w-1 - bnmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00649.pdf · 2015-06-12 · !'a«tp j/í-mais...
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' ^rfANNO III-^NÜMERO 64/ .
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Ao pe de um esquife'iiá
jffingiBarão de Aaadxa (Sdiaoiõ do tatigo f«i»oí*í
O Zé Ferdãu sabe muito f ""** Afinal, là se foi. pomo bem.p
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m; se aproxima o seu occaso poiiti- um merecimento que elle próprio,•co, mais o Zé Perdão, também .chamadoCo racío Rima, investe contra'á sua
•desventura, querendo abrir á força aporta que se lhe cerrou inexoravelmente.O seu mais recente estratagema no sen-fido de trazer animo aos amigos descon-fiados e retrahidos, foi um recurso muito
¦calvo Não teveeffeito essa pecinha py-rotechuic.a enviada daqui para o Rio por
intermédio de um rapaz'oV-poucas letras••<: çl^pouco geito,j>ronvj\íjdo a úmaj^an-<ís importância anoiiymri para o fim de
ser ceaíieviüado» e entregar o papel quelevara daqui no bolso t em que se lia que
•o inçljto general Gabino Besouro, tendo•certeza de que será o governador de-Alagoas, ia desistir, promettera desistir¦pára que assim, e só assim, o marau po-desse realizar a sua avassaladora anui-ção. O fogo de vista não t;ve o mínimo•effeito e, para prova, basta dizer quenenhum adversário do Zé Perdão deu-se•ao trabalho de indagar sara aqui a pro.^cadência ou improcedencia do boato.'Tão arraigada, tão profunda, tão robusta
, é a coavicção dos alagoanos a respeito•da inabalável resolução do general Be»souro, resolução que não depsra o mi-nimo obstáculo, a não ser este, já impo-tente c irrisório, da raiva desordenada doZc Perdão. O maraü está no ocçaso."Todos o comprehendem, iaclusive o ora-dor da. sua festa, que o comparou ao«sol» na lenda com que encabeçou oseu discurso. Lembrou-se do occaso dosol e dessa outra lenda ubyssinia relativaao apedrejamento dos soes no ocenso.lenda que muita gente não ignora, in-clusive o orador... A lenda d* desisten-cia passou meteoricamente, inas a festaque ella pretendeu amparar ja não podiaser mais uma vezadiadj. Não con vinha,porque amanhã seria talvez tarde para
•conseguir o accelcramento de algum pes-soai. Houve a festa, por entre a frigide?:gotejante de ama noite tristonha, e acaneta para o marau assignar o «pri-meiro acto» fez a sua apparição. A che-gada de Conrado no Theatro revolu-cionou a assistencia.diza gazeta «ferrian-dista». E' fácil atinar a razão. Todos ti-aliam a curiosidade de rever o marair,de-
<f>ols!úvi sua.ilitima façanha, aqueiie fbcos^'desafio ao eminente sr. dr, Baptista Ac
'•cioly, Todos queriam ver porque artes oZé Perdão se desaggravaria depois de fu-gir da imprensa mandando ás urtigas aprobidade e suspendendo logo no «pri-meiro acto» a comedia das suas tran»sacções com o magnânimo governador,sem APURAR E LIQUIDAR um ponto* deJanto interesse para a sua reputação e
.pelo quaj demonstiara tanta pressa. Porisso a apparição do famanaz trapaceiro'no Thcatro motivou geral curiosidade.Havia, porem, o receio de que fossefeita naquella oceasião uma outra coI«lecta, uma quota «per capita» para des-aggravar o marau de todas as suas di-vidas, Conrado, porem, não tratoudisso, contentou-se, por emquanto, coma caneta de ouro e a escrivania que le-vara brevemente para a «Ilha Bella»,sí, porventura, resistir ao desgosto queo vae aos poucos minando e que não odevastou ainda completamente devidoao semi-delirio em qut os discípulosconseguem mantelo. O discurso dasenhorinha, feito para irritar-nos contrao sexo genti', não consegue o seu intui»to. Deixamol-a falar, exprimir a sua sa»tisfação, referir-se ao «engrossamento»,dizer mesmo que o Zé Perdão esmagoua «mentira» com a «verdade». Deixa»mol-a falar. A mulher não será nossaadversaria, nãc despertará o nosso en-fado, o nosso protesto, por mais que•estejamos convencidos de que o maraunão merece homenagens de ninguém e,muito menos, da mulher patrícia. E',preciso encarar os factos com o seu•devido critério. Assim a palavra feini-mina, destacada como um oásis nas agru-:ras que o Zè Perdão experimenta paracastigo das suas perversões, apparececomo uma desdobrarão de generosidade,como uma relevante demonstração decaridade christã de que a mulher sabefazer o mais nobre e constante exerci-•cio. O marr-u, certamente, não com»prehendeu as.s!n o gesto generoso. Hade pensar que ií.' conferem realmente
. batantos, annos, alienou da sua pessoa. Hade pensar que a sociedade acabará acceitando à versão com q« uns porpaixão política ,e outros por generosi-dade apresentam a figura do aventureirorepellente, orphão dos bons sentimen-tos, incapaz de conservai qualquer vis»lumbre de gratidão peleis seus maioresprotectores, como o general GabinoBesuurò. Que è que merece hoje ao ZéF,e^° JL.3"!*0. S.overnadoc.qtie.-o.fez.vir á toma na política c entrar na pro-pria Câmara Federal ? Merecedhe apo-dos, os ultrages mais repellentes, as in-justiças brutaes de que se não exclueInesmo a tentativa de morte. Creaturaanormal, iiisensibilisada por uma ambi-ção «Ilimitada e sinistra, o Zé Perdãodepara estímulos ' em tudo, acreditandoque todos o sabem um mau, porque ellenão conseguiu provar o contrario, maso temem como um enscenad^r capaz deinspirar tragédias, dotado da audáciaque exprime juramentos patheticos, for-mula ameaças, annuiiçia crueldades decuja realisação,' havendo possibilidades,ninguém duvidará...
Mas agora o Zé Perdão è apenasuma appa.rencia de tyranno, os escom-hros de uma construcção que os feti-ches, por suggestão, acreditavam umafortaleza. Pouco a pouco se foram con»vencendo de que o marau andava àaventura cocado na suggestão q„econseguira incutir, confiado de que osseus adeptos,emquanto não conhecessema sua historia, iriam propalando a suabravura, a sua nobreza, a sua indúma-büidade. Agora, a historia está escriptade modo inequívoco, à luz da verdadee até documentada pelo propiio Zè Per-dão.
O idolo de barro esboroouse justa-mente no momento em que precisavade que ao povo em massa fosse alar*gada por milagre a suggestão dos seusesçribas. O marau apparece nas suasverdadeiras e. liliputianas proporções.E' um marau. dizem uns ,- é um velhaco,adiantam outros , é um ingrato, confes-sara todos. E é. acima de tudo, um co-
çao que creou" dirigindo-se arrogante. vmente ao honrado sr. dr. Baptista Accioly, com offensas que s. exc repelliriaincontinenti. A resposta do Governadordo Estado devia apparecer, mas o ma-rau escondeu-a comsigo e' desde entãoperdeu a vontade que signficara deAPURAR E LIQUIDAR o caso quedeterminara a sua infeliz fanfnrronada.Era a ultima desillusão que elle reser-vava aos seus sabujos, a quem a iilusãoda bravura moral do chefe inspiravaalento, confiança,, audácia.
Conrado è agora um sugeito desacre-ditado, um malvado que se amolda, pelosseus interesses, a tudo, que pratica in-dividualmente as vilezas para que, atéagora,' escalava os dóceis amigos. ZèPerdão está agora reconhecido como umindivíduo quo, annunciando um avanço,dá a impressão de que recuará ao pri-meiro aceno. Não pode mais convidar asua grei para uma offensiva, porquetodos sabem que o marau não é capazde postar-se a descoberto á vanguarda.Fugirá no momento em que os amigosesperava o gesto enérgico. Fez assimcom o dr. Baptista Accioly. Lançou ocartel e no momento em que os sabujosmolhavam a penna para de.->abafar, ásombra do velhaco, a sua mal contidaanimosidade contra o integro Chefe doEstado, eis que o Zé Perdão recua ver-gonhosamente, uão estampando a cartarecebida de s. exc. em resposta aos seusassomos de petulante e de maluco. E,dias depois, para provar que perdeumesmo a verticalidade e a vergonha,manda os seus congressistas torcerempublicamente a consciência, para mos-trar que o Zé Perdão, que, a despeitode tudo. ainda pensa por elles, con-tinua no propositp de ser covarde e demendigar um gesto do eminente ei-dadão a quem tantas offensas dirigiu,quando 6ngia ser valente, o a quem con-tinuará a offender anonymamente, paramelhor demonstração da sua pusilani-midade.
bem que não' sei-á nem/eleito, quanto mais reco-nhecído. ' •
Sabe isso tão bem "queespera em casa a sua es-tupenda derrota. ¦ -$&%
Mas não" cessa de. afir-mar aos amigos que*-à suavictoria è'certa.
E os stmplorMs; amigosse deixam levar nessa en-gazopadela sem examina-rém os factos.
Uns duis discípulos dó'Zé aproveitam ov caso ei ns ra liatíí 'aquêll a' p rodMãaò'de íogarèos.
Arranjam os cobres ecompram os presentes.
,E o Zé Perdão, coita-do ! espremendo umas la-grimas de profunda emo-ção, recebe e agradece acaneta de ouro e a éscri-vaninha de prata, paraassignar o sou primeiroacto /
Esse primeiro' !'a«tp
j/í-mais será assigaado por-que jamais appareceià.
Mas o essencial é queZé Perdão passa para aseugulideltas caneta, escri-vaninha e tudo.
E ainda fica a pensarno geito de surrupiar mais.
Que estupendo marau !
Medico ex-auxiliar doensino na Facul-
dade de Medicina doRio de Janeiro' .
Operações, partos, do-^enças da mulher'
~"~T
poo.de a gente fernandlifi^ ça suamanifestação., ca qus molhornoino tenha, ^ern homia do ZèBerdão. j'
-À oratória barata i&o<se fezesperar ás voltas coinjo s|l dosideaes lá dejles. nma j.Ütaçao doLa Fontaine, no original, porqueisso éctyc e dá mostrai de eru-diçjio. edm páo-d'arca[ uiaravi-lhoso-, carregado de fuÈ ...¦Mas^rn.tndò essa gõnte naoperde^^r-ása Tfle!'desoiisf ar. o seneaçtraorríiiiarío ar«oio, tt-ísna iríeÇjüivoca amizade ão evinidr." Bap-tista Accioly, pois quofehtre osvivas erguidos na. pacata, ape-zar dias '-4verdadeiras •^étnposta'deu.
^êv;Cpplím.i«í^-ii'^: .<$!•?.*&*&'¦clátnaçao.^uiua sò soqn^r, se oa-viiv ao emérito governador doEstado.-XMâo invdntamos.porq® li está,ha descripeão qae foz.» Jornalde toda essa festançu/fia qunl Hnoine de s. exc. foi.íntteiramenteesquecido.
E' assim a amizade dessa gen-te,* á sua 'ledicaçáo á jV exc. odr Baptista Acdo.y, aíguom. nosen rancor, negam 'usti|:v
esque-cendo o nomei do um ci|adão lio-nesttv e digno, a cujo| pàs, oa-trás vez.s, so rodara mpndig?.nrloum gesto de compaixáií
Essa gente que. niifc.^ergueuum viva. que mio fez iltfá acclamaçao ao nome impollutp dò illus-tre moço republ;cauo, iiíb dia seguinte. na Gamara, s| desdisseapprovando o noto opposto por s.exc. ao orçamento, juíáuido comisso sensibilisar o çojlriiador edemovei o da sua imperturbávelimparcialidade na lijj| pol'ticaque orase>trava no E|tado Pen-sa essa gente que assiíg, faltandocovardemente à coheifncia. at
Cougresso do Estado
A' Câmara comparece-ram hontem á primeirasessão 18 deputados. Foiapprovado em segunda dis-cussão o orçamento.
Meia hora depois reali-zou-se outra sessão, paraapprovar o orçamento em3a discussão, conioareoendomuis diveisos deputados.
milíi Si ÍÍHli;§lllÍ OS BiiZIlK«Respeitae a pessoa e bens dos allemães. Só aobovenio incumbe punir aquelles que attentarem contra
defesa nacional. Nenhum brasileiro deixara de cum-'pnr o seu dever alistando.se nas Linhas de TiVo eReservas Navaes, trabalhando pela produçção doscamt^nPlLe
a3d° C°ra a ^ ? estando alerta a^appellos da naçilo.» 8-11—1917
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Dr, íüsplvito Saato |CONSULTÓRIO
RESIDÊNCIA
P^ort» Oalv.»-Aiagroaí |$ H
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trae a attenç^oe as blãs graçasdo exm°. se dr Raptlpa Accio-ly, .que tanto a conhet| atravezdas suas manobras e p|rversidades, manifestadas ainda hontemna noticia das pessoas que foramvivadas na passeata do'| Zà Per-dão e onde falta procíijaraente onome" do benemérito grvernadordo Estado. Não eshmo) esqueci-dos da maneira pela qud a ga»ze^il0 Zè- Perdão coirkentoii o
ção, pretendendo attriunir-nos covardia. Somoutei|j"or ura castigo,o feitiço virou sobre n feiticeiro
mmmBa Muni-,
«S-9. Rodactoros do Diário doPovo».N i qu.ilidide de assi^ri-intè dovosso conceitindo jirail, peço acollocaçao destas linhas que¦íVjuo enxio. O Jornal de Ala-
goas, com seus desealabròs vnmmexido aeu jingà com o fim deofferecer um mesquinho pratoPara que o publico sensatn íiquesibenfo quinto vale a h-nra, oono, a írratidão e solidariedideme vejo forçido a fizer Dublicóestas linhas. Se him qiie sei-.eu um homem do povo, comtudo não sou . subserviente, seime impor. Cumpre-me d'zerque na chegada de s. exi. osr. general dr. Gab;m Bosouro,«ouvp( um rerdadeiro deliria
* verdade; foi justamento qn-n-do tive o' prazer de ver meusamigos e correligionários incor
Cm.13IÍÍ4.5,5í<£.Í)Ií*í
.#.0 Padre CostaEscrnv(Mirnos j
- <-• a i(ida ;«íú, ,..^ai . .niish^leui"branca o inste dn em que sa-hiu di terra de' Cuuaragibe opodre Costa. Cuirinigibe tem«iffr.ido tanto em sua ausênciaquanto elle iuesnw soffreu dameit dúzia aiajs baixa aa ca-mada democfta. Em Câmara-gibe, posso dizer, á rohgião nãoera conhecida, p.^re.m., graç s aDeus e itos trybaihos do padeCosta, contemplai perfeitamen-te bem sublimes factos da di-viua róligiãd. A. baixa deinoç a-cia de Gamafàg be, vehdij que optdre Costa ia pouc i a pouoreformando os costumes da so»ciedade Cimmgibain, e issomuito perturblva a maícln nagra da demccn.cia o os pia-rms de Zé Perdão, atu-a-se con-
bar
*** A esta hora está oi um empréstimo de doisZé Perdão de pessede uma contos e quatrocentos paracaneta de ouro e uma es- saldar uma divida
Br. Oarlomano CoelhoTendo concluído, cotn
muito brilhantismo, o seucurso na Faculdade de Di-reito do Recife, onde rece-beu o gráo de bacharel emsciencias juridbas o sociaes,chegou hontem pelo treminterestadual, o nosso dis-tineto conterrâneo dr. Car-lomano Coelho, prezadofilho do nosso respeitávelamigo coronel AntônioBento da Silva Coelho, con-ceituado eommerciante des-ta praça.
Talentoso, dedicado aoestudo e dotado de um bellocaracter, o novo bachareltem diante do si o maisamplo futuro, na carreiraque abraçou e que, esta-mos certos, trilhara airosa-mente de modo profícuo,servido pela sua intellec-tualidade e pelo seu reco-nhecido critério.
O dr. Carlomaco Coelhofoi recebido na estação pelasua exma, família, váriosparentes e amigos.
Felicitamos cordialmenteo dr. Carlomano Coelho,estendendo os nossos pa-rabens aos seus dignos eacatados genitores.
pondo amostra mais uma vez a P°.^os, cheios de Im impressão Las o pldTZ*» T,i W$incoherencia a n dnhi^n^ ,w e ubih: fl.i r.amhQm m„ „,.,..„. ;" ? p<ia,e "eixa t>iS**1' todas
tra o padre de um modobato e cruel. O sr.' Lima Junior, h je uns dos maiores iai-migos do padre, diz: è polui,queiro, ó valentão, violento, in»tain^, famigerado', etc. etc. etc...
Mas, lembre-se o sr. LimaJúnior que em dias de sui ami-zade andava palas c;<s <s com-nierci.es e pelas praçis publicascantmdo as virtudes do p'dre-lembre-se o sr. Lima Júniorque «m algum tempo enontra-ra tanti virtude no padre aponto da dizer 3 sua noiva: sóse confesse om o oadre Costaporque tlle ó um pj.dre digno.Lembre so que ao exmo sr.riispo jà escreveu uma carta cha-mando-, de ap stolo sábio ei|üt0- Purqu» razão o oadre per-w-s-or., ap •iioho-idiíde^-serarrSfa'
e santidade ?Ah ! uma só resposta calava aeste pernicioso Lima Júnior,
Accioly. que iHtrifeg sims vistaspara este infeliz município di-gno de mplb- :• s-;-:,>. o OmmiVsano de Policií, 'cr mm covar-<le o safado, è o ^nducípr demalas íparn Jatobá- Nío: sabamos ivr^le^^rno^cpndueíord^nnl.s. ausentando-se constantemente «?., municípiopode exercer «sse cargo policial'Rara o qual. aliás, não tem ámenor idon^dade. 4pez,P â&terror que semelhante sutnrid.iude e um chefe político dn torrocaracter de José Rodrigues L-mat-onseguoT, inspirar, 0 rnoV)mca„.to em f.vor das oaiwiid nur-«Gabino B:souro-Antônio Mi-chado prosí-gue enthüsiastica "'©yibrante, demonstrando a desmorahs gão a qu. Uiah a oo-lit.ca do dr..José Fernandes, quose celebnsa no interior pelas ?io.encias e assissinatos commetti-l-s à ."W™ ^ ;ui nefista in-fluencra Ffllfetóanw, ^», PniíL .m *M agora b^tante rtesmo-
/'•¦disadae nesta vilh; basta len». '
^ir o nome exec-avel do seuchefe local, que, cnntnnln com aorotecçáo dos bonmns. talvez nãoencontre com tanta facilidade a iP!'otecção da divina Providen-cia,»
Êà«
incoherencia e a dnbiedade dosautomáticos doputados do Zè Per-dão.
I
Tratamento tia syphilis pelosmethodos modernos.Injecções endovenosas de 914,mercuriaes, de iodutreo de so-
dio. etc.MOLESCIflS IB3ERtJia5 EM DEHfltComu'torio : PIIARM.l-
CIA INDUSTRIALResidência : Mac ana, 44TSLEPH0NE72
I
e jubih; ou também me "achava
as mizerias oUÜ *,„„„„•;,,na occ:s,ão en3„ deixa™ d=sW cffitó SU1S ?Z>XZTo
Para a referencia relativa aesta folha e aos abusos commet-fdos peh agente postal de Pi.ranhas em prejiiiz-) da sua dis-tribuição, encarecemos a atten.ção do digno Administrador dosCorreios nosso eminente amigosr. coronel Paes Pinto.
Il>r. «Tose Bezerra
Passou hontem por estacapital, a bordado «Pará»,com destino ao Recife, osr. dr. José Bezerra, ex-ministro da Agricultura ecandidato á senatoria pelopartido democrata (situacio-nista) de Pernambuco.
O illuscre viajante foi re-cebido pelo exmo, sr. dr.Baptista Accioly, honradoGovernador do Estado.
COMPRAM-SE rolloa, pldn-chás. taboas, traves, etc, demadeiras de quaesquer qua'|ida-des, m—Serraria Modelo—RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà
possuidor do mesmo prazer.Isto, porque aguardávamos achegada do b-nem-n-ito alagoano
general dr. Gabino Besouro; nãopodia ser extralnha áquella satis-façao, àquelle prazer sensível,des 'e que enfrentáramos como nosso libertador, Quando
| menos espero, vem o Jornal deAlagoas me censurando e aceu-sando aos meus amigos, dr. Chi-quito, Antônio Caetano e outros,dizendo o «Jornal» terem ellesme repelüdo por oceasião de tervivado o general Gtbino B souro,isto em vista de ter eu incluído
o nome <,e nosso prostimosoamigo coronel Antônio MichadoDias. em taes vivas. Não ó ver-dade o que disse o «Jornal» nemtambém seu informinte, que jàsabemos-quem é. Acho bom queeste monge, este dr. Sabugo quepor aqui anda a pretexto de re-porter, com sua cara d^gerimum'proc-da melhor, deixand.» em paza vida de homens que trabalhamhonestamente, sem precisaremesperar o mssqutnho auxilio deterceiros. Em resumo, digo:dr. Sabugo, de accordo com aminha posição, sai fazer valercs meus direitos, sem interven-ção de amigns, salvo caso muitograve; portanto, fico de atilaia,venha quem quizer. Você nãome è desconhecido.
Do patricio,João Velloso da Silveira
Muricy, 14 de Dezembro de1917».
DR. J: CARLOS DE M'RAND\^Mcícrítías intarna^^íB^üftíHSríip *
crianças. Tratamento da syphilispei^s methodos modernos.
Exames completos de urina (do-sagem dos elementos normaes canormaes : uréa, ácido urico, assu-car, phosphatos, albumina etc), Se-rum reacção para diagnostico dasyphilis.Microscopia clinica : exames detezes, escarro, secreções. pús, sero-sidades e sangue.
Consultório: Pharmacia S. Luiz de«as to e de 3 ás 4.Residencia-R, ÂIegria-90.
casligo do tempo. Nao ha demo-cratas mais infames do que osdo Passo de Camajagibe. Todasas mizerias praticadas nesta ter-ra são democráticas e todas deord,;m de Zè Perdão. Ainda hon-'em, sr. redactor, os democratasque,xarams9 ao Zé' Perdão;«V. exa., que muito fez paraarrancar a freguezia de Câmara-,faça" =imLs. d':rtft:Á ? efiff° «»««»«*«««qi~ oiie saia desta I das calumnias de Zé Perdão
POLÍTICA ÀtAflOálTA
^^^^ws^smss^swms^^^^^wsssmí^xmmse^mmm^m^Bmmmm^mm
crivaninha de prata.Zé Perdão ganhou tudo
írso numa noute de chuva;mas o pessoal offertantetiào se esqueceu de dizer
queaquillo è para ò Zé as-«ignar o ssu primeiro acto.
Zé Perdão è o mais ia-ei^ue caloteiro dessestim.s tempos.
Não perde vasa
u!-
A divida foi de igualquantia que o marau deviaao dr. Baptista Accioly.
O dr. B&ptista uão race-beu o dinheiro, mas tam-bom Zé Perdão não devol-veu aos amigos os cobiosque elles deiombolsarampara saldar o debito.
A ultima d- espertalhãofoi e-:sa escrivaninha de
PARA GOVERNADOR DO ESTADO
Ha poucos dias ímtou os 1 prata e a caneta de ouroamigos que lhe pagaram j Vamos fíjzer a grova.
IHlllil
terra.» A resposta do mizeravdZe Perdão foi a seguinte . «pro-metto aos meus caros amigostrabalhar pela suspensão deite.*Quanto e infama o Zè Perdão !Nao estando ainde contente emter-perturbado o nosso Estado
pretende ir mais alem collocau-do mal o exmo. sr. Bispo, que-rendo penetrar nos actos de suaconsciência. Como è mizeravel !Como e infame o Zé Perdão 'Fique certo o Zé Perdão que opadre Costa, sendo privado douso desu s ordens viverá ho-nestamente. sem ser necessárioroubar de òrphãos, dos cofrespúblicos, dos amigos, de Nos-sa Senhora do Bom Despacho.etc, etc, etc...
,.V Adãortsso de Camaragibe, 9—12-1917.»
PARA VICEG0VERNAD0R3
liI Bllll Aii I im HêÊ
PiranhasEscrevera-nos;«Na chegada do eminente con-terraneo general Gab.no Besou-ro, aqui, houve grandes) e en-thusiasticas f.stas. O illustre ala-eoano cheuu em trem especialacompanho de muitos amigos'.Os teraai%stas disseram queiam vaiai o; porem, assim nàosuecedeu. Isto èra de pa/ceria eae inteiro accordo com o infeUzintendente destü torra digna demelhor sorte, que nC0de pelonome de José Róanpá Limao perverso bandido que ri-.andcu
assassina o iliustre brasileiro agranle industrial DaImiroN r'^v-
jve'0, File homcia sa»'segue J
I Povo,\ dtítetu
Em sua secção Coisas da Poli-tiea; o Jornal do Brazil, de 10,do corrente, insere a seguintenota:
"Tem causado verdadeiro hor-ror, nas rodas políticas, o modopor que o sr. Fernandes Limavem hostilisando o sr. generalGabino Besouro, em Alagoas.A imprensa que obedece á ori-entação do ex-Prefeito de Ca-maragibe não fica só no ataquePessoal ao candidato ao governoa'agoano, cobre-o dos maioresapodos, do ridículo mais pu-gente. Taes prccwsrs, incom-pativeis com as boas normasjornalísticas, têm causado des»gostos aos proceres nacionaesiue vêm, assim, como o srFernandes Lima, na sede degalgar o poder, encara o anta-gonista. Aqui, no alto meio p0-litico. o sr, Gabino Besourotem um nome respeitado. Nomeio político, como no militar.como.no meio social. Articulamospolítico^ sobre a suecessao alagoí!i3,de modo favorável ao sr. generalGabino Besouro, que tem assym.pathias ài política àorwnan-te. Diantfí dos ataques dn -Fernandes Lima, o •>'
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iPPflll 1 Ijftllfl ifflj 11 iülÉOS«Resoeit.ae a pessoa e bens dos allemães. Só ao(..oveino incumbe punir áquclles que attentarerri contraiHietesa n;.icional; Nenhum brasileiro deixara de cum-por o seu dever alistándoVsé nas Linhas de Tiro èKeservas -juvaes, trabalhando pela producção dos cam-pos, velando contra a espionagem e estando alerta aosappellosi-dr: nação.» 8-11-1917
im ' ::«• feitas
!'pho-,.
' interior dofcm-s, o sr,ÍÍJes Macha-
j entender osliados,
ra èt Ii!ma
Calusmiado?"*" O sr. Adalberto Marro
quim nRo se contenta já coma tarefa de calumniar na im»prensa, onde ganhou renomeno gênero corno rèd.pçtòr doCombatente. Osr Marroquimquer agora calumniar da tri-buna da Câmara. Hontem.com a intenção de agradar o'Ae Perdão, cuja festanca, navéspera fôra deficiente, en-tendeu de insultar o Diário
Política portugueza*'• A revolução poituguezatem a sua explicação na ma-liei ra porque a líepublica, soba influencia do democrático sr.Afíonso Costa; tratava ss liber-dados publicas e, princpalmen
n mnftifir-/.5,i ,u iciiucu ue msunar o-jJiantSl^S^ a m Viajante- UoPovò por lhe não oceorcelebrado pele governo do fís •
tndo mi 18 de í lovembro de 19071normeütecom a firma J. Pasto & C8. pro-' Cao
| !i»«II.*,'W»W
í
prietariaElectnc:
da N(và Empreza Luzp;ira a fornecimento de
dado approva-Collocnii-se, porem,
era posição anr.ipathica, re-provando a condueta do
W^ÍÀ (- ZTÍaT e {0T v&óM dr. Baptista a7,('-'' ' ( "l p,L,! e seus sub- cioly e descobrindo no vetoao Con-
ll
deu o se-"cesso ins-
Humberto> do tem'-
de Hutn-¦i da Mottaral aielhoruó se ar-tio com olê, o Su-sessão de
cintro deLIANO.
noticiour. Camilloicio:
o gover-fn grande
acto% oy tario doitarioda
jçqmmári-capitão
/batalhão^.-itreito c
urfaios, dispõe í cláusula 40, de-pois de estabelèi' a taboila depreços :
distes preç >s serão mantidesem quanto o lambio se manti-ve.;fcima de dez (10) dinhei-ros; é quando baixar d'estataxa,_ haverá < augmento pro-porcionál adifíerença da iaxa>.
Prescrutando-sua iniençãocom-'mum jlaa pai tes quando estabele-ceram esta cláusula, vê-se paralfgo que o fim foi subordinar opreço da luz pnblica e particulare bem assim o da energia às os-cihções que poruntui-a se ope-rassem no preço < o carvão e doóleocam
Sendo o abastecimento do cai--vão cie pedia edu óleo feito ex-clusivamonte «os mercados extrangeiros ò claro que o seu pre-ço deponde tia alta ou da baixauo cambip. ei aiSjm sen£j0^ ;ir.mpreza te gàráiihu previum-' temente comia unia queda docambio e, poitanto, contra a altado preço do com bi ótivtl.
Ora, no caso c:n lide não seVerificou a qui-d* do cambie-,mas, a guei.rí pròbuzíú os elfei-tes que ella provocaria—o au-
uma deacorteziagresao. >
Aparteadono sentido dareciproca, o orador disse)que, negando o seu apoioao veto, coherente, portin-to, com o seu voto an-tenor, julgava, por sua vez,desconsiderar o governa-dor e por isso, principal-mente, assim procedia.
As palavras do sr.nacio Uchoa motivaram
1 cor;,bu'.stn-el Fela"qüedadoJVÍVOS «Pf^eB doe 8rB.co-
bio. ° nego Machado, ArsenioAraújo e vários outros de-
Ig-
dr, Au- 8Iuent0 tíu PÁÇü °'L: cai vão e aoóleo aggravttdò ci.m.os embara-çus que açtqklriierire obsiam a su&acquisiçâo.
Onde axisíe a uesrna razãoexiste o mesmo direita; Se a Em
i>r Trigo| ócuradürf'Uo, João-il e o'"fiai além!{_tI1 de ie-jpreza pode elevar o preço do furossense.
Urataen.Camillo'«do os
Ho go-
putados conservadores. En-cerrada a discussão, seguiu-se a votação nominal. Vo-taram a favor do veto ossrs. Luiz Silveira, CastroAzevedo, Leonino Correia.Luiz Carneiro, Américo iYel-Io, Josó Lages, Guedes deMiranda, Rocha Cavalcan-te, Mesdas de Gusmão,Hollanda Cavalcante, Titode Barros, Francisco Vasco,e Ângelo flartins /13/. Econtra cs srs. Luiz de Mas-carenhas, Afranio Jorge,Carlos Pontes, Pio Jar-dim, Cardozo Ayres, Au-
rer um meio mais efficaz defazer a sua oração bajulatoria.E disse que o Diário o haviacalumniado noticiando queelle «furtara» os autos sobreo inquérito relativo aos acontecimentos de 9 de Outubro ODiário, em sua edição de 2do corrente, noticiou com absoluta verdade que o sr. Mar-roquim carregara os autos docartório do tabellião Eusta-quio Filho, «mediante recibono protocollo». Carregar nloè furtar O sr. Marroquim, demaneira censurável, carregouos referidos autos, restituindo«os no dia seguinte. O Dia-rio não attribuiu um furto aosr. Marroquim.
Afeste,se não provar o con-trario, se nSo apontar em quenumero de nossa folha vem areferencia a esse furto, ficará a gloria de nos haver ca-lumniado indignamente, datribuna da Camara.para pres-tar um serviço ao Ze Perdão,que tambem ainda não foi enão será calumniado, pois nãosomos seus discípulos.
jo, conego Machado, £0-que o cambio baix-- r ae dez (10J;
lormam.da Si-bresalto|m trem
ia esse\ Sibe-
. è cri-j andemjte tãol\ Rus-jrprezasom ca-pm elle.
. Ulys-jjdo do
!to, aca-isto do
Ijde le-
pertadalede-
amigoCosia,
* Ca-ptnessaÍSufas-i, para
aiaci.a
\?pram¦i} da
pinheiros; por isto que eleva oprtço ai» combuktivt'1 vindo doexu-augciru, Ô foiçiiso concluirque, li^venüó um ciso dt. ioiç,maior que aétermiritü a.alia uopreço üeste mesmo ambuitivei,o augruento concedido fui e éuma medida evidemtmenie amo*rizada por disposição cuntraciual.
Nas razoas expostas amparo,pois, o meu votu apprqVatído oprojecto em discus«lb lai comose acha redigido.
Sala das sesiões da C?marados Deputados em .Maceió, 17 ueDezembio ce .1017.
Luiss do DFͻt.sf:ospeuha8.O sr. Afranio Jorge pede
a palavra para j;izer suasas palavras do orador queo antecedei;, ^isignandotambem a declai.-.içâo.
0 sr. Guedes da Miran-da pronunciou ura discur-so explicando is razõesporque, sendo un dos sig-natarios da err snda quemotivou o veto, ct.ixava deapoiai-a agora, c meordan-do com omental.
O sr. Leonino CorreiafaJou pedindo voUção no-minai por tratar-t-è de ma-teria importante.. l Cama-ra approvou o se í r-que-rimenlo. O sr. m \rroquim
drigues de Mello, Adalber-to Marroquim e IgnacioUchoa/il/.
Usaram ainda cia pala-vra, a respeito do projectode orçamento os srs. Messiasde Gusmão, requerendo ur-gencia para a discussão, eCarlos Pontes e Luiz dei).zascareuha.",alltígando que,com a approvação do veto,desapparecera o prejectodo orçamento, sendo de ini-ciativa da commissão deFazenda e Orçamento apve-sentar o projecto a ser dis-cutido.
Para receber esse pro-jecto a Câmara realizoumeia hora depois outrasessão.
Dr, Espirite Santo
CONSULTÓRIO
RESIDÊNCIA
j P orto Calvn.A agoas
í I
veto governa-
J.uri-'pela
(s-en0tt.
joto, fez declarayào iua ítendo oRAIseu voto a favor úa emen
da de que fôra tambemsignatário.
Osr. Ignacio tXihôa oc-cupoíi íii tribuna d; Cama-ra pela primeira vez parafazer tara bem a su 1 decla-ração de voto fave ravel à
1iram(de
l»tos'?yi-
mui;|SO-
1'irçato-
Tratamento da syphílis pelosmethodos modernos.
Injecções endovenosas de 914,mercuriaes, de iodutreo de so»dio, etc.MOIíESCIfiS IH3EBN.1S EM GERAL
Consultório-: PIíARAíA-CIA INDUSTRIAL
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I IPLANTÃO
Ficará de plantão na Ins-pectoria da Cuarda Civil,na noite de hoje o sr. dr.2o commissario de policiada capital.
'* Afinal a custo de muitoandar acima e abaixo, arrebanhando combatentes, conseguiramos sócios de Zè Perdão, antehontem, enírieira'!' uns tantos, at-trahiudo outros cora estouros defoguetões, e là se foram, alli pe-Ias 9 horas da noute, era buscada casa onde mora o espertalhãolegando os b.à.6esintios cspetadoJa flexa de foguete estourado.
Eiiquauto aquella gente semovia a prestar homenagem a umente que já so apartou da sociedade dos homens de bem. a na-tnresa, a própria naturesa s'j ra.bellava coutra o gest-dos incen-sadores baratos, como um protes-to do eeu,
Do facto, desde dias autes.ain-da quando se projectava a fes-tanca, já do eeu cabia a chuvaimpiedosamente ; e no própriomomento em que a tal passeata,entre choradas luminárias, so en-fíleirava mioguadainente, a chu-va cabia, dando á féstáiica o aspecto grotesco que ella deviater.
E' assim que a sabedoria divi-na, sem perturbações da ordemnatural das cousas, affirma a suavontade pela rebellião dos elementos contra essa gente excom-mnugada que. como Zè Perdão,não contente com uzurpar os bensdos peccadores, ainda se apossado patrimônio dos santos, comoelle fez com aexcelsa Senhorado Bom Despacho em terras doCamaragibe.
E' a maldição do céo contra oinimigo do catholicismo, declara-do nos devaneios malucos.
te, os assumptos de natures;» ra1 ligiosa. O laicismo do regi meutora levado ;ios extremos com adestituição e expulsão do cardealpatriürcha e arceb spes o bispos.Tantos séculos de realeza e deeducação fradesca nlo podemser esquecidoB da noite para odia.O sr.Affònso Costa revolucio'nou ha temnos o pt>iz, desttuin-do o general Pimenta de Castroe readquiindo o seu antigoprestigio. Frustada a tentativade Machado des Santos, o seuprestig o político continuou, cou-ciliando-se depois da guerra,talvoz apparentemente, com ochefe evolucionista Antônio Joséde Almeida. 0 unionista BritoCdniacho assistia de for?, pres-tigiaido os ministérios combina^dos entre us dois políticos, sem,comtudo, influir nos mesmosAgora, o sr. Antônio José deAlmeida, declrando-se de ac»cordo com a política externa dogabinete Affonso Cesta, discor-da da orientação da política. Ogoverno |vae desagradando a to-dos.
Atipirece mais um partido dosr. Egas Moniz. Aberta a crise,o chefe evolucionista seria cha-mado a substituir Affonso Cos-ta ; fa'lou-lhe, porem, o espera-do apoio de Brito Camacho e acrise continuou. Os ministrosAffonso Costa e Augusto Soarestinham ido a Paris tomar partena Conferência dos Alliados; oministro Alexandre Braga estavaa caminho do Brasil. A presa,como se vô, estava mais ou me-nos ;.banilonada. Os revoluciona-n'os de Machado dos Santos, queia entrar em jury e que ago-ra é ministro e vice almirante,aproveitaram a oceasião.
A revolução solapou a propricadeira do presidente BernardinoMachado, homem que não revê-Ku as necessárias qualidades demando e que hoje ò um exilado.Uma cnisa, porem, interessa sa-ber : ò se o chele evolucioinsta, tendo dado origem aessa situação, estará paraos triuraphadòres na mesmacondição ^speita dos que foramdòstifuidos do poder. Talvez- não/porque, pelo menos, ainda não'se noticiou a sua pri.-ão, aliás.sem motivo. Mas a verdade óque ainda não se ouviu uma pa-lavra a seu respeito.
Parece que o sr. Almeida aju-dou indiretamente os seus ini-
Palavras do Sr. Presidente da Republica aosgovernadores dos Estados :
"È opportuno que aconselhemos a maior parei-monia nos gastos de qualquer natureza, públicos ouparticulares. Intensifique-se, tauto quanto possi-vel, a producção dos campos, afim do que a fome,que bate jà ás portas da Europa, nâo nos afflijatambem, e, antes possamos ser o ca.Ueiro de nos-os aluados. Estejam todas as attençpes alerta aosmanejos da espionagem, que é multiforme, e em-mndeçam tedas as boceas quando ae trat<*r do '"
teresse nacional. — W. Braz."in-
migos.
Ampliação AmericanaQuereis comprar a prestaçõesmensaes ousemanaes o'vosso retra-to ampliado e collocado numa lin-da moldura ?
noifom »ao X0%si encommendaPEREIRA SALLES que se- prom-ptihcd a mandar mostruarios á ro-sidencia de qualquer interessado. Atratar na Avenida Santos Pacheco,zo ou Caixa Postal, 88-Maceió
liticas e da imprensa, na Plepnblica, desde o annc passado, emcumprimento de prescripções me-dicas, determinadas por meu es-tado de saude, gravomente aba-lado, mas podendo já exercer ai-guma actividade ; tive o despra-zer de ler, em uma local do vos-so «Jornal» de hoje, o seguinte : —«Está-sufficieiiteraente pro-vado que Lauriano Oiticica uâocoraraetten outro «crime» sinãc ode vivar o dr. Fernandes Lima,bastando isso para ser misera-velraente aggredido por foão Pa-ranhos».
Essa asserção merece coutes-tação de. minha parte.
Vejamol-a : A lata politiea doEstado não nasceu cora a repres-sao do fuao Paranhos. como ochamaes, á Lauriano Oiticica.
Residindo aquelle nesta capi-tal, de data muito anterior a esseacontecimento, ó natural que odr. Josó Fernandes tivesse merecido vivas, antes disso, em pre-sença do mau irmão Antônio Pa-jranhos.
. Si ass^m é, elle, a quem o par-1I tido democrata attnbne uma ag-1gressão á Lauriano, por oceasiãuda chegada do general GabinoBesouro, do Rio ; teria feito ante'dormente muitas aggressões detal natiiresa Alem disto, meudito irmão fazia parte do prestitoem homenagem à chegada dogeneral Gabino á sua tarra natal.
Desse modo, sò pod;a ter havido aggressão da parte de Lauriano, porquanto meu irmão acha-va-se no desempenho licito deum dever político, sendo elle ouo seu partido offendido por uraadversário, intromettído paraprovocar era uma festa, era quedominava o delírio de uraa apo-theose, da parte política oppcsta.
Ahi fica.O patncio respeitador — ioa
quim Pamnhos».
lililPorque a chuva apagou as lanternas
do fandango de ante-hontem ?.—Não sabes que e Zé Perdão è he-
reje ?-Sim ? ;_— Não viste o que elle escreveu sobre
o baptismo e o quo fez com N. Senhorado Bom Despacho ? Os inimigos de Deusimorrem sem vela,
Um demoniocrata na hora do fandan-go bradava coutra a chuva ;—Malditoaguaceiro !
—Está regulando, amigo, reeponde-lhe um pândego, pujs não estamos as-sistindo a um sermão de lagrimas...
;*O Zé falando sobre a caneta—a ceie-
bre cíineta archèolo^ica que escreveu acarta ao dr. Gondim—disse i Si esta ca-neta não servir pára assignar o acto derainha posse, será fundida no fogo darevolução !
—Bonito pedcr;o, com «i»;*—Gostaste do «-Jornal de Alagoas»
de hontem ?-Francamente, ni
Com tanta descom-
O Eiixir de Nogueira, do. ph-armaceutico chimico Silveira, curafistulas, furunculos, feridas can-erosas e chronicas.
Commeiitàiido
¦wj«p«víiii»_i;-r.-ií-i..' t '*í;!IIT1",-_í;-;*i j^^fnto,>ar- fliei I
§1 pOLDJLiuel I
i [?: '
4. fiiíiÊm'.iiiJ4,-ir P línífalfti- W
TAÜTOGENICA
FAZ-SE NA
da
íilíipEna
«A Noite»Diário carioca que forne-
co ao publico o melhor ser-viço teltgràphico e etc.
Assignaturas d-as 14 às18 horas no «ííoíel NovaCintra» com Calistrato Mu-ros.
No dia 11 do ca-Jente. entre-?uèí pessoalmente ua redac^aodo «Joruaidc Alagoas* á cartainfra; No subsequente dia 16,esse «Jornal» renova a sua aceusaçuo, com o prurido de dar-lheum aspecto mais complicado.
Que bellq resposta ? ! .Contrario aos ataques exage-rados e ás aceusações vilipendio-
sas. siuto me mal, porem sou for-çado a envolver me uo ambientedos exageros e vilipendios do or-
Boas festas—Auto Brandão Villela, Boa
Sorte, Viçosa;•—Tibiriçá Sarmento e família,
de Cajueiro.—Exma. sra. d. Julieta Silva
e família ;—Srs. Director . e Professoresdo Collegio Diocesano.
O sr. coronel José Mathèus deLima e senhora nos participaram o contracto de casa-nento
« ••--..- de sua gentil filha senhorinha
COMPRAM-SE rollos, pla.rchás, taboas, traves, etc, demadeiras de quaesquer qualida-des, na—Serraria Modelo—RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà
Diário Social
O Vinho Creosotado dopharmaceutico chimico Silveira,è encontrado em todo o B.asil.j
esquecer as leis do acatamento,como é mister da imprensa quese não desfigura ; da irapreusaque civilisa. que nào despreza opapel iiobiliiauto que lhe foi des-tinado.
Eis a carta :
untSCeÍÒ' ll dc Dczera°r° de
Hlmos.srs. Redactores do "Jor-nal <lo Alagoao".
Sauaações.Fora de minha terra, de longadata e no seu seio. desde o dia 6
do corrente ,- alheio às luetas po
vina Cavalcante,Registrando a gentileza da p-ar-ticipaç3o, auguramos felicidadesaos dignos noivos
Como não ?postura ?
—Por isso mesmo I Repugnou»me veraquellas senhoras «o meio de tanto in-sulto, de tanta injuria !—Em verdade ! Aquelle «pnsss-par-tout» está detestável..
—Zè Perdão fugiu da seringa !Não terá sido esta a primeira nem aultima vez que o h\ç*. Mas, porque o-dizes ?
Porque no Theatro Fernandes Lima<nao notastes que o Deodoro mudou denome ?> elle disse que se aquella canetanão servisse para assignar o seu pri-meirojicto, seria fundiua no fogo da re-volução, necessariamente, acerescentoeu, para fa;er balas, e; no emtanto,manda diz;r por um cins s;us vesperti»nos que disse qu.: se assim neontecesseseria «porque o metal de que è feita fôrafuudido no fogo da revolução».
»—Então, viste, na noite de hontem, o
passeio «a giorno»?!—Quasi que vi: Privou-me dessaanomalia a peça que foi pregada por N S,do Bom Despacho, sacudindo água na-quella lervura !...
*— O «Jornal de Àlagoas> jurou...
, —Sim. Estranhei apenas que aquellejuramento não começasse assim :«Páu-ferro, páu-ferro»!..,
—Hontem o t.Jornal de Alagoas» deuduas edições.—Só vi uma I—A segunda, quando muito a podiasouvir /foi fallâda~na Câmara !
H* *—O Ignacio Uchoa estreiou hontem jE por signal que estreiou bem. Gostei!
Elle sustentou o seu voto e não assu-miu a attitude que os fernandistas va-ticinavam aos conservadores e que parasi reservaram, apesar de a reputaremuma attitude covarde !...—Quem não o conhecer que o com-pre ! Pois não viste que elle declarouque assim procedia por julgar que assimdesconsiderava o executivo!-Ainda assim andou melhor do queaquelle «pichitiíinho* que diz que voltouatraz porque o Basto hospedou o Be-souro !
Bíario) Sf ©rtívoCorridas mo Recife
Desta capital segniiam noexpresso de je;çt3-ieira/ para oRecife, a disputarem ó prêmioda grande corrida para meio1sangue Naciónaes, annuuciadaalli para o dia de bciatera, 16docorrente, os fogosos e conheci-dos parelheiroé-Zenith e My-friend, do importante Stud In-
Gilson DlinDFnriiTj(Praça ll de Juoho n. 37 - Alto &a PSaarol)
FABRICA DE GELO
rjrreja mE3 JfARAGVtk'^liSi.rJ 'W. ¦"*" ""
cidade, em opümas con içÒe 35 bom f 3° de At<llaia' nes
nos«•
ianesta
edio.
CAIX . DO CORRElorVs ,m Recife*
0 dEstat3osddCotRio7s-COpm r°nga pr2tica d0 ensí^ ^
St«S i Pauío' ^"nte a^imo aproveitamento aos seus alumnos. «yiwvma
L ,&t"r,,at0~íiardim J-1 infância) para cs doas sexos a Ú*go da professora, esposa do Director. Cartoternato-unicamente, para o sexo rc-mmiinr.Methodo racional, intuitivo e simples *Abre as suaa aulas a 7 de Janeiro vindourotns.no elementar, complementar e commercialPredio arejado e no local m3Ís salubre de MaceióL limitado a dez o numero de alumnos interesMatrículas abertas. Preços módicos. Bondfa porta
(ll^!^^!!..]^040^ Ba^arel Lufa de Castro.
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Maceió, 18 de Dezembro de 1917
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i maiores de ly e menores de 3a
secretaria (ia-se informa-
(Base iodo e senico) jj
wa a syphiis, gsirifica sangueAng_£__aís os pes em pontos.
_._-__. e ¦.._.__a a pelle fina
¦QEPüSâ -¦FORTAUECS - ENGORDA
Nações.
Dezembro de IÜI7.a- tenente/. Minnho, Secre-
ta rio. .
== ty W LICOR MUITO SABOROSO =¦
Já ,?e enoonlra em tcrlasas pliarmaoiasdustrial, de propriedade do con-ceituado Industrial dr. LopesPatury. Por telegramma de hon-tem dirigido a um nosso amigo,soubemos que sahiu victoriosoom duas provas o meie sangueMy-friend, o que nada nos ad-mir. .' pois bem conhecemos aforça e velocidade do garbeso.nimal,que gos a de geral sympa-
thià em nosso prado.O Stud industria^ tem pessoal¦ Jaa.ilifcado. encarregado do trata-
• mento de seus animaes, a par-do grande zélò que lhe dispensao illustre proprietário, o que lhetem garantido muitas victonasno Jockey-Club Alagoano e ago*ra no Recife.
Que sirva da estimulo aos de*mais proprietários jura a aiaraaaação de nosso l-facío.
Agora mesmo, acabamos deter conhecimirnío. de que, nascórridásdèáon tè__ em nossa pista,íoivictono. o também o importa riíe anim. 18/.£ de sangue de nomeBrilhante, ainda de propriedadedo Stud Industrial, o que beraccentua o que acima ficou dito.
Segundo 110. informam, o fo-gosò Brilhante, venceu denoda-damente, apezar dos esforços dosJockeysque cavalgavam os bellcsítnimaes Bigpdirlhò c Tic-tac.¦DR. Jl CARLDS DE MIRANDA
Moléstias internas de adultos ecrianças. Tratamento da syphilispelos methodo.. modernos.
Exames completos de urina <do»sagem dos elementos normaes eanormaes : uréa, ácido urico, assu-car, phosphatos, níb uinina etc), Se»rum reacçao para diagnostico dasyphilis.
Microscopia clí _ica ; exames defezes, escarro, ..ecreções. pús, sero-_idades e sangue.
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O «Viulio Creosotado» dopharmaeeu.icõ chiniico Silveira,é encontrado em todo o Brasil./*,xjt;Jt'miK**£*iun*r-!J ___-*._**»«w_.r_>„KKW___^__rs-_'__«__ j^
Generaf. Gabino BesouroRIO, 15
Chegou o general Gabi-110 .Besouro. S. exa. veioperfeitamente bem, tendosido recebido por muitosamigos.
NomeaçõesRIO, 17
O Diário Official publi-<_ou as nomeações de sup-plentes do juiz substitutoe ajudante, do procura-dor da Republica, feitas porindicação da representaçãoconservadora, para os mu-nicinios de Coruripe, S. Mi-guel, T.iumpho e Traipíi.
Guarda Nacional3810, 17.
O governo continua naresolução, aioptada des-tie o anno passado, de nãofazer nomeações de offici-aes para a Guarda Nacio-nal.
Commun.cado italianoLegação Itália communica Ro-
ma I4 hs. I3el0 (retardado)-Offensiva au.tro-allemã qupbrou-se mais uma vez contra Macisso<'t.appa. Operação iniciada diaü continuada a 12 era realisa-
do pelo exercito do generalRulow reforçado por tropas fres-cas repousadas ; nella temouparte também uma divisão che-£ada da frente russa. Operaçõesprimeiros dias Dezembro tinhamper_.it.ido iuimig. ct.llocar umgrande numero bocea fogo Monte.Lisser e região Foza para b*.terdo enfiada o referido Mariss^Inibligopropurihá-ss também ata-car nas nuas alas o saliente ita
gazes toda espécie, larguissimoemprego unidades de assalto,absoluta superioridade inimigo,não b"s;aram para abalar uasis-tencia italiana, aos ataques in'i-ralpos. seguiam-se immediata-mente nossos contra ataquesque restabeleciam equilibrio^an-nulLavam cada vantagem conseguida pelo adversário demòns»travam dessa e íficie.icia comba*tida sensibilidade commandostacrcs. Na região Colle Berrettaataques resolveram íe uma car-nificina inútil de homem e naregião Monte Spinocia conduzi-ram somente a oecupaça. noprimeiro momento de alguns ele-mentos pè trincheiras avançada,onde fracassaram todos ataquessuecessives Manobra tendentedesembocar na pi nicie para en-volver três quartas p.artes nossoexercito mediante uma acçãocombinada entre os exércitos deCíinrad e cs de Bulow, reduziu-se a/uma operação valor limi-tado. As ultimas acções tetres-três na zona de* Caoosilo e o«raid» no porto de Trieste deque resultou o {.fundamente docouraçado «Wien» provam comquanto ímpeto a nossa marinhacollabora com o exercito na ba-talha travada desfie o planalto deAsiágo á foz do Piavé para defs-sa Solo Pátria. O objectivo decada acção inimiga no baixo curso do Piave e a pteparação dainvestida contra Veneza bateriase batalhões da marinha junta-mente cm secções e com artilhariá do exercito cem batendoin'ensamente ao longo rios ca-naes e taos brejos urna guerra di-ficillima, tiveram até agora aoadversário toda a possibilidadeprogredir Ultimamente umacompanhia especialistas hunga-ros tinha conseguido oecuparmargem de canal C. wtta paraestabelecar ahi uma pequena ca^beca ponte. Muni,1o trabalhadores. real navio «Sauro». subindo¦ usad 'mente, vindo ao canal domar, bombardeou posições ininai-gas pondo a fuga secções que seoecup-vam o perseguindo-ascom seu fogo ,• depois desembarcando poucos homens, destruiram abrigos estação Hegra-phica lelephonica apoder ndo-sematerial. O "raid" de Triesieconfirma altíssimo o moral dastropas marinhas, que pela 13°vez, violaram com fortuna portosinimigos obstruídos.—MERCANTELLI
Voluntarí .s para a marinhaNa Escola de Aprendizes Ma-
rinheiros des'e Estado, acha-seaberto o alistamento por 15dias de voluntários para a Mari-nha da Guerra sob a seguinte re-gulamentaÇão :
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Todas as superfícies pintadascom a Marfilinã; ficam muitomacias e refractariàs ao pè.
E' a pintura mais hygienicaipois forma uma cnn_a_a coniple-tanaeníe impermeável.
Com 2 kilos em pè se obtémem tinta iiquid>
Acha-se a vt-rnln nesta capitalem casa dos atlícarii.tas e casados srs. <', .1 ¦ Tenorio & Ca
QeposTíaHós GeraesRíia dp.Gommárcio n* 48.'
Maceió: 6
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I /JffÉimffiflooyft^i es_M"*_(A_|S
l .i , ¦¦„ ¦¦>ll...l...i ¦ ¦¦¦¦ — .m-li ¦¦ —'
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E' o verdadeiro especifico das febres. ' •O enérgico dnbellador do impaludismo, maleitas,
íebres intermitteutes ou sezõe3.
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MaCEIO'__a iMtkttx;xn «u-ttvj ____egae__B__
*ja_f__É____É_____S^
0';m9ía"S*íi _*lá___%
{Sem responsabilidade da re-dacção)
SOCIEDADE COOPERATIVADE RESPONSABILIDADE
LIMITADA «AMPAROE OREDITO>
São convidados os srs. sóciosfundadores a effectuaram a 4aprestação correspondente a 10•|. das acções subscriptas, po-dendo recolher maior porcen-tagem ou mesmo integralisar assuas acções, afim de que possaa Cooperativa com melhor êxitoinaugurar em principio de Ja-neiro a sua secção de gênerosalimentícios.
Maceió, 3 de Dezembro dede 19i7.
A. Dire ctoria
_Lò Com.r.-.rcio e ao
Chegando ao meu conhecimento qu>: certo concorrente, com ofim cie introduzir artigo conge-nere, propala seu* a Compa-ohia Cervejaria Afllauífi-oa de «acicnolí(âadi& aHe-raa, nao poá*»Hdo pos*asse ínoíivc. r.xe.çutair ssencómmendas qu_ ltoe fo-ram confiadas', transcrevoabaixo o telegramma que medirigiu essa Companhia, cujooriginal fie., em meu escriptorioà rua do Commercio 7l, a dis-posição .ns ipte.essados.
Maior parte pedidos se-guio somos sociedade brasileira não recebemostranstorno commercio.
¦s4g. MlantcaFica o.is o publico, assim
como todos os hóssbs bons fie-guezes, saberia, que a deliciosaCERVEJA HAMBURGO é fa-briçada por ÇQMPÁNHÍÁ BRA.SILEIRA. ficando assim desfeitaa indigna propaganda do con-corrente desleal.
Maceió, 21 de Novembro deI9I7.
' Mario Guimarães\
ELIXIR SANATIVO
El_TXTR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SA"-. ATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
ELIXIR SANATIVO
Poderoso reme-
dio para as con-
tusõ.., escarros
sanguinolentos,
talhos, queima-
duras. Doenças
da booca e da
garganta, He-
mos tático,
ELIXIR SANATIVO1 septico e
anti-
des-
ELIXIR SANATIVO] congestionam»
DEPOSITO GERAL >
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é VEJAM'BEM!!,11
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F. Carneiro & (juímarãesRKCIFE PERNAMBUCO
O verdadeiro—SABÃO MARMORISA-DO não queima a pelle e nem estraga ostecidos. '
E' 50 "/o MAIS ECONÔMICO DO QUEQUALQUER OUTRO SABÃO. '
Um kilo do verdadeiro SaMo Hff.__.H__-I?IORlSAl>p vale por dois kilos de qual-quer outro.
fíecusem as falsificações e exijam asbarras carimbadas nas extremidades com apalavra MARMORISADO.
GABSWTIfiOISU?.AUTH-.T1CIDADE' m
ffl..-,..,.®... A
im ;':»_w l \ W J/tVVa, •' <!___• ¦ ã /
__ar><___S_t_S^_^__^_______.t__3^____^*__^in__?_____fl___!a_
Cap, Alfredü Nouüeikà(MEDICO)Residência: Estância Vali. n—Ri.
Grande do Sol. 'wAttesta qne tem emprega oro en
nu clinica com magníficos rcs. 1U-dos o Elixir de Nogueira do Ph««.Chco.UoSo ím Silva Silveirt.
*______<__ ____M _¦_______,"VMI MtSMI V«Çp
_. Usa-se a Lonabrigueira emqualquer tempo é em totós asidades.
Tecidos brancos, os mais ün-
dos são os da— LOÍADOMA.
nosao
Continua a ser vendidaaçpugúps do contractantepreço He 1.000 o kilo.
10-12-15-25.
^Ü.'1'l.. •¦ Êíiia_iS|
imã lestias;
mm_--n__^/w"^ívViíLrflÍE__!_^_tffl^P.»s_
i,'*l>! vMi'. . .:*!?,¦,-,
__© NogueiraEmpregarão com aic-
cesso cas seguintes so-
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M\<i .ft<aa._6ÜAÍAío»ví'.I ij-pufwvw/djiawií!
fffls! ,vS\ ífT_ Ww''*'
v mti¦ m _HmI'àhká^mm
SM.
/ttmryrtjcmropulor EWJJ
iferaSíiSíi^^i drogaria.
E_rop_n!s_iBarllirii.. j»Bouliai.Uouüonl. .inftaimn„c_#1 _9 91MO.Uiiii_.'nlu,ion «tndu.iGonorrlirás.Cnrbunculat,Kiblnla*.B.|Mllll.t. <C'iii.r.1. venereüknachilismo.Flores llrj.ca.Ulc.r...iuraore».Sn r ii as. ,>9mfirjslaaIliinimitijmaempnA.Mi!icti;ts d. p. II _.
II Altares SyphililicJtül.íi.is da lio .'».Tumores llr.nca.Air.c(0_s do Dg.iil»,flore* :,o peito.Tumores iws _*_- ,,I. t.>J3i_rrjto dí. »rt(riu, do p_í»{0 e fl-
todas n_ mole.tino pi-ovauten-ta* d« itnngrv*
tatra-» as
phansadas; a casai pi
'andem drogai'V; IIMIAIW4 M WUIIIMi
mm DEPDKITITO II lAIGOr
Toda barra de sabão marmorisado quenão tiver gravada nas extremidades a pala=vra—MARMORISADO—íião è de nossa fa-brisação, e portanto nlo è artigo superior,garantido, puro.
¦ • oureiro, Barboza k Cia.
M
-Qt-^ETS^s-Ç
¦_'Foi realmente um bello acan- cales, Zephires, Foulards, Mar-
tecimento nacional, o Rio deJi- qutzettes, C^-aolines. Flariellas,neiro delirou de enthusiasmn. j Cr-.o nos Fastões.Ponjeés.Seti-
Agora colhem»se os effeitos rieías e diversos tecidos d., linhoaté mesmo no Commercio d. branco e de cores* estação
Argemiro Tavares—encarrega-se de concer-tos de machinas de escre-ver, telephones, campanhiaselectricas, preparação de pi-lhas etc. poiendo ser pio-curado,para esse mister, das9 às ò, n'e.ta redacção,
Primeira ÜSatería doB* Disíric*, $_ .firíi-
lharia de C instaVOLUNTÁRIOS
No quinei óesia unidade acceita-se voluntário*", dmaiite este
íiãno que se avança entre Colle m^iRcr um a dois annos e espe
Caprino e Mont? Tomba, pa ra ícueutralisar base d . Grappa. Ataquês reuovaram-.e duranto douídiras na região de Colle Berettao Monte Spinocia para isolar sh-liente e de'luir nos val'os qu . v3oem djrécçâo Bassano AíoIo. Lon-£0 boínbardtíiiiuento, lançamento
Os especiaes devem ter de 173 21 annos e permissão de seusp.aes ou tutõ'rV_ e servirão nestaguíarniçãO'dur_iite 6 mezes.
Os óülros voluntários servirãopor 1 anno na Infanteria e 2nas outras arma., devendo serí
Wr£ /'É^líS|iíi%llil^- a • jS ?S5
Si smW^mll(T üi__ íJ&QÍ; kvA" |||f!
:,y ^füll KiiiincriOrfileummei.com «ntfei mw 'M^im>- Ul DK___ BíMl ü
II ' ?' 5^Hl bo_tokS.°hTcab»_.: m«n» ;...••-, i. ¦_,;.:
A,^v'-:í'í ^M^Í^Sav''-:?'•¦';"iiii'i' í ¦ ) Celebre Medico e Sctentist s Rusi _ .; I^Q«
íl#_j' ^^'te^_^.^^w^^^ mnha cada frasco- 5SS
íÉil^^^ DEPOS_i.^_lal_M Üg#g \ ESCflDQ DE flliflSOflS gjpjjg
Casemiras pretas Inglezas g-a-rantidas, casemies de cor.s rnldornas, casemirss nacionae . soSperiores. brins branc . de purolinho, brins de algodão, sortt-mento variado de brins de co»res. Flanellas para roupa o ri.cos cortes de col lote.
Atoalhndns para meza bra man-te para lençoes. Chitões para co-berta, pannos para cHchões. pan-nos para cadeiras, baeta para ba-nho salgado.
Enxovaes para noiva ea LOJAPARIS que tem a mais rica es-celha.
Mens p .ra homens, senhoraso creanças maior sortimento dapraça.
Camisas, ceroulas, pijamas,collarinhos, chaoèos, suspenso-nos, gravatas, punhos, camisasde^meia, lenços e leques.
Bolsas para senhoras e meninaoartigo chie, golhs para vestidasdemeninas,goii. s para vestidos desenhoras, blusas, camisas de *diade dormir, calçolas. ligas, espar-tilhos modernos.Perfumaria 'fina de Coty, Hou-bigant, Gabílla, Piver e outrosbons fabricantes; extrac.os, loc-
Ânigos desde o mais barato aõ ÇÕf'apa de colo.nia' 38ua Ao-mais tino.'. indi1' olecs- «smeücos, creme Si-
Artigos "que
a LOJA PARIS T0"' ?aSUS par-a dentes* Pó doofterece aos seus frepuezes p^r
a ?? f.mc' sortiraento desde omais barato ao mais fino.Morins, panncs finos p _V.i ca*
misas de senhoras, algodões e."fe.jtados, tolhas par.-i nsto e ba-nb-j.
Objectos para presentes só coma vista, escolha variaria e bem
creaçjüo da moda e espalham-se.nor todos os Estados as ricasgravatas com as armas dos Tirosdos Ectados e o numero comoagora recebeu a LOJA PARISas gravatas cem o do Tiro Ala-goano que foi ao Rio.
Enchem se as vitrinas com osmodelos novos de chapèos parasenhoras creados nesse bellodia, e qup só os recebem aLOIA PARIS.
Estrearam-se «êda? novidade,voiles yanks, tecidos variados delinda escolha o que acab. m devir só para a LOJA PARTSque o S6u sociô teve a felizlembrança de escolher.
Finalmente, deve se ir a LO-JA PARIS, e o Pare Royal emMaceió.
A LOJA PARIS tem gosto,capricha em rêr artigos novida-de ebons, é a loja aonde todosdevem ir em primeiro lugar por_que n5o *ó são artigos semprenovos como è a casa que tem aprimazia de fazer os preços maisreduzidos. ^tZ! •
A LOJA PARIS vende tudoque ha em fazendas, modas, miudezas, perfumarias, objectos parapresentes e todas as novidades.
esco-preços módicos e dumalha digna de aVtenção.
Sedas charmeuse, voiles deseda, crepe da China, gaze chi-fon. gaze lisa, taftetas de seda eoutros.
Cacherniras de lã Gabardir.es,voiles de lã, flanellas de lü, eòutrris :eci.los "uyqs -nd
Voiles lisos ,J"(los, VOÜef ?3dade.
Caws bornr.jirãtispzre-"''
w assim muit; s brinquedos p*r~quem yusr cítertar uoylhades.
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TOARIO SO POVO Maceió, 19 de Dezembro de 1917
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o SANGUEA SUA
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de varias marcas, Sabonetes superfines medícinaes c baratoSEIXOLIO artigo superior para metaes. louça etc etc.
Coíiapradores e;Exportadores
Mamou», Caroço de illgoctão, Coutes e Pelía-e
UM-DjJL^.
UA SAÚDEWn Dias©s*íítt «los «asos as ontermidídes lèníj
{sua-[origem. ,110 mau^catado do sangue
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Preços módicos—DebeorjtvâoCiHu uíoís
Um brinde de Ibs. 250 (clusen- Avisamos aos nossos amigos e fregue-,, 'zes que, a começar de JULHO vin-
tas e emecenta libras esterlinas; douro em diante, os produetos de nossaTJmditol delb, 50 (cinecei I^^^ZtL^Xt
libras esterlinas) xolioUM COUPON impresso no ladointerno do respectivo envoltório, e cada
. Quarenta brindes de lbs. 5 ca^a de sabão UM VALE DE C1N«t . ,., ,!•¦-, JCO COUPONS devidamente adap-(cinco libras esterlinas tcada um)||tado no interior da >esma caixa.
< \ EM •JULHO E*E 1.918 - faremos apuração e em se-guida a distribuição, em reunião publica dos referidos brindss,cabendo o de lbs. 250 ao portador de maior numero de cou-pons :—o de Ibk 50 ao immediato em numero de coupons,—e osde lbs. 5 um a cada um dos quarenta que apresentarem cou-pons suecessi vãmente immediatos ao de lbs. 50—Em caso deempate entre os pretendentes aos brindes será decidido por sorte.
Os coupons deverão ser pntreguos na SABOARIA, de 15 a 30 de Julhode 1918—contra recibo que será fornecido ooin todas as explicações—podendoo freguez do interior a os do fora do Estado, fazel-os apresentar por intermédiode qualquer casa commercíal. desta praça, afim de serem os mesmos entreguesà commissâo incumbida da apuração e da distribuição, no dia eserão antecipadamente anniinciacos.
Companhia Agro Fabril MercantilGrande fabrica de hrh-s de coser da Pedra
DEPOSITÁRIOS
J.03NT.A. <& GOME*-15—5—90—d—15—8-917 JAHÁGUA
üiiliá Uft ráSJS it#d üâTUlil o
6logar que
BAffl
' MARCA ESTRELLA
loo réis o carreie! de 2oojardas. De 100 réis meada para bordar
CADA p OEVE ESFORPAB-SE, 'POfi SUA PARTE, LM' NAOilliGAR AOS.
IStUS SUCCESHORES AS PREDISPOSIÇÕES DEÍGRMS ENFERMIDADES
São do dr. O, H. Ewald, conselheiro particular e pro-fessor de medicina da Universidade^ de Berlim,as [palavras que se seguem :
«...E' evidente que a hygiene do sangue abrange a hy-gienedo homem e que tudo o que relaciona com o esti-mulo e conservação do nosso^organismo total, serve iam-bem para a faúdé do sangue ; uma coisa não pode sepa-rar-se da outra. . .
Naturalmente todes estamos sujeitos à iminência da he-rediianedade. Muitos recebem por herança a predisposiçãode graves enfermidades, como syphilis, tuberculose, fraque-sa geral, degeneraçao mental, etc.
Sem embargo, consegue-se a miúdo, por meio de umavida regrada, vencer o mal herdado.
Cada qual deve esforçar-se, por sua pare, em não legeraos seus successoies os três anjos devastadores que coiiso-mem a metade do povo : a tuberculose, "as enfermidadesvenereas e o alcoolismo».
(Parahyba do Norte) Procurem habilitar-se aos maravilhosos--BRINDES !.
Agentes Geraes para Alagoas e Sergipe
¦X # -. J9L&L tiHAHIIÍ!AH,íAKnlfàí'' H«drkB^^iHA)a A.hha a » 4vaa a.ssháib a arT»
í ií sks: Ü i27Serraria 9f odeio
fiUA CONSELHEIRO SARAIVA, N°.— JARAGUÀ' —Approximando-se o fira do
anno, resolvemos vender cemgrande reducção nos pieços osortime/ito de moveis, que temosem nosso deposito como sejam :
Completos para sa;.'s de visita, de jantar e quauos ; guarda-louças de diversos ; guarda-rou-' pa/guarda-cas.ca, mezas elasti-
.¦caa e simples, mezas de cosinha,bancas dediver.-osypos, "bancas
/de tiras, bureaus, meio bureau,camas de casal de diversas qua-lidades, ditas de solteiro, toylet-! tes, tiy.ettes-lcv;itono?, colum-hasr caaeiras, santuaiioe, porta-.chapéus ameri.ano, armaçõesde espriguicadeiras e da camas"de
.loua, porta-bibelots e grandequantidade de moveis mais queaeria enfadonho mencionar.
Vendemos também vidros lisose offuscados, com flores, chega-dos.ultimament*-da Inglaterra emármores brunco e C!nzi;nio,ríec-ção ue carpinio-ii Torneados dedive.sas qualidades e tamanhos,coiumms, molduras, pranchasde pinho do Puranà eic.
Lma visita á Sprrana Mcdelo^ verão a conü:mtíÇao do que aí'Irmamos.
M. CAVALCANTE <&) Ca.
* CUMPRAM-SK rollos, plane^,/chas, taboas, traves, etc. do
madeiras de qu;;e£quer qualide-des.na—Serraria Modelo—RuaConselheiro Saraiva, 27, Jaraguà.
»i.
'•:"¦
Em Jaraguà, a rua d'Alfanàega 131íéis
VENDE-SE
o© o kilo
4»í fwr t«o
VENDE-SEUma casa recentemente cons-
trnid.i de tijollos, sita a rua daAurora n. 7, (Estrada Nova)como seguinte: 2 janellas e 1porta de frente, sala de visitafechada 2 quauos, sala de jan-tar, sallêta, cosinha, banheiro econ; mu optirao quintal paraplantações. A tratar com Sebas-
Não teme concurrencia ; ó a melhor para cobroe bordar a machina e a mão ; mais resistente de seua celebres marcas estrangeiras.
Industria genuinamente nacionalVende-se também da mesma fabrica, fio para
alinhavar em carretei e linha «fARCA CRISE».
EZ #% mAos revendedores concede-se. abatimento, que lhes
permitte de retalhar aos preços acima.Ha depósitos em grosso e a retalho, também DE
LINHA PRETA, cordão de côr para embrulhar, PIOPARA CROCHET e outros produetos da fabrica, nasseguintes casas :ÁGUIA DE OURO ... .Rua do CommerciofènrP'LG^ZUm0- • " "
í MaceióLEUZlNQER:;DiííTIKER ©Cia. >,.¦;{10NA & Cia. Rua Conselheiro S.iraiv' Jaraguà.EMILIp JOSÉ' DE SOUZA.. Pua d'/»Ifandega Jaraguà.
dSntó#|^^fá TÍMERCAD0PUBLICO'emMaceióe"jar"ag"uáüa Alfândega no. 9o em Jaraguà. 15-7-30 d—15-8—917.
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Elixir de.Nogueira, cura bo-bas e bobõ^s, cnrrirnenie cioutero e finalmente 'odas as mo.lestias d» fundo yphiliiico.
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. >> :W/-^íâ>èí/ Mmi
AGENTE - JOÃO T"\
Peias palavras do sábio professor acima referido, comprehen-de-se, facilmente, a necessidade que assiste a todos de evitar asconseqüências perigosas que, naturalmente, estão sujeitas as pes-soas que solfrem de moléstias causadas pelo mau estado do san-gue. E é preciso salientar, ainda, que o re'ardamento de um cor-rectivo enérgico para casos taes, dilficulla, muitas vezes, o trata-mento, quando não torna impossível a cura.
Assim, pois, è conveniente que o paciente submrtta-se, quan-to antes, a um tratamento persistente e seguro devendo considerarque o êxito da cura eslà justamente na escolha dó medicamento. ,<$j
Para estes casos, a lherapeutica moderna nes indica um pro*digioso especifico, cujas propriedades reconhecidamente curativas:cr.llocam-no ern destaque dentre os shus congêneres.
Este especifico è o FTUBETOL (de A. Gusmão) — o grandeirivenlo da acualidade e o maior suecesse da medicina moderna.
A.s virtudes attribuidas ao «Puritol», não somos nós somentequem as ree.fitamos; ellas são ?a.mhem aitestsdas por médicos denomeada e ainda por centenas de pessoas que tem . recorrido aoseu uso e colhido os seus bons resultados.
Accresse que ^o gênero, o «P.uritplj» éo único depurativo do>sangue que mão ccntem ioddrêto dk potássio, qu.alirladeèsta quepor si h') vale pelo maior suecesso do podero;o invento
Conforme experiências rigorosamente procedidas em casosespeciaes, ficou constatado que o "Puritol" rivalisa com as de*"cantadas injecções C06 e 914, levando, ainda, sóbrè estas a vanta»gem do seu uso não offerecer o receio d;>. menor complicação.
Em conclusão, o «Puritol», além de ser um preparado demaior efficàcia para as moléstias causadas pela impureza do sangueé de optima àpplieáção nas enxaquecas resultantes da prisão de;ventre, dyspèpsia, ârthritistüb, p; ratysia, rheumaiismo, erysipeláetc, sendo lambem recomiperidadò para as doenças cia mulher.
h venda ms Píarmacias e drogai!as ..~^= DEPOSITO GSRAL-KÜÂ 1)0 BRUM N. 380 =—
%wm?mmMmm&&
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W A FâBRlCÃ DE SABÃO ^f
I—BE— |I^lareira, Bai:b©s& & €L J
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a I^ÍS®® o Sí:í1í> À.mm^Z^Q
Vermes (lomhngas). Expulscerta com a "Lcmbrigupiiv" dopharmaceutico chimico João daSilva cilveira.
O «Vin» o Creosotaclo» dopharmaceutico chimico Silveiraè o soberano dos tônicos devidoas suas muitas curas.
Vende-se um3 quarta parte do>engenho ANTAS, uma das me-lhorés propriedea agrícolas domunicípio de Müiicy, ende estásituada.
A tr-'ar coro os srs. TeixeiraEasto ® Cia.. b'ésift cidade.
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li TEaas& a 1flLJBL Jbx~é
Praça de MaceióCambio
Banco de AlagoasInglaterra cob. 13 1/2 90 dias
^í/ 1/2.trança .
&ew~YorkItália
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Farofias de }$'200 a 3S20Í) .Retamts a^OÜ a SÜSlOOl Assucar
ALGODÃOPor lõ kilos:Primeiras (Fabricas) 428000Medi.-mas 4I8OOÜSegundas 388OOO
*° ^ Xrazil
> ouro
S69Q3$77ü|69a \c-r9õ0 STOCK DE ASSUCAR E AL-¦2$55ol GODÂO 0'i I Nos trapiches e armazéns de
jíaragúa:V
^GJar^gnâ 29,029 saes í
Algodão
RESUMO ÍParello de milho 1$5001/0.607 saes. | NO MERCADO PUBLICO
101
GÊNEROS DIVERSOS
(Nas principaes Refinarias)
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800800740600
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8655 $6602S420
8 5 80$915
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Carne verde, kilo $900 a I8000
Na praça : vende-se aMa mona sdta 8$OocBo. racha -*W 4§onoCaroço Ce alç0d.1o,^ilo S5oCcuro spreo s.dgndo, liío 2lS5ooFeijão, SiCco de 02 kdo\ 28oocoC3fé, arroba ao^ 108
1 blf rra^a de Pernambuco(DIA 14)
CAWBlCMoedas para sa- ;uzs
ÍBANCO DO RF.CI1 K)r-ond»eslS 9/16 de "Jp/lód
"«1 17^605 ]7q>86d
(london bank)Londr«s,13 91I6 d; e Í3.3/18.d:
Libra est. i7$Ó95 i78ç^3Franco 8658 S668Dollar 3878O
No Banco UltramarinoLondres, 13 5/8 d. e 13 7(16 d.Libra est. I7804O- Í7886OFranco $654 $664Escude
Lisboa e PortoProvíncia
LiraPesetaDollar
goram são os seguinte^ :Usinas Ias.
2-is.
2$4002S430
$075«910
387/-0
MERCADO DE GÊNEROSASSUCAR:P.Ta todas aivjualidades de
f»a mantem-seem posição e>-^e-Mdo.Os preços que vi
CrystaüsadosDenie rarasBrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos mellados 2$900 aReta mes 28600 a
8S100 a78700 a78000 a
|Nâo60800 a58800 a3e?00 a38200 a
385oo8810o7S4-0houve78OOO08000
3S4003800028700
ALGODÃO :Nestes dias tem sido vendido
a base de 4,38000, estando omercado era posição sustentada.
CAFÉ :Qlenero novo 8SO00 ia 8S5oo
« . veüa ^0 a 985OOMercado calmo.MILHO kDe 882oo a 8$500|^nelp spc-
de 60 kilos. ll&' " um pcucomelhor.
A Li*"'
^0 ar.
Vapores esperados-MEZ DE DEZEMBROLloyd Br azHe ir o
pira. o norte :Thoresina, a 16.Para, a 18.
Para o sul :Bahia, a 18.Corytiba, a 18.Paconé, a 2j.
Co»ip. N. Costeira {Lage)Para o sal :
Itag.ba, a 16.ItaberA, a 23.Itapura, a 30.
Para u norte ••Itapuca, a 19.Itab rá, a 1*2,
p. Navegação BahianaIípaos paaa o sul de 11 a 12.
Na cumpra da «Lombriguei-ra>, r ijam o norae de Jcaa daSilva ».hir~p<- ;ocbir
¦ ' r ií
4
Terceira
JB.W '¦¦¦¦¦
pagina BiA^lí *> *-'U-VÓ Maceió, 19 de Dezembro de Í917i.^HIO.TS.1 ^????>i,y?,:?í-?»!' 532fi5HS"HS?i5S Kg* w*«.;*unutfLw
Pelo ftailISlUU Ui
8 ¦B*QVflflJlitt
*o EUXI1 í£ INHAME GQÜLABT. Approvadó pela Directoria Geral.de Saúde Publica do Rio deJaneiro.
Empregado pela classe medica em todos os casos de syphilisem <suas ditferentes manifest"ções como sejam :feridas, rheumatismo, cephalèas (dor de cabeça) alopécia(queda do cabello), doença dos olhos, syphilides, moléstiasde ouvidos, incommodos de senhoras, doenças de gargantaechrajnas, darthros, etc.
Modo de uzar :—Toma-se utrn colher depois de cada refei-ção ; pode ser puro ou diluído em café, chà, água etc, Quarido es-tiver necessidade de um tratamento mais longo toma-se o ELIXIRDE NHAME durante 15 dias é descança-se 8, recomeçandoiogo depois,
DIETA—O doente deve evitar as comidas apimentadas, pei-xes.carnes de porco, etc. e preferir uma alimentação forte e sadiacomposta de ovos, leite, carnes verdes, de^itella, vacca e aves •teijão, batatas, ervilhas e congênere-, '
O ELIXIR DE INHAME GOÜLART-Depura-Fortaleee-Engorda
B'afarica: Boulevard 28 de Setembro 391 Teleph. Villa 821
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Câ ?***&* Â
(Sem responsabilidade da re-dacção)
ALAGOAS—-Maceió ^ !
Illmos. Snrs. VIUVA SILVEt-RA& FILHOS
W:. Rio de Janeiro
Venho perante VV. SS. attes-iar que, soffrendo durante doisannos de uma enfermidade re-calmante, manifestando-se emulceração na garganta, obtive¦completo restabelecimento como uso do ELIXIR DE NOOUE1-¦li fv»
ferida deo aspecto
""De 4 mezes a esta parte ma-
niíestou se-me uniamào caracter comde CÂNCER desenvolvendo-sede modo assustador, pois amea-cava corroerer o nariz, especi-almente do lado direito ; useidiver as prescrípções. médicas,infelizmente sem resultados.
Por indicação de um amigoparticular : -Borges, o qualrauilo se interessou pelo meurestabelecimento, consegui curar-me radicalmente, conforme aminha photographia junto, como vosso preparado ELIXIR DENOGUEIRA do pharmaceuticoChimico João da Silva Silveira,de saudosa memória.
Auctoriso a publicação.Padre Raul Alves da Silva.
Testemunhas :Fernandes Tavares—(do - O
IMPARCIAL)Elias Sarmento — (da A
RONDAJ.
«A Noite»Diário carioca que forne-
co ao publico o melhor ser-viço telcgrsphico e etc.
Assignaturas das 14 às18 horas no «Hotel Nova •Cintra» com Calistrato Mu-ros.
Primeira Bateria doI • Districto de A.rti-
Abaria de Costa• VOLUNTÁRIOS
No quartel desta unidade acceita-se voluntários, durante estemez, per um a dois annos e espe-ciaes.
Os especiaes devem ter de 17a 21 annos e permissão de seuspães ou tutores e servirão nestaguamiçâo durante 6 mezes.
Os outros voluntários servirãopor 1 anno na Manteria e 2nas outras armas, devendo sermaiores de I7 e menores de 3oannos.
Na secretaria dà-se informa-ções.
Dezembro cie 19"17'.a- tenente /. M.innho, Secre-
t;rin.
Voluntários para a Marinha,Na Escola de Aprendizes Ma-
rinheiros des'.e Estado, acha-seaberto o alistamento por 15dias de voluntários para a Mari-nha da Guerra sob a seguinte re-gulamentação :
Brasileiro nato.Idade entre 19 e 28 àrinps.;Boa condueta.Vencimentos ihiciáes 30S000-
Pereira Moita, <-ipitão-tenente.
»
Estai© de Alagoas—JARAGIL— *
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Mamoiaa, Caroço de Algodão, Couros e Palies
Companhia Agro fabril Mercantilbrande fabirám» é& linh?s de coser da Pedra
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da bóoca e da
garganta, Ha-
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Agora co í\ern-se os effeitos aeías e diversos tecidos da Unhoaté mesmo %o Commercio da branco e de cores estação.
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-creação da moaa e espalham-sepor todos os Estados as ricas,- „„„„„.,„ ,1D U)r!3S faigravatas com as armas dos Tiros 1 dernas, casemiras nacionaes soSdos Estados e o numero coraojporiores. brins brancos de puroagora recebeu a LOJA PARIS jlinho. brins de algodão, sortt-
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í Vide o prospectv que acomvanha cada frasco-
as gravatas com o do Tirogoano que íoi ao Rio.
Enchem se as vitrinas cora osmodelos novos de chapèos parasenhoras creaáos nesse bellodia, e qup só os recebem aLOIA PARIS,
1 Estrearam-se seda? novidade,voiles yanks, tecidos variados delinda escolha e que acabam devir só para a LOJA PARISque o seu sócio teve a felizlembrança de escolher.
Finalmente, deve se ir a LO»I JA PARIS, e o Pare Royal emMaceió.
A LOJA PARIS tem gosto,capricha em têr artigos novida-de ebons, é a loja aonde todosdevem ir em primeiro lugar por»que nao .'ó são aitigos semprenovos como è a casa que tem aprimazia de fazer os preços maisreduzidos.
A LOJA PARIS vende tudoque ha em fazendas, modas, miu-dezas, perfumadas,- objectos parapresentes e todas as novidades.Artigos desde o mais barato aòmais tino.J
Artigos que a LOJA PARISofferece aos seus freguezes p >rpreços módicos e duma esco-lha digna" de attonção.
Sedas charmeu^e, voiles deseda, crepe da China, gaze chi-fon, gaze lisa, yfíôtas de seda eoutros.
Gacheroiras de ]3\G.il>ardines,voiles de lã, flanei},omrus teciifo; iiüwa.
Voiles lisos,' voileádo>. vofld yanks u/»Jda^-'?
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mento variado de brins deres. Flanellas para roupa ecos cortes de collete.
Atoalhados para meza bramaa-te para lençoes. Chitões para co-berta, panxios para eclchões. nan-nos para cadeiras, b?êta para ba-nho salgado.
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