zoologia dos invertebrados 6ed - cap 15 a 20

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zoo zoologia

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    ais

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    um

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    see

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    see

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    te o

    dese

    nvo

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    de

    tem

    as

    mais

    gera

    isnos

    captulo

    s in

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    is.

    Po

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    see

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    rinc

    pio

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    P

    adres

    Em

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    em

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    aptu

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    ais

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    os

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    est

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    -ra

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    princ

    pio

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    qu

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    aio

    ria

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    ais

    bila

    tera

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    sim

    tric

    os

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    ,

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    tru

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    e d

    o e

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    roporc

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    um

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    -pass

    o d

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    na

    filo

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    dos

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    bra

    dos,

    com

    um

    dest

    aque

    em

    um

    dos

    ass

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    ais

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    orig

    em

    evo

    lutiv

    a d

    os

    anim

    ais

    bila

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    os.

    O c

    aptu

    lo ta

    mb

    m p

    roporc

    iona

  • VII

    I

    Zoo

    logi

    a do

    s In

    vert

    ebra

    dos

    um

    resum

    o a

    tualiz

    ado

    das d

    esc

    obert

    as r

    esulta

    n-

    tes

    da

    aplic

    a

    o d

    as

    tcn

    icas

    de

    mic

    rosc

    opia

    ele

    -tr

    nic

    a e

    bio

    logia

    mole

    cula

    r na

    sis

    tem

    tic

    a d

    os

    inve

    rtebra

    dos.

    O C

    aptulo

    17 (

    Pro

    toco

    rda

    dos

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    ue

    tg

    na

    tos)

    incl

    ui u

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    os

    ce

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    se

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    ma

    co

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    did

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    co

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    co

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    do

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    O a

    um

    en

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    a p

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    e c

    obert

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    ness

    e c

    aptulo

    foi m

    otiv

    a-

    do

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    re

    cen

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    eativ

    a

    o d

    e in

    tere

    sse

    na

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    evo

    lutiva

    do

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    rte

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    do

    s (u

    m e

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    roto

    co

    rda

    do

    s p

    rop

    orc

    ion

    am

    um

    am

    plo

    n

    -m

    ero

    de

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    tos)

    e p

    ela

    ne

    cess

    ida

    de

    de

    mo

    de

    rniz

    ar

    a d

    iscusso

    acerc

    a d

    esses t

    xons.

    Rev

    ise

    s e

    Reo

    rgan

    iza

    es

    dos

    Cap

    tulo

    sM

    uito

    s ca

    ptulo

    s fo

    ram

    revi

    sados

    ou

    re

    org

    a-

    niz

    ados n

    esta

    edi

    o p

    ara

    refletir as n

    ova

    s id

    eia

    sace

    rca

    da

    filo

    ge

    nia

    ou

    para

    de

    sta

    ca

    r a

    au

    s

    ncia

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    s. C

    on

    se

    qe

    nte

    me

    nte

    , os

    mo

    lusco

    s m

    ais

    um

    ave

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    cedem

    os

    aneld

    eos

    e s

    o p

    rece

    did

    os

    por

    um

    captulo

    reorg

    aniz

    ado

    ace

    rca

    de

    pro

    tost

    mio

    sno

    -segm

    enta

    dos.

    O

    s pogonfo

    ros

    so

    dis

    cuti-

    dos

    com

    os

    an

    eld

    eo

    s e

    os

    pe

    nta

    sto

    md

    eo

    s co

    m o

    sa

    rtr

    po

    do

    s.

    Os

    me

    so

    zo

    ri

    os

    (Ort

    ho

    ne

    ctid

    a e

    Rhom

    bozo

    a)

    fora

    m t

    ran

    sfe

    rid

    os

    pa

    ra o

    ca

    ptu

    loque c

    obre

    os p

    latie

    lmin

    tos, e

    os tard

    gra

    dos p

    ara

    o c

    ap

    tu

    lo s

    obre

    asq

    ue

    lmin

    tos,

    por

    qu

    est

    o d

    eco

    nve

    ni

    nci

    a p

    edagg

    ica,

    mas

    o e

    stu

    da

    nte

    deve

    est

    ar cie

    nte

    de

    suas

    posi

    es

    filo

    ge

    n

    tica

    s pro

    v-

    veis

    . N

    s u

    tiliz

    am

    os

    um

    sis

    tem

    a d

    e c

    lass

    ifica

    o

    qu

    e

    atu

    aliz

    ado

    e

    gera

    lmente

    ace

    ito,

    mas

    em

    alg

    un

    s ca

    sos,

    pe

    rmitim

    os

    qu

    e a

    pedagogia

    foss

    eo

    fato

    r de

    term

    ina

    nte

    . Por e

    xem

    plo

    , m

    ais

    sim

    ple

    sdis

    cutir

    as

    Cu

    bo

    me

    du

    sa

    e c

    om

    os

    cifo

    zo

    rios

    co

    mo

    um

    a c

    lass

    e s

    epara

    da;

    e o

    s p

    roto

    br

    nquio

    s,

    os

    lam

    elib

    rn

    qu

    ios

    e o

    s se

    ptib

    rn

    qu

    ios

    (em

    bo

    ra s

    em

    um

    sta

    tus

    taxo

    nm

    ico

    fo

    rma

    l) a

    ind

    a c

    on

    stitu

    em

    gru

    pos

    de

    re

    fer

    ncia

    te

    is d

    e b

    ivalv

    es.

    En

    tre

    tan

    -to

    , o

    est

    ud

    an

    te f

    ica

    cie

    nte

    do

    pensa

    mento

    atu

    al

    ace

    rca

    da

    cla

    ssific

    a

    o d

    ess

    es

    anim

    ais

    . O

    ca

    ptu

    lo a

    cerc

    a d

    e r

    ecife

    s co

    ralin

    os

    (que

    pe

    rma

    ne

    ce

    uso

    zin

    ho

    na

    Qu

    inta

    Edi

    o)

    foi e

    ncu

    rta

    do

    e in

    co

    r-pora

    do

    ao

    captulo

    dos

    cnid

    rios.

    Nov

    as I

    lust

    rae

    sA

    nova

    art

    e f

    oi

    dese

    nvo

    lvid

    a e

    m c

    ola

    bora

    o

    com

    o a

    rtis

    ta e

    bil

    ogo

    JO

    HN

    NO

    RTO

    N. J

    unto

    s, g

    as-

    tam

    os

    muita

    s hora

    s pro

    jeta

    ndo

    e e

    xecu

    tando n

    ovo

    sdese

    nhos

    conce

    ituais

    , bem

    com

    o d

    ese

    nhos

    que

    desc

    reve

    ssem

    a n

    ova

    info

    rma

    o e

    stru

    tura

    l e

    os

    padr

    es

    de

    movi

    mento e

    de

    dese

    nvo

    lvim

    ento

    . Mu

    i-to

    s d

    ess

    es d

    ese

    nhos d

    erivara

    m-s

    e d

    e n

    oss

    as o

    bse

    -rv

    ae

    s p

    ess

    oais

    e d

    aquela

    s d

    os n

    oss

    os e

    studante

    s.

    Glo

    ss

    rioM

    uito

    s dos

    term

    os

    em

    negrito

    no

    text

    o e

    nco

    n-

    tra

    m-s

    e d

    efin

    ido

    s em

    um

    novo

    glo

    ss

    rio

    separa

    do

    no

    fin

    al

    do

    liv

    ro.

    Peda

    gogi

    aE

    mbora

    a

    te

    rmin

    olo

    gia

    util

    izada

    na

    Q

    uin

    taE

    di

    o n

    o t

    enha

    sid

    o a

    ltera

    da

    sig

    nifi

    cativ

    am

    ente

    ,fo

    ram

    fe

    itas

    alg

    um

    as

    alte

    rae

    s por

    causa

    da

    con-

    sist

    nci

    a o

    u e

    m c

    on

    form

    ida

    de

    com

    o u

    so m

    odern

    o.

    O te

    rmo

    septo

    , por e

    xem

    plo

    , h

    oje

    util

    izado

    consi

    s-te

    nte

    mente

    por

    todos

    os

    anto

    zo

    rios

    e s

    ubst

    itui

    ouso

    alte

    rnado

    de

    septo

    e d

    e m

    ese

    nt

    rio

    para

    am

    esm

    a e

    str

    utu

    ra (

    hom

    loga)

    nos

    dife

    rente

    s org

    a-

    nis

    mos.

    Sim

    ilarm

    ente

    , em

    pre

    gam

    os

    o te

    rmo

    gast

    ro-

    derm

    e n

    o s

    om

    ente

    para

    o re

    vest

    imento

    epite

    lial d

    oce

    lent

    rio d

    os

    cnid

    rio

    s e

    dos

    ctenfo

    ros,

    mas

    tam

    -b

    m p

    ara

    o r

    eve

    stim

    ento

    do

    inte

    stin

    o m

    dio

    dos

    anim

    ais

    bila

    tera

    lmente

    sim

    tr

    icos.

    Foi

    feita

    um

    aalte

    ra

    o a

    dic

    ional

    em

    refe

    rnci

    a a

    os

    nom

    es

    co-

    muns

    de

    muito

    s m

    olu

    scos

    gast

    rpodos

    e b

    ivalv

    es

    em

    um

    esf

    or

    o d

    e p

    rom

    ove

    r a

    conse

    rva

    o. A

    lm

    de

    refe

    rir

    os

    anim

    ais

    viv

    os

    com

    o "

    conch

    as"

    , ns

    tam

    -b

    m n

    os

    refe

    rim

    os

    a e

    les

    agora

    util

    izando

    os

    term

    os

    cara

    mujo

    s e

    marisc

    os.

    Ess

    as

    alte

    rae

    s podem

    ,

    prim

    eira

    vis

    ta,

    pare

    cer

    desa

    jeita

    das

    para

    os

    j in

    tei-

    rados

    com

    os

    molu

    scos,

    mas

    logo

    torn

    am

    -se

    fam

    i-lia

    res

    e a

    jud

    am

    a tr

    ansf

    erir o

    dest

    aque

    das

    conch

    as

    com

    o "

    itens

    de

    cole

    cionador"

    para

    os

    cara

    mujo

    s e

    maris

    cos

    com

    o o

    rganis

    mos

    vivo

    s.F

    ora

    m c

    olo

    cados

    em

    negrito

    term

    os

    com

    uns

    imp

    ort

    an

    tes

    e term

    os,

    qu

    e s

    e a

    plic

    am

    s

    estr

    utu

    -ra

    s e

    fu

    ne

    s ca

    ract

    er

    stic

    as

    nest

    a e

    di

    o p

    ara

    dest

    aca

    r a

    sua

    import

    nci

    a e

    faci

    litar

    a s

    ua

    leitu

    rae

    mem

    oriza

    o. A

    maio

    ria

    dess

    es te

    rmos fo

    i acr

    es-

    centa

    da

    ao

    glo

    ss

    rio.

    Os

    resu

    mo

    s si

    stem

    tic

    os

    qu

    e a

    com

    pa

    nh

    am

    as

    see

    s co

    bre

    m to

    do

    s, m

    enos

    os

    me

    no

    res

    gru

    pos

    de

    inve

    rtebra

    dos.

    Cada

    resu

    mo

    incl

    ui

    a c

    lass

    ifica

    o

    form

    al

    do

    gru

    po

    taxo

    nm

    ico

    em

    quest

    o e

    a d

    efi-

    ni

    o d

    e c

    ada

    t

    xon.

    Co

    ntin

    ua

    mo

    s a

    cre

    dita

    nd

    o q

    ue

    est

    e te

    xto

    deve

    faze

    r co

    m q

    ue

    o est

    udante

    te

    nh

    a co

    nta

    to co

    mu

    ma

    vast

    a l

    itera

    tura

    de

    inve

    rtebra

    dos.

    As

    refe

    -r

    nci

    as

    no

    fin

    al d

    e c

    ada

    ca

    ptu

    lo in

    clu

    em

    , po

    rta

    n-

    to,

    a m

    aio

    ria

    dos

    livro

    s e

    dos

    art

    igos

    de

    revi

    so

    sobre

    inve

    rte

    bra

    do

    s,

    be

    m c

    om

    o m

    uito

    s tr

    abalh

    os

    de

    pesquis

    a.

    Alg

    uns d

    ess

    es s

    eriam

    apro

    priados

    para

    um

    a le

    itu

    ra a

    dic

    ion

    al por

    pa

    rte

    do

    estu

    da

    n-

    te s

    e o

    instr

    uto

    r ass

    im o

    de

    seja

    r. A

    s lis

    tas

    de

    tod

    os

    os

    ca

    ptu

    los

    fora

    m s

    ub

    div

    idid

    as

    por g

    rup

    os

    taxo

    -nm

    icos

    import

    ante

    s para

    torn

    -las

    mais

    f

    ceis

    de

    util

    izar.

    Pre

    fci

    oIX

    Agr

    adec

    imen

    tos

    Som

    os g

    rato

    s s

    m

    uita

    s pess

    oas q

    ue

    , nos

    ltim

    os

    sete

    anos,

    fo

    rne

    cera

    m vo

    lun

    tari

    am

    en

    teco

    rree

    s, info

    rmae

    s e

    sugest

    es.

    Ele

    s co

    ntr

    ibu-

    ram

    p

    ara

    a

    m

    elh

    ora

    dess

    a

    edi

    o.

    Dese

    jam

    os

    agra

    dece

    r esp

    eci

    alm

    ente

    q

    uele

    s q

    ue

    re

    visa

    ram

    captu

    los

    ou

    se

    es

    de

    ca

    ptu

    los,

    lid

    an

    do

    co

    mgru

    pos

    de

    inve

    rtebra

    dos

    ou

    tp

    icos

    em

    pa

    rtic

    ula

    r.E

    les

    no

    so

    resp

    ons

    veis

    po

    r q

    ua

    isq

    ue

    r err

    os

    ou

    neglig

    nci

    as

    qu

    e p

    oss

    am

    pe

    rma

    ne

    cer.

    Ess

    es

    revi

    -so

    res

    fora

    m M

    ary

    Beve

    rly-

    Burt

    on,

    Un

    ive

    rsid

    ad

    ed

    e G

    ue

    lph

    ; B

    rian

    Bin

    gham

    , U

    niv

    ers

    ida

    de

    Oci

    de

    n-

    tal

    de

    Wa

    shin

    gto

    n,

    Ce

    ntr

    o M

    ari

    nh

    o d

    e S

    hannon

    Poin

    t; K

    enneth

    Jay

    Bos

    s, U

    niv

    ers

    idade

    de

    Harv

    ard

    ;S

    teve

    n

    Bu

    ria

    n,

    Un

    ive

    rsid

    ad

    e

    Esta

    du

    al

    de

    Co

    nn

    ect

    icu

    t do S

    ul;

    Jam

    es

    M.

    Cola

    cino,

    Univ

    ers

    i-d

    ad

    e d

    e C

    lem

    son;

    Ronald

    Dim

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    , U

    niv

    ers

    ida

    de

    de

    Wake

    Fore

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    Darr

    yl F

    eld

    er,

    Univ

    ers

    idade

    do

    Sudoest

    e d

    a L

    ouis

    iana;

    Thom

    as

    Fench

    el,

    Un

    ive

    r-si

    dade

    de

    Cop

    enhague;

    Ste

    phen

    L.

    Ga

    rdin

    er,

    Fa-

    culd

    ad

    e B

    ryn

    Maw

    r; R

    ick

    Gro

    sbe

    rg, U

    niv

    ers

    ida

    de

    da

    Ca

    lifr

    nia

    em

    Davi

    s; F

    rederick

    W.

    Ha

    rris

    on

    ,U

    niv

    ers

    idade

    da

    C

    aro

    lina

    O

    cid

    en

    tal;

    Davi

    d

    G.

    He

    cke

    l,

    Un

    ive

    rsid

    ad

    e

    de

    C

    lem

    so

    n;

    Ro

    be

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    P.

    Hig

    gin

    s, I

    nst

    ituto

    Sm

    ithso

    nia

    n;

    Da

    nie

    l Ho

    rnb

    ach

    ,F

    acu

    lda

    de

    Maca

    lest

    er;

    Do

    na

    ld K

    angas,

    Univ

    ers

    i-d

    ad

    e

    Est

    ad

    ua

    l d

    o

    No

    rde

    ste

    d

    o

    Mis

    souri;

    Roni

    Kin

    gsl

    ey,

    U

    niv

    ers

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