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PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SETOR DA ENGENHARIA, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM INDUSTRIAL
Renata Baruzzi Lopes, Presidente CE-EPC
Antonio E. F. Muller, Presidente ABEMI
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CARATERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS ASSOCIAÇÕES
• Nasce da necessidade de obter força pela representatividade;
• Promove o profissionalismo entre as partes integrantes;
• Relações com objetivos e propósitos específicos;
• Pluralidade de indivíduos mais em convergência de ideias;
• Identidade de fins (finalidade comum) e interação (ação recíproca de um indivíduo sob os outros) desempenhando diferentes papéis;
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FATORES CHAVE NA CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ASSOCIAÇÕES
• Motivação: Comportamentos do grupo visando um objetivo;
• Caráter Coletivo: Exceder Interesses e Capacidades Individuais;
• Organização: Esforços conjuntos e articulados em torno a objetivos comuns;
• Institucionalização: legitimidade e reconhecimento pelos seus integrantes;
• Voluntariado
• Desprendimento:
• Isenção:
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BENEFICIOS GERAIS:
Fortalecimento das Redes de Relacionamento
Um imediato benefício apresentado pelas associações profissionais é a oportunidade de estabelecer uma rede de contatos profissional. Este tipo de contatos, além de representar oportunidades ímpar na Gestão de Negócios, permite compartilhar ideias, estratégias, táticas e tendências.
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BENEFÍCIOS GERAIS:
Criação de Lideranças
Como membro ativo de uma organização profissional se abrem uma série de oportunidades de assumir posições de liderança pelos representantes.
Graças ao caráter de voluntariado e não hierárquico presente na maioria das associações, existe um meio favorável ao exercício das competências e habilidades de liderança assim como outros aspectos da gestão corporativa.
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BENEFÍCIOS GERAIS:
Contribuem para a valorização e conhecimento do setor empresarial que representam:
• Participação em Congressos Especializados;
• Seminários Técnicos;
• Cursos de longa duração .
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BENEFÍCIOS GERAIS:
Ações de sensibilização perante as entidades públicas das necessidades das empresas
Permite um maior conhecimento das ações necessárias para o desenvolvimento das partes envolvidas, complementando ações desenvolvidas pelas entidades de classe.
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ASSOCIAÇÕES REFERÊNCIA NAS ATIVIDADES DE ENGENHARIA, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM INDUSTRIAL
Centro de Excelência em Engenharia, Procurement e Construção
O que é o CE-EPC?
• Instituição sem fins lucrativos;
• Foca na busca de soluções aos desafios da indústria da Cadeia EPC;
• Mercado alvo: Execução de projetos de investimento no segmento de O&G;
• Integra Operadoras, Fornecedores da cadeia de EPC;
• Criado em 2008, inicialmente focado em E&P e posteriormente em toda a Cadeia de Petróleo e Gás.
Inspirado no CII – Construction Industry Institute
• Fundado em 1983, por 28 empresas
• Hoje conta com mais de 110 empresas
Quem faz parte do CE-EPC?
• Empresas da cadeia de EPC• CNEC• Construcap• EBSE *• Engevix• Forship• Galvão• Genpro
• Operadoras:• Petrobras *• Shell *• Statoil *
• Heating Cooling• IESA• Keppel Fels• Mendes Junior• Multitek• OAS• Odebrecht *
• Orteng• OTZ• Potencial• Projectus• Promon *• Saipen• SGS
• Entidades de Classe• ABCE• ABDIB• ABEMI *• ABENDI• ABIMAQ
• Suport• Techint• Technip• Toyo-Setal *• Tridimensional• Usiminas• UTC
• ABINEE• ABITAM• Clube de Engenharia• FBTS• Sistema FIEMIG
• Sistema FINDES• Sistema FIRJAN• IBP *• ONIP *• Sebrae/RJ
• FIERGS• Sinaval• Sinicon
* Membros da Diretoria Atual
Quem faz parte do CE-EPC?
• Ensino e Pesquisa• CII• CEFET-RS• FAETEC• COPPE – UFRJ *• FDTE• FURG• IFF• IPT
• PUC-Rio• UERJ• Fapex• UFES• UFF *• Fundep• UFPe• UFRGS
• Unicamp• UCS• Universidade Estácio de Sá• UTFPr
* Membros da Diretoria Atual
CE-EPC: Benefícios para envolvidos
Planejamento Estratégico
Nossa Visão:Ser considerado o principal fórum da indústria brasileira associado à cadeia produtiva de EPC, sendo referência nacional e internacional na gestão tecnológica e empresarial
Nossa Missão: Tornar a indústria brasileira associada à cadeia produtiva de EPC do segmento de óleo, gás e energia, competitiva e sustentável em termos mundiais
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Planejamento Estratégico
Foco Estratégico:
• Alcançar padrões mundiais de excelência em EPC;
• Aumentar a participação dos seus associados no mercado global de EPC;
• Deter e Gerar conhecimento no âmbito da cadeia de EPC;
• Ser referência como entidade detentora das “melhores práticas” da indústria EPC.
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Desenvolvimento de Projetos em Parceria com
a Industria EPCista(Carteira de Projetos)
Treinamento e Capacitação.
Disseminação de “Melhores Práticas”
Articulação de iniciativas com outras entidades e
“Networking”
Linhas de Atuação (2010-2012)
Macroprocessos de Apoio a Gestão
Carteira de Projetos (2011-2012)
• P&D002: Maior e Melhor integração da Engenharia nos projetos de EPC:• Geração das proposições de valor;• Desdobramento de ações futuras.
• P&D003: MERC Modelo “EPCista” de Risco Consensuado:• Modelo de contrato padrão (Cláusulas) ;• Notas explicativas das cláusulas geradas.
• P&D005: Guia de Gestão da Engenharia (GGE):• Detalhamento de doze (12) processos associados a Gestão de
Empreendimentos;• Geração do sistema informatizado GGE, acesso via WEB.• Entrega do material (Folder) final, descrevendo procedimentos relativos aos processos analisados.
• P&D006: Desafios no atendimento ao Conteúdo Local:• Alinhamento com a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e
Biocombustíveis); • Detalhamento do escopo e caso de estudo.
Atividades do CE-EPC realizadas no período 2011-2012
Capacitação e Treinamento
• IV Ciclo do Curso “Melhores Práticas do CII na Gestão dos Projetos de Investimentos” . Prof. Carlos Caldas (CII- Texas University) (Abril 2011);
• Melhores práticas sob Comissionamento. Modelo ABEMI - Petrobras. Eng. Alexandre Guimarães. TECNA Consultoria. Forship. (Abril 2011) ;
• Gerenciamento de Grandes Empreendimentos SNC-Lavalin. Maio 2011) ;
• Uso da Tecnologia da Informação na prática do Comissionamento Industrial. (Forship - Dezembro 2011);
• Melhores Práticas na Gestão de Grandes Empreendimentos EPC” .- Independent Project Analysis (IPA). (Maio 2012);
• Curso de “Análise e Percepção do Risco nos Empreendimentos do setor de O&G”.- Houston University. (Junho 2012);
• Estratégias de contratação diferenciais na prática do Comissionamento dos Empreendimentos EPC (Caso de Estudo SGS-UTC Engenharia). (Julho 2012);
• Comissionamento em Grandes Empreendimentos. (Turmas I, II, III, IV, V). Eng. Maurini Brito. Petrobras. (Março 2011-Setembro 2012)
Atividades do CE-EPC realizadas no período 2011-2012
Treinamento On-Line : “EPC em prática”
Atividades do CE-EPC realizadas no período 2011-2012
• “Robótica aplicada à Soldagem Industrial” - Eng. André Potemik. Setembro 2011
• “Comportamento da corrosão em Aços Duplex e Superduplex” - Eng. José Pardal. Novembro 2011
• “Coberturas Industriais e sua aplicabilidade em grandes empreendimentos”. Casos Práticos. (03 sessões: Pistelli, Náutica Coberturas , Gerdau Estruturas Industrias – Março-Abril 2012)
• “Acessibilidade em alturas. Andaimes Industriais”. Aplicabilidade em grandes empreendimentos. (04 sessões: Rohr, Mills, Mecan, Solaris – Junho-Julho 2012)
• Uso de materiais inovadores na Construção de Plataformas Offshore (Em preparação)
Atividades de Articulação
• Núcleos de Inovação. Projeto em parceria FBTS/ABEMI/ABENDI
• Núcleo de Competitividade ONIP
• Programa de Competitividade de ABEMI
• Comitê Setorial do PROMINP
• Comitê de Globalização do Construction Industry Institute (CII)
• Comitê de Sustentabilidade do Construction Industry Institute (CII)
• Performance Improvement Workshop (CII) e CII Annual Conference
• Workshop Produtividade em Ação CE-EPC/CII. (PIW Brasil)
Atividades do CE-EPC realizadas no período 2011-2012
• Reúne empresas Contratantes e Contratadas dos serviços de Engenharia, Construção e Montagem Industrial assim como Centros de Ensino e Pesquisa.
• Baseada na disseminação do conhecimento e boas praticas mundialmente reconhecidas
• Empresas de Engenharia, Construção e Montagem Industrial
• Entidade de classe, representação institucional perante os órgãos públicos
Desenvolvimento Sustentável do ambienteEconómico e Social do Pais
Promoção de praticas, procedimentos e tecnologias que contribuam ao aumento da produtividade do setor
Aumento da Competitividade Global (Contratadas e Contratantes)
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Associação Brasileira de Engenharia Industrial
Associação Brasileira de Engenharia IndustrialEntidade civil sem fins lucrativos.
OrigemAssociação de empresas de montagem industrial.
FundaçãoMaio de 1964.
ObjetivoRepresentar as empresas de engenharia de projeto, construção civil,
montagem, fabricantes de bens de capital e de manutenção.
Resultados
Participação das empresas brasileiras em todas as fases de um empreendimento.
História
Empresas associadas
140 empresas
US$ 37,8 Bilhões Receitas Operacionais
447 mil colaboradores
Principais segmentos de Engenharia representados
Montagem 52%
En-gen-haria25%
Con-strução
Civil17%
Manutenção2%
Fabricação4%
Visão
Ser reconhecida como instituição com prestígio e representatividade nacional na defesa dos interesses de seus associados e da engenharia nacional.
Missão
Congregar e representar as empresas de engenharia associadas, exercendo a defesa dos interesses coletivos o relacionamento com clientes, na representação institucional perante órgãos públicos, e na reunião de conhecimentos na busca da competitividade do setor, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do pais.
Conselho de Administração
Presidente
Vice-Presidente
Diretor ExecutivoFuncional
DiretoresNomeados
Diretoresde SegmentosEconômicos
Diretoresde Serviços
Energia
Petróleo e Gás
Mineração e Siderurgia
Química e Petroquímica
Papel e Celulose
Infraestrutura em Geral
Engenharia
Construção Civil
Montagem e Manutenção
Fabricação
Sistemas de Gestão
Serviços Complementares
Relações Institucionais
Comunicação
Feiras e Eventos
Finanças
Administração
Jurídico
Organograma
Vice-Presidente Executivo
Estrutura Organizacional
ABEMI (2012-2014)
Diretoria (Gestão 2012-2014)
Conselho de Administração
(Gestão 2012-2014)
Conselho Vitalício
Comissões Permanentes
Pareceres Jurídicos sobre os mais relevantes temas, elaborados em conjunto pelos departamentos jurídicos das empresas associadas.Assuntos Jurídicos
Recursos Humanos
Qualidade
Suporte na troca de informações em reuniões e workshops, visando a disseminação das melhores práticas entre as associadas.
Engenharia de Segurança Ocupacional, Saúde e
Meio Ambiente
Troca de informações e experiências sobre salários, políticas de benefícios, dissídios coletivos e políticas de pessoal em geral.
Competitividade Para implementação de programas de produtividade nas empresas visando o aumento da Competitividade pelas empresas associadas.
Promoção de palestras técnicas e workshops, visando a melhoria da Qualidade nas empresas associadas.
Programas de Qualificação de Recursos Humanos:
FGV – Curso MBA para Gestores de Empreendimentos.
Ministério das Minas e Energia - PROMINP - Programa Nacional de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo, em 2013 vamos completar 10 anos de participação.
PNQP – Programa Nacional de Qualificação Profissional
A ABEMI coordenou a 1ª fase do PNQP. Resultados: Nível nacional, qualificou 84.000 profissionais em 195 modalidades.
FBTS – Curso para Formação de Inspetores.
SENAI–Petrobras – Curso de Projetos Industriais em Maquete Eletrônica.
Acordo ABEMI-NCCER-PEARSON-SENAI – Certificação de profissionais de construção e montagem (em implantação).
ABEMI - CNI – Desoneração da Folha de Pagamento.
Estas duas últimas realizações serão apresentadas ao Comitê Diretivo do PROMINP.
Conquistas e Realizações
Publicações Técnicas:
Livro: “Melhoria da Produtividade industrial tubulação”
A publicação foi desenvolvida por um grupo de profissionais
experientes das empresas associadas a ABEMI. Entrevistas
em campo em três dos principais canteiros de obras ativos
e uma oficina com equipes de campo foi parte do esforço.
Resumo: Uma Análise dos principais problemas relativos à produtividade de
tubulações em campo que são diretamente atribuídas à equipe de
construção e montagem, as causas e as soluções sugeridas.
Conquistas e Realizações
Grupo de Trabalho PETROBRAS-ABEMI-ABCE: Criado em 2002 pela PETROBRAS e ABEMI para adequação das condições
contratuais (105 reuniões realizadas);
Neste período foram publicados 123 comunicados conjuntos com força de
resolução; Procedimentos de Construção e Montagem para a Indústria de Petróleo e
Gás. => Resultados: 80 comunicados de procedimentos até o momento (em
andamento).
Diretrizes de Procedimentos de Execução para projetos de engenharia de
plantas de Processo.
Conquistas e realizações
Métricas de Produtividade para instalações industriais de Petróleo & Gás
“Onshore”.
Atualização de “mão-de-obra”:
- Profissionais que ocupam cargos de campo-chave de capataz para baixo.
- Profissionais em posições-chave do projeto de engenharia , do gerente de projeto de engenharia até chefes de disciplinas de engenharia.
Projetos em desenvolvimento
Co-fundador e membro ativo das seguintes organizações privadas sem
fins lucrativos:
CE-EPC.........Centro de Excelência em EPC
FBTS..............Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem
IBQN..............Instituto Brasileiro de Qualidade Nuclear
ONIP..............Organização Nacional da Indústria de Óleo e Gás
Associação com outras organizações
O I Encontro ABEMI de Competitividade “Mário Aurélio Cunha Pinto” foi
realizado em Buenos Aires em Dezembro de 2010, quando foram
abordados os seguintes temas:
• Engenharia de Projetos;
• Produtividade na Construção e Montagem;
• Gestão e Liderança;
• Índices de Produtividade Métricas ;
• Categorias Multifunção.
I Encontro ABEMI de Competitividade - 2010
O II Encontro ABEMI de Competitividade foi realizado em São Paulo, em
Dezembro de 2011, quando foram discutidos os temas:
GT Engenharia
Procedimento de Projeto
Cursos de Job Leader e Coordenador de Projeto
GT Gestão e Liderança
Cursos MBA Gestão de Empreendimentos
GT Métricas
GT Qualificação e Certificação de Profissionais
II Encontro ABEMI de Competitividade - 2011
O III Encontro ABEMI de Competitividade foi realizado em São Paulo, em
Março de 2013, quando foram realizadas apresentações:
• Plano de Negócios e Gestão 2013-2014 e Aumento da Competitividade de
Empresas Brasileiras na Indústria de Óleo e Gás, sob a percepção da
Petrobras;
• Desoneração de Encargos Trabalhistas para a Indústria Nacional de Petróleo;
• Modularização;
• Crise Financeira no Mundo – Perspectivas para o Brasil no Segmento de
Engenharia Industrial - O Brasil de Ouro que só os Estrangeiros Vêem;
• Engenharia em Contratos EPC;
• Construtibilidade;
• Produtividade - Experiência do Grupo GERDAU.
III Encontro ABEMI de Competitividade - 2013
Orientação EstratégicaBiênio 2012-2014
Engº Antonio E. F. MüllerPresidente
Plano de Ação
ABEMI (2012-2014)
Objetivos
• Maior presença institucional com governos federal e estaduais;
• Aumento do quadro de Associadas através do convite a empresas do setor;
• Defesa dos interesses coletivos das Associadas;
• Participação do maior número possível de Associadas nas ações da ABEMI;
• Fortalecimento das empresas pela sinergia, e disseminação das melhorias conseguidas;
• Valorização da imagem da Associação através de ações institucionais, bem como a promoção de eventos, apresentações e workshops;
• Treinamento e aperfeiçoamento dos recursos humanos das Associadas;
• Criação e operação de sistema de informações e a comunicação eficaz.
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