forma de cone, que pode ser cheio
ou vazio, ou em forma de lâmina plana, chamado de
leque. Este último ainda pode ser dividido em leque
plano vertical em relação ao solo e duplo leque, que
assume dois jatos inclinados 30° para frente e 30° para
traz, em relação à vertical.
Ponta de pulverização
Seguir
Nomenclatura: Tipo de distribuição
O jato produzido pela ponta de pulverização poderá
assumir formatos de distribuição diferentes,
dependendo do desenho interno do equipamento. Os
principais tipos de distribuição do jato utilizado na
agricultura são em forma de cone, que pode ser cheio
ou vazio, ou em forma de lâmina plana, chamado de
leque. Este último ainda pode ser dividido em leque
plano vertical em relação ao solo e duplo leque, que
assume dois jatos inclinados 30° para frente e 30° para
traz em relação à vertical.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Saiba mais...
O conhecimento do tipo de distribuição do jato é fundamental
para a correta montagem da barra de pulverização e sua altura
em relação ao dossel. Além disso, existem tipos que não são
indicados para aplicações em área total, por serem equipamentos
específicos para jato dirigido.
Seguir
Clicando no link abaixo você assistirá a um
vídeo sobre pontas de pulverização.
Vídeo Pontas
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
As pontas de jato cone são compostas por duas peças, a ponta ou
disco e o núcleo ou difusor (Figura 1), que podem ser comercializados
como peças separadas ou montados em uma só (Figura 2).
Figura 2 Figura 1
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
Funcionamento: O difusor possui perfurações inclinadas nas
extremidades que também podem estar presentes no centro, variando
de uma a quatro, o que permite que o líquido atravesse rapidamente e
ganhe um movimento circular, saindo do orifício em forma de cone e
quebrando em gotas pelo impacto com o ar.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Cone Vazio Cone Cheio
Jato cone
Seguir
As pontas de pulverização de jato cone subdividem-se em duas séries:
1) X ou TX (Cone Vazio – peça inteira)
2) D (Cone Vazio ou Cheio – peças separadas)
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
CONE VAZIO (série TX ou D): o difusor possui somente orifícios
inclinados, sem perfurações no centro. Através do giro pela passagem
do líquido, há formação do cone vazio, onde a distribuição das gotas é
uniforme e ocorre em toda periferia do cone em número e tamanhos
aproximados. Já no centro há pouca densidade de gotas.
TX D
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
TX D
Jato cone
Seguir
CONE VAZIO (série TX ou D): o difusor possui somente orifícios
inclinados, sem perfurações no centro. Através do giro pela passagem
do líquido, há formação do cone vazio onde a distribuição das gotas é
uniforme e se dá em toda periferia do cone em número e tamanhos
aproximados. Já no centro há pouca densidade de gotas.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Saiba mais...
O conhecimento da deposição de gotas somente na periferia do
cone é muito importante e será utilizada posteriormente na
montagem dos bicos na barra de aplicação (espaçamento entre
bicos e/ou altura da barra para o dossel).
Jato cone
Seguir
Na série TX a ponta e o difusor são montados em uma peça única,
suportando altas pressões. É indicada para menores vazões e gotas de
categoria Fina a Muito Fina. Utiliza o filtro de malhas 100 a 50 (Figura
abaixo).
Dependendo do fabricante, a
nomenclatura pode variar, utilizando o
padrão já estudado, por exemplo TX
8002 ou somente TX-2 (2 galões por
hora).
Spraying Systems, Co.®
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
Orifícios disponíveis
CONE VAZIO (Série TX):
Ângulo
Orifício
(Vazão) Filtro (malha)
80°
005 100
0067
50
01
015
02
03
04
CONE VAZIO (Série D):
Difusores 13, 23, 25, 45 e 46
produzem jatos cônicos
vazios.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
CONE CHEIO (série D): Neste caso, além dos orifícios inclinados, o
difusor também possui o centro perfurado, fazendo com que o cone
seja todo preenchido de gotas após a saída do jato. Com isso, a
distribuição ocorre em toda área atingida pelo cone com gotas de
tamanho aproximado.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Da mesma forma que o cone vazio, não
há necessidade de sobreposição de
jatos, necessitando de ajustes da
distância entre bicos e/ou altura da barra
de aplicação. Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Jato cone
Seguir
Na série D a ponta e o difusor são separados. É utilizado o filtro de
ranhuras (Figura abaixo) e não de malhas, como nas outras séries.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Spraying Systems, Co.®
É possível fazer inúmeras combinações de
discos e difusores, podendo, com isso,
escolher diferentes vazões e diversos
tamanhos de gota, de acordo com a
indicação do fabricante.
Jato cone
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Fabricante - Spraying Systems Co.®: A ponta recebe a numeração
após a letra “D” que indica o diâmetro do orifício. O difusor recebe
numerações com dois algarismos, o primeiro indica o número de
aberturas e o segundo o tamanho da abertura, por exemplo: n°25,
possui 2 aberturas de tamanho 5. Em função dessas combinações entre
ponta e difusor, surge a identificação da ponta de pulverização, por
exemplo, D2-25.
Ponta
Difusores
Spraying Systems, Co.®
Spraying Systems, Co.®
Jato cone
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Fabricante - Spraying Systems Co.®: A ponta recebe a numeração
após a letra “D”, que indica o diâmetro do orifício. O difusor recebe
numerações com dois algarismos, o primeiro indica o número de
aberturas e o segundo o tamanho da abertura, por exemplo: n°25, possui
2 aberturas de tamanho 5. Em função dessas combinações entre ponta e
difusor, surge a identificação da ponta de pulverização, por exemplo, D2-
25.
Ponta
Difusores Saiba mais...
Difusores 13, 23, 25, 45 e 46 produzem jatos cônicos vazios
Difusores 31,33, 35 e 36 produzem jatos cônicos cheios
Jato cone
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Fabricante – Jacto®: O difusor é
identificado através do número de
perfurações, por exemplo, n° 1
(uma perfuração), n° 2 (duas
perfurações). Já a ponta pode
receber a inscrição 10 ou 14,
indicando o diâmetro do orifício,
sendo 1,0 mm e 1,4 mm,
respectivamente. Assim, a
identificação poderá ser JD 14-4
(ponta 14 – orifício de 1,4 mm –,
difusor com 4 perfurações).
Jacto®
Jato cone
Seguir
Características técnicas e indicações
• Produzido em Cerâmica (K) – menor desgaste e corrosão.
• Maior homogeneidade de gotas que os jatos planos.
• Ângulo de abertura do cone de 80° ou menor, dependendo da montagem.
• Única ponta que trabalha com alta pressão: começa a operar a partir de 5 bar
(72,5 L/pol2) e vai até 20 bar (290 L/pol2).
• Perfil de deposição do cone cheio tende a ser mais uniforme que o do cone
vazio.
• Promove boa penetração e cobertura em folhagens densas e resíduos
culturais (“efeito guarda-chuva”).
• Boa penetração e cobertura no dossel da planta.
• Observar a indicação da malha do filtro para Série TX: malha 100 para o
orifício 005; malha 50 para orifícios acima de 0067.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
Características técnicas e indicações
• Apropriado a alvos de tamanhos diminutos (Insetos e Fungos).
• Adequado para demandas de gotas Finas e Muito Finas, porém, evitar
trabalhar com gotas Muito Finas (Risco de Deriva).
• Devido ao padrão de gotas Fina a Muito Fina, os intervalos de uso desta
ponta de pulverização são bastante reduzidos.
• Uso em pulverizações a partir do início da noite até o final da manhã.
• < Risco Deriva e > Exposição do alvo
• Preferencialmente trabalhar em condições climáticas de:
• Temperatura ≤ 30°C
• Umidade relativa ≥ 55%
• Vento máximo de 7 km/h
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato cone
Seguir
Características técnicas e indicações
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 4
Fechamento
RISCO
DERIVA
ALTO
Médio
Baixo
Tarde
Noite*
Manhã
NÃO plicar Aplicar *evitar herbicidas
Durabilidade
MUITO BOA
Boa
Média
Ruim
Durabilidade
MUITO BOA
Boa
Média
Ruim
RISCO
DERIVA
ALTO
Médio
Baixo
Tarde
Noite
Manhã
NÃO plicar Aplicar
Jato cone
Seguir
Características técnicas e indicações
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Saiba mais...
O Jato cone tem uso indicado conforme tabela a seguir (mediante
calibração para o alvo e condições climáticas):
Produtos Inseticidas Fungicida
Aplicações em área total Contato Sistêmico Contato Sistêmico
Jato cone
Seguir
Penetração e cobertura de gotas/terço:
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Gotas produzidas Orifício (Vazão)
Muito Fina 005 a 04
Fina
Capacidade de produção de gotas: S
pra
ying S
yste
ms,
Co.®
Seguir
Agora você verá outro tipo de ponta de pulverização:
JATO PLANO
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato plano
Seguir
Funcionamento: A pressão hidráulica transmitida pelo equipamento
projeta o volume do tanque em alta velocidade diretamente sobre um
orifício, que nesta ponta é uma fenda, produzindo um filme muito fino
de líquido (leque), desintegrando-se rapidamente em pequenas
partículas (gotas) pelo contato com o ar.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato plano
Seguir
Pontas deste tipo produzem o jato em um só plano, formando um
“leque”, ou no sentido de um “V” invertido. Dependendo do desenho do
orifício, podem ser formados jatos de distribuição uniforme ou normal.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato plano
Seguir
Uniforme: a distribuição do número de gotas é a mesma no centro como
na extremidade do jato. Na inscrição da especificação deste tipo de
ponta encontra-se a letra “E” (Even), significando Uniforme.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Faixa limitada de
pressão: 2 a 4 bar
Seu uso é recomendado para aplicações em faixas
onde não há ou não seja possível a sobreposição
de jatos na barra de aplicação. Exemplos:
aplicações em sulco, entrelinhas e demais jatos
dirigidos.
Spraying Systems, Co.®
Jato plano
Normal: a distribuição do número de gotas é diferente no centro e nas
extremidades, sendo no centro a maior concentração e nas
extremidades a menor. Este fato é indicado para que haja montagem
específica na barra de aplicação de forma que os jatos sobreponham-se
antes de atingir o dossel da cultura. O cruzamento dos leques é no
mínimo 30% de cada lado.
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Sua utilização é recomendada para aplicações
em área total onde houver necessidade de
formação de maior penetração e cobertura de
gotas no dossel. Exemplos: área total com
folhagem muito densa.
NORMAL
Jato plano
UNIFORME
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Spraying Systems, Co.®
NORMAL
Jato plano
UNIFORME
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Saiba mais...
O Jato plano uniforme tem uso indicado conforme tabela a seguir
(mediante calibração para o alvo e condições climáticas):
Produtos Herbicidas Inseticidas
Aplicações
dirigidas
Pré-
emergente Contato Sistêmico Contato Sistêmico
Spraying Systems, Co.®
Jato plano
Partindo da distribuição Normal dos jatos planos ou leques, eles ainda
podem ser categorizados de acordo com a distribuição Comum ou
Ampliada.
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Comum Ampliada
Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Jato plano comum
Seguir
Comum: possui faixa limitada de pressão de trabalho e baixa
versatilidade, pois o tamanho de gota não é facilmente alterado com a
variação da pressão. Para trabalhar com dois ou três tipos de gotas é
necessário ter mais de uma ponta. Além disso, não permite o emprego
em baixas vazões.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Comum
Faixa limitada de
pressão: 2 a 4 bar
Indicado*:
*mediante a calibração para o alvo e condições climáticas
Produtos Herbicidas Inseticidas
Aplicações
dirigidas
Pré-
emergente Contato Sistêmico Contato Sistêmico
Sp
rayin
g S
yste
ms, C
o.®
Jato plano comum
Seguir
Comum: possui faixa limitada de pressão de trabalho e baixa
versatilidade, pois o tamanho de gota não é facilmente alterado com a
variação da pressão. Para trabalhar com dois ou três tipos de gotas é
necessário ter mais de um ponta. Além disso, não permite o emprego em
baixas vazões.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Comum
Faixa limitada de
pressão: 2 a 4 bar
Indicado*:
*mediante a calibração para o alvo e condições climáticas
Produtos Herbicidas Inseticidas
Aplicações
dirigidas
Pré-
emergente Contato Sistêmico Contato Sistêmico
Saiba mais...
A ponta de pulverização padrão é a conhecida TP®, isto é, a ponta
comum que serve de referência aos demais tipos existentes na linha
de produtos TeeJet. Essa ponta trabalha na faixa de pressão de 2 a 4
bar (30 a 60 PSI – libras por polegada quadrada). Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Jato plano de faixa ampliada
Seguir
Ampliada: Esta ponta permite usar uma pressão mais baixa que o jato
plano comum. Isso possibilita diminuir o volume de aplicação e aumentar
o tamanho de gota em relação à ponta comum.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ampliada
Faixa limitada de
pressão: 1 a 4 bar
Apresenta maior versatilidade e, a partir do
orifício 02, é possível produzir dois tipos de gotas
sem trocar de ponta de pulverização.
Na faixa de 2 a 4 bar, as características da
pulverização são praticamente iguais à ponta
comum.
Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Jato plano de faixa ampliada
Seguir
Ampliada: Esta ponta permite usar uma pressão mais baixa que o jato
plano comum. Isso possibilita diminuir o volume de aplicação e aumentar
o tamanho de gota em relação à ponta comum.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ampliada
Faixa limitada de
pressão: 1 a 4 bar
Apresenta maior versatilidade e, a partir do
orifício 02, é possível produzir dois tipos de gotas
sem trocar de ponta de pulverização.
Na faixa de 2 a 4 bar, as características da
pulverização são praticamente iguais à ponta
comum.
Saiba mais...
A ponta XR® TeeJet (ponta de jato plano de uso ampliado ou de faixa
ampliada), trabalha de 1 a 4 bar, isto é, permite usar uma pressão
mais baixa que a TP® comum. Isso possibilita diminuir o volume de
aplicação e aumentar o tamanho de gota em relação à ponta comum.
Na faixa de 2 a 4 bar, as características da pulverização são
praticamente iguais à ponta TP® TeeJet.
Seguir
Agora você verá detalhes sobre o Jato plano de faixa
ampliada, mais empregado para aplicações em
grandes culturas.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Spra
yin
g S
yste
ms, C
o.®
Jato plano de faixa ampliada
Seguir
Características técnicas e indicações
• Produzido em Aço Inox (S), Polímero (P) e Cerâmica (K).
• Em Cerâmica (K) apresenta menor desgaste e corrosão.
• Possui o espectro de gotas mais homogêneo dentre os jatos planos (melhor
penetração e cobertura).
• Versatilidade: variando pressão para o mesmo orifício pode-se produzir 2
tamanhos de gotas diferentes.
• A distribuição do jato na vertical tem boa penetração em culturas com área
foliar ereta, como por exemplo trigo, arroz e algumas cultivares de soja.
Aplicações no solo: pressão de 1 a 2 bar – [alvo exposto] gota média e
menor deriva.
Aplicações foliares: pressão de 2 a 4 bar – [alvo abrigado] gota média -
fina e maior cobertura.
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato plano de faixa ampliada
Seguir
Características técnicas e indicações
• Dependendo da pressão, é indicado para todos os alvos.
• Adequado para demandas de gotas Finas, Médias e Grossas.
• Evitar trabalhar com gotas Grossas com produtos de contato.
• Em função da pressão (tamanho de gotas) é possível trabalhar desde o final
• da tarde com gotas Médias a Finas.
• Ponta com desenho compacto, evitando quebras e dificuldades de operação.
• Uso em pulverizações a partir do final da tarde até o final da manhã.
• < Risco Deriva e > Exposição do alvo
• Preferencialmente trabalhar em condições climáticas de:
• Temperatura ≤ 30°C
• Umidade relativa ≥ 55%
• Vento máximo de 10 km/h
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Jato plano de faixa ampliada
Seguir
Características técnicas e indicações
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
RISCO
DERIVA
Alto
MÉDIO
Baixo
Tarde
Noite*
Manhã
NÃO plicar Aplicar *evitar herbicidas
Durabilidade
MUITO BOA (K)
BOA (S e P)
Média
Ruim
RISCO
DERIVA
Alto
MÉDIO
Baixo
Durabilidade
MUITO BOA (K)
BOA (S e P)
Média
Ruim
Tarde
Noite*
Manhã
NÃO plicar Aplicar *evitar herbicidas
Jato plano de faixa ampliada
Seguir
Características técnicas e indicações
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
RISCO
DERIVA
Alto
MÉDIO
Baixo
Saiba mais...
O Jato plano faixa ampliada uniforme tem uso indicado conforme tabela a
seguir (mediante calibração para o alvo e condições climáticas):
Produtos Herbicidas Inseticidas Fungicida
Aplicações
em área
total
Pré-
emergente Contato Sistêmico Contato Sistêmico Contato Sistêmico
Jato plano de faixa ampliada
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Orifícios disponíveis:
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Ângulo Orifício (Vazão) Filtro (malha)
80°
ou
110°
01 100
015
02
50
025
03
04
05
06
08
Jato plano de faixa ampliada
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Penetração e cobertura de
gotas/terço:
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Gotas
produzidas
Orifício
(Vazão)
Muito Fina 01
Fina 01 a 03
Média 02 a 08
Grossa 05 a 08
Muito
Grossa 08*
*Somente ângulo de 80°
Capacidade de produção de gotas:
Jato plano de faixa ampliada
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Nomenclatura de alguns fabricantes:
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta de
Pulverização
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Teejet® Jacto® Magno® Micron®
XR/TP API/AXI AD/BD C/E/XP
No Módulo 2 você viu que...
• O bico é a denominação do conjunto de peças que vai preso na barra
de aplicação, que inclui o corpo, o filtro, a ponta e a capa;
• O corpo é o equipamento onde serão acoplados os demais
componentes do bico, e está instalado diretamente na barra de
aplicação do pulverizador;
• A capa cumpre a função de acoplar a ponta de pulverização e o filtro
dentro do corpo do bico.
Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
No Módulo 2 você viu que...
• O filtro tem a função de reter impurezas, o que evita entupimento do
bico. Pode ser confeccionado em malha de diferentes tamanhos e
possuir ou não sistema de retenção (Antigotejo). Cada ponta requer
uma indicação específica da malha do filtro;
• A ponta é um dispositivo que determina a vazão, distribui a
pulverização e produz as gotas. Todas as pontas de pulverização
recebem uma escritura que apresenta sua designação, de acordo com
padrões internacionais de cores (ISO 10.625), tipo de material, ângulos
(110° ou 80°), vazão (em Galões/minuto) e distribuição (cone, plana e
jato duplo). Seguir
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Seguir
Que tal agora testar seus
conhecimentos sobre os
conteúdos apresentados até
aqui?
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
1. Complete corretamente a seguinte frase:
“ O (a) ____________ é o equipamento diretamente afixado na barra de
aplicação do pulverizador, onde serão acoplados os demais componentes.”
(a) Ponta
(b) Filtro
(c) Capa
(d) Bico
(e) Corpo
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
1. Complete corretamente a seguinte frase:
“ O (a) ____________ é o equipamento diretamente afixado na barra de
aplicação do pulverizador, onde serão acoplados os demais componentes.”
(a) Ponta
(b) Filtro
(c) Capa
(d) Bico
(e) Corpo
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: O corpo é o equipamento onde serão acoplados os demais
componentes do bico. Este equipamento é afixado diretamente na barra de
aplicação do pulverizador.
2. O bico de aplicação é um conjunto de equipamentos que quando
corretamente escolhido é decisivo para o sucesso das aplicações no
campo. Quais são os componentes do bico, em ordem correta?
(a) Peneira e ponta de pulverização
(b) Peneira, ponta de pulverização, corpo e engate rápido
(c) Corpo, peneira, ponta de pulverização e capa
(d) Corpo, ponta de pulverização, capa e peneira
(e) Engate rápido, ponta de pulverização, peneira e capa
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
2. O bico de aplicação é um conjunto de equipamentos que quando
corretamente escolhido é decisivo para o sucesso das aplicações no
campo. Quais são os componentes do bico em ordem correta?
(a) Peneira e ponta de pulverização
(b) Peneira, ponta de pulverização, corpo e engate rápido
(c) Corpo, peneira, ponta de pulverização e capa
(d) Corpo, ponta de pulverização, capa e peneira
(e) Engate rápido, ponta de pulverização, peneira e capa
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: Lembre-se do esquema apresentado que mostra os componentes do
bico de aplicação:
Corpo Filtro Ponta Capa
3. Neste tipo de ponta, o difusor possui perfurações inclinadas nas
extremidades e que também podem estar presentes no centro, variando de
um a quatro, o que permite que o líquido atravesse rapidamente e ganhe
um movimento circular. A frase acima refere-se ao:
(a) Jato cone
(b) Jato plano
(c) Jato leque
(d) Jato plano de faixa ampliada
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
3. Neste tipo de ponta, o difusor possui perfurações inclinadas nas
extremidades e que também podem estar presentes no centro, variando de
um a quatro, o que permite que o líquido atravesse rapidamente e ganhe
um movimento circular. A frase a cima refere-se ao:
(a) Jato cone
(b) Jato plano
(c) Jato leque
(d) Jato plano de faixa ampliada
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: As pontas de jato cone são compostas por duas peças, a ponta ou
disco e o núcleo ou difusor. O difusor possui perfurações inclinadas nas
extremidades e que também podem estar presentes no centro, variando de um a
quatro, o que permite que o líquido atravesse rapidamente e ganhe um movimento
circular, saindo do orifício em forma de cone e quebrando em gotas pelo impacto
com o ar.
4. Seu uso é recomendado para aplicações em faixas onde não há ou não
seja possível a sobreposição de jatos na barra de aplicação. Esta frase
refere-se à ponta tipo:
(a) Jato cone
(b) Jato plano uniforme
(c) Jato plano de faixa ampliada
(d) Jato plano normal
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
4. Seu uso é recomendado para aplicações em faixas onde não há ou não
seja possível a sobreposição de jatos na barra de aplicação. Esta frase
refere-se a ponta tipo:
(a) Jato cone
(b) Jato plano uniforme
(c) Jato plano de faixa ampliada
(d) Jato plano normal
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: Nas pontas jato plano uniforme a distribuição do número de gotas é a
mesma no centro como na extremidade do jato e, por isso, não há necessidade de
sobreposição dos jatos.
5. Complete corretamente a seguinte frase:
“O (a) ____________ tem por objetivo a proteção das pontas contra danos
ou entupimentos provocados por partículas presentes na calda de
pulverização.
(a) Ponta
(b) Filtro
(c) Capa
(d) Bico
(e) Corpo RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
5. Complete corretamente a seguinte frase:
“O (a) ____________ tem por objetivo a proteção das pontas contra danos
ou entupimentos provocados por partículas presentes na calda de
pulverização.
(a) Ponta
(b) Filtro
(c) Capa
(d) Bico
(e) Corpo RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: O filtro do bico tem a função de reter impurezas, o que evita
entupimento do conjunto.
6. Em uma situação de campo, qual das pontas abaixo demanda uma
janela limitada de aplicação em relação à perda de gotas:
(a) Jato plano
(b) Jato cone
(c) Jato cone ampliado
(d) Jato plano ampliado
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
6. Em uma situação de campo, qual das pontas abaixo demanda uma
janela limitada de aplicação em relação à perda de gotas:
(a) Jato plano
(b) Jato cone
(c) Jato cone ampliado
(d) Jato plano ampliado
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: Devido à produção de gotas Muito Finas e Finas, as aplicações com a
ponta de Jato cone possui maior Risco Deriva.
7. O produtor o questiona sobre a necessidade de adquirir uma ponta que
lhe permita fazer diversas operações com o mesmo equipamento. Neste
sentido, você indica:
(a) Jato plano
(b) Jato cone
(c) Jato cone ampliado
(d) Jato plano ampliado
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
7. O produtor o questiona sobre a necessidade de adquirir uma ponta que
lhe permita fazer diversas operações com o mesmo equipamento. Neste
sentido, você indica:
(a) Jato plano
(b) Jato cone
(c) Jato cone ampliado
(d) Jato plano ampliado
(e) Jato plano comum
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: O Jato plano ampliado é mais versátil que os Jatos comum e cone,
pois variando a pressão para o mesmo orifício pode-se produzir 2 tamanhos de
gotas diferentes, sem necessidade de substituição da ponta.
8. Considerando uma situação onde há oscilação na velocidade do vento
durante a aplicação e as demais condições climáticas estão adequadas,
assinale a alternativa correta:
(a) A produção de gotas Finas, permite maior penetração no dossel,
evitando o arraste por deriva.
(b) É permitido trabalhar com Jato cone em situações onde a velocidade do
vento máximo for de até 13km/h, sem risco de deriva.
(c) O Jato plano possui menor risco de deriva que a ponta cone, podendo
ser utilizado em velocidades do vento de até 17km/h.
(d) A falta de vento durante a aplicação é a melhor condição para evitar a
deriva.
(e) A ausência de vento é prejudicial à penetração de gotas no dossel. RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
8. Considerando uma situação onde há oscilação na velocidade do vento
durante a aplicação, e as demais condições climáticas estão adequadas,
assinale a alternativa correta:
(a) A produção de gotas Finas, permite maior penetração no dossel,
evitando o arraste por deriva.
(b) É permitido trabalhar com Jato cone em situações onde a velocidade do
vento (c) O Jato plano possui menor risco de deriva que a ponta cone,
podendo ser utilizada em velocidades do vento de até 17km/h.
(d) A falta de vento durante a aplicação é a melhor condição para evitar a
deriva.
(e) A ausência de vento é prejudicial à penetração de gotas no dossel.
RESPONDER
Apresentação
Módulo 1
Módulo 2
- Bico de
aplicação
- Corpo do bico
- Capa do bico
- Filtro do bico
- Ponta do bico
- Teste seus
conhecimentos
Módulo 3
Módulo 4
Fechamento
Você acertou OU Sua resposta está incorreta
Comentário: A ausência de vento favorece o fenômeno de inversão térmica onde
há formação de uma camada de ar quente imediatamente acima do dossel da
cultura, impedindo a penetração de gotas e promovendo a deriva.