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MENSÁRIO PAROQUIAL MAIO DE 2012 Registo n.º 116762 ANO XXII N.º 212 website: www.saojorgeeparaiso.com Composto e Impresso na: Gráfica Vicentina Unipessoal, L.da Rua de S. Vicente, 102 - 4710-312 Braga - Tel. 253263958 EM TEMPO PASCAL A Quaresma são 40 dias e o tem- po Pascal são 50 dias até ao Pente- costes, último Domingo de Maio. Na sequência dos tempos mais re- motos não há só uma Páscoa. Páscoa é uma palavra muito antiga e muito bela que nos enche de uma grande alegria. Podemos recordar as cinco Páscoas: - A primeira Páscoa é aquela que se perde na noite dos tempos. Os nossos antepassados mais longíquos, quando terminava o triste Inverno e começava a despertar na natureza uma vida nova, faziam festa e ofere- ciam à divindade o primeiro cordeiro do rebanho. - A segunda Páscoa é aquele acontecimento da história de Israel, quando o povo oprimido no Egipto, conduzido por Moisés, atravessou o Mar Vermelho e alcançou a terra prometida, a liberdade. É esta Pás- coa do Judaismo. A Páscoa Judaica é a principal festa do ano judaico. Ce- lebra-se no primeiro sábado depois da primeira lua cheia de Primavera. Recorda a passagem da escravidão do Egipto para a terra prometida. No tempo de Jesus, celebra-se no templo. Sacrificava-se um cordeiro e comia-se pão ázimo. - A terceira Páscoa é aquela que aconteceu em Jerusalém quando Jesus, foi condenado a uma morte violenta. Morreu e foi sepultado. Mas, pelo poder de Deus, passou da morte à vida. Ressuscitou e vive para sempre. - A quarta Páscoa é aquela que se vai reali- zando na vida de cada cristão, - em que vai passan- do do homem velho, egoísta, - ao homem novo, que ama a Deus e ao próximo. O homem biológico vai-se tornando cada vez mais espiritual. - Finalmente a quinta Páscoa que acontecerá quando passarmos desta vida mortal a uma vida de res- suscitados em Cristo. Ele nos abrirá as porta do Céu. A nossa humanida- de formada de corpo, alma e espírito, será transfigurada em corpo glorioso que louvará o Senhor triunfador da vida sobre a morte. Conclusão: A Páscoa concentra em si, o passado, o presente e o fu- turo. Neste tempo pascal, temos pre- sente o passado, celebrando com alegria a Páscoa de Cristo. Ele res- suscitou verdadeiramente. Também temos presente a garantia que nos vem de Cristo. Ele derrotou para sempre a morte e com Ele vivere- mos eternamente. O que crê em Jesus venceu a mor- te: - Ressuscitou o Senhor. LIÇÃO PRÁTICA SEMPRE ACTUAL Cada um de nós deverá preocupar-se verdadeiramente com aquilo que tem a fazer a cada instante, em cada dia, sem se deixar angustiar com o que vem depois, com o dia de amanhã. Basta cada minuto, cada hora e cada dia com as suas preocupações. E o amanhã? Não será certamente tão trágico como por vezes imagina- mos, ao ponto de nos roubar o sono. Pode até trazer-nos muitas alegrias. E, mesmo que algo de mal nos aconteça, - Deus, cheio de ternura e de bondade, dá-nos a sua mão e ajuda-nos a caminhar para a felicidade do seu repouso. Notícias do nosso Escutismo l - Começamos as notícias des- te mês com um GRANDE agrade- cimento: a todos os pais. familiares e amigos dos escuteiros e a todos aqueles que nos ofereceram produ- tos. aiuda e até mesmo trabalho na nossa “Tasquinha dos escuteiros” na festa de São Jorge, a todos, um grande OBRIGADO. A quem nos visitou na tasquinha e saboreou os nossos petiscos. espe- remos que tenham gostado de e que voltem para o ano. 2 - Agora temos de referir ou- tro assunto de extrema importân- cia. Como sabemos, o tempo que atravessamos é de dificuldade para todos nós e, por isso, devemos an- dar ainda mais atentos a tudo o que nos rodeia. Assim, e como referimos em edições anteriores, os nossos es- cuteiros começaram a cobrança aos sócios. No entanto, queremos alertar toda a comunidade para que só en- tregue dinheiro das cotas dos es- cuteiros a quem apresentar o lenço de escuteiro, o cartão de escuteiro e ainda lhe passar um recibo do di- nheiro que está a pagar. 3 - No dia 5 de Maio no cam- po do paraíso dos escuteiros de Pevidém, o primeiro encontro da atividade de caminheiros “Rover de Núcleo de Guimarães” onde se vai desenvolver o caminho que estes vão trilhar. Citando: “Esta é uma activida- de realizada por e para caminheiros. Este projecto nasceu no 9.º Ciclo do Cenáculo de Núcleo de Guimarães e afirma-se como um momento de re- forço e afirmação do caminheirismo.” É um orgulho para nós que o pri- meiro encontro seja cá, em Pevidém e no nosso campo do Paraíso.

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MENSÁRIO PAROQUIALMAIO DE 2012

Registo n.º 116762ANO XXIIN.º 212

website: www.saojorgeeparaiso.comComposto e Impresso na: Gráfica Vicentina Unipessoal, L.daRua de S. Vicente, 102 - 4710-312 Braga - Tel. 253263958

EM TEMPO PASCALA Quaresma são 40 dias e o tem-

po Pascal são 50 dias até ao Pente-costes, último Domingo de Maio.

Na sequência dos tempos mais re-motos não há só uma Páscoa. Páscoa é uma palavra muito antiga e muito bela que nos enche de uma grande alegria. Podemos recordar as cinco Páscoas:

- A primeira Páscoa é aquela que se perde na noite dos tempos. Os nossos antepassados mais longíquos, quando terminava o triste Inverno e começava a despertar na natureza uma vida nova, faziam festa e ofere-ciam à divindade o primeiro cordeiro do rebanho.

- A segunda Páscoa é aquele acontecimento da história de Israel, quando o povo oprimido no Egipto, conduzido por Moisés, atravessou o Mar Vermelho e alcançou a terra prometida, a liberdade. É esta Pás-coa do Judaismo. A Páscoa Judaica é a principal festa do ano judaico. Ce-lebra-se no primeiro sábado depois da primeira lua cheia de Primavera. Recorda a passagem da escravidão do Egipto para a terra prometida. No tempo de Jesus, celebra-se no templo. Sacrificava-se um cordeiro e comia-se pão ázimo.

- A terceira Páscoa é aquela que aconteceu em Jerusalém quando Jesus, foi condenado a uma morte

violenta. Morreu e foi sepultado. Mas, pelo poder de Deus, passou da morte à vida. Ressuscitou e vive para sempre.

- A quarta Páscoa é aquela que se vai reali-zando na vida de cada cristão, - em que vai passan-do do homem velho, egoísta, - ao homem novo, que ama a Deus e ao próximo. O homem biológico vai-se tornando cada vez mais espiritual.

- Finalmente a quinta Páscoa que acontecerá quando passarmos desta vida mortal a uma vida de res-suscitados em Cristo. Ele nos abrirá as porta do Céu. A nossa humanida-de formada de corpo, alma e espírito, será transfigurada em corpo glorioso que louvará o Senhor triunfador da vida sobre a morte.

Conclusão: A Páscoa concentra em si, o passado, o presente e o fu-turo.

Neste tempo pascal, temos pre-sente o passado, celebrando com alegria a Páscoa de Cristo. Ele res-suscitou verdadeiramente. Também temos presente a garantia que nos vem de Cristo. Ele derrotou para sempre a morte e com Ele vivere-mos eternamente.

O que crê em Jesus venceu a mor-te: - Ressuscitou o Senhor.

LIÇÃO PRÁTICA SEMPRE ACTUALCada um de nós deverá preocupar-se verdadeiramente com aquilo que

tem a fazer a cada instante, em cada dia, sem se deixar angustiar com o que vem depois, com o dia de amanhã. Basta cada minuto, cada hora e cada dia com as suas preocupações.

E o amanhã? Não será certamente tão trágico como por vezes imagina-mos, ao ponto de nos roubar o sono. Pode até trazer-nos muitas alegrias.

E, mesmo que algo de mal nos aconteça, - Deus, cheio de ternura e de bondade, dá-nos a sua mão e ajuda-nos a caminhar para a felicidade do seu repouso.

Notícias do nosso Escutismol - Começamos as notícias des-

te mês com um GRANDE agrade-cimento: a todos os pais. familiares e amigos dos escuteiros e a todos aqueles que nos ofereceram produ-tos. aiuda e até mesmo trabalho na nossa “Tasquinha dos escuteiros” na festa de São Jorge, a todos, um grande OBRIGADO.

A quem nos visitou na tasquinha e saboreou os nossos petiscos. espe-remos que tenham gostado de e que voltem para o ano.

2 - Agora temos de referir ou-tro assunto de extrema importân-cia. Como sabemos, o tempo que atravessamos é de dificuldade para todos nós e, por isso, devemos an-dar ainda mais atentos a tudo o que nos rodeia. Assim, e como referimos em edições anteriores, os nossos es-cuteiros começaram a cobrança aos sócios.

No entanto, queremos alertar toda a comunidade para que só en-tregue dinheiro das cotas dos es-cuteiros a quem apresentar o lenço de escuteiro, o cartão de escuteiro e ainda lhe passar um recibo do di-nheiro que está a pagar.

3 - No dia 5 de Maio no cam-po do paraíso dos escuteiros de Pevidém, o primeiro encontro da atividade de caminheiros “Rover de Núcleo de Guimarães” onde se vai desenvolver o caminho que estes vão trilhar.

Citando: “Esta é uma activida-de realizada por e para caminheiros. Este projecto nasceu no 9.º Ciclo do Cenáculo de Núcleo de Guimarães e afirma-se como um momento de re-forço e afirmação do caminheirismo.”

É um orgulho para nós que o pri-meiro encontro seja cá, em Pevidém e no nosso campo do Paraíso.

BATISMOS

15-4 - Diogo Peixoto Fernandes, filho de Marco Alberto Machado Fernan-des e Anabela Machado Pei-xoto, Rua Monte da Santa. Padrinhos: Hugo Leandro Vilar Ribeiro e Sandra Ma-chado Peixoto Ribeiro.

15-4 - Diana Dinis da Costa Santos Martins e Gonçalo Dinis da Costa Santo Martins, irmãos gé-meos sendo filhos de Justi-no da Costa Martins e Ana Rita Dinis da Costa Santos, Avenida da Sociedade Mu-sical de Pevidém.

Padrinhos de ambos os neófitos: Ricardo Dinis da Costa Santos e Maria de Fátima Mendes Carneiro.

21-4 - Maria Luisa de Fontão e Rocha Leitão, fi-lho de Jorge André da Ro-cha Leitão e Cláudia Marisa Fontão Jesus - Holanda. Pa-drinhos: João Nuno da Rocha Leitão e Filipa Manuela San-tos Sousa Alves da Rocha.

22-4 - Margarida Isa-bel Silva Félix, filha de Agostinho Fernando da Sil-va Félix e Isabel de Sousa e Silva, Rua Lameirinho. Padrinhos: Juan Francisco Salgado Bodas e Ana Maria de Sousa Silva.

22-4 - Mafalda Leo-nor Teixeira Silva, filha de Francisco Moisés Machado Silva e Sofia Raquel Ferrei-ra Teixeira, Rua 25 de Abril. Padrinhos: António Gilberto Ferreira Teixeira e Ângela Sofia da Costa Silva.

25-4 - Lara Maria Silva Guimarães, filha de Ra-miro Barbosa Guimarães e

Maria Helena Mendes da Silva, Rua da Saudade. Pa-drinhos: Ernesto José Bar-bosa Guimarães e Cláudia Maria Vieira da Cunha.

CHAMADOSÀ CASA DO PAI

20-4 - João de Almei-da Cardoso, 73 anos de idade, casado com Rosa da Silva, ex-emi-grante na Suiça, residente na Ur-

banização da Lapa.27-4 - Fran-

cisco Pereira, 46 anos, que traba-lhou ao longo da sua vida na empre-sa industrial Coeli-

ma em Pevidém onde foi ví-tima de morte súbita aquele que tinha sido Comandante dos Bombeiros das Taipas entre 2001 e 2007.

PARA PROCESSODE CASAMENTO

CATÓLICO

Sande São Martinho - Pedro Manuel Mendes Fertujinhos, filho de David Marques Feruzinhos e Cla-ra Maria da Silva Mendes Fertujinhos.

Para a Igreja de São Francisco (Guimarães) - Rui Carlos Abreu Gonçal-ves, filho de João Manuel Pereira Gonçalves e Maria Isabel Pinheiro Abreu Gon-çalves.

José Miguel Fernandes Leite, filho de José Fernan-do Pereira Leite e Josefa de Freitas Fernandes.

FESTA DE SÃO JORGE AGRADECIMENTO E HOMENAGEMDA ASSOCIAÇÃO DE FESTAS S. JORGE

No passado fim de semana, Pevidém esteve em festa com a realização das festas ao padroeiro São Jorge e que decorreram com grande brilho.

No final da missa solene, o Presidente da Associação de Festas, Alberto Pereira, proferiu a seguinte

comunicação onde se inclui a homenagem ao Padre Serafim da Silva Ferreira,com a oferta da imagem de São Jorge.

Durante três anos assumimos com cari-nho e muito empenho na elaboração e rea-lização das Festas de São Jorge e segundo os estatutos da Asso-ciação o nosso man-dato está a terminar.

Foram anos de trabalho incansável

protagonizada por uma equipa trabalhadora, coesa e so-lidária que não regateou esforços na tarefa que estava a desempenhar, apesar de diversas situações que nos foram aparecendo pelo caminho, nunca desanimamos apesar das dificuldades.

Sabemos e sentimos que os tempos não são fáceis e isso sentimo-lo na abordagem às pessoas, mas apesar disso as pessoas não deixaram de contribuir dentro das suas pos-sibilidades financeiras o que nos apraz registar por isso o nosso sincero obrigado.

Quando começamos a preparar as festas para o corren-te ano, tivemos que fazer um orçamento realista, pois sa-beríamos que iriamos encontrar dificuldades e não somos alheios à situação económica que o nosso país atravessa e naturalmente a nossa região.

Tivemos que reduzir o nosso orçamento, tivemos que ser rigorosos, sem deixar de manter o brilho e a qualidade que festas ao nosso padroeiro São Jorge merece.

Não podíamos de deixar de agradecer publicamente a todas as Instituições da nossa Vila que colaboraram con-nosco nas mais variadas iniciativas,

À Paróquia de S. Jorge de Selho(Pevidém)À Junta de Freguesia e à Câmara Municipal de Guimarães,Ao povo de Pevidém, Ao Comércio e Indústria de Pevidém e freguesias vi-

zinhas,Às pessoas anónimas que colaboraram connoscoAqui deixamos mais uma vez um apelo, para que sur-

ja uma nova comissão para assumir esta nobre causa em prol da nossa freguesia que é S. Jorge de Selho – Vila de Pevidém

Nesta hora de festa, a comissão que agora termina o seu mandato não podia deixar de prestar homenagem ao Se-nhor Padre Serafim o nosso bondoso Reitor, e que desde 03 de Junho de 1975 assumiu a Paróquia de S.Jorge de Se-lho, portanto a caminho dos 37 anos ao serviço do povo de Pevidém, que Deus lhe dê muita Saúde e que quando com-pletar os 50 de Paróquia estejamos todos aqui presentes.

E como ainda está a comemorar as suas Bodas de Ouro Sacerdotais, a Associação de Festas S. Jorge não podia dei-xar de assinalar uma efeméride tão importante e por isso decidiu presenteá-lo com a imagem do nosso padroeiro São Jorge.

Toda a gente procuraAquilo que não temPara uma vida melhorProcura o que nunca teveOu que algum dia perdeuPara quando encontrarPoder dizer! Isto é meu.

Procuramos todos os diasÀs vezes coisas sem sentidoUmas dão-nos felicidadeOutras só nos causam perigosImporta saber procurarSempre com determinaçãoNo nosso bom coração.

PROCURAR

Alexandre Moreira

O tempo da Quaresma de preparação para a Pás-coa ocorre durante 40 dias, enquanto o tempo Pascal é vivido ao longo de 50 dias até à Festa de Pentecostes.

A presente lista de ofertas para a Bolsa “Aqui Pe-vidém” está enquadrada na onda gigante produzida a partir da Festa da Páscoa. A todos deixamos aqui o mais profundo agradecimento.

Com 50€ - Manuel Isidro Ribeiro da Cunha, Guima-rães; Dr. Adelino José Ribeiro Machado Abreu, R, Central.

Com 40€ - Maria da Conceição da Silva Freitas, França.

Com 30€ - Joaquim Salgado de Lemos, Rua D. Gui-lherme Augusto.

Com 25€ - Carlos Óscar Ferreira Gomes, Rua Monte da Santa.

Com 20€ - Manuel de Jesus Vareta, Rua Casas No-vas; Maria Emília Emmerson - Melbourne (Austrália); António Mendes, Travessa da Venda; Adelaide de Oli-veira Fontão, Arosa; José Miguel Leite de Araújo Pe-reira, Rua Agrelos (Paraíso); Manuel Salgado Vaz, Rua Ana Lopes Correia; Manuel José Correia Ribeiro, Rua Circunvalação; Manuel Carlos Faria de Oliveira, Rua Trabalhador Têxtil.

Com 15€ - Manuel Tarcísio Alves Rego, Rua Ponte do Campo; Luís Pereira Azevedo, Rua Miral.

Com 10€ - António Lima Alves, Guimarães; José Carlos Marques Silva, Rua D. Guilherme Augusto; Manuel Martins Ferreira, Candoso S. Martinho; Manuel Ribeiro de Faria, Rua Ribeirais; Luís da Silva, Rua D. Gui-lherme Augusto; António Maria Pinheiro da Silva; Fran-cisco Moisés Machado da Silva, Rua 25 Abril; Maria de Fátima Cardoso da Silva, Rua São Jorge; Adão Lopes, Rua Souto; José Carlos Ribeiro Alves, Rua Barreiro; Paulo da Cunha, Rua Lapa; Alfredo de Faria, Rua Barreiro; Antó-nio Luis Pinheiro, Rua Gomes; José Manuel Oliveira, Rua Central; Leonardo Pereira, Rua Central; Valdemar Ferreira, Rua da Cabreira; Da Silva Maria Zaida, França; Lourenço Passos Lemos, Rua do Burgo; Jerónimo Carvalho Araújo, Rua D. Guilherme Augusto; José de Sousa Monteiro, Rua Circunvalação; Manuel Ângelo da Silva Soares Lemos, Rua 25 Abril; Domingos da Silva, Travessa dos Reis; 1 irreconhecível da Rua de Ribeirais.

Com 5€ - Coluna I - Manuel Alexandre Pedrosa Dias, Rua Cabreira; Josias Gomes Ribeiro, Rua Mon-tenegro; Fernando Pereira, Rua Burgo; Maria da Glória Fernandes Marinheiro, Rua Central; Manuel Rodrigues, Rua Maria da Fonte; José Maria Carneiro Alves, Rua Ribeirais; José Pereira Ribeiro, Rua Maria da Fonte; Francisco Dinis do Rego, Rua Ribeirais; Alberto da Silva Rodrigues, Rua Maria da Fonte; António Eusé-bio da Cunha Correia, Rua D. Guilherme Augusto; José Francisco Pereira Campos, Várzea; Francisco Freitas Cunha, Rua 25 de Abril; Alberto António Cunha Rodri-gues Cardoso, Rua Montenegro; Mário Lemos Almeida, Rua Pe. José Gonçalves; Arnando José Abreu Ribeiro, Rua Covelo; Francisco José Silva Ferreira, Rua D. Gui-lherme Augusto; Adão Pereira Mendes, Rua D. Guilher-me Augusto; João Oliveira Cardoso, Rua Tábua; Joa-quim Vieira de Oliveira, Rua Tábua; Fernando Ribeiro Oliveira, Paço; Nélson Hugo Dias Teixeira, Rua Ponti-jela; Artur Fernando Oliveira Pinheiro, Rua Pontigela.

Coluna II - Aurora de Jesus Pereira Ribeiro, Rua Souto; Fernando Filipe Fernandes de Freitas, Rua Sou-to; Joaquim Alberto Fontão Fernandes, Rua Souto; José

Pereira de Oliveira, Rua João P. Fernandes; José Campos Pereira, Rua Ressa; Armando Vieira Silva, Rua Ressa; José Lucindo Lemos Gomes, Rua Ressa; António Au-gusto de Oliveira Araújo; Maria de Belém Cardoso Dias de Oliveira, Rua Fonte da Venda; Maria da Glória Pe-reira Cardoso, Rua Fonte da Venda; João Pires Cunha, Travessa Matinha; António Lemos Fernandes, Rua Fon-te da Venda; Bernardino Eusébio da Silva Machado, Rua Central; Maria Aurea Fernandes Duarte, Rua Central; José Ferreira Fernandes, Rua Cabreira; Juvenal Garcia Torres, Rua Cabreira; Joaquim Alberto Teixeira da Sil-va, Rua Cabreira; Jorge Daniel Dias Ribeiro, Rua Burgo; Eduardo Jorge Gomes Lemos, Rua Burgo; Abílio Jesus Pinto Pereira, Rua 25 Abril; António Pereira, Rua Burgo; Fernanda de Abreu Martins, Rua Ponta do Campo.

Coluna III - Joaquim Monteiro Rodrigues, Rua 1.º de Maio; João Manuel de Lemos Silva Canário, Rua Peixoto; João da Silva Abreu, Rua Saudade; Orlando Sérgio Correia Sampaio, Rua Central; Maria da Conceição Machado Batista Sampaio, Rua Moura; Manuel da Costa, Rua Mou-ra; Joaquim Jorge Oliveira Ribeiro, Rua Central; Arnaldo Paulino Magalhães Pacheco, Rua Central; Carlos Fernando da Silva Cerqueira, Rua Cabreira; Joaquim Alberto Silva Cerqueira, Rua Cabreira; Maria da Piedade da Silva Guima-rães, Rua Bela Vista; Serafim António Pereira Alves, Rua Bela Vista; Herculano Alberto Ferreira Fernandes, Rua Barreiro de Cima; José Maria Mendes Teixeira, Rua Circunvala-ção; João Manuel Fernandes Marques, Rua Barreiro de Cima; João Francisco Silva Ribeiro, Rua Bela Vista; Vir-gílio Manuel Oliveira Pereira, Rua São Jorge; Maria das Dores Gonçalves Carvalho, Rua São Jorge; António da Sil-va, Rua Reis; Rui Manuel Oliveira Silva, Rua 25 Abril; José Salgado Rodrigues, Rua 25 Abril; Carlos Manuel Mendes Fernandes, Rua Pe. José Gonçalves.

CAMINHOS DE MARIAA imagem de Nossa Senhora, Virgem Peregrina, ad-

quirida pelo Núcleo de Guimarães para ser celebrada na Penha no Centro Escutista a quando da peregrinação 9 de Setembro tem andado em visita pelas 57 Agrupamentos e chegará a este círculo oeste de Guimarães: 1 de Junho - Candoso, 2 de Junho Pevidém, 3 de Junho Brito.

Os caminheiros de Maria foram de humildade e ser-viço e agora encontro com a Senhora que vem fazer luz e resposta aos anseios de cada um.

BÊNÇÃO DA SEDE DO GRUPO FOLCLÓRICO DE PEVIDÉMFoi no dia 25 de Abril com descerramento de placa co-

memorativa. A antiga escola primária da Varziela no Para-íso tornou-se em sede própria depois de negociação e be-neplácito da Câmara de Guimarães e anuência da Junta de Freguesia. É um edifício maravilhoso e paisagisticamente bem situado, sofrendo algumas transformações no seu in-terior ficou com mais valia para actividades culturais deste afamado Rancho Foclórico e Agrícola de Pevidém.

OBRAS NA IGREJADepois da empreitada bem sucedida no arranjo da Cú-

pula da Torre, já aqui referida na globalidade: 21.437,35€.Veio depois o restauro das paredes do Coro da Igre-

ja e Salinha do fundo (desagregação de massas, reboco, pintura, electrificação) com a empreitada de Carpintaria (rodapé, porta exterior do corredor da sacristia e tecto): 14.115,48€. Totalidade das obras realizadas: 35.552,83€.

SERVIÇO NOTICIOSO1) MÊS DE MAIO - Vai ter por

tema “com Maria alimenramo-nos da Palavra” - Porquê?

A Igreja começa a preparar-se para a vivência de duas ocorrências rele-vantes: os 50 anos do início do Con-cílio Vaticano II e o próximo início de um ano da Fé.

Por isso, no mês de Maio vai ser ocasião soberana de escutar diaria-mente a Maria, qual Mãe da Igreja a tra-zer-nos pedacinhos da Palavra que Ela mesma escutou de Cristo e guardou como testemunho de amor a Deus.

O Mês de Maria aqui celebrado de 2.ª a 6.ª feira, às 20h30 e ao Sábado e Domingo, às 18h30 será orientada pelos Movimentos Apostólicos:

1 a 4 - Grupo Coral;5 a 9 - Renovamento Carismático;10 a 14 - Movimento Mensagem Fátima;15 a 18 - Legião de Maria;19 a 22 - Catequese;23 a 26 - Grup. Bíblicos;27 a 30 - Escuteiros;31 - Todos os movimentos (1 representante de cada).

2) PROCISSÃO DE VELAS DE NOSSA SENHORA DE FÁ-TIMA - Neste ano reveste-se de uma nova particulariedade segundo uma atempada proposta dos moradores da Rua Barreiro de Cima. Assim no dia

26 de Maio, às 21h30 teremos ali a recitação dos Mistérios gozosos en-cenados, iniciando-se depois a visto-sa Procissão através da Rua Souto de Baixo, Rua do Souto, Rua de Agre-los, Rua de Casas Novas, Rua da Bela Vista, Rua da Circunvalação, Rua Pa-dre José Gonçalves e encerramento no largo junto da Igreja de São Brás.

3) GUIMARÃES 2012 CA-PITAL EUROPEIA DA CUL-TURA - Assim no dia 11 de Maio, sexta-feira, entre as 21 e 22h no Cen-tro Paroquial de Pevidém vai ser de-monstrada “Antologia dos Lusíadas”.

Depois, no dia 25 de Maio, sexta-feira, às 21h, - a actuação da “Orques-tra Estúdio”. Também haverá uma ex-posição de quadros a óleo da pintora Silvana Violante Brito.

4) ASSOCIAÇÃO JOVIDÉM - Está a promover o IVº Encontro de Teatro nos dias 1 e 2 de Junho no Pal-co do Centro Paroquial de Pevidém.

5) RECAPITULAÇÃO DAS FESTAS DA CATEQUESE - 1.º Ano - Festa da Família, 5 de Maio (sábado) 19h;

2.º Ano - Festa do Pai-Nosso, 12 de Maio, (sábado) 19h;

3.º Ano - Festa da Eucaristia (1ª Co-munhão), 3 de Junho (Domingo) - 9h30;

4.º Ano - Festa da Palavra, 19 de Maio, (Sábado) 19h;

5.º Ano - Festa do Credo, 26 de Maio (Sábado) 19h;

6.º Ano - Festa da Fé (Comunhão Solene) 7 de Janeiro - 5.ª feira do Corpo de Deus, 9h30;

7.º Ano - Festa das Bemaventuran-ças, 6 de Maio, (Domingo) - 11h.

8.º Ano - Festa da Vida, 20 de Maio, (Domingo) - 11h

9.º Ano - Festa do Compromisso, 13 de Maio, (Domingo) - 11h.

10.º Ano - Festa do Crisma, 7 de Julho, (Sábado) 17.30h na Igreja de São Cristóvão de Selho.

6) A MELHOR ÁGUA É A DA TORNEIRA - No dia mundial da água em 21 de Março, a Vimágua destacou a importância do consumo de água da rede pública porque é a única que “salvaguarda a saúde hu-mana”, uma vez que é testada a nível bacteriológico e físico-químico. As-sim, a água proveniente dos furos e poços usada ainda em 30% dos aloja-mentos, por não ser testada pode ser-vir de agente transmissor de doenças.

Mesmo fervida, a água pode não ser 100% segura, porque apenas neste processo são apenas eliminadas as bac-térias, mas não produz qualquer efeito em caso de contaminação química.

A água canalizada além de melhor é mais barata do que engarrafada.

Ao longo dos tempos, a piedade cristã, alimentou a devoção mariana e tornou-se titular do maior número de igrejas e confrarias que se foram instituindo promovendo a veneração á Virgem, atingindo o seu auge no sécu-lo XIII e XIV, com o aparecimento das chamadas coleções de milagres, tendo como objetivo a difusão dos santuários.

Assim o Livro dos Milagres de Nossa Senhora de Oliveira, onde es-tão registados 45 milagres, ocorridos entre Outubro 1342 a Março 1343 e também a homenagem do rei D.João I contribuiu imenso para o aumento da devoção á Senhora da Oliveira.

A visita da Senhora da Lapinha á Senhora da Oliveira passou a fazer parte do imaginário e do maravilhoso da espiritualidade do povo, aumentado a crença de que a imploração simultâ-nea de ambas as Senhoras aumentaria os favores celestes:- o afastamento da fome, da peste e da guerra e também a proteção das colheitas.

Há 400 anos que no terceiro Do-mingo de Junho acontece sempre a Ronda da Lapinha do grande Clamor á Senhora da Oliveira, uma jornada religiosa muito concorrida num só dia, ao longo de 21 km, passando por 14 Paróquias.

Esta tradição secular em Guima-rães, a Capital Europeia da Cultura por coincidência ocorre 4 séculos des-de o 1º Clamor em 1612 do povo de Calvos e por isso mesmo faz parte do Património do povo vimaranense.

Clamor de consagraçãodas famílias portuguesas

A ronda da Lapinha do secular Cla-mor será no dia 17 de Junho rumo á Igreja da Oliveira e dali rumo ao largo do Toural, onde será feita a Consa-gração das Famílias a Nossa Senho-ra, pelo Senhor Arcebispo Primaz, e onde terá lugar uma intensa manifes-tação de fé, entre as 16h e as 17h30.

Serão conduzidos para esta ce-lebração outras imagens de quem o povo devoto da Lapinha, apelida das “sete irmãs”:- Senhora da Oliveira, Senhora do Carmo de Penha, Senhora

Madre-de-Deus, Senhora da Abadia (Amares), Senhora do Alivio (Vila verde), Senhora das Dores (Povoa de Varzim). Vai-se juntar ainda a Ima-gem de Nossa Senhora dos Milagres de Pontevedra (Espanha) trazida por devotos galegos que chegarão a Gui-marães em vários autocarros.

Nesta magna assembleia do Toural estarão presentes os coros paroquiais do Arciprestado de Guimarães-Vizela.

Programa preparatórioCada uma das zonas pastorais do

arciprestado vai receber a imagem de Nossa Senhora da Lapinha onde have-rá a explanação do tema sobre a famí-lia e projeção da Ronda em pequeno filme, com a seguinte calendarização por uma igreja de cada um dos seis núcleos do Arciprestado de Guima-rães-Vizela.

Oliveira – 21h00, dia 6 de Maio; São Torcato – 21h00, dia 7 de Maio; Caldelas – 21h00, dia 8 de Maio; Ronfe - 21h00, dia 9 de Maio; Pevi-dém – 21h00, dia 10 de Maio; Vizela – 21h00, dia 11 de Maio

Mãe de Deus e Mãe dos homens