wizard brasil globo 1

85

Click here to load reader

Upload: api-3742947

Post on 07-Jun-2015

1.286 views

Category:

Documents


114 download

TRANSCRIPT

Page 1: Wizard Brasil Globo 1

.^ g-

o-ô-

--6

:@:o-ú

x-mã-F

ó:t '

-:Í\9o.

Page 2: Wizard Brasil Globo 1
Page 3: Wizard Brasil Globo 1

$r t l0tn

| 8 BUUUmmt!!!- - 0s litulos do lnoge Íinolmenle chegon oo Brosil

20 ELES SiO SrrVloENS!EtEg sÃo wttDC.Â.Í-S!Conheco um pouco dos superpersontgens de lim Lee

22 ^

NOVA CERAçÃO DE HER9ISUm preview dos heróis odolescentes mois bldolodls dlt LUA

25 umA FoRçA totAtNOS OUADRINHOSApresentoção de Qherforce e bdinomt Stryke Force

2ó YTAFAX: TIARC SILVESilRIEnlrevisto exclusivo con o fundodor ds lop hw Produclions

2A MADE lN |IALY- - A novo linho rle olnonoques do Sergio Bonelli Editore

30 ÂBRINDO O AROUTVO X -- - Revelomos olguns segredos do seriodo mois quenle do lV

34 A VERDADE ESTÂ Ì{A TNÍER,ilEÍAs dicos poro você ocessor os siles do suo série fovorito

3ó ETENCO I5e fossem fozer um Íilne de Sondmon, quem seriom os olores?

40 stÂN tEE- - Enlrevislo especiol rcm o uiodor do llorvel. E preciso dizer mois?

4ó ABAIXO DE ZERO- - Soiho o que voi oconlecer no llniverso D( con o chegododo minissérie Zero Horo

ó2 TECENDO UTIA NOVA TEIA- 0s hoslidores do novo desenho oninodo do Aronho

74 CINEWIZ:DIRETO DA PNAìICHETAArligo espedol sobre os quodrinhos que virorom Íilne e vke-verso

i$f f i Ï l I t t$6 EDITORIAT

A chegodo dos hes de Aluguel

54 tlAURlClO0 poi do Turmo do llonico conlo seus prineirw possosno mundo dos HQs nocionois

58 CURSO DE ITDAGTO0 desenhisto de Spown, Greg hpullo, ensino votê o se lornorum suoerdesenhisto de quodrinhos

l r I I 1 i , ,1 N" I

62

6f J^L^, JOÍ.A!-' iotìoí'7itto nors ilustre trod

niã"ót,ío folto de criotivido'

80 ANÏENÂ tIGÂ- -

nolicts hesquinhos sobre os Ie desenhos dnínodos que esli

82 SÍAR,Í GAMEDicos quentes de lsnconenlo

s/l VIDE9ÍECI ,- - íolorot tobre Anios Rebelde:o ver Qm Sondnon

ls PAIAvRAS mI Nosso Prinetro secão de mr1i dt oniemão olgunos moléri

: IO WIZARD NEV- -

0 infornotivo imPerdive,l Po' oot denlro dos novidodes c

i ro pon DEìlÍBo

I r [ [

noi dttolhtt sohre o deser'o illV: The Moxx

t oo ÍANztNEtìil

- - AsPuhlicocõesonodorosqr

óA GATENDÁRIG

<DAtr/nl e cin e nl os no Í ÍJ,nt es

Page 4: Wizard Brasil Globo 1

El{fitl{CA Â VISïA: A ZEf O ,iOII

80 ANTEI{A IIGADAìlolkios fresquinhos sobre os Íilnes. nriotlose duenhw dninodw que utoo piitondo

82 SrARt G^rlEDius quenlu rle lonunenlo de gomes

8'I VIDEOTECA

tç i t$

Fdonos sohre Anios Rebeldes, uno fito que ten tudo0 vet com tondnon

67 J^L+ JOIA!tolopê,.nosso-nois ilustre lrodulor e conhecedor de HQs.tolo mhre o folto de cristividode rlw roteirblos otuois

' lute seu Quociente de lnteligêncio de Ht ,óF;rlãIi,fi; 70

h?,Ã,i,?,,,!ir"PtsrAs Do rÊ5 85

Alguns dos nelhores lonconentu de llQs do nês

os ro tEutoREs 88OUADRIl{HOS

Elegemw os nossos prediletw. Agoro, só foho você

AS rO tAtS sEl{SUAtg 90Nute nês ucolhenos os dez heroínos nois ercilonles

curA DE PREçOS 92DOS OUÃDRINHOS

llotério upeciol sohre os lílulw onerkonwnois cohiudos pelw leitores

YOCÊ MANDA! 95Oitique, opine e eleio os seus íovorilw

(h hot-otores do seriodo t * nn^,Ì,,'Fl!ll,k 96

ilo tÊs ouE YEtl... ggls notériw nois explwivu Au! glwrlgyt

por você no proxino ediao

hpo: flesenho de Rogu Cruz,Anefinol de loséhmentel

Corcs de Rodrigo Gorcia e hssio Bloisi

ogosro/199ó (f

8 PAIAYRAS MÁCrcASNosso prineiro secõo de corlos con leiloru oue leronde ontemõo olgunos motériw do WZARD '

to wlzARD I|EWS0 iníornolivo inperdível poro luem ouer fiurpor dentro dos novídodei do àundo dos quodrinhos

I ó POR DEìIIROfulois detolhu sohre o daenho que bolonçouo lflVr ïhe Moxx

óó FANZINEAs publiuroes onodoros que você tleve ler

ó8 CÂIENDÂR|oAconluinenlu norconlu do mês de ogosto

PAGIIIÂ

2t2I

I

Page 5: Wizard Brasil Globo 1

goBo

CONSELHO OE ADMII/IRoberto t\,'larinho (pres diJoào Boberto N.4arinhoh/ i . ê-^/ô<idâôtô\

Fìoberto lrineu Marinho..[,4arinho, Lurz EduarCo !:Vasconcelos, L4auro Ny'oie Pedro Fìamos de Caru;(conselheiros)

DIRETORIA EXECUTIVIRicardo A. Fischer (drretcFernando A. Costa, Fla!lPinto, Carlos Alberto R IJosé Francisco Oueiroz i

WMREDITORIALDiretora: Flavia "Valentina CeccantìnlEditor: Leandro Luigi Clark Kent" Del l iEditor de arte: Ìadeu l\,4r. Walkel NogrSecÍetário de redaçáo: Cicero Jimmy.Repórter: Sérgio "Ben Urich" MirandaBevisores: Cecii ia Sue R chards BassiP,ìulo Fìoberto Beed Fìrt rards PompècDiagramador: Marco Aurélio "Lobo P0'Editoracão eletrônica; Claudio Scalzlleda Tasmâniâ' CarvalhoSecretárias: Ana Luc a Mulher-[,4aravrfShirley "l\,4ulher-Gato' FlaboreaComparsas desta edição: Anselmo N(Cheré. Elaine "Sonja Martins Gonçalves"Elektron" Andolfato. Gerson "Haroldo iHisato "Kanedâ' Tanaka. JotaDê (aka Ga[,4aío "Duende Verde Câmara Filho, N4a-Horacro de SoJSa. $srg o Worver ne .

E-mail: [email protected]

MARKETING DE PRODUTOOiretor: Aser lúoraesGerente de Produto: Serq o F. Gromrk

COMUNICAÇÃOOiretores de Criação: João VenÌura Ê Ì\e José Carlos Ì ',4ádioGerentes de Atendimento: lsabel Pov nie Regina PizottlGerente de Pesquisa: Lrdrce SalgolGerente Proietos Especiais: Eunice 46.do AmaralGerente de Midia: Rosenr Gu marães CGerente Assessoria lmorensa: Montca I

CIRCULAçÃO/PRODUÇÀOOiretor Vendas Bancas: Wanderle NíediOiÍetor Assinaturas: Ubrralarâ FomeroOiretor Marketing Direto: Wilson PaschiDiretor de Operaçóes; Celso À/arÌinelDiretor Produção Gráfica: Danilo BorgesDiretor Sucursal RJ: Mauro Costa Sanhi

VENDAS DE PUBLICIOAOEOiretor: Juiio Cesar FerrerraGerentes: Marcro Mlfler. Celso Manno.Ana Lúcia Tâvares. Wagner MarlrnsExecutivos de Contas: Alessandra Mrqui[,4ârcrâ Alves. Olavo Ferrerra, Srmone FrarConlatos: Andréa Citrnr. Arlele Cavaliar.Magalhàes, |\,4âuricio Castro. Sueli NascrnContalos Diretos: Katia Longhi. Leila FasMarcelo OréÍice. Maricy Marques. Thais ESuDeruisores: Antònio Carlos Perreto, FkTrainees: Eder Publio. tvlarcelo SzDektorValeria AlvesAdministraçáo: Juarez LeiÌeOperaçáo: Sonrâ PenteadolmpÍessã0: Ât lánl ida C0chíane S.Â. ÂÍgsol inâ

AtRepresentântes - 8íasr l ia: OS W Í ì r ln ( (1.( t . R( r)r ' , :

l . r ' t l ' r . . t , l

F. ì \ lOln: ' l . ' : ' t ìo( l /

Page 6: Wizard Brasil Globo 1

çAo

0t lPf lo

lSr lv i

no

iva

d(le

0l l

Page 7: Wizard Brasil Globo 1

uilo bem, leitores! Durante c prepcrcçõodc revistcr, escolhemos clgumcrs pessocrspclrtt serem nosscts "cobqics,,.

Elcs receberqm cópias de certas mcrlérins destcediçõo e_mcrndcrrcrm sucrs opiniões e sugeslõespcrc podermos incrugurcrr nosscr seçõoãe ccrtcrs iónc primeirc ediçõo. Assirn, quem qúiser mcndcrr -sucrs críticqs e comentórios, deve eìviqr sucr carlcrpqrcr o seguinte endereço:

Revisl.r WfZAnD - Editorc GLOBO S/ÃRucr Domingos Sérgio dos Anios, 277 .le nndnrCEP OSl36.f 70 - Sõo Paulo - SpFnx: 836.5f 77 - E.rncril: [email protected]

E, crgorcr, vctrnos òs ccrrtcs!

Uma X-Fan Comic Watch, Goorl & Cheo1 e The Comtc(maS nãO dOS X-Men) Prtce Guìde tambem seriam de grandeGa era da WIZARD, nteresse para os eitores tuoiniou ns.Vocês sabem o que srgnifica cwesome? Pois e lYu to sucesso para vocês.exatamente o que eu achet da WIZARD Alexandre Lucasbrasrlerra. Incrrvel, muito legal mesmo. Dá ate Carapicuíba, SPpra ver-que vocês não brÌncaram em ser'vrço: Se você !ó deu uno boo olhoh peh revistqds Í"ìd[er as forarr suoe berr ÌrddJzrods, Alexonlrq pmebeu que olguns dos seus pedihs litnuma linguagem que os Jovens vão goíar. loronPrcnlonenleslenfi!às..Cononõoquuíonü

Achei excelente a materia sobre o A,oJruo X. entreyr lodo o owo oo "homlido", nonlonos

Tenho assríido à série desde . . '" '^*"; . sPenot unot P.oucos naléúos poro que vocês

aqui no Brasil, em e3, e nunca o.:,:::,:il: ii!:iïtr;i:;:i;,:l!#nf,;:::;,'::';:i,,,dro sequer. Tenho uma dica quente: que ta1 proiero tlexle o inkio. Ilos nõo se preocupe, sese, no flna de cada materia, vocês dessem ç depeader do genle, o nercodo de quodinhos aoendereço do sire da lnternet que fale sobre o hyil y! s1y!j!1 todo nês con novtulotles,assur ro I po'-que nào,"n s,,p caWTZARD; enlrcvitltt EXCIUSI.VAS e nuitoínlonocõoporo

Aprovelo oa"a as-daece, 0.,;;;,^;^;. ï:i#i::;:'::;:tr:i;;',tinuercnosente.que 'ne der'r ce uer d r 'ev Ía arte, de todomundo.Valeu, mesmol

Myra Mutder Leit_or mutantel OndeSão pauto. Sp estão os Sentinelas!

DearWÌZARD Brasi l

nlcll. lTï${| l IBl

E isso oi, Iüyro! llós, rh VllZÂRD hrosileiro, estonoslozemlo o náxino poro que o nosso edicõo sigosenpre o olto podrão do onericono, lonlo ao visuolquoilo no texto, I tono você iá deve ter percebidqalgunos dos suos dfuos iit lozen porle tlo nossofilosoíio de nobolho. Cõno oté a'natéio sobre oArquivo I no lnlernel, conecle seu niuo no rede ercnunique-se con outrcs lãs do seriodo espolhodospelo numlo, Cortesio do suo novo revisìo prelerfulo.8oo sorte!

Leitor f ie l daïYIZARD americanaBem, antes de mais nada, eu gostar a deparabenizar a Edtora GLOBO Dor essa'nd.av,lhosa enrp'e;tada. tsa "ru to tempo,enl 'o so^hd^co corr LTra vel s;obras e ra da WIZARD, Falando um poucoda revrsta em si, acho que eia está f iel àarnel ' rcana, rnantendo o mesmo bomsenso e qua cace que a tornaram o me-ihor gura de quadr nhos do mundo.Costa' a, arrda ass.r , de s-ge rr u^raseção nos moldes da Drawng Boord (daversão amercana), na qual os le i torestambem poderão mostrar seus dotesart istrcos. SeÇÒes como IoD Ien HottesrArt ists & Wrtters, Top /0 Cornrcs, Prci.s,

O aparecr"nento de -"ra p,ol 'cacào arespeito de HQ no Brasi é muitrssimobem-vinda. Fucktng Greot. O Bras i tem sero:trado u.n oais corr sede de "Íor'raçàoa resperto de quadrrnhos, vrde colecronadores, HQ l '1ixes, fonztnes, desenhislas, ï ' 'ddLto es. esC,t tores, c. t . iosos,leiras... todos os leitores. Espero queesta niciatrva tenha tanto sucessoquanto o número de brasÌleiroslendo e fazendo suas páginas. UmX Abraço (sem garras de adaman-trum)l

Jairo Rodrigues Soares JuniorColecionador,

tradutor e mutante!Santos, Sp

E oi, nulonle? Oue hon que voó gostou,Reolnenle, nossos leilores eslovonneio óilãos, sen reyislos que conenlsttenou lrouxessen novirlodes sohre eslooile que enconlo cÍincos e sdulros,A WEA$D estit ti poro tentor preemher estolscuao. Eslonos nos nexenlo íeíto loucosporo lrozer os nolitios nois quenles sobrequoúiahos, Esle prineiro núneroé só aquecinento. fen nuilo nois vinlopor oi. Se seguro!

(E) NeI

Page 8: Wizard Brasil Globo 1

IIItnIItI

Leitor exigente. . .O ,. t ìo DC.r oDo -J ' crce ce poder ter

e ' a. ì : r ì - ì . ì teÌ 'as, locê5 consegurfam n-ì , ìnter

c . . d,de d. , ^dr, ìo . , rô ' c. ì r ì .aa" .Íì.ì te{o eve, n-ìAs sem deprec ar .rs

' ' ;aÌrr ì . ìaoes. Espero que, com a pub caçàoJe: i . ì Ì e. !1ì . !e cons ga t |af ' o r ì - ìeÌ 'cado

l Ì ì : eÌo cc quìcÌ 'nr ìos desÌe n. ìa|a50to eq,,c . . :cê: nào f iquem presos so ao nrerca

l l rnrer c.rno. fa ando t . tmbenr do que,ìaof ie.e nr Europa e no . l . ipào, . r lenr de.! ì Í ì 'ef i , ì Ì 'cnì os pÌ 'nc pa s . ìncamentos dasec:ar ' . i : ) Ì . Ì5 le i l i ìs e enÌTev sl . ìs conì Al- t 5: . ì i r ' . ra a, ' . ì : . QuantO , lO Ì 'eSÌO só O futurOi , : . , . ' , . ,o . . ro r l_- , . ,4e.Loe(.l . L l ì ' i ! . r Je precos das rev stas lnc. tdas

2, t ' . . .c iôs pub quenr a seçào Holr f0' . . r . e 1 Dol leÌ . ì ! r 'col ì ìo l ru- ì encat- te p. ì t -a

: . , . t , . lesjoJs pudesserì destaclr ee-! ta, : , ' , ì Ì

3. E :,,t' ' : .:,r, putl qucnì un-ì.ì boe Íìr,tte[ a. . ! . I : ì .Or ie de Burne Hogalth e JerryS e.e. i : : r reÍr ' . r . r ì ì destes i r - . ì Í ìde5 t , t er- ì losJi . - ì - , ' r l r i t j : rer ' . ìnr enì agum,ì Ì 'evst . ì

a: f^:- . ì : . ìd, l O Cejt , ìque qUe Ì ì . ìeÌ 'eC.ì f ì ì .

Be^r. :e. : r ,e: e só. Espcro que 1á estela: . ,a1: ! ' r f i nho pì Ì ' ! ì o gr,rnde lanç. tnrento,

c! .e .a-ô. . ìo tef h. ìn. ì nenhunt pr-ob cnta: : - ' a. - Ì ' :1,1 : de D t i uÍ ì . ì , que , ì For-Ça estei : , - " .aaÔ:, Cr onqa e pr 'óspera e nreus

P: F'J BE\ lq !1r . ibr aço.

Edson DiogoRio de Janeiro . RJ

Pois é, oro Ídson, ticsnos conlenles rcn suonílo e esperlnos que você lique nois oinlo on orcslonle do nosso WZARD. 0 preview íoi só porodeixor vocês on óguo na boco. Ouonìo òs suossugestões, votê pode ver que olgunos ió estãootonletendo e ouìros oindo serão otloptodos. Você litleu t enìrcvisìo EXí;LUSIVA con o liorc Silvesti?0 que nós querenos é rclow o nercodo dequoúínhos en ehulicã0. Con leilores ono você,lenos eíten de que o toro estoró con o genle!

Convidadomais que especial tBon r ;or ' , r :eÌrros , l noss.r WZARD e:oÌ ì - ! ì l r ì ao p. l : a pub car este Ì 'ev sta.1. ' ra: IUA. Qu.tndo eL era g(ìr 'oÌo, cosl i . r r , . . - ' ' : , r !u ldr l l - ,O. . tnter-C.tnOS e:cr ' : r . ì - . Í ì r i , r : r . r ! . r h. l Ì n, tqu io que errr ì ì ì : :o i i , l , , l : t le;enhal HQs. l '1as o quep ì 'aa ì l ro t Ì or Ì ì - ìo tanrbent era ntu to d s-f . i^ ic. P I ec , l r ì - ì l loss re t Ì i ìZer . ìque e

rt i Ì ì a. tae qLc o5 gaÌ-oto5 . ìnìeÌ-c. ì Í ìosl l . , ' .^ , . . . . ^ . De. . . . rC, ^ dOO.

p.Lr. ì ì ì . ì ì pcÌ io de nrm Agor ' . r ees vão a:Llì Í la l : aaÍ ì rat Ì - ì t - a! r : l i l la: e enCOfì Ì Ì -AÍ ì

ae : t Í ' l ' : ' . t ! Lr ' , t : ie |o: . Nìo ser se sso e

fOr" lr. Ì .. Íì ' l ,ì,ÌÌ .1 O ÌìeÌ-C,loo Dlìì51 e Ì-O de

!!,.ìd r ' l 'L-: lìì,1: ho e do os cor-no lY f e

Dtoct , r ic, e P.o. ;cr Clu: d:put,u-n espaÇo

:o". F: r '.f l ' l g. W; t S nror.sor-r. ] nr Lee e

ì*,. Its!

;

)

tantos outÌ'os. Acho que este revrste ven-ì E nós iú eslonos lrobolhondo nisso, coro Rophoel,tTazeÌ'unì Douco n.ì.ì s dessa "rntrm dade Dla No nês que ven, você leú nois uno edicãonós. Só este fato 1á e sufcrente pra dar-as dosuo,WlZARDbrosilehoporosedelkiot.

bo.rs_v ndas à W IARD no Br.as llos, desso^vez, lerô que onpror o seu exenplol

m".."ro Campos no bonco' 0brígodo pelo rrirlo e pelo desenho'São Paulo - SP

desenhou "f[Al''!n7 de ler e, prncrpamenÌe. fet,r

Foiunohonrorcebersuo it MaiS ArqUivO Xt

cotto, llürtllo, Poto otConro iã ncond c ona deleit or e s nois desligodo s,

voIeressolrotque"Moìtelo^-.Arr1LlrroX.queropar. . rbenrzá- losConposloioprineiro

-

pea escoha da nratera para odesenhistobrosilehoo E núnrero I da WZARD brasr-

,,iJ-nf fE

onericono. Conhecido oqvib caçào sobrc entreten mento

r,#ï#i!;'1;'"* ffi;Itrfl o à € d. o-.o àjnoloo ligo do Juíito, uno edição |ilÍilfi por quen.ì erìtef de do assunroespecíoldo.linho2l99e flf V ü. Va a' uma suqesrãor com essaestovo lroholhondo no onda deTV a cabo, vocês poCerevisto do Guy Gonlner. Xfll \il -

"' -

" -- .'" - _;, . -:" _-Atuolnenre, ílr rorrrou o Á"t \il

Ì'an.ì publrcar mateÌ-45 oupoduzhhiiróriosdo üJ trf !:r-- 'r '* iÈ r-: t - ' :I t i tshoroporooDork{oree W t l , ' r ia ' r :È, ' - - r : ,e, ÍJ ie.çaleslúlenìonloveicularseu U I na"dtaculaequevahaapenancrsonodFmnor Ítctpc. lln<

J Gnuilos oulros hisìòrios sofue ̂ 7 ^,;;;;;;;;;;;;;;;;i;i;; Ouebra 0ueü0, personasem I r'^ o er cLe os re-o o

,;r;t;;;;ri;;;;tptd"l;;, de Marcelo campos ^DLo^

e^ D I'r c D rr -aí-De^T

a WZÂRD (pensou que h exopoç né, Morcelão?), ser a ega Quenì seDe n,ìo encontrarnos umItoséexolonenle noio Batn-ìanl Unr cue fosse nras convrì-este tipo de "inlinidode" que querenos ctior cerìte e eue fizesse nra s sucesso do oue osentre os leilores. Eootos, bostitlorcs, nolérios r,rlÒes. Voces estáo Íìo camrnho cerro.espxiohodos,bote-poporcnosorlislos,..

- .--, -

lú lo issonosdeixo'noispróxinosdoqui loque - t - t Ìc ' '

' " ê ( ì 0 r ì rcr0€ c le ' ' ìo ' r

lodos nós, leitorcs, nois gostonos: quodrinhos, puDr co c ìÌ vo nc u nco a nrln.ì'

Seio ben:vindo à notto,iltzAilD! ' Luíza FariasSão Paulo - SP

OUtfO SOrtUdO... llob-uno lõ de Ãrquivo X. Puro vith! E pensor quese aoo rcsse o Luizo, nosso editot eslotio orrontondo

O exempar núnrero da WZARD está oscohelosoìéholeahásdoepisódio0sJoponeser,,.denrarsl Como colecronador da edrcào amer- Esse seriodo é nesno "dvco", llos, cono não só dercana, pude ver- que as ÍìateÌ'ras estão conr 3 Arquivo X é leilo o WIIARD, vonos dizer que iítmesnìa qua rdade Ate que enfnr ,oces eslonos nexendo_os powinhos poro un "Eluto"

Ì'cso veÌ'iìnì lazer esse ancan.ìen1o. Dorr eí.1 espeoblmode in.lroúl' Você' ,certonenle' iô deve ler

. ̂ ìo Dôr .co o- ,,ì.ì ê. r, qLe,o ':;,:::,'r::t:Ë;i,::;;r::r::;;,r,in;t;::::ii:"rniolnrassc sobre os acontecrnìenÌos no oninorlose,idoro,iVoubo,llospodelkornrundo dos quadr nhos. Espero enr breu,e tronqüilo porque lercnot nuito o que íolor sohre oestar- endo ,r \,V ZARD núnrer-o 2. inlinidode de seriodos que estão honbordeondo as

Raphael Giannotti telinhos' 0 pessool do WIZARD sit liro íolgos oosSão Paulo - SP sítborlos. Alinol, é dio de Sci-fi Chonnel. Fique ligodo!

ogosro/199ó O

Page 9: Wizard Brasil Globo 1

/

A

[|ffir$rlul$rnr mlilrturrrarc Si lvestr i , um dos seis íundadores dalmage Comics, está deixando a editora.

"Com o sucesso da nossa linha de revistasem ouadrinhos e o aumento do reco-

nhecimento da TopCow como

uma marca vta-vel, chegou ahora de estabe-recer a comPa-nhia como umaentidade indepen-dente", disse ele.

Um porta-voz daTop Cow citou diferengsirreconciliáveis com um

dos sócios da lmage como a ra-zão principal da saída daTop Cow.

"Nossa relação com o pessoal daWIZARD é forte o suficiente para que elafosse a primeira a saber", disse BradFoxhoven, vice-presidente de assuntosfinanceiros daToo Cow.

Alem dos oroblemas com o sóciodesconhecido, Si lvestr i acha que os oble-tivos da lmage se distanciaram dos princí-pios originais de quando foi fundada. Aodeixar a lmage, a Top Cow espera reacen-der estes ideais."Os objet ivos de Marc e daïop Cow permanecem os mesmos: pro-duzir materiais do mais alto nível da indús-tr ia e entregá-los periodicamente", disseFoxhoven."Nossa companhia quer ser vistacomo líder. canto nos ouadrinhos como em

entretenimento, na produção do melhorem conteúdo criativo."

A decisão de deixar a lmage não foitomada levianamente, e só se tornou reali-dade séria nas últ imas semanas, segundo opróprio Si lvestr i . "Foi uma decisão dif íci l .Falei com Todd (McFarlane), a quem eurespeito muito, tanto como pessoa e comoprofissional, e ele entendeu nossa preocu-pação.Todd não queria que deixássemos almage, mas novamente entendeu que tí-nhamos de fazer o que fizemos."

Não existe nenhum projeto emrelançar todos os tí tulos com número Inas capas, mas se espera uma distr ibuiçãodas revistas em não-exclusividade. Atual-mente, a lmage é distr ibuída exclusiva-mente oela Diamond Distr ibuitors.

No que diz respeito ao relacionamentocom o resto dos criadores da lmage, acompanhia espera que o mesmo se man-tenha bom. "Não temos nada contra almage. Nos consideramos amigos de todose esPeramos que a lmaSe contrnue a Pros-perar", disse Si lvestr i .

Com a saída de um dos fundadores, épossível visual izar o Í ìm da lmage como aconhecemosl Não, de acordo com Silvestr i ."A lmage é forte o suficiente para agüentara part ida de um dos sócios."

Veja a WIZARD NEWS da próximaedição para saber a história completa sobrea saída daTop Cow.

lohn B. Locey

r lfRAil0s!4 JANEIROu PRIMflRÂED|çÂ0, ,1 nZfmOS UM' ,,'n- le 0s lomois omeritonmÈ PEQUttl0 Ì. -?(omeçomoonosemumoÊ tfSUmO D()S \ -'g: novo tiro inódilo de (olvin.

!f mlctmts l# Biilworersononun(iouqueI-a A(()l|ft(lMtNÏ0S nõo voimols produzir o série.w N0 MIRüD0 DE;'.i OumntHnos ilEsTt I Morvele D( onunciomI Sttttsnf EM qut A o iunçoo de seus doisIt WIZARD tSIEVt universos em um só,I SINDO PRTPARADA chomodoÂmolgom.

(D , Nel

I Bob J|anmosumeo (oÍgo de ediloruheÍe noMorvel. Honm onles erodilor dos reviíos dos X-Men.

l2 Soio primeiÍo númêrodo nossorer enlle Spown eu/ildc.A.T.s.

l8l Uiçao nocionoldeJonúnon volh òs loioses0e(iolizodos em

quodrinhos, depis de umhiob de quose um ono.Agoro é pro voler.

23 nr número 75,I'leil Goimon en(eÍÍo o sogode Sondmon nos [UÀ, umodos revislos mois premiodosdos últimos onos.

28 mour Burne Hogonh,desenhisto de Torzon.

om 84 onos.

29 JenySiegelse Íoi.Ele finho 8l onos.

\i:

Page 10: Wizard Brasil Globo 1

Os embalos de 2O ANES 9Esábado de manhã êv1ryh NASaal loruen-Anaruxan Horueu-

Hapa664 a; y51e

I lo Houerrn-ARÂr,tHÀ"Esta musiquinha grudenta, tr i lhasonora de um dos orimeiros epobretões desenhos animados íeitospela Marvel, virou uma preciosidadepop, na regravação dos Ramones quehoje todo mundo ouve nas rádios.Que tal ouvir o tema de./osie e osGotinhos executado por JulianaHatfìeld e Tanya Donelly, duas dasmais gostosas gatinhas e líderes debanda do rock college americanol Acof etânea Soturdoy Morning resgatahits dos melhores e tambèm dos maisidiotas cortoons já produzidos, comespecial atenção para "clássicos" dosanos 60 e 70. Speed Racer,JonnyQuest, Scooby-Doo... São l9 faixasonde não foram esquecidos nem ocachorro qualquer nota Hong KongFu ou os bonecos pré-TV Colossodo Banana Split.Todas as cançõesforam regravadas por respeitáveisfiguras fáceis do dito rock alternativo.Só decepcionam aqueles que levam aprópria música a sério demais. comoo Helmet e sua versão para o temado robô Gigantor.

ESTRELAS

-

on o proximidode do 20c oniversório do sogoi-6ueno nos klrelos,oumenlom os especulocõessobre o novo Íilme do série que George lucos ió eíódesenvolvendo. Sobe-se openos que seró o primeiro episódiodo kilogio inkiol (6uero nss Estrelosê, o prímeiro dosegundo frilogio, ou seio, o ropilulo quolro!.

A midio omericono ondo cogilondo que este filmepoderio ler (0m0 p0no de Íundo os guenos clônicos,menrionqdos brevemenle nos filmes, que morcoriom o Íimdos Jedi e o inicio do osrensqo do lmperodor Polpofine,revelondo hmbém o possodo de Dorth Voder e ()bi WonKenobi, mos nõo se sobe 00 (erlo o temo do Íilme.

Preporondo o ferreno, umo sórie de prodúos relodonodooo íilme ió eíó disponível, tonto no Brosil romo nos [UA.Novos hiíórios podem ser enconlrodos en pocket hooks: osérie Hein lo the Enpire lïerdeiros do lmpério), de rmothy Zohn, e o filogio sobre o Acodemio dosJedi Uedi Apyentke, Dork torrc Rising e (hompìons of the torcel, aíodo por Luke opós o deíruicõo dolmpério. Exislem rords, suplemenlos de RPG, bonecos, comiselos e muilos oulros produlos.

Vole lembror que o Induíriol Lighf & Mogir, responsóvel pelos eÍeifos esperiois de todo osérie do rinemo, olém dos íilmes de Indiono Jones, Jornodo nos Estrelos, E.l. e Exterminodor dotuluro 2lenlre oulros!, foi criodo em ì97ó exofomenle poro desenvolver os complexos efeirosque o Íilme neressilovo. No époro, nõo exislio nenhumo romponhio especiíiro Íornerendo eíefipo de trobolho. Alguns dos estúdios possuiom opencs oficinos. A gronde moiorio dosproÍissionois eíovo disponivel no mercodo, sem quolquer vínculo, pois os grondes eíúdioseíovom desmonfondo porles de suos gigonlestos esfruluros.

Por isso, ì 997 nõo esloró íeíeiondo somenle vinle onos de Guerro nss Eslrclos, con olonromenfo do lõo promefido novo filme, mos tombém duos dérudos do lLM, permitindo que oÍonlosio do cinemo conlinue sendo codo vez mois reol.

5érgro Codespoti

HisotoTanoko

O proprietário do local pretendido,um teatrc abandonado, coníirmouque existe uma carta de intençãocom a Marvel e com a PlanetHollywood para desenvolver o espaço.

PDO

f  tdilao ÂhilJovom hnpB Fúlons X-llan,Íunctoomerkono e orle de Jim kn. (opesperhl por loger Ouz ((onhce?[le esfú tumlÉm no copodo WIZARD!l

I Monem Bernod Boily, um dmcdodores do bperlro, e MolcomJones lll, orle-finoliío dos pdmeirosedicões de Sondnan.

FEVEREIRO13 O selo Verfigo lonço o novominisóris rom o imô mois velho doSenhor dos Sonhos: Dnh, tlnlhneof'lour üfe.

201fox ilemork estróio o pilorode Generotion X, boseqdo no revistodesenhodo por Greg (opulloe esaifo por Scott Lobdel. 0 ftlmepode se lornor um seriodo.

I lhnd mumin que Jhn loes Rob li,úld voltom o dossnhorporo o dilao. Írtois &tolhesno môs quo Yom.

nrARço6 Mone Jock Absl, oos ó8 onos,de otoque cordíoco. Ahl Íezoíe-finol nos primeirus hiíóriosdo Homem de terro.

25 Ourom o enrrogo do &ü,(fuis@nr loovo, oelrmSupl-llonnnr do rinemo, ftn rmdkurso sobro fthnc qrn Íuhmsobre o nohszo humono.toi ovaionoü de;É pr umo plcóioemaionodo. Resvefttou tetruplárgicodepois de umocidenb.

ÏITIES SOUARE DE O1HONO RESTAURAìÍIE MAR,YETTAìIIAA Marvel Comics assinou umacordo com os proprietários daPlanet Hollywood para uma cadeia derestaurantes Ì'larvelMani4 com aprimeira a ser aberta na reformuladaTimes Square em NovaYork,

osorro/leeó (ÍID

Page 11: Wizard Brasil Globo 1

COPPERÍIElD }AZBATTIOVEI. DESAPARECERO mestre do i lusionismo David Copperf ield e noivo

da estonteante top model Claudia Schiffer é agora o

orgulhoso dono do batmóvel. Copperfìeld deu o lance

vencedor ouando um dos modelos do batmóvel usados

no primeiro filme do Morcegão Íoi leiloado em Los

Angeles no mês de março. Ele teria pago 189 500 dólares

oelo carro. O famoso ilusionista deu seu lance por

telefone, ficando anônimo durante o leilão' Então, alguns

dias depois, a colunista de fofocas Liz Smith revelou que

Copperfield foi visto dirigindo o batmóvel e a revista ftme

confirmou a venda."Agora, vivo numa batcaverna", disse o

mágico à Íime, "então eu tinha que ter um batmóvel."Patrick Doniel O'Neill

medo de correr r iscos para con-

seguir a 'grande histór ia ' . Lois era

uma mulher l iberada muito antes

desta oalavra ter sido inventada."Mas foi Super-Homem quem domi-

nou a taroe."De muitas maneiras", d isse o

escri tor e art ista John Byrne, após a

cer imônia,"Jerry Siegel e Joe Shuster

me lembram aquela c i tação de

Albert Einstein, onde ele disse que

só teve uma idéia na vida. No caso

deles. foi a melhor de todas.""Jerry Siegel cr iou uma famíl ia

de personagens que se tornaram

a personificação dos valores mo-

rais da América", disse Robert A.

Daly, co-presidente da Warner

Bros. "Através dos seus perso-

nagens, sua memória viverá Parasempre. Sentiremos muito sua falta."

Siegel deixa esposa, Joanne Sie-

gel (a modelo original Para Lois

Lane) e uma filha, Laura Carter

Larson (atualmente uma rePór-

ter investigativa).Ruth Morrison

I Womor onuncio quo GooÍgo0ooney (de Phntüo llffiol itítossumiÍ o monh ds Bolmon noquodo ftlme do sede. ArnoldSthwonenegger serú o viloo Sr.Gelo, Âlkio Silveríone ídePotridnhos de Beverly líflls) serú oBolmoço e Umo lhumon (omo Hero

lliller, nm gibilerimospedolizodose livÍoÍios.

I A Morvel (ompÍo os direilos depublkoçõo dos reviíos de Jornodonos Btells.

I llorvels, de Busiek e Ross, gonho

(D ì , ì l r ; ' i , : Ne I

Venenoso. ftris0'Donnel tonlinuono popel de Robin.

'I EG Et RECE BE HOMENAG E,VI

erry Siegel fo i lembrado em

duas cerimônias póstumas. Uma

em Burbank, Cal i fórnia, e a

outra no orédio da Time-Life, em

Nova York. Siegel morreu aos 8l

anos em 29 de ianeiro, e f icou

mundialmente conhecido por ter cr i -

ado o Super-Homem, iunto com seuparceiro Joseph Shuster.

"Sou Íã do trabalho de Siegel desde

a infância", diz o editor e vice-presi-

dente executivo da DC Comics Paul

Levitz,"e,além de um privi légio,foi umprazer tê-lo como amigo nos últimosvinte anos. Foi uma honra levar seu

legado como artista e editor."Mike Carl in, editor das revis-

tas do Super-Homem por mais

de dez anos, falou que cresceutrocando revistas com sua mãe,

uma fanática oelo herói."Sou a segunda geração de fãs do

Homem de Aço", disse Carl in. "Tenho

certeza de que isso expl ica Por que

estou aqui hole."Os oradores se revezavam Para

íalar sobre Siegel ou seus personatens.

rA GL000lmÍoShtW- ACr/ro/lIdo Penfu, dehonk -\

poh Amodcon librory Asuiotion.

F\ a ileil Goimon osrino um (ontÍofo

prômio de ltlolhor liwo pro Jovem

de I milhõo de dólorcs poÍo o AYonBooks. tle irô escrever lÉs livrmboseodos no série de WNevervhere, que desenvolveu poroo BBC de londres.

I Love & foclref, dm irmoosHernondez, rhego oo fim no ns 50.

John Ostrander, atual escri tor da

revista Spectre, falou sobre seu Per-sonagem preferido criado por Siegel: o

Espectro (co-criação de Bernard

Bailey). O escritor Kim Yale Prestouhomenagem à Lois Lane.

"Lois Lane tem sido umapersonagem signi f icat iva Paralei toras por vár ias décadas", d isse

Yale, "a mulher com carreira, esPer-

ABRILI Morvel e lmoge onumhm umosórie de crosovan enlÍG os duos(omponhios. Bodrotk (do grupoYoungblood) e Homem-Ârunho,Youngblood e l-torce, Bodrock eWolverine, enke oulros.

I Wolter Simonson se iunloo Miller e Byrne no selo Legends,do Dork Horse.

Page 12: Wizard Brasil Globo 1

VfJÂ ËÓ ISIAISim, é oÍicial. O grupoWildC.A.T.S, de lim Lee,vai se reunir com os X-Men da Marvel emalgum mês de 1997 numa minissérie em quatropartes publicada pelaWildStorm e pela Marvel(duas edições para cada). fim deÍinitivamenteestará envolvido, e Scott Lobdell é o atualcandidato a escrevê-la. Mais detalhes em breve!

Bvrnee3caiadoparar'detonar,os NovosDeuses. f ohn Byrne, conhetido por Íozer umoV obordogem de-voho-oo-bósko no moioriodos filulos que trobolhou, se prepoÍo p0Í0 lremerludo novomenle, quondo ele ossumir os rédeosdos /lloyos Deuses o porlh do número ì2.

"Vou delonor ludo e recomeror de novo",

disse 8yrne. "Ì{o verdode, eu pedi oo pessool queeíovo Íozendo o revislo poro delonor ludo, ossimeu poderio reaior o porlir deíe ponto."

"[slou prelendendo Íelomor de onde JockKirby lorgou opós o número I I do revisto lópelos onos 70 e conslruir sobre eío bose",ronfinuo. "0 plono de Kirby ero Íozer umo sérielimilodo, mos eu nõo sou do mesmo opiniõ0,enlõo eu lenlorei en(onlror novos coisos que seencoixoriom rom 0 que Kirby lerio Íeil0."

0s Novos Deuses lêm um dos mois poderososvilões do D( - Dorkseid, imperodor de Apokolips -mos que n0 posodo se Íixou openos em umobietivo, o que Khby chomou de o [quoçõo Ánti-Vido. Byrne espero remedior eío siluorõ0.

"Acho que enconlrei umo novo melo p0r0Dorkseid olém do [quoçõo Anfi-Vido, que ero

umo idéio geniol poro umo minissérie, mos muilolimilonle poro umo série mensol", diz. "Eu ochoque Jim Slorlin ió brin<ou com isso em Odbsérb6smko. Un bocodo disso voi ler ligoroo rom osdeuses gregos que lenho usodo no série doMulher-Morovilho."

Byrne nõo leme que os lìloyos Deuses venho0 (omprovor o lese de que ele eíó sempre ligodoo "proielos curloí'. "Ïenho este péssimo húbilode pegor proielos que consìdero diverlidos e nooos que sõo comerciois. Eu vou ficor nele omôximo que puder. Acho que eíe seró um liluloque deveró ser toncelodo onles que eu soio."

A primeiro edicôo dos /ì/ovos Deuses de 0yrnelem ode{inol de Bob lViocerk e foi lonçodo emiulho nos EUA.

Potrick Doniel O'Neìll

16 tnrrego do TroÍOu H0-ftlll noStS( Pompáio. Serginho Grckmonfoi o opresenhdor de umo ÍeíoconÍuso e que confou com osousêncios e ofrosos demuilos premiodos.

I Abill Jovem lonço5porm, pdmeiro lilulodo lmoge o serpublirodo no Erosil.

nlAlor D( pubfico Ki@wn Cune,pintodo por Alex lms, que conlo umprovúvel Íuturo do Univero DC

I Abril relonço o megossérieOise nss lnfinitos lenss,preporondo o leneno poro o sérieIero Horo. Veio molérionesfo edido.

JUNHOI Ahn Ítloore voitrchlhor poronohrl lisÍsld no [xfreme Studio.[fe hó escever Suprene o pofi donúmero 41.

r (olihr Press onuncio opublicoçõo de Deodoto bníç:Folloul 3000, de Deodoto poi eÍilho. No Brosil, eío hiíório foipublirodo em 1984 pelo Seaelorio

de (ulturo do Poroih cm o nmrde 3íN0 /rrws0qab.

I lodd Ítletorhns hnço o número50 de 5pom. 0 personogem gonhoum noYo visuol e ïodd voho oes{reveÍ e desenlmr o revish, depoisde Íiror vórios edições openm orle-Íinolizondo os desenhos de Greg(opullo e de oulros desenhishsconvidodos.

ososto/|99ó (ÍD

Page 13: Wizard Brasil Globo 1

uFog

óHdN

'r{F

-e r â muito boa, quente... entorpecente!", disse o editor da Harris Comics, David

ItBog rt, sobre a aguardada série totalmente pintada da Vampirella, produzida

V po, James Robinson (Stormon) e Joe Jusko (art ista conhecido por inúmeros

pôsteii:s e capas de Conan). Programada para íevereiro de 1997, no "Mês daVam-

pirel la",a minissérie ainda sem nome vai levar a bela femmefotole da Harris de volta

ao seu planeta natal, o misterioso Drakulon. Enquanto a versão atual da Harris se

distanciou das antigas histórias da

Warren (primeira editora da vampi-

ra), o novo conto de Robinson{uskovai colocar Drakulon entre os mitos

da Vampirel la. "Ele existe de ver-

dade, mas é mais um lugar do que

um planeta", diz Bogart, que ainda

está mantendo a maior Parte da

história em segredo. Devido a uma

morte em sua famíl ia, James Ro-

binson não pôde ser encontrado

oara dar mais detalhes.Assim como a minissérie marca o

primeiro encontro entre Robinson e a

personagem que inaugurou o gênero

das "Malvads" (chamadas nos EUA de

fud Grls), ela e tambem o primeiro

trabalho de Jusko nos quadrinhos.

Apesar de Jusko ter pintado uma

grophìc novel para a Epic Comics,

chamada Hellrider (nunca publicada), o

artish admite que aPenas um Proietodeste calibre poderia fazê-lo tentar

novamente algo nos quadrinhos."Eu sempre quis fa.zer algum

trabalho com a Vampirella", diz Jusko. "O pessoal sempre quis me ver fazendo qua-

drinhos, mas jamais encontrei algo que prendesse minha atenção, até este trabalho."

Jusko também admit iu que esta história "volta ao lar" o atraiu bastante. "Não

gosto destaVampirel la urbana. Desenhar prédios iá e muito repeti t ivo; pintá-los,

então, leva uma eternidade. Se tínhamos que fazer algo, que fosse em Drakulon."

Os fãs mais desesperados para ver a Vampirel la de Jusko podem dar uma

olhada em Vompirel lo:Sod Wings of Destiny, uma "autobiografia" em edição única

programada para setembro/outubro escri ta Por David Quinn e Sean Fernald,

com desenhos de Jusko,Alan Davis, Rudy Nebres,Amanda Conner, Louis Smal l

Jr" ceasar e Gary Frank' entre outros' scon geotty

intxdq ÍIIMMÍ|S TIIZEB... Eitcb Amolgorn? Iolver, frir queerislem runores no totvele no D( que inditon poder hoverrnoir no Íuluro.

 revirto do grupo Gonl3 mofignodeveró rer chonodo de DVE e nõomús Devioals.0 prineiro únoro,que deve soir en ogorlo, lerúoito ropos diíerentor. Serú erdtopr Wcrren tllis e derenhodo prHumborlo lonor.

llektro toró uno revislo neqrolrô delo dersnhodo por Doodoto.llenhun esailor foi rÍndo erolhido.

Junlo ron Ílektro, em selemho,Dmdolo sorô o ortisto do Hullmquele nêr, impuldonondo o ,PeÍronogem PoÍo 0 mvo 3€lle 0eüsenhor o hinquedos quo vem oi.

 Abril Joven pderô <on<elor crevirto flovor lÌlõs. llo reu lugor,o ediloro hnçoró 5[ozor4 como (opitõo torvel dc D(.

Aindo robre Shorom. A grçift mveíPower ol ihozn, escibebelomenfs descnhodo poÍ JeÍÍyOrdwcy, e que Íotonlo o origendo (cpitõo llorval llA0 deveró rerhmodo por oqui. Aporonfemonte,os edilores broclleiÍor ochororn queelo nõo compromete o conolqfoe o tonfinuidode do Universo DC

Ìlorros informonlet potJoÍom onolitio que o torvel perdou ordreitos de publicoçõo de Cno+ oBórbuo. A Do* Horse lerh o novoroso do dnÔrio, que tedo hislóriosdessnhodos por ((ron seio louvodol)lorry üfindsor Srnith, Âguordemnovos inÍorrnoíõer.

Anefican Fhgg!, de Howord ftoyki4poderô voltor pelo X (omic.Serio umo novo versõo do clôskopublicodo plo Íirsl mt onot E0.

Srott tc(loud (triodor de Zot!e ercritor de Desvenhnhos Quldlfinhosl poderó ertrevero revislo Sçsnor Advenlwes,boreodo m novo derenho onimododo Hornem de Âço.

Srott lobdell e torc Silverldesloriom iunlos trobolhondo nunerperhf thomodo Sror he*: X'lteilJô irnqfmu urn topitõo lfiú-Xovier,umo Uhuro.Icnpertode? Ìlól nõo.

Jim Sleronlo poderó voltoro derenhor lli* Íuy. As tonversosenre o torvel e o odirto ió rrtõoodiontodos.

A tdltoro Abril poderfl ops o ftmlds sëlie Zero líor4 reconeçor onumeroçõo de todor or ruo; reúíordo D( Ím oufuho rolriomor núneros orato' e depois elorreconeçorlom o numeroçõ0. W

Ks fqa ainissiiie pde UqarpírefÍo

ôN

;

!

ã.Eo

E

E

JULHOr A GL0B0 lonço o ediçõo espedolde Tex, desenhodo por Mognus. Seisonor sendo pÍeporodo, esh hiíóÍiofoio úlfimoproduzido pelooulor iloliono,que moÍÍeuem5defevereiro, oos57 onos.

(tr)

AGOSTOI LonÍomenlo dorevhlo lllZARD no Brosil! A luz seÍoz e umo novo ero dos quodrinhmcomeço! Anúnrio dos novmlonromenlm do mercodo, nolítiossobre quodrinhos e enlrevislosexdusivos chegom ôs bontosbrosileiros, (ousondo olvoroco poroos leilores e Íruírotõo e desesperoporo os "pirolos".

I Â [dil0ru lmoge desemborcode vez no lrosil é finolmonleonunciodo o lontomenfo dosrcuislss wild1. A.T.5, G enl 3,

Qherforce e hdinome: Slryketwce, pelo Editoro GL0B0.

I A Abril Jovem lonço o sérieZero Horo, que redeÍine(novomenfe) o Universo D(.

Nel

Page 14: Wizard Brasil Globo 1

il1't[tÌ

ì

l-H 5/r0 t'iUl/lt

I'10 tlïlll! " /r[0 tl/l[L[5 LUÌ/|t,í(t! ttÌ tl/r 5l-|.I 50lt/rU0tl50 [ til_lltttL!t,Í t,í[!tìlt0L[tu0

LitgtrSü Lt,rLüttt:

CYEERFORCE & COOINOME STHYKÉ FOBCE il & O 1996 TOP COW PROOUCTIONS INC.

Ltü s

Page 15: Wizard Brasil Globo 1

í s::r',72.

'k,t

oil..{

fJ

t<X

ü

i-{

oËr

Page 16: Wizard Brasil Globo 1

Or ÍËr do túc |ílor., dc Scm

5r";!' ;ri*ï':n:*;"ffi "fTr"o''uo' ::,"ï;" ïxff:ïï ï" ïJ:rlrc lüoro., de Èïï3:'i,,iJji'::ï:.,:Ë

son Kietlr, é mois 3n"*:;l'í:;g:J::jï,ï:um que sê piUntA em ter suo crioçõoÌronsfor

modo em onimoçõo, mos"nõo porecio opropriodoporo o progromoçõo dosmonhõs de sóbodo, e nõoexiste muito espoço porodesenhos onimodos comobordogem odulto".

O dest ino interveio quondoAbby Terkuhle, vice-presidente dodeportomento de cr ioçõo e oni-moçõo do MTV foi o umo goler iode orte de Monhotton que estovoexpondo quodr inhos e um dosdesenhos de Kieth chomou suootençõo. Logo, o propr ietór io dogoler io suger iu que ele desseumo olhodo no revisÌo The Moxx.Terkuhle fez isso e encontrou umohistór io que se encoixovo per-feitomente nos espoços do MTVdesiinodos o cortoons poro odul-tos, Ìois como tiguid Televison eBeovis ond Butt-Heod.

de olgumos polovros tirodos doqui edoli e outros cenos que forom ocres"centodos, é umo odoptoçao fiel dorevisto, usondo diólogos, persono-gens, e desenhos originois".

A onimoçõo dos episódios fo iÍeito pelo Rough Droft Studios,que tombém produz Beovis qndButïHeod. Mos o que o criodordo série qchou disso tudo? Kiethhovio ossistido o três episódioscompletos e, no gerol, estovo bemcontente, exceto por umos poucoscoisos que gostorio de mudor. Foioí que ele se deporou com o duroreol idode do romo do onimoçõo."Quondo desenho umo pógino, éum trobolho de poucos dios",observo, "mos, pro umo seqüên-cio de onimoçõo, sõo necessór iosdezenos de pessoos trobolhondoduro duronte semonos."

O pessool que nõo estó fomilio-rizodo com o revisto em quodrinhosió deve ter percebido que lheMoxx nõo é fócil de rotulor. A divul-goçõo Íeito pelo MTV descrevio oprogromo como "o histório de umsuper-herói semJeto dos onos 90que hobito entre um cenório urbonodesolodor e um bizorro mundo desonhos". Até mesmo Kieth tem difi-culdode em encontror um conceitooue defino o série.

"Todo vez que tento reduzi-lo oumo frose de efeito ou o umoexpressõo, olgo ocobo Íicondo deforo", odmite. "A coiso mois próxi-mo em que pude pensor Íoi um tipode Dom Quixote, umo pessoo presonum mundo reol desogrodóvel quesonho com um lugor onde ele temcontrole e poder, mos ocobo sempreretornondo poro o reolidode." W

ô goleda bizarrade cnimotõês

da tlÍV

"O que gostei em The Moxx êque nõo se troto de umo típicohistório de super-herói", explico

Terkuhle. "Elo pego todos osclichês e viro tudo de cooeçoporo boixo. Tombém lido commuitos temos sociológicos queos outros revistos de super-heróis deixom de lodo, comoo foto de ele ser um sem-teto."

Os primeiros sete episódiosodoptorom os I I edições ini-ciois do revisto. Segundo opróprio Kieth, "com exceçõo

Poul Gront ê um escrilor hee lonce.Seu mundo reol ê Michigon.

0 deseúo The Mantapressnte todos osprincipais personagens darevistg como: Men< (napágina oposta), Mr. Eone(acima) e Julia (à esquarda)

ogorro/199ó 't[.

Page 17: Wizard Brasil Globo 1

rL-\ '

ffi{AS' N6l1$Íí$ CHEÍAKIsrd,ÍH"Í*w: fttAÍAtOS W

s01T0

do o momento certo Para trâzer o

que há de melhor e mais moderno dos

quadrinhos de super-heróis. Não! Você

não esú sonhando! E a pura verdade. brasi leira resist iu. sorry.. . Mas agora

se quiser, pode olhar mais uma vez que suas batidas cardíacas estão

para a capa explosiva da WIZARD voltando ao normal, vamos falar sério.

desenhada pelo grande Roger Cruz. Para você entender me-

Olhou? Então, prepare-se, Porque seus lhor esse fenômeno edito-

dias de tédio acabaram. Vem aí, com rial, a WIZARD traz todas

força devastadora, a revista Wild as informações, desde o

C.Á.ÏS, desenhada por Jim Lee, o início da lmage até hole'

homem oue transformou os X-Men, os principais criadores

da Marvel, num sucesso absoluto. E e os tí tulos íora de

não é só! Lembram-se de Marc Si l- série que começam a

vestri? Aquele que lá desenhou as invadir as bancas bra-

aventuras dos heróis mutantes do si leiras.Todd McFar-

ProÍ. Xavier e doWolverinel Pois é. Ele lane iá deu as caras

também faz parte do nosso novo time por aqui com a

de quadrinhos com os títulos Cyber- revista Spown, lança-

force e Codinome:Stryke Force. E se da em abril pela (será que foi

você é do t ipo que nunca esrá satis- de propósitol) Editora Abri l Jovem.

íeito, leia só isto: G"n /3. Ahál Por esta -

Falando nisso, os próximos

";';";;;;;;";,;*rgil:,í,{,,,{ ;ï:iiiï:,".': #'j" ï,ï;wáo't comecando com uma mlnls-w:u'....-: ,-7:ì- '" r . série quinzenal em duasi ;Y, l , . . i t " narra< do Savaqe Draqon-, ,.,11 Partes do Savage Dragon.

1|1-l * Depois, é a vez de umarevista nova chamadaYoungblood, que reuniráos t í tu los cr iados por

Rob Liefeld, o preten-l4^ i , ' s ioso menino-prodí-

t,\: gio da lmage. São eles:You n gblo o d,Teom Yo u n g-

1 r ' - ! t

' t*F Hood,Youngblood: Strikefite, Blood'

isso mesmo! Astrike e Brigode. Então, vamos dar uma

rápida olhada na criação da lmage nos

Estados Unidos para f icarmos à espera

dos novos títulos que nos aguardam.

Que Odin salve nossas economias!

Em 1992, Erik Larsen,Jim Lee, Rob

Liefeld,Todd McFarlane, Marc Silvestri e

Jim Valentino criaram a lmage Comicspara publicar suas próprias histórias

em quadrinhos sem que ninguém mais

decidisse sobre o futuro ou o passado

revista mais badalada dos

de seus personagens. Com o aumento

da popularidade e das vendas de tí tulos

como os do Homem-Aranha e dos X-

Men, f icou claro que os resPonsavels

eram os arüsÉsERtr Lanser come-

cou sua carreira de dese-

nhista aos l9 anos, quando

publicou um fonzine com a

ajuda de seu pai . Em 1982'

criou Savage Dragon e outros

personagens numa revista cha-

mada Megoton. indo dePois Parauma revista da Americomics

chamada Sentinels of /ust ice. Seu

primeiro trabalho regular foi dese-

nhando D.N.Agents Parf, a extrnta

Editora Ecl ipse. DePois disso, ele

desenhou vár ias ediçòes especiais e se

tornou desenhista regular na revlsta

Doom Potrol (Patrulha do Destino), da

DC Comics. Logo dePois, foi Para a

Marvel e assumiu os desenhos do

Homem-Aranha. Seu primeiro proieto

para a lmage foi a minissérie Sovoge

Drogon,que depois se transformou em

revista de l inha.Depois de fazer um f i lme aqui e

outro acolá, MaRc SlrvrsrRI co-

nheceu o sucesso nos quadr inhos

quando começou a desenhar os X-

Men oara a Marvel em | 987. De-

pois de um bomtemPo no tru-po mutante, elefoi para a re-vista WoÍverinee erÌr seguidafundou a lmage.Desde que se

iuntou à novaedi tora, Si lves-tri vem fazendofama com seus

EUA, criada por Jim Lee e desenhadapelo novo astro J. Scott Campbell, está

aterrissando agui.

(Pouso Poro retomado de fôlego)

A gente sabe que foi pura mal-

vadeza revelar tudo isso de uma só

vez, mas ninguém aqui da WIZARD

18 Nel

Page 18: Wizard Brasil Globo 1

hi lESÜPEIRES V0

,

Ç\

}IErcOnMçAO

ór AfituçAril-

novos trabalho s, Cyberforce, StrykeForce e RiPclow.

ftr Lee queria ser medico ateque os quadr inhosmudaram sua vida.Com um diplomada UniversidadePrinceton, LeesemPre gostoude desenhar -tanto que, antes

de i r para a fa-

culdade de me-

dic ina, e le fez

alguns traba-lhos Para aMarvel narevista AlphoFl(ht (Tropa Alfa), em 1987.Depois de uma celebrada passagempela revista PunisherWor Journol, ele setornou uma sensação como dese-nhista dos X-Men. Seu sucesso o levou

Na págna ao lado,Marc Silvestri. Àesquerda, ErikLarsen Íaz cara demal. Abaü0, JimLee, Rob Liefeld eTodd McFarlanedecidem o futurodos quadriúos.Dois polegares prabaüo?!

a cnar um novotítulo mutante,X-Men (no Bra-si l , FobulososX-Men), quevendeu maisde I milhõesde cópiasnos EstadosUnidos.

" Após | |números.

Lee deixou os X-Men e a

Marvel para fundar a lmage. Hoje, eleintegra o Universo lmage com os

títulos WildC.A.T.S, Stormwotch,Deothblow

" G.n 13.

Roe Lterrl.o sempre quis desenharhistórias em cuadrinhos. Seu sonho seconcretizou cuando t inha | 8 anos e foicontratado pela Marvel depois demostrar alguns dos seus desenhos du-rante uma convenção de comics.Porém, antes de começar na Marvel,Liefeld fez a minissérie Howk & Dove(Rapina e Columba) para a DC. Depois,tornou-se o desenhista regular dosNovos Mutantes e chegou ao estrelatocom a revista X-Force. Liefeld, assimcomo Jim Lee, tem agora o seu própriouniverso de super-heróis, incluindoYoungblood, Brigade, Bloodstr ike eTeam Youngblood, entre outros.

ToDD McFanlaxr es-treou de forma bem drscreta naindústr ia dos quadrinhos, tra-balhando nas histórias da Cor-poração Inf inito, da DC, e nolncrível Hulk. da Marvel, maschegou ao holl da fama quandocomeçouadesenharoHo-mem-Aranha, que lhe garantiuuma enorme legião de fãs. Eleinclusive ganhou um título

próprio, que, na epoca, íoi o recordede vendas, chegando à marca de 2 mi-lhões de exemplares vendidos.Após l6ediçóes,Todd Íìcou um ano parado aju-dando a fundar a lmage e criou Spown.

A carreira de lrx ValexrtNo nosquadrinhos começou quando ele pu-blicou sozinho a revista ChristmosComics, em 1978. Desde então, ganhourenome com as revistas Normo/men, daAardvark-Vanaheim, Myth Adventures!,da Warp Graphics, e Guordiões doGolóxia, da Marvel. Hoje,Valentino fazum grande sucesso com seus váriosprojetos do personagem Shadowhawk.

Para os leitores brasi leiros, que jáestavam cansados só com os mate-r iais da Marvel e da DC, a chegadados tí tulos da lmage é como aquelacoca-cola bem gelada numa praia empleno verão tropical . Embora ashistór ias s igam o mesmo padrãoestabelecido pela Marvel e pela DC,elas oferecem um verdadeiro delír iovisual como há muito não se via. lssotudo graças ao talento de desenhistascomo Jim Lee,Todd McFarlane, MarcSilvestr i e J. Scott Campbell , associa-do às mais altas tecnologias de co-lorização por computador.

Só não vai f icar babando quem ti-ver santue de barata. Quem já leuSpown sabe do que a gente estáfalando. Se McFarlane já deu umshow, imagine o que vai ser com osnovos tí tulos no mês oue vem. Masf ique calmo, porque as próximaspáginas contarão um pouco sobreWildC.A.T.S e GentJ. a lém de umaentrevista EXCLUSIVA (morram deinveja, piratas!) com Marc Si lvestr i , ocriador de Cyberforce e Codinome:Stryke Force!

Erion Cunninghom, que é editor

do WITARD omerìcono, escreyeu

o resumo sobre os ostros do lmoge

nesto motêrio, mos deìxou o rcsto por

conto do moçodo oqui do Brosil.

ogosro/|99ó 19

EEo

t€!

Ë:E

F

iE

w. r i

Page 19: Wizard Brasil Globo 1
Page 20: Wizard Brasil Globo 1
Page 21: Wizard Brasil Globo 1

|JïuJ_Jg:-#

í r i

e4

- -*'ur'.ilrFiiiii

! , !?!ü)Y)\ D!? 9 t!: ! ï t?J!9!L! ì t l ; \ j j

'? !JDUi l ; \ l l t t ; \ i - ,

Andrew Harris

.r:

Tente imaginar, só por curiosi-dade, uma revista editada pela lmageque praticamente não tenha cenas deluta. Agora, acrescente um bando deheróis trajando rouPas comuns, qua-

dros repletos de diálogos e uma

equipe de arte que não inclui sequerum único nome aclamado Pelos íãs.

. Se já imaginou, então você'

>i acaba de visualizar a edição maisquente que a lmage já Produziuem toda sua história.

A lmage Comics, atravésdo estúdioWildStorm, de Jim

,.' Lee, apostou em tal revista,

\ ,

(. í . lançou os dados e t irou o l3

'Á d" ,o.te, Gen/3.A primeira edição dessa reno-

mada série, produzida Pelo ro-teirista Brandon Choi, o desenhista

J. Scott Campbell e o arte-finalistaAlex Garner, aumentou de valor maisrápido do que qualquer outra revistade l inha da lmage. Poucos mesesdepois de seu lançamento nos EUA, aedição de estréia já é vendida a US$30nas lojas especializadas. Foi feita ateuma segunda impressão. Nenhumaoutra publ icação da editora conseguiueste feico desde Youngblood nel, queinaugurou a companhia em 1992. Osoutros ouatro números da minissérietambém tiveram um sucesso inveiável'o oue resultou numa série mensal.

"Na primeira edição, a gente arr is-

cou bastante", diz Campbell, comen-

tando o sucesso explosivo do títuio."Não mostramos nenhum un;íorrt-.os personagens falavam um boc:cirnão houve muita ação. Quando jli i-;rvi;t

desenhado metade da história, clreguei

a pensar: ' lh, será que esse gibi vai pro

sacol Será que, de tão chato, vai Íìcar

esquecido nas prateleirasl ' . Eu sabia

oue não ia ser um fracasso totalporque o nome do Jim Lee estâva na

E

ô

t

s

É

F

E

Page 22: Wizard Brasil Globo 1

capa, mas ninguém imaginava que teria amanho sucesso' Ainda

íìco abismado quando vou a convenções e veio a primeira edição

sendo vendida a US$25 ou US$30. Que loucura!" O sucesso

inesperado foi um alívio bem-vindo.Mas vocês sabiam que a revista teve sua data de lançamento

adiada várias vezes Por causa do nomel Pois é, o título original

era Gen X, mas entrou em conflito com Generotion X, registradopela Marvel para uma nova série mutante.6en X acabou se trans-

io.."ndo "t

G"n/3, uma referência à l3e geração de ameri-

canos representada pelos adolescentes do grupo'"Cerca de um ano atrás, Jim e eu estávamos revendo as

várias revistas de superequipes dos quadrinhos e notamos que

o últ imo bando de adolescentes a ter seu próprio t í tulo íoi os

Novos Mutantes, e eles surgiram no começo da década de 80"'

diz o roteir ista e co-criador Brandon Choi. 'Jim achou que

seria interessante uma nova abordagem voltada Para a moça-

dinha, algo que não t ivesse narrat ivas tão complexas como o

material publicado em WildC.A.ÏS,Youngblood ou nos títulos da

Marvel e DC. A Sente se inspirou na revista Legionnoíres da

DC. Fiquei impressionado com esse tí tulo e adorei o que

estavam fazendo com ele. Foi mais ou menos assim que a bola

começou a rolar."Choi, amigo de Lee desde a infância (os dois inventavam

gibis no primário), começou a elaborar ProPostas baseadas

nos esboços de personagens feitos por Lee e Campbell .

Este últ imo t inha sido descoberto durante o Proieto"Busca deTalentos da Homage Studios".Tinha começa-

do a trabalhar no estúdio havia duas semanas e estava

fazendo pin-ups e trodìng cards, quando Lee deu a ele

uma oportunidade de trabalhar naquele que seria o

maior projeto de sua carreira."Certa noite", disse Campbell , "Jim estava

com alguns estudos em seu portfolìo. Eram per-

sonagens diferentes para revistas que iriam se

relacionar com a WildC.A.IS. O primeiro que

ele ret irou trazia desenhos de adolescentes

com pouca experiência em superpoderes' A

lrama ia girar em torno da descoberta desses

poderes e eu achei bem legalJ'ZÏ- "Os esboços eram muito grosseiros", explica

- Campbell . 'J im só t inha elaborado alguns deles.

Eram apenas formas delineadas com uma lista de

nomes ao lado da página. Ele queria uma mulher jovem

com leit inho meio moleque. Eu fìz meus próprios

esboços, mostrei em seguida e ela acabou virando a

Queda-Livre. O restante dos personagens são todos de

conceitos de Lee, embora ele tenha pedido a opinião de

outras pessoas e incorporado várias sugestões.""Na verdade, Íoi mesmo muito esquisito", diz Garner."Todos

nós passamos o Natal pensando:'Tenho que bolar novas idéias

pra esta revista'. Então, quando a Sente se reuniu de novo' vimos

que nossas proposas eram muito semelhantesl'

A revista enfoca um grupo de cinco adolescentes: Granizo,

Queda-Livre, Fairchild, Queimada e Grunge.Todos eles servi-

ram como integrantes de um experimento secreto do go-

verno com o intuito de ativar superpoderes em humanos' O

segredo por trás de tudo é que eles são filhos do proieto

Genl2, que realizou experimentos genéticos em seus pais.

Queoa-LtvnE, a tíPica Satinha esPerta, freqüentadora

de shopping center, pode levitar a si mesma e aos outros'

Quetraoa e Gnanlzo são dois lados de uma

mesma moeda: controlam o fogo e a chuva. Gnurcr

é um motoqueiro tatuado versado em artes marciais'

dotado de fator de cura e poder de transmutação

jr

0ueimada, 0ueda-Liwe e Granizo

molecular. Segundo Choi, "as mo-

léculas em seu corpo alteram sua es-

trutura para se igualarem à com-

posição do material que ele toca".

Por f im, Fatncxlro, l íder da equiPe'

é uma aluna da UnìversidadePrinceton que, de repente, f ica muito

mais forte (e maior!) do que quando

começou seu "estágio". Agindo co-

mo uma espécie de mentor da

equipe, está Lynch, o G"nl2 ,enega'

do do governo que acolhe os adoles-

centes sob suas asas sombrias."Eles são mesmo uma mescla de

personalidades diferentes e cada um

representa um traço diverso"' conta

Choi. "De certa forma, se Pudessemser combinados, seriam uma únicapersonalidade.Todos têm pontos for-

tes e fraquezas a serem suPeradas.

Nós, da equipe de criação, temos

nossas preferências. Jeff gosta de

Queda-Livre e Grunge.Alex gosta de

Queimada. Fairchild é a favorita de

Jim. Eu gosto de todos eles.""Fairchild é o cérebro dessa uni-

dade", diz Campbell, que divide os

roteiros da revista com Choi."Ela é a

mais esoerta. a mais alta, a líder: e não

vejo problema nisso... assim como

Grunge é um idiota, e tudo bem. Gra-

nizo... Bem, ela é um Pouco mais bri-

lhante do que o resto do bando. No

geral, alguns deles são mais espertos

do que parecem. Mas tão cedo", ele ri'

"Grunge não fará nada de intelectual."

Fairchild, como personagem, é ou-

tra logada de sorte da equiPe Wild-

Storm. Por definição, Personagensfemininos em papéis de liderança não

vendem gibis. Além disso, Fairchild e

0s Gen-Kids, de cima para baixo: Grunge, Fairchild,

0ueda-Livre

ogosio/|99ó 23

Page 23: Wizard Brasil Globo 1

um dos poucos heróis hoje em dia queusa seu nome verdadeiro, Cait l inFairchild, e não um codinome.

"Sei que foi arriscado.Todo mundodiz que personagens femininas nãosão fáceis de se vender pra meninos,que não se fazem muitos bonequinhos(aaìon figures) femininos, que gibis demulheres não vendem", diz Campbell ."Mas não vejo problema algum em elaser a l íder. Adoro desenhar mulherese, mais ainda, adoro desenvolver per-

sonagens femininas. É muita burricenão haver mais mulheres em destaquenos quadrinhos."

"Revendo muito do que flzemos",diz Choi, "tenho a impressão de que

tostamos de ver mulheres em papéisfortes (personagens como Zealot ouVodu) equiparadas aos heróis masculi-nos. No caso de Fairchild, ela era a

velha e isso a colocava numaposição de liderança. Não sabemos seela será mantida aí, mas com Lynchcomo seu mentor a situação cria umconflito interessante e levanta aquestão de jovens em processo decrescimento, tendo de se adaptar auma autoridade."

"Lynch deixa de ser um vilão parase tornar l íder e mentor do Genl3",diz Campbell . "Ele é um sujeito muitosombrio e aterrador, mas vai acabar seenvolvendo com esses garotos queadoram se divertir. O resultado serámuito interessante."

Os criadores vão tentar manter osgarotos da Genl 3 isolados do intenso ealucinante universo da WildStorm.Crossovers ocasionais com outros per-sonatens da lmage vão acontecen comoas apariçóes de Pitt nos números 3 e 4da revista. Mas, no geral, Gen'3 seráindeoendente do resto daWildStorm.

"Os crossovers iriam acabar acon-tecendo com outros tí tulos doWildStorm, mas a últ ima coisa de que

equipes como WildC.A.T.S precisamé de um bando de moleques pente-lhos", diz Campbell . "Os primeiroscinco números da série serão maisleves do que os seguintes, embora

e Steven Spielberg, e do trabalho que os dois fize.ram na trilo'

gia de lndiana Jones. Quero esse toque em Gen'J"'

Acima, Roxy obsmn snÍIuantoGrunge deeeobm uír dBsBuE podor€8. Abaim, oa doismosbam que tÊm urnatquedinhe" urn pslo oum

tenha um pouco de consPira-

ção governamental, aquela coi-sa tipo governo-maligno-agin-do-nos-bastidores", diz Choi."Mais pra frente, Jeff quer alSomais excêntr ico. Ele é um

grande fã de aventura (adora filmes como Coçodores do Arco Perdido,Guerro nos

Estrelos e coisas do tipo) e quer incluir mais elementos assim no cenário suPer-

heroístico. lsso deve levar a equipe ao redor do mundo, ao esPaço sideral' a

lugares onde o resto do Universo WildStorm iamais esteve.""sempre disse ao Jim como gosto de ver as coisas Pelo lado da diversão",

diz Campbell."Não há nada de errado com histórias cheias de armamento Pesa-do e organizaçôes malignas, mas eu queria as coisas do ieito que eram nos gibis

da minha adolescência."E Campbell continua: "Gerl3 vai ser ainda mais diferente do que as outras

revistas daWildStorm. Ando meio chateado com o ieito que muitos cornics ado-

taram: uma cena de luta depois da outra, personagens rosnando uns pros outros,

mas nada acontecendo de verdade.Acho que há um mercado a ser explorado.

Não estou reclamando de WildC.A.T.S, mas, se uma coisa iá está sendo feita, por

que repetir a dose? Não sou de usar reÍerências em quadrinhos. Penso em íilmes

que lá vi e não tento simular outras publicaçóes"."Estou buscando apresentar coisas com as quais cresci' as coisas que vi nos

Íilmes", diz Choi."Jim e eu assistimos aos mesmos filmes, lemos o mesmo tipo de

ficção científica e isso influenciou um bocado o que deseiamos fazer nos quadri-

nhos. Penso nos filmes das séries Moquino Mortifero,Coçodores e Guerro nos Estrelos,

com uma mescla de ação e Íìcção cientÍÍica. Um dos livros favoritos da minha ado-

lescência 'foi Duno,de Frank HerbercJeff e eu somos grandes ãs de George Lucas

mats

Sem dúvida, os Íãs vão fìcar alucinados com essaspropostas.'Já houve uma grande resPosta dosleitores americanos", diz Choi. 'Jim,jeff e euadoramos a enxurrada de cartas que

recebemos. Embora a maioria das tra-mas narrativas do ano que vem iátenham sido estabelecidas, semprevai haver momentos em quepodemos dar uma mudada nahistória de acordo com a reaçãodo leitor ao nosso trabalho." lf

Andrevv Steven Honis é um srinrfree lance de Son Diqo,Colíftmio,que posso seu teínpo livre amo fi4o entenodo nos Ívros deDhein do suo foatUode,lendo secretcmentee.rcrnplores volbsosde Genl3

21 Nel

Page 24: Wizard Brasil Globo 1

.,-:'(

|ílulanlcs clbcrnóficos

Rtmt"tv:naohnho rerlszo ds ondevsio o idéio de ÍozÈloomo um nolivocmetkono. Enquontosu o dcenvohio,iso ss smoixouporÍoilonnnlo. I quontomois eu pmovo, moisftow onfrniosnrodo smoxpluor ale seu lodo.Ssu vhuol estovo&ftnido logo do coro.llenhumo mudonço Íoifeito desde o pdmeirocboo. Ée ô demois!

FucntSlneanin*eleeo fip do peronogem quefem mois rorogem do quebom semo e quoÍ ssmpÍeser o primeiro em tudo. 0coro (omsgue ocerloÍ umouvo o 300 mehos ded'ríôncio. tle é o lipo deloleilo que se uso emmissoes pedgosos, muilomois do que bom semo.

lüuon ÍÍnvÍfl;mcmotendo ochodo lqolquondo tiveo idóh de um poÍsonogom comtrôs broços de um lodo só, corio dso de que os pcsoosoclnsem muilo clronho. Âindohm que os leilorcs hmbómmhorum demois. llo vedode, oleso fornou um dos suioilos mohppulorc do grup. Aindoaomenlom tomigo o quonfogosfom do sou ieiloo.

pr sr o liderdo Cyhrforce, souvisrnl finho querofloür suocorortsdíico decomondo. Polo queú fivecso um'olndiÍsrsnlo, oúoique umo roupo depóru1udisiloestilhodo suh hminlorosonfo. Poriso dei o sh umobluso e umo colçoloqos.

ìltvtutco lip quioh, mosaftionle. Ele nõouso ormm. Emvez disso, seurorpo emilelôminos boíonleoftodos quedevsm door umb,oodo. Poru denolor llovolho éprerho, primoiro, mofú-lo, mm elenunco perdeu umo sequoÍ.

fonnnt*elo pú gerurum venlo copoz do perÍuror umoploco de oço de I 5 cm. Podonlqé melhor nõo dsixóJo nervmo,ph pode sobrur poro o inÍeliz.

c supcÌ.hcróis mcrucntJíotsão o dostoque dos

noYos líluÍos do lmoge

Il oú Shnsti ftou conhtÍb por tmhlhor

-com

m mois fonrmos mutontn ôs|[aqrdrinlm. Doffihotr nõ0 só c Xittencomo lumbóm o meÍnho mo's rinhnto & Wpe,WoMflo. ConliírnÍú o segufi als omlnhq eleabu [ybeforce, um grup de muüonlrs dlordos dbernelicomente Fm que sd6 úns psom sel oiúmaioles. [h lutom corrlro o impório do Cyhrdoto, umocorpomfo com luotdoglo ultnovonçdo cuio obietivoé domim o mundo. [h foi o empíoso que m criou e mmiu, forpndoos o ogir curfonne sals ptoÉsihts.Aruoú como ÍeíFSôs e fugindo do conlrde ú(úedotu, m memhm do Cyôedorce se osemelhomoos setn coimõos do ltoryel. l{um mundo em que oüolêncio impero, da pomelm seguh cominho,mesmo que fecise s o bolo e gorm.

Brconn*deó o lipico coroduÉ0, mm chiode bom humor.Soho de um oviõosem poroluodos sopro imptessionoros golÍrs.

YttoG|onoetquom der umo olhodo norcuiío tyheríorcevoi perceber que elo mudoulboshnfe desde o primeiro aboç0. Pertebi

que umo ioquolo nõo ero o melhor uniÍormeporo olguém qüo (oÍÍe muilo. [nfõ0,mudsi tudo e o dsixei mois'oerodinômito'.

0 roio coído de Íormo mois ocidenhl no sou novouniÍorme refleh melhor suo personolidode.

Conlinuondo 0 suesso de Cyhrforo nm EUA,suqiu fdinom* Sfiyke Fwce,o 0ufÍ0 ïítuh d0 TopCow, síúdio que produz o nntsdol de Àlorc Sihesti.tstu quipe é de ml,lunfes e, oo conÍúdo dm ideob lihrtodores do (yôeilora, oÍerece ssus seniçm pmquem prder pgor mob. Seio como ogentes de segumnço do rcsidonb dos Biodm Unidm ou lulonü con'm úlõss d0 CybeÍd010, o primipl elo que une os doisgrupos de heóis ê o itolor Strylcr, o mutonb de quaÍo bmçm que poíicipo ionb do Slúe Force quonlode Cyberforce. Crtudo e estdlo pr Sihesfii, búwne:Sry*a fone é desenhodo pr Enndon Petenon.

A seguir, olguns detulhes de Morc SihesÍí sobrem principis poÍsonogens dm duos sédes s seus coÍtceilos originois. Segure suo II/IZARD com codnho, seespoÍrome noquele soÍú oconchegonte e curlo:

InPlCtO: tsprimeiroscboços dele porodomos de um esponhlhomdólko.0 cohlo longo eencorocolodo fem o velcom seu opelo suríií0.

Bem, iú deu p0Í0 ter umo pequeno idóio do explosõo deoventuÍos que oguodom pol você nos novos revistos Cyberfotcee hdinone: Stryke Fwce. Mos, como o ìTIIIZARD noo é feito depequenos idéios, vire o púgino e leio o enfrcvisto [X{[U-S|-VA(nós goíomos muito desro polowo) com Morc Siheslri especiolmenÌe feito poro os leitores brusileiros. V

Sügio llinrúo não gosn nuilo de mutontu.nw mln o dwnho ú Sifuesni'drtto".

ogodo/t99ó (EE)

Page 25: Wizard Brasil Globo 1

AS PERGUIIÏAS A STGlJIRFORAl, | FEIÏAS AOUI I{AREOAçÃ0, [ |AS AEr{ïRtvlsTA F0lG EÌ{ï | Lt{Ei l ïE C 0t{0|Jz | 0APOR Ï I l . | l {TRNAI{OEZ(T}|AÌ{t( S, Ttl.{!), t{0 s 5 0c0i lTAT0 i lA ï0P c0t,OURAIIÏE UII EATT-PAPOCOl,| O PRúPRIO SILVESTRI.r{0ssA [{TtNçÃ0 É,ALÉl,| OE I,|ATAROS PIRAIAS OT I I { t /EJA,l . |OSTRAR AOUELELAOO l , |AIS PESSOAL00s cRtA00RES 0EOUAORII{ l {OS OU[, l , | lJI ÏASVTZES, OS LEITORESÌrÃ0 TÊl. | ACESS0. tSïA ÉAPEIIAS A PRIl t |EIRA OEl.||JIÏAS. ì/A[{OS LÁ!

IARGÂR I TTNftr I 'UTDTR

ÀmAot rot urt DrctsÃo Dtricil,?coffit.ltot coto ;0t EsftPERiODO.

Nõo, no verdode noo foi.Levondo em conto o époco em que odecisõo Íoi tomodo, o rercodo, e ototo de que os ortistos nunco foromtõo populores. EIes hoviom se torno-do celebridodes no mercodo dequodr inhos. Hovio um consumofrenetico. Nunco houve tonto interes-se pelo lonçomento dos revistos do X-

(EED \rfllfililì') n" r

Men ou o Homem-Aronho do Todd Mc-Forlone. O mercodoesÌovo completomenlemoluco. Quondo Todde eu cqmeçomos o conversor bem noinício do processo de fundoçõo dolmoge, Í izemos os contos e vrmos oquonto teríomos que vender, nõoopenos poro sobrevivet mas poroconseguirmos o mesmo que gonho-vomos no Morvel. Os números oore-cerom mui lo reol istos poÍo nós.Depois, descobrimos que ultropos-somos esle número em muito. Nocomeço, o que inf luiu foi o boovendogem que o lmoge Íeve no seuinício, mos o principol foÍor envolvidoforom os direitos sobre os nossos per-sonogens. O que jomois teríomosconseguido no Morvel.

Com reloçõo o este período dominho vido, ele Íoi muilo excitonte.Todos oquelos coisos ocontecendo,decisões sendo tomodos... Foi muitoonimodor tomor decisões que ofelo-r iom minho vido. EspeciolmenÌe se foro mois correto. E elo foi e oindo é.

coro É ttztR urt REYtSrt EtQutDl|f,ilo3 ||oJE En Dn COtroDff t3 rEcf,oloonJ ouEPODTT IER USADAJ? É MrIS IriCU0u rÂts Dt;ictl?

Eu dirio que elos tornom o oto dedesenhor quodrinhos muilo mois inie-ressonte. Criotivomente, o iecnologionos dó moior l iberdode. A lmoqe foiumo dos pioneiros no uso d"

"cores

vivos e detolhodos no mercodoomericono de quodrinhos. As coisos

que Íizemos com oscomputodores nun-co tinhom sido fei-

Ìos ontes. Aindo desenhomosò mõo, mos lodos os ouhos efeiÌosespeciois sõo produzidos no com-puÌodor. Nodo disso ero possÍvelcinco ou seis onos otros. E l ibertodorporo um orÌ isÌo. Você gonho muitomois f lexibi l idode. E fozemos Ìudoisso no estúdìo. Todos os ort isÌosenvolvidos nos revislos se reúnem edecidem como eles querem o visuol.E o resultodo f inol é o que ocredito-mos ser o melhor no mercodo. Émorovi lhoso usor o edi toroçõoelelrônico. É umo Íerromento reol-mente úl i l nesle negócio.

ff rRÂil$oRrtçõrs Qur oilERCTDO DE QutDntililosAnEnctlto sotRtu r03 úlrmosIroS tssuStaRtr uocÊ?POR QUÊ?

Sim, foi ossustodor porqueninguem podio ver oté onde irio ofundo do poço. A quedo nos vendosero previsível. O mercodo dequodrinhos nõo irio duror poro sem-pre, e todo mundo sobio disso.Quondo o indústrio começou o coir,surgiu um monte de preocupoções.Até conseguíomos Ímoginor, mosninguém tinho certezo. Houve momen-tos reolmente tensos. Fico conrenteem poder dizer que o mercodo seÍeergueu. Acho que io vimos o fundodo poço e ogoro estomos voltondoporo cimo. Hó um inÌeresse renovodonos quodrinhos. Estomos vendo os fõsvoltondo porque o que sobreviveu é

Page 26: Wizard Brasil Globo 1

de quo Ìdode, com revlstos e perso-

nogens melhores Aqui , no Top Cow,

estomos orgulhosos por nossos pro

duÌos esÌorem enÌre os melnores ooindústr io e soírem no doio certo. ls to

e mulfo imporlonte. Ter"gos umo booquont idode de tõs que gostom do

^ o

^,^ l / mô\ ê na< lnmÁcm nn. ln-

" Y"-"

mos do que fozemos.

EilI QUAÌITOSPROJTTOS O SEUISTÚDIO, rOP COWTSTÁ EilYOtVIDOATUÂI,TE]IÏE? ÍÂtEUT POUCO SOBRECÂDÂ UTI DEIES.

No verdode, sõo muiÌos E nõo soporo quodr inhos. Até o f im de199ó, leremos de 8 o lO revisfosca^. lo Inn' rd, , . no mê( E5tOmOq ' rO

bo hondo pro voler em f i lmes ede.o'ho. crnimodo. oaro 'ee, soo

o em de vor ios inhos de br inquedosEsiomos mu lo, muiio, mu io r-rcupodos. Estou vo tondo o desenhor revis 'tos e cr iondo novos revis los. Eslel roÕr ê(ta çêmnrê o. rnndo.

coro ror 0 PRocEsso DECRIAçÃO DO GRUPO CYBER;ORCI?

Depende do personogem No

epoco eu estovo fozendo Woverine,mos minho vontode ero desenhof um

^, . ^^. lo ho,ni< F, ôr ,êr ô [ô/êr ôêr

sonogens inÌeressonles com emo

ções, senÌ imentos, probernos e relo

c onomenlos humcnos, mos compode'e. -"ro^rdinor,osU- qre o .êo o"osedeí in do do de o o boçofoì o Ripclow Comecedesenhondo num pedoço..1-^^^-

nos-udonço ôôesrov/o

^.^^ r^ P i^ .

P u ) Pr v ' \ UPJ - ' s ' l

' o mi^ l 'o ( obe\o rop do

-o- lo I iquo l - z com aja5i9n r i , io e o.nbemcom o concerÌo de quernele ero e o que toi . lssodc-orou no -o, imo t Í i^

fo m nuios.Co- S", le ' ee que' io

o go único Jc v i perso-' ogens o- di .orsos b o

ços, mos nunco um comvor os openos de um lododo o'po. Mìr lo ge^'e

omêr,o- q-ondo Cyber

Íorce soi- . C pe::oo ochouo qle ele

elo o coro de visuol mois cnoconte e

se tofnou mui io populor.No coso de Ve ocldode, eu soblo

como ero o suo persono Ìdode onÌes

de desenho-o. Guer io um persono-gern qre e\ ' , e5se se-pre f ugindor ' r . ,o L^sro ^.ê.1rrrÕ o d.rv dosse dosuo propr io or igem. Eo estovo sem

pre com medo e ocostumodo o[

^ i , e]n< .o ' .

^r^hlo-. .

coilo vocE YE Â TIllDEilclÂÂTUÂt DOs SUPIR.HIRóISPREÍERIRTTT AGIR EffIGRUPO TIAIS DO QUE TTAVEIITURAS SOLO?

Noo seÌ se ho umo tendêncÌo Cque importo e se o concei to e bom.Meu proximo proyeio tem openos umpersonogem pr incipol . Noo ochoque existom fõs que le iom openosrevislos com um grupo ou corn ope-nos um pefsonogem. Se o concei toÍo -9o os pes)oo\ 'òo le' e gostorMos ex sÌem vontogens numo revisio

que opresenÌo um grupo. Suo chonce

do o, o ' lo ô -no,or quondo se rêm sei5

ou seie pefsonogens. Você nõo iem

esle luxo com openos un-ì so perso

nogem, mcs pode desenvolvê-lo me

lhor, o que e muito di f ic i l oe se tozer

coTn uTno equ pe.

coilo vocÊ YÊ o sucEssoDE PTRSONAGE}IS VIOIIIITOS,c0il0 RtPCtAw I wowERlilI,PERA]IIE OS JOVE]IS?

Eu ocho que o chove do sucesso

dos personogens de noturezo violen-tn Á nrra o o< tÂm

"m e Aàir

- , , , , - - ,Jo oe nonÍoe precisom seguì-lo. Eles têm de fozer

^ ^ ,^ Í^ r^- n^r | ,m^ rnzÃn Ac noc-

soos oue etes ounem oevem ser reol-

mente mós. Se você tem um perso-

nogem que é violento, é necessório

oue hoìo um lorle senso de nobrezo

nele Como os covoleiros do ldode

Medlo Entoo, noo veio nodo deorndo n.cco F ossìm orre os heróis

sõo construídos. Eles devem conver-

50r oi lmerro com os pessoos ontes de

sotrem no oorrodo.

ST VOCÊ PUDTSSE ESCO1HERUT PERSO]IÂGET ÍORADÂ ITIAGE, QUÂT YOCÊ GOSTÂRIADE DESE]IIIÂR?

C Botmon Sempreì odorei oRntmnn Fc^êrô ôrrê êr I- - r , , - : - - - - posso cr loÍ

um crossover do Botmon com olgum

dos reus peÍsonoge^s. Ele é demoisl

vocÊ sr coÌrstDERA ura PEssolRTÂLIZAD PROFISSIOlIAITEIITI0u ÂNDA Í41ï AIGUil DESÂfloPARA EIIÍREIITÂR?

Acredito que os pessoos reolì-7.roÕq qí ìnê- Õrre exìstem desoÍ ios o

cnrrenlnr e cctõo í- l isnôstos o OCei lo-

los. Você nõo ocelto simplesmenle os

desofios. você os obrocc Quondo eunõo encontror mois desof ios nos

quodrinhos, ou em quolquer outro

óreo, isso voi ocobor comigo. Nõo

houerio rozõo poro viver. Quolquer

um que jo tenho olconçodo

olgum oblet ivo em suo vÌdo

oeve senrrr o mesmo colso.lsÌo é umo bênçõo e umomoldiçõo oo mesmo tem-

po. Jo me ocostumei com oÍ. ' . r]e n'ê nrnan vôr es-

tor soÌisleito, porque estousempre querendo me oper-felçoor, sempre procurondoum novo desof io. Nõoocredito que isso voi Pororum dio, e espero quenunco pore mesmo. Guerobuscor novos desofìos ereolizoções quondo eslivercom 9O onos, se eu con-seguir viver oté ló W

Âo lado, fupclaw, membrodo grupo mutante Llber{orte,pelo treço do seu ffiadorMarc Silvestri

ogosio/|99ó ffi

Page 27: Wizard Brasil Globo 1

flfiLYNew íô dt, ít^ler-+rerôií vtvewr

oí quàfi1nlaçl

f onhecido pelos índios como Aguia\vda Noite. o intemoestivo Tex Willer

é um ronger justiceiro com a dura missão

de fazer valer as leis nas regiões maisinóspios e selvagens. Astuto e bom nogatilho, ele está sempre cavalgando pelas

paraSens distantes do Velho Oestesobre seu cavalo Dinamite, dei-xando seu nome marcado a balasonde quer que a injustiça esteja

orevalecendo. Ele conta com aajuda de seu fì lho Kit e de seus ami-

gos inseparáveis, Kit Carson e JackTigre.Criado em 1948 por Bonelli com dese-

nhos de A. Galleppini, Tex é um

,/

dos personagens em quadrinhosmais importantes do faroeste e,

cerumente, esÉ entre os mais

tA populares na ltália e no Brasil

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

J\efensor incansável dos índios, ele vive

l/na floresta de Darkwood, um lugarimaginário no nordeste dos Estados Unidos,no início do século XVlll. Quando seus pais

íoram mortos durante um massacre de

índios guiados por um branco renegado,

Zagor foi salvo por um andarilho meio poeta, meio Íìlósofo, ch:rnado Wandering Fiey e, ao

se tornar adulto, resolveu atuar como uma espécie de Robin Hood. Seu nome completo é

Zagor-Te-Nay, que significa "Espírito da Machadinha". lstoporque ele sempre carrega, além de umamortífera pistola, uma machadinha de pedra

como arma, para desespero daqueles que oenfrentam. Chico, seu gorducho edesajeitado companheiro de aventuras,

fornece o lado humoristico das histó-

rias, pois atua como uma espécie de

Sancho Pança dos quadrinhos.

Criado por Sergio Bonelli (sob opseudônimo de Guido Nolitta) em1961, Zagor mescla o tradicionalgênero do hroeste com misticismoe Íìcção científica.

poíï' ot feítoles guecurtem osquodrinhos no

sentido mais amplo dopatovro hâ toda uma t nhode olmonaguês destinodoParo um pítblico quesimplesmente nõo resisteòs incomporóveis ortesem Pneto-e-branco comcenârios pro ló dedetolhados e cheios dereferêncios. Troto-se deumo série feita porocolecionadores corn ospersonogens mois fidosno ltótio, todos sobo ossinoturo do editorSergio Boneffi eprcduzidos pelo EditoroGIOBO. Esto coÍeçiioé composto de seisdlmonoques gue seraioI a nçodos bimestrofmente.Codo edição iró explorarternos diferentes. Siioeles.' foroeste, oventuro,policial, mistério, terror eficção. O primeiroolmonaque foi lonçodoem julho deste ono,mos oindo pode serencontrodo nos boncos.Ele troz umo aventuroinédito deTex, o cowboymois fomoso dos fumetti("quadrinhos" ernitaliano), olém de váriasmotérids sobre oforoeste, desde o históriados apaches e do PonyExpress, oté um artigoespecio, sobre cinemo eumd biogrofio do grandelohn Woyne. Os outrosseguirão o rnesÍno linho,oPresentondo históriosinéditas e motérios sobreos resPectivos temos.Conheça agora um poucosobre cado um dessespersonogens que fazem ocobeça dos íeitoresitoíionos:

ì

@ Nel

Page 28: Wizard Brasil Globo 1

rew\ luma cidade violenta como Nova York, o crime| \ esd em cada esquina, cada beco, cada sombra.

A noção do gue é certo e errado iá não importa

aaaO

aaaaaaaaaaaaaaooaoaaaaaaaaaaaaaaaaaao

mais e algumas pessoas estão se deixando cor-rcrmper. No entanto, existem aqueles que colo-cam suas vidas em perigo para mudar esta situ-ação. Nick Raider é um deles.Tenaz, incorruptível

e corajosg ele é um respehado deteüve do Esquadrão de Homicídios que decidiueliminar a escória criminosa das ruas, mas sempne dentro da lei, sem jamais fazer

iustig com as próprias mãos. Criado por Claudio Nizzi, em 1988, Nick Raider é umherói moderno que nestaa a nostalgia dos pups para os nossos dias.

aoaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoaaaaaa

um futuro em que a ordem nãoconsegue mais conter o caos, o

Esado consentiu a criação de agên-cias particulares de segurança evigilância. Uma delas, a AgênciaAlfa, utiliza os serviços deNathan Never, um etente espe-cial criado por Antonio Serra,Michele Medda e BepiVigna em1991, que pode ser considera-do um dos primeiros perso- .nagens a representar a ondaCyberpunk nos quadri-nhos. Nathan é umhomem nosúlgi-co, silencioso,

amargurado por seus próprios fanas-mas. Num mundo totalmente domina-do pela voracidade tecnológica, ele sesente deslocado e preíere velhoslivros a soÍìsticados CD-ROMs.Íitas devídeo a íìlmes em holograÍia. Enfim,Nathan dá as costâs a um admirávelmundo novo pan contemplar os mis-térios de um passado que nem sequerviveu. Seu visual foi inspirado numa

mistura de Clint East-wood, Mickey Rourke

/\ ntropólogo, arqueólogo, especialisafaem História da Arte, Línguas eCibernética, viaiante, iniciante esotérico,pesquisador, escritoç divulgador, apresenta-dor de TV e... Ufa!... aventureiro. Este seria.talvez. um resumo bem modesto dasnumerosas qualidades deste hscinantepersonagem chamado Manin Mystère, oDetetive do lmpossÍvel. Criado em 1982por Alfredo Castelli, Martin utiliza todo oseu conhecimento para desvendar osmaiores enigmas da humanidade, envolven-do-se em complexas tramas, sempre auxi-liado pelo fiel Java, um obediente homemde Neanderthal. Seu amor à arte, seurespeito pela História e sua insaciávelcuriosidade fazem dele um personagem

único nos quadrinhos,

aaaaaaaooaaaaaaaaa

r e Harrison Ford'!àa 1no filme Blode

Runner, é cla-

Ì ro!). Sua par-ceira de aventuras

é a gatissima LegsWeaver (nem é pre-

ciso dizer em qual atrizeles se basearam).

aaaaaaaaaaaoaao

Groucho (aquele mesmo, dos lrmãos Marx). Conquistadornato, Dylan carrega um pouco do charme daquelesdetetives dos velhos Íìlmes e, quase sempre, acâba seenvolvendo com suas problemáticas, mas sedutoras,clientes. Sua casa e escritório é uma espécie de san-tuário ao terror, a começar pela campainha, queemite um grito assustador quando tocada. Entreum caso e outrõ, ele passa horas montando seuinterminável modelo de galeão espanhol, ou

Criado em 1986 porTiziano Sclavi, Dylan Dog é, hoie, um dospersonatens mais populares e cultuados de toda a ltália, comdireito a festivais de filmes de terror e exposições. Um detalhe: o

ator inglês Rupert Everet serviu como modelopara a criação visual do herói.

Agora, o jeito é ficar esperto e nãoperder nenhum almanaque.Já dei uma

olhada nas próximas edições e elasestão "duca".Tanto as HQs quanto asmatérias serão um prato cheio para

quem gosta de ir além e se aprofundarnos seus temas hvoritos. w

Bruce Reíd,um porente distonte

do BesouruVerde é coloborodor

doWARD,emboro ninguém

o tenho vrbto PessooÍmenteou soibo o gue mois ele

foz no wdo,

NÍ: l-"ï:;:;por que ele deixou apolícia pan agir como ,

um investigador decasos insólitos. DylanDog vive e trabalhaem Londres, comseu assistente.

tocando oboé para raciocinar melhor.

qgosro/|99ó

-Fì

Page 29: Wizard Brasil Globo 1

DO. ì

ài.i,f1f '

,

i'e sdriefonna o

táve1 em' atravds

renastt

t ',!:i:a

QÏTO criodot/ptodvtor de Aryvivo X,Chris Carter, adora frases como "possibil idade ex-

trema" e "áreas sombrias". Elas são citadas com fre-

qüência quando ele fa la sobre a grande sensação da

TV um mundo onde al ienígenas, t ransmoríos, t ipos

secretos do governo, mutantes esquisitos e come-

dores-de-fígado são o Prato principal neste menu

paranormal. A forma como ele troPeçou nas "áreas

sombrias" do Arquivo X foi muito simples."Eu era um grande ã de Kolchok", diz Carter. "Aque-

le seriado me assustava muito quando criança. Adora-

va o programa e queria criar algo de apelo similar."

Kolchok um seriado dos anos 70 sobre um repórterque tinha o talento especial Para encontrar horrores,

apesar de memorável, durou apenas um ano. Arquivo X,

por outro lado, já esrá em seu terceiro ano e criando

um furor internacional que rivaliza com o início da

mania de Jornodo nos Btre/os. A série também gerou

um grupo de fanáticos usuários da Internet

i conhecidos como X-Philes que vivem sur{ando

I er busca de informações e debates l igados aoI Arquìvo X. As pessoas têm demorado para desco-

. brir o seriado, mas os Íãs e as Pessoas ligadas à

produção do mesmo admitem que seus dias de

cult series estão contados."Este seriado Darece um vício secreto para

muita gente por aí", explica Carter."E não existe

nenhuma sensação que desaponte mais do que

a descoberta deste vÍcio secreto."Para o ator David Duchovny, que interpreta o

agente Fox Mulder, a noção de cult é exagero."Chamar nosso seriado de cult é uma maneira de

dizer que temos uma audiência Pequena. Mas, na

verdade, ela não é mais tão Pequena, não é mesmo?"

A premissa do Arquìvo X com sua frase "A verdade

está lá fora" e "Não confie em ninguém", parte da

parceria entre o crédulo agente do FBI Fox Mulder

(Duchovny) e a cientista totalmente cetica Dana

ftully (Gil l ian Anderson) como sendo a equipe desig-

nada para casos inexplicáveis ou Pertencentes ao

i . Í|::{ '

Page 30: Wizard Brasil Globo 1

l-_

Arquivo X. Inexplicado pode ser qualquer coisa, desdeum OVNI a um monstro, até possessões e seriolkil lers. Adicionando combustível à formula existe umaintrigante história de íundo envolvendo a irmã de

Mulder e seu seqüestro por alienígenas; toda umacorja de tipos governamentais secretos com nomescomo Garganta Profunda, Sr. X e Canceroso; e umaaura pegalosa, sombria e paranóica, que faz osmomentos mais extremos de Iwin Peoks pareceremnormais. Os episodios de Arquivo X sempre deixamuma ponta sol ta e, como um dos ser iados mais bemescritos atualmente, induz o telespectador Para ofato de que tudo isso poderia ser real.Tão real que,quando Anderson anunciou sua gravidez no f inal doprimeiro ano, os escritores criaram uma históriaque permitir ia o aÍastamento da atriz e seu retornosem que isso prejudicasse a sér ie.

"Nossa atitude ao criar este seriado é que

poderíamos fazer funcionar idéias como alienígenas ecomedores-de-fígado se mantivéssemos as coisas noreino das possibil idades extremas", diz Carter. "A

chave de nossa popularidade é que fazemos sériesmisteriosas e assustadoras sem ter que algemar ovilão no final de cada eoisódio."

Anderson é diolomática ao dissertar sobre asrazões da popularidade do seriado: "O sucesso dasérie ainda não me atingiu. Pessoalmente, acho que

Page 31: Wizard Brasil Globo 1

QQNU hA UM GRAIEDEr'Ã m KorrcfraK.

O SERIADO MEASSUSTAVA MUITO

QUANDO CRrArqçA.ADORAVA O

TR0GRAMA E QUmrACRIAR A],GO DE

APUTO SIMII'.0'n99Cl{RIS CARTER

todos os efementos do Arquivo Xcontribuem para torná-lo o queele é. A produção, além de sersombria, é muito legal e acho queas pessoas realmente gostamdisso. Elas também se divertemcom o mistério de todas as sema-nas e adoram acompanhar o rela-cionamento de Scully e Mulder".

Duchovny, durante o processode escolha do elenco para oArquivo X, expressou uma certapreocupação de que toda aquelahistória de seqüestro por alieníge-nas poderia se desgastar muitorápido. Carten entretanto, expli-cou que os OVNIs eram apenasparte do cenário para uma tramamuito mais profunda.

"Sempre foi intenção do seriadoexplorar os fenômenos paranor-mais e o inexplicado", diz Carter."Mas acho que haverá espaço eter-no para uma trama sobre OVNls.Eu queria ter histórias sobre trans-morfos e comedores-de-fígado,mas a questão dos OVNIs sempreestaria espreitando, mesmo nãosendo o plot principal."

A relação entre Mulder e Scullyvai totalmente contra a naturezatípica da televisão. Desde o início,os dois sempre foram totalmenteprof issionais, embora estejamromanticamente a um braço dedistância. James Wong, ex-escritor

(EED ,'ll;4,t t Ne I

e produtor da série, recordarindo:"Uma das primeiras pergun-tas que fiz foi quando Mulder eScully ir iam para a cama". HowardGordon acrescenta: "Estas duaspessoas se gostam e se respeitam.Assim que dividirem uma cama,tudo isso estará acabado para elese para o seriado".

"David sempre me perguntaquando irá conhecer uma garotaque não é uma vampira", contaCarter, que também insiste emresistir até a morte contra adomesticação do seriado.

SNIÏT IMEATTO SN SURPRESAS

"Se as vidas dos personagensse tornarem o elemento principalda trama, acho que não estaremosfazendo um bom trabalho", expli-ca. "De qualquer maneira, esta éuma história sobre investigaçãode eventos paranormais. E é istoque sempre será."

Duchovny e Anderson tambémapóiam a falta de sentimentalismoda série."Todos concordam que oseriado não se beneficiaria com aunião dos dois", diz Anderson."Acho que Mulder e Scully devemamar seu trabalho e não um aooutro. Pelo menos não da maneiranormal. Se algum dia acontecer,

será no último episódio da série.""Espero que o relacionamento

se mantenha onde está", concordaDuchovny. "Ter amizade e relacio-namento profissional com umamulher é muito mais interessante.lr para a cama é muito fácil. Não épreciso muita imaginação."

E imaginação é def in i t iva-mente a palavra-chave.A misturade fato e ficção no episódio OHospedeiro, em que um mutantegerado por Chernobyl surge nosesgotos de Nova Jersey, íoi umdestaque no segundo anosér ie. E você nunca maisolhar para o sexo oposto damesma maneira após ter vistoÁssossino ou Assossino, no qual osexo literalmente mata. Mesmoquando o Arquivo X não atinge o'alvo, como no íraquíssimo Â4is-sõo em Perigo, sobre uma forçaalienígena sabotando o Programaespacial da Nasa, o ser iado con-t inua sendo o programa maiscr iat ivo da tel inha.

Carter, que diz realmentegostar "de dar mais às pessoas doque elas estão esperando", lem-bra que sua maior surpresa atéhoje aconteceu em um dos episó-dios de maior suspense doprimeiro ano,logo de Goto e Roto,no qual a sombria f igura doGarganta Profunda é assassinadade maneira inesperada.

"Não sabia que iríamos matar oGarganta Profunda. Mas eu queria

lembrar os telespectadores de quequalquer coisa poderia acontecer.Eles não deveriam esperar que opersonatem aparecesse toda se-mana e entregasse a Mulder asrespostas que ele precisava. Sentique a morte dele daria impulso àsérie, mas foi provavelmente adecisão mais difícil gue tomei."

Já no terceiro ano, Carter nãovê o fim imediato das possibil i-dades criativas. "Estou muito or-gulhoso das duas primeiras temPo-radas. Para mim, o segundo ano foimuito melhor que o primeiro emtermos de qualidade.Já no terceiroano, iremos acertar o passo. SeÉ omelhor de todos."

dairâ

Page 32: Wizard Brasil Globo 1

"E difícil dizer até quando o se-riado ficará no ar. Espero que per-maneça por muito tempo, mas sechegarmos ao quinto ou sexto ano,será mais trabalhoso criar históriasnovas. Nesta altura, lá teremosabordado muitos dos temas princi-pais da paranormalidade."

Mas, apesar de tudo, Duchovnye Anderson estão confiantes deque existe combustível suÍicienteno Arquivo X. "Em termos dehistórias, nós apenas começamos aarranhar a super{ície. Poderíamoscontinuar eternamente.''

Duchovny é cauteloso: "Nãosei aonde mais poderíamos i rcom outro ano. Não tenho certe-za se alguém realmente sabe. Aspossibi l idades para esta sér ie sãoi l imi tadas, tão i l imi tadas quanto aimaginação dos escritores. Va-mos descobr i r o quanto ela éi l imi tada".

Com certa ironia, Carter contaque, embora tenha tido proble-mas com a censura interna dasemissoras (a palavra "necrofi l ia",por exemplo, teve que ser substi-tuída por "fetichismo de morte"

DAVID(rox

em um episódio), acriar o mundoriado pode serausência de medo. ' .

"Nada nos"Nada é muitoformos muito alémpoderíamos chegarninguém aceiaria b

aE

Page 33: Wizard Brasil Globo 1

Ëi".i+Í:ïo,io, Ave1"dade:: oescoDflr o gue L

â se esconde Por trás IÊ do série deTY J ,

glï ï ï :H:ï" ' ì l - - \ - ' / ^

\f Masserósuevocê I I | | , ,lá estopreporodo1oro | | I ì , - \'g estodescoberto?

-t J

-J

.--JtJ t-.tF7-g'9.

:

lilln:tïïJ::Hjïffi,.i:ï ffi11',ïï[:ì;::ïjï'ilJ;[:ï:i:: Ë3oi"J3;ll,ll',':Ïo::';üï,li::= {f 4"., suos dúvidos estõo ló pesquiso dã informoções uli l izondo WWW dìferentes, com informoçõest fff ros, muifo mois perto do que um conceito denominodo hipertexto. completos sobre tudo o que quiser

ã você imogino. Bosto ter em coso um Este sislemo foi botizodo de World sober e nõo tinho medo de perguntor

S microcom-puÌodor com modem e Wide Web, ov WWW ou W3, que sobre o Arquivo X.

F ocesso ò Internet, olém de muito pode ser koduzido l ivremente como

I cur iosidode sobre esfe ser iodo que, "Amplo Teio Mundiol" , o lgo que nemLvrrvJrwwws . ' " ' r ' * ' - ' / - - r - r - - I 1 i , iu l . . l l - y. l . . l

CL

üocododto,conqutsiomoisogentesmesmonossoomìgoHomem-Aronho,#mã ^^ - , ,^ t^

r^, ' l^ ìmnnino o tnmnnhol È'- tãc; l . - rk!- l t ,* i \ - | 5F no mundo todo. ìmogino o tomonho! w'çtããr ,* l*rsl

r - r - - - - . .^r . - - -@ì Mos olguém deve estor pergunton- Você mesmo pode desenvolver

f do, o qu."é o Internet? Nò t.. inao, o umo pógino e colocó-lo no InÌernet

Ë Inlernef pode ser definido como o so- sobre o ossunlo que quiser. E, poro

S nho ideolizodo pelo comunicólogo que elo funcione direit inho, deve estor

Ë conodense Morshol l McLuhon ( ì9ì1- " l inkodo", ou melhor, inter l igodo comL ì 980), oindo nos onos ó0, que pro- outros póginos, de outros pessoos,

E moçOo. Mcluhon dizio que o interl i- bodo pógino tem um endereço Poro "novegor" ou "surfor" pelo

ã ooçao "ntr.

os diversos meios de específico -e

bosto digitor de formo InÌernel é necessório um progromo de

â Ëomunicoçõo elekônicos conlrÌbuirio correto que você teró iopidomente no novegoçõo. Os mois usodos sõo o

;oorodesenco.@telodeseumi-Nefscope,oAirMosoiceolnternet

ãdeorumproces-f f i - :croUmocomp|e-ExP, lorer 'u*oj ." .J:?, , :T, ! : ] " : , ] : jssoconhecidoco-f f iqxorededeìnfor-codostrodoemumB85|Bul let inBoordEmo;,o|deiog|of f imoções.A|gunsSyslem)queofereçooserviçodeoces.U

-

-3n:in:,:n:ffi;,:::'o:ï:':::o.ï:lj'Jïï"ï'lio:,ï'iJÍiïLï,r9'_--- ' , f f iúo,o,ocomuni- |ego|poroquemqUerdescobr i ro|nter-* o mundo que

E permite uro tro.o constonfe de inÍor- coçõo enÌre os pessoos que ocom- neÌ é umo pógino chomodo l ireo'së- '----.^^ - -^-. . :-^^ / '^- . .- - :^.^ ^ ^^^L^- ^. - ; . . :- . " l^" ^^o^toc Fnv Hame O cndereco ó: htto:/ /wwW.$ ;;t;;

" r.*çor. Com um micro e ponho. os missões dos ogentes Fox Home. O endereço é: hnp://www..

I uÀ'^od"^ (o oporelho que foz o Wìl l iom Mulder e Dono KoÌher ine geoci t ies.com/Athensl l23l l .

F .ln"*ao vio'l inho ïelefônico com o Scully. Dentro do estruluro do série, Nõo esqueço que foz muifo diÍerenço

ã Internet), você esÌó pronlo poro re- quem monlo umo pógino poro divul- em um endereço Internet lekos moiús-

ã ."b", ápidomenfe muito informoçõo gor o seriodo no lnternet é conhecido culos e minúsculos. Entõo, no momento

f sem soir de coso. como Agenfe Especiol em Serviço, e em que você for digitor, sigo rigoroso-

= Poro Íocil i tor oindo mois esto qr"r oã"rro os póginos openos poro mente o sintoxe, ïó legol? O ponto finol

I comunicoçõo entre micros do mundo consulto ou poro complementor infor- nõo é poro ser ocrescentodo oo en-

= ú;, ";

1989 o cientisto inglês Ti. moções é ciromodo Agente de Com- dereço. Quondo o conexõo for com-It

tttpf7*inantneVa436g/mq.htrnl ESTAÕri5 ;riçitrr.rl http://wrì {.gr.ln.org/-mulder í*.x,lif .f' http://www.teasenÍr?-alaunay.main.htnrl

ClD N=r

Page 34: Wizard Brasil Globo 1

^

,,1+- ]

â ,,enconrro,,enhe o desenho compuro- Eegua na #iitüiï:fi,*:**Ëvocê queiro ossistir o olguns hechos +dos Íilmes, bosto clicor enivideos. Sõo Ë25 clipes, inclusive um refresco de ãIeso dos Eichos, episódio ió do fer- Ëçeiro temporodo e que foi oo or nos Ëfstodos Unidos no dio 8 de morço

ono. E tem mois: pedindo E

ffiffi @ [,w4 @fuffi :..,:,iirïffi :::a*Â =r-ffi;,;à. r ççs. ciã,e,i"" -",-,,: arrãi Edo em cinco por-

p|etodo,vocêvoidescobr i rquenoveÊe|ogovocêwtes,respei |ondoldodeeslopóginofoidesenvo|vidopores|orófrenteo@-osintervo|osdeËUmopessoo-chomodoKorim,quefrentecomor.r f f iEcomerciois.Mos,Ï

runfr*ru,ïiifiï:lï ::'#',1ïï

-

ï*ï:ï,f;lï Ënor,.- .urru, como cnor lque e umo oos os eprso-

-

o mesmo recnore =

ffi"ffi *,ï:j:ïïïff-ï l:";$xn:

-

:i,:,:lli ïJ: ÈMusic e Science Ficfion. Neste item olém de umo completom o CD 3você pode escolher enhe desbrovor enhevislo com o ohiz Gilliom Ander- Stripped, dos Rolling Slones, sõo Etrês séries muito legois: Stor Wors, son Íeito no dio 19 de novembro de muito grondes. Só poro se ler umo tsStorTrekeX-Fíles. 1994. Vole lembror que os orquivos idéio, se quiser fozer um downlood ì

Poro descobrir mois delolhes sobre estõo nos exlensões .wov, .ou, .mid, dos cinco porles, você iró precisor de Eo seriodo, bosto clicor com o mouse .s3m. Umo dico: coso você nõo tenho I 18.2 Mb de espoço em winclresÍer! |em um dos hês nomes. Você voi notor em seu compuÌodor olgum progromo Bom, coso você oindo nõo tenho €que o polovro estó em ozul, enquonto poro ler sons, vídeo e imogens, no o seu micro, ou nõo esteio coneclo- fo resÌo do lexto oporece em preto. próprio Internet existe um endereço do com o lnternel e queiro entror em ËClique em X-Filese seró enviodo poro muito bom: htp://www.lucows. contoto com o eguipe do Arquivo X, gouho pógino intilulodo Here Are com. Neste sile você enconfro todos oí võo hês endereços: =Some Cool X-tiles Links!, no quol os soÊwores necessórios poro nôo per- Arquivo X Brasil - Coixo Pos- Èpode novegor enhe l5 endereços der nodo sobre suo sériefovorito. Bos lol 14592 - CEP 03ó98-970 - Sõo =diferentes. úos, ontes de escolher um to clicor no progromo que você ochor Poulo - SP; Chris Corfer - c/o Fox Éoutro sife poro ser explorodo, dê umo mois odequodo que seró imedioto- Broodcosting Compony, P.O. Box Íolhodinho no texto. Clique em sounds mente dodo um downlood do orqui- 900, Beverly Hil ls, CA 902 13, United E

Murrrsr e scurÌy, versào Reboor (daseúo vo poro,:',"ïf,ï:ïï,."ï:3iï":

n5:rt#1 3/ïïïlï;,:il':|.,i IdaF0X)capturadosner€det,*"

*.-l"uo,: muito,,tempo.

9Í':f .I: j t! Shore,Studios, Building

ÉEntõo, dê umo olhodinho '10, l lO555 Brooksbonk Ave., North ãem seu BBS poro ver se Voncouver, B.C. VZJ 3S5, Conodo. €tem o orquivo que preciso Enlõo, prepore-se poro surÍor Ëonles de perder tempo no pelos ondos teleÍônicos. Quem sobe IInÌernet, iolou? você nõo cruzo pelo espoço com o Ë

Se clicor em imoges, Surfisto Profeodo, e tolvez posso olé Evocê seró enviodo poro mesmo oiudóJo o escopor do terrível Ëoufro lugor, um dos mois borreiro de Goloctus.

' W E

compleios orquivos de EÍotos do seriodo. Sõo Anselmo Cheré é fo do EoproximodomenÌe ó00 Sur[isto Proteodo, mos suo proncho =imogens, enhe elos um só pego ondo no lnternet. S

ÈHOTANDÂ http://Ìrrwur.steclcurc.tuerü-dilrÍy/x-files/x-files.htnl C!]{GÂPURA http://uÍuíyrr.iscs.nus.sgl-changmür/údìtnl lRLAl{DA

lulho/leeó @

Page 35: Wizard Brasil Globo 1

ïryIIAR|| 0$001h0 0 olenco do filme de

Or lõr dc qucdrlnhcr tôm o moniodc ochor qu. o mundo ô obrigodo ogorlor do quc clcs goriom. E nõo cÍgicnodo quc incomodc moir o públicodo quc uma supcrproduçõo dc cincmo.Gomo, poÌ ocoro, odos qrr Íorm oWIZARD tombôm sõo Íõr, dccidimoc darpolpitc no oslunüo. Poru inougurur onorro rcçõo rncnrol, ercolhemosconhor com o rcüdo do pcÍronogcmcuhdc Ncil Goimon: Slndmon.O filmc rrio o dircçõo do Rcidor Erquiriticcs, Tirn Burlon, queió dirigiu produçõcr replclordc icmor Íontórticor, como lotamnc E&Yord ltlãos dcÌcrpiutg,.

crpcciois, ó cloro,r pclo IndurrriolE quc orlror

quondo hz EdwordMôos de Tesouro.

i

poÍ m nortão Ío ü IYIIÂRD.

l|otttWinono Ryder, de AdorôveisI Mulheret Íicorio umo

orocinho como Morte. ElotorilÉm sobe ser divertido e

sombrio, como podemos conferirem Coindo no Reol e Heothers.

Page 36: Wizard Brasil Globo 1

Dcsvl^íoCoro com copuz, hein?Oro, Sir Alec Guinness éo homem. Mois conheci-do pelo suo otuoçõocomo Ben "Obi-Won"Kenobi em Guerro nosEs.. . Opsl Quolé, pes-sool? O coro ió fez umbocodo de f i lmes legoìsl

rglrglrgttgltgllgrEtLq,,r8tgult_g:lr-EttgELE

ì l '

O(o) i rmõo(o) ondrogino(o) de

Sondmon f icor io legol com ocontoro k.d. long.

Ë"

- - r '

t!:JrglrgltglEtg]tgttglrgltglrgLq

Apesor de nõo ter feito nenhum trobolho lgl

\-.-*

como otr iz, o conloÍo Tor i Amos poder io

emprestor um pouco do seu chorme poro

o moluquinho do fomíl io dos PerpéÌuos.

ï/ ;

Page 37: Wizard Brasil Globo 1

-

d J J J -t -J

;;J --J

J -J.J -J

J J d d á d é d- - -

LucrcxO otor-outor-dìretor Woody Allen, de O Dorminhoco e Misterìoso Ássossinofo

em Monhol lon, tem o opoiêncio de um l ípìco "rolo de bibl iotecos" poro fozer

o bìbl ìotecór io dos Sonhos.

Lúcnen EIÍREL^ D^ MANHAO ex-senhor-do-inferno-ogoroJozendo-bico-

como-pionìsÌo-de-bor poder io ser perfei to-mente encornodo por Chr istopher Wolken,

de A Horo do Zono Morto, Botmon - ORetorno e Anlos Rebeldes.

f,f,rtnnq o conYoSorcosmo é o lonce de Motthew.Assim, suo voz poderio ser Íocil-

menÌe roubodo de Chrislion SloÌer,que fez Assossinolo em PrimeiroGrou e Amor à Queìmo-Roupo.

Me nvv x caBEç^ - D E - ^Bô

Bo nAO suieito obóboro fumonteinveterodo sincerooorêm+onzinzo Íicorio demois se suo voz fosseo de Joe Pesci.

ENïÃO, oÍ estot Esse filme io esfouror o boco

do bo!õo, ou nõo? E com lunto Íilme idiofo

sendo lonçodo, você nõo qcho que ió erq horo

de Hollywood dqr um grcnde olçomenlo Proum filme decenie?

Dispondo openos de ostúcio e furtividode, os membros

do equípe do WIZARD possorcm pelo Koboyoshì'Morucom Douco dificuldode.

w

itrtrtrtr trtrtrtrtr trtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrtrEtrtrtrEGttx

O molicioso Alon Rickmon, de Durode Motor e Robin Hood: Príncipe

dos Lodrões, ficorio em cimo comoo primeiro ossossino do histório. E,o que é melhor oindo, ele tombém

sobe nõo se levor muito o sério.

\f

Page 38: Wizard Brasil Globo 1
Page 39: Wizard Brasil Globo 1

Smil I.EE tenrdiÍisuldade em apontarcoisas. Não importarye tenln um dom$tase nuígico debolar perìsorugens eÍoi o responsávelrÉo só peloilginÌento doUniverso lhnrel,mas de boa par{edo imagináriopopular de úlümemetade do sésulo.ftnndo dreg a hora deapontar o melhor affsta enbe a irúinidade de lendescom quem habalhq ele enrola, faz que nar, nãomi e tira o time de campo. !, enquanto os fãspenguntam o ternpo todo sobre o que está segnuando ospruietos de Manrel para o cineme, Lee iruiste çreas mzões dessa demora não são Íáceis de se oçlicar.Fazer o fturdador ds Mervel Íalar dE sue compenhieou do parÌCIrama de inüistrs é cuno tentar atirerno Mennirio, do X-Fhstm. Atualmentg o lançamentode Excelsior, urne lhhe de zupenheúis independentespara a Manrel que ele rni editar em seu escritóriode Los Angeleg É um dos projetos Ífue mais têmocrrpado Stan Lee. Numa tarde de setembro na praia

de Malibu, duranteos preparativospara uma üagema Nom Yorlçonde Íaria umaparticipação especial Eno filme Mallrats, ão gnande guru gdos quadrintros isentou-se com Êa WIZARD para ;dar sua entranista FdeÍinitiva. Ë

ogorro/t99ó GD

lom nsso

Page 40: Wizard Brasil Globo 1

WtZlBll: Fala rohrs o qur m'ais uocâfoz anlss de sa rrlúrlecar nor

çradrfuüos.STAN LEE: Bem, comecei a trabalharcom l5 anos.Ainda cursava o colegiale arraniei um emprego de meioperíodo entregando sanduíches emNova York. Em todas as entregas, eusaía disparado.Todos os outros entre-gadores andavam devagar e mediziam: "Por que você esú se matan-do?". E a minha resposta:'ESTOUDESCOLANDO GORJETAS!". Eupensava:"Esses caras são idiotas. Comas minhas corridas, faço duas vezesmais entregas do que eles e embolsoduas vezes mais gorietas". E nuncamais parei de correr.

Erçuldr: Sbn nog velhos tanrPos

ha onde vocâ cortru rm srgrririla?Ah, tive um monte de outros

empregos. Com l6 anos,fui lanterni-nha num grande cinema da BroadwaYchamado Rivoli. Naquela época, serlanterninha era como ser cadete daacademia militar de West Point. AcheÍìa te inspecionava quando você seapresentava ao trabalho pela manhã.Um dia. a Eleanor Roosevelt foi aonosso cinema e, adivinha! Foi diretoaté a minha Íìleira. Como fiquei orgu-lhoso... Eu estava indicando o cami-nho da mulher do presidente. Empineio queixo e fui andando. Mas algumcretino botou o pé na frente e eu caíde cara. Só sei que, quando abri oolho, a primeira-dama colocou asmãos nos meus ombros e disse:"Precisa de aiuda, mocinhol".UtrII!

Seia como for, dePois eu vi umanúncio no jornal: PROCURA-SE ASSIS-TENTE EM EDITORA.E srsa clessilicsdo ara de TtmotYGomics, qus llmpos daPoÈ so lornoua Manul

Exatamente. E acho que fui o únicoque respondeu ao classificado, Porquedescolei o emprego. Eu nem mesmosabia que se trataya de uma editora dehistórias em quadrinhos, mas imaginei:"Vou aceitar o empreSo, ganhar expe-

riência e cair fora". Nunca mais saí delá. E esta é a história da minha vida(risos).Mar vocÔ rúo tinhr algun Pannlorcocom líartin Eoodmen o suirilo çrrfurdou e Ttmrly?

Ele era marido de uma Primaminha, Esse foi o máximo de Pa-rentesco que tiveÍnos (risos). A gentenem Sè conhecia.tsro rra pc wlte ü Sagunde EuatraÌ'lunrtial. 0uanio rocâ rrtYiu oaxúrcilo?

Me alistei no exército com uns 18anos. Acho que iá esava trabalhandopro Martin há pouco mais de um ano'Pensei que ia pro estrangeiro' masalguém descobriu que eu trabalhavacom quadrinhos. Daí, me mandarampra Astoria, em Queens, onde oexército tinha uma divisão de cinema.Fui escrever roteiros de Íilmes deffeinamento e manuais de instrução'mas também desenhei um cartum quedeve ter sido um dos mais famosos daSegunda Guerra. Me pediram pra íazerum pôster convencendo os soldados airem a uma estação de tratamento,caso tivessem andado com algumamenina. Agora, me diz, como colocarisso num pôster?ÍÌu rrn Srdquan pôstrr!

Bem, desenhei um cartum de umsoldado a caminho da esação, sorrin-do orgulhosamente. Então, Pus um Pe-

@ ilïbFts, Ne I

Page 41: Wizard Brasil Globo 1

queno balão sobre sua cabeça comos dizeres: Doença Venerea? ComigoNão!. Devem ter distribuído 200 tri-lhões desses pôsteres. Eu ganhei aguerra sozinho (gorgolhodos).Não toi axalamsnle urn SargcnloFury. Mas mudando ds assunlo, daYola ao Ípnf domésürÈo, qud sra olamarüo da Timaly naçrala Época?

Ah, quando cheguei lá, era só o JoeSimon e Jack Kirby. Jack era o artistae Joe, o editor. E como a TimelY nãotinha muito mais funcionários além dosdois, o Mart in Goodmancomprava material artísti-co adicional da Funnies,lnc. OTocha Humana e oPríncipe Submarino foramcomprados da Funnies.VocÊ progrediu rápido de-pois çre loi contratado?

Eu era lovem e não tinhaexperiência com publicações, porisso, no começo, só entregava recados.Mas comecei a participar do processocriativo muito rápido. Joe e Jack medavam revisões pra fazer e eu Pensavacom meus botóes:"Nossa, eu tambémposso escrever isso". Então, acabaramme pedindo pra escrever algumascoisas e foi assim que me torneiroteirista. E não muito depois da minhachegada, Joe e Jack saíram. O Martinprecisou de alguém pra substi tuir

Joe como editor, e me perguntou:"Você acha que pode encarar o traba-lho enquanto procuro um adulto?".

Quando se tem | 7 anos, a gente achaque pode tudo! Eu disse claro e metornei editor. Ao que parece Martinnão encontrou mais ninguém, Porquefiquei no carto até me alistar. Depois,voltei e trabalhei como editor, diretorde arte e roteirista-chefe até metornar puôlisher em 1972.Fatthoy lotrtttrt-se um lermo muilo po-pular neste ramo. Uocê era assencid-menle un lanhoy anos atrás ou haúaum üpo dilsrenls da entusiasmo Pe-los qnadrinhos naguela égoca? (Nola

do Tbadutor: "IanhoY" é a mancira desc design* um Iã de ptadrhhos 4nacaLa trahalhando na átea.ì

Sabe de uma coisa, não acho queera diferente de hoje. Atualmente, amaioria das pessoas está no ramoporque são Íãs e, naquela época, era amesma coisa. Eu era um grande admi-rador do Jack. Adorava CoPitãoAmérica. Quando comprei uma ediçãopela primeira vez, não dava pra acredi-tar. Estava muito à frente de qualqueroutra coisa. E Joe e Jack eram os carasque tinham produzido aquela revista.

Erqurrde: Foi a caractedzação dos haróisgua rülarenciou as criações de Lea e Kirbyda tudo qua se Íazia na ópoca. fute deFantastic Four ne 1

Ao lado: 0 FantásticoHomem-Areúa.' NUIí seid!

Finalmente, em 1960,disse à minha esposa:

'Joan, eu quero cairíora". Ela respondeu:

"Sabe, Stan, você sem-

'pre disse que gostaria deescrever histórias dife-

rentes. Por que não faz issoe edita uma revista do leito

que você querl O pior quepode acontecer é o Martin te

demitir. E você quer pular forade qualquer jeito, ne? Então, o

que tem a perder?". Foi Poreste motivo que nós come-

çamos o assim chamadoUniverso Marvel.Tudo culpada minha mulher.Ile onda YocÊ lirava lanlainspiração pra lodos essespersonagens?

Nem imagino de onde vi'nham as idéias. Se eu Pensar a

respeito, quem sabe descubra.Bern, que tal os X-Men?

"GdalpGÍsonagons oa coisa maisdiuertida domundo, atémais do queogclgueL"

$tan Los

Por isso, quando apareci pra trabalharpra eles, fiquei muito, muito impres-sionado. Eram os meus deuses.Muila gente não sebs qüE sEu YEr-dadeiro nome ara Slarüey Liaher, nãoá mesmo?

Bem, eu sou Stan Lee há tantotempo... mas é isso mesmo. Meu nomeera Stanley Martin Lieber. Um nomeadorável. Poético! Mas, quando come-cei a escrever gibis, achava que aindaescreveria o "Grande RomanceAmericano" e quis guardar o StanleyMartin Lieber pra isso. Daí, cortei meuprimeiro nome na metade e Pensei:"Vou usar esse pros gibis, porque é sóum emprego temporário", No fim, fuiÍìcando e cada vez mais gente Passou ame conhecer como Stan Lee. Que éum nome bem ridículo...Já se escrsruu qur, nos anos 50, quan-do a inÀÍsüia comrçou a cspEn[ar,yocâ eslava pra üirar os Fradrfuüos.

Trabalhei pro Martin Goodmantodos aqueles anos e foi muito bom.Ele entendia do assunto, mas achavaque os quadrinhos eram um meio decomunicação apenas Pra gente muitojovem. E eu estava cansado de escre-ver roteiros simplistas com palavrasque iamais excediam duas sí labas.

Essa é fáci l ! Na época em quefiz os X-Men, eu lá havia esSota-do os meios dos personagensadquir irem seus superpoderes'

O Homem-Aranha t inha sido Pica'do por uma aranha radioativa, o

Quarteto Fantástico, atingido Porraios cósmicos, Thor era um deus eponto final... Então, eu disse: "Voufaci l i tar as coisas pra mim. E se aspessoas simplesmente nascessemdesse jeito? E se fossem mutanlesl" 'lsso não é nada. E só uma idéia. Oimportante é bolar Personagens queos leitores gostem. Você pode ler amaior trama do mundo, mas, se nãoestiver interessado nos ProtaSo-nistas, a história não vai significarnada. E, pra mim, criar personagens éa coisa mais divertida do mundo, atémais do que escrever. Eu realmentenão gosto de escrever. Essa é a razãopor que sou um escri tor tão ráPido.

Quanto mais rápido rediio, mais cedotermino. É provavelmente a únicarazão por que fiquei tanto temPo nosquadrinhos. Tive um monte de ofer-tas pra escrever livros e roteiros defi lme, mas a idéia de redigir algumacoisa que me ocupasse Por dias esemanas sempre foi aterradora. Gibi,a gente escreve em um dia e dePoisacaba. Claro que, na manhã seguinte'tem que começar tudo de novo e,ainda assim, nenhum proieto duramais do que.um dia ou dois.Ile onde uaio sua marca regislradade dizor Excdsior?

Adoro expressões. A primeira queusei bastante Íoi "'nuff soid".Aí eu per-cebi que revistas concorrentes também

ogosto/|99ó ((E)

Page 42: Wizard Brasil Globo 1

llirrite: 0 suúisla chEio de filosofiae papo da intslectual com os diálogos de

Lee. Arte da Moebius

andavam usando o mesmo. Então, pen-sei: "Dane-se. Vou . bolar outraexpressão". Mas tudo que eu criava,pouco depois começava a pulular emoutras revistas. Por isso, Íìnalmenteoptei por Excelsior. lmaginei queninguém mais usaria, porque nemmesmo sabiam que diabos significava apalavra. Nos tempos do rei Arthur,queria dizer sempre pra cima. (Noto doTrodutor: "'nuff said" é corruptelo de"enough said", gue pode ser troduzidocomo"tenho dito".)Muilo bem, prepare-se. E chegada ahora do lerrível iogo de associaçãode nomes.

Ah, eu sou terrível nessas coisas,mas tudo bem.Jack Kirby.

O mestre.Slwe llitko.

O gênio sem igual.John Rornila Sr.

O melhor que há.John Buscema.

O Michelangelo dos quadrinhos. Elenão tem um estilo chamativo, por issonão tem tantos ãs quanto alguns ou-tros, mas pode desenhar qualquercoisa e melhor do que ninguém.Vamos, Stan. Agora, abra o iogo. Ilelodos os arlislas com quem vocêtrabalhou, quem é o seu lavorito? 0Buscema?

Ah. eu trabalhei com tantos.Teve oSteranko. O Barry Windsor-Smith.Depois, Gil Kane, Ross Andru, JoeSinnott... (Vorios minutos depois, com otoxímetro oindo rodondo, ele finolmentediz...) Diga que tinhâ tantos nomesque faltou espaço. Estou esquecendomuita gente que vai ficar ofendida seeu não mencionar.l\rdo bem, mas agora você lem quenos dizer quem é seu personagemprelerido.

Eu teria que dizer que meus doispersonagens favoritos são o Homem-Aranha e o SurÍista Prateado. OHomem-Aranha, porque se tornou tãofumoso e nos identiÍìcamos muito. OSurfista Prateado, porque sempreadorei botar, na sua boca, um montãode coisas que realmente expressavammuito da minha filosofia de vida.Ilizem que o primeiro litulo doSurlista Praleado loi cancelado em1970 porque Martin Goodman leriadilo: "Vamos allerar o personegem.Ghega de lilosoÍada".

lsso mesmo. Eu preferi cancelar arevista. Mas sempre tive sorte com oSurfista. Kirby criou o personagem efez um trabalho magnífìco. Depois,

@ "r ' , , ' NeI

veio o Buscema, que íoi fantástico.Então,fi2 aquela edição especial com oMoebius e achei o cara bri lhante. É,tenho muito orgulho do Surfìsta. Naverdade, gostaria que ninguém maistivesse posto a mão nele. Mas, depoisde um tempo, a Marvel decidiu trazero homem de volta. Eu não t inhatempo de escrever e não teria sidojusto fazer um escândalo federal edizer:"Não, não, não façam isso". Pelomenos, sei que escrevi todas asprimeiras histórias. Pra mim, é nelasque está a quintessência do SurÍìstaPrateado.Por lalar nessas primeiras histó,rias,elas suscitaram novo inleresse, umavEz que Jack lfirby náo parava de dizerque taluez você teúa recebirlo cróditodemaÈ enquanlo ele nem lanlo.

(Folondo em tom boixo e oustero.)Pode ser verdade.Jack merece grandeparte do crédito. Não acho que aque-las histórias teriam sido o sucesso queforam sem a mão dele.A sua arte eraum grande fator de inspiração pramim. Quando Jack desenhava umahistória, ele sempre acrescentavacoisas que não tínhamos discutidoantes. Nunca tentei diminuir o méritodo seu trabalho. Quanto ao fato de euter crédito demais, quem sabel Aspalavras que você lê em todas aquelashistórias eram minhas. Eu dizia: "Jack,

bole um personagem chamado Hulk.Ele tem que ser deste e desse jeito. Eassim por diante, com todas as revis-tas". Depois que começávamos, Jackdava contr ibuições enormes aosroteiros. E, mais tarde, alguns roteiroseram inteiramente dele. Quer dizer, ohomem simplesmente me trazia váriosargumentos e eu nem ligava. Ele eratão bom,que escrever o texto final eramuito divertido pra mim. Sempre acheique tínhamos um relacionamento detrabalho maravilhoso.Gomo YocÊ deliniria seu papel naMarrel hoie?

Na Marvel Comics, ainda sou Pu-bl isher e diretor. mas é um título maishonorário do que qualquer coisa.Sempre achei que, se você não temresponsabil idade, não deve exercerautoridade. Se as coisas vão mal naMarvel Comics, ninguém pode meculpar. Então, não é justo que eutente dizer a quem está no comandoo que fazer ou como fazer. Por isso,apenas oÍereço consultoria e tentoajudar as equipes criat ivas da melhormaneira possível. Na Marvel Fi lms,sou o co-produtor executivo detodos os nossos filmes, proletos deTV e desenhos animados. Trabalhocom Avi Arad (presidente da MarvelFi lms) e nós dois iniciamos esses Pro-jetos, tentando trabalhar com os

Page 43: Wizard Brasil Globo 1

melhores roteiristas e diretores elutar pra que tudo seia colocado nosmelhores estúdios.Vocô dirre çra parla do apalo dereügrr um gihi ó o dashcho rápido.0s Íilmgs sio um nagócio ondc ascoisas andam múlo lsnlemenle...

Mas a gente aprendè. Quer dizetvocê tem que viver com as regras. Jáme disseram: "Você não acha péssimonão ser dono dos personagens quecriou?". Eu não me sinto mal porqueaquelas eram as regras quando crieitodos eles. Sempre vivi de acordo comelas. E lá aprendì quais são as regrasem Hollywood. E assim que os filmessão feitos. Por isso, se você fica co-nhecendo os bastidores de um proie-to, vê que demora cinco, seis, oito anosdesde o momento em que alguémescreve o roteiro até a estréia dofi lme. Alguns deles andam rápido,como O Móskoro. Você tem Jim Carrey,um bom roteiro,o estúdio certo e,emum ano ou dois, está tudo pronto. Sãoexceções.VocÊ sncomendou maia dúzia dsseus saripÍs a ltaúd Goyor, o ro-lairisla da continuaçáo de Thc Etzu.Eh paroce ssr um suiailo lalonloso,mas não ó nrirn dsixer lento rnaleri-d com um só rolsiústa?

Não, não. Ele é muito rápido emuito bom. Se der conta do recado,ótimo. Na hora em que entregar umroteiro ruim, a tente não compra. Eutive o mesmo problema anos atrásquando trabalhava pro Mart inGoodman. As pessoas diziam: "Porque você deixa o Stan escrever tantasrevistasl". E ele respondia: "Ora, ashistórias são boas. Quando deixaremde ser. ele não escreve mais".A wrdadeira lorça da Manel Filmsaló o nomento loi a aúmação. Gomoyocâ classilica X-Man g os dessrüosanimados çra Yiaram dopois dele?

Eu estava assistindo ao X-Menoutro dia e fiquei pasmado de ver que,depois de três anos, os episódiosParecem tão novos e empolgantesquanto no início. Em seguida, veio oHomemAronho e, no primeiro ano, já e

llirrile: Capa de X-Menno 7.Ninguám Eabia sa os Mutantes

seriarn sucaEso

uma tremenda série. lsso é bomdemais. E acho que todo mundo vaificar impressionado com os dese-nhos animados na próxima tempo-rada da Morvel Aaion Hour. Ela estáà altura de X-Men e Homem-Aronho. É uma série totalmentediferente desta temporada.HouYe muünças na rçripe cria-lfua lla lúattal Action llont?

Sim. Mudamos todos os queestâvam produzindo o show. Dopessoal que faz os storyboords eioyorts ao diretor, são todos ,Lnovos.Vi alguns dos primeirosdesenhos e são maravilhosos.0 çre mcô aúa da situaçãodos çradrilüros hoie?

Tenho muito orgulho dosrapazes da Marvel. Acho que hámuitas idéias novas e um monte desurpresas nas revistas. Você lê osfonzines e algumas pessoas dizem: "Agente não gostou dessa história declonagem do Homem-Aranha". Bem,você pode não tostar, mas vendeu.Gerou muito interesse. E acho que asaga Age ofApocolypse nas revistas dosX-Men foi brilhante. ObViamente, ashistórias estão bem mais violentas esombrias do que anos atrás, mas omundo esú mais violento e sombrio.Mesmo assim, rocrnlEmrnlr, aManel canc:lou um monla de fftu-los. Vocô acha que o surgimenlo daImage Gomics sm 1992 dgixou umuÉcuo de talentos?

Uma das coisas mais sensacionaisno ramo das histórias em quadrinhosé que ele cresceu tanto e tem umnúmero tão grande de iovens queren-do ser artista e roteirista que não hámais escassez de talentos. Todo diaaparece um guri genial de 18 anosbatendo na porta, louco pra desenharou escrever uma revista. Talvez euestela bancando cret inamente aPoliana, mas desejo toda sorte domundo à lmage. Eles são todosrapazes simpáticos e talentosos etriunfaram em quase tudo que fize-ram.Acho isso ótimo.Em nrrüum momenlo da sua car-rsira rocô senüu um deseio ardanladr búalhar pra concomância?

Anos atrás, quando as historias desuper-heróis não pareciam estar indo aparte algum4 adoraria ter escrito Super-Homem, Batman e Mulher-Maravilha.Agora esses personagens não parecemmais precisar de mim,mas eu sempre pen-sara: "Rapaz aposto que deixaria essescaras populares de nono. Hoie, acho queme divertiria escrwendo Lobo".

lle toüas as hislórias quo Yocôrscroüau, qud ó a,:ua lauorita?

E diíícil dizer. As vezes, passo osofhos num vofume de Morvel Mos-terworks ou alguém me traz umarevista pra autografar e topo comuma história de que não me lembra-va mais. Então, digo (extremomenteempolgodo): "Uau! Esta é uma dasminhas favoritas!".lh, Slanl Asrirn, não lam graçalfmm, eu aslaYa lolhaanrdlo lúartclMaslcwotks outro üa a vi umahislória que au lirüa os5rocido corn-plalamanlo...

(Gorgolhodos.) Mas há tantas. Teveuma história do Demolidor. Era sobreum amarSurado veterano do Vietnãque tinha ficado cego. Esse suleitoestava encrencado. O Demolidoraparece pra aiudar e encorajar o cara(Doredevil ne 47). Gosro de históriasque tenham calor humano e acho queessa, em part icular, é uma delas.Tambem teve as três histórias doQuarteto Fantástico que passaram aser chamadas de A Tri logia deGalactus (Fontostíc Four net 48 o 50).Adoro esse nome. Nas minhaspalestras em universidades, os alunosdiziam: "Fale-nos da Tri logia deGalactus", e eu me sentia tão impor-tante.Acho que todas as histórias queescrevi na revista do Surf istaPrateado, da primeira à última, foramexcelentes. E adorei muitas das revis-tas do Aranha. Na verdade, não pos.so mesmo dizer qual foi meu gibifavorito. Eu amei todos. W

Iom Russo resistiu brovomente à tentoçõode beijor o chõo e dizer:"Eu não sou digno!",

ouondo se viu dionte de Ston Lee.

ogosto/|99ó @

Page 44: Wizard Brasil Globo 1
Page 45: Wizard Brasil Globo 1

ô

=

=

E

q.

:

fl uol é o nome do primeiro heróiÍontosiodo no hislório do DC?lJ Super-Homem? Tem certezo? Você sobe, ou estú odivinhondo?U Agoro você compreende o problemo que os orlislos e leitoresdo DC enfrentom desde o série-Críse nos lerros InÍínítos,recentemenle republkodo pelo AbrilJovem. Tonfo coiso mudouduronte edepois desto solo que ninguém mois sobe o que é "reol".

- I ninguém estú.mois o por desle problemo que Don Jbrgens.0 homem conhecido como-"0 coro qúe molou o Super-Honïem"procuro 0goro um opelido oindo moiorz "o.ora quó desenrolouo linho femporol do DC". Ele espero conseguir eito Íoconhocom o minissérie esperodo poÍo ogosto: Zero Horo.

0 escritor Gdesenhi$ta llanJurgcnp rcuGlasGü$ Dnn0$para ruGHaPo llniYerso ll|iGom hro llora

Fuçando com o TempoOs problemos de continuidode

no DC Ìêm suos oriqens em outubrode 1956, oroüo o revistoSÂo-cose ne

'4 opresentou umo

novo versõo do Flosh, um super-herói do Ero Dourodo. Aouelenovo Flosh provou ser um sucesso,e logo su.rgirom ouiros super-heróisnovos e/ou revisodos. Poro muitosespeciolistos, SAowcose ne 4 morcoo início do Ero de Proto.

Quotro Showcoses e três onosdepois, Flosh gonhou revisto pró-

ososto/leeó AiD

Page 46: Wizard Brasil Globo 1

orio. EnÌõo, o lendório editor JuliusSch*ortz resolveu ver o seu Floshencontror o Flosh do Ero Dourodo(conhecido por nós como JoeÒi.lone), que'ele tombém hovio edi-iodo. Poro isso Schworiz criou o"Muliiverso", umo série de universosseporodos com semelhonços ediferenços enÌre si.

Esio invençõo deu origem ooU'r iverso DC e possibi l i tou os'..rrqimento de infinitos histórios. Infe-l izriente, o confusõo se generolizoutonto poro ortistos como Porolei tores. Em 1985-198ó, Cr ise noslnfínítos lerros mostrou um evenfocotoclísmico que limiÌou o multiversoo um único universo. lsso simplif icoucrs coisos... por pouco temPo.

Em I 98ó, John Byrne recriou oSuper-Homem, opogondo todo oconÌinuidode do perionogem desdesuo cr ioçõo em I 938. BYrnecomeçou do zero, pegondo elemen-los que ele gostovo e iniroduzindo-osoelo "prtmetro vez no suo mlnls-tari" O Homem de Aço.

As reÍorrnuloções feitos noHomem de Aço nõo forom os únicosdepois do Crise, mos os primeiros e,provovelmente, mois imPortontes.Nos certomente tivemos Problemos

de coniinuidode no resto do DC Por

couso deste recomeço do SuPer-Homem", relembro Don Jurgens."Existiom vórios exemPlos - GoviõoNegro e o tegiõo dos SuPer-Heróis -que nos ttzerom Perceber o queestovo ocontecendo. Nõo é segredoque tivemos umo espécie de botolhocom o pessool dc Legiõo Pororesolver os problemos de con-tinuidode." Jurgens suspeitovo

-quetolvez fosse horo do DC simpliticormois umo vez o continuidode comum evento do tipo Crise.

Uma Grise na ContinuidadeO primeiro problemo de Jurgens

foi umo histório do Super-Homemfeito menos de dois onos oPós omudonço do personogem reolizodopor John Byrne. "Em iermos de con-i inuidode, 'o Goviõo Negro foi oooto d 'óquo. Quondo t izemosAaion Coáics ne ó50", lonçodo em1990, "queríomos um floshbockooro Supermon ne 18", lonçodo emì sg8, "ôrondo Goviõo Negro levo-vo Super-Homem poro o que hoviosobrodo de Krypton. E o editor dooersonoqem no époco disse: 'Nõo,uocês nËo podem fozer isso! OSuoer-Homem e ele oindo nõo seconhecerom. lsso é soconeor osfõs'. E foi o que reolmente oconte-

zero com o Su-per-Hom.em:começou do zero numo mintssérte

ceu - Ìo-dos estosmudonçosterminoromsoconeonooos fõs." Em1989, Timo-thy TrumonÍez com Go-viõo Neqro oque Byãe f i-

de três portes, Mundo Goviôo. Moso novo Super-Homem ió hoviocruzodo com o velho GoviõoNegro, levontondo o questõo: seróoui o encontro reolmente ocorreu?Á historio recontodo do SuPer-Homem conÍ l i tovo com o con-tinuidode do nouo Goviõo.

"Eu tombém estovo escrevendoJustice Leogue Americo (Ligo doJustiço) noquelo éPoco, e ero umproblemo", lembro Jurgens. A DCestovo tentondo usor "èontinuidoderetrootivo" - ignorondo eventos Pos-sodos que nõo se enquodrovom nocontinuidode otuol - com GoviõoNegro. Jurgens esPero que o Z,er9Horo iro endireitor o continutdodedo Universo DC.

'rírFüÍÈ

Page 47: Wizard Brasil Globo 1

Passado lmperfeito. Jurgens ocreditq que escritrcres

denreriom poder mudor o possodo deseus personogens, mos tombém ochoque os leitcres nõo dsreriqm fer umconhecimenfrc encicloFÉJico do DCporo ocomponhor os ievisfrrs do edi-icro. "Os leiftcres nõo -precisom lerumo compreensõo cristdlino do queoconteceu em l9ó5 numq rs/is|q doDC", ele explico, "mos, pelo omor deDeus, se você esto lendo um persono-gem que nós recomeçomos hó umono e meio e ió eslõo dizendo queoquelo his6rio- nõo oconteceu, esfõo|e enrolondo! lsso é umo irresponso-bilidode do editrcro!"

"John Byrne me disse umo \rez que,se soubesse o que irio oconlecer como Super-Homem, ele nunco crio bilro.E istrc nõo é culpo do John. No piordos hipócses, efe not deixou com'umpersonogem melhor e mois brb.". Mos Jurgens ocho que os leiicres

dqreriom ler umo noçõo gerol de"como os peços se encoixomo nomundo Íiccionol do DC. "Espero obbrolguns resultodos. Em termos de con-tinuidode, nõo creio que. um proieiccomo este posso esfobelecer coisoscomo 'Sim, esto hisftcrio oconleceu eesfo nõo'. O que queremos fuzer édor oos leitrcres umo'idéio de como oscoisos esltio e como se relocionom."

Jurqens Íico meio nosÉlqico dis-cufindó os Cibrenços dos quãdrinhosdo suo inhncio e os revislos moisogitodos de hoie. "Quondo os coisosbrom reescritos, perdemos o reloçõoenlre os personoqens e onde elesestrcvom",'lembro ãle. "lslo ero olqonormol: o Super-Homem tinho sido-oprimeiro, depois o Botmon, e conhe-cíomos o ordem em que esles per-sonogens oporecerom. Tínhomosnoçõo disso. Sobíomos comos oseventos se encoixovom, como osdibrenfes peços de um mesmo que-bro-cobeçà. Mos isso se perdeu e euquero recuperor."

Zero Horo, umo minissérie emcinco porles com. lonçomento poroogosfo, ìró explicor por que ohistório do Universo DC é tõo com-plicodo. - e por que porece estorpiorqndo. "Lenlomente, os leiloresIorom expostos. ò idéio'de que olgoesló errodo", diz Jurgens. Em ZeroHoro ne 4, o primeiro número dominissérie (o contogem é regressi-vgl, os leitores võo descobrir que oCrise nos lnfinins lerros no ver-dode nunco qcobou.

SarÉ qus o Sanhor do Tempovai pracirar de oubo mupâo

ao final da hm Hon?

o,gostolÚní (@

Page 48: Wizard Brasil Globo 1

t lHNAlo7,trawKÉ{A\ |

ça(ç '* \3

0 Infinito RevistoDon Jurqens comporo o sifuoçõo

do continuidode com um Íenômenonoturol. "Se você pegor o conceitode um furocõo àeúsÌondo umocidode, olgumos conseqüêncios võoduror por'um longo temiro. Crise bio deüske mois-inocrediftrvel queocorreu porq o humonidode noUniverso DC. Zero Horo irô moshorque desde Crise houve Pequenos flu-tuocões, pequenos onomollos, sur-gináo oqJi e'oli otrqués do fluxo fem-

[orol ; e. ogoro existe umo brçotontrolondo

- essos onomolios, e

destruindo fudo novomente. Entreoulros coisos, esto teorio iró explicoros múltiplos Goviões Negros. Estrcloeqondo o que oconleceu no reoll-boã"

" odiciònondo no historio."

Boseondo-se no onologio deJurqens, o furocõo Possui um sercon-lrolodor - umo intidode miste-rioso que nõo poderio crior ofurocõo, mos consegue direcionó-loDoro um qlvo. Este controlodor, oiifao de Zero Horo, é conhecidocomo Extont.

"Ele opero foro dos novos regrostemporois e fisicos do reolidode, e

-d" "n""tqor o Universo DC do seu

brimeiro oo-último dio. Seu futuro éb dominio, e é isso que ele deseio.Exlont percebe que o Críse nuncoterminou e decide tiror Proveilo

disso. Ele diz: ly'ou mudor os coisos efqzê-los ficor do ieito que eu quise/,e é isso que ele Íoz oo tentor oPogortudo que'ió eslovo ló."

Extãnt'possui umo hemendo von-tooem pois os hobitontes doUnlverso'DC nõo se recordom doorimeiro Cnse. "Eles se lembrom deque Borry Allen morreu duronle or"tto,

'que existiu umo grondebotolho contro o Anti-Moniücr e ó."Seoundo Jurqens, os criodores lêm

"riïodo o Criie desde que elo ocon-

teceu, mos ele ocho que o ontigo"chqcino" dos quodrinhos Pode sermelhor explorodo. 'Vqmos Pegor oCrrce, odririti-lo, e usó-lo como umgotilho poro conserlor o bogunço."

Uma Dobra no TompoTempo é umo coiso diÍicil de ex-

olicor. Como um simples mortol (ou

um nõo tõo simplesl irio sober que otempo enlouquàeu? "Umo dos Pis-tos iniciois de que existe olgo errodoé que estomos'em Gothom CitY e oBotmoçq estó bem e trobolhondocom seu uniforme", exPlico Jurgens."Elo é o próprio Borboro Gordon.Botmqn e Robin oporecem e oreocõo deles é noturoÍ: ̂ y'ocê

deverio

"rtú po-li*do numo codeiro de

rodos.'Ou você teve umo ótimo recu-peroçõo ou olgo e-stó errodo'. Ebotmoço responãe: 'Eu nunco recebium tiro. Nõo sei do que você estóÍolondo. Sou o Bolmoço, esto éGothom, pertenço o esle lugor'. Estoé o primeiro indicoçõo de que olgoestó'bostonte errodo."

"Mois torde, Vondol Sovoge estólutondo com Gqviõo Negro e, derepente, existem oito ou moisGàviões oli - olguns. nós ió vimosonles, ouhos nõo - todos imitondo osmesmos evenros, enquonlo vórios li-nhos temporois começom o se misfu-ror com o nosso. Este é o sinol moisdo que óbvio de que olgo nõo estónodo certo", ele ri.

... a o rneior datativs dog qusdrinhos

achou qua sebie de tudo

(ED fìf l!fiÏrill r" t

Page 49: Wizard Brasil Globo 1

Os heróis e super-heróis do Terrovõo receber umo oiudo muitrc especiolno investiqocõo de todo esso con-fusõo. "Exìstem olguns personogensno Universo DC que sõo muito per-ceptivos oo contínuo espoço-tempo-rol, e serõo os coros mois importontesnisso. Um deles é Metr.on, dos NovosDeuses, que uso suo Trono Moebiusporo otrovessor no moior molezo otempo e o espoço. O outro é Tempus,que toró nosso conexõo com o mote-riol de 'Armoggedon 2001'."

"Os Homens-Lineores, que sõoumo espécie de. policiois do.tempo,võo noior.logo de coro que olgo estóerrodo. Eles reúnem os heróis, e oconverso seró mois ou menos isto:'Vocês querem que consertemos ofurocõo?'Tudo bem, podemos lidorcom isso.- Mos corrigir o iempocomeco o licor meio místico e etéreo.Como fozemos isso?'"

Mesmo opós os personogens quepercorrem o tempo ierem convencidoos heróis de que precisom se mexer,existe outro problemo, relotoJurqens. "Você tem duos BorboroGoidon. Umo delos é de umo linhotemporol diferente. Quol delos?Ambos dizem que perÌencem ondeestõo. Como os 'supers' irõo decidirquol é o certo e quol o errodo? Dequem võo se livror? E como?"

"E oí que começom olguns doscrossovers do Zero Horo", conlinuoJurqens. "No revisto do Super-Hoirem. estou fozendo umo historioonde os pois odoÌivos dele recebemvisitontes inesperodos - Jor-El eLoro", os pois verdodeiros. Como,eles explicom com suos própriospolovros: "'Estomos procurondo pornosso fi lho. Kol. Nós o mondomosporo có onos otrós quondo ochóvo-mos que nosso ploneto irio explodir,mos nõo explodiu. Gostoríomos delevó-lo poro coso'. Kol-El ogoro tem,r .onflito, ele Íico o, uãi? Notsobemos quol linho temporol ê'reol' ,mos se ele tiver o oportunidode deescolhet o que iró Íozer? Esse é otipo de historio de que precisomosporo fozer Zero Hora funcionor".

Participantes e Problemas. Apesor dos oporêncios, Jurgens

diz que os Homens-Lineores nõoforom criodos em ontecipoçõo òZero Horo. "Criei esses personogensporque curto hisÌórios sobre viogensno tempo. Como escritor, elos ofe-recem. muitos possibilidodes porovocê brincor. As viogens no tempopodem ser extremomente confusos, enunco deveriom ser tentodos comoolgo poro engonor o leitor, . mosquondo bem-Íeitos, sõo muito diver-

tidos. Desde que me tornei cons-cienie do Zero Horo. comecei orepresentor os Homens-Lineores eTempus de umo moneiro que Íosseconsistente com o que estomosfozendo ogoro. Tempus tem umpopel importonte nos.minisÉries deSuper-Homem/Apocolipse. E .oí quepodemos notor o tronsiçõo do per-sonooem."

A"DC ondou tendo problemoscom viogens no temp-o desde o finolde Crise nos lnfinitos Terras.Originolmente, Íoi decidido queerom muito lóceis no Universo pré-Crise e certos reoros forom criodosporo diÍicultó-lot] Foi proposto. queexistem openos três moneiros de sevioior no tempo, e umo pessoo sóoode utilizor um dos métodos umoúnico vez. "Essos regros võo deso-porecer op6s Zero Horo", proclomoJurqens. "No éooco em oue esiovoÍozËndo o Glodiodor Dourodo. eloserom erom concebidos por ouirospessoos e empurrodos sobre nós.Assim que forom criodos, os pes-soos ió estovom procurondomoneiros de quebró-los.

Eles tinhom o obietivo de pôr umlimite nos viogens no tempo noUniverso DC, que hoviom se tornodomuito fóceis - mos oloumos vezesvocê voi longe. de rãir do lodooposio. Reoros duros como esso sõo,1" desoËio imedioto poro umescritor tentor quebró-los.

"O que queremos é dificultor osviogens no.tempo, mos ogoro temosum monte de oersonooens simplóriosvioiondo pelo tempo ium estolor dededos... e isso tombém voi servisto pelo Zero Horo."

Folondo nisso, como é que fico ohistório do Monorco, o ditodor dofuturo de Armoggedon 200ì quedeverio ser o novo supervilõo do DC?Ninguém Íicou sotis'feito,guondo. oPersonogem. oporeceu pero Pflmerrovez, mos todo mundo voi curtir o por-ticipoçõo dele em Zero Horo.

"Foi um erro fozer um dos per-sonogens mois bobos do DC, HonkHoll,-viror. um supervilõo peso-peso-do? Acredito que nõo. Nõo poderioter ocontecido doquele ieito. A moio-rio dos pessoos sobe que o Monorcodeverio ier sido o Copitõo Atomo.

A Íamília de Flash irá passar por "transiçóes". Âqui está umaamostÌa da capa americana de Elas,fr no 0 T

--------":=

EF

t>

;i Élg

ï

Page 50: Wizard Brasil Globo 1

0 Flash,na Panelathú rrm r Zlrro-lhtr.- A

os lugores onde bmos proble-. mos - Goviõ9 Nggro, o Legiõo,

o Sociedode do Justiço - otermo corretrc poro exPlicorcomo estqmos encorondo

tudo é 'evenfo de konsiçõo'."

,Irülh r,lçrt t r lüo Y.betllríli*çIr, hil4llr, phr r

*ilúetrtr rro Òlúr''t*r tÍlüa

ll!Íilürilrçm2id,tt*ì

t ír loÍld?'Íctrodc ccr*e Yancrlror vtclortcrlo nfa'llõctrfiÍh! Íorpq, nrpr rrbtll r'Ujvorro DC'

Gnv Sr. lAurlttÍ

ü,

4/ . neirot de se resolverlJ isso... e o nosso soluçõo/ é muito similor oo que de-

verio ter sido Íeiio doprimeiro vez."' Tudo bem. Monorcq reol-

menle deverio ter sido o CopifõoÁlomo, mos Jurgens conÍidencio quevozomenfos de ficntes internos doDC poro o mídio cousorom omudonço do finol-surpreso do sérieArmoooedon 2AOl,' Íozendo comque Èãnk Holl (tombem conhecidoc'omo Ropino) se fornosse o dito cuio.

0s Bápidos e os ilortosAgoro, temos um oviso. imPor-

tonte poro quolquer um no UniversoDC qüe visto.roupo vermelho e quecorro muito depresso: nõo se envol-vo nos qrondes crossoversl 'ly'oiexistir umã especie de 'minichocino'em Zero Horo" , revelo Jurgens."Como eslomos tentondo simpliÍicoros coisos, hoveró umo reduçõo nopopuloçõo de heróis. E nõo vomoseliminor openos os personogensredundontes. TomhÉm ocontecerõoolgumos grondes. mudonços .quetornorõo o série diqno de ser lido.Se brem obtodos ãpenos persono-gens secundórios, os pessoos nõoiõo se importor - e nem deveriom."

"Nõo quero deixor o impressõode que esÈmos Íozendo Zero Horotendô em menle umo conloqem decorpos", ofirmo ele. "OlhonJo poro

Nào adiantecorreq, FleghlVocâ não vai

ESCaPer!

Existem vórios mo-

Xyle Rayneç o nowIrntarna Vrde

e o Quortetrc Fontrstico."Assim, um dos principois osPectrcs

desb "evenb de honsiçõo" é o morfedo Flosh. Por que molor o Flosh oitrconos opós o màrte de Borry Allen noCrise? t'Percebemos que de'remos nosmover porq o Írente. Neste exoftrmomenio, por exemplo, Supqr-Homem e Bofmon ió tiverom o seu dioensolorodo, e estomos vendo o queoconlece com o Lonterno Verde.Podemos oostor ou nõo dosmudonços õm Hol Jordon, mos oqueslõo ogoro é Íozer de Kyle Roynero melhor Lonlemo que pudermos.Vomos dor o eslo geroçõo de leitoresolgo que eles veiom em , Primeiromõo, que possom ocomponhor."

"Òo. o Flosh, Íoi um'consenso doequipe editoriol e de crioçõo - e Íoiddciiõo deles - de elevor o. persono-gem poro o próximo nivel... e esloero o monelro que eles querlom.Existiró oulro personogem no uni-Íorme escorloie... e o otuol equipecriotivo leró chonce de icrnó-lo novoe exciionle." (Poro sober mois sobreo fvìuro do Flosh, leio o box.)

EnÊo, Zero Horo tento desenro-lor tcdos essos histórios e deixortodo mundo com um inicio limpo.Mos, mesmo se elo conseguir fudo

@ ffi'f,R4 r"t

Page 51: Wizard Brasil Globo 1

isso, poderó elo ser um sucesso senõo ensinor oos leitores sobre ohistório .gerol do DC? Nõo noopiniõo de Jurgens.

Justiça Para Todos?'Vomos lidor com o Sociedode do

Justiço com um or de eRcerromento,porque deve estor relocionodo com oSequndo Guerro Mundiol. Nõo éum'o dessos coi-sos com os quoisoodemos brin-cor... Nõo consi-go ver f/oshbocksdo equipe ocor-rendo no Vietnõ.Esses coros têm,pelo menos, 80onos. Ao montê-los iovens, esto-mos fozendo ospersonogens doEro de Protoporeceremmuito velhos, Te-rot_ três . ge-rocoes drsÌrnÌosnos heróis do DC: do Ero de Ouro.do Ero de Proto e os otuois. Vomoscrior corogem e dizer isso. Ao ten-tormos coìtornor o problemo sóoioromos os coisos."

O reconhecimento de que existemtrês geroções de personogens no DClevo o outro questõo: existiró umoquorto geroÇõo? Jurgens espero queorgum oro oporeço umo.

Mesmo ontes do Crise, o DC ióÍolovo em remodelor três de seusprincipois personogens, o.. Super-Homem, o Botmon e o Mulher-Mo-rovilho. "Considerondo fudo, esperoque ninguém precise fozer isso novo-mente em quotro ou cinco onos, mosocho que em dez onos olquêm iró".odmite ele. "Esto é o noúrezo doicoisos. Eles dirõo: 'Diobos!, Jurgens

fez besteiro. Ãoo-ro, tenho qr" iol-tor e refozer fudoporque .Jurgenspisog no bolo'."

"E umo ques-tõo doquelo velhoormodi lho cho-modo continuido-de. Doqui o dezonos. C)irer Qrcene Kyle Roiner es-torõo velhos. mosoindo estoremostentondo monierClork Kent e Bru-ce Woyne com-po ro t ivo m en te

iovens; sempre teremos esto luto.Quondo Julie Schwortz criou osheróis do Ero de Proto. ele teve ocomodidode de que tudo estovoocontecendo hó poucos onos. A me-lhor coiso que poderíomos Íozerpelo Zero Horo serio Ìermino-lo enõo ter quodrinhos do DC por seismeses; mos nõo sei se esto propostofoi seriomente considerodo. Afinol,os revistos tem que geror dìnheiro."

"Julie nunco precisou dor umoolhodo no possodo, o nõo ser queÍosse de seu interesse. Algum dio,ocho que o Morvel e o DC terõo queÍozer olgo ossim. A Morvel tem o

,smo p-roblemo. Como fõs, quere-)s nos seguror em olgo do posso-

. t ", mos rsso precrso oe umo remo-

deloqem enquonÌo cominhomos."Ju"roens é um fõ de continuido-

cisor lidor com continuidode entreiítulos. Deve hover umo moneiro defozê-lo que nõo ogrido o leitor, ondeele nõo tenho que soir poro compror18 revistos do DC por mês poroentender oloumo coiso. Existe umequilíbrio. q"ue oindo preciso serencontrodo."

A Gontagem Regressiva FinalPoro o destino Íinol do Universo

DC; Jurgens iró explodi-lo em ZeroHoro ne I e reconstrui)o em ZeroHora ne 0. Quem iró ressusciior ecomo? "Bem, isso é olqo que mon-ierei em silêncio". ri oiriodor.

Juroens conto que tentoró estorenuoluìdo com o pós-Ze ro Horo doUniverso DC. "Sobre olguns perso-nogens, eu deixorei rõinhos opi-niõ"es cloros". diz ele. "Mos nemtodos têm que me escutor. Em últi-mo onólise. tudo deve ser resolvidopelos editoies e escritores dos suospróprios revistos. Vomos ver o queocontece."

Em resumo, Í inol izo Jurgens,todo o idéio oor trós de Zero Horoé "posicionor os revistos de modoque existo olgo novo, excitonte ecriotivo poro ser visto. Nõo é ope;nos poro consertor os coisos. Eooro consertor e seouir em frenteb port i r doí" . "

W

Que oube dasgraçaaguarda oHomem da Açone minissárisZaro Hotz?

de Ãos tombém reconhece suoslimitoções. 'Tenho e nõo tenho

problemos com continuidodeentre revistos. Nos onos ó0,

mur-Ìos vezes Porecro quevocê nõo esiovo lendo

o mesmo. personogem.

1E oquilo ero muito

oue codo oronde evento em umo

, ievisto fosie gronde tombém nosoutros. Moi quodrinhos com

referêncio seriom bem leoois.", "Do ponto de viío do

umo porte de mim que querio ocre-ditor num universo consistente. coe-

inconsistente. Existio

rente. Nõo hovio necessidode de

Potrick Doniel O'Neill cruzo os dedose rezo pelo futuro dos heróís do DC.escritor, serio ótimo nõo pre-

ogosro/|99ó (fl)

Page 52: Wizard Brasil Globo 1

.l

Pioneiro no movímeniopela nacíonalizaçãodos quadrinhos, o paido ltônico abre seu

ATInilUAilOÌilGA:0C0nEç0o'0C0MEç0

ctderno de híslóúase conla ludo

Mouricio de Sousa

numa Íoto daépoca em que

cúou seusprimeiros

I per€onagens

ú mtiìtos 0n0s que convivo tom o Univetso doTurmo do Mônrto. Mois ptetisomente, desdeque oiei o penonogem, ló pelo início dos onosó0, num pequeno estúdio em lt4ogi dos Cruzes.

Pouco onles do |r4ônico, vìerom 8ìdus e Ironiinhos. Logodepois, [hico 8ento, Pelezinho, Horócio e muilos ouÍos queÍorom brofondo no popel ò medido que o mercodo dehistórios em ouodrinhos obrio suos porlos.

A oolovro "obrio", esctito ocimo, folvez nem seio omois coneto. 0 Ìermo mois odequodo poderio ser "Ììnhosuos porÌos rompidos". lsso porque, nos primeitos lempos,eu enÍrentovo, entÍe ouïros desoÍios, dois que ió erom

ossuÍodores e poderiom Ìet destruído meuprojeto logo de ìnício: o dexrédito num per'

sonogem notionol de quodrinhos e o dúvido sobreo compromìsso de suo produçõ0.

Afinol, nenhum penonogem brosileìtotinho conseguido se monter duronte muito tempo

no mÍdio e, quondo hovio umo tenÌofivo vÓlid0, seu 0ut0rlogo desrobrìrio que nõo io conseguit viver doquilo.

Ielìzmenle, noqueles idos de 59/ó0, o ortislolrïouricio, jovem e otimisto, desconhecio o proÍundidodedeses obstóculos. "[le" sobio ou senlio que serìo umobolro, mos eÍovo too entusiosmodo que tesolveu tocor oproielo odionle. I vorw olguns dim e noites criondo osprimeiros hisÌorinlru (0m 0s peÍsonogens que, depoh,Íoriom norte fo ïurmo do lt4ônico.

Dodo o pineiro pm, vinho o ph fúcilú odmi-nislroçõo doqufu tudo. llm ú lonol noo ffi o lftdarh poro 0 ülisÌo pvm e tetómtosodo se montet.tnloo, decidi pelo cnoçto de um sbtenro de redis-

rinho soirio em vútios iotnois, (0m0 o(onte(e com 0s tìÍosomerironos dislïibuídos uio syndicote. I comecei o montoteso odoptoçoo ò reolidode dos iornois brosileiros.

[omo eu oindo tinho pouco moleriol, precisei tercuidodo poto noo vendet mois do que poderìo eníegor. Iesse fornecimenlo lombém ero bem diferente do que cenhecemos hoie. 0s iornois nõo confovom com o sistemooffsel e eu mondovo os tiros em clichOs cokodos emmodeito que, depois de publicodos, erom devolvidos.Poro os leitores mois novos, escloteco que clichê eroumo espécie de iorimbo em negolivo de zinco que, poroolingir o olturo coneto poto o impresoo, tinho de eÍotpregodo em pedoços de modeiro. Dovo um trobolhoo,mos erlt o que hovio no momento.

I ossim eu io conseguindo, 00s p0u(0s, quebror osborreiros e penetÍoÍ nos pteciosos espotos dos iornoìsoue erom oublkodos oo redor de Soo Poulo. 'Mos porque só oo redot de Soo Poulo?", você deve eÍor se per'guntondo. Porque eu hovio sido despedido dos iornois docopitol por couso de minho porticipoçoo num movimentopelo nocionolizoçoo dos quodrinhos. [Íovo no 'lisÌo

negro" e só podetio vendet poro iornois foro do eixoRio-Sõo Poulo (mos eÍo histório eu (0nt0 em 0uÌr0ediçoo). Alem diso, o vendo de motetiois ero direlo e eunõo tinho dinheiro p0t0 p0g0Í um ônibus que seguisseolém dos ì00 km de lt4ogi.

PoÍi poro Sonlos, Jundioí, Soo José, Touboté, e fuipÍ0(uÍ0Í meu esp0ç0, gr0í0s o olguns trocodos que eutinho, mois olguns emptésÌimos do minho ovó, domodrinho e de meu poi. ÂÍinol, olguém prechovo otre'ühr no fuluro dos histórios em quodrinhos brosileirosolém de mim e de olguns edifores.

Câ(HORRINrc, HEtN?t930 é oü câCl{OR-rÃo.. se E'opE E'CAOIORRO, MeSMO?

E O CACHOLI-Nr{o Do À19u. Pu.üo LA oo sítlo!

CHA TA-6E FLOOOI.N+IO E VAI PA9SÂR

UNg DIA€ COMa sstre!

Íibuiçoo dos lircs poro iornol. Asim, o mesmo h8fu

Page 53: Wizard Brasil Globo 1

0urunte olgum tempo lrobolhei dlro n6te esquemo,mos eu querio mois. I senlh quo eÍ0 openos umo queÍõode tempo poro poder voor nsis dls. fnloo, resolvi tomorcomo exemplo o siÍemo usodo pelo rcvisÌo 5e/eçrí,4 quevinho conegodo de opons:rderecmdo osinoturos, discos,oleções de liwos e 6sor cokos. Bolei um prospedo (0mcopo corÌonodo e miolodopopel fino, tudo muito boroto,(0m oÍnms dos fr6 séries que eu ilispunho no ocosìoo:Bidr, t&lillte e Pilero. l'|o copo hovio um dichê quedescúi "no foixo" no ionol Últno Horo, de Soo Poulo. NoilusÍoçoo, o jovem MouÍcio oporerio folondo oo telefone.0texto, dentro de um boloo de [lQ. onunciovo: "Alô? É o diretor do iornol? Tenho ótimos noícìos pro você|" 0 miolo dopÍospedo eu consegui rodor no velho tipogrofio do l,úerolem Íïogi, com um omigo do meu poi. [, no finol, o gronde

iogodo: um cupom oÍererio os liros "poro o mundo". leve oCebolinho e o Bidu e gonhe o Piteco. I o preço? De ocosi0o.lrlos só por lempo limitodo. ko só preenúer os quodrìnhoscom um "X" e mondor poro meu estúdio em fiïogì, no ruoBroz [ubos (meu primeiro escritôrio).

Selecionei os prinripois jornois brosileiros, envelopeifudo e mondei pelo coneio. Torci os dedos e esperei os resul-todos. [, poro minho surpreso e soÌiíoroo, (0meç0Í0m 0chegor cupons preenchidosl Oueriom histórÌos em Sonlos,(ompinos, Sororobo, RÌbeiroo Preto e (o que me surpreen-deu mesmo) Rio de Joneiro, no hibuno du lnprenso, dooolêmko (oilos locerdo. Jornois de todos os Ìendênriosobriom espoço poro o Turmo do ilïônìco (noquele tempo, sódo Gbolinho), poro o Eidu e o Piteco.

Possei o noo ter problemo de mercodo, mos noscio

Acima, Csbolinha explica como ele diÍarencia o lado "celto" do "elado" de Floquiúo. Aolado, Bidu e um irtscoúecivel Franiinha Íazam sua estréia. As duas primeiras tiras decada personagem ainda mosham um estilo ústico

outro problemo: o produçoo. [u prerisovo produzir, semp0Í0Í, ÌÍês Ìiros por dio. Noo sobio oté quondo ogúenÌoriosozinho. Ioi ouondo resolvi ororuror ouxiliores e Ìreìnó]osporo fozer os bolões, pintor espoços negros, letreiror e0p090Í 0s tÍ0ç0s o lópis. Asim nosrio o equipe que,duÍonte 0s dez onos seguintes, me oiudou o olconçortodos os rontos do poh e Ìornou meus peÍsonogens (0.nhecidos. [stovo oberto o cominho poro os revistos quevÍiom no décodo de 70, os desenhos onimodos queesfeoriom nos onos 80, e 0s poÍques que implontomosÍecentemente com umo unidode em Soo Poulo.

Anïes de mim, milhores de orÌistos sonfiodores crlo-rom e populorizorom suos criocões. [, depois, muitodepois de mim, ouÍos orlistos s00h0d0res conÌÌnuoroopovoondo o mundo com suos crioturos de sonho, poesioe belezo. lllos este é o meu tempo. I quero poder contormois olgumos coisos que podem servÍ de conhedmonfoe semenle oos que vêm vindo. Vl

Ittlouricio de Souso é desenhísta, roteirísto,enpresório e rcloborodor do WIIARD. fle proneteu

ennegff 0s píóxinos textls en disquete.

:.T:Eô

E

ç

Èê

l,l4UgAO

ilAO ge vEA CARA

N€IìT 5ABE DEouÉ LADO Ê'

A CARAI

udetco eoe €Er ? eCALA FICA DO LADO

ooa rÀo BALANçA !

ftffi---Ë\- \ì \ U/sCh-7

"i_ì]] J.NJJAJ*

'ffi$' -À-.trffi'ffimÉL:g

" :€,r '

*m..*#ogosto/199ó (@

Page 54: Wizard Brasil Globo 1

L1'

r)

Bsm-vindos eo Eusa deInpado!,httluos deusesdos quadrirüos. Meunome á Gregg Capullo,aou metade da dupladirúmica -Todd MacFar-lana e snr - çre compõe asqurps artística dsSpawn qua vocâs vdobrsnsnrente nas bancas.Eu bolsi este "nuso' pataque wcâs teúam todesaB errnag ngcssgárias sgquiserem criar suespróprias rsvistsc bom-básticas. Para issq pro-cisamos comsç8r com obásico. Rapita comigo:Tágico. 0uanto melhorsu soubsr o básicg me-lhor eu serpi". A malhormansim de aprundar ápegando papel copian-do da Íotos a/ou de ú-da rsd. Ibdo bern.. Mui-tos 'Ísras" irão dizer:"ltÍão preciso apnender obásico porqua deseúoÍlo ünaginsçÃo e tarüoum baço estilizado'. E*aÉ uma BESIEIRA comletnas msiúsculas! Porisso, "Íataa', praatematenção e olhün de pr{o,pois vou Íazen o dagaúode vocÊg mElhorer, inda-pendentamenta do gau

estilo. Psra a prirnairaüção escolhi dirEsutir acabeça humana s Bsllselementos, por sar aprimaira coisa quswmog quando olhamospam rrnra pessoa Mesniio çrero sntsdier ìtocâscom r6gras, poque de-sanhar dgns ser Eomplralgo üven{ido.

@ "r , ' ,1 Nel

Éauos Éaailails{

t

E

.8

.e

:

I. a cabeça ídealBorn, vamos olhar para nossa primeira ilus-

baçâo. Esta É uma cabeça consurrída rla

maneira ided. Usei um conjunto de liúas-guias para mostrar a vocâs como deseúar

suas próprias cabeças. Note a visão bontal.

Se vocÊ diúdir a cabeça horizontdmente na

me{ade, irá enconhar a liúa dos olhos. Cinco

comprimentos de olho á a meditla da cabeça.

Dê uma espiarla no alto de um olho, e a dis-

tância de cada olho para a ponta de cada

orelha tambÉm É a de um comprimento de

olho. Agora, se diüdirmos o esPaço enhe os

olhos e o queim na metade (um pouco acima

desta linÌra), enconbaremos o local certo para

a base do nariz. Diúdindo o espaço enbe a

par{e de baixo do nariz e o queixo em tnês

partes chegaremos ao local certo para a hoca.

Coloque-a na liúa-base do primeiro terço a

partir do nariz. 0bserve as linhas verticais

que deserüei na vista hontal. Elas demons-

barÍr como os elementos se relacionam enbe

si. A vista laterd da cabeça se ajustq grosso

modo, num quadrado. Repare que a linha ver-

tical descendo do canto interno do olho se

iguala em comprimento à lÍüra horizontal

seguindo do canto acterno do olho até a paile

de hás da orclha. Use esta lirüa como guia

para posicionar corretamente a orelha.

2 as globos oculares

não são redondosAguavamos dar uma olhada nos elernentos indi-

viduais, cuneçndo pús olhos. Aposto que mcÊ

imegina o gloho ooiar conro sendo per{aihmenb

redondo, certo? ERBAI]O| Vamos fazen uma

€DqeriÈEia Fecla os olhos e coloqne um dedo

sobre .e,1" príüpeha \bcê iÉ notar um hrgar

tiçirarnente mais alu se girzr sals olhos.0 que

está senündo é a "lente" do olho. ìÊja cuno eu

cqtei uÍna seçao do globo ocular indicarla pela

linha ponülhada Este é o local Cãno qrde wcÊ

poe as lerrtse A p"pla (a holüüe peb de seu

olhoì se sihra nesta área plana E por isso +re ela

pemce uma elipse arando se vÊ o olho de qual-

quen ouho angtrlo $e não seja bern Íle henb.

CEOLHE AQUI!

Page 55: Wizard Brasil Globo 1

r> eAv Ìffi.

P[re

4.onar izêrr 'o lezq

Se você sabe Íazer um tr iângulo/ consegue desenhar um nariz. Tente manter o perÍ i l nasal relat ivamente reto e

veja como ele se encaixa na ponta do nariz. Como podemos notar, mesmo vendo de baixo para cima, o tr iângulo

se mantÉm como a Íorma dominante. E láci l ou não é?

,-..

Ã-a

Agora, vamos Íazer aquela coisa curvilínea mais coúecida

como hoca. Existem duas coisas que devemos lembmrquando deseúamos a boca. Himdlro, teúa certeza de que o

lábio zuperior não se estique muito alÉm do irúerion Se você

fizer isso, o personagem irá ficar esquisito. A segunda coisa

é que a própria boca é consürrÍda numa fln a. Lembrc-se deque a Íace, ao conbário do topo ila cabeça da sua irmá menor,

nao é chata. A latinha ao lado iÉ aiudar você a compreender

o que quero dizer.

3. pac-tnanA maneira mais Íácü de compreen-der a pálpebra á imaginu um Pac-Man (lembra aqtele uideo gama

inÍame?) comendo o globo ocular.Embora a Íorma da pálpebra seja

ligeiramente diÍerente, a idáia É a

mesma. Estude os contornos dapálpebra e não se esqueça de darespessura a ela. Aí, estará pronto.

COtlE-COtvlEc1iltE-c0n4EcohtÇ-c0MEcouE-cqhtE

AS NARINAS ïÊIVIA FORIúA DE RIT4

PONIA DO NARIZ

,^,5. boca Íeclraèlal

EEUE-t48,ï0uNH0!

ogosro/199ó (EE)

Page 56: Wizard Brasil Globo 1

6. agora, escute aqwí!A orelha É um pouco mais diÍÍcil, pois

é Íeita de cartilagens que se inter-conectam. Algumas peças até mesmose escondem atrás de outras. A Íormabásica É a de um rim. Para ajudáìo aenÌender a compleúdade da orelha(uma vez que você pega o jeito, ÍicaÍácil), tente pegar o seu dedo enquantoestiver olhando meu desenho e

localizar na sua própria orelha o que

está vendo. (CUIDAD0!|! Não se deixedesviar muito para o interior dela.Você não iria gostar de cera grudenta

na sua WIZARD noünha em Íolha, nàoé?) Isto conclui nosso passeio pelos

elementos da Íace. Esperamos que ospesos leves tenham conseguido semanter junto com os "Íeras".

l-.

\ô/ u!M,USITIPUFICADO

i^ \

) t \I t l lì!/ D

*$t

*

7. lrroceú ar batartÌlora da brincartsira! Vamos começar com acabeça ided e mtnr€r os elementos pera vÉr oque acontece. A cabeçe nP 1 possrú as pm-porçoes cer'tas. Com a cabeça ne 2, o nariz Íoiligeiramente úgüido. Na cabaça nF 3, a bocaÍoi colocada um pouquinho mais para bairc.Rgpare como lsdac Esteg caras parecemr benrdiÍsrentes. Você tamhfun poda aptuimar ouaÍastar os olhoq ou colocá-los para cima oupara baim. Na venlarle, morrimsrta os els-msntos qus quiser. Nas ihrshaçoes A e B, aslignras astão cotretas, mes altffsi a Íurne dacabeçe Viu como mudaram?

( f [ ) "" ' , , ' '1 N" I

óì!ãr!@rfn'í: l! 'wt

Page 57: Wizard Brasil Globo 1

8. etl;íqttê íeu crãttío

Deserüe um peúil do rosio, como Eu liz. Imagine que a hente dele possui

gavotas e que nelas estáo as Íeiçoas. Repare como os rostos ficam zuperdiÍe-r€nto6 epsnas punndo as gavetas! É aqru que a diwrsão comsça pra valer!

Ató agom, estárremos üdando com a cabeça ideal e Íeiçoas normais. Tendo

domirndo isso, você já está apto a deseÍüax usando sua imaginaçáo.

0( garotos e garotas! Abram seus blocos de desenho e vatnos nos

diveúir! Gomece com a Íorma geral da cabeça. Qualquer uma. Agora

adicione os elementos Íaciais na proporçáo que deseiar. Você pode

alterar ainda mais seus penionagerÌs, modificando o cabelo, colo-

Et!cuDAn, sEufiuailEïA!

w@ww,

Isto conclú o nossso primairo &no de htpaAolUma boa fundementação dos conEsibg

bágicos ir'á melhorar seus deseúos, dsitendo-os rnais düútnicos. Compreende ça a

Bsbutura, alÉnr de €star pt$onte, dmrs eú ent€ndids, não importa çrel saia o san Ëülo.

0 prú<imo tenra seÉ'Anâtomie hrigosa". Atá lá, Íerasl E mantenham as gr6Íitos eliedss!EncC hPdlo

ogosto/|99ó G)

Page 58: Wizard Brasil Globo 1

ry+

Page 59: Wizard Brasil Globo 1
Page 60: Wizard Brasil Globo 1

Corrigindo a HistóricDesde l9ó7, ió howe quoho ou

hos lentotivos de se fuzer umq sériede onimoçõo do Cobeçod+Teio.

Quqndo Richordson e Semperforom chomqdos poro cuidor do ver-

-:õo otuql, ió sobiom que os coisosseriom diÍerentes. Richordson e suoequipe usorom o periodo de prêproduçõo poro desenhorem os Personogens de Íormo que nõo livessemproblemos no horo de onimor.

Poro Semper e seus dois principoisescritcres duronlg o primeiro bmPorct'do, Ston Berkqíits e lúork Hoftneier,o ópriro ero hzer o HomernA,ronhqmois porecido coÍn os quodrinhos,como lee e o pessool do Fox dese

iorum. lúos porece qu€ nõo bifrácil."Se o sâie bsse umo odopücçõo li

terol dos rqrislns em quodrinhos, serioruim. Os gibis furrcionom doquelo ftr-mo, rnos nõo se pode simphsmentehozer os qrrcdrinhos poro o |eh. Dremolicomenb, os quodrinhos nõo úocompleos. Muitrs rezes, os molirc

ções dos personogens sõo frocos, eeles se envohem em hi$órios muibineois. Quqndo eslôromos preporqÍÌdo o sêrie peÍ&nos que ossim queesbs personogens comçqssêm o semo€r, leríomos que dor mois consislÊncio oindo oos seus uni\€rsos."

Assim que ossumiu suo Posiçõo,Semper fez suo primeiro exigêncio òFox e ò lúorvel. "Logo de coro, pediumo coleçõo completrr dos revistosdo HomenrAronho. Eles ochovom

que com seis poperbocks (ediçõesem formotrc de livro com sogos coÍfÈpletosl eu poderio crior umq serie deó5 episódios. Aí, disse o eles: 'Nõo.Invistom dinheiro. Vomos precisordos revislos como referêncio'."

Enquonic isso, Richordson insislioque, poro que o cortrton funcionosse,ele delrerb ser diferenfe dos séries dedesenho qnimodo normois.

"O que deveríomos fuzer erompequenos filmes. Preciúvomos Pegoro universo do Homemfuonho e usôlo como se isto bsse um Íilme comolrcres poro o cinemq. Nós siluomos oérie em Novo York e queríomos copturor o reolidode do cidode. AlÉ colecctmos Ínqpos no esúdio Poro goroÍÈlir que nossos cenórios fossem ftéis ôcidode verdodeiro. Hó um certrc reolismo neslo série, e nós sentimos que,

se ftzéssemos isb conebmenle, onofurezo funtóstico dos personogensserio destccodo, e isrc tomoriq oérie oindo mois infrsressonb."

Semper logo recebeu suos renrislrrse, enquonlp 199.4 s oProximcnru, oeditor de hidórios - oÉs pesquisormois de hinlo onos de vido oroc-nideo conshuiu q bose do serieHonetkonho. "Peguei os ftos doshomos e dos personogens que seenheloçorom duronte todos estesonos e consegui lecer ovenfuros con-sislenbs e ogrodóveis de meio horo."

A otençõo de Semper Poro osórie esfó mois cenhodq no dromqe no inleroçõo humono. Conseqüentemenle, ele se viu mexendocom muilos dos personogens eslo-befecidos do HomemAronho, obrin-do espoço poro conhovérsio.

"Se você olhor os mulheres nouniverso do Homern-Aronho, voi descobrir que elos sôo bidimensionois enõo lêm forço no revistrr olé o Íinoldos onos 80. Eu reolmenle queriocolocor personogens hmininos for-fes no sórie e senti que serio bomcomeçor pelo ïo Moy. No série, elonõo ó froco e senil como nos quodri-nhos, mos plenomenle qut)5uftcienle."

"Felicio sempre bi umo personogem brb", confinuo SemPer, "mosocrescenbi o fuo de elo ser rim e broporêncio e comportomento diÍerenbs. Tombóm tomomos Àlory Joneumq p€rsonogem mois inbressonb.Nos quodrinhos elo ió bi tudo: de

bmado ossonhqdo odonzelq molvodo, eqgoro umo espáciede esposo yuppie.Mos poro fozermosboos higórios do pontc de visfir dromólico,praisô/omos deftnilomelhor. Enlõo, nô ocolocomos corÌìo umoestudonig de teohodecididq e, ò medidoque o sórie cnonçor,wmos wr eh se tcr-rìor umo pessoo moisorenfureiro e oli\o."

Mos Semper dizque o decisõo em reloçõo oos persontrgens mosculinos foi"relrqlólos o moispróximo possivel dos

(D Wpl@ n'r

Page 61: Wizard Brasil Globo 1

quodrinhos. O desoÍio ero fixqr umoúnico personolidode poro codo ume se monter fiel q elq".

"Peter Porker é um bom exemplo doque fizemos. Nos quodrinhos, ele jtevu cerm de cincodibrenles oo longo dos onos. Ele nõé um c.d.f. (você sobe, oqueleque nõo podemos publicor oqui, rÍtodo mundo sobe o significodo) no cor-Ínon. Nós o frzemos como nos onos80, quondo ero comum pro ele tervórios mulheres em suoú{o, mos nõoconseguio Íìomoror fiymê por ser oHomenrAronho. No desenho onimcdo, ele |em seus problemos mos nõo éum 'bogoço' em termos psicológicos."

Ptntc de FtlmeSemper soltou ropidomente os

quoho primeiros episódios de meiohoro do Homem-Aranâo. Logo des-cobriu'que "oventuros consistentesde meio horq" nõo estovom sotis-fozendo sev espírito criotivo. "Eupercebi que um episódio doHomem-Aronho nõo ero suficiente.Doí, comecei o escrever históriosmois completos em duos portes."

O cuidodo no produçõo é Ìomo-nho que codo copílulo do Homem-Aronho levo cerco de seis meses oes-de o crioçõo oté chegor ò tel inho. "Etudo começo no roieiro", diz Semper.

"Levomos bosicomente um mêsporo escrever um roteiro, e umo semono poro fozer um esboço. EnÌõo,todos olhom, odeiom e ot irom nosuo coro poro que reescrevo. Vocêreescreve e eles oindo odeiom. mosotirom no suo coro com menosforço. Depois de um mês dó certo."

A port ir disso, entrom em cenoRichordson e seu exército de mogosdo storyboord, que, em quotro ouseis semonos, estruÌurom o roteiroporo o onimoçõo. "O roteiro é modi-ficodo no estógio do storyboord.Poro que nõo tenho mois de 100póginos, ele só diz o bósico poro osonimodores. O que fozemos é desenhor umo série de tomodos dinô-micos que võo combinor os tomodosem 3-D e 2-D, e cuidor poro quetudo se encoixe no f inol."

Em seguido, o moteriol é enviodoporo os respecl ivos locois de oni-moçõo, onde f icom de dois o hêsmeses. Depois, iudo volÌo poro osEUA. onde o Homem-Aronho viro o

dor de cobqço do editor Richord Allen. possível. Porém, Semper oviso quef'lìgie, estomos receb€ado os o segundo temporodo,voi ser de

reÍilmgerr {ue forõo,poÍle:dq*um,. qrrqsoi. i ..episódio,porolo.,próiimo sóbodoq; , '\frÍnqs fu* ,urn histcÍb êÍn 13conto Allen. "Ehs podem nõo fun- porbs, no qud o l{omgrrAronho bmcionor e nosso Íempo jó estó se que lidor curçunrgidÀde problemo.esgotondo. Por isso, jó seporei umo Sem entregordel.[olÈ, o vido do heróiceno de umo oventuro onterior lonçodor de bigt'iêÉ qqeoçodo ecomo reservo poro usor em coso de ele precisoró cui&Í dissoi J.,los doisemergêncio.' gÍlçirrlr ç!Édio6, o.AÍsÍfl& enfren-

Allen, com o oiudo dos mois mo tordumgütfiú'dcv{õei1ôlunddoOdernos computodores de ediçõo, tem Sêxiehc ïroi,goeiÍo. Depois disso, |odoumo semono poro Ìopor os burocos e sorte de molfeitores oporeceró porofozer os seqüêncios funcionorem. otocólo. Bosicomenle, o segundo"Nõo é, como olguém poderio imogi- temporodo seró umo rersõo onimodonor, um hobolho honqüilo. do filme Morto Ao Chegar (no quol

"Jó recebi umo seqüêncio de oni- um homem envenenodo procuro seumoçõo em que vierom Íoltondo os ossossino ontes de morrer)."mbeços dos personogens", se orre Ele tombém odionto que o ter-pio sorridente. "Ïve que cortor cenos. ceiro temporodo "seró composto,O pessool do onimoçõo é bom, o em suo quose totolidode, de oven-melhor que ló vi, mos, òs vezes, esse Ìuros em duos portes" e "iró preÌipo de coiso ocontece. Simplesmente poror o terreno poro o gronde bo-nõo temos tempo ou o opçõo de mon- tolho que, se tudo correr bem, ocon-dormos olgo de voltà poro o Jopõo e teceró no quorto temporodo".esperor que sejo consertodo. Somos E, enquonto espero que os fuÌurosobrigodos o orrumor oqui mesmo." oventuros do Homem-Aronho pros-

sigom eternomente, Semper permo-ÃtingrlDdo c Gruducrçúo nu1" fi"l ò obordogem que'trouxe

Semper, um sujeito sincero, ovolio consigo poro o série.os episódios do primeiro temporodo. "Nõo se troto de ego. No pos-Considerodo o presso com que suo sodo, o que deu errodo com o Ho-torefo é executodo, ele diz estor sotiç mem-Aronho foi o foto de teremfeito com os resulÌodos. "Acho que o pego este personogem morovilhosoprimeiro episódio com o Logorto fun- e feito umo série de desenhoscionou muito bem. A histório em hês bobos boseodos nele. Estou oquiporÌes com o Venom e o do Escorpiôo poro dor vido oos quodrinhos, dotombém nõo ficom otrós. A do Duende melhor formo que puder." WMocobro foi um problemo porque eleoporece ontes do Duende Verde. Foi Morc Shopiro costumo fozer suosumo dos poucos decisões que meu enhevistos pendurodo numo teìo e...ontecessor tomou e tive que engolir. Ei! Espere oí! Lo voi Shopiro seFroncomente, nõo ocho o Duende Me bolonçondo enhe os pr&lios!cobro um vilõomuito bom, ebolor umo boohistório pro elefoidi Í íc i l . "

O produ-tor e edi Ìorde histór iosquer io mui loque o pr imei-ro temporodoterminossecom umo gron-de sogo dividi-do em vóriosepisódios,mos nõo foi

qgosto I 19ç1ó, (D

Page 62: Wizard Brasil Globo 1

Fonzlneiros do Brosil, uni-vos! Chegou o horo demostrtr o seu vofon E nós daWrZ/,RD vomos oiudorvocê o dlvulgor o seu troborh o, Então, monde umoc6pio do seu fanzine Pora que possomosdtvulgó-lo nesto seçõo.

EÍomos oguardondo o suo nesposto. Mas como nãopodíomos fìcar aqui parados esqercndo olgum

fonzlneiro mandor seu trobolho, fomos ò luto e oíestõo os resenhos * nï.i,'iiâiiï;t

ÜI

nalvtl trEws |É 32Grupo NewsAv. Domingos de Morois, I 3ó8/1 3010401A200 - Sõo Poulo - 5P

Gonhodor do Prêmio Ângelo Agostiniem 1994, o fonzine especiolizodo noUniverso Morvef e em Jornodo nosEstrelos melhorou muito nos últimosonos. A diogromoçõo é muito boo e osinformoções bem otuois. Neste númerohó umo motério inferessonte sobre oInternef, mostrondo que Íonzine nõopreciso Íicor folondo só de quodrinhos,cinemo ou músico. Umo peno nõohqver outro publicoçõo do grupo quetombém fole dos outros ediforos dequodrinhos.

g^o sPEGlAls:rlE3 Ix-HlESSogo Entertai n ne nt P ubli sh i n gRuo Nhondeoro, 2380244A40-Sõo Poulo - SP

A equipe deste Íonzine con-tinuo trobolhondo o tooo.Provo disso é o lonçomentodo ediçõo especiol sobreséries de TV. No primeironúmero, o seriodo de moiorsucesso otuolmente no telinho:Arquivo X. Os Ìextos sõo bemcuidodos e trozem infor-moções consistenles, olém deumo diogromoçõo muito interessonte. Peno os fotos, queforom moldig(olizodos, _

ecousom umo mo lmpressoo.

o3 ProlËlolEs nl IFire ComicsR. Prof. Sylos Boltozqr de Aroúio, 21904257410 - Sõo Poulo - SP

Os crédÌtos dos motérios (e por folornisso, Íoltou o çrédito do mofério sobreos HQs do Arquivo X'| estõo em lelrosvozodos, o que dificulto, numoprimeiro leituro, ochor o nome dooutor do motério. As ilustroções nofinol do fonzine e o copo eslõo muitolegois, muito ocimo do médio. W

Séroio Mirondo nunca hzÍonzineporquá t"u poi nõo quis lhe dor una

móquino de xerox no Nobl.

Este é o lpico fonzine só de histórios emquodrinhos. A orte lento imitor o soudoso JockKirby dos onos ó0 e o texto quose lembro osroteiros de Ston Lee. Atê nos crédilos, os

outores relembrom os onos dourodos do Morvel, com seus"inhépidos", "oudozes" e "coroiosos". A histório é cheio de clichês, principolmenteno origem do grupo de super-heróis. Novidode mesmo é o ombientoçõo, fugindode cidodes omericonos como Novo York e coindo direlomente em Sõo Poulo.

ErwrJ

Ìü 32

I lr

tlEKKEn mx lf 12lnÍ Editoriol Ltdo.R. Ademor de Azevedo Morques, I 240225ó4ó0 - Sõo Poulo - SP

Esle fonzine é dedicodo ò série de ficçõo cientíÍico moisÍomoso do mundo, Jornodo nos Eshelos (Stor Trek). Trozos úlfimos novidodes sobre os personogens de GeneRodenberry, olém de motérios sobre o cultuodo ArquivoX. A diogromoçõo é competente, os ilustroções rozoóveise os motérios bem escrifos. Tem umo histório em quodri-nhos no finol, estilo Conon, com umo orte meio Íroco.Indicodo poro quem curte ficçõo científico.

(@ Wü@ '{"

Page 63: Wizard Brasil Globo 1

oo dú outro. Iodo vez que folto inspiroçoo, oroÌeiriío medíocre nõo hesiÌo, opelo mesmo.Um dos recunos de oue ele se vole é fionsfor'

mor tempororiomente peÍsonogens mosculinos emfemininos. Nem o Super'Homem escopou. Ao que meconsto, o vílimo mois recente desso ondo é o hiper'mochõo Guy Godner. Desenhodo pelo bmsileiroMorcelo Compos e nÌeirizodo por Beou Smilh, cerÌomonho, ele ocodo tronsubstonciodo em "Gol"Gordner. Pro quem nõo entendeu, "Gol" é umo vodeçõo de "Girl" (Goroto), enquonto que 'Guy", que temo pronúncio porecido, é umo gírio poto "Ropoz". 0coitodo noo merecio. l,|õo estou me refedndo oo tronsexuolismo. 0 que ele nõo merecio é romer o põo queo diobo omossou (0m0 oconteceu nos últimos onos.Guy Gordner vem sendo sistemoticomenÌe desco'rocÌerizodo por umo série equivocodo de decisõeseditoriois e roteiriÍos de quinto colegorio.

Gordner ressurgiu em 1985 pro Íiguror no mo'xissérie Cnse nos lnfinitos lenos. Gonhou seu onelenergéÌico dos Guordiões do Universo pro comboter oAnÌimonitor e noo possorio de mois um personogemmeouetreÍe se conlinuosse nos môos de SteveEnglehorÌ, o roÌeiristo dos [ontemos Vedesdo époco. 0 Íose negro oquelo.

No entonto, quis o destino que ofilho do 5ro. Gordner revelose toooseu ooïenciol. Escolhido enre oultosheúis pouco expressivos pelo duploKeith Giffen e J. M. Deilotteis (Ah,que soudode!), ele foi o gronde ocho-do do onïigo série do Ligo do Justíç0.0 iroscível Lonterno Verde mostrou sero ontítese do herói certinho e equili'brodo. Giffen e DeMoïÌeis extremo'rom Ìodos os seus defeiÌos de corótere ele virou o justiceiro que todo mun'do odorovo odior.

Nõo hovio mistério poro suo popu-loddode. Guy ero onogonte, convenci'

do, violento, mochisÌ0, mol-educodo, insensível.egoísto, vingolivo, egocêntico. menliroso e um semnúmero de odiefivos nodo ogrodóveis.Seus lroços negotivos erom tOo gdtontesque jomois erc levodo o sério, sendo serrpre o olvo fócil de todos os piodinhos possíveis e imoginóveis. (om seu cobelo deMoe dos lrês Potelss,uirou presenço obil'gotório nos oventuros do l-igo do Jusliç0.

I foi ossim poÍ quose 70 números,mos, infelizmente, tudo que sobe, umdio, tem de despencor. Giffen e [)eMoÌteis Íorom olçor novos vOos e o fítulocoiu nos mõos de Don Jurgens. [ 6uyGordner coiu iunto. Don é um roÌeirisÌo deoltos e boixos e seu período no ligo nõofoi dos mois gloriosos. Pom pioror, seusubÍituto foi o sofível Don Vodo que Ìer-minou de enfenor o revisto.

ÂÂesmo osim, de Ìoo populor, Guygonhou umo publicoçõo própío e o que poderio ser umo bênçoo virou moldiçõ0. Re

visto próprio significomoior exposiçoo do

peÍs0n0gem.Sobe como é, todos osmeses, os rolineiros 22 ou24 púginos... Nos mõos de

um roteiÍisto competenÌe, odesgosÌe pode ser rontornodo,

mos, se 0 escrivinhodor for pedechinelo, soi deboixo. Digomos que Beou Smith nõo é um l'|eilGoimon. [stovo ormodo o cenúrio ooro o denocodo.

Pdmeiro retirorom seu onel e Guy deixou de serLonÌerno Verde. A moÌivoçoo Íorom problemos decontinuidode no confuso univero DC Oue senhoro

idéio de ierico! 0 onel ero oquilo que conÍeriochorme o Guy Gordner, ero o combusÍvel doonogôncio do nosso herói, que se ochovo oúnico merecedor do título de lonternoVerde. Suo ofitude pom com o resto doTropo rendio ótimos gogs. Eliminor o onel

foi como liror umo dos sernos do codeiro.A soluçõo foi ÌroníerÍ poro ele o onel

do SinesÍ0, o fomigerodo inimigo de l.|olJordon. Em tudo ero idêntico oos dos

lonternos, mos, em vez de verde, o luz que emilio eroomorelo. Até oquele momento, oindo reÍovo um pingode bom senso nos editores e roteiristos. Dovo pro Guyconlinuor sendo o mesmo onogonle de sempre.

Mos, pelo visto, sensotez demois intoxico. [ssoproposÌo tombém foi pro beleléu. No ediçoo ì I de suorcvisto (no Brosil, Superboy I 5), o fim de sintonizGloò reÍormuloçõo - mois umo? - do Univeno D(, o tolZtR0 HORA, Guy se viu privodo do seu segundo onel.I oí? [om o burrodo feito, como é que ficovo? Sómesmo opelondo. A emendo que piorou o soneto foidor umo omoduro eletrônico oo coitodo.

Regrinho bósico: herói de ormoduro é sinol deroteiristo meieboco. [sso fórmulo ero criolivo quondoSton lee o usou em I 9ó3 no Homem de Feno. Depois,tudo mois foi fo4oçõo de bono. 0 personogem Aç0, deLouise Simonson, é mosÌrc cobol de que o idéio é

Guy Gardnar ga transÍorma a despencaütaralmante na larna! Seria o fimdo s-Lanterna Varde? Podam apostar!

bononeiro que jó deu cocho. l'|em vou mentionor oIecnocroïo dos Renegodos pro nõo ficor choto.

Pobre leitor, que noo voi reconhecer de ieiÌo nenhum oquele roro de otmoduro omorelo perdido norevisto do Super-Homem. Pois oli ioz Guy Gordnet omoior de todos os Lonternos Vedes - segundo opróprio, é doro. Nem o cobelo o /a Moe foi poupodo.

Triste Íim, nõo? Nodo disso. 0 Íim é oindo pior.Ao término de ZIRO HORÂ, o infeliz tessurge com

coro de índio, Ìendo odquirido o ió moniodo poder deïroníomor portes do corpo em 0rm0s. PronÌ0. AgorodefinilivomenÌe noo hô mois nodo que lembre os velhos tempos. 0 humor nõo dó mois o or de suo groç0.No lugor, resto openos um hetói ronzinzo, violento ede ormoduro como tonlos oulÍos. Yl

lotopê, que troduziu vóriw mltétils destt ediçãl,oindo estú ò prwuo do verdodeio Lonteno Vude.

ogosto/|99ó (f!)

EU ERA OUNICO LANTERNAWRDE!MA5 5EE5QUECERAM

Page 64: Wizard Brasil Globo 1

vêL s?o7t/GH7 tí?st972

çsPe1e Ai,QuAL\e Ãeshl'o -osÊu

Page 65: Wizard Brasil Globo 1

sA'RloKR,E/

ESTR€/A 2ê AÁ744ANêo/tt APA*1 wêST e/91

O?ESgAL PEN5Á

,ocos os QuA?Rt'NAOS FAMO9S\.

AfttrêR,A:K/O OêTOH/V Ro/t'llTA JR.

êfl7nêat/a4 ê,

Page 66: Wizard Brasil Globo 1

Cr

.v

o

N

tE!

'5

E

nI

tch rúpIdc do quc urnn bclc,clcr crplcdcnr nct lolcncr.Gopezcr dc lrpcrcr cr rocordordo crocerdcçõc dcr clncncrcorn clrcnlrr un rrrhcr cccbcmGcrn . ccmpcilçËc. krfcm Pclcvordndo, lurllçc c urn punherdodc ccnilnuerçõor.Or qucdrlnhor prrrlcn dlrcrc'nonlo derr prcnchclc. Pcrc rrtrrrlcr dc clnonnr c tocobcrr eirbocr-vlndnr dc llcllywccd.Ccno Rcbln dlrlerr -Srrnfs cn-rumdn dc íllnorl'. Or hcrúlrdcr llQr nËc flccrn nlb rcrtll.lcr eipcnnr ôt rueir rovhlcr.Elcr orl6c chcgcndc crn brcvcnum clnorro pcrtc dc vccÕ.

Na realidade, eles JA chegaram. Osestúdios lançaram O Corvo, O Mósko-ro, Riquìnho, Timecop - o Cuordiõo doFuturo,Tonk Grl, DickTrocy, Supermon eBotmon - todos baseados em Perso-nagens de quadrinhos - para um públi-co de cinéÍìlos.

E graças a números impressionantescomo os U5$ 120 milhões geradospelo Móskoro, e uma arrecadação bru-ta de US$ 25 | milhões do Eotrnon (oprimeirão), desenhistas e escritores deHQs estão sendo arrastados de suaspranchetas para reuniões com Íìgurõesda indústria do cinema. Pelo menos l5grandes novos projetos, adaptados dosquadrinhos para o cinema, estão acaminho, Você pode procurar naslocadoras Botmon Eternomente, O

Juiz (udge Dredd),

Gosporzinho e Power Rongers - o filme.Em íase de produção eíão Íìlmes

como Quorteto Fontóstico, Homem-

Aronho, Godzillo e Prophet. Os traba-

lhos preliminares já foram feitos em

projetos como O lncrível Hulk, X-Men,

Doom s lV Luke Coge, Dr. OctoPus, Blode

e O Pontero Negro. Além disso, novos

capítulos para a série Supermon e um

seriado das Tartarugas Ninjas eíão

sendo considerados.Por que este súbito interesse pelas

HQs? "Em Holl'ywood, nada se sucede

como o sucesso", diz Dave Davis, analisba

da Paul Kagen & fusociados, uma firma depesquisa cinematográfca sediada em Los

Angeles. "Quando exiÍe sucesso num

gênero, a tendência natural é que todos

sigam a moda e tentem repetir o mesmol'

O repórter Stephen Shaefen es-

pecializado em entretenimento, diz:"Acho oue Íìlmes baseados em HQs

são populares porque sabemos quem

são os heróis e Quem são os vilões.

Fica tudo muito claro. É um cruzamen-

to natural em termos de marketing e

brinquedos. Outra razão é que os

leitores de quadrinhos são muito Íìéis.

Eles estão sempre ligados em quais

serão os próximos lançamentos e, com

certeza, irão vê-los. É parecido com opúblico de Íìcção cientííìca".

Mas os Íìlmes baseados em quadri-

nhos estão ganhando dos de Íìcção.

Não é de se estranhar que todos este-jam inveíindo nisso. Pense bem: nostal-

gia embutida, públ ico instantâneo,garantia da identificação com os Per-

a*

ttoh*

od- rdrarGrqr-&roffi

;re GlehIt rbrr, I

o frllre r-r.ao*r ot

rrÈ frh

com Stal lone,

Nelq,

Page 67: Wizard Brasil Globo 1

A nma gúeçã! ü lihn r benedor mt lO*(No altq santido hoÉrio) Biquinho, 0 luiz, AE TartangzsNinjas III, 0 Másken e Tank 6irl

ogosto/|99ó (EE)

Page 68: Wizard Brasil Globo 1

Ctsonagens, textos br hantes nuTna

epoca em qre Holrywood pede bons

roteiros... E, como se não bastasse, os

í lmes de HQs surgem no momento

em que os eíeitos especiais por com-

putador alcançam novos Patamares.Os Íì lmes HQs já renderam milhões

e mrlhões de dólares. Batmon é a nona

ma or brlhete. ia de todos os tenìPosi

sua seqüência, Botman, o Retorno

(Botmon Returns), artecadou US$ 162

mrlhòes, fcardo em 32" luga' na ' rstadas maiores arrecadações do cnemaiAsTartorugos Nrryos e o 51q, com US$

135 milhões. Logo atrás, vem Supermún,o Flme. con US$ | 34 'ni lhòes, e O

Móskara é oTle,com US$ | l9 m hões,

Falando de dinhe ro, o "maskarado" JimCarrey 1á recebeu a incrvel proposta de

lO m'lhòes de dólar es pdr d 'eDet I seupapel nurna futur 'a cont nuaçào.

' ' I u l ia quadr' .nhos anos atrás. Ho,e,

vocè 'è essas obras de arte e f ica pen-

sando:'Puxa, não seria legal se transforn crssem eíe rrater 'ral num rrrr,e?. f a8o-

ra fizeram isso, o que eu acho mutto

excrtd^te , corta Calet, que rào co^-

segue conter seu entusiasmo,E não e só ele.Tanto os quadrrnhos

quanto os f i lmes como Capttõo Amérìca

e Supermon estão por ai há anos, Nas

décadas de 40 e 50, as HQs rechearam

as telas durante as mat nês luvenls,onde curtas e ongas-metragens como

Flosh Gordon Conquìsta o Universo( | 94 I ) The Adventures of CoPtotn

Morvel (.1941), Coptarn Amerìca (1943),

Botman (1943) e SuPermon ( l94B)

mantinham as crianças entret ldas nas

sacais tardes de sáb,ado.Normalmente, produziam estes

f i ln 'es da rranei ' 'a màrs ocìr 'aïa pos>'-

vel , Os efertos especrats eram rdícu-

los e os atores de segundo escalão."F lmes de quadr inhos eram constde

rados de baixa rentabi l idade, des-

cartáveis", lembra Davis.E hole? Os quadrinhos não são mais

só para c'ranças. e nerr suas adaotacÒe:."fxiste

- 'na te.dênc a de rr i a' n- 'n

novo público, como o do Útermrnodor

do Futuro 2", diz Cbuck Russe l, que

d'r ig,u O Mò>L.t ,o. 'àá un'novo espei lopelas HQs e pelos seus le tores, Não são

apenas crianças lendo gib s, mas pessoas

adultas. Alem disso, qual diretor não

goía-ia de faze r-,ra ver são dos qua'

drinhos que ele amava quando criança?"

E o mesmo ocorre com as estrelas

de pr me ra grandeza. "Quando era uma

criança, e acho que não faz tanto tempo

assrm, cresci lendo Riqurnho", coníessa

l''lacaulay Culkin. "Quando você lê a

revista, pensa: 'Eu podia ser ele' ."

Outros pensaram da mesma

Tnane ra. "Nos meus dias de moleque'

eJ ra conendo p ì casd so p a asslst '

Botman. Era meu seriado prefer do"'

d z Ch-.s O'Donnel l . que tez o oapel de

Robin no f i1me Botmcn Eterncnlente."E

estranho que, anos depois, alguem nre

chame pra ser o Robin. Fiquei a uc na-

do, É como uma fantasia de criança

vir-ando real idade. 'lYichael Keaton também sentru a

'nesra (orsa quando vest i - a -oupâ

de Batman em dois f i lmes. "Quando

garoto, costumávamos br incar de

Batman na l-ua. A gente usava uma

toalha como capa. Pode Parecer mero

bobo, mas você era o Batman, Então'

de r-epente, você vai Para um set mul-

r i 'n Loná' ro, chero de br i^quedos de

úl t ima geração e um cablde com

roupas do Homem lYorcego. Eu Pensava: 'Nossal lsso é demais, lYe acorde

Devo estar sonhando' ."lo ' ' i DeH, tamoem Passou oor isso

antes de fazerTank Gir l . "Eu ia pras í l-

magens e via um monte de íantastas

n alucas. -n' no-reTr q-e er 'd neio can

. È!dr.t ó sobÍe rm oro numd ffirmodo l/f{/tthro llulífen, e louren Shulsr'Donner.

em supeÍJpÍgi, oig oÍçqmeÍlo Íoi elevodo ò cco O [nquonlo iso, o novg Íeyiío d0 lmqge (omiq

dos milhões peh TÍí.Sl0r Shdc, que cpero hnor Dor1n's !V, Íoi e5tolhiú pelo Am[|in, componhio

n0 FôÍmo ono o ftlnn do person0gem dG Rú de Steven Spielhrg' lh. 0cl4ür, boseodo no

Liehld. Bceodo no revisfo em quodlinhros ftofieL úlõo do reviío tlomem-Aronhq eslú sendo fo-

o SuDarman A equipe originol do filme - bolhodo por Jim (omeron.

que n00 possüi nenhumo Íel0Íõ0 (om 0 sêriodo o Vindm do Morvel, hó umo monlõo de proie-

de TV - estó (ogitondo Íozer o Homem de Aço los. Lrúa GagE (ou Gagr) esló em pro'

de volh oos (inemqs, mqs (om umq mudgnçg.0 duçõ0, e Bledr, 0 (0ç0d0Í de vgmphm moder-

produlor Jon Pelers prelende Íozer um Super- n0, (0meç0u o ser desenvolvido pelo direlor

Homem muilo mois moço, que seio orrogonle, [rnesl Ditkerson. 0 Panlrra l{rgra, no

durõo e perigoso. (omo o projelo esló openos n0 mlógio de ploneiomenlo do ftlumbio Picfurcs,

estógio iniciol, o loncomento sô deve oconlerer pode ler Wesley Snipes no popel principol.

nos próximos dois onos. o finolmenle. o l'|ew line Films estó con'

o 0 InsrÍnt HuIk é o idéio de um filme que siderondo mois um íilme dos Tartal.lrgar

hm deixodo o produloro Gole Ann Hurd ohrdoo. l{inias, emboro 0 último do série noo lenho

do por muilos 0n0s. Ag0r0, esló em Íose de pré- dodo muilo bilheterio.produçoo e pÍo(urondo um n0v0 verdõo. Fique de olho n0 WIZARD p0r0 Íi(0Í PoÍo Outros proielos de primeiro colegorio induem denlro do ondomenlo deíes Íilmes.

PnoDuçÃo NAs BoBlNAstú ü t5 Ëb61r be111dc mr lfir 11Ël rfirúnrn[r .m púrÉ! orr hdo tGr ú úrln|r Err húm:

o [urildo hntirlico ó umo Produçooorçodo em mois de 40 milhoos de dôlores, sendoencobqodo por ftris Columbus, o dheu debquaeron de llin, e gho em lorno dos dósi-ros super-heróis do Morvel, incluindo o Sr.tonfmtiro, Mulher Invisivel, Totho Humono e 0(oiso. Aindo noo exiíem dodos sobre 0s oloresou umo dolo de lonçomenlo.o llomam-lrenhs volhró groços c JimComeron, o direhr de Exlerninodor do tuluro Ie 2, que ploneio levor o orotnideo p0r0 0s lelosdo rinemo oÉ o finol de 199ó, num proielo

eslrondoso, de gronde orcomenlo e tom incriveiseÍeitos especiois. Arnold Sthworzenegger chegou0 seÍ (ogilodo poro o popel de viló0.. Eorlzill,r sempte foi o fovorilo do direlorde Velocidsde llúxim4 Jon de Bonl. Por isso eleeíó desenvolvendo um dos dois proielos pro-poslos p0r0 o tinemo que trorú o crioluroes(omoso polo os lelos.

@ Nel

X-Men, produzido por Rithord Donner, do série ( tnol t Pt t r .Lunt

Page 69: Wizard Brasil Globo 1
Page 70: Wizard Brasil Globo 1

Ctgiz. Assin ' r como o pel 'son' lgen' ì ' Lee

nào está apenas f ingrndo Ele está de

vol ta ao nrundo dos vlvos para v lngar-

sua nanloTada a: : : lss inada, com Plsto

Ì . rs, facas e agulhas hrpodermicas D' l

nresnra maneit-a, sabemos o que se

esconde no coração do Sombr-a E uma

garota, na pele c la . l t r - rz Penelope Ann

Mrl ler : Er lbora pouco tenh'r se ía lado

sobr-e O Jt t tz no ser de produção' seu

pôster pr-onroctonal ex be unr Stal lone

ar-r-og. lnte L:sando ut ' t t càpàcete (pen-

sando bct- t - t ' dí ate pra In- ìaglni ì r - uma

roupa de ba xo rr-retál cal

Sexo e v ioìènc . l ser-n legendas Tank

Grrl ate mesrno bei ja outra garota e faz

coisas selvagens com o sulelto melo-

homem, meio canguru "Apesar disso'

ainda e um í lme baseado em quadr- l -

nhos e, por isso' você não vê as cenas

de sexo", drz PettY " lYas não é uma

coisa do t ipo águil-conr-açúcar: E muito

agresslvo e sery lnter-pt-eto uma mu-

lher selvagem e não queríamos dimr

nuir sua intensidade "

Este í lme segue a l inha dos quadrr

nno\. o que de'tou os Íãs telrzes O-t 'as

ver-sões, entr-etanto, d vergem da ideia

or- iginal, o que deìxa os Ês gr-rtando:

"si.rnagem!". A ver-são de Joel Schu-

nr.tcher Para o teÌ-celro Batman real

mente foge um pouco do ton-r sombrto

do Cavaleìro dasTrevas dos quadrinhos

Claro, o bat-diretor- original Tim Burton

fez seus f i lmes de olho nas páginas das

r-evist: ts, mas "eu queria acrescentar um

pouco mais de humor e deixar tudo

nrats leve", diz Schumacher' "Ouvr pes-

soas reclamarem que o Batman estava

muito sombrtol ' Daí os tons mats claros

e os cenários menos macaoÌ-os

Tambem existe esPaço nesses f l lmes

par-a quadrnhìstas como Rob Liefeld

Ho1e, com apenas 27 anos ele delxou a

lÍarvel em 1992 (está voltando agora

para dar- uma mexlda nos heróis de

Stan Lee) e, desde então já vendeu 30

milhões de revistas Co-fundadot- da

lrrage Com c' , :e- no 'o P' 61eto

Prophet, .r inda inedito, estava na l ista de

murtos estúdìos. Agora e Liefeld quem

/â, gd-na l 'nrgr1's. I 'e e apen' t : m t ; t

um dos muitos art istas que r-ecenÌe

mente assinat 'am contratos Para tÌ-ans-

fot-mar suas t'evistas enr fiìme

A Tr-ì Star P ctur-es Pagou a ele uma

quanta de seis dÍgtos pelo person'rgem

Prophet. Comparando as dríerenças do

herór com Batnran ele diz: "Está mats

para um super-heró de ícção crentiíìca

do que o clássrco cruzado mascat-ado

. PoDrF, tom Robin Willioms

no popel do moruio ffiodo PoÍ E.

C Seoor.. 0s desenhos onimodos de

Ãrlarir, aiodo Por René

Gostinny e Albert Uderzo.. Luctq Lrür, com TerenceHill.o Tinürn. olém de desenhoslongos-melrogens, tem dois Íil-

mes boseodos em roleiros origi-

nois de Hergé.o Brenda Stsrr lem lrês

mesmo nome Publitodos Peloediloro omericono Dork Horse'Bsrb é umo veÍtõo femininodo Juíiteiro no ÍutuÍo. ì{o

elento, o deslumbronle (oelhi'

nho do PloYüoY PomeloAnderson (o mesmo de 5.0.5'ílolibu), que recenfemenle lro'(0u seu n0me orlísli(o poÍo

Psmelo lee. 0 filme serô

lonçodo pelo ÏoP ToPe no

Brosil, provovelmenle (om o

Ílulo de I Júticlire.

versoes p0Í0 0 (inemo, sendo o úlfims delos

inlerprelodo Por Brooke Shields'. Tlra Flssh fez muilo su(esso (om 0 seÍle

de TV, òs vezes Íoleirizodo Pelo veleÍono

Howord ftoykin.. Rockolscr, criodo por Dove Slevens, só

pe(ou poÍ n00 feÍ umo BetÌy Poge de verdode'o 0 Monslro rlo Pânlano'. 1ïr Spirit, um filme de longo-melrogem(iô exibido no Brosil pelo Bondeirontes) e um (ur-

fo, boseodo no hiíório 0s Dez llinulos'. 0 Íomoso mongó Loh! Solitário, escrilo

oor Kozuo Koike e desenhodo por Goseki

koiimo, tinho um seriodo de TV (exibido no

Bràsil pelo 5BÏ, olguns 0nos olrós) e dois lon-

g0s-melrogens.'

tnlre oi nouidodes, devemos fkor de olho em:o Barb Wire, dos mesmos produlores de 0

rl,lóskoro. Umo odoploçoo dos quodrinhos de

. 0 quorto ephôdio do série do Homem-

Morcego, Batman & Robin, (om ini(io dos

Íilmoqens pÍeviío p0Í0 selembro, conloró com

llitio Sifuàrstone lde Potricinhos de Beverly

i/,r, ut monle de videodipes do Aerosmilh)

io poptl do Bofgirl, Umo Thurmon lde Pulp

inr,rn) .to o uilõ Htto Venenoso, e confit'

*oao ïo popel de Dr. Gelo veremos Arnold

Schworzenegger, que pore(e eslor 0rr0s0n00

em seu úhimo filme Oueimo de Arquivo' Ã

qronde novidode Íito por tonlo de George

iloonev. do seriod o Plontão Médico, (omo o leÍ-

ceiro oior o inlerprelor o mortegõo' lsso mes-

mo, ele irt subsiituit Vol Kilmer no popel de

Bofmon. Dizem por oi que Kilmer exogerou n0s

exiqêntios poro o Íilme e Íoi subíituido' ftris

0'Donnell conlinuoró como o Robin'. TÌe Grow: GitY of Ângels, lrozendoo

olor froncês Vintenl Perez no popel que foi de

DOS OUADRTNHOS PARA O GINì{õo é de hoie que o cinemo odopto hhfôrios

em quodÍinhos. Nos onos 40, exisliom odop-

loroes do Bolmon, Super-Homem, (opiloo

Márvel (oquele que folovo "shozoml"l e flosh

Gordon. Aiguns desles personogens (hegom.0

ú, uto o,ii.t onleriot òs HOs. 0 Sombro ( Ihe

Shodowl, por exemplo, lem origem nos séries

de rúdio ontes de se lroníormor em pulps (pu-

blicocões borolos em Í0Ím0 de livro), viror

quodrinhos e, muito depois, thegot oo cinemo

no oele de Alet Boldwin.Vomos ver o que ió ondorom fozendo:

. Sulrorrnan, <om vórios seriodos e os quo-

lro superÍilmes tendo (hriíopher Reeve como o

úomrm d, Aco e Gene Hockmon no PoPel de

lex Luthor. A série oluol de TV tem como gronde

otroçoo lois Lone, vivido pelo golksimo leri

Hokher.. g fssquinho Suporgirl, (0m Helen Sloler

no popti do heroino. 0 elenco lombém lrozio

toye DunowoY e Peler 0'Toole'. úowerd,'o Supar-llerói lilowsrd, the

Durk), odoptodo do revisto de mesmo nome

publicodo pelo Morvel.. Gor,"t, o Bárbaro, e Gonan, o lles-

tnridoç ombos com Schworzenegger e boseo-

dos nos quodrinhos (esles vindos do obro de

Robert E. Howord) do Morvel'r Euarreiros de Fogo (fled Sonio), tom

o "mochono" Brigif le Nieken inlerprelondo o

personogem conhetido no Brosil como Sonio, o

Guerreiro.

@ NeI

Page 71: Wizard Brasil Globo 1

O Íllme rrd seguir o primeiro ano dehistórias da revista Prophet, na qual o per-sonagem aceita ser voluntário para umaexperiência e é transformado num super-soldado e colocado numa câmara cno-gênica para aguardar sua mrssão futun's-tica" Despertado antes do tempo, em 1995,ele tem que sair por aí dando porrada.

"Rob Liefeld ajudou a revo-lucronar a indústr ia dos comrcs",drz Stacey Snider; presidente deprodução daTri-Star."Ele é cria-t rvo, inïel igente e tem vtsão.Estou contente que ele tenhaconcordado em se juntar à Tri-Star para levar este novo prole-to para as telas." Não existe ain-da um roteiro para o íì lme, masdizem que está tudo sendo fertoraprdamente. L ieíeld v ive seencontrando com o pessoal dosestúdros para conversar sobresuas outras revtstas, como

Youngblood, Supreme, Brigode, Troll eNewmen (todas também ineditas poraq u r) .

Parece dií ici l acredìtar que, antiga-mente, f i lmes baseados em HQs eramconsiderados uma piada. Agora existeuma guerra pelas ofertas. Uma contro-versia já surgiu a respeito do Qucrteto

I

I

I

ETIA E VIGE-VERSA0rondon be. Perez ó mob Íonhoddo omo 0mnnto & fsohlle Âd]oniem foinln thrgd.. Eltcd h th. Sr[, bosoodo no mongóde llmomune Shhow. Bte dcenho de longo-m0lÍ090m promob imiloÍ o sucesso de l|dm.Tem sido muito (omenbdo em diveros publi-coÍões inteÍnocionok espedolizodos e suo filhopossui umo Í0ix0 composh p0Í 8ri0n [no e 0onoVor (que soiu no Brmil n0 disto PosrengeÍr,oquele em que Bono, do U2, ronlo ÁlíssSoroievo, com Povoroili).r 0 Dhnrrme, criqõo de lee tolk que eíóomplehndo ó0 onm, serú vivido pr Billy Zonelde Tenu s Budol. Dirigido por Simon Wincer, 0ftlme seró ombientodo no Íinol dos qnm 30.r llimr n. hrdrdor. Verdode! As ter-riveis crioluror irõo se defronhr n0 felono numroleho de Peler Briggs. 0 filme é um c0s0 cuÍios{rde duos sóriel de cinemo que Íorom odcphdm(0m suces$ p0Í0 0s quodrinhos. Denlre sum revis-los, o minissérie Aliem vs. Predodu lez lontosuceJso que no segundo ftlme do Predodor m ÍõspudeÍom se delicior com o cúnio de um Aliencolocodo como troféu no nove dos monslÍoesroçodora. A resposlo do público foi inlenso osuÍicienle porc os produlores criorem o (onfÍonlonos lelos. Do cinemo poro os quodrinhos, e dosHOs de voho oos (inemos. 0 círculo complelo.Âindo entre projefos e possibilidodes,(0nlinu0mos n0 esper0 do relomodo deWelchnran. No époro em que o primeiroBatman de Tim Burlon surgiu, o Íilme dos

süpoÍ-heÍóis vorossímois serio dhigido porïeny Gilliom ío diretor de Broil, o frlne, e doÍoante 0r 12 ttlococul. ïombóm ó 0 (0s0 deGdmrnrn (lilulher-Golo), que estoyo n0listo de tìm 0urlon, so Michelle ffeiffer rulor-nosse oo popel.

Poro m Íõs de mongó (todm órÍõos noBrosil), vole listor os odoptoções poro o telõo ouhlinho:

. Eurúar4 olém de suos ver-sões em sédes de desenho onimo.do, conlo oindo rom um longo-melrogem Íeito em produçõo ton.iunlo Jopõo-[UÂ.. llonrinion, de Mosomune Shi-row, lem duos séries de onimocoo.A primeiro (om quolro eplsôdios,e o mois recenle rom seis.S.rgto Gdespotigostoio que orttstospretenslosos comoRob Liefle/d fossemcolocodos em seudevìdo lugor, ou sejo,desenhondo cortunsevdnge/lcos poro olgumfolhettm fuleiro donterior omencono,onde pudesse ccuscrum estrogo menoroos quoÕnnnos.

Fontóstìco. O diretor Chris Columbus,de Esquecerom de Mim, aceitou fazersua versão com um orçamento de 40milhões de dólares. f4inha Nossal Doisanos atrás, Oley Sassone fez um filmedo Quarteto Fantástico por menos de2 milhões. Algumas pessoas dizem queo f i lme foi produzido às pressas e nãoé nada fantástico,

O homem íorte da Marvel, StanLee, que criou o Quarteto Fantástrcoem parceria com o falecido Jack Kirbyem l96l e acompanha os projetosde cinema e TV da empresa, estávibrando com a nova produção,"Possuo uma l igação sentimental como Quarteto Fantástico, e me part ia ocoração pensar que seria apenas umfi lminho de segunda,"

Na verdade, nada está garantido.Algumas HQs transformadas em Íì lmesforam fr-acassos, como Copttõo Amerìca,Howord - o Super Heròt,/usticeiro, e mesmo o tão anunciado Rocketeer daDrsney (que for murto melhor que osoutros três). "Este é o problema quan-do todos seguem um modismo", con-clur o anal ista de f i lmes Dave Davis,"Você tem filmes que podem ser feitosraprdamente, mas um públrco que co-nhece o gêner-o não consegue serenganado. Eles nunca vão aceitar algoabaixo do nivel."

O que o público pode esperarllmagine Jaquetas dos X-lYen, ou tan-ques da Tank Gj, i . "Essas produçõespossuem acordos com companhias debrrnquedos e já têm merchondistng

garantido", diz Shaefer"Há milhões de dó-lares em jogo." Exis-tem vrdeo gomes,bonecos etc,A l istanão tem f im. W

Cindy Peorlmon eumo colaDorcdaro

freqüente do revistoEntertainment Weekly,

e tombem do

WIZARD.Alem

o/sso, e/d

gostd de

coelhtnhos.

ogosto/199ó @

Page 72: Wizard Brasil Globo 1

Nesto primeiro edição,lesolvemos-nos ontecipor e revelor

o que estó ocontecendo no mundo-!:-ftP:',seriod1l^e desenhos animodos dos EIJA'Tudo bem,você

não moro Iá... Mas pode ter Gertezo de que

muitos prcduções vão ocabor vindo pra

có! Só nos resto esPeror gue osemissoros doqui não motemo gente de tonto

esPerror. Então,o jeito é cruzaros dedos

e ficor ligodonos nossos dicosguentíssimos.

O desenho seguirá o mesmo estilo dork

dos da TV e o vilão,

assim como em Eotrnon

e Robin, será o Sn Frio.

"A história Sira em

torno dele tentando salvar

a vida de sua esPosa, que está

congelada em estado criogênico"'

conta Kirkland. Barbara Gordon será

outra figun-chave no desenho' embora

ele aÍirme que ela fará apenas uma breve

aparição como Batmoça.

E pode vir mais Por aí! Kirkland

se torne um seriado.

O telefilme DoctorWhq tnnsmitido em

maio, conseguiu uma audiência medíocre e'

diÍicilmente, ganhará continuação.

No lugar de X'Files nas sextas estaÉ

Millennium, outra criação de Chris Carter'

ffiofficmfffil!\ois Íilmes do . Morcegão ao

I lmesmo temPol E o que Parecê'U u^ novo desenho animado Pro-

duzido diretamente para vídeo está em

andamento pela Warner Bros' Ainda sem

título. a fita deverá estar disponível nas

locadoras a partir do segundo semestre

de 1997, para coincidir com o lançamento

do filme Eotmon e Robin.

Boyd Kirkland, que dirigiu 26 dos 85

episódios da série animada, vai supervi-

sionar a história, além de dirigir e pro'

duzir. Randy Rogel está fazendo o roteiro'

OS PTANOS DA FOXXfil* (Arquivo X) vai mudar de dia na

prognmação americana do canal FOX' mas

C*neraion X foi deixado de lado. X'Files'que tem sido um sucesso crescenrc nas

noites de sexa-feira está se mudando pan

domingo a partir da próxima temponda'No Bnsil, tudo continua igual. Por outto

lado,Generoubn .{ que entrou nas telinhas

dos EUA como um Piloo de duas horas

em fevereiro, pode ir panr em outro canal'

Fontes disseram à WZARD que a New

World Entertainment está planeiando

novos seriados baseados nos Personagensda Marvel Comics, e os candidatos incluem

Genention X, Nick FurY e She'HulkUm piloto do Enenry, baseado na revista

em quadrinhos da Dark Horse, erminou

sua produção e, provavelmente, irá ao ar

ainda este ano na FOX. O criador de

Enemy, Steven Grant, espera que o proieto

aaaoaaaaaaaaoatt"o"o" 'ot"" 'o"" t 'o" '

comentou que, aPós o térmi-

no do contrato da série ani'

mada com a FOX, novos ePisó'

dios poderão ser produzidos para a Kid's

WB, o horário infantil do canal Warner'

Também é o caso de mais Íìas de vídeo'

"Acho que tudo depende do resultado

deste", conclui.

Situado na virada do século, o seriado é

estrelado por Fnnk Black como um antigo

agente do FBI com poderes especiais que

,. ,na a uma misteriosa força'tarefa'

Parece que é "duca"! Surpreendentemen'

te, a FOX renovou contrato com o

fraquinho Sliders. Entre as séries can'

celadas estão:

Spoce: Above

ond Beyond (atê

que era legal..'),

Stronç Lrrck (uma

pena!) e Kindred:

Embroced. O de'

senho animadodos $mPsons estágarantido (ufa!),

embora seia difi'

cil assistir a al-gum epiúdio inê

dito no Bnsil'..

(@ \WF@ tçt

Page 73: Wizard Brasil Globo 1

cufte qu

cl ipes e af ins, não deve deixar de assist i r . O

formato do Anti'Gravity Room é bem ao estÌ-

lo da MTV e semPre traz entrevlsas com

art isns das HQs, como Simon Bis ley,Tim

Sale e Nei l Gaiman. Portanto, f ique l ìgado

nos 26 episodios que ia estão por aqui

PLANOS DA MAÉVãL.Alem de B/ode, David GoYer íez um

roteiro de Venom Para a New Line. Na

sua histór ia, Carnage será outro al ienige-

na simbionte que está tentando levar

Venom de volta ao seu planeta de origem.

A proposta de um telef i lme do Justiceiroíoi por água abaixo por causa da violèn-

cia. mas podera fazer uma nova tentat iva

nas telonas. A Marvel está Procurandoparceria para desenvolver os seguintes

fi lmes: Copitõo Américo e Longshot.

O roteiro de X-Men ainda está sendo

refeito e Andrew Kevìn Walker (Seven,),

que escreveu a primeira proposta, foi ou

será chamado de volta ao Proieto.A FOX enrrou com a terceira temPo-

rada do desenho animado do Homem-

Aronho, que traz o Dr. Estranho como

convidado especial em um episódio, a lém

da primeira aparìção do Duende Verde.

Se você quiser treinar seu inglês, assista à

versão no canal de som orìginal e poderá

ouvir a voz de Joan Lee, a esposa de Stan

Lee, dublando a Madame Tera.

VAMPIRE.LLANA TËLINHA

Um íi lme para TV a cabo

baseado naVomPirello, da Harris

Comics, está sendo feito em Las

Vegas. Produzido Pela Sunset

Fi lms e Concorde Pictures, ele

será transmit ido em setembro

ou outubro. Ainda não temos

informação de quando ou em

qual canal ele virá Para cá.Talia Soto estrela como a vamPlrona sen-

sual e Roger Daltrey, do TheWho, ganhou o

papel para ser Vlad. Aliás, Daltrey bmbém

viveu uma esPécie de vam-

piro no final da últìma tem-

porada de Lois ond Clork(As Novas Aventuras do

Superman).A produção íicou Por

conta de Roger Corman e

Angela Baynes. Jim WY-

norski rrá dir igir o f i lme apart ir de uma hìstoria es-

crita por Gary Gerani. Jl/

Vocés nõo querem sober o que Joel

Schumocher disse sobre Rob Allstetter' Puxol

ogosio/199ó ([D

Page 74: Wizard Brasil Globo 1

\

i pLr ' s dos p c, 'cs o 's l t lc los Co r iesigr lc ' s l l lço h K' b lSel-

f f , . , " ' " co' ì ìo Dìr Cc fLir rdo p:rrr Dar- ì< Sccd ì l scgLrrr-

do clptr i t lo dc l i Ì ì ì : l lcr- Ì -oÌ 11. ì l ì tc ( ld/cr ì l i / r t gcrrre p;rra PC E

o nìcsrì ìo hor lo l g l l í ico vts lur l tLr ldo los ccrì ì r ros do

p[r Ì ì rc i |o í ì ì r r rc i l i rcrr c qr ic : ì to l ' , ì d io ioìcgo I r t t t r cr l tcdo QLtc

bl l l tç : t ct l I e o Ì ì ì rs!co c o poì ic l : r ' conl dctaìhcs ! ìo Ì ì ì l r ì -

, r ,o. dcs: t ! ' rc iavc s Urtr col po ablndorr ldo c cÌ ìcorr t r ' : Ìdc c o

hcro Dlwsotr c : tc i ts ldo dc assass tralo Pl l 'a se seí l c lc

clcvc v is l t : t r ' lcr ' Ì l toÌ ìos do r l t ' t i ' conìo l r r ì ì Ì ' ìcr '8uc c Ì l Ì l l

p l lqr . re dc drvc, sòcs ' l ' : icrbt 'o Mot vos pcl íc rcs Pi ì Ì - : ì qr ' ic

(r ga l ia i ì des t Ì 1p: ìs cor l tçào. decor ' : rç ic rssorrbl eçào c

. ìn l ldr t l Ì ì ì . ÌccstLl ' -aclr t l l l l : rqLrreal l l ìoscl l r ì ; ì r 'osPlclèr lc:r

c : r tcnçio r los dct l lhcs r Ì ì i Ì s g l o lcs 'cs ccÌ ì ìDÓ'Ì ì r : ' c l r lvc ' lo

succsso. Utr l íasci t r , l r l tc r r ì , ì l - t Ì rc ql ;c cx gc t i ì r ì l ' co ccÌ-cbl-o

co,ro do cstônr lgo dc log, tcot '

)J))))))) ) ) ) )J

EARFIETIICAUEHT IN THE AGT! !úA i i t i , DÂlvt

J l fc i i r ro chegado I hselhr dcst i l : r scu

f l c rrrsr t ro r ì t l r l ì gonlc i t l farrrc c berrr-hu-

I 'or '1r 'o.Sc.. , l .oo' ì 'c7 ìo \L Ì I ro

bonr qLt l r r to o di ls t ÌJs dc lo l r l l l : dcpo s

dc Cestr-Lrr t lc dci l t : t r ì ìcr ' ì tc : ì TV o io '

g id io Garf ìe ld dr v da I utr r lonstro 'v i lao

. . , . br t ' ì t ì oo . t p o ' t t ' t rCiO dr

:c l ìnha. A vct 'drder la gl 'eç: ì cst i ì r ì i ì Parrr-

c prçio do gato gordo enr paródìas de

í lnrcs íenrosos. coÍ ì . lo í ro u t l 'a i l t l te cpl-

sodio Catsablarrca. O estLtprdc cachot ' ro

Odie. e óbvio, rconrpanha as tmpr ì r rdrs

coÌì ìo o boDo Õ:ì col- tc.

, I

Ateníõo: esloseíõo só deveróseÍ (olo(odo

em prút i to dePoisque vo(ê leÍtodas os mqlérios.Se nõo podedot tilr. Afir.ql,quem é quenõo gosto de um

bom gonre?

2t

tJì l . r - , '

1,

)

82 NeI

Page 75: Wizard Brasil Globo 1
Page 76: Wizard Brasil Globo 1

DlED'UIES

>;iïfrfi:i:rc'd'rSe você é do tipo que

\ não hoverá Droblemo! A\ portir de ágoro,vomos dor

l;'"ït1;1*''"coleção o fieor inteiro.

Então, caneta no mão

\I

I

\

\II

,,

,lI

\ rvAESPAIDA SEI.I/AGTìIIDE GÍIIìTAIìIlìlg líllConan, o báròaro mais enfezado da EraHiboriana, é obrigado a aceitar a missãode matar o mago Pamek Da'an.

aLttaNAQItEItÍt FllnÍlEsTE ts ISe você é Íã do faroeste, não deixe decomprar esta edição, ou a ira do grandeManitu recainí sobre sua alma.Além deuma aventura inédrta de Tex, há ma-térias especiais sobre o gênero e umabiograÍìa de John Wayne.

-;.,-:-ffirrETrl flUma edição ultra-especial da revista:só autores brasileiros! Serão 200 pági-nas de quadrinhos de desenhistas eescritores nacionais, com destaque paraRoger Cruz (o mesmo da nossa capa),

Caribé. Flavio Calazans. Cariello eLourenço Mutarelli, só para citar alguns.lmoerdível.

BAIIIAIìI IYS 18Batman - Ano Um: o orimeiro encontrocom a Hera Venenosa, Mais um cros-sover de Zero Horo!

caprrÃo.nrrúnrcltÍs 2Íl7Começa a guerra civil em Genqsha.Duas supereeuipes em ação: X-Men e.Vingadoresl Ei, espere ai1 Nós escreve-mos "Genosha"? 1h,.. lsso é mau sinal.

GÍINAIÍ, Í' BÁNBANÍ!ìls ttO Cimério de Bronze reencontra asensual Sonja numa aventura es-petacular: Detalhe: capa por Jim LeelLembra? Aquele dos X-Men e doswitdc.A.ïs.

tem "broncos" de memórioou simPlesmente não consegue

escorher o melhor no horode compror suos revistos,

noda temo. Com o WIZARD

e olho vivo nos Pistosdeste mês!

GÍ'IìIAIìI SAGAN9I,5Aventuras inéditas no mundo selvagemde Robert E. Howard ao lado de Conanl

IIEAI/Yìf,ETAúA revista de autor mais famosa domundo completa um ano de publicaçãono Brasil! Neste número, o número 6,terá como brinde um pacote de cords.

II''IITDÍ-ANANEAlÍe 158Não é preciso dizer muito: A Morte doDuende VerdelVocê deve estar pensan-do: "Poxa! Mas era um vilão da horalSeÉ que é alguma brincadeira?". Pareceque não!

EÍtìf,ttÃ-arÌ.dlJìilra a Í'9 g

lle 3tFinalmente, o tão esperado encontro:Homem-Aranha & Homem-Aranha2099. Só não nos perguntem .orno. )

.+- ogorto/|99ó ,"i1"- ïïr

Page 77: Wizard Brasil Globo 1

M.^,ts

EúLEICüAHulk e Panteão partem para o esPaço.E mais: a morte de um Vinqador:

I.IGADAJUSÍIÍIA&Eâlfratf,sL'Botmon - Ano Um: o primeiro encontrocom o Morcego Humano. AtençãolNão tem nada a ver com o Ano Um deMiller e Mazzuç61'ìsllr. Este aqui e umcrossover com a série Zero Horo!

EAITEOI/Tú ilr rUma nova era para os mais lovens com-batentes da Terra!

AAìI'DIllflf,s taDaniel eíá sumi-do. Hipól i ta achaque o Senhor dosSonhos o levou eestá drsposta atudo para trazerseu íilho de volta.Entes Queridos,parte dois. O Ímpct i nrÁwimn

r|D90afEÃ8f,e133Detonador; Flash, lmpulso e Tropa Titãnos prelúdios de Zero Horo!

X-TItrrcaA ameaça da praga mutante e o

retorno da Força Federal.

tDilttre IAgora é a vez de Chacina, o mais

novo personagem no untverso lma-

ge, a bagunçar com a vida de Spawn.

Criação de Todd McFarlane, Rob

Liefeld e do grande Stan Lee (você 1áleu a entrevista com Stan na página

40? Não?Volte lá e leial).

Õ

" '" , , , ,1

N" I

SI'PERBÍIYNq 2lO superadolescente-de-aço combate Canhão, e

os Renegados vtvem sua

última aventura. Ray e osprelúdios de Zero Horo.

Esta edição Íìcou "duca"!

SI'PERAI/ElrIìIINASDIANiI/ILtrgr7íIDemol idor e Capi tãoAmérica voltam a atuarjuntos para investigar

tumultos em Nova York.

Mas não é só isso: eles

contam com a surpreen-dente ajuda do Punho de

Ferro.

SI'PEN-EÍttf,EDt1ys líl8

Começam os distúrbios

temporais e, seja lá o que

isso possa signiícar: não

deve ser nada bom. Oprimeiro crossover com Zero Ttx GÍtr.EçÃO Ne lrt

Republicação de histórias do ronger.

Neste número, ele se torna a isca

oara caDturar o índio rebelde Pla-

teado. Só que uma traição pode Pôrtudo a perder:

Horo!

TEX ErsTónrco tfs tgTex Willer tenta salvar um íazendeiro

acusado in;ustamente de ter cometido

um homicídio. História completa do

ronger, Republicação.

TEX lYs 8t2O xerife Tex procura o

assassino de mulheres na

cidade de Glenwood. Ele sus-peita que o "estr ipador", ou melhon

o Monstro de Edimburgo, seja

o culpado pelas mortes.Parte final.

4L-

-1

t,

-/

Page 78: Wizard Brasil Globo 1

TEIA IDÍ' ANAIìTEA NE 89

O confronto definitivo entre Aranha e

Venom. Calma, estão dizendo que é

deÍìnitivo mesmo!

Você se lembra de quando Logan cor-

tava portas de aço como se elas fos-

sem manteiga? Ou de quando ele se

recuperava rapidamente de algum feri-

mento? Pois é. Essa moleza acabou.

Agora e SEM adamantium e SEM fator

de cura! Glup...

x-t)tEt tre eílEdição especial interligada com X-Men

Grgonte ne 2. Portanto, não queira ban-

car o espertinho e ler apenas uma delas,

x-tlttnl 2 Ílgg nlo 25

Surge a geração X20991

AAI/AGTDNAGÍ'Nlro.1,2Chicago é uma cida-de onde o crime im-pera. A polícia não

consegue fazer nadapara impedir a vio-lência. Para resolver

esta situação, só mes-mo alguém muito es-pecial: Savage Dragon. Minissérie em

ouatro Dartes escrita e desenhadapor Erik Larsen.

zEnÍl Eona lÍor íl E I

A saga que chegou para redefinir de

maneira drástica todo o Universo

DC! Crossover com todas as revistas

mensais DCI E não adianta Íìcar com

esse sorr izinho na cara. Nós não

erramos na hora de digitan não. Esta

minissérie quinzenal de cinco partes

começa no ne 4 e vai até o ne O.Ve.ja

a matéria sobre Zero Horo na página

46 e se prepare! Mudanças radicais

irão acontecer: Depois, não vá dizer

oue nós não avisamos!

râunloroA Turma da Mônica irá

aprontar nas seguintes re-

vistas:

l4agali nq | 87, | 88

Cascão ns! 750,251,757Cebolinha nq I l6

Gibizinho do Mauncio nq 69

Parque da Mônica ne 44

Almanaque do Cebolinha nq 34

Chico Bento nq 250, 25 |lYônica ne I l6

DI3TEYAs aventuras de Mickey e sua turma

estarão nos seguintes tr'tulos:

Mickey ne 56 |Disney EspecialReedição ne 93Novos ClássicosDisney ne 8Pato Donaldnq 2 09 1,7 097Ze Cariocans2056,2057Margarida nq 25 |I ro Patrnhas n= J/JAlmanaqueDisney nq 301Pacote OíertaDisney nq 2l4

JtattE'z alìIÍt3I'T GâúIYIll E EllRÍ'IjIDÍ'

Segunda parte do álbum que reúne as

melhores tiras do personagem, escolhi-

das e anal isadas pelo próprio Bi l l

Waterson. YI

ffi

Page 79: Wizard Brasil Globo 1

ffljifillü ffilllü fl ]]ljltjilllillfflliiBJ-ACKq<'{ í D

ifDe todos as matérias do nosso primeira WIZARD, esto foi o mais difícil. Como todobom curtidor de HQs, é muito fácil relacionar quois sõo os piores obros jó feitos,

mos os melhores... Após noites em claro e muitos fìos de cobeloorrancados, chegamos o umo seíeçõo justa dos 20 melhores,mos (sempre teÍn um moldito "mos"!) nosso editor de orte disseque só coberiam 1O...Se ele falou,tá falodo. Então,oí vão só os lO melhores.Roios, raios duplos, tripros...

lilltil| [Ì10 tll'lMiller e llorrurhelli re reúnem

noyomenfe poro Ío(onloÍ o clôricohislório de romo Brure Woyne refornou Bofmon. Desloquer poro o

copltõo Gordon e o cidode de Gothom.

$ff|[ilil|Iscrito por l{eil

Gcimon, esfoÍeYislo

ronquistou osleilores rom

hislórios rheiosde poesio e

belezo literôrio(omo nu[(o se

viu onies. Umodos melhores

réries ió triodos.0n[||lfffi lltüRlA histório que oprerenfou NeilGoimon e Dove ffìrkeon poroo Àmêrko. Umo ruperheroínode segundo esrolõo honsÍormodopelo óiimo lexlo de Goimone o orle desroncerfonle de fllcl(eon.0s brilôniros se erlobeleremno merrodo de quodrinhos.

$il HIï-Er[lff [0 PIG[[0Violenfo oo exlÍemo, eslo obro mostrqo refoÍno de fililler oo erlrelolo dequodrinhor. Um dor roror (osor em que umìhríller em prelo-e-bronro íor sutesso.

u|[ï8ltilillCom lextos de Âlon tloore e orfe de DoveGibbonr, esfo moxisrêrie ô ronsiderodoo obro deíinitivo sobre os super'herôirpossiveis. 0 finol é surpreendente.

, \ ' , l l t t iursr : I t lil t .!J ll lJ-:J r i lJ

V de Vingonro Armo X[leklro Assossino Mouslflonslro do Pôntono Comelol 3000Rockefeer (olvin

Thor (Wolt Simonson) Mon oí Steel

l'llRlltl$A versõo definitivo do origem do Universotorvel contodo pelo olhor tétko de umrepórier. Ìexlo inaível de l(urt Busyek e orlepintodo por Alex Rors. Mcrcvilhoso.

Nel

Page 80: Wizard Brasil Globo 1

!

e

o

gI

eEo

E

o

o

o'ú!E

1'l0ml

Page 81: Wizard Brasil Globo 1

Ii]'-.

È/_L r,\}.:I l j jJl!)'16{li;L!

l r];r

U-\) j- ìr , I I f !J,J

u,:,1 ì.r. em-vìndo oo Guio de Preços do, "+,x WIIARD! NesÌo secõo folorenos

' + sobre Ptecos de tevìsÌns emquodrinhos, fonïo cnlrgcrs (que votê podednconlror em utn sebo oú borrco especitrlÌztrda)quonÏo er lr toes trov0s.

Muitos sÕo os colecìonodotes que tlrvenì !ro(u'rondo um ontigo exemplrlr do seu herÓì preierido'No Brosi l , o lugor rnois r0f l ìür ì '0 l r í le l )0( le l r ì05erì(0nlr0r t t lqui t 'ns 'ntrdrt ' let ; i lc os selr0s

Coletoes com0tetns de Hotnent'/ nnln Su'pr;rlventuns ,44arvel ou,;uÌros eciicòes qr.'e lÓ setornototn clossicns. p0derIì ,sel en(01ìÌ1000( upreco votÌo nruiÌ0. Às vezes, depende nluito dtt suaioru de onsiedorle poto tonseguÍ oquelo deÌermì-nodo revìsÌo Pot iso, umc dito d0 pessool 0qul 00

WIIARD: noo conete 0 solivor ou o suor frio quon"do for pergunfor o preco doquele gìbi que vocêpossou'onoi o fio procurondo por todos os contosdo cidode. Noo exìsÌe um conÌtole ou t0bel0 quesirvo tomo bose ntt ltota de negociat um exem-plor É possrvel que votê ettcont'e url o edrcoo torodo 6rbi por umu bagotelo,, ou enttto utno edtcoomois reienÌe de revlsÌos de superherÓìs pot unrpreto de coìr o queixo. Potem, o mttìs (01Ììum ebclror reviíos oniiuos po' urn preco boixo. A expli-corõo do livteiro normolnlenÌe e ' '[$os reviÍltsió esÌõo muìÌo velhos, nlnguém mois quet!"..' ló nos [sÌodos Unidos, o metcodo de tevi$osontions é um dos ntois ogresivos. lsto porque osn'r'eììconos acreditom que rìuonÌ0 lÌì0ls 0nllg0 errro, ntois vulioso elo é Algurrros edicoes totns(como o prìmeìro rlporìcoo do Super'Homem) iÓnlereterorn leilÕes, com pre(os p0ss0rìtlo d0 t0s0dos 100 mil dólaresl De unl mês pottr 0 0uÌÍ0, 0coïoçoo de unr deÌerminodo Ìítulo pode subìt ouioir,'como numo bolsa de volores. LÓ, o lugot

ìdeol poro ptocurot ediçoes ontigos sõo os [omirShops, lolos espetiolizod,os em rorni(s

Nó Br.osil exisÌent olquntos loios deste tipo,principolmenÌe nos grcrides cenÌros Ló, vocêãncoritro tonto moÌeilol novo quonÌo ontigo' Amoiorio dos revistas onÏigos e deìxodo porleilores que resolverom se destozet de 0lgunsnúnteros (obo, sotÌe nosso l ). Mos oí, o preco, "Bent. o Dte(o é o que o dono do tevista oth0oue vole. É'o velho teor io do "ochômeÌro" ''--Aqoro, o WIIARD veio dor umo mõozinhoooro os colecionodores. Mos pcro isso, vomos'orecìsar da suo oiudo. Monde umo corto poronós rom n roiocno dn suo colettto íntesnlo queelo seirr teilo no "orhÔtltetro" rrresmo). Vocêdeve levot ern i0rt)ider0(õ0 o rotìdode e o esto'do de conservocõo do seu exemplor. Nós vomosiuntor tudo num toldeirÕo e m0nÏ0r unì0coÌoçao nocìonol de quodrìnhos publìcodos noBrosil. Por enquonÌ0, v0m0s ver (0m0 s00olguns preços de edtcÕes 0mer1t0n0s.

Page 82: Wizard Brasil Globo 1

/'fAVli.Sll( t1UR ne ì (Ì 9óì ) - USS ì 5.000,Primeiro oooriroo do 0uorleio tonlóíico

fi,NlAÍll( f1UR n'p3 ( ì 9óì ) - USS 2.000,00Quorlelo uso uniÍormes pelo primeiro vez

ogocro/r99ó GD

Page 83: Wizard Brasil Globo 1