|8 A MARCA DO SUCESSOUn dio no vido de llort Silvestri. o honen por trús de (yberÍorcee (odinome: Stryke Fore e donô ds lop (tow Prodnioni

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HOMENS DE ACO0 novo desenho do Suoer-Hínen nlto osro o lelodo suo N oindo ute dno. tonheço w rdspotrsóveí pelo grondevoho do prineiro herói do ploneio

54il DIEOO COtllCOil 96:O PANAISO DOS OUADililHOSNwn edilor visílo o nsior conven(ão de ouoúinhwtlo nuntlo e conlo cono foi porticípor duie evento queé o sonho de tdo fã de H0-

tIoÜDACÃo DE SUPERY|TóEshrú que você coõhece fun w noioru vilõw dw ouodrinhos?Peguò o seu corrinho de conprw,e drrrruhro w optrechw065te5 c0t0s que s0 Nnytn en domnü 0 nund0

Ió A ÂRTE DA NEOOCIAGAOSoibo cono e por que tin hee e Rúert Líefeld voltoron wroo illorvel, noquele que pode ser chonodo de "Acordo do'Século'

OS HERÓIS REIIASCEMEn prineiro noo, os plonos de Lee e üefeld poro o 0uortetotonlúslia, Honen de hno,.Copitão Anérko e Wngodorescon esboçw e conentúriw dw própriw orlklos

rvúourul DE rArARDepois que o D( reslveu refornulor seu universo, o llorveltonbén ruolve ocobsr con tudo e do o vilão definitivo: ürlought

ElEt{CO 2tú fízeron un Íilne do Quortelo que quose ninguên viu,nss enconlrunos un elenco nuitó nelhor

FNANK M|]LCREnlreviío con un dw deuses du ouodrinhos nodernw.Âqui ele.Íolo tudo: pwndo, fuluro'e por que ele se lornou o snistonois polênko dw íitinw onw

lto BAilo!(onheco Moqic lhe Golherino. a novo nonio dos cord oomesque eitú seõspolhondo plo íiundo e ogoro chego oo Biosil

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62 CINEWIZ:DIC/AS DO GYBERESFAçO &UMA JORIIADA DE 30 AilOsFique por denlro do que hú de novo no lnternel e conenoreo lrigêino onivenorio de lomodo nos [írelos

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coNSELHO OE ADMTNTSTRAçÃOBoberto l\rarinho (presrdente)João Bobêrto Ì\,4arinho(vice-presidente)Foberto lr neu N.4arinho, José Roberlolúarinho. Luiz Eduardo Velho da SiivaVasconce os. l\4auro N4olchanslye Pedro Ramos de Carvalho(conselheÌros)

DIRETORIA EXECUTIVARicardo A. Fischer (diretoÊgeral),Fernando A. Costa, Flavro BarrosP nto. Carlos Alberto R. Loureiro.José Francisco Oueiroz (diretores)

EDITORIALDiretoÍâ; Flavia VrckV Vale CeccanttnlEditor: Leandro LurgÌ Perry Whrte Del lúantoEditoÍ de arte: Tadeu El Kabong Nogue raSecretário de Íedaçáo: Cicero "Corto l\,4a tese L maRepórter; Serg o Eil ly Batson' l\.4irandaRevisores: Cecil a The Supermàe Bassaran .Paulo Roberto SDock PomoeoDiagramador: lMarco Aurélio Hagar" PonztoEditoração eletrônica: Claud o Scalzite' 'Coyole CarvalhoSecretárias: Ana Lúcia Lana Lang da Silva, Shirley' 'Lors Lane FaboreaCompaÍsas desta ediÇão: Anselmo Cérebro Cheré,Elaine Jessrca Ì\y'. Gonçalves. George Ripc aw'Andolfato. Gerson "Pinkv de Camoos, Hisato Ultraman'Tanaka. Jotapê (aka Darqu saidi ). Ì\.4auricro 'Jotalhão'deSousa.[rlrran Psylocke BerÌoldi,Ìúlam llai Tomi,Odival Peter Parker" Sá Re s. Oswaldo Zé Carioca' daSilva Lopes Jr, Paulo Guslavo Scottv Pereira. Sérqro"\oÌuÍ10 Cooêspotr. S lvro C. -Conan N.4an 1s

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MARKETING DE PRODUTODiretor: Aser lúoraesGerente de Produto: Sergio R. Gromik

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nO herói japo-

nês criado porEiji Tsubaraya,Ultraman. foiexibido pela pri-

meira vez emjulho de 1966 e

comemorou seu 30aniversár io.

Para o evento foi organizadauma festa (com bolo e tudomais!)eambémaULTM-CON, primeira convençãodedicada âo personegem,realizada no dia 5 de agostono teatro Elis Regina.

Durante o encontro, fo-ram lançadas duas Íitas devídeo: Destruiçôo dqTerro e AFumaço Â4isterioso e A BoseCienüfìco e o Terro NotoL Naprimeira, seres subterrâneostentam destruir o planeta e,

MRITR

Polece que os íroisoveÍ5 erlõomois do que nm plonos do D(poÍo eíe ono. E desfo vez oenconlÍo oonlecÍóenlÍe os duos hd oilh.llulher-Golo e -Yompirellq e os doisneuÍólios, lohe ftlmkoro.

na outra. Ultraman enfrenta o mons-tro Gubira. Além de palestras, foiexibido o piloto do desenho animadoproduzido pela Hanna & Barbera.

Mas quem é f;i de carteirinha doUltra deve ter babado com as minia-turas, cords e, principalmente, a répli-ca japonesa do detentor da Cápsula

Beta, exposta naentrada da con-venção. A homena-gem resgatou aindamais a imagem do

PersonaSem que,após três décadas,continua com umalegião de apaixo-nados que as-sistem diariamen-te às suas aventurasnaTV ou no vídeo.

Gcero Limo

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úò,Ê

Dezembrg seró moh 'quenfe' quondo oDersonooem Íelino se enoifrur om oiurvilinei yomDiÍo nos rum de Gofiom 0lv.'Jlõo voi ser oóenm mois umo hiíoÍinho';disse lbvin Dooley, editor do D( e responúvelpelo proielo.'Búmm Íolondo dm du.cs ôodgirÍs òrig-inoh dos quodrinhos.' ..

moÍo 0 píimeiÍ[ p0Í(eÍi0 enlÍe 0 D( e o Honis.0 onli-herói de humor neoÍo iÍú

Íinolmenle en(onlÍoÍ um odvõrsório ò ohuroquondo se ver (0Í0 0 (0Í0 (om o lisonhom0s(0r0d0 n0 minisséÍie de quolro porlesLoholtssk lLoho/lóskoro ),'pelo DVDorkHorse oindo esfe ono.. '!obo ! o dvol perÍeilo p0Í0 0-ilósk0Í0",

lu00 (0me(0 0u0n00 YomDrello resolinveslioor o ilúlhrir-Goilo em Golhom 01v.ponsonïo que elo é o reppmovd por aiítonfio o hümonidode.'[ rloro oue Selino úohm nodo o ver om iso.0 ininiioo do

ïudo começo qúondo Vompirello resolye

que elo é o re'pomovel por crimesümonidode. 'E rloro que Selino nõr

dise Don Rmpler, dditor do'DC'0 que moisomso dizer? A comoorucõo moh olóximo é uD0ss0 úrzerí A (0mD0Í0(00 moF DÍ0xm0 e uÌionÍronto enlre Pernoloíroo e Eufiosino Puxo-Brioo. Voi ser muilo diveiido!'0rigo. Voiser muilo

Ahiúh seú essilu pr OruckD[xon, o onligo esailor do revishí;rlrlúrrrl,,e-desenhrdo por Jim Bolenf comoilçÍimlde Rayftftdhy. Élo minisúie

p0ss0 dizer? A comporuçoo mohpóiimo é um

Mos do que se holo esseenconfo? Rdspler revelouous os leiloÍes võo vel umoqu8 os lerbÍes v00 vet uÍdestruiçõo de llovo York,viogens no lempo,ossossinos inlergolútÍirm,burocm negros e muilomois. Tudõ oiro em loÍno deÍozer o Loboidoru o mostoro. Ai éque omeío o diveroo."

oilÍo 0 numontd0úe. -t d0Í0 oue )em0 n0bm nodo o ver om iso. 0 ininiioo doìlompirello, Ponfto, eslú pr lrosïo romoo,

(o-estdlo por Alon Gronl e John Ârcudi, ohsede sed desenhodo oor Douo ilohnke,ìlompirello, Ponfto, eslú por lros-do tomoo,

explio Doúd Bogort, ediior do Honis (omia.miniqsede sed desenhodo p.oÍ Doug

(D WBilD N"2

mm$sene seto 0esenn000 p0Í uolorh-ft nolizodo por l(eilh ftfi llioms. ItslilEw Btody

Ilruce Timm e Paul Dini estão em

Destado de transição.Após recebe-

rem o prêmio Emmy (o Oscar da TV

americana) pelo desenho Boanon:The

Animoted Series, o animador e o editor

de roteiros se uniram a outro "ex-

afuno" de Boanon,Alan Burnett, para

produzirem o desenho animado do

maior herói da DC Comics: SuPer-

Homem. Esta nova e ambiciosa série

para aTV será intitulada simplesmente

de Supermon.Eles também iá têm grandes e><pecta-

tivas e partem para outras ainda

maiores. O novo canal Warner

encomendou 65 episódios de meia

hora, programando l3 para a primeira

temporada, incluindo um episódio em

três partes que será exibido como um

longa-metragem em horário nobre

tem todo aquele preto a sua vola'

Ele parece um vi lão, e vi lões semPre

têm uniformes mais chamativos.""Não é preciso muito esforço Pra

deixar Batman interessante, mas com

o Super-Homem é um desaÍio."

Timm e Dini parecem uma mente

única quando se trata da série. Dá

para sendr a sinergia criativa entre

eles quando completam o Pensa-mento um do outro. Com os

primeiros episódios de Supermon

enviados para serem animados no

exterior, eles oferecem à WIZARD

uma idéia básica da série.

0 ìíAlS ilmt0 SUPER-H0lÌlEilNinguém rai chamar este SuPer-

Homem de escoteiro azulão Porquenão seguirá o estilo do seriado Lois &

t?defurPrülDinirllnurrf {ffiÍdilreuült#{or-rll@

para lançar a série no final de agosto.

A história apresentaÉ a origem do

Super-Homem, sua iuventude em

Pequenópolis e a chegada em Me-

trópolis. Depois disso, Supermon passará

a ser exibido nas manhãs de sábado

(nos EUA) a panir de setembro.

Os produtores não só enfrentam a

comparação inenitável com Batrno4 mas

ambém um pemonagem muito conhe-

cido e, ao mesmo tempo, mais diÍícil de

se adaptar para um desenho animado. É

como mudar da noite para o dia - sair

do mundo sombrio de Goúam CitY

para a luminosa Metrópolis'"As dinâmicas são totalmente dife-

rentes", comena Dini, que também irá

escrever os episódios. "Batman é um

personagem que age sozinho' Há

somente Batman e Alfred na batcaver-

na. Eles trocam alguns comentários e

Batman sai pra socar a cara do Coringa.

É uma série simples, assim como a

motivação dos personagens. Super-

Homem é bem mais diÍicil de Íazerl'

Timm acrescenta: "Batman tem

todo aquele lado sombrio, da atmos-

fera de flm noir, o que não temos nesta

nova série", diz o animador. "O uni-

forme do Super-Homem não é tão

legal guanto o do Batman. Batman

Qorkls NovosAventuros do Supermon ou

dos Íilmes do cinema. O Clark Kent do

desenho será um rePórter do P,oneto

Diório, mas não faní papel de bobo. Ele

será extremamente competitivo com

sua colega de redação, Lois Lane.

"Quando analisamos as muitas ou-

tras interpretações do Super-Homem'

vimos que na série de TV dos anos 50

a ação era mais centrada no Clark",

lembra Dini. "Eles o transformaram

num repórter/investigador particulac e

isso deu um toque legal à sua Persona-lidade. Achamos que seria legal usar o

mesmo no desenho. Clark é do tiPo

obstinado quando está atrás de uma

história. É assim que vamos retratá1o."

O Super-Homem também não será

exatamente como se esPerir.

"Nós o deixamos um Pouco mais

misterioso", diz Timm. "Quando ele

salva alguém, não Íica por perto dizen-

do,'Tudo bem, cidadão, isso é meu tra-

balho. Obrigado, Comissário' blabla-

blá...' Ele é quieto e misterioso. Salva a

pessoa e vai embora."Traçar um linha de trabalho Para o

Super-Homem tem sido difrcil, mas exe-

cutála está sendo ainda Pior."Estes personagens vêm aPare-

cendo em tantas mídias há tanto

serembrc/|99ó (D

Í. ì

temPo, que Precisamos reinventá-losnum nível que os torne interes-sântes e estimulantes novamente",aÍirma Timm. "E temos que tercuidado para não fazer o que Lois& Clork e os Íìlmes com oChristopher Reeve fize-ram. lsso tudo. semlevar em conür osguadrinhos. Todoroteirista chega ediz: 'Super-Homemé um escoteirocrescido. Clark éum bobão e Lois éuma sacana'. Não érsso o que quere-mos fazer."

"Tivemos quenos esforçar muito pralibertar nossas mentesda visão preconcebida quetínhamos desses persona-gens! ' , conta Dini. "Depoisda chegada dos primeirosroteiros, sentei com os escritorese ertistas e disse: 'Olha, pessoal,cr iamos uma série da qualgostamos muito. Então, por que nãoestamos íazendo essa sériel"'

O relacionamento entre Lois eClark será antagônico, especialmentequando os dois repórteres tiveremque rabalhar luntos. Mas haverá umromance entre elesf

"A esta altura, eu diria que não",alega Dini. "Mas quanto mais nosaprofundarmos nos personagens,mais poderemos explorar deter-minados aspectos."

"Não acho que há faíscasromânticas entre eles", diz seu par-ceiro de produção, Timm. "Mas nãopodemos dizer o mesmo entre Loise o Super-Homem."

0s YtL0Es"Com Batman foi mais fácil pois ele

tinha uma galeria de vilões excelente.Quase todos os vilões eram interes-santes e empolgantes por serem muitodistorcidos psicologicamente, bizanpse inventivos", diz Timm. "Peguei umaenciclopédia do Super-Homem e fo-lheei para yer o que poderíamos usace a lista de vilões era idiota. Tinha oParasita,o Brainiac,o Bizarro e só."

"Todos os outros são caras gordose velhos vestindo ternos. Qud é oapelo visual?Vamos ter que reinventarestes personagens do princÍpio oucriar novos vilões."

"Graças a Deus existeo Darkseid". acrescenta

Dini a respeito de umdos eventuais vilõesprincipais da série.

Os produtoresescolheram o LexLuthor recriado por

John Byrne comoinspiração para ser o

grande vilão. Luthorserá o cruel homemde negócios carecaque dirige Metró-polis. Ele terd umaassistente: Marcy Gra-ves, uma chofer/guarda-costas criadapara a série. Decerta forma, ela seráuma equivalente sãda Arlequim.

Brainiac recebeuuma origem kripto-

niana como umcomputador que exe-

cuta operações planetárias eescapa antes do planeta explodir.

Ainda não há planos para Apoca-lypse. Por outro lado, e quanto aoSr. Mxyzptlkl

"Ainda não tratamos dele. Estouaguardando ansiosamente sua chega-

0 utsuil.No princípio, Timm imaginou um

visual anos 40, mas mudou de idéia,graças aos conselhos de seus chefes eo desejo de não competir com osdesenhos clássicos do Super-Homemde Fleischer. Apesar de algunselementos lembrarem Eotmoa Timmdeixa claro que não é uma "cópia depapel carbono".

"A série se passa no presente, masé meio futurista", continua ele."Metrópolis não se parece ãpenas comNovaYork. Ela é muito maio6 com umtoque retrô. É o contrário de GothamCity, que era sombria, melancólica edepressiva. Metrópolis é luminosa eotimista.A escala da cidade é imensa,com ruas em vários níveis, umas sobreas outras. É muito bonita."

Outra diíerença em relação a Botmoné o toque de ficção cientÍfica que JackKirüy havia colocado nos quadrinhos.Tanto BruceTimm quanto Paul Dini sãoãs incondicionais do grande Kirby.

Quanto ao próprio Super-Homem,os produtores eliminaram o cabelocomprido dos quadrinhos, após longasnegociações com a DC Comics.

"Queríamos a aparência clássica doSuper-Homem. Ele se parece muitocom o Homem de Aço definitivo",contâ Timm. "No começo, queríamos

voltar para a versão original de Siegele Shusteri porque tem algo charmosonela - os olhos semicerrados e o fatode ele ser um pouco menor."

O uniforme do Super foi escu-recido para aTV "Seu azul é bem,bemescuro, e em altumas cenas dá âimpressão de ser quase preto."

05 G0lluwtl|Tus"É um enorme elenco de apoio",

diz Timm. "Não vamos ver todos

"Jlão ó preciro muito erforço pradeixal Batman intelerante, mat como luper-flomem ô um doafio.t'

Bruce ïimm, produtor de tupsman

da", revela Dini."Só não quero que eleseja um duendezinho que faz os pré-dios ganharem vida ou coisas idioascom o Super-Homem."

Timm acrescenta: "Não nos enten-da mal. Gosto de todas aguelas velhashistórias bobas e estranhas do Superimas elas são apenas velhas, bobas eestranhas. Sem guerer ofender nin-guém, especialmente os antigos ãs, épreciso pensar de íorma moderna.Estamos agora nos anos 90".1,

(D WIESP N"2

\

os Personagens coadiuvantes otemPo todo - são muitos -, masisso nos dá muita margem emtermos de variedade."

Jimmy Olsen será_do r ipo asruro eficará fazendo "bicos" para perryWhite no Ploneto Diório,buscando umaposição no quadro da equipe.

Para diversif icar o elenco. CatGrant foi substi tuída por uma novapersonagem:Angela Chen, uma colu-nista de foÍocas que também temseu próprio programa de TV.

Também estarão presentes ospais de Clark, Bibbo, a Unidade deCrimes Especiais de Metrópol is,Maggie Sawyer, Dan Turpin e oComissário Henderson (um insperornos quadr inhos).

tt mil8Seja quem for que vá escolher o

elenco do próximo f i lme de cinemado Super-Homem, pode querer daruma olhada nas vozes escaladas parao desenho animado. Tim Daly, doseriado Wings, estrela como ClarkKent e Super-Homem, e DanaDelany é Lois Lane.

"Ele é ótimo. Deviam botar o carano uniforme", ri Timm em relação aDaly. "De fato, nosso elenco inteirose Parece basQnte com seus res_Pectivos personagens."

Os produtores de Supermon jáhaviam trabalhado antes com Delanyem Botmon: A Móscoro do Fontosmo, noqual ela Íazia a voz de uma antiganamorada de Bruce Wayne.

Dini e Timm acham que acertaramde novo com o ator veterano ClancyBrown (o Kurgan de Highlonder) comoLex Luthor. Brown fez restes DaraSuper-Homem, mas, como sempreacontece na sua carreira.acabou ficando com opapel do vilão.

"Cftamot ttaz?ndo peÍf onaÍenlque Éo comunt not quadrinhof.t'

Paul Dini, produtor de tupeman

David Kauffman, que faz a voz doDexter em Freokozoid!, Íalarâ porJimmy Olsen, e George Dzundza, oScarface e o Ventríloquo em Botmo4será PerryWhite. Entre os vilões estãoMalcolm McDowell como Metallo eJim Belushi como o Parasita.

O problema para os Íãs brasileirose que difìcilmente ouviremos as vozesoriginais. Nosso maior temor é aque-la Írase amaldiçoada "Dublado nosestúdios..." Só nos resta cruzar osdedos ou, então, falar com aqueleamigão nos EUA que possa gravar osoriginais. (O pessoal da WIZARD noBrasil aceita doações...)

Goxltltlot EtPEGtttlBatman vai aparecer em Supermon,

mas não espere por ele até a segundatemporada. Mas haverá muitos convi-dados especiais da DC na série. Loboaparece em um episódio de duaspartes na primeira temporada.

"Este e um dos vários toques queestamos dando para atualizar umasérie", expl ica Dini. "Estamos trazen-do personagens que são comunsnos quadrinhos."

"Temos muitos planos nesse senti-do. Temos programado um episódioem duas partes na segunda temporadacom Darkseid e os Novos Deuses",conta Timm. "Possivelmente usaremos

a Mulher-Maravilha, talvez o Aquaman,e alguns mais estranhos também,como o Demônio."

Dini acrescenta: "A chave para seusar personagens especiais é nãotrazê-los como algo do t ipo 'Oi,Lanterna Verde. Oi, Super-Homem,como vai vocêf ' . lsso e idiota.Precisamos encontrar um motivo parareunir os personagens. É mais lógicono universo do Super-Homem que elefaça parcerias, do que no mundo deBatman, gue é um personagemmais índividualista".

ETPEETTTIUAAcredite, se quise6 Superman já

esteve no ar (inclusive no Brasil). Naverdade, Íoi uma seqüência muito rápi-da na chamada do canal Warner para oSuper-Sábado do Super-Homem. EstaÍoi só a primeira pedra na avalanche depublicidade daquela que pode se rornaruma das séries-chaves da programaçãoda WBTV A SkyBox já programou olançamento de uma série de coróbaseada no Super-Homem, e podemosaguardar uma linha de brinquedos euma revista da DC baseada na sériechamadaSupermonAdventures. W

Rob Allstetter gostorio de ouviros polovros "&te é Rob Állstener

como Beppo, o Super-Mococo".

3 de Julho de 199óJon Diego,ColiÍórnio, IUA

Os cinemas americanos se preparavam

para receber uma verdadeira invasão

alienígena com o filme lD4 - lndependence

Doy. Mas no Centro de Convenções ou-

tros oliens aguardavam o momento de mais

um evento de quatro dias totalmente dedi-

cado às histórias em quadrinhos: a 27a

Comic Con International.Pessoas de todas as panes do planeta

se dirigiam aos guichês para retinr seus

crachás que dariam acesso pleno a todos

os eventos a panir do dia seguinte, empleno 4 de Julho, comemoração da Inde-pendência dos Estados Unidos.

Você pode até estar se perguntando o

que levaria ãs e profissionais de quadrinhos

do mundo todo para aquela cidade costeiracaliforniana que poucas pessoas ouviram

ialar. quase na fronteira com o México. Oque há de tão especial láÌ Seriam os sonhos

e as garotas da Califórnia, que se tornarampresença conshnte nas músicas, ou a

influência do povo e da comida mexicanaf

À primeira vista soa meio estranho,

mas San Diego recebe, anualmente, uma

média de 5 a 7 mil Dessoas eue visitam a

Comic Con, sem contar os organizadores

e pessoas ligadas ao evento, totalizando

aproximadamente 40 mil pessoas. Não é

A direita, o Csnboda Convenções,construído para se

Par€EBr com umanormg naúo.Acirna, o interior dopavilhão esperandoseus visitantes

pra menos. AÍìnal, são

ouase 500 estandes de-dicados aos quadri-

nhos e assuntos afins.Lá, você tem a opor-tunidade de cruzarcom os matoresartistas das HQs

americanas e domundo, como seestivesse fazen-oo comPrasnum hiper-mercado sóde revistasem quadrinhos. Em pou-

cas palavras, lá é o Céu de todo ã. E o

melhor de tudo é que você não precisa

morrer para conhecê-lo.Para nós, que já nos acostumamos aos

atrasos, às Íalhas e à falta de respeito tão

freqüentes nas poucas feiras de HQs no

Brasil, esta Comic Con é realmente algo

difícil de acreditar.Ao receber o crachá, todo visitante ti-

nha direito ao caúlogo oficial da con-

venção (capa inédita de Dave McKean) e

ao progntma com mapa dos estandes,

hoários de palestras, Íìlmes e sessões de

autógrafos, dicas etc...Camisetas, pôsteres,

brinquedos, fitas de vídeo

com o melhor do joponi-

motion, CDs de trilhassonoras, cords, programas

de computador, estatuetas,pins de todos os tipos e

tamanhos, páginas de quadri-

nhos originais, máscaras dospersonagens de StorWors, revis-

tas e mais revistas...Tudo, absolu-

tamente tudo o que qualquer bom cur-

tidor de quadrinhos tosta estava disponí-

vel. Neste caso, entretanto, além do crachá,

era necessário um bom maço de"verdinhas" ou, então, o indispensável

cartão de crédito (nunca saia de casa sem

ele!). Se os Estados Unidos é considerado

Acima, primeira página dollnion Tihune e seu encerte espacial

4dedicado à Comic Con no diade Julho. À asquerda, datalhe

do catálogo da convenção

o país do consumo, a Comic

Con era a prova. E impossível

sair de lá sem algumas saco-

las cheias das tnnqueirasque todos nós adoramos.

O clima presente na

convenção era de emo-

cionar qualquer um. Fãs vestiam,

l i teralmente, as camisas de seus heróis

e, às vezes, até se maquiavam. A preíe-

rência entre as leitoras era o visual da

irmã mais velha de Sandman, Morte. Os

leitores, talvez aguardando a estréia do

novo filme do Corvo, pintavam seus ros-

tos de branco e vestiam roupas pretas. É

claro que alguns mais radicais levavam a

íamília inteira totalmentevestida de... Kl ingons!

Mas também havia mode-

los especialmente con-

tratados para desfilarpelos corredores dis-

farçados dos persona-

gens mais queridos das

HQs, como o Homem-

Aranha, Capitão América,

Mulher-Gato, QuartetoFantástico, Spawn etc.

ffisffi

19ç16 (D

té mesmo Cathy Christian, a mo-delo que íicou famosa por em-prestar seu corpo à curvilíniaVam-

pirella, dava autógraÍos. Desta vez, entre-tanto, ela aparecia fantasiada de Avenge-lyne, a personagem de Rob Liefeld inspi-rada na própria Cathy.

Na área dedicada aos novos talentos eaos artistas indeoendentes ficava muitofácil descobrir quais as tendências do mer-cado e se sentir mais oerto dos sonhosque movem os quadrinhistas. Com osucesso das séries Sin Oty, de FrankMiller, Eone, de Jeff Smith, e Strongers inPorodise, de Terry Moore, a grandemaioria dos estreantes deixava clarosua vontade de fazer ouadrinhosdiÍerentes, com temáticas do dia-a-dia e desenhos mais soltos edescontraídos. Prova disso é StroyEullets, de David Lapham.

Mas, apesar disso, a fórmulado sucesso criada oela Marvel epela DC (e levada ao extremoatravés da lmage) continuava imperando.Super-heróis e heroínas fatais (por que nãodizer "gostosas"l) explodiam literalmenrepor onde quer que se andasse. A tãocomentada saturação de heróis parececada vez mais distante e difícil de aconte-cer. Basta dizer que o maior estande per-

tencia à DC Comics,que estava fazendo omaior oba-oba com acomemoração dosdez anos de Botmon- o Covoleiro dosIrevos, e a badaladaminissérie King-dom Come, deMark Waid eAlex Ross.

O lança-mento oficial do novo

Comics festejava anos Estrelos para a

Ne2

Casa das ldéias e aschances bastante concre-tas de um crossover entreos trioulantes da naveestelar mais íamosa doesPaço e os X-Men. Masos marvelmaníacos tam-bém podiam conseguircords personalizados on-

- de apareciam lado a lado

i com modelos vivos do

F Wolverine, do Aranha ou

fi do Quarteto Fantástico,graças a um sofisticado

sistema de impressão.A lmage, representada pelos estúdios

Extreme, de Robert Liefeld, e Wildstorm,de Jim Lee, distribuíam carüìzes e adesivosde graça e conquistavam os leitores quedisputavam a tapa seus brindes. ToddMcFarlane, o criador de Spown e tambémum dos sócios-fundadores da lmage, fezpresença com um estande lotado de oction

fgures (aqueles bonequinhos articulados) edois carrões de verdade que faziam cair o

queixo.A grande sensação foi a notí-cia de gue odesenho animadoSpown será trans-mitido pela HBO.Portanto, prepa-rem suas fitas de

vídeo! A Top Cow,de Marc Si lvestr i ,após sua declaraçãode independência dalmage, não fez pormenos e dava aos visi-

bonitos de todo o even-to, promovendo comÍorça total o novo títuloDorkness, escrito porGarth Ennis e desenhadopelo próprio Silvestri.

Pert inho dal i , a áreada Dark Horse mostravaas estátuas em tamanhonatural do Concreto edo Máskara (esta última,uma cópia f iel do per-sonagem vivido nas telas

Encontro de "Íeras": Chris Claremont(Sovereign Seven), Iohn Romita Sr.

(Homem-Aranha) e Jim Lee (WildC.AT.S)Kurt Busiek (Mawels), Mike Mignola 5

(Heüboy), Mike Kaluta (0 Sombra), jDave Stevens (Bocketeer), JeÍÍ Smith (Bone), p

Frank Miller (Sin City), Wiü Eisner 6pffil ie a editora Xaren Berger (linha Vertigo) $

tantes os cartazes mais mente conseguimos acesso a eles. Na

por Jim Carrey), e dava um show com oscartazes de Hellboy, de Mike Mignola,Modmon, de Mike Allred, e as várias sériesSìn Gty e Mortho Woshington, ambas deFrank Mil ler (sendo que a últ ima é dese-nhada por Dave Gibbons). O melhor detudo é que os artistas se revezavam paradar autógrafos!

E, por falar nisso, é aí que entra ofanatismo, marca registrada dos leitores dequadrinhos. As filas para caçar as assina-turas de seus maiores ídolos eram gigan-tescas, assim como a paciência e a boavontade dos escritores e desenhistas. NoBrasil. essa história ainda é meio malresolvida. Criou-se agui um mito de queos artistas são meio "estrelirs" e dificil.

Comic Con, apesardo ego incomensu-rável de alguns "as-tros" como LieÍeld,todos eram muitoatenciosos e gentisquando se tratavamdos leitores. Se a fìla

selo Marvel Paramountvinda do mito lornodo

(D WEnm

estâva longe de acabar e os Íãs não paravamde aparecer, tudo bem. Ninguém negavauma resposüì ou um autógrafo. E, nessaÍìlosoíìa, Marc Silvestri era mestre. Enquan-to conversávamos com ele sobre o lança-mento de Cyberforce e Codinome: StrykeForce no Brasil, alguns garoios surgiram donada e pediram que ele "autenticasse" suasrevistas. Em questão de segundos, dezenasde leitores formavam um círculo ao redordele. Meio sem jeito, Marc pediu desculpa anós e teve início uma sessão de autógrafosque nem esËva proSramada naquele dia.

Jim Lee,John Romita Sr., Kurt Busiek,Wil lEisner, Jeff Smith, Mike Kaluta, Chris Clare-monL Karl Kesel. Dave Stevens e muitosoutros não tinham a menor dúvida: o leitorsempre em primeiro lugar, não importandoo tamanho das fìlas.

Um dos estandes mais íreqüentadosfoi o da revista WIZARD. Simoles e semmuitos efeitos visuais como o da Marvel,que projetava seu logotipo graças a umpequeno canhão laser, ele t inha apenasuma espécie de "Roda da Fortuna".Vocêescolhia o tema sobre o qual queria

responder e, de acordo com o prêmio e onível de dificuldade sorteado, podia ga-nhar determinados prêmios de qualquerexpositor da feira. Se errasse a pergunü,você seria obrigado a pagar uma penali-

dade, como, por exemplo, íazer deconta que era o Homem-

H

entrada da convenção e voltar. Era bas-tante comum cruzar com alguém fazendoesquisitices nos corredores. Com certeza,tinha errado o teste! Gareb Shamus, oeditor da WIZARD, expl icou que, numafeira anterior, seu estande não trouxe a"Roda da Fortuna" e os fãs f icaramdecepcionados. Hoje, essa brincadeira équase uma tradição na Comic Con.

Para os colecionadores mais dedicados.alguns estandes vendiam artes originaisdos mais variados preços. Uma página do

Quarteto Fantástico desenhada pelo

saudoso jack Kirby custava de 3 a 4

A equipe hrasilsira

fleanrlro Lúgi aFlaúa Ceccantini)enconbe a üIIZÁÀDamaúcana fMartyStwar e GarebShamus). Abaixo a?oda dE For'tuna'

faceta da exploração que se hz em cimados leitores, uma vez que o verdadeiro afi-cionado pagaria qualquer preço para

conseguir algo desse tipo. Se um iniciantetambém estiver negociando páginas demateriais seus, publ icados ou não, sem-pre haverá algum "esperto" que poderá

comprá-las na esperança de que ele setorne famoso. É mais ou menos o que

acontece com o mercado oaralelo dequadrinhos e brinquedos nos EUA. Cer-tas pessoas compram o produto àsdúzias para nego-ciá-los no futuroa um preço bemalto. lsso é in-vestimento ouespeculaçãol )

Aranha e disparar sua teia o -.entre os estandes .re r li

-:1f- t mil dólares.Você já imaginou

S-i I rer" em sua coleção uma! página do mestrel Infe-

ltzmente. esta e uma

.!tr'l --

ilsetembro/|99ó

O

nÂo mlnouE BoBEIRA!(omoc o grnrdw dinheiro dede ió epslirhe do prórimo onvençõoom Son Df,ego. Se quirerhfonnoíões, arar.ro poto, ',::',s-

(0tl( (OÌl lllltRtlÂItOllAl.: eFsrilD[oo wP.O.lor 128458 WSarDf,ego-G-921Ì2-USA

a parte de iníormática, tanto a Mar-

vel quanto a DC distribuíam dis-

quetes Para acesso Sratulto aos

seus sites na Internet. A

Top Cow foi maisfundo e instalouequrPamentosno seu estandepara que algunssortuoos

PUOessem navegare dar uma olhadanas í ichas técnicasdos equipamentosque vemos nas páginas

de Cyberforce. Outroscolocavam à venda enci-clooédias e check lists de

ouadrinhos em CR-ROMou disquetes que, suposta-mente, ensinavam como

escrever roteiros. Alguns softwores bem

interessantes ofereciam a oportunidade de

criar histórias no seu comDutador usando

centenas de personagens em diversas po-

ses. Foi emocionante ver pessoas que se

comuntcavamvia emoilcom al-gumas editorasse encontraremcara a cara Peraprimeira vez.

No piso su-perior do Cen-

tro de Convenções,ficavam as salas de

cinema e as áreasreservadas para fãs

de RPG e de cordgomes, como Mo-

gic:The Gothering.Aliás, a Wizards

of the Coastlançou duran-

te a feira mais umjogo criado por Richard

Garfield: NET Runner; uma espécie de aven-

tura cyberpunk no mesmo estilo de Mogic.

Moebius, que fez o pôster do novo cord

gome, também estava lá para ajudar a pro-

mover as vendas. Quem diria, heinl

Mas, se o assunto é cord, podemos di-zer que nrnSuem

saiu de lá com asmãos abanando.

Quem curte Ar-

quivo X podia en-

contrar coleçóescompletas por l0

dólares. Você tem

idéia de quanto

estão cobrandopor aqui? Pois é.Eu também tenhoe não fiquei nadacontente... Os es-tandes de em-presas fabricantesde cords distri-

Ao lado, Crimemobile, o "carrão"todo cromado saido diretamentedas páginas de Spawn.Já imaginou o ronco do motor?

buíam amostras aos montes, deixando os

visitantes em total delírio. Cords com

impressão em relevo, películas holográfi-

cas, acetato com tinta metalizada etc...

Cords com personagens de quadrinhos, ci-

nema e seriados de TV, rock e até com as

garoos da Ployboy provocavam um só

eíeito: filas e mais filas.

Mais do que qualquer coisa, a San

Diego Comic Con conquista seus Partici-pantes pela organização e pelo profìssio-

nalismo. E isto é algo que não tem Preço.Seria muito bom se as convençôes e even-

tos de quadrinhos no Brasrl seguissem o

mesmo exemplo. Se quisermos que isso se

torne um hábito (tomara!), precisamos

levar as coisasmais a sério emenos na Dasedo improviso,semPre contân-do com a boavontâde dos lei-tores. Enquan-to nos diverti-mos com as fei-ras que acon-tecem por aqui,

é bom saberque a ComicCon do próxi-mo ano já temdata marcada:17 a 20 de iu-lho. E sabe quem

estará lál Alex Ross, Al Wil l iamson'

George Perez, David Lapham e muitos

outros, além, é claro, de mim. Quem sabe

a gente não se cruza por lá? wLeondro Luigi Del Monto, editor doWlARD

no Erosit,foi poro o Comic Con no esperonço detirct umo foto com oVomDirello, mos ficou o ver

novios. No ono que vem elo nõo escopo!

:

li.::.

Um exemplo dos cards metdizados que tiravam os leitores do sério

(D

Wwffiruaa|1Íocê ac'h,a 4ue entendeihe quaëlrínlr,os? Érol|.âo, testeteut carrhecirnentar e vejate coíseglu'e localízar lodosos 77 irrítrurnerrtoíile víolèncía e deslraíçâ.o.

ÂS IMI{0UElMS Â tll(0|ÍlMR: Â luvo do Besouro, o coporete do Eesouro, o rhirote do (hkole l'legro, o bumerongue do Eumerongue, o nove de Eroiniot,

0 (gpg(ele e o ombreiro de Broin Dynomo, o robô do Dr Deííno, o móquino do lempo do Dr. Deíino, os lenlóculos do Dr. 0rtopus, o ropocele do Dr'

Poloris, Oevoíodor, o olho do lmperotriz lsmeroldo, o nove de Golodus, o sotolo do Duende Verde, o Íluluodor do 0uende Verde, umo bombo'obóboro do

Duende Verde, o plotoÍormo voodoro do l|olloween, o Peixe-(oringo, o topotele do fonólìco, o bengolo do Rei do (rìme, o topuz do Kobro, o coiodo do

Kobro, Kryptonito, os botos do Sopo, o troie de botolho de Lex lulhor, o ondróide do Pensodor Louto, o mósroro do Modome Mósroro, o toporele de

Mogneto, os onéis do Mondorim, o ropotele do Anoio, 5r. (érebro, o luvo de Myíério, 0 (opo(ele e o topo de Myíério, o guordo<huvo do PingÜim, o

monóruloeorhopéudoPingüim,omúsrorodoPiroloPsiquiro,oroixodetonlroledol|omem-Psiquito,obengolodo(horodo,olroiedo(horodo,ol iotedo Rorket Roret o Gono de Solo, o troie do hpontolho, o toudo do [storpioo, o monoplo do Shotker, o móstoro do Somuroi de Prolo, os ombreiros e o

espodo do Somuroi de Prolo, o onel de Sineíro, o ormo'dìoposoo de Sonoç o eírelo'do-mor de Storro, o tolor do Metoloide, os pernos gigonles do

Metolóide, o ormo de Roios.Z do Metolôide, o uniÍorme do Simbionte, os s0p0l0s dc T0Íônlulo, o mothodo de Terrox, (érebro, o (ubo (ósmito, o orteÍoto

trrodirodor, os órulos ômbor do trrodicodor, o NuliÍicodor Totol, o edero do Moco, o topocele do Homem rle Tìtônio, o tobero de Uhron, o copotele do

Unirórnio, os osos e os boterios do Àbulre, os disros onligrovilocionois do Mogo e, por último, mos noo menos imporlonle, o pé'de'cobro do Deslruidor! U[o!

$ï

FAZER ?ESCONTáT@você v{t ?AEAF, ?oRESTA INSOLENC'A..

<-

NUnr lpocr D! nuDrnçm,M nloarnoier-o uNlvttlo nrnYru

"Será simplesmente defenda-se oumorra!",explica MarkWaid sobre a sagagigantesca chamada Onslought que vaibagunçar o mundo dos quadrinhos nosEUA a panir de junho."Trata-se de umacorrida suicida no Universo Marvel.algo do tipo'crepúsculo dos deuses', oúltimo grito do Capitão America,ThorìHomem-de-Ferro, Vingadores eQuarteto Fantástico."

A trama de Onslought, a forçadestruidora que ameaça todo o

Universo Marvel, vem se desenvol-vendo lentamente por quase um anopara culminar num grande crossover.Mas, agora que a morte está sobrenós, quem - ou o quê - diabos é essetal Onslaught?

A Marvel se recusa a entregar oouro, mas contou Pra gente que aidentidade dele será revelada em X-Men ne 54. Mas uma coisa é certa: ocara não é fraco não.

Waid, que aiudou a desenvolver a

0nslaught (acima, à diraita)dein sue nerce BmJean Gruy (asquarda)

a no FEnático(à diraita)

história toda em parceria com o edi-tor Bob Harras e Scott Lobdell, sólamenta que os Ës não verão umgrande acontecimento antes doenvolvimento dos X-Men com todo oresto do Universo Marvel. "Toda vezque a editora resolve fazer um dessesgrandes €ventos, todos os heróis já seenvolveram, enquanto os X-Men estãoem outra galáxia", observa ele.

"Onslought é uma história bembolada e, ao mesmo tempo, muito sim-ples. Estamos tentando Íazer 'pares'dos X-Men e dos heróis Marvel emcombinações interessantes, pra quetodos os personagens possam intera-gir. AÍinal, esta pode muito bem sersua última missão. Eles irão sofrer suamaior derrota em toda a história eterão que se erguer das cinzas."

O crossover se inicia com umarevista especial chamada Onslought X-/Ve4 escrita por MarkWaid,com diálo-gos de Scoa Lobdell e desenhos deAdam Kubert A história estava pro-gramada para se expandir por quasetodos os títulos do Marvel em junho ejulho e terminar na primeira semana deagosto com Onslought Morvel Universe.

"Onslought não vai ser com'Crises nas Infinitas Terras"', explica

Harras, comparando a nova saga coma série que alterou a continuidade daDC em 85."Onslought não irá alterar ahistória do Universo Marvel. Nossaintenção não é dizer aos leitores queas revistas lidas nos últimos l0 ou 20anos jamais aconteceram. A Marvelnão funciona desse jeito."

Waid concorda em termos. masgârante que os eventos ligados terãoum impacto profundo.

"Quando a poeira assentar, osheróis remanescentes - Demolidor,

Justiceiro, Homem-Aranha e X-Men -vão lembrar que o Universo Marvel

(D WIEüD N" 2PAUL J. ONÂ}IÌ

Meexist iu. Não estamos dizendo que

nunca houve um CaoitãoAmérica, masnum Íuturo próximo suas aventurasnão estarão ocorrendo na mesma real-idade que o Universo Marvel."

Andam dizendo por aí que a refor-mulação deJim Lee & Rob Liefeld parao Capitão América, Quarteto Fantásti-co, Vingadores e Homem de Ferroeshrá acontecendo em "outra real i-dade". lsso não lembra um Douco afórmula da DCI Pois é...

E o que isso significará para os queficaram para trásf Waid observa:"O fatode estarem num mundo que dependedeles mais do que antes para preenchero vazio deixado pelos Vingadores e

Quarteto Fanústico irá afeú-los dura-mente". Para onde eles irãol Talvezprocurar os heróis desaparecidosl Seráque irão voltar algum dial

Mas isso é uma outra nistória. UI

O escrìtor Poul J. Grant esPeroque Onslought não ofete seu alter ego

no Universo Morvel.

E

ô

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.9

É.si

E

ITIIAR|| e$colhe o elenco do

Gcr fodc rbodclaçõo em lornode Jim be desonhoro GluorteüoFontóstico, éeüdentc que umbom filme doQuorteto esieioscndo considetudo.Poru os que nõosobem, hó certode dois qnos

,',UIHEN 'NY'STYÊLNós conÍessomos: Íoi difícil escolor Sue

Richords. Após consideror inúmeroscondidolos, venceu Goil O'Grody (deNovo York Contro o Crime). Elo êperÍeito quondo nõo estó veslido comoum pesodelo berronte dos onos 70.

ftzcrum umfilmc rrrivel edc boixo

heróis

olÏomcnto quonunco íoi lonçodo.Enl6o, qlrem

como

E-tI

"EuI

n. t^x'/l'/'/'ooMork Hormon fico emcimo como o líder doQuorteto Fontóslico,Richords. Esqueço Cursode Férios, l)Áois Forte

QueoOdioeoutrosbombos que ele fez, epense no seu hobolhoem St. E/sewhere.

monte de gente na lryl[ÂR|| $e go$Ín de dar palpite.

Íúl mtn nAceite os fotos: Mork-Poul

Gossefoor lde Soved by theBelí é um otor odolescente

idioto. E, poro Johnny Storm,precisomos de olguém queseio odolescente e idioto.

Quem mois poderioporfir grilondo"Em Chomosl"

de Íormo sério?

n. Dft''rcJeremy lrons (de

Duro de Molar: AVingonço) Íicorio

perÍeiÌomenfemoligno como

Viclor Von Doom.Ele tem um sotoque

legol e tudo mois.

nruarar Dt

Poro nosso Íilmeusoríomos o "bom"

Fronklin de cerco de4 onos de idode.

Assim sendo,escolhemos Brion

Bonsoll (de Jornodonos Estrelos: A

Novo Geroção).

a^aont8€erto, Morlon Brondonõo folorio com oouelovoz rouco de mofiosocomo em O PoderosoChefão. Suo oronúncioserio mois eslrondoso,mois oo gênero de Jor-Ellde Supermon, o Fìlme),enouonto estivessecomendo plonetos eoutros coisos.

^LIGI n m2t

A goto Helen Hunt (de loucopor Vocêl tombém porece serumo pessoo infel igente, e issoo toz umo ól imo oedido ooroo escultoro ceoo.

tttÜrgÌ Pn tl DoRobert PoÌrick ió fez um tipo

oroteodo em Exterminodor doFuturo 2 (groços o efeitos

especiois de primeiro)e oode fozer um tìoo bem

introspectivo. Enlõo, por quenõo iuntor os dois poro este

not ivo deZenn-Lo?

t'lln xO ex-lutodor de luto livreJesse "O Corpo" Venlurolde Predodorl serio umoexcelenle escolho como oconquistodor de mundoscom seu mochodo.

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IZARD ENTRÊVIITA

UíCJUJUO E, P|(Oì/OCAUO|(,Fiu!'lK Èljl-!-Eit V"r,AS C0JSASíttl PiE[0-i;ôiU\flCg

Fnaxr Mrlrn EsrA EM pÉ-or-cueRRn, pRoNToPARA LANçAR OS MISSE|S SE AS COTSAS ESCAPAREMAINDA MAIS AO CONTROLE.

Coyo roDo MUNDo Nos EsrRoos UNroos,MtueR TEM AcoMpANHADo AS MANcHETES soBREstsrEMAS DE cLAsstFtcAçÃo Nos MEtos DE coMU-rutcnçÃo, cENsuRA, v-cHtps E o FUTURo DA TELE-vtsÃo AMERrclNl . Pooe sER uM DEBATE euEINTERESSE DIRETAMENTE AS REDES oe TV MAs TAM-BEM AFETA o MEto nRrÍsrrco coMo um rooo. ALTBERDADE or expREssÃo rsrÁ sENDo DtsculDA Ersso E o lpo DE cotsA DTANTE DA euAL Mrl leRNÃo consecuE FtcAR cALADo.

Fnxoso poR suAS NARMTtvAs AFIADAS, MlluR reyLEVADO AS PESSOAS A DEBATEREM SUAS ACALORADASPOSTUMS QUANTO A CENSURA... DIREITOS DO CRIA-

DoR...A MENTALTDADE RnsrEtnR ol Mnnvel..A NovADETENTE lmnce/Menvel.. PaRR FALAR AVERDADE, NÃosoBRA MUtrA cotsA euE elr nÃo rENHA CoMENTA-DO RECENTEMENTE NAS SEçOES DE CARTA E EM SEUSEDtroRrArs NRs eorçoes AMERtcANAs or Srru úry.

lsso pooe pAREcER Novo pARA os nNrrcos rÂsDo SERENo e lvrcÁveL MrlleR, sEMpRE vtsro coMouM su;Erro stLENctoso euE JAMAIS se eNruRece. NoENTANTo, As cotsAs ANDAM DTFERENTES ncona. Dts-TANTE DAS seçoes DE cARTASAÇucARADAs oR MRn-vEL E DA DC, MtllenrEMVoMtrADo optNtÕes cor'.roSE FOSSEM DISPAROS DE UZI, DETONANDO TUDO QUEAPAREÇA NA SUA FRENTE.

Esre É o MESMo vELHo Fnnnr euE coNHEcEMosHA ANOS, MAS POR QUE SUA MUDANÇA RNOICILIQull e n RnzÃo poR rRÁs orsso ruool

tl

monte de marcas regis-tradas. Eles nem mesmo se

chamam mais de editora - ago-ra é Marvel Entertainment(Marvel Entretenimento). Porisso, meus dias de meter o pau

na Marvel se aca-baram porque

ela não existemais. Eu sabiaque, quando

John Romi-ta Sr. fosseembora,seria o Íìm.Dr ourm xlttt330ItltouYOGI?Foi muitosimból ico,

porque signifi-cava que não havia maisum centro. Quer dizer,apesar de todas asminhas queixas seve-ras a respeito daspráticas comerciaisda Marvel no Íìnal dadécada de 70. era

um lugar muito excitante de se traba-lhar. Todos nós tentávamos superaruns aos outros e a editora fervilhavade energia. Muitas pessoas que foramdemitidas recentemente eram amigasminhas e um bocado do que vi serdesmantelado era material que eu

Sostava muito. Quando escrevi aquelaelegia, estava sendo sincero.Yocl rrnrln ltru Prc Docoxrl o acolDo Dr trn Lrr tRor hrlrro con a trrvrr.

Foi decepcionante e triste verJim eRob voltarem correndo pra Marvel.Afinal, os dois tinham causado tantaconfusão, dizendo que estavam crian-do algo novo com a lmage Comics etal... Agora, a atitude deles não medeixa furioso, mas é decepcionante.Acho que banquei o idiota por terapoiado esses caras.Nr vnolor, Yocl J^ nmrlrlc Do l In or Comcr porGtut Dl tomJl ntrc|lúr|^Dll ln rruç,^o lf llor.

Sempre achei que a verdadeirarenascença dos quadrinhos só aconte-ceria quando as pessoas pudessem selançar de corpo e alma em seus proie-

tos e fazer trabalhos mais pessoais ede qualidade. Por isso, foi desanimadorver que ela não passou de uma"mudança-de-chefe-em-que-o-chefe-

não-muda". Dá pra entenderf Vocêgostaria de ver Sin 6ity feito por trêspessoas diÍerentesl Há milhões demaneiras de se Íazer quadrinhos, masacho que, pra nossa geração formar osWallace Woods e os Jack Kirbys,temos que manter as unhas suias denanquim. Só gostaria que esses caraspassassem mais tempo Íazendo seuspróprios quadrinhos e menos bancan-do os magnatas.E voct NÃo Yl r^D^ Dr Bomxo acorDo cor A t^rv:r?

Sei lá. Eu construí minha carreiratrabalhando em personagens queforam criados na década de 30 e 60.por isso não posso condenar alguémque faça o mesmo. Só que Jim e Rob

WIZARDS Vocl rrnpruPlttctu tttllv Do. Por ourÉr^ Ì^o rar xÍt Dr l|F[xlt?FRÂllK tlLlER: Não sei se foitão repentino assim, mas as mudançassúbitas foram no próprio ramo. Osquadrinhos estão de pernas pro ar. Pormuito tempo, vigorou um verdadeirocódigo de silêncio. Se alguém insinu-asse que as coisas não eram tão riso-nhas quanto a Stonb Soopbox (a colunamensal que Stan Lee publicou duranteanos nas revistas da Marvel) seriachamado de herege. Mas, Íìnalmente,essa "lealdade" foi rompida.Agora queas pessoas podem íalar de forma aber-ta e realmente serem ouvidas, grandesquestionamentos passam a ser feitos.Aí está um debate do qual tenho satis-íação de tomar parce.Yoct :scrrvru rlcrrmnnm umaGOI| H 30! O Ílrul.o Dl zEn

Seuoocr ffnOrtr, trrvrrGomco, l9ó3.199ó". ororYocl Yt orr l m|rìrrr orraou?

Sei lá. Entropia. Não considero maisa Marvel uma força criativa. Eu co-nhecia as pessoas que faziam aquelaempresa andar e agora só restou um

\(D WP Ne2

são capazes de fazer material muito

mais progressivo. Esses antigos

Personagens têm bastante charme,

mas há um momento em que agente deve parar de agir como

criança e levar o ramo numa nova

direção. Stan Lee e Jack Kirby não

chegaram dizendo:"Vamos bolar um

ieito de fazer reanimação cardíaca

nos personagens velhos mais uma

vez". Que nada. Eles criaram novos.

Por trur rr St r, Yrtot...Antes de mais nada, pra deixar

tudo muito claro, Stan é meu amigo. E

também é um escritor que eu admiro

demais. Pra Íalar a verdade, quando eu

estava escrevendo The Big Guy, consul-

tei um monte de quadrinhos velhos de

Stan pra aprender truques com o

mestre, porque aquela Íoi uma série

muito difícil. Quanto ao que se passou

com Stan, Jack e a Marvel Comics, eunão estava lá.Vocês sabem o que eupenso sobre Kirby. Minhas idéias já

viraram domínio público. (Risos.)

Noto do Editor: Miller condenou o

Morvel pelo trotomento indevido dedico-do o Kr\ por não compensó-lo por suoscontribuições ò edttoro e quonto ò gues-

tão de não devolverem os primeiros tro-

bolhos orusticos feitos por ele.) Mas tam-

bém devo esclarecer que, embora

ache Kirby um gigante do nosso ramo,

não estou dizendo que Stan não fez

nada.Toda vez que você discorda publi-

camente de alguem na terra dos gibis,

todo mundo pergunta: "Por que você

odeia tanto fulano e beltranol". O

assunto pode não ser nada pessoal.

Yocl ecxe out ourro3Ploilttrox 13 rolxln ltcot'rt turo Dtttoxt?

Cada caso é um caso. Sabe como é.

somos muito diferentes uns dos ou-

tros. Acontece que eu cresci numa

família grande onde a gente discutia

um bocado, por isso sou acostumado

a pôr a boca no trombone. A gente

tem que encarar as coisas de outro

leito e decidir o que deve ser feito de

agora em diante.Oxor vocl vl r DG rrsrrnonrmo?

Na posição de líder do ramo. Esses

caras tomaram algumas medidas muito

ousadas nos últimos anos pra uma

companhia que existe há anto tempoe que sempre foi muito cautelosa. Essepessoal tem muita munição no arsenal.

Eles têm os dois únicos personagens

que vão durar pra sempre: Super-

Homem e Batman; têm provavelmente

o melhor departamento de produção

dos quadrinhos; e parecem ter uma

atitude editorial cada vez mais pro-

gressiva. Não Íaço idéia de como são

as reuniões editoriais deles, mas estão

hzendo um bocado de coisas certas.

Frlrno Dl tn iltrJto xrrr.'ror ofr Drrtucll *t aflmnrlr Dr Drrf, Hor* Goilcc?

Tem a ver com as pessoas e a

Íilosofia. Quando estava cogitando um

fugar onde pudesse levar Hord Boiled e

Gíve Me Uberty, eu queria trabalhar

com uma editora mais jovem. Nãoqueria negociar com dinossauros

enferruiados e acho que acabou fun-

cionando bem pros dois lados.

E rnÂo ruloru... LEOEIID.Ah, a gente não devia ter usado

esse maldito nome. (&sos.) Agora, as

Pessoasse refe-

rem a nós

como "a linha das Lendas" como se

estivéssemos declarando que éra-

mos lendas. Meu Deus! Mas a in-

tenção era passar a idéia de que

estávamos produzindo novos mitos,

novos heróis e coisas do gênero. É

um ponto de vista partilhado por

todo o grupo. Queremos contar

nossas histórias e mostrar a todo

mundo o que aprendemos a dese-

nhar esta semana.

5r vocl r foHx Bvrnr

3Ão rÃo oPiottrot, cono

GON3tOUrm lnPtDlr ouE o

oruPo 'l

DrSmoloilr?Através de tensão dinâmica. (&bos.)

John e eu temos alguma coisa em

comum. Gostamos de revistas em

quadrinhos. Podemos discordar em

tudo mais e é o que realmente acon-

tece. Mas adoro uma boa discussão.

Não acredito em pensamento grupal

ou em controle da mente. Acreditoque podemos discordar das pessoas e

ainda continuar fazendo negócios com

elas ou tê-las como amigas.

Âún or Inror ContcSr torruo eul YoGl r JoHx DltGorD n?

(Suspiros.) Ah, lá vai. Por exemplo, o

John tem a idéia idiota de gue rótulosna capa são uma boa. Eu só queria queele fosse trabalhar em filmes prâ ver

seoembrc/t99ó (D

como um sistema classif icatório real-

mente funciona. (Noto do Editor: Mìller

é contrório oo sistemo clossificotório emgue os revistos em quodrinhos troriom no

copo um rótulo dizendo paro quol grupo

etório sõo indicodos.)tlrs lr.ouÊil ro eRuPo BÂrEBOGÂ DES5E JEEO?

Acho que nós somos os dois fala-

dores. ts Por rsso que a Sente semPre

acaba redigindo colunas. O resto da

turma tem mais bom senso. íRisos.)Fll: um Pouco soBRE os

OUTROS MEMBROS DO GRUPO

E O OUE IHE DÁ OROU1HODE ESÌÂR ASSOCIÂDO A ETEs.

Qur m: Drz DE Anr Âolms?

Ele já está estabelecido como art ista

de primeira l inha no ramo, mas o que

mais me impressiona é que seu texto

e digno de um veterano, não de nova-

to. E espir i tuoso e muito agradável.

Mrx: Ârlnro.Sua carreira é fascinante oorque ele

não e alguém que foi jogado pra fazer

Legìon of Super-Heroes durante cinco

anos até f inalmente conquistar

o direi to de produzir a lguma

coisa que a edi tora termi-

nar ia se apossando. Ele é

r iente da tr :d i rão dos

quadr inhos, mas tem seu

modo própr io de enxergar as

coisas. Modmon é ouro puro.

Plur Cxlowrcx.A maneira como ele reinter-

pretou a temát ica do super-herói

é algo que ninguém mais poder ia

ter fe i to, porque è uma extensào

da sua personal idade. Ele cr iou o

super-herói meditat ivo e ref lexivo e,

de alguma maneira, acabou f icando

Ìasc I nan te.

Gror Dlnnow.Deve ser destruído. Ele deixa a

gente em estado de alerta,

porque desenha l i teralmente

tudo sem exceção. Geof

traz a mais legí t ima sensi-

bi l ìdade européia aos

quadr inhos que já v i .

Drvr Grssoxs.Posso jogar nas

mãos dele qual-quer cenaf loaDsuroo que o

cara desenhacom ser iedade

c per{eição. Ele

sugest iona o le i -

tor e o roteir isÉ,

em alSuns casos a acom-

pannar cenas e PersonaSensaos quars nao Prestar lamos

atenção. Dave é como um ninja

entre os desenhiscas.Mrr: ftlrcroll.

Aterrador. Hellboy é o melhor

ouadrinho de horror da decada. E

assustador, arrepiante, enSraçado e

tem ritmo extraordinário. Ele e eu

esEmos numa comPetição feroz pra

ver quem usa mais nanguim por página.lWttt StnollioN.

Ele cria um mundo onde tudo é

único, seu material nunca Parece ser

baseado em referências fotográficas.

Simonson é conhecido como um

mestre da composição e da narrativa

gráÍìca, mas no desenho básico, o cara

é imbatível.Gmv Gnrnr.

Só vi Gary uma vez e não o co-

nheço tão bem assim, mas, como o

resto da turma da Legend, seu material

não se parece com nada dos outros

integrantes do grupo. E soube que ele

está escrevendo uma nova série ProGeoí por isso o pega-pra-caPar da

Legend continua. (Risos)

trtl ruoum oüÍno cil Dorou lruti our vocl GUrl|?

Bone. Jeff Smith tem um dom Paraas piadas e nos envolve e leva nossos

olhos pra onde ele quer. E Ïyronq de

Steve Bissette. É a história de um Tira-

nossauro e ele pesquisou o assunto

feito louco. Mas, em momento algum,

deixa de se divertido.

O our Yocl rrn l Dtzrl rolltot trus tntilDorl!?

Não quero condenar ns pessoas quees6o chupando o visual de Sin GtY,porque iá Íìz isso. (Risos) (Nou do Ediar:Míller su se reftrindo ôs crfucos gue ele

fez ou orüstrc Jim Le,fim fule e MikeNeaer, ern um ditoriol de Sin Ciqt TheBig Fat Kill ne l) Não tenho visto issoacontecer muito ultimamente. Masgosaria de dedicar umas palavras emfaror de David Lapham e dizer que Stroy&lllea não é um plágio. Pode ser que SrnCity tenha sido uma inspiração Pra umarerrista em quadrinhos sobre crime, masele está rumando pra um tipo de dramacompletamente difernente. Darid menecemais crédito do que tem recebido.Yocl lxoe uú^ con un ilrm llouïvooD? C'orrlu un!o ro Dl our vocl H YIrtDrcDO at w?t 4, st, Gtnr.

Escrevi um scr0t, mas mudei de

idéia e não querc, que seia feito filmealgum. Hollywood sempre quer muitomais do que está disposta a dar. Sintoeste trabalho tão próximo a mim enão quero que escape ao controle'3ur mrulror Gon oaloÍlnot Dr nolocot 2t 3Drlrf,nou Yoal GonËrünrmr?

Não é uma hostilidade com HollY-wood, mas as pessoas se vendem Pormuito pouco. Mas isso não significaque eu deteste Hollpvood e não voltea trabalhar lá. Acontece que, nomomento, não estou interessadoporque não consigo imaginar nada queme daria mais prazer do que escrevere desenhar Sin City.ll eroo Dr Fotrtvo itotoulDllxllot Dr HoJr?

Atualmente, se você diz "as coisasestão péssimas, mas a gente pode íazercom que melhorem", as Pessoas sem-pre dizem "ah, você é negativo". Prafalar a verdade, acho que minhaspalavras sobre a Marvel foram bas-tante positivas num sentido mais am-plo, porgue falei de todos aquelesmomentos legais. Eu me veio como umotimista ultimamente. Tempos atrás,quando todo mundo vivia sorrindosobre aquela falsa expansão de merca-do, eu era o único desconÍìado. E ago-ra estou feliz e me divertindo Pravaler, pois esür é a hora da nossa Sera-ção boar pra quebrar. UI

Iom Ruso gó mororúo em Sin Gty.Só queeh dramo o cidode de losAngeles pÍo p€ssoo,

de coso nõo ficor Preocluiqodo.

Si?-t\t l

?-

ft,-,-<ril

7-F

/

senembrc/199ó (D

ttNeimisttPor mais absurdo que pareça, nos

últ imos anos tornou-se comum a práticainfame de manter na l íngua inglesapalavras e expressões gue poderiam edeveriam ser traduzidas.

E um erro imaginar que o idioma bre-tão já se tornou a língua oficial dos 5 bi-lhões de seres humanos daTerra. E fruto deimposições contratuais, da enxurrada deprodutos culturais que nos chegam de forae, infelizmente, da preguiça em raduzir.

Nas HQs, esse hábito ocorre principal-mente na manutenção de codinomes origi-nais de super-heróis e supervilões. E quem"paga o pato" dessa mania é o pobre leitor.

Em 1962, ouando batizou seu novoherói de Spiderman, Stan Lee esperavaque o leitor americano percebesse que setratava de um "homem" com ooderes de"aranha". Mas o leitor brasileiro não temobrigação de saber a pronúncia de pa-lavras inglesas. No Brasil, Spiderman nãoserá lido "Spáidermein" e sim "lspidermã".

A recíproca é verdadein.

Quem assisüu ao Oscardeste ano viu MelGibson penando pa-ra anunciar o candi-dato brasileiro a me-

lhor Íìlme estrangei-ro. O Quotrilho virou

"Ou Kiuatril Rô".Evidente-

mente, tnì-duzir não etão simplesguanro Pa-rece. Dátrabalho,

leva tem-

Po e custadinheiro.

Algumas traduções sãoóbvias como no caso de Falcon

(Falcão), Cherubins (Querubins),Oncle (Oráculo) e Sparan (Espar-

tano). Outras nem tanto... VideNightcrawler, Rogue, U.S.Agenc Yel-low Jacket e Daredevil. Diante des-ses exemplos, o tradutor não devearregar.Tem que achar uma saída.

Ao pe da letra, Nightcrawlerseria "Rastejador Noturno". Nomedifícil e grande demais. Os tradu-tores da antiga Rio GráÍìca Editoratambém acharam que não tinha charme."Noturno" caiu feito uma luva.

U.S.Agent é um codinome genial.Astrês primeiras letras são a abreviatura deUnited States of America. Quem conheceo personagem sabe que isso já diz tudo.Por outro lado,"E.U.Agente" ícaria ridícu-lo. A solução encontrada não tem tantobrilho quanto a original, mas resolve oproblema: "Agente Americano".

Daredevil, ao pé da letra, é "DemônioOusado". Na verdade, a palavra designapessoas destemidas, dadas a façanhasperigosas. Por isso, ele também é chamadode Homem sem Medo. Junte a isso o fatode seu uniforme ser inspirado no demônioe BINGOI Dois coelhos com um codi-nome só.4 EBAL (Editora Brasil AméricaLtda.) batizou o personagem de "Demoli-dor". E razoável. Afinal. ele demole asameaças. Eu preferia "Desafìador", masesse título já tinha dono.

Yellow Jacket não rem erro. É "VespaAmericana" ou "Vespa Amarela", um insetolistrado de preto e amarelo, muito parecidocom o uniforme do herói. Uma boatradução seria "Vespa", mas a mulher dele,Wasp, chegou primeiro. Na EBAI- optou-sepela radução literal: "Jaquea Amarela".

Quando o direito de publicação dos Vin-gadores foi adquirido pela Editora Abril, oautor destas mal traçadas era um dos tradu-tores. No entanto, a tradição falou maisalto do que a tradução e eu tomei umadecisão da qual me arrependo até hoie."Jaqueta Amarela" continuou valendo.

Outro abacaxi oue descasouei foi aRogue. Em inglês, seu nome diz tudo. Oumelhor, diz demais. Tem vários sentidose todos retratam nossa complexa heroÍ-na. Vejamos alguns: pessoa sem princí-pios, insincera e irresponsável; canalha

ou Parife;bandido; men-digo errante ouvagabundo; ani-mal manhoso esol i tár io, prin-cipalmente ele-Íantes que se

desgarram da ma-nada; organismo,

em especial plan-Ë, que aPresenauma variação in-

desejável do padrão da espécie.E aí, xará? Tem que traduzir. Para o

leitor, "Rogue" não signifìca nada e, malpronunciado, vira "Rôgui"... Ridículo! Infe-lizmente, em português, não existe umpalavra que reúna todas as conotações daoriginal. Optei por algo que, ao menos,sugerisse seus poderes. "Vampira" mepareceu legal.Afinal, ela suga superpoderes.

Vai saber por que "Gambiti" escolheuum nome tão besta. Não se soubermosque a tradução de "Gambit" é "gambito",uma jogada de xadrez. Essa solução foidescartada para que o leitor não pensasseque o cara tinha pernas finas.

E aquele X-Man com pinta de invoca-do, o tal "Bi-Choppi"l Tem esse nomeporque adora tomar dois chopesl Qual oproblema da tradução óbvia:"Bispo"?

A mania de manter termos originaistem criado situações constrangedoras. Porexemplo: existe coisa mais ridícula do queum bando de vilões novos-ricos e pre-sunçosos chamado "Upistartes"l São osUpstarts, jovens mutantes que tentamascender na escala dos superpoderes,matando outros de sua raça. A palavra"upstart" designa pessoa humilde queadquire, de repente, riqueza ou importân-cia e, por isso, torna-se arrogante. Com umdicionário à mão, fica tudo fiícil, nãol

Os exemplos são inúmeros, mas estesbastam oara mostrar o tamanho doabsurdo. O fato é que a tradução precisaser Íeita. Afìnal, temos nossa própria lín-gua. Ela nos quebra muitos galhos no dia-a-dia e, quando não é empregada, quemfica a ver "ships" é o "reader". W

Jotopeque wn um wbolhõo prc troduzilos motérios úoWIZARD, não quer gue os gringos

o chomem de"leilí'.

ÉV NAOTO/ìOW5 <HOPÉ'! ATV

No/{É iDtt|o!

DtsPo.!!

Conendo de bonco em bonco,

você, feíto r, vive Perguntondo:"O que soiu? lá chegou oquelo

edição gue eu estou iouco Praler?', Bem, poro ojudá-lo o

ficor oindo mois onsioso

(ei, nós tombém Possomospor isso todos os meses),

oí voi o reloção

do que encontfor neste

mês nos mefhores

4

Bârtf,atl rle lg

Conheça Alfred, o mordomo detetive.Veia o encontro da Mulher-Gato comKazar e Zabu. Testemunhe a parceriade Robin/Tim Drake e Robin/DickGrayson. Santos encontros, Batman. É

o fim de tudo que existe!

caprrÃo nrÉnrcli legoaConclusão da saga dos Vingadores e X-

Men em Genosha. Espere um momento.Será que nós escrevemos de novo"Genosha"? Xi....

AESPAITASII.IgAGEDIDE GÍlnAX Xe l4A

Conan é agora o senhor do castelo!

I'ABI'ITDAI'SX-üEf,TS 8Vampira, Fera e Homem de Gelo sozi-nhos contra o Sr. Sinistro! Mais umagrande luta mutante!

oorasonÁnneno ileütConan e Sonja encontram Zula e, iuntos,tentam destruir o Lorde dosVampiros.

I:rtìrrrtrf,A EDIçÃ.IEIATónIGAIÍ9T8Republicação das histórias clássicas doEspírito-que-Anda, de Lee Falk. Neste

número, a história de Dara, a Moça

Selvagem.

ONATI'ET EENóI3DÍAFYELX9TSEdição no estilo "Pais & Filhos": final-

mente revelada toda a verdade sobre

Cable e Conflyto, e a ligação dos dois

com Ciclope! Cem páginas cem Porcento imperdíveis!

EÍIDTTDIANANHATE Üg

A primeira alentura deVenom em sua no\a

úda" Uma historia espeacular em duaspartes.Conclui em Ieftr doÁronho ne 83.

boncos e comic shops

do suo cidode.

Boo sorte, omigo!

E|'DÍTUANAIIEAIGABTIItrICITA TI,TAI. È9 I

Carnificina se alia a um grupo de vio-

lentos criminosos para Íormar uma

família e espalhar o pânico em Nova

York. Minissérie mensal em duas

edições, com 164 páginas cada!

E.lIf,TII ABAilEA AOOo

lYe 88A estréia dos novos heróis do Íuturo:

Quarteto Fantástico 2099! O mais ina-

creditável é que se trata da formaÇão t

scnembro/|99ó (D

IDRT'I'NA.I|Í'NBI'S GNAI7IS TA Editora Heavy Metal vai lançar emportuguês sete edições da sensualíssimaDrunna, criada por Paolo Serpieri. Este éo primeiro número da série. O melhorde tudo: sem censura!

EI'LIÍ,ìIS I5gHulk, Piratas Siderais e Surfista Prateadono restate deAtlanta! Uma nova aventu-ra para o Motoqueiro Fantasma e Blaze.A última história dos Vingadores daCosta Oestel Se você perder eslahistória, não venha chorar depois!

IIGA IDA JI'ATIçA &BATDIATìI llS Ê8A morte de Bruce Wayne. O fim da LigadaJustiça. O último número da velha era.

rovot TrTÃs trs 128Edição de colecionador! Ult imonúmero! Nós avisamos...

ÍlnroEila Dtls SrtPtn-Etnór3 ìf,anyEL f,s tPara quem não esperava mais umaseqüência: Guerras Secretas lll! Pois é! Emais: a origem de Magneto!

Rrcnlrfa z;EniíD rrDrçÃoEISTónIGATE 18fu tiras dos personagens mais loucos quejá se alistaram no exército. Republicaçãode material das décadas de 60 e 70.

SAXlDDIAlllÍe teEntes Queridos, pane 3. Nesta edição

(D U[ruÜD N"2

temos deuses nórdicos. assuntos defamília, conversas de bar, vingança, flosh-bock, crianças perdidas e mães deses-peradas.Texto de Neil Gaiman com artede Marc Hempel.

SAI|AGI IDRAGÍllf X9 8Neste número, o pol icial verde deChicago enfrenta o Superpatriota. Ei,esse cara não foi aquele que ficou esma-gado no primeiro númerol É, só que ocara voltou cheio de implantes e seden-to por justiça. Por Erik Larsen.

SPAw.ll lls ?Retribuição, Parte 2. Chacina versusSpawn. Os dois armados até os dentes.Como diria o nosso amigo Ben Grimm:"Tá na hora do pau!".Textos e desenhosde McFarlane.

3I'PTRAIZERÍTI'RAAttanivEL tte lztCable se une aos Acólitos oara deter oÔmegaVermelho.

AI'PER.EOìf,Eìf, TS I.I?Os problemas com o fluxo temporalcontinuam. O fim está cada vez maispróximo. Ultimo número da velha era.Nós também avisamos...

AI'PEREÍDTNS Ê2O Superboy moderno encontra oSuperboy clássico! Mais uma vez, o últi-mo número da velha era.

TTIA IIÍl ANANEA NE 88Conclusão da trama de Venom iniciadaem Homem Aronho na 159. Esperamosque você lá tenha lido a primeira pane,certol Certo!!!. E ainda, Thor e EricMasterson fi nalmente separados.

IEXte 328Uma aventura comoleta! Tex e KitCarson acabam se envolvendo no meiode uma batalha por causa de um meda-lhão antigo. E, ainda por cima, o talmedalhão pode ter poderes mágicos.

rEx coLtçÃo ts l18Depois de uma busca sem resultados aoapache Plateado, Tex decide usar a sipróprio como isca para capturar o indí-gena rebelde. Mas uma traição podecolocar tudo a hvor de Plateado.

I'là C|lRTlfÍl I'E BATìf,AII3L|'ErsÍ'tttl|ts IMisteriosos assassinatos levam oHomem-Morcego a Londres para en-frentar a ameaça da lua cheia. Minissériequinzenal de luxo em três edições.

IYÍILI/ERIìIT nlg õESanguinário e Cyl la atrás de Logan!Não pergunte por quê.4 gente só estádando a dica...

X-f,f,DRI Ne gEi

Dentes-de-Sabre, o mais novo aluno deCharles Xavier! Ei, espera aí? Dentes-de-Sabrel Xavierl Amigosl Alguma coisanão está certa.Acredite... se quiser...

X-DIENEO9S tle Ê6Conheça, um por um, os integrantes daGeração X2 099.

ZERÍ! EÍlnA toE 2 & IA minissérie cue está revolucionando oUniverso DC e mexendo com todos ospersonagens em todas as eras atinge oclímax! Finalmente revelado quem é oresponsável pela Crise no Tempo! Vocênão vai acreditâr...

INr1[IìITISì|AI'RIGIÍI IDE SÍ'['SA

Siga a Mônica e sua turma nas seguintes

revistas:Magali nos 189, 190Cascão nq 253.254Cebol inha ns I l7Gibizinho do Mauricio ns 70

Parque da Mônica no 45Almanaque da Mônica ns 56Chico Bento ns 252,253Mônica ns I l7Almanaque do Cascão ns 35

Almanaque do Chico Bento ns 35

rtEsraQrtts

COLEçÃÍ' I'rìt TEIìíA Só

Nq 15 - GASCÃÍ| E ÍlSEXTAATENNDSTRESRepublicação de 30 histórias sobre ETs,

monstros esoaciais e discos voadores.

ALrìtAlVJIGAÍ'TÍ'R.NtrAIDAìtrôIIIGANg 5

As melhores histórias da Turma da

Mônica, para quem perdeu da primeira

vez. São 96 páginas de quadrinhos e mais

96 de jogos e passatemPos.

GTBIZÃÍ! TIIRìIÍAIDAl|ôrYIGA N9 3. Í|S DÍIZE

TRâBALIIÍ'S DA lìilôTìIIGA

Uma nova versão para a c lássica

história grega, só que, desta vez, com a

Mônica e a turminha nos papéis pr inci-

pais. Republicação.

DISNT'TPato Donald e todos os habicantes de

Patópolis esnrão nos seguintes tí tulos:

Mickey no 562Disney Especial no 157

IYII.I!C.A.T.S lìls I

Aqui começa a aventura! Jim Lee, que

aludou os X-Men a se tornarem um

estouro de vendas, assina este novo

sucesso. Um grupo útico secreto que

luta contra os perigosos Demonios, que

estão doidos para dominar o mundo.

oÍEDnDtlnCE ìe IMarc Silvestri, que desenhou X'lvien e

Wolverine, apresentâ o novo grupo de

mutantes que vai arrasar nos quadri-

nhos. Eles foram alterados cibernetica'

mente Por uma emPresa corruPa e

agora querem detonar os resPon'

CÍlIIINÍlDÍE3STNTIÍE FÍ|RGE NS I

Um grupo de mercenários que vende

seus serviços a quem Pagar mais. Neste

número, o cliente é ninguém menos do

que o presidente dos EUA! Apresen'

tando o Malor Stryker, que ombém íaz

parte do Cyberforce.Texto de Silvestri e

olttatwrEles são adolescentes gue tinham tudo

Para senem normais. Mas seus Pais Par'ticiparam de um Proieto secreto deentenharia genética.Agora, o normal navida deles será fugir e lutar contra aque-les que os transformaram, além deaprenderem a usar seus Poderes e aserem edultos. O maior sucesso dos

Espere só até Cérebro saber disso...

Texto de Brandon Choi e arte de Lee.

Edição de colecionador!

sáveis! Com textos de Eric e Marc

Silvestri e arte do próprio Marc. Edição

de colecionador!

desenhos de Brandon Peterson. Edição

de colecionador!

últimos anos é criação de Jim Lee e

Brandon Choi e desenhos de J. Scott

Campbell. Nem precisamos dizer que

esta é uma edição de colecionadorl

Novos Clássicos DisneY no 9

Pato Donald n$ 2 093,2 094

Zé Carioca n$ 2 058,2 059

Margarida no 252

Tio Patinhas ns 374Almanaque Disney no 302

Pacote Oíerta Disney no 2 | 5

Almanaque do Mickey no | |

Seleção Disney no 2

ÍlITTRASBarbie no 53Pica-Pau ns 74Revista da Barbie ns 5

Senninha e SuaTurma nq 33

Turma do Barulho ns ó

I * ' f 4ï r ,

setembro/19àó (D

ls[€aünriu"_. -: ..;1,:.: ,,I

lE .â.;-r----^6mffi*'lho do que Prgmcu, capaz dc rabgaraço como se bsse ÍnaÍttelgàeleéobaix lnhoquesaüsfaz. Ops!Esa íoi infame...

!4ll !lr.:j {,9

Õtft'üÒ

â,runrtild raneaa ê sua tanSue

úó'aparccem, miilr a Editora GLOBOplqncte que vai terminar a série. Sónos rcsta saber quando! A gente adoraouvir:'Tetsuoooooo! ! !".

setcmbrc/|99ó (D

..ìÌì

, , ' , , , G^,P|TÃO" ,,': . AìíERICA,

DEìíOtIDOR,Não botamos muita fé na reformu-lação de Liefeld para o Capitão, e,depois das histórias de Mil len MattMurdock escá mais cego do que nunca.É...os dois andam meio mal das pernas.

, cRlsE NAS:, }IIII]TASTER.RÂIS,rusTtcEtR,o,H9NSTRO DOPANTAÌ{OPra quem gosta de matança, Crise e o

Justiceiro são um prato cheio. Mas, praacalmar os ânimos, bem que oMonstro do Pântano podia voltar a sereditado no Brasi l .

CALVIN &. i 1 ' : '1 . HAROLDO,

ELEKTR,A, GROONão sabemos quem é o mais diaból i-co, mas, com certeza, Haroldo despon-ur como o único normal.

LlcA DA fusTtçA,LOBO SOLtTAttO,

IíARYEIS, STN CITVwlLDc.A.f:sCinco empatadosf! Puxa vida! Assimfìca difícil. Só sabemos que, com achegada dos heróis de Jim Lee noBrasil, esta colocação deve mudar.

lldro crìú o rCofr d. dFlr .rrftóopr çc çchüa o rcro gúo &-tÍüdttdo or hrdilor. Sr thr o o bocvorlcdc doc hltoÍcr, crto rctôrh rõo podo-da lcr rcohoda Ydcr, prd

wmnn rüfio PmztnAv.5õo Joõ0, 735 - Sõo Pldo - 5P01035-f00 - Íonc (0lll 222-1185

BÃrc cottxAl. lorcru l77l - Sõo Poelo - SP01f24.002 - Íme: (01 ll EE3-2507

llvRÂflr COtrI B00t( 3||OPÂ1. Joú, 1998 - Sõo Pruh - 5P01424-002 - Íone (01 ll 30ól-3893

COTICJ IIYRANIÂ Í TDITORÂR. 2{ de toio, I ló - Loio 17Sõo Poulo - SP0f0{f-000 - Íone (01 ll 222-5190

(D ÜtruÜD N"2

ASTERIX,cEN 13,

HER,ÓI.S DA TVOROUTDEA HEGRA'v DE YIHCANçABons tempos aqueles da Heróis doTV. O'

saudade! Aqui também é um páreo duro.

São todos demais, mas, assim como

WildC.A.T.S, os heróis adolescentes li-

derados pela gatinha Fairchild vão estar

entre os primeirões. Quer aPostar?

CHTCTETEGOÌí BAX ,NA'

SUPERAVEÌ{TURASÌíARVEI, ÌíONICAFinalmente, os nacionais dão as caras!

E Superoventuros já esteve muito, muito

melhor!

FLASH,- OUA'RTEÏO

FANTA9TICO,X.FACTOR.Com Zero Horo, temos certeza de

que Flash vai subir raPidinho na

cotação. Quanto aos outros dois..'

Bem, vamos esPerar Praver o que Jim Leepretende com o

Quarteto, masquanto ao X-

Factor... O que será

oue os X-escritorestêm na cabeça?

Leondro Luigi Del Montoespero nõo ter gue

relocionor "Os 20 Melhores"por um bom temqo.

Todeu Nogueìro concordo ,plenomente.

w

seiembro/199ó

o

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rrTiÌ5-J n' ì .USS 2.00J n, l3-U5$2,00u n, ìó.USS 1,50r n, l / - l jss 2.00J n" 33 e 34 'USS 2.00J n, 5Ì -U55 ó.00-t n" 52 e 53-U55 3.00J n. 8/090.USS4,00J n" ì l leÌ2ì .USSÌ. /5J Specnl n '2-USS ì ,50

urF|:frT-rl n, I -uSS 7,50

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rmt r n" 332e333.USS1,/5J Ânnuol nq l0-USS 22.00

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"t n" 402 o 404 .USS 1,50D n" 405 o 40/. |JSS ì ,25Ll AÍrnml n'8 .USS 25,00

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Í-TïiTïiriìr:ÍlÏ-

o n, 2.US53,00'J n" 3e4.USS2,00

l]T,:riryr-o n, ì .USS 4.003 n" 2 o ó.USS 3.00

ffiffirU Íf | .USS 10,00D n, 2.USS5,00D n 3e1-USS4,úSu [ ' 5oì0.USS3,00O Íf 38-USS 4,00o Í Ì ! 39047-U552,t00 É 18050.tJSs5,00U o' 5ì o 53'USs 1,003 ns 54 o ó2.USS /,00U ÍF ó307Ì.USs2.00tl Ír /2 .USS 8,00u n /3081.t555.00o Í ' t 85.USS8,00D n" 8ó a 88-USS 5.00u Íf 89-USS 8.00o n! 90 e 9l .uSS 2,00u n, 92.USS4,00o n! 93 o 99 .IJSS 2.00U Ír ì00-|JSS3.00o na ì0Ì o ì55 .USS 1.50

24 .UsS 2,5033. 54 e 55 - USS 2,50

o f f 53.USs13,00o Íf ì00'USS 15.00

frlT/lfiTrry,!-t n 9ó e 100 U55 2.00U Annuol n / 'USS 2.50

r,rÍ-n- 2l e 22-IJSS 1,50n' 23 e 24'U55 2,00n' 25'U55 2.50

r.ïilTTTlTi-J n, 14.1JS54.00J n ' 93, 94,9óe 9/-USS 8,00

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JIIL THOMPSONPor Ruth Morrison

Í1t romo JillThompson entrou para os quadrinhosl"Perseverança", sorri a artista de 29 anos."Por não aceitarum'não como respostal"

Atualmente desenhando ïhe lnüsibles e escalada para umahistória do Monstro do Pânano com Mark Millar,Thompsonjá fez de tudo. Começando com Banana Man (Just lmogineC-omix ond Storieq uma antologia publicada pela Just lmagine),seu currículo contém diversos números de Elementols, para aComico, Speed Rocer, para a Now, Á Letro Bcorlote, para a sérieAossic lllustroted da First Comics, Mulher-Morovilho, Sondmon,Orguídeo Negro (todos os três para a DC) e fudger: Shonered

Mirror, para a Dark Horse,sem falar nos inúmeros pinups, manuais de iogos e cords.Poderíamos imaginar que Jillnunca encontrou palavrasque a desencorajassem.

Errado."Recebi muitas cartas

reieitando meu trabalho", ria garota de Chicago."Eu cos-tumava guardá-las e sonharcom o dia em que poderiaesfregar na cara das pessoase dizer'você me recusou'."

Por que Ji l l não desist iul"Sempre quis desenharquadrinhos", ela conta."Queria contar histórias."

Ela cresceu lendo Archie,mas um dia reparou numa

revista em particular debaixo da pilha."Era uma dos X-Men,o início da Sogo do Fênix Negro. Ali estava aquela mulherpoderosa capaz de fazer quase tudo! Ela era mais íorte doque qualquer uma, mais do que todos eles junros. Nuncatinha visto aquilo! Queria poder Íazer o mesmo. Fui fisgada!"

Na verdade, Thompson gostaria de publicar suaspróprias revistas,"ou pelo menos desenhar e controlar algoque eu tenha criado".

No entanto, sua vida não est'á dedicada exclusivamenteaos quadrinhos."Passei quatro anos e meio numa trupe decomédia de improviso. Fazíamos a aberrura de vários clubeshumoríst icos. Era um esti lo de vida muito estranho."

"Pra continuar nos quadrinhos, acho que é preciso teralgo mais na vida além deles. Senão você se desgasta.Especialmente quando trabalha em casa.As pessoas dizem:'Deve ser legal trabalhar em casa'. Mas aquilo está sempreali dizendo:'O que você está fazendo, descansando? Deveriaestar desenhando outra página..."'

Thompson tenta se satisfazer com os quadrinhos comouma forma de arte. "Primeiro, renho que gostar. E ót imoquando os outros gostam, mas não seria legal mostrar algoque eu mesma não gostasse."

Primeira reyisla em quadrirúos $rE laü...Acho que foi uma compilação do Peonuts.

Bevisla lavorila de todos os lempos...Não tenho uma favorita, mas um número da House of

Mystery me assustou pra valer. Tinha uma ilustração doBerni Wrightson mostrando Abel acorrentado a um tanquede água cheio de bananas em volta.Seu trúalho lavorilo...

The Bodger: Shonered Mirror. Mike Baron escreveu e euacabei desenhando e arte-finalizando. A história era ótima.0uadrinhos que uocê lê atualmente...

Qualquer coisa de Paul Pope.Tambem leio Optic Nerve,de Adrian Tomine e Red Drogon, da Comico/North Star.Gostei muito das histórias do Swamp Thing de Jon Lewis.6ud é meu livro íavorito deTerry Laban.Personagem lavoúlo...

Sempre foi Jughead (o Moleza da turma do Archie).Personalidade que gostaria de corúecer...

Gostaria de sair pra comprar roupas com Patsy Cline.Queria comer muita porcaria com Elvis e atirar em postestelefônicos com Wil l iam S. Burroughs.Seu momenlo mais embaraçoso...

Comprei uma moto e não sabia como guiar.Torrei todaa grana que havia guardado pra pagar o aluguel. Tenteiaprender a dir igir no caminho de casa e bati numa árvore!Superpoder que goslaria de ter...

Nenhum. Superpoderes trazem mais problemas dooue benefícios.Lanchinho lavoúto às duas da madrugada...

Picles. Sempre gostei de coisas salgadas.Goisas que coleciona...

Utensíl ios esquisitos de cozinha.Também tenho pedaçosde esoueletos. Ganhei uma costela humana de Natal. Amaioria não é de verdade, mas tenho ossos verdadeiros,incluindo um esqueleto deTexugo.Passalempo Íavorilo...

Leitura, mas não tenho muito tempo pra isso. Pode pare-cer tol ice, mas gosto de levantar pesos. Eu costumava r irdos caras oue diziam isso!Programa de TV lavorito...

Arquivo X.Ultimo bom livro que leu...

The Hot Zone, de Richard Preston.Último hom Iilme que assisliu...

Assossrhoto em Prímeirc 6rou. Um filme tenso e angustiante.Se você livesse o poder do Beyonder...

Faria com oue os criadores recebessem crédito ecompensação mcnetária. Esse fulano é aquele idiota deterninho, néÌPor que você lê a WIZARII?

Pra saber o que os caras da lmage estão aprontando!

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Uma conbinacâo ôcfirar o fôtccot AihcDepôaü,o ãcscnhisla qnúirou a Auhcr-Í'\aravithaôo timbo, efuel;tra,a assassina qtr virouo raunôo ôo Dàrrctiôoròc cabeçra ga baixoestâojunúds.Descubra tuôo aauil

Entneg]s'kmnffiEX{LU-$-VAS,.. Adam Hughes, o honem quefic-ou conhecido por decenhar as henÍnas mais

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sêmuais dqs HQt' Íala de reu úlümo trabalho'a minissórie de Gen13, e de sua caneira.IiIPERDíVEI!

A NOVA Oru)Bil ìIUilDIII.A llorvel resolveu botor ordem n0 msq ê thomou doispesos paodm poro o lorefo. Depois de muilo segredo, oWIZARD ió moírou em primeho mõo m plonos de Jimlee e Rohrt liefeld poro 05 peÍsonogens clcsicos!Aooro vaê conhecerú mois obre os novos 0uortelqVúgodores, (opilõo e Homcm de teno no tevoluçooque prcmele mudor m quoddnhos!

o FrlnB E o DsrENHo -'PAWNlhlüúü nrrctdr hqeqm

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