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venó BOLETÍN INTERIOR DE LA COMISIÓN DE RELACIONES DE PARÍS

A 9 0 5 - W 12 - J u L I o 1 9 6 9 .

/SUMARIO o

W ü t n r i a l . LA BQRA HE LA V3KQAB •*,»***• ^ . . . p g . 2

CARTA CIRCtJLAR , ^ " 3

TWCA S^RA TARES. _ ^ ~ . . ^ . - " 4

KEHDS CHARANGA COPIPA KROg " 5

MATCKTCWO 1968 " 6

PORCHE HARX ? " 8

OA^A W, KALOWIER A E5CÜUHET '.' " U

"BPt&BB HOEAUOM EST" , .. 3 12

CARTA AHDSR'nfl. AL ODKPAHEnO GÜY KALCOTIER " H

A PROPOSITE ES UH 3JI33>ROPOSITO-^.^ " .15

La Anarquía es

la mas a l ta expresión

del orden

E.RECLUS

< ^ *

JA fUU/u

EDITORIAL LA HORA DE LA VERDAD

Desde que el hombre intentó tomar conciencia de s i mismo,conocer su propia dimensión,saber quien es y de donde viene, cumplir en sama en precepto que habria de lanzar Sócrates,tropezó con e}. tremendo inconveniente de su propia sombra.Dc su "par" o de su "doble",ya que en e l vasto conglomerado de entes similares,pro ceden todos con dis t in tos métodos. Sobre todo cuando se en­caran con el problema de una forzada promiscuidad.

ge establece e l concepto de social para amenguar l a impresión del gregarismo o del amontona­miento."Sociable habria de ser quién opta por l a relación cordial,respetuosa de l a personalidad agena,tanto como celosa do su propia personalidad.Se constituyen conglomerados on los que e l concepto de sociabilidad varia en razón a l caracter ,al espir i tu o a l a tendencia de cada masa do aglomerados.So van creando afinidades selectivas y surgen d is t in tas fouuas do vida en común, as i cono practicas de rolacáón entre conglomerados no siempre acordes entre si.Surgen practicas afirmadas on l a libertad,como aparecen tónicas fundadas en e l autoritarismo. Unas y o t ras ten­dencias establecon forzados "modup vivondis" o se oombajen^ mutuamente hasta l a exterminación^ *

$j.a demografía impone nuevas modalidades de relación J p e l clan primitivo se pasa a la^tr ibúj a l vi l lorr io,mas tarde a l a ciudadja» exigencias sociales transforman las relaciones^, ue ven

ció" ol autoritarismo lo prueba el presente. Cierta catadura do individuos,el "par" 9 oí "doble" del, hombre, optaron por l a idea del provecho personal en detrimento de sus seno jan-fies

Viene l a re^beliin de lo mas remoto de los tiempos,pugnando por una revindioaciin de derechos raancillados.SL sentimiento confuso de una mejor manera do v iv i r propera en el afán ÚB es table­

cer un sistema de convivencia basado en l a . l i be r t ad , Surgen tendencias y '.ofinied. ;;aes cada vez mas avanzadas hasta l l egar a l "socialismo", €órrien.i;os au tor i ta r ias fuerzan a . l a bifurcación y so reproduce el dilema: autori tariswi o l ibe r tad . "1 anarquismo constituye un nuevo camino do esperanza Se crea una nueva Stica y un embrión de l a Sociedad Mueva mediante núcleos ácra tas .

Vemos hoy que l a s oondentes au to r i t a r i as se implantan sinuosamente en I J S medios l i be r t a r io s tomando derecho do ciudadania-Comienza por subvertir l a función de los "aparatos!! or¿aniojs,que de relacioradores se convierten en "administrativos" y luego en"oricntadores" ¡ S&¡ suplanta l a noción ideológica por e l concepto de l a "razón orgánica" # ]Je ahi a l a aluednanto'versión de "El zero y el infinit/o" solo media un paso. La distancia se'franquea s in grandes vacilaciones por medio de un precepto de circunstancia a l que se da carácter y función de código y que se u t i ­

l i za ni mas ni menos como el co'digo penal en l a llamada ju s t i c i a au tor i ta r ia : acusadas, reos, comisiones investigadoras y ju ic ios sunarisinos que culminan en expulsienes¿ i-ido eljo envuel to en una penosa psicosis 'lo suspicacias y de insinuaciones de l a Índole mas divorsa_

'Sn nombre de una supuesta "responsabilidad mi l i tante" , simple mimetisúo do l a "moral civica", se l lega a una piramidal acumulación!de irresponsabilidades que, según todas l as posibilidades aparentes acabara con todo lo que de l i be r t a r io anidaba en el conglomerado orga:d00}acabando a l propio tiempo con osa "organización" en nombre de l a cual se habla y. obra c;n una inconscien­cia que no t iene calif icación apropiada en nuestro lenguaje habitual.

En l a s paginas do "EL UTCHADOR", de TJBulouse recogimos un hecho de los tantas , jfcgde l a s "sublimes alturas"de l a organización se t r a to do poner si lencio a l vocera que se atrevié a

lanzarse a l a l i d con e l afán de "desfacer" entuertos y crear una corriente saludable de opi^ njpn dirigiéndose directamente a l compañero melante los medios que siempre fUt-rjn normales, •El hecho -<jue posee precedentes- denota a que extremo llegan los procedimientos en uso. No

podemos creer que el conjunto mil i tante pueda aceptar semejantes acti tudes y pract icas en nom­bre, do l o que se especifica cono razón básica y cono "principios" de l a organizad Jn l i b e r t a ­ria» Suponemos -y tona ios razones para e l l o - que los compañeros no se hal lan bebidamente i n ­formados, íío podemos creer que havan olvidado el espir i tu y e l fondo de l a s i leas que animaron sus actos en su periodo juvenil „ .

» Y como no lo croenos,abrigaiaos l a esperanza de que en e l momento preciso intervenlra con l a inteligencia^neccsaria para que e l Movimiento recupere toda su prestancia y. su contextura l i b e r t a r i a s n onicio se ha l la en puestas y en é l ha de,hablarse a l to y fuerte^ la hora de l a verdad esta próxima ,a conüd-fa de que se pueda hablar A condición de no cerrarse en el

ostracismo y -lecidirsb a tomar l a palabra, y 3131ro rcxwúenzara ennsu BSÍUÜRZO...

Vederacatón Local, de GG. AA.

de P a r i s CÁfrTA CÍRCÜLAR

P a r i s , d ic iembre 1969

A TODOS LOS COMPAÑEROS,, GRUPOS Y _ AGRUPACIONES ANARJBUISJAS

• • E s t a Federación Local después de haber r o t o todos l o s l a z o s con l a F.A. I b é r i c a , de l a cua l h a s t a e l ü l t im» momento no dejo de formar par^. t e , a l o menos e sp i t ' i t ua l r aen te , y después de l a s g e s t i o n e s n e c e s a r i a s p a r a reanudar l a s r e l a c i o n e s en mal momento c o r t a d a s y f r aca sadas con­t r a n u e s t r a vo lun tad , nos d e j a l i b r e s l a s manos p a r a emprender una nue­va ac tuac ión mas de acuerdo con l a s concepciones a c t u a l e s de l a accio'n a l a i d e a a n a r o u i s t a s .

Por e s t a y o t r a s r azenes oue os exponemos a cons ide rac ión , nos di~ r ig imos a v o s o t r o s , con f i n e s , oue no dudamos és podran i n t e r e s a r , dado l a s i tuac io 'n a c t u a l y e l i n t e re ' s oue n u e s t r a s i d e a s han desper tado en todos l o s madios s o c i a l e s , d e b i d a a l o s acontec imien tos i n t e r n a c i o n a l e s y sobre todo de l o s de mayo y jun io de 1968, en P a r i s y p r o v i n c i a s ,

Considerando pue's oue l a mayoría de Federac iones Nac iona les a n a r ­q u i s t a s , n i por su con t ex to , n i por su e s t ruc tu rac io 'n , n i por sus ac T cuerdos a c t u a l e s no pueden responder a l a s neces idades B e o l c g i c a s < c r e a -por l a s d i v e r s a s c i r c u n s t a n c i a s nac iona l e s e i n t e r n a c i o n a l e s ;

Considerando rué e l problema d e l I n i e r i o r , en e s t o s ú l t i m o s t iempos sob re todo , ha s ido n e g l i g i d o , o c a s i , por l o s companeros y por l o s C*ai t é s , a p e s a r de cu erar r a p a r e n t a r todo Id c o n t r a r i o ;

Considerando en f i n , cue somos l o s grupos y l a s i n d i v i d a l i d a d e s l o s mas adecuados a colmar e s t a s b rechas y cue s o l ó l a buena voluntad de todos seremos capaces de l l e v a r a cabo l o oue h a s t a ahora hab ia s ido impos ib le por muchas r a z c n e s ;

Nos d i r i g i m o s a v o s o t r o s por t a l de encon t r a r aouelos c o n t a c t o s n e c e s a r i o s p a r a una r e l a c i ó n y coord inac ión de es fuerzos y p a r a a c u e l l a ayuda moral y m a t e r i a l oue p o d r í a s e r n e c e s a r i a , a s í como una ve rdadera s o l i d a r i d a d f r a t e r n a l y a n a r o u i s t a s oue nos es t a n n e c e s a r i a ? en l a l u ­cha.

Todos l o s . acon tec imien tos cue se han sucedido de unos años a e s ­t a p a r t e han dado l a razón a l a p o s i c i ó n adoptada por e s t a F .L. y pue­da demostrado cue solo l a i n t e g r i d a d de l a s i d e a s a n a r o u i s t a s son capa­ces de dar so luc ión en gran p a r t e a n u e s t r e s problemas y a l o s p r o b l e ­mas p o l i t i c o - s o c i a l o - e c o n o m i c o s p l a n t e a d o s ac tua lmente en todos lop c o n t i n e n t e s .

Creemos s e r i a un grave e r r o r e l vo lve r l a espa lda a e s t o s a c o n t e ­c imien tos y una n e g l i g e n c i a y cobard ia e l d e j a r en l a brecha a l o a oue ya e s t án en e l fuego de l a l u c h a .

Es por eso cue nos i n t e r e s a v u e s t r o a s e n t i m i e n t o , v u e s t r a r e l a c i ó n y v u e s t r a op in ión , por t a l de i r a l a c r e a c i ó n , e n un próximo fu turo de aouelíos organismos oue deberán coord ina r l a s f u t u r a s a c t i v i d a d e s a e-fec tuar , oue pueden se r m ú l t i p l e s f v r i a d a s , e i n t e r e s a n t e s .

En e spe ra puéscue t odes acueTLos grupos o compañeros a i s l a d o s cue vean con s impa t i a n u e s t r a i n i c i a t i v a tendrá.» a b i en tomar con tac to co* n o s o t r o s p a r a darnos sus i n i c i a t i v a s , op in iones u acuerdos , cuedamos v u e s t r o s y de l a causa , por l a K L . de GG.AA. de P a r i s - L a Csibn de Rmes.

D i r i g i r s e a ADÁN, B e d r o . 4 7 , r u e Richard Gardebled.-+93,R0SNY S/BOIS

pa ra "SSWER550". NUNCA SERA TARDE

por Roque _3anj;ainaria._

Determinados sintomas nos inclinan a acar ic iar l a i lus ión de que el Mov. Lib. Español rea­cciona frente a l a inercia,que l a evidencia do practicas eatrañas a principios y normas indu­ce a l a militancia a reconsiderar acti tudes cuyo resultado es poco halagüeño y cuyas perspec­t ivas nos conducen ciertamente - s i una reacción saludable no interviene urgentemente- a l a a-•boraización to t a l de nuestro potencial organizado,en detrimento de l a peraanoncia ideológica y de l a eficacia en l a acción revolucionaria.

Otros sintomas, no obstante, nos muestran una contumacia sistemática en esa inerc ia , en l a ru t ina , en l a ignorancia de los problemas que l a situación nos plantea de manera indubitable, como s i nuestro Kov, fuera sordo a l a s voces de inquietud y ciego a l as evidencias que mueven l a s conciencias ansiosas de renovación. Los anos pasan y los acontecimientos se atrepellan -t a l es el ritmo que los dinamiza y plantea en l a callo a cada ins tan te - sin que coloctivaiaen* t e se adopte una act i tud que responda a los imperativos de l a hora presente.

SI federalismo funcional ( ? ) so traduce a función burocratica-conservadora de "predomi­nios" representativos, a l a administración de los medios disponibles derivados de cotizaciones y aportaciones voluntarias destinadas a mantener el "aparato", el cual se jus t i f i ca mediante exclusivas interpreta t ivas del idoal común, en forma de "purgas" perentorias o sanciones gra­t u i t a s que implican el derroche mas desenfrenado de nuestro capital pr incipal : el concurso mi­l i t a n t e act ivo, para esto t r i s t e menester sobra y basta con disponer del "ama to t a l " : el se ­l l o de goma,

listas pract icas doscriminatorias, que se asemejan a l a s que en cier tos medios t o t a l i t a r i o s se han venido practicando, desde que ol total i tarismo ejerce su arbitrariedad en forma do soc t a , gobiernos,ote,ote, nos ofrodon un resultado dcsolador: una organización especifica mutila­da y r¡n proa do un sectarismo absurdo que l a si túa en contradición flagrante con sus p r inc i ­pios mas elaaentalos: un mov. juvenil excluido del concierto general do l a manera mas estu* pida del mundo y, en fin: una org. sindical sin pulso y sin alma, completamente impermeabili­zada a toda inflencia do los acontecimientos y plenamente entregada a cuestionen secundarias y acesorias, de "politiqueo a consuno interno", que l a incapacitan totalmente para influen­c iar é i r r ad ia r en el orden externo, manteniendo l a tradición l i be r t a r i a popular mediante l a cual -la C.F.T. era fuerza de presión y dinauisrio con l a que habia que ojntar y s in l a cual na­da positivo ora hacedero, po l i t i ca y socialnente, en España,

Esto lamentable panorama parece provocar una c ier ta atonia en unos, el hastio en o t ros , l a inercia en los mas y l a desesperación en los menos, afortunadamente.

Cuando de reacciones saludables se t r a t a nos encontrai ios con un resultado inmediato que no es m y ostir-rulante, que digamos, pues s i verdaderamente se ha llegado a concluir en que una rec f i ü c a c i ó n se inpone, s i se ha concluido en que una c ie r ta complicidad no os rentable, sino que, a l contrario,no ofrece otro resultado que l a eternización de procedimientos y normas ne-gativas,cuyo f in esta, do antemano previsto por l a simple lógica determinada por los principios l i be r t a r i o s , toda pract ica d i r ig i s t a -por d i r ig i s t a au to r i t a r i a - no puede conducir sino a l a obtruecv'n del natural desarrollo de. nuestro movimiento.-Entonces ¿ a que esperan los compañe­ros para hacer prácticamente cuanto proclaman verbalmente, o l i terariamente?. Entro l i b e r t a ­r ios no es concebible que una rect if icación pueda estimarse algo a s i cono una v ic tor ia , por par te de quienes s in cesar vionen proclamando y denunciando l a s exacciones que imperan en nu­es t ras organizaciones. No és , tampoco, concebible que, s i ciertamente se ha l l e u d o a admitir l a necesaria rect i f icación, se queden limitados a proclamar este loable sentimiento: hay que provocar ol contacto y ol acuerdo para reunificar ac t i tudes .

Kb es cuestión -no puedo ser cuestión- cuando de afirmar ideas so t r a t a , cuando de hacer eficaz nuestra acción revolucionaria es mas necesario que nunca, volver l a v is ta a t r á s . Cono tampoco es cuestión de jeremiadas o lamentos tendentes a exter ior izar un sentimiento del que

• nadie debe dudars cuando un anarquista habla y dice lo que piensa, l a duda es excluida de an-

- 5 -temac» lo que l a s protestas de -buena fé y me jop^ ¡proposito ;han, de estimarse innecesarias. En es t as condiciones,pro clamar errores' pasados o* disculpas al efecto, no pueden conducir a nada. Si proclamar errores y disculpas t iene como objetivo concluir en que no fueron por mala fé,también es desplazado,pues ciertamente l a mala fé implica duda en ai mismos y en los demás,Si estas ac­t i tudes,honestas y plausibles ,se adoptan formulando excusas fundadas en l a convinción de que "entre todos l a matamos...",se da lugar a suponer que se busca una justificación,cuando a e l lo no ha lugar aun admitiendo que as i seaj»uos en éste orden de ideas cada individuo y todo* jun­tos hacemos constantemente el examen de nuestra conciencia y l a lección que de e l l a se despron de solo puedo tener una expresión: los ac tos .

Es la prodisposición,el gesto,1a acción en suma,quienes deben const i tu i r l a prueba de que cuanto decirnos responde realmonto a nuestra condición é t i ca , lo domas sobra.

Küestro medio anarquista - e l anarquismo organizado- discurre desde hace una docena de años por ver t ientes absolutamente contradictorias.Lo que siempre constituyó médula y mistica hechas acción generosa,se ha convertido en instrumento de mediación,de intoxicación y politiqueo caó­t i co y s in alma,al servicio de exclusivas absurdas y descriminaciones estúpidas y s in fundamen­to,No conformes con ello,con hacer del medio organizado un centro de repulsión,se ha proyectado hacia el medio af in -hermano- e idénticas pract icas se vienen aplicando en el inocuo s indica l , pasando por el crimen f i l i a l que representa l a pretensión do eliminar a nuestra juventud del contexto colectivo. La proliferación de entidades locales en l a Organización confedera!, coiao medio de imponer desatinos y emerger en instancias orgánicas en l a s quo so dictan conductas a seguir -acuerdos cuyo objetivo es e l f ra t ic id io o eliminación de mil i tantes no-gratos; e l cuadrillage de cargos representativos decididos "en familia", so pretexto de preservar a l a Or­ganización de enemigos (?) de l a misma -que no pueden, en éste caso,ser otros quo sus propios mi l i t an tes - ; l a obstinación en desfigurar y desacreditar a nuestra organización joven -cuando no de "doblarlos 'con jóvenes inexpertos e incondicionales- no puede perdurar otornaaunte y e l lo es lo que cuenta, cuantos mili tantes,anarquistas,repudien t a l estado de cosas no pueden l im i ­t a r se a constataciones,a lamentos l i t e r a r i o s , o t e . . . ; h a y que obrar en consecuencia y acordarse en l a acción a l l evar a cabo para l iquidar éste t r i s t e cuadro, substituyéndolo psr aquel que fué gloria y honra en un pasado no lejano, por ésta acción pasa el único remedio a nuestros ma l e s y e l la condiciona l a posibil idad de restablecer l a fisonomia y el eqiüibrio del TOSO en nuestro movimiento; solo a s i serenos nosotros mismos,honraremos nuestro pasado y nos proyecta­remos decididamente hacia el futuro que corresponde a l a h i s to r i a de nuestras ideas .

jjanos a l a obra,pues, y a mi l i t a r eficazmente,a t rabajar porque desde ahora situónos a cada una de nuestras organizaciones en condiciones de es ta r presentes en l a lucha y todas juntas responder a l a s esperanzas que inspiran l a inquietud do multitudes ansiosas de l ibe r tad .

Roque santaaaria. f

KETCOS CHARADA, COKPANER05'....." ~ " "

Sorprendente es el panegirice que "TIERNA y LIBERTA!)" de México (marzo I969) dedica a l t i tulado Congreso Internacional(exclusivo)de Federaciones,en el que,a causa de l a defección general,áe aceptó l a auto-designación de un Secretariado cuyos componentes pertenecen a una Federación ( l a francesa) que resolvió no adherir a l a flamante internacional.Explicamos ya este i nc iden te . . .

TiJb autor del panegirico habria de tener el deber moral de conocer estas minucias,asi como a l ­go,por lo menos, de l a h i s to r i a del movimiento anarquista.De ser a s i no hubiera escr i to : "porque e l solo hecho de l a celebración de esto Congreso I , de FF, Aanarquistas, después de todas l a s v i sc i s i tudes , l a s tragedias y los embates que ha debido afrontar el anarquismo internacional en estos cuarenta últimos años debiera llenarnos a todos de satisfacción y de alogria,ya que es ta realidad ha significado una muestra viva del resurgir del anarquismo en e l mundo ontoro a pesar de esa persecución exterminativa quo en esas cuatro décadas hemos habido de sufr i r en todos los cont inentes" . . . Exagera un poco el companero a l llevarnos en cuadro tan sombrio Jjasta I929 > pero ademas dice roas adelante: "Y como digno oolorario de ese Congreso surgió un organismo en­cargado de establecer un nexo de relación entre los anarquistas de todo el mundo, Y s i ese orga­nismo consigue cumplir con el encargo que e l Congreso I . de Federaciones l e dio, ve habrá logra­do un KTLAÍÍBD que HfTNCA so habia dado en e l movimiento anarquista i n t e r r ac iona l " . . .

(sigue un l a pag. 7.)

Mayo-Junio 1968

Revolución?... Bien seguro, Y mas profunda de lo que algunos se imaginan. Tanto f i s ica , moral y espiritualroente, esta revolución de mayo y junio de I968 caló muy hondo. Sobro todo en los espír i tus inquietos y jóvenes. 'Parabién en gentes adormecidas o empachadas en su abun­dancia y suficiencia. No menos en otras que croiamos enemigas, as i como en gentes de habitual pasibles o indiferentes, para la mayoria de eso conjunto fué un desaxbrimionto el ver y com­probar que l a revolución no es una utopia ni una palabra vacia de contenido, sino una r e a l i ­dad tangible. Lo mismo en los paises subdesarrollados que en los industrialpente avanzados.

Realidad tanto mas grande cuanto mas dispuesto' se esta a desprenderse do todos los prejui cios y "tabus" que nos separan a los unos de los otros , de todas l as diferencias sociales,po-l i t i c a s y materiales, hábilmente alimentadas l a s unas e indignamente impuestas las o t r a s . Y sobre todo s i l a comprensión y l a voluntad al ian entre s i a los ánimos mas dinámicos.

Revolución?... Bien seguro. Y tanto majon por ser espir i tual y de liberación. Espiri tual en cuanto a su contenido humano, social y f i losófico. Do l iberación porque encamó l a destru­cción de mitos, diferencias y barreras en el enfrentamiento brutal que se produjo, porque sur g ió , incontenible, l a l i b re expansión de l as opiniones y del pensamiento en los contactos l i b r e s y espontáneos, en l as interminables discusiones producidas en l a s cal les y en l a s p la ­zas , en l as escuelas y universidades. Un "agora" en cada rincón de ciudad.

Revolución?... Y porque no han de considerarse como t a l los acontecimientos de mayo y ju­nio? o es que solo son revoluciones los hochos que se ahogan en sangre o se pierden por e-11a? . . . Es que en esta ocasión no hubo muertos y heridos, y hasta desaparecidos ? Es que no se conocieron violencias y enfrentamientos, barricadas incluso, contruidas con los legen­darios adoquines callejeros mediante el coraje de los jóvenes -cas i niños- quo destrozaban sus manos delicadas en el esfuerzo?.. . Faltaron acaso l as represiones y l a s venganzas?...

Pero déjanos este capitulo que otros con infinidad de detal les han descrito ya.jinalice-nos otros aspectos mas positivos y aleccionadores, como por ejemplo l a tác t ica y los medios empleados.

La tác t ica establecida por el movimiento estudiant i l fue sencil la ,habil y dinamica,No por que los hechos acaecidos hubieran sido previstos,estudiados y calculados de antemano, NO.Se dio sencillamente el hecho de que el descontento popular , desde hacia tiempo contenido y de­sorientado, fue analizado y captado con acierto por un puñado de jóvenes estudiosos y preocu­pados por e l presente y e l porvenir de l a Humanidad y de sus problemas mundiales, supieron a-deraas presentar l a s l ineas generales de una impugnación global a los desaciertos y l a s in jus­t i c i a s de l a Sociedad , ofreciendo soluciones inmediatamente posibles mediante argumentos que chocaron con l a apat ia , l a indiferencia y l a incredulidad de l as gentes. Con t a les procedimien tos iniciaron estos jóvenes una de l a s mas profundas revoluciones de l a Humanidad.

Asi ¿e coran hemo3 podido comprobar quo el estudiantado esta dando prueba de su capacidad ana l i t i ca y receptiva de los problemas socia les . Gozando do posibilidades quo a loa obreros no son asequibles, mantienen contacto con l a juventud de todos los paises, circunstancia que po­nen de su lado para p e r s i s t i r en su intento, poniendo en jueg^ l a firme voluntad de terminar con l a falsa sociedad que soportamos, propiciándonos otra completamente d is t in ta , y muy pare­cida a l a que nosotros hemos sonado, por no decir l a misma,

Pero el obrero en general quedo perplejo ante l a dinámica y l a madurez social y po l i t i ce del estudiantado. Al pmpio tiempo quedó paralizado por el maniobreo y l a t ra ic ión calculada y mantenida de parto de l a prensa y de l o s dirigentes del p.Comunista y de l a CS.! ' , ,quienes no se l i c i t a ron a condenar el movimiento sino quo, como es costumbre de su par te , recurrieron a l a mas pecaminosa calumnia.Cor» quedó el obrero desconcertado ante l a timidez y l a indeci­sión de l a s izquierdas, lo que llevó a l a aceptación de los acuerdos de Gronollo y pos ibi l i tó el desencadenamiento de l a represión, produciendo l a pará l i s i s temporaria del magnifico in tento .

WSTSD de romDS PARA " E S F U E R Z O " - Jaime Casellas. C.C.P. 18239. PARÍS.

- 7 -Resulta un hecho doloroso e l contemplar en forzada impotencia, e l espectáculo de esos s in ­

dicatos. Con centenares de miüepüSe af i l iados en. Mielga general y con casi todos los medios de producción en sus manos, han sido una vez mes victimas propiciatorias de l a demagogia y del engaño. Sometidos a una estrategia anacrónica y a naos estamentos centralistas,conservadores y retrogrado?, que no otra cosa rcsil?£icr¡. ser los Comités directores do lo queq^edó en rebano. Sin predisposición ni ir_Lciativa para secundar y Bpfqvvechár l e fuerza que incidental mente l e s "brindaba ese i r r e s i s t i b l e movimiento juvenil , para convertir sos anhelos y aspiraciones en he­chos y realidades concretas.

Como no r eg i s t r a r amargura a l observar a ese obrero que paralizó todo y que ocupó l a s fabri cas, porque es e l e l que produce todo, se encontró s in decisión clara en e l momento propicio. Cosa que no se explica, salvo que el obrero quiera continuar encasillado,dominado y dirigido por l a demagogia, l a inerc ia y l a Mentira. Esto nos conduce a pensar a fondo en e l papel juga­do por los sindicatos y sus dir igentes, haciéndonos dudar de su futuro fructuoso y l iberador. Uos inc i t a a analizar los hechos y sus causas, cavilando acerca de s i vale o no l a pena e l que continúen t a l y como están constituidos, ya que e l papel que jugaron en estos momentos crucia­l e s fué bien deplorable y no puede menos que inducirnos a reflexión.

En cambio, e l ejemplo y l a tác t ica empleados por los estudiantes resultó eficas y también reclama atención y examen, ya que nos demostraron que s in tener y sin mantener unas extructu-ras r ig idas , es también posible luchar en pro de l a revolución. Y lo que mas nos interesa a todos es conocer que medios y posibilidades , y que formas de lucha, nos permitirán propiciar l a revolución social lo mas rápida y acertadamente.

Bebemos convenir en que s i por acaso l a tác t ica general empleada por e l los no es apropiada para el obrero y para e l campesino, debido a l medio, a l a situación y a l ambiente en que unos y otros evolucionan, corresponde encontrar l a manera que nos permita in te resar y movilizar á los af i l iados a esos sindicatos amorfos ,desplegando l a actividad y l a capacidad necesarias para que par t ic ipen en plena conciencia a l desarrollo de l a revolución.

Si no lo hacemos a s i , eii l a próxima ocasión volveremos a "tropezar con los mismos obstáculos. Es decir, con nuestra propia carencia para prevenir y neutral izar l a t ra ic ión de los dir igen­t e s sindicales y de los cabecillas do par t ido, antes de que puedan apoderarse <le l a voluntad de los trabajadores,

lo esencial , lo básico, en estos casos es - ademas de saber lo que se quiere- saber como l l ega r a lo que se quiere. Asi entramos en e l terreno de l a es t ra tegia .

-M. A .

(continuación do l a pag,5j) - o - o -wancamonte.Somos é l o yo memos de remate,o se da el caso de que e l cuitado ño conoce un p i to

del tona que t ra ta .En ¿mstordam surgió un Secretariado del que formaron parte Rociar,Malatesta y schapiro(entre otros),quienes actuaron incluso durante e l negro periodo de l a gu^rra.por ot ra par te jamas cesaron l a s relaciones entre anarquistas,en función y efecto internacionalJias ceret ca de hoy,desde I944, se reiniciaron los contactos y en I947, s in MILAGROS» un organismo formal remplazaba a otro provisorio,TJn Congreso internacional,concurrido con mas delegad;.nes concretas que el de CARRARA,tuvo lugar en I949.0tro hubo en I958 y dependió su suerte de quienes hoy ca­carean pero que entonces abandonaron todo. - En I947 so presentó un Infoime de si tuaciones,pais por pa i s y fracción por fracción (sin exclusivismos anti-anarquistas),lnforme que no se presentó en Cerrara por carencia de datos,de relaciones y del conocimiento de un movimiento sin cuadricu­lación r e s t r i c t i v a . Recurrase a los archivos competentes y se ev i ta ra e sc r ib i r sandeces.

W< pueden tomarse en serio l a s puerilidades confusas del Ínc l i to director do "C.Sy.",pero en 1 lo que se re f ie re a "TIERNA y LIBERTAD" digamos que "éste no es mi pepe, que me lo han cambiado"...

Seriedad y no charanga.Discreción y obligado in terés en documentarse.Desde 1944 hasta después de I958, no seso e l envió de documentación a "TIERRA. Y LIBERTAD".El hecho es concreto.

El verdadero "milagro" es que e l conformisno conduzca a extremos poco edificanr.es.Las ideas son l a s que cuentan,por encima de todos los insti tucionalismos.

pero lo que mas cuente es l a consecuencia entre sus enunciados y su prác t ica . Y en l a pract ica <Jcl anarquisKO no caben exclusivismos decriminativos como los que hubo en cariara,razón mas que sáficientc corao para no considerarle Congreso y como para dudar de sus r e su l t ados . . . _

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- 8 -

Si Marx volviera, o si viviera hoy, es seguro oue no pensaria ni escri­birla tal cual lo hizo en su ¿poca. Es lo rué incita a los jefes de los par­tidos comunistas de todo el mundo a dar ordenes a sus sesudos burocatas es­pecializados en la materia, para oue actualicen los enunciados de Marx, tan maltrechos por los acontecimientos. ELlo no impitíe- rué los cada vez mas nu­merosos contradictores de Marx-todo y reclamándose del marxismo-lleguen a poner al descubierto las fallas y los desaciertso del sociólogo, propendo oue a cada paso se hallan mas al margen y en contradicción con los aconteci­mientos mundiales.

Se nos ocurre trazar estas lineas porcue nos apercibimos oue de un tiem­po a esta parte surgen algunos compañeros-.y^sabre todo los jóvenes- en a-fán de combatir el marxismo, pero sufriendo el peso de su influencia. Se ob­serva el fenómeno a travesee artículos, conferencias y obras diversas oue giran en torno a la citación constante de textoy marxistas, sin una efectiva referencia a fuentes libertarias. Los hermanos Cohn Bendit, en su meritorio trabajo sobre el izouierdismo, usan un procedimiento parejo.

Comprendemos oue combatir al adversario utilizando sus propias armas es a menudo meritorio, pero el procedimiento no es siempre eficaz. Importa mas oue nada cotejar textos y expreriencias oue sirvan a establecer las di­ferencias.

Sabemos orne no es siempre culpa de la gente moza el oue, carente de tex tos fundamentales y en dificil ocasión de encontarlos, se vean precisados a hechar mano a lo oue pueden a objeto de fundamentar sus trabajos.Es mas fa -cil, por su abundancia, acudir a textis marxistas oue persistir en la dura busoueda de textos anrouistas o de otro origen. Parte de la culpa recae en-los viejos militantes, al no habernos preocupado suficientemente en la reim­presión de textos apropiados a los estudios e inclinaciones de la juventud.

Como resulta carencia notoria en la realización de estudios apropiados a la época en lo oue concierne a las particularidades técnicas y científicas, en constante progreso y revisión.

En verdad no faltan textos apropiados, de valor perenne,útiles y actua­les en todo momento. Tarea oportuna es la de buscarlos y divulgarlos. Conta­mos con una cantidad de obras valiosas, así como folletos e incluso artícu­los muy importantes, en todos los idiomas. Lo difícil es encontrarlos en can­tidad suficiente. En Francia,por ejemplo, se encuentran raramente obras de Reclús, Paure, Proudhon, Hamon, Malato, Grave, etc.,etc., En Alemania son probablemente desconocidos hoy los textos de Landauer, Rocker, Nettlau, oue por otra parte no han sido traducidos al francés, como no se ha traducido a Malatesta", ni a Fabri, ni a Gori, del italiano, ni a Goldwin del inglés,ni a Mella, Prat o Lorenzo del español. Agotadas se hallan las obras de Kropot-kin y recién ahora se reproduce a Bakunin, Archinof, Voline y oíos. No es suficiente lo oue se edita y en ocasiones no se halla al alcance de todos los bolsillos, como e¿ el caso de las obras completas de Bakunin en Holanda/ oue son objeto de una gran erudicio'n en la materia, pero cuyo precio es pro­hibitivo t>ara nuestros bolsillos.

De haber existido lo mas escencial y necesario, todos los jóvenes hu­bieran tenido ocasio'n de recurrir a tales textos para sus estudios críticos y para su documentación propia.

-SI­RÓ aueremos llegar a la conclusión de rué no sea necesario conocer a

Marx con la debida atención, ya nue de no conocerlo no resulta correcto ni honrado atacarlo. Al igual rué lo oue respecta a lo mas granado de los filó­sofos antiguos y modernos, no siempre conocidos y por lo tanto deformados a través as citaciones rué no ofrecen base/exacta.

El fenómeno de una juventud despierta y animosa, preocupada en la solu­ción de los álgidos problemas sociales, corresponde a todos los tiemposj Gra­cias a ello la humanidad no se estanca y anruilosa. Nos viene a la memoria un caso producido en España, en el empuje de la República abrileña.

Recordarnos el erapuge juvenil de entonces ori entapio hacia las corrientes libertarias. En particular podemos mencionar a Ramón Sender, rué publicó por aruel entonces su "Siete domingos rojos" rué produjo poderoso impacto,tanto como la famosa obra de la Hildegard "? Se eruivocó Marx?" Surgía una tenden­cia a la unificación o a la amalgama del anarruismo con el marxismo,hecho que se repite actualmente, en vistas a una acción, revolucionaria y a una o-rientación post-revolucionaria, en procura de la masntada Revolución Social. No faltaron por entonces los adeptos a tal concepto, en su mayor parte sim­patizantes de buena fé. Pero todos hemos visto entonces los resultados del intento.

No hay porrue extrañarse, pues, rué haya hoy jóvenes rué piensen rué el marxismo puede servir para defender algunas de nuestras tesis. Hay tantas contradicciones en la concepción teórica de Marx, rué la tarea es fácil pa­ra el atacante advertido, tal como ocurre en el caso le Marcuse o en el de R. Ar^n y otros mas rué, aun diciéndose inspirados por el maestro, se dedi­can al atarue del marxismo, afirmándose en experiencias recientes.

Pero todos los sociólogos se contradicen frecuentamente en sus obras, ya oue los acontecimientos transforman las bases referenciales y consiguien­temente obligan a un constante examen de los hechos partiendo de puntos de vista variables. Lo rué aparecía bueno 'ayer ya no es valido para el presen­te y es por lo tanto inaceptable para el futuro. Todo esto es comprensible y natural y no resultaria grave si ni ocurriera rué no ruieren reconocerse los errores de Marx y rué por el contrario, sus seguidores, sitúan los con­ceptos del maestro en el callejón del dogma, atribuyéndole un carácter infa­lible e invariable. Los errores, los desastres y hasta los crímenes cometi-« dos en su nombre no resisten al resenso. Lo rué desacredita al marxismo en tanto rué solución a -los problemas planteadoSue la humanidad tiene.

El espectáculo pue ofrecen los países rué se declaran marxistas es mas rué desolador. La URSS,rué pretendía ser el ombligo del mundo se encuentra hoy en un atolladero, enfrentada en carácter bélico con China, otro pais mar­xiste, y operando como testaferro ante los paiscs satélites, tal el caso de ayer cor ír.ngria y hoy .en Checoeslovaquia. Los satélitos europeos se hallan acuciados por el deseo de revuelta. Yugaeslavia hace campo aparte y Albania se si-c a hablertamenté en frente, inspirada por la-China. Problemas simila­res Be ofrecen en África, donde las nuevas republiouitas vacilan antre China y Rusia a la vez rué especulan con Occidente. Cuba nada entre dos aguas., ofreciendo una vela a cada altar marxiste,a la vez rué intenta hacer su pro­pio -juego en Centro y Sud-América, evidenciando la actitud eruívoca del co­munismo internacional.

EL pavor de la URSS ante el problema Chine se traduce en urgente con-consulta ante las embajadas del mundo capitalista. El teléfono rojo funcio­nó para establecer prudente contacto con Nixon y todo es perentorio afán de obtener el apoyo de los satélites y la adruiescencia de"los imperialistas" en previsión a un "casus bellus" irrefrenable con el"imperi« amarillo".

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«INTERNATIONALE DE FÉDÉRATIONS ANARCHISTES» (Créée au congré* inlefnationai de CARRARA (ITALIA) AoOt - Septembra 1968)

C O M M I S S I O N OE RELATIONS

Secretaria! :

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PARÍS y. -TRANCE

>/C. K. I. F. A . W

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PARÍS, I* 26 décernDre 1968

a Gérard i .ecoubet , Bordeaux.

"FEDERATIÜN ANARCHISTE FRAuCAISE"

Camarade,

Je regáis CR soir, "ESFUERZO", tilláronte "tribune" de ce eher

Ildefonso et de quelques autras couraneux anonyrries dont le pañerías en-

gorgé se soulage sans faire le voyage do Vichy. imam

JB pense, est-ce que je trompe, que je dois | ton aimable atten-

tion d'avolr regu celta ordure "spécial-Carrare". M« t« f atigue)pi_pas, £

l'avenir, car je regáis directament le torchon ildefonsisto, a chacune

de oes glo-rieuaea parutions. Je poss&dti une. collecticn complete de "ES­

FUERZO", et cela conatitue un tréa intéressant documont psychiStrique s

un sublime complexo de fruotration ! J'ai rarement rencc;ntré (et pour-

tant!) dans la proseo libertaire des bulletins comparables á celui-ci,

c'erit 1 diré ontiarement consacréa a la délation, a l'insulte, a la cri

tique sttlrile ot destructiva.

Nous n'avons pas engogé ¿fa dialogue avec Ildefonao nt sa dique,

et nous ne l'engagerona pas, car nous aavons ce que désire Ildefonso.

Nous n'sngagerons tyAkt j3e polfíniqueSe. avec parsonne, nous avons raieux á

fairs qu*á perdre notro tomps avec dea vieillards tyjjj^ poranolaques ou

des crápulas da grands chemins. Qu'on se lo dise»

Tu chaláis bien mal ta prnoso pour passer ten patitos annonces. s a l u t a t i o n s a n a r c h l s t e s »

li.7ERKAT10NA.LE DÉ f£0£RAliÜ*«'S ANASiHiSTtS

te Secri

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GUT MAVOUVIER.

«errare humanum est»

p a r a ed i f i cac ión de l o s l e c t o r e s de "E S F U E R Z 0" , damos en o t r a pagina l a reproducción fo tográ f i ca de una c a r t a onviada por G.MALOUVISR , Sec re t a r i o de l a l i a mada Federación i n t e r n a c i o n a l de Federaciones Anarquistas ( C.R.I . i ' , .^ . )>al compañero 0 . Escoubot ,que en e l Congreso do l a F .A.Francesa , rea l izado on Marse l la , quedó de­signado para remplazar a G.KALOUVIER en l a s funciones di Sec re t a r i o de Relaciones I n ­t e r n a c i o n a l e s de l a F.A.Francesa, Como es s a b i d o , l a F.A.F. no respa lda a l a C . R . I . F . A. n i p a r t i c i p a en sus a c t i v i d a d e s .

Tf: hecho, l a c a r t a de MALOtnTIER e s t a i n sp i r ada en un gesto de malhumor, producido a l l e e r en "E S F U E R Z 0" l a reproducción do l a CIRCULAR No 1, lanzada por G. ESCOüBET. EL con­ten ido de l a CIRCULAR no congenia en nada con e l e s p i r i t u r e s t r i c t i v o y oxc l i i s iv i s ta quo planeó a todo l o la rgo del que se t i t u l ó Congreso ana rqu i s t a de CARRARA. A continuación de opta no ta , incluimos l a t raducc ión a l c a s t e l l ano do l o s dos t e x t o s en cues t ión : l a CIR-COlftS no 1 , lanzada por ESCOURET y l a c a r t a enviada a e s to por MALOUVIER.

EL tono y e l fondo do l a c a r t a p e r s o n i f i c a e l c a r á c t e r , l a mental idad y l a s dotes morales de su a u t o r . Su contenido y su lenguaje d e s c a l i f i c a n a su a u t o r para e l desempeño do una función ro lac ionadora de a lcanco i n t e r n a c i o n a l , a c t i v i d a d que r e q u i e r e , sobre todo, una a c ­t i t u d ecuánime, condición ind i spensab le pa ra e l es tab lec imiento de r e l ac iones en t r e todos l o s a n a r q u i s t a s del mundo.

Al tomar conocimiento de l a c a r t a do G.MAL0U11SR, l a Fed. r ac ión Local de Gl . iA* do p a r i a se d i r i g i ó a l a F.A.Francesa en procura de l a s debidas a c l a r a c i o n e s . Corre.-jpondc l a r e t r a c ­t a c i ó n e x p l i c i t a , o l a s pruebas fórmalos de l a s graves af irmaciones que aparecen en l a c a r ­t a . En caso c o n t r a r i o , l a F.L.do GG.AA. do p a r i s se r e se rva rá e l derecho de a l e r t a r a l a m i l i t a n e i a i n t e r n a c i o n a l , revelando l a a c t i t u d equivoca o i r r e sponsab le del t i t u l a d o s e ­c r e t a r i o de l a C .R. I .F . /» Hasta l a fecha no hemos obtenido l a debida s a t i s f a c c i ó n .

Abrigamos l a c reencia do quo G. M.MJOUVIER sabrá r e t r a c t a r s e , estimando que, s i humano es o l e r r o r , e s de obcecados mantenerse en e l , como es do malintencionados é l p e r s i s t i r en grave calumnia, p o r e l c o n t r a r i o , d ign i f i ca an te l a c o l e c t i v i d a d e l gesto r e c t i f i c a d o r , s i e s t e so i n s p i r a en afán contemporizador y f r a t e r n a l .

Federación L. do GG./.A. de p a r i a .

LE4SE A COTrnTTTTTiCTON EL TEXTO JE G. ESCOURET.

FE13ERACT0N ANARQUISTA.

SECRETARIAS DE R'üLACIOTTES BITERNACIONALES. 7 , r u é Ai RUguot. -5-3, BPRT)E¿UX. M

COI PT ICAXD W , SECRETARIAS

A TOTS IOS OOKPAftETCS

CJLJLÜ JI_L„A R . . n?_l.

ANARQUISTAS SEL HUN1X) 3*T¿HP.

EL u l t imo Congreso de l a F.A.Francesa, r e a l i z ado en Marse l la l o s d ias 1,2 y 3 do Noviem­b r e de I968 , decidió conf ia r e l Sec re t a r i ado de Relaciones I n t e r n a c i o n a l e s , a l companero Gerardo ESCCUBET. Este Sec re t a r i ado mantendrá r e l a c i o n e s d i r e c t a s con l a s organizac iones Anarquis tas Federadas, pero ademas con tac t a r a s i n exclusivismos de nin¿¿una s u e r t e y en un e s o i r i t u de t o l e r a n c i a y de e n t e r a f r a t e r n i d a d , con l a s organizaciones ,grupos e i n d i v i d u a l i ­dades amrquie%*BA de todos l o s p a i s e s que ee dec la ran p a r t i d a r i o s de l a s doc t r inas y del i d e a l l i b e r t a r i o s y que ac túan como t a l e s .

- 1 3 -En ese sentido nos dirigimos a los mil i tantes anarquistas esparcidos por el mundo, para

encarecerles que nos escriban y nos envien sus publicaciones y sus informaciones,que u t i l i z a remos en bien de nuestro movimiento. A p a r t i r de esta fecha rogamos «1 envío de l a corres­pondencia de carácter internacional a l a dirección siguiente:

FEDERACIÓN ANARQUISTA. SECRETARIADO DE RELACIONES INTERNACIONALES 7,rué du Huguet. - 33 . BORDEAUX. (FRANCIA)

nuestro Secretariado interpretara de irmediato todo texto redactado en l a s lenguas s i ­guientes: alemán,inglés,español,esperanto,italiano y portugués.Si nos l legara corresponden­cia en otras lenguas,hallariamos prontamente los traductores necesarios.

El nuevo Secretariado envía m los companeros del mundo entero, sus saludos anarquistas y f ra ternales . „ . „ «. . . Por el Secretariado

Burdeos, I4 de Diciembre I968. Gerardo E3C0UBET.

HE AQÜI EL TEXTO DE GUT MALOUVIER

INTERNACIONAL DE FEDERACIONES ANARQUISTAS (Constituida en el Congreso internacional de ca r ra ra ( l t a l i a ) Agosto-Septiembre 1968) OONISION DE RELACIONES Secretariado: p a r i s , 26 de Diciembre 1963 C. R. I . P. A. a Gerardo Escoubet. Burdeos. 3 , rué Ternáux. FEDERACIÓN ANARQUISTA FRANCESA

Compañero, reeIbi e g t a t a p d e „E s F v E R ^ . ^ l a divertida «tribuna" de ese caro Ildefonso y de algunos val ientes anónimos cuyo páncreas repleto se l ibera s in recur r i r al agua de Vichy.

Creo,no se s i me equivoco, que debo a tu amabilidad el haber recibido esta porqueria de "especial carrara", lín e l futuro no t e molestes mas,pues rec ib i diréctífiSKate el trapo ildefon s i s t a a cada una de sus gloriosas apariciones.poseo una colección completa de ESFUERZO",lo que constituye un interesante documento ps iquia t ra : un sublime complejo de frustración.Rara­mente encontré entre l a prensa l i b e r t a r i a (s in embargo los hay) bolet ines comparables a és te , es decir,entere» •mte consagrados a l a delación,al insul to ,a l a c r i t i c a e s t é r i l y desetructora.

No hemos querido dialogar con Ildefonso y su pandilla.No lo haremos,porque sabemos lo que quiere Ildefonso. No emprenderemos polémicas con nadie, tenemos o t ras cosas a rea l iza r en lugar de perder nuestro tiempo «on viejos paranoicos o CMJ cr*i*i1as <to oj-ioruoi.inda.jcjM» lo sepan t o d o s i . . .

Tu escoges mal tu prensa para divulgar tus n o t i t a s . Saludos anarquistas. ^ ¿ ¿ ¿ ^

Libramos a l lec tor a l a s delicias de un trozo "escogido" de l i t e r a t u r a , digno de figurar en una antologia freudiana como espécimen destinado a un estudio de carácter . El lenguaje es verdaderamente selecto y da prueba de una educación refinada, Hasta t i l extremo,que humilde­mente solicitamos de su autor l a paueba de que su rechazo de toda polémica no se ha l la aconse jada por motivos diametralmente opuestos a los expresados. S^uros estamos que lo hará con su habitual galanura, alejando de nuestras mentes toda sospecha de duda.

Hamos de aclarar que no se nos hubiera ocurrido l a peregrina idea de dar cabida en estas paginas a un texto de t a l naturaleza. El haberse publicado m. el Boletin Interno de l a F.A.F. nos colocó en situación d i f i c i l . Finalmente l a F.L. do GG. de pa r í s decidió reproducir l a pa­gina que fue objeto de reprodución fotográfica , a objeto de ófirteer a Malouvicr l a ocasión de una rect i f icación pura y simple,ya que "errare hunanum c s t " . . . . Sin rencor y s in g lo r ia .

Federación loca l de GG.AA. do PARÍS.

-14-C A R T A A B I E R T A

AL COMPANERO G U Y M A L O U V I E R .

v.4.j. j „A o T J Secretario . de la C.R.I.F.A. Estimado compañero, Salud: T m m Tl f

Tiempo hace que duerme, entre mis papeles,, la fotocopia de la carta que dirigistes al compañero Gerard ESCOUBET y que iba adicionada al boletin n°76 de la F.A.F. En aquel entonces consideré como medida práctica el "callar". No se trataba de alardear de valiente, ni de cobarde, sino quedar indiferente ante los epítetos insultantes y de mal gusto con los que te permitistes tratar a un grupo de compañeros que no habían cometido otro delito que el de opinión - si es que en los me­

dies anarquistas actuales es delito el opinar-. Una de las frases tuyas fué la de "crapules de grand chemin" otra la de "courageux anonymes". Mencionas incluso la delación. Es que lanzaste tales epítetos en plena conciencia y responsabilidad? Hubiese continuado con la medida práctica de "callar" sin la salida a la publicidad - en el boletin n°77 de Marzo 1969, de la organización hermana de lengua francesa - de una nota tuya que lleva por txtulo "au su jet d'une lettre personnelle adressée á Gérard ESCOUBET " en la que mantienes tu actitud, ratificando tus insultos, para terminar, AL FIN, con un simulacro de excusa culpando tu carácter excesivo y tus nervios, del origen, desarrollo y fin del incidente que nos ocupa : copio tus palabras "J'ai réagi á un moment d'énervement et ceux qui me connaissent me savent excessif". '

Tu sabes bien, y ello desde hace años, que desde el Grupo Nervio donde militamos una buena cantidad de compañeros afines, jamas se ha insultado a nadie, todo lo mas se ha contestado con la misma tirantez con la que hemos sido tratados. Sabiéndolo, era lógico mantener tus nervios y enervarte lo suficiente para llegar a comprender que el defender la posición tradicional de los Congresos Anarquistas -la nuestra- no te daba derecho, por muy autoritario que fuese tu sentimien­to, a llegar al terreno del insulto, ya que tal actitud descalificaba para una función responsable dentro de nuestros medios. Confundir los hechos, gallear en coto cerrado, puede llevarte muy pronto a plazar tus funciones actuales al nivel de un dogma.

Muchos caminos se abrían ante mi. Existía el de que mi mano cono­ciera tus mejillas. El de obligarte a rectificar falta de .poder probar tus insultos calumniosos. El de seguir aquello -muy de moda en estos tiempos- de "más lo eres tu" y que tan desgraciadamente se emplea en los Congresos de la F.A.F. (ver boletin n°75 Congreso de Marsella), Ninguno de ellos los considero razonables entre anarquistas. Prefiero el mejor de todos : EL DE LA MANO. TENDIDA. En efecto: el no aceptar la línea de conducta amplia y abierta a todas las corrientes del anarquismo, impresa en el primer Congreso Anarquista Internacional hasta llegar al celebrado en Londres en 1958 ; el apropiarte -ya desde la Comisión Preparatoria-la representación del historial anarquista, limpio y fecundo, desmenuzan-dolo, arreglándolo, empequeñeciéndolo y desfigurandolo de tal modo -con la intención quizás sana de rejuvenecerlo- que nos es dificil redonocer en él la continuidad del anarquismo que nos lleno el cerebro de ilusio­nes que aun defendemos, ha promovido estas discrepancias y esta disgre­gación entre los españoles, los franceses, los italianos, los ingleses, en resumen, entre todos los anarquistas del mundo.

Si las diferencias que expusimos ante los métodos utilizados en la preparación del Gongreso de Carrara, y que lógicamente mantenemos, con

-15-tu Secretariado y los que te apoyan, las consideráramos pura y simplemen­te de forma y no de fondo, habria aun que probar tu buena fé, desacredi­tada en la expresio'n difamatoria en la que abusando de vocablos, te han excedido de acuerdo con tu carácter. Solo entonces podríamos encontrar los medios de dilucidar que no representas un obstáculo a una colaborarlo cion franca y leal. La justificación que das en la "aclaración" la creo honesta, considerando la posibilidad -ante tu propia confesión- de que te hubieses dejado arrastrar por los nervios; te has equivocado pues al insultar a compañeros que merecen aprecio y estima por su posición conse­cuente, aunque esta sea diferente de la tuya.

Efectivamente, posees una colección completa del boletín de la Federación Local de GG. de Paris titulado "Esfuerzo" y si la posees es porque el amigo GONZÁLEZ tuvo un especial interés en que te la enviara para que te hicieses una idea de la situación del Movimiento Español. Lo que hice. Ello te demuestra que no soy un "courageux anonyme", ya que tienes mi nombre y dirección.

Podría extenderme argumentando, con documentos al apoyo, sobre las dos posiciones; la tuya y la nuestra. Pues polemizar no es reñir, cuando se sabe discutir y no se rehuyella polémica. Podria citar textos, nombres, libros, posiciones de anarquistas de todos los países. Podria rebuscar entre los libros de carácter social que guardo como un tesoro de consulta. Llenaría cuartillas y mas cuartillas. Total para nada. Se que no te convencería. Y sabes porque no te convencería ? porque en buen castellano decimos que "no hay peor sordc que el que no quiere oir".

Me hace decir lo que antecede una de tus intervenciones en el Congreso de Marsella a -•& raíz de la discusión del Congreso de Carrara que transcribo: "SÍLLAMERO: Pose ensuite une question precise: La PAF a-t'elle adhéré a cette Internationa­le? "MALOUVIER: répond qu'il s'en fout si la F.A.F participe ou pas et fait remarquer que lui y participe de mé*me que ceux qui veulent y participer avec lui. II precise mé*me que l'O.R.A participe aux travaux de l1Internationale au nom de la F.A.F. - TENDANCE O.R.A."

Lo que significa, y al parecer tu lo encuentras muy normal, que se ha creado una INTERNACIONAL DE FEDERACIONES NACIONALES y que la O.R.A. no es nada mas que una tendencia dentro de una FEDERACIÓN NACIONAL^ro-ESTA ADHERIDA a la INTERNACIONAL. Que la O.R.A. lleva L

todo el SECRETARIADO de la C.R.I.F.A. (sin que su FEDERACIÓN NACIONAL, a la que pertenece, este adherida). Es decir que habéis sido nombrados, según se dice, por un CONGRESO INTER­NACIONAL en el cual no se permitia la entrada mas que a las FEDERACIONES NACIONALES y reca­en los cargos en un GRUPO y n* en UNA FEDERACIÓN NACIONAL. Después de todo aun diremos que somos la esencia del FEDERALISMO. A condición de saber lo que el FEDERALISMO significa. "Compañero KALOUVIER, o yo soy muy cerril, OU TU TE FOUTS DU MONDE" .

Y nada mas. Fraternalmente tuyo y del anarquismo _, »RAIÍFc;

A PROPOSITO Di UN DESPROPÓSITO

1¡L ex-abrupto dirigido a TSscoubet por Guy Malouvier, asi como la justificación publicada mas tarde, aportan una triste dimensión de quién es capaz de solazarse en tal hediondo fango. !£> mojaremos nuestra pluma en tinta hasta tal punto emponzoñada,

Bntre nuestras relaciones no cuentan los crápulas,los bandidos ni los delatores. Mídase con su propia vara quién tales despropósitos lanza con ligera inconsciencia.gu gesto no merece la atención ni la respuesta de hombres dignos de tal apelativo. Ni tiempo ocupado en el desprecio.

Si en los debates preliminares a lo que se insiste en calificar "Congreso Anarquista de CA-RRARA",trazó nuestra pluma el nombre de Kalouvier, fué porque creiamos que se trataba de un mi­litante ante quién podian exponerse tesis, criterios y las oposiciones que consití rabauos opor­tunas y que hoy comprobamos que eran acertadas. Hb se trataba do su persona, sino de la corrien te autoiitaria que aparecía en sus manifestaciones, incapaz de responder con ar.sUüíentos, como otrora lo hiciere Archinof (y los platafomistas),el "narcisista" que nos ocupa responde con insultos. Lo que demuestra el creso nivel de su cultura.

Nos equivocamos al creer que era un compañero. Tant pis pour lui4...Y por quienes le acep­tan o le utilizan. _.. , _

Ildefonso.