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SISTEMAS DE TRANSPORTE
Planejamento dos Sistemas de Transportes
Histórico
A Gerência de Pavimentos vem sendo implementada e desenvolvida
desde 1983 pelo extinto DNER. Em 1992, foi desenvolvida a primeira versão do
Sistema de Gerência de Pavimentos–SGP. Para atender às necessidades do
órgão em nível de planejamento, em 2004, o SGP passou a interagir
diretamente com o Modelo HDM-4 (Highway Development and Managment),
software que define prioridades e cria cenários futuros de condições da infra-
estrutura rodoviária para diversos níveis de investimento, gerando soluções de
manutenção, construção e adequação da rede dentro de um programa
plurianual, com a melhor relação custo/benefício.
Reestruturação
Sob a Coordenação Geral de Planejamento e Programação de
Investimentos – CGPLAN, está implantando um núcleo de Geoprocessamento,
com uma visão multimodal, cuja principal missão é elaborar e manter toda base
de dados geográfica, devidamente georreferenciada, representativa dos
dispositivos integrantes do sistema de transporte, de modo a garantir a
padronização, a qualidade, a unificação e a atualização dos dados.
Ao Sistema de Planejamento está sendo aplicado um conjunto de
técnicas inerentes a Geotecnologias, que visam o georreferenciamento da
informação da infra-estrutura viária dos diversos modais de transporte de
competência do DNIT. Nesta linha, está sendo desenvolvido um novo módulo
do SGP, com a finalidade de relacionar os dados de levantamentos em campo
às informações geográficas, possibilitando análises espaciais como a criação
de rotas condicionantes.
Resultados
O papel do planejamento do DNIT, que com o passar dos anos ficou
sufocado pelas demandas emergenciais e pela escassez de recursos, hoje
encontra-se em um novo rumo. Convencido que com um planejamento
estratégico, a aplicabilidade dos recursos atinge os índices de desempenho e
qualidade elevados, o Governo Federal, por meio do Ministério dos
Transportes, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, do Ministério
da Fazenda, da Casa Civil e do DNIT, vêm juntando esforços na consolidação
dos mecanismos de gestão dos sistemas de transportes.
O fortalecimento do setor de planejamento do DNIT, com a atualização
constante dos dados de levantamento de campo e a aplicação de técnicas
avançadas de controle e monitoramento da infra-estrutura do sistema de
transporte, é peça fundamental no sucesso dos diversos programas de
intervenções.
Assim, pode-se garantir que com a manutenção da política adotada,
será construído um ciclo de intervenções calcado nas reais necessidades dos
sistemas de transportes, disponibilizando para o País, uma infra-estrutura
adequada à necessidade de crescimento continuado.
Atividades em andamento
1. Levantamento de campo para obtenção de dados técnicos para refinamento
dos sistemas de planejamento.
Execução dos serviços técnicos especializados de levantamento das
coordenadas geográficas por GPS (Sistema de Posicionamento Global),
visando a identificação posicional dos eixos das Rodovias Federais, incluindo
as Obras de Artes Especiais, com registro fotográfico.
Execução dos serviços técnicos especializados de filmagem e inventário
das Rodovias Federais. Entre os levantamentos encontram-se: Segmentos
críticos; interseções e acessos; travessias urbanas e contornos rodoviários;
obras de artes especiais; ocupação de faixa de domínio; necessidades de
sinalização vertical e horizontal; marcas no pavimento; e condições de rodovias
sob o ponto de vista do usuário.
Desenvolvimento e adequação dos sistemas de planejamento
Desenvolvimento do Módulo de Aplicações Geográficas incorporado ao
Sistema de Gerência de Pavimentos – SGP.
Execução dos serviços técnicos especializados de calibração e aferição do
Modelo HDM-4 às condições das rodovias brasileiras.
Implantação de um Sistema de Informações Geográficas – SIG, para
tratamento e manutenção dos dados gráficos georreferenciados, visando a
realizações de análises espaciais, criação de rotas, elaboração de mapas,
entre outros.
Implantação de um Banco de Dados Gráfico Georreferenciado Unificado
representativo dos dispositivos integrantes do Sistema Nacional de Viação com
destaque para o Sistema Federal de Viação.
2. Levantamento de campo para obtenção de dados técnicos e insumos dos
índices classificatórios das rodovias
Levantamento Visual Contínuo de defeitos – LVC
Objetiva o levantamento e o monitoramento das condições dos pavimentos das
Rodovias Federais.
Levantamento do índice de Rugosidade Internacional – IRI
O Internacional Roughness Index - IRI, objetiva o levantamento e o
monitoramento das irr
Levantamento do Índice de Avaliação Estrutural
Apurado pelo FWD (Falling Weight Deflectometer), objetiva o levantamento e o
monitoramento das condições estruturais dos pavimentos das Rodovias
Federais.
egularidades dos pavimentos das Rodovias Federais.
Volume Médio Diário de tráfego – VMD
Objetiva a identificação e classificação do número de veículos que circulam
pelas Rodovias Federais.
3. SIG - Sistema de Informações Geográficas – Base de dados em constante
atualização, ampliação e melhoriasEm 2006 foi implantado um SIG Multimodal,
com o objetivo principal de elaborar e manter toda base de dados
georreferenciada, representativa dos dispositivos integrantes do Sistema
Federal de Viação devido à padronização, a qualidade, a unificação e
atualização dessa base de dados. Diversos produtos e análises são realizados
a partir deste banco de dadosA incorporação de um sistema de informações
geográficas na gestão da infra-estrutura de transporte é, sem dúvida, um
grande passo na integração das informações técnico-gerenciais para o
planejamento estratégico do DNIT.
MALHA RODOVIARIA
Evolução da Malha Rodoviária
A área de Planejamento Rodoviário compete programar, organizar,
coordenar e controlar as atividades de: planejamento do sistema rodoviário
nacional, elaboração de planos, programas anuais e plurianuais, incluindo a
negociação de financiamentos para a sua realização, acompanhamento físico,
financeiro e orçamentário de projetos e atividades, bem como promover e
acompanhar o desenvolvimento institucional da entidade, de acordo com as
diretrizes emanadas da diretoria do DNIT.
Gerência de Pavimentos
A Gerência Rodoviária é a ferramenta para traçar a forma mais eficaz de
aplicação de recursos públicos nas rodovias, de sorte a responder às
necessidades dos usuários.
Relatório do Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP versão 2010/2011.
Relatório do SGP - 2012/2013
AC AL AP AM BA CE DF ES GO
MA MT MS MG PA PB PR PE PI
RJ RN RS RO RR SC SP SE TO
BRASIL
Conheça a Malha Rodoviária Federal
Verifique, por Unidade da Federação e Região, as extensões da rede
Planejada, em Obras, não Pavimentada e Pavimentada sob jurisdição:
-Rede sob jurisdição federal
-Rede sob jurisdição estadual
-Rede sob jurisdição estadual coincidente com federal planejada
-Rede sob jurisdição municipal
-Rede rodoviária - Total Geral
Estes dados e várias outros informações sobre o Plano Nacional de Viação -
PNV, podem ser consultados no menu à esquerda.
Estão disponíveis também, todos os mapas multimodais georreferenciados do
ano de 2009, para a malha federal de estados e nacional (em pdf).
Condições da Rede
O Modelo de Avaliação Econômica
Para cada R$ 1,00 investido em rodovias há uma redução de quase R$ 3,00 no
Custo Operacional dos Veículos.
Veja o gráfico Investimentos X Diminuição no Custo Operacional dos Veículos.
HDM-4
O programa HDM-4 é uma ferramenta utilizada na definição de prioridades
onde se busca o maior benefício para a sociedade.
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS
DNITGeo – Geotecnologias Aplicadas
Para cumprir as atribuições de planejamento, o DNIT vem
desenvolvendo estudos e atividades, com a utilização de modernas tecnologias
de aquisição e gerenciamento de dados, visando fornecer informações
suficientes e necessárias para subsidiar o planejamento da Infraestrutura
Federal de Transportes e as atividades relativas às propostas de programação
de investimentos plurianual, anual e programas especiais do DNIT.
O projeto DNITGeo visa a geração de uma base de dados corporativa,
com informações georeferenciadas de qualidade e excelência, possibilitando a
centralização e integração de informações de interesse para as diferentes
coordenações do DNIT. Clique aqui >>>
SIG - Sistema de Informações Geográficas – Base de dados em constante
atualização, ampliação e melhorias. Em 2006 foi implantado um SIG
Multimodal, com o objetivo principal de elaborar e manter toda base de dados
georreferenciada, representativa dos dispositivos integrantes do Sistema
Federal de Viação devido à padronização, a qualidade, a unificação e
atualização dessa base de dados. Diversos produtos e análises são realizados
a partir deste banco de dados, entre eles:
Malha Viária Vetorial
Em constante atualização devido às alterações geradas no Sistema
Nacional de Viação, que provem de demandas de ampliação e reestruturação
do sistema rodoviário.
Interseções
Cadastro e desenvolvimento de processos de atualização e
monitoramento sistemáticos.
UL´s
(Unidades Locais) Mapeamento e atualização para intercâmbio das
informações.
Dados Complementares
Atualização sistemática do banco de dados do DNITGeo com dados
auxiliares. Como exemplos destes dados tem-se a cartografia do IBGE
referente às unidades territoriais, mapeamento topográfico, os dados oficiais
relativos aos recursos naturais e unidades de conservação, entre outros.
Quantm
Planejamento de traçados rodoviários e ferroviários – O Quantm é uma
ferramenta que utiliza técnicas computacionais para geração automática de
traçados que satisfaçam condições pré-definidas. Para obtenção dos traçados
são utilizados dados como: modelo digital de elevação do terreno; parâmetros
geométricos e especiais, desapropriações; além de restrições ambientais,
legais entre outras.
Maquete Eletrônica
Nova vertente em aplicações de geotecnologias no DNITGeo em 2013,
as maquetes eletrônicas são desenvolvidas a partir de desenhos
geométricos/arquitetônicos e resultados da integração do BIM (Modelagem de
Informação da Construção) com o GIS (Sistema de Informação Geográfica) são
simulações volumétricas para auxílio na análise e na valorização de
anteprojetos/projetos. Essa tecnologia possibilita a validação de projetos
através do impacto visual consequente da infraestrutura tridimensional gerada
e promove alternativas melhores de viabilidade geométrica urbana.
Monitoramento Sistemático das Faixas de Domínio
Atualização do cadastro das propriedades da federação:
desenvolvimento de metodologia de monitoramento sistemático das faixas de
domínio do sistema rodoferroviário (eCognition).
Mapas Temáticos
Elaboração e desenvolvimento de produtos oriundos das
geotecnologias, são eles: Mapas multimodais com atualização anual; Mapas de
manutenção da situação de contratados e tipos de pavimento das rodovias
federais com atualização mensal; Compatibilização das diversas esferas de
restrições para a implantação do sistema de transportes planejado; Suporte em
geotecnologias para os projetos de todas as coordenações do DNIT e outros
ministérios; e Pesquisa com dados de sensoriamento remoto e novas
tecnologias visando o desenvolvimento de metodologias para otimizar os
processos e aperfeiçoar os resultados das informações geradas pelo DNITGeo.
Clique aqui >>>
SIG-T
Sistema de Informação Geográfica, voltado para o sistema de
transportes multimodal, visando o planejamento e a otimização do sistema de
infraestrutura de transportes no território nacional.
Plano Nacional de Contagem de Tráfego - PNCT
Histórico
Importância
Metodologia Atual
Dados Volumétricos Atuais
Palestras do I Seminário do PNCT
Histórico
A formação do PNCT ocorreu de forma lenta e gradativa, até chegar a
sua constituição atual. O PNCT teve início em 1975 na Reunião de Técnicos de
Trânsito, com o “Programa de Contagem Sistemática de Trânsito”, implantado
nos estados do RJ, SP, MG.
Em 1976 este programa evoluiu para o “Plano Piloto de Contagem
Sistemática de Trânsito”. Com o sucesso do plano piloto e, verificada a
eficiência dos aparelhos contadores, o DNIT expandiu o programa de
contagens, empregando a mesma metodologia já testada e aprovada.
Assim, em 1977 teve início o Plano Nacional de Contagem de Trânsito
(PNCT) com 120 postos permanentes. Em 1989 o PNCT tinha implantado 235
permanentes, evoluindo para 266 em 1997 e em 1998 para 285 postos.
Entre 1999 e 2001, os Postos de Monitoramento de Tráfego na Rede
Rodoviária Federal sob jurisdição do Departamento Nacional de Infra-Estrutura
de Transportes – DNIT já coletavam dados relativos ao volume de tráfego, às
velocidades operacionais dos veículos e às cargas por eixo para os veículos de
carga e de transporte coletivo.
Esses dados, associados às características físicas dos trechos
rodoviários objeto dos levantamentos, fornecem valiosas informações para que
melhor sejam conhecidos os aspectos operacionais do tráfego nos principais
eixos de transporte do país, subsidiando os estudos voltados para a definição
das políticas de construção, manutenção e administração de rodovias,
vinculadas a uma política multimodal de transportes.
Existiam, no total 100 (cem) Postos de Monitoramento, entre planejados
e em operação, com o objetivo de se coletar dados nos trechos mais
representativos da Rede Rodoviária Federal. Estes 100 postos foram
agrupados em 04 sub-sedes, conforme relacionado abaixo:
Sub-sede Belo Horizonte = 34 postos
Sub-sede Fortaleza = 22 postos
Sub-sede Curitiba = 28 postos
Sub-sede Cuiabá = 16 postos
Clique aqui para fazer download das estatísticas dos postos de monitoramento
com informações de 1999 a 2001.
Em 2001 o PNCT foi interrompido por contingenciamentos
orçamentários e agora em 2013 é retomado a partir da contratação de serviços
de contagem de tráfego em pontos específicos da malha rodoviária federal e
através de cooperação técnica estabelecida com o Exército Brasileiro.
Clique aqui para maiores informações sobre o edital do novo PNCT.
Clique aqui para obter a planilha com os dados históricos (1994 a 2001) de
VMD por mês e ponto de contagem.
Importância
O desenvolvimento do Plano Nacional de Contagem de Tráfego,
procurou e procura cobrir os trechos mais representativos da malha rodoviária
de cada estado e, sem dúvida, de fundamental importância, pois seus
resultados são subsídios básicos para os estudos de planejamento em geral,
estudos econômicos e projetos rodoviários, essenciais ao estabelecimento de
critérios para o cumprimento das seguintes finalidades:
Planejar o sistema rodoviário;
Programar necessidades e prioridades de melhorias no sistema rodoviário;
Medir a demanda atual de serviços por via rodoviária;
Estabelecer as tendências de tráfego no futuro;
Determinar os volumes de viagens de forma a proporcionar justificativa
econômica aos investimentos programados;
Avaliar o fluxo existente de tráfego em relação ao sistema rodoviário atual;
Estimar os benefícios dos usuários nas rodovias;
Estabelecer uma classificação do sistema rodoviário;
Justificar e planejar o policiamento;
Estabelecer o veículo de projeto para fins de projeto geométrico;
Projetar pavimento, obras de arte, seção transversal e outros elementos de
rodovia;
Estudos de localização de postos de pesagem, socorro médico emergencial e
etc.;
Analisar a capacidade e estabelecer o Nível de Serviço;
Realizar análise estatística de acidentes;
Localizar e projetar instalações para a operação rodoviária.
Metodologia Atual
Diante da retomada do PNCT, o DNIT estabeleceu inúmeras frentes de
ação, buscando cobrir o maior número de informações sobre a malha
rodoviária federal brasileira. Sendo assim, estão vigentes contratos para a
contagem de tráfego permanente em pontos específicos e cooperação para a
execução de Pesquisa Origem e Destino.
As contagens de tráfego permanente estão baseadas na instalação de
equipamentos de contagem de tráfego em que o volume de veículos que passa
em determinado ponto da rodovia será contabilizado e classificado. Além disso,
são medidos parâmetros como Peso Bruto Total – PBT, Peso por Eixo,
Distância entre eixos e Velocidade Instantânea do veículo. Ao todo, serão 320
pontos monitorados durante o período de 3 anos, inicialmente.
Para a Pesquisa Origem e Destino, serão considerados 300 pontos
específicos na malha rodoviária federal e essa pesquisa será realizada em 4
fases. A partir dessa pesquisa será possível caracterizar o tráfego nas
principais rotas rodoviárias do país e assim obter informações que contribuam
para o planejamento da infraestrutura rodoviária federal. Os resultados também
permitirão a expansão e estimativa dos volumes de tráfego para demais pontos
da malha rodoviária federal a partir de modelos matemáticos que também
serão desenvolvidos a partir dos estudos previstos.
Dados Volumétricos Atuais
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Palestras do I Seminário do PNCT
Clique aqui e acesse as palestras apresentadas no I Seminário do Plano
Nacional de Contagem de Tráfego.
Coordenacao de Programacao de Investimentos - COPINV
A Coordenação de Programação de Investimentos - COPINV coordena,
consolida e supervisiona a elaboração da Proposta Orçamentária e Plano
Plurianual do DNIT, compreendendo os Orçamentos Fiscal, Seguridade Social
e solicitação de créditos adicionais em articulação com os setores
competentes.
Á COPINV compete ainda:
Acompanhar a atualização da legislação necessária à elaboração e à
implementação dos orçamentos anuais;
Proceder, sem prejuízo da competência atribuída as setoriais, ao
acompanhamento Gerencial da execução orçamentária;
Orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente as setoriais com
relação ao orçamento;
Acompanhar a atualização da classificação funcional, em articulação
com as setoriais competentes;
Inserir no Sistema Integrado de Dados Orçamentários – SIDOR a
proposta orçamentária e créditos suplementares;
Proceder às solicitações de empenho/Descentralizações de Recursos e
Emissão das Declarações de Existência de Recursos e de Responsabilidade
Fiscal da Diretoria de Planejamento e Pesquisa - DPP.
Produtos
PLOA WEB – É um sistema interno criado para agregar todas as ações
orçamentárias que serão inseridas na Lei Orçamentária Anual. Visa criar banco
de dados e possibilitar o acompanhamento da execução orçamentária. O PLOA
WEB possui ainda formulários de captação de demandas, que são utilizados
pelas superintendências e diretorias do DNIT. Clique aqui >>>
PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual - Coordenar o processo de
elaboração e consolidação da Proposta Orçamentária do DNIT ao Projeto de
Lei Orçamentária Anual – PLOA; Elaborar solicitação de créditos adicionais, ou
seja, modificar a Lei Orçamentária Anual (LOA) do exercício corrente; Auxílio
às setoriais do DNIT no Acompanhamento da LOA corrente, por meio do SIOP.
PPA – Plano Plurianual - Coordenar o processo de elaboração e consolidação
do Plano Plurianual – PPA, contemplando: revisões anuais, avaliações
acompanhamento da gestão no Sistema do Governo Federal – SIOP, bem
como apoiar os agentes responsáveis pelo acompanhamento e orientar as
demais setoriais, quando necessário.
Alterações Orçamentárias – As alterações orçamentárias tratam da solicitação
de créditos adicionais, ou seja, modificar a Lei Orçamentária Anual (LOA) do
exercício corrente. A COPINV recebe a demanda das Diretorias Setoriais,
analisa os aspectos técnicos e formais do processo (valores adequados ao
tipo, existência de recursos compensatórios, justificativas adequadas, etc.) e
insere no programa do Governo Federal (SIOP) para análise pelo MT, envio ao
MPOG e Casa Civil e, quando necessário, ao Congresso Nacional.
Empenhos e descentralizações da Diretoria de Planejamento e Pesquisa
– DPP - Solicita a programação de empenho e emissão de Declarações de
Existência de Recursos e de Responsabilidade Fiscal para produtos e serviços
da DPP.
Emissão de Declarações exigidas na Lei de Responsabilidade Fiscal –
LRF - Para a contratação de um produto, faz-se necessária a emissão de
Declarações exigidas na LRF para que o processo possa evoluir para análise
da Diretoria colegiada e Procuradoria Federal, previamente à contratação.
Procedimento similar ocorre com os pedidos de empenho ou descentralização
de recursos.
Coordenacao de Avaliacao de Viabilidade e Desempenho - COVIDE
A Coordenação de Avaliação de Viabilidade e Desempenho – COVIDE
organiza, coordena, administra e desenvolve processos de obtenção de
informações relativas à infraestrutura de transportes (Sistema Nacional de
Viação), visando a divulgação de informações e a elaboração de relatórios
gerenciais. Fornece, ainda, subsídios para o registro de informações
relacionadas com a execução e desempenho das ações do Plano Plurianual.
Compete à COVIDE, ainda:
Coordenar, organizar e orientar a execução do Relatório Anual de
Gestão e dos Relatórios de Atividades e Desempenho, e ainda, promover a
avaliação das ações que devam constar do Balanço Geral da União
Manter registro quanto ao histórico, denominações e quadro situacional
do sistema viário;
Coordenar, controlar e administrar a elaboração e avaliação de estudo
de viabilidade técnica, econômica e ambiental.
Produtos
PAS - Plano de Avaliação Socioeconômica - O PAS tem por objetivo identificar
a viabilidade de expansão e adequação de capacidade de elementos da
infraestrutura de transporte. Elabora estudos específicos para identificar a
demanda, testar a viabilidade das soluções técnicas possíveis e hierarquizá-las
de forma consistente, por meio de seus respectivos indicadores de
rentabilidade, de forma a subsidiar a tomada de decisões. Clique aqui >>>
EVTEA - Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – É o conjunto
de estudos necessários à verificação da existência de viabilidade de execução
de uma determinada obra de infraestrutura de transportes, ou um conjunto
delas, consubstanciado, principalmente nos estudos de tráfego, capacidade da
rodovia e seu nível de serviço, aliados às pesquisas complementares e outras
similares, bem como aos demais trabalhos e estudos de engenharia,
socioeconômicos e ambientais necessários. Clique aqui >>>
AESTA - Avaliação Econômica da Solução Técnica Adotada – É a análise
comparativa entre os custos previstos e os benefícios diretos e indiretos,
obtidos com base em dados de projeto de engenharia, computando os valores
ao longo do período entre o início da realização dos investimentos e o final da
vida útil considerada, calculando-se indicadores de viabilidade tais como Taxa
Interna de Retorno - TIR, Valor Presente Líquido - VPL e relação benefício
custo – B/C, e efetuando-se uma análise de sensibilidade, que considere os
efeitos sobre os resultados, de variação imposta aos custos e benefícios.
Quantm - O Quantm é uma ferramenta de planejamento que utiliza técnicas
computacionais para geração automática de traçados com menor custo e que
satisfaça restrições pré-definidas. Pode-se definir áreas de restrição ambiental
e política, parâmetros geométricos, custos para realização de corte e aterro,
interseções, obras de arte especiais, desapropriações e outros diversos
parâmetros envolvidos em uma obra rodoviária ou ferroviária.
CMG – Custo Médio Gerencial – Estabelece custos estimativos, para uso em
nível de planejamento, de empreendimentos em infraestrutura de transportes,
para implantação, adequação, restauração, reconstrução, manutenção,
sinalização, projetos, estudos de viabilidade, estudos ambientais,
desapropriação, Obras de Arte Especiais – OAE, referentes às obras
rodoviárias, bem como custos de empreendimentos do modal ferroviário. Os
referidos custos são atualizados, bimestralmente, de acordo com a divulgação
do último SICRO-2 disponível. Mensagem Presidencial
A Mensagem Presidencial marca a abertura dos trabalhos do Congresso
Nacional em um novo ano legislativo, demonstrando a execução do Governo
Federal em relação a um determinado exercício e as metas para o ano
subsequente, ou seja, a Presidenta presta contas das principais iniciativas do
Poder Executivo Federal no ano encerrado e apresenta as expectativas para o
ano que se inicia.
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
PCPR
A Prestação de Contas da Presidenta da República sintetiza o
desempenho do Poder Executivo Federal em determinado exercício financeiro
e apresenta os resultados estratégicos alcançados. É encaminhada ao
Congresso Nacional no prazo máximo de 60 dias, contados da abertura da
Sessão Legislativa, conforme determina o artigo 84, inciso XXIV da
Constituição Federal.
2006 2007 2008 2009 2010
2011 2012 2013 2014 2015
Relatório de Gestão
As Unidades Jurisdicionadas prestam contas de atos de gestão. Nesse
relatório constam informações e demonstrativos de natureza contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. É organizado para permitir
a visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão dos
responsáveis por uma ou mais unidades jurisdicionadas durante um exercício
financeiro. Clique aqui >>>
Relatório de Gestão Temático
O Relatório de Gestão Temático apresenta as principais ações
realizadas pela entidade ao longo de determinado exercício. Sua publicação é
anual e tem por objetivo dar maior visibilidade à sociedade brasileira dos
produtos e serviços executados por esta Autarquia. Este relatório poderá ser
acessado no Site do DNIT, no espaço “Institucional”. Clique aqui >>>
Custo Médio Gerencial
CMG – Custo Médio Gerencial – Estabelece custos estimativos, para uso em
nível de planejamento, de empreendimentos em infraestrutura de transportes,
para implantação, adequação, restauração, reconstrução, manutenção,
sinalização, projetos, estudos de viabilidade, estudos ambientais,
desapropriação, Obras de Arte Especiais – OAE, referentes às obras
rodoviárias, bem como custos de empreendimentos do modal ferroviário. Os
referidos custos são atualizados, bimestralmente, de acordo com a divulgação
do último SICRO-2 disponível. Os insumos asfálticos são atualizados pelos
valores fornecidos pela ANP. A planilha divulgada refere-se ao Estado de
Minas Gerais.
2014 - Janeiro / Março / Maio
2013 - Janeiro / Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro
2012 - Janeiro / Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro
2011 - Janeiro / Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro
2010 - Março / Maio / Julho / Setembro / Novembro
2009 - Janeiro
PAS - Plano de Avaliacao Socioeconômica
O PAS é um Plano idealizado e desenvolvido pela Coordenação-Geral
de Planejamento e Programação de Investimentos da Diretoria de
Planejamento e Pesquisa, aprovado pela Diretoria Colegiada e representa um
dos elementos de retomada do planejamento de médio e longo prazos para
realização de estudos técnicos e de viabilidade socioeconômicos para o
período de 2012-2015.
O PAS contempla empreendimentos de infraestrutura de transportes que
prioritariamente fazem parte da carteira de investimentos que compõem o
Plano Plurianual - PPA e o Plano Nacional de Logística de Transportes –
PNLT, ou localizados em áreas de expansão produtiva e com significativo
volume de tráfego, não atendidos pelo Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC ou Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas
Urbanas - PROSEFER, porém com forte sinergia com empreendimentos
recentemente concluídos ou em fase de execução.
Com a implementação do PAS será possível obter informações
imprescindíveis para o desenvolvimento das atividades técnicas e de gestão
desempenhadas pelo DNIT, referentes a 24.000 mil km de trechos rodoviários,
nos pontos de integração multimodal ferroviário e aquaviário, o que irá
possibilitar uma visão acurada da necessidade de expansão, adequação e
integração de vias de transportes, bem como da respectiva demanda, além da
sistematização do processo de obtenção dos dados, seu armazenamento e
utilização em estudos futuros e integração com as demais áreas do
Departamento.
Quais São os Critérios do PAS?
Considerando que os recursos orçamentários e financeiros para
execução dos empreendimentos necessários à infraestrutura de transportes
são limitados e que cada empreendimento pode transferir à sociedade
diferentes tipos e montantes de benefícios, faz-se necessária a elaboração de
estudos específicos para identificar a demanda, aferir a viabilidade das
soluções técnicas possíveis e hierarquizá-las de forma consistente, por meio de
seus respectivos indicadores de rentabilidade de forma a subsidiar tomada de
decisões.
Os principais critérios para definição dos segmentos a serem incluídos
no PAS são:
Trechos rodoviários com VMD estimado igual ou superior a 5.000
veículos/dia;
Trechos de vias constantes do PNLT e PPA ainda não atendidos pelo
PAC, PROSEFER e outros;
Trechos a implantar, a pavimentar ou de jurisdição não federal
(absorção) que se encontram em eixos estruturantes;
Eixos de integração e desenvolvimento;
Vias que proporcionem a indução ao desenvolvimento de áreas de
expansão de fronteira agrícola e mineral;
Infraestruturas aquaviária e ferroviária concorrente ou complementar ao
portfólio rodoviário a ser avaliado.
Quais os Objetivos do Plano?
Os objetivos básicos do PAS são:
Definir carteira de projetos para fins de realização de estudos
socioeconômicos, baseando-se em critérios técnicos como volume médio diário
de tráfego, ocorrência de acidentes, existência de sinergia com outros
empreendimentos;
Identificar projetos de infraestruturas de transportes viáveis sob os aspectos
técnico, econômico e ambiental;
Identificar, por meio dos estudos, quais trechos viários possuem capacidade já
comprometida, identificando a melhor solução, inclusive em relação à
segurança viária;
Obter informações necessárias à formulação de proposta de alocação de
recursos em projetos de integração regional e/ou com características de
melhoria para escoamento de produção e integração multimodal, com análise
comparativa entre os investimentos necessários e a respectiva redução
generalizada dos custos de transportes gerada pelas intervenções propostas;
Apresentar proposta de priorização, com base nos levantamentos e estudos,
para a carteira de empreendimentos que deverão ter seus projetos e estudos
ambientais iniciados e respectiva previsão de recursos nas peças
orçamentárias do Departamento; apresentar informações que permitam
otimizar os investimentos públicos em infraestrutura de transportes;
Obter dados técnicos atuais dos segmentos em estudo;
Quais os Resultados Esperados?
Com a implementação do PAS espera-se que o Plano se consolide
como importante ferramenta de retomada do planejamento de investimento do
Órgão, cujas informações técnicas e socioeconômicas serão imprescindíveis à
tomada de decisão dos gestores do Departamento. Aliada a esse resultado
esperado está a melhoria acentuada na qualidade e padronização das
informações obtidas, sua integração com as demais áreas da Diretoria de
Planejamento e Pesquisa, bem como das demais Diretorias do Órgão. Espera-
se ainda que, doravante, os estudos para implantação, adequação e expansão
da infraestrutura de transportes sob jurisdição do DNIT se dê de maneira
ordenada, planejada e lógica o que permitira otimizar a sua carteira de
investimentos.
Como Será a Gestão dos Processos e Contratos do PAS?
A gestão dos processos e contratos gerados pela PAS se dará
basicamente por meio de duas ferramentas, quais sejam: SIGTEC - O SIGTEC
é um sistema web-colaborativo, para gerenciamento eletrônico de documentos
técnicos de engenharia que compõe os projetos e estudos de infraestrutura de
transportes. Faz parte de uma importante e necessária modernização do setor
de análise de projetos e estudos do Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transportes/DNIT. O SIGTEC irá controlar a documentação de engenharia
proveniente das empresas projetistas, formada por desenhos de engenharia,
planilhas eletrônicas, relatórios, memoriais descritivos, atas de reunião, dentre
outros.
Entrega: os documentos serão entregues somente em mídia digital, através do
Sistema (via internet).
Análise: imediatamente após a entrega, o documento será analisado pela área
técnica do DNIT através do próprio sistema, e, em caso de não conformidade,
devolvido para Empresa para as devidas correções, também via SIGTEC.
Tramitação: será 100% via web.
Aprovação: cada documento será aprovado separadamente, após devidamente
analisado e corrigido, garantindo a celeridade ao processo de aprovação do
projeto.
Pagamento: mensalmente, o Sistema emitirá relatório com andamento físico do
projeto, conforme definido no Termo de Referência.
Armazenamento: Os estudos/projetos e seus respectivos documentos e
desenhos ficarão permanentemente disponíveis para consulta pela internet a
todos os interessados.
Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental
Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA
Os estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA,
para o Departamento de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, compreendem
o conjunto de estudos necessários à verificação da existência de viabilidade
técnica, econômica e ambiental para a execução de uma determinada obra de
infraestrutura de transportes, ou conjunto delas, nos segmentos considerados,
dentre as alternativas propostas, consubstanciado, principalmente nos estudos
de tráfego, capacidade da rodovia e seu nível de serviço, aliados às pesquisas
complementares e outras similares, bem como aos demais trabalhos e estudos
de engenharia, sócio-econômicos e ambientais necessários. No DNIT, a
competência institucional está sob a responsabilidade da DPP/CGPLAN. Clique
aqui>>>
EVTEA's, Licenciamentos Ambientais e Projetos de Engenharia, seguem
parâmetros estabelecidos por instruções normativas, portarias, instruções de
serviço e decreto, listados abaixo:
Instrução Normativa MT Nº 001/2007 de 04/10/2007 publicada no D.O.U DE
05/10/2007.
Portaria DNIT Nº 1.705 de 14 de novembro de 2007, publicado no D.O.U de
20/11/2007.
Instrução de Serviço da Diretoria Geral do DNIT nº 06, 20 de novembro 2007,
publicado no Boletim Administrativo nº 47 de 19/03/2007.
Decreto Nº 5.621 de 16 de dezembro 2005.
Portaria Nº 69 de 25 de abril de 2006 do Ministério dos Transportes.
Portaria Interministerial MP/MF/MCT Nº 127 de 29 de maio de 2008, publicado
no D.O.U de 30/05/2008.
Instrução de Serviço Nº 15 da Diretoria Geral do DNIT, publicado no Boletim
Administrativo Nº 051 de 20/12/2006.
Manual de apresentação de estudos de pré-viabilidade de projetos de grande vulto.