-01_normas tcc ufra
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
NAZARÉ MARIA ARAÚJO DE MATOS
SUELY NAZARÉ FURTADO FRANÇA
ANA CRISTINA GOMES SANTOS
ANA LÚCIA SILVA ÁZAR
NORMAS PARA PADRONIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES
2.ed. rev. atual.
BELÉM 2010
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Ministro Fernando Haddad UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA Reitor Sueo Numazawa Vice-Reitor Paulo de Jesus Santos PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓG ICO Izildinha de Souza Miranda
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Prof. Orlando Tadeu Lima e Souza
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Prof. Raimundo Nelson Souza da Silva
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Prof. Kedson Raul de Souza Lima
BIBLIOTECA
Superintendente Suely Nazaré Furtado França
Normas para padronização de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses / Nazaré Maria Araújo de Matos, Suely Nazaré Furtado França, Ana Cristina Gomes Santos, Ana Lúcia Silva Ázar. – Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2010.
61 p.: il.
1. Trabalhos acadêmicos - Redação. 2. Monografias –
Normalização. 3. Monografias – Redação. I. França, Suely Nazaré Furtado II. Santos, Ana Cristina Gomes. III. Azar, Ana Lúcia Silva IV. Título.
CDD 001.42
3
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................. 5
1
ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS,
DISSERTAÇÕES E TESES ............................................................
6
1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ............................................................. 6
1.1.1 Capa ......................................................................................................... 6
1.1.2 Folha de rosto .......................................................................................... 7
1.1.3 Errata ....................................................................................................... 8
1.1.4 Folha de aprovação ................................................................................. 8
1.1.5 Dedicatória .............................................................................................. 8
1.1.6 Agradecimentos ....................................................................................... 9
1.1.7 Epígrafe ................................................................................................... 9
1.1.8 Resumo no idioma do texto .................................................................... 9
1.1.9 Resumo em língua estrangeira .............................................................. 10
1.1.10 Lista de ilustrações ................................................................................. 10
1.1.11 Lista de tabelas ....................................................................................... 10
1.1.12 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ................................................ 10
1.1.13 Sumário .................................................................................................... 11
1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................................... 11
1.2.1 Introdução ............................................................................................... 11
1.2.2 Desenvolvimento ..................................................................................... 12
1.2.2.1 Revisão da literatura ................................................................................. 12
1.2.2.2 Material e métodos .................................................................................. 12
1.2.2.3 Resultados e discussão ............................................................................. 13
1.2.3 Conclusão ................................................................................................. 13
1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ............................................................. 13
1.3.1 Referências .............................................................................................. 14
1.3.2 Glossário .................................................................................................. 14
1.3.3 Apêndice(s).............................................................................................. 14
1.3.4 Anexo(s) ................................................................................................... 14
1.4 DIVISÃO DO TEXTO POR CAPÍTULO................................................ 15
2 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ .................................................. 16
4
2.1 CITAÇÃO ................................................................................................. 16
2.1.1 Citações diretas, literais ou textuais ...................................................... 16
2.1.2 Citações indiretas ou livres .................................................................... 19
2.1.3 Citação de citação ................................................................................... 19
2.1.4 Regras gerais ........................................................................................... 21
2.1.5 Sistemas de chamada .............................................................................. 25
2.1.5.1 Sistema alfabético (autor-data) .............................................................. 25
2.1.5.2 Sistema numérico ..................................................................................... 27
2.2 NOTAS DE RODAPÉ .............................................................................. 27
2.2.1 Tipos ......................................................................................................... 28
2.2.1.1 Notas de referências .................................................................................. 28
2.2.1.2 Notas explicativas ..................................................................................... 32
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA .............................................................. 33
3.1 FORMATO ............................................................................................... 33
3.2 MARGEM................................................................................................. 33
3.3 ESPACEJAMENTO ................................................................................. 33
3.4 PAGINAÇÃO ........................................................................................... 34
3.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ............................................................ 34
3.6 INDICATIVO DE SEÇÃO ...................................................................... 35
3.7 ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................. 35
3.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS ................................................................... 36
3.9 ILUSTRAÇÕES ....................................................................................... 36
3.9.1 Figuras ..................................................................................................... 36
3.9.2 Tabelas ..................................................................................................... 37
REFERÊNCIAS....................................................................................... 39
APÊNDICES ........................................................................................... 40
ANEXOS .................................................................................................. 52
5
APRESENTAÇÃO
A produção da informação tem duplicado a cada ano, fazendo-se assimilar
conhecimentos que se ampliam a cada minuto, o que a transforma em força motriz da
vida.
Para organizar toda essa gama de conhecimentos, é necessário adotar padrões e
normas que facilitem o entendimento do texto.
Sob esse contexto e de posse de normas atualizadas ABNT 10520, que trata de
apresentação de citações em documentos, e NBR 14724, que versa especificamente
sobre trabalhos acadêmicos, decidiu-se atualizar o manual da UFRA sobre Normas para
Elaboração e Apresentação de Dissertações e Teses.
Assim, baseando-se nas recomendações da ABNT, a Biblioteca apresenta à
comunidade acadêmica uma nova edição deste manual, utilizando-se uma linguagem
simples, cujo conteúdo foi totalmente reformulado, desde a estrutura de trabalhos
acadêmicos até a apresentação gráfica, incluindo, ao final, as referências, apêndices e
anexos, ampliando os exemplos e permitindo ao leitor uma melhor compreensão do
texto.
Espera-se que esta nova versão contribua para o aperfeiçoamento da
normalização de trabalhos acadêmicos desta Universidade.
6
1 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E
TESES
A estrutura de um trabalho acadêmico, dissertação ou tese estabelece a ordem
em que devem ser dispostos os elementos que a compõe: elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais (APÊNDICE A).
1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
São elementos obrigatórios ou opcionais que antecedem o texto com
informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho, incluindo: capa, folha
de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo na
língua vernácula, resumo em língua estrangeira, sumário, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas, siglas e símbolos.
1.1.1 Capa (obrigatório)
É a proteção externa do trabalho, devendo conter informações indispensáveis à
sua identificação (APÊNDICE B), na seguinte ordem:
a) nome da instituição;
b) nome do autor;
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a
especificação do respectivo volume);
f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) ano de depósito (da entrega).
7
1.1.2 Folha de rosto (obrigatório)
Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, tendo como
principais características:
a) Ser a primeira página do trabalho acadêmico, sendo a única que
apresenta informações no anverso e no verso;
b) Ser o anverso a página 1 e o verso a página 2 do trabalho acadêmico,
porém sem que os números apareçam nas páginas;
c) Apresentar os seguintes elementos essenciais no anverso (APÊNDICE C)
� nome do autor;
� título;
� subtítulo (se houver), evidenciando sua subordinação ao título principal, precedido
de dois pontos ( : );
� número de volumes (se houver mais de um, especificar em cada folha de rosto o
respectivo volume);
� natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (grau
pretendido), nome da instituição, área de concentração;
� nome do orientador e do co-orientador (se houver);
� local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
� ano de depósito (da entrega).
d) Verso da folha de rosto
No verso da folha de rosto, na parte inferior e centralizada, deve constar a ficha catalográfica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano – CCAA2. A sua elaboração deverá ser solicitada a profissionais especializados (bibliotecários), da Biblioteca da UFRA.
8
1.1.3 Errata (opcional)
Lista de folhas e linhas onde ocorreram erros, seguidas das devidas correções.
Apresenta-se quase sempre em papel avulso, acrescido ao trabalho depois de impresso,
e inserida logo após a folha de rosto. O texto da errata apresenta-se conforme exemplo
abaixo:
Exemplo:
ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se
10 2 tabalho trabalho
1.1.4 Folha de aprovação (obrigatório)
Contém autor, título e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a
que é submetido, área de concentração, titulação e instituição de ensino, data de
aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca
examinadora. (APÊNDICE D).
1.1.5 Dedicatória (opcional)
Ocupa página própria, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a outras
pessoas. (ANEXO A)
9
1.1.6 Agradecimentos (opcional)
Página onde são registrados agradecimentos àqueles que realmente contribuíram de
maneira relevante para a elaboração do trabalho, restringindo-se ao mínimo necessário
(ANEXO B).
1.1.7 Epígrafe (opcional)
Página contendo citação de um pensamento relacionado, de certa forma, com a matéria
tratada no corpo do trabalho, seguida da indicação de autoria. Podem também constar
epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias (ANEXO C).
1.1.8 Resumo no idioma do texto (obrigatório)
Apresentação resumida do conteúdo do trabalho, ressaltando as partes mais importantes,
com objetivo de fornecer elementos que permitam ao leitor decidir sobre a consulta ao
texto completo (ANEXO D).
Os aspectos a serem considerados na redação do resumo são os seguintes:
a) localizado em página distinta;
b) deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo do trabalho;
c) deve constituir-se em uma sequência de frases concisas e objetivas, e não de uma
enumeração de tópicos;
d) será redigido em parágrafo único, em espaço simples, contendo no máximo 500
palavras e seguido das palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, isto é,
palavras-chave e/ou descritores.
e) deve ser redigido em linguagem impessoal, preferencialmente a terceira pessoa do
singular com o verbo na voz ativa, não devendo constar expressões como: no presente
10
trabalho..., neste trabalho o autor... o autor deste documento ... e outros semelhantes
1.1.9 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Versão do resumo em português para um idioma de divulgação internacional (em inglês
Abstract, em espanhol Resumen, em francês Resumée). Deve aparecer em página
distinta, seguido das palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, ou seja,
palavras-chave e/ou descritores (ANEXO E).
1.1.10 Lista de ilustrações (desenhos, esquemas, fluxogramas, mapas, fotografias,
gráficos, figuras, quadros, organogramas, plantas, retratos e outros) (opcional).
Página contendo relação seqüencial das ilustrações incluídas no texto, na mesma ordem
que se apresentam no trabalho, indicando seus títulos ou legendas, acompanhados dos
respectivos números de páginas. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada
tipo de ilustração, quando muito numerosas (APÊNDICES G e H).
1.1.11 Lista de tabelas
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página
(APÊNDICE G)
1.1.12 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (opcional)
Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a
11
elaboração de lista própria para cada tipo. A lista de símbolos deve ser elaborada na
ordem apresentada no texto e com o seu devido significado (APÊNDICE I).
1.1.13 Sumário (obrigatório)
Indicação do conteúdo do trabalho, refletindo suas divisões e/ou seções, na mesma
ordem e grafia em que aparecem no texto, dando a localização dessas partes na obra.
Essa relação deve ser a reprodução exata dos títulos apresentados no trabalho, sendo
transcrito em folha distinta, com o título SUMÁRIO ao alto (APÊNDICES E e F).
Para numerar as divisões e subdivisões de um trabalho, deve-se usar a numeração
progressiva, de acordo com a NBR 6024, de modo a expor numa sequência lógica o
inter-relacionamento da matéria, facilitando sua localização.
Havendo mais de um volume, o sumário completo deve constar em cada um deles,
conforme NBR 6027.
1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo. Constitui-se dos seguintes elementos
fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
1.2.1 Introdução
Apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua
natureza, importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos
seguidos.
Na introdução, o leitor deve ser esclarecido a respeito do tema do trabalho, assim como
do raciocínio a ser desenvolvido.
12
1.2.2 Desenvolvimento (Corpo do trabalho)
Parte principal do texto, onde o autor expõe, explica e demonstra o assunto em todos os
seus aspectos, dividindo-se em seções e subseções que variam em função da abordagem
do tema e do método.
O corpo do trabalho pode ser dividido de várias maneiras, dentre as quais sugerimos o
seguinte padrão: revisão da literatura, material e métodos, resultados e discussões.
1.2.2.1 Revisão da literatura
Relaciona a literatura correlata ao tema abordado, com o objetivo de confirmar a
utilidade da pesquisa, seja para situar o estado de conhecimento existente na literatura,
seja para difundir e reforçar trabalhos já realizados e que necessitem de reflexão e
afirmação. Desta forma, sua principal finalidade é demonstrar a necessidade ou
oportunidade do estudo e auxiliar a interpretação dos resultados.
1.2.2.2 Material e métodos
A exatidão das observações ou dados coletados bem como a eficiência do método
utilizado são os principais elementos para o sucesso de uma pesquisa. Por essa razão, é
muito importante que o trabalho apresente uma descrição completa e concisa da
metodologia utilizada que permita ao leitor compreender e interpretar os resultados,
bem como a reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores.
Neste tópico, devem ser incluídas, quando pertinentes, informações sobre local e data da
pesquisa, população estudada, amostragem, técnicas utilizadas, além da descrição do
procedimento analítico usado.
13
1.2.2.3 Resultados e Discussão
Visa comunicar os resultados da pesquisa e a análise dos mesmos, oferecendo subsídios
para a conclusão.
Os resultados devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica,
utilizando-se tabelas, figuras e fotografias que complementem o texto. Devem ser
incluídos tanto os resultados positivos como os negativos, desde que tenham algum
significado.
A análise dos dados, sua interpretação e discussões podem figurar conjugados
(Resultados e Discussão) ou separados.
1.2.3 Conclusão
É a síntese dos resultados do trabalho. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os
resultados da pesquisa elaborada, onde o autor manifestará seu ponto de vista sobre os
resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem
consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os
resultados mais importantes e sua contribuição aos objetivos e à hipótese apresentada.
1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
São os elementos que têm relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e
não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual, a saber: referências,
glossário, apêndices e anexos.
14
1.3.1 Referências (obrigatório)
Elemento obrigatório que consiste em um conjunto de referências, contendo elementos
descritivos retirados de documentos, de modo a permitir sua identificação (ver NBR
6023 – ABNT/Agosto 2002).
1.3.2 Glossário (opcional)
Quando necessário, recomenda-se listar, à parte, palavras utilizadas no texto, de uso
restrito ou sentido obscuro, acompanhadas das respectivas definições, objetivando
esclarecer ao leitor o seu significado. O glossário sempre trará as palavras listadas
alfabeticamente.
1.3.3 Apêndices (opcional)
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,
sem prejuízo da unidade do trabalho. Os apêndices são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Exemplo:
APÊNDICE A –
APÊNDICE B –
1.3.4 Anexos (opcional)
Texto ou documento não elaborado pelo próprio autor serve de fundamentação,
comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas
15
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Exemplo:
ANEXO A –
ANEXO B –
1.4 DIVISÃO DO TEXTO POR CAPÍTULO
Além da divisão em seções e subseções, apresentamos, também, a alternativa da divisão
por capítulos para trabalhos acadêmicos. A escolha deste formato deve ser feita em
consonância com o orientador.
No formato por capítulos, cada capítulo deverá apresentar: resumo, abstract, introdução,
material e métodos, resultados e discussão, conclusão, referências, apêndices ou anexos
(se houver), facilitando, dessa forma, a apresentação posterior de artigos científicos.
EXEMPLO :
CAPÍTULO 1 (TÍTULO DO CAPÍTULO)
RESUMO
ABSTRACT
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 MATERIAL E MÉTODOS
1.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
1.4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 2 (TÍTULO DO CAPÍTULO)
RESUMO
ABSTRACT
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 MATERIAL E MÉTODOS
2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
2.4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
16
2 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ
2.1 CITAÇÃO
É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (NBR 10520:2002).
Podem ser citações diretas, literais ou textuais, citações indiretas ou livres e citação de
citação.
2.1.1 Citações diretas, literais ou textuais
Consiste na reprodução literal de textos de outros autores, exatamente como consta do
original. Sua transcrição deve ser fiel ao documento consultado no que diz respeito à
ortografia, à redação e à pontuação.
Parte do trecho transcrito pode ser omitido, fazendo-se uso de reticências entre
colchetes, devendo-se, ao final do trecho, indicar a fonte de onde foi extraída a citação.
As citações diretas devem ser transcritas entre aspas duplas; no caso de citação textual
curta, de até três linhas, esta vem incorporada ao parágrafo.
� Nome do autor incluído na sentença. Quando o nome do(s) autor (es) citado(s)
ou títulos da obra citada estiver(em) incluídos na sentença, apenas a data e
página(s) são incluídas entre parênteses
Exemplos:
Segundo Meira Filho (1976, p.5), o caminho formado por essas estradas, axial ao rio
Guamá e a Baía de Guajará “foi responsável pelos rumos onde a cidade tomou o seu
maior grau de desenvolvimento”.
A arborização tem importante papel na consolidação de obras de Engenharia. Para
Geiser (1977, p.16) o revestimento vegetal em superfícies alteradas por obras de
terraplanagem, tem, entre outras, as finalidades de “[...] e recompor o equilíbrio natural,
17
em especial as relações entre solo, ar, água, flora e fauna, incrementando condições
favoráveis à vida vegetal e animal”.
� Nome do autor incluído no final da citação. Quando o(s) autor (es) não vierem
mencionados na sentença, deve-se citá-los ao final da mesma, seguido de data e
página(s) do documento referenciado.
Exemplo:
Os vegetais absorvem 97% das radiações de comprimento de onda longa, ou seja, calor
e dissipa-o através de seus processos fisiológicos. “O refrescamento por evaporação é
particularmente eficaz quando a temperatura do ar for elevada, a umidade baixa e as
plantas estiverem bem supridas de água” (LARCHER, 1986, p.25).
� No caso de citação textual longa - com mais de três linhas - esta deve aparecer
em parágrafo isolado, utilizando-se recuo de 4 cm da margem esquerda, com o
corpo da letra menor que o texto, sem as aspas, terminando na margem direita
do trabalho.
Exemplo:
Embora a falta de referências não permita precisar o início da arborização da cidade,
Wallace (1939, p. 20) assim se reportou sobre o assunto, em 1848.
As cássias também são muito numerosas algumas das quais meios arbustos, outras lindas árvores, [...] A manga também é muito abundante, e em algumas das avenidas da cidade as mangueiras são plantadas alternadamente com as mangabeiras ou árvores de algodão-seda, que atingem a grande parte, mas são de folhas decíduas, de modo que não servem para fazer sombra, como outras árvores de folhagem sempre verde.
� Administração governamental. Documentos citados de autoria direta de um
governo federal, estadual ou municipal, mencionam-se o nome geográfico
correspondente àquela jurisdição, seguida da data e página (s) do documento.
18
Exemplo:
Aplica-se, portanto, a concepção da eficiência gerencial pela competitividade máxima.
O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado Contrato de Gestão,
que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos
públicos no ensino superior (BRASIL, 1995, p.15).
� Empresas, associações, seminários, congressos etc. devem ser citadas pelo
próprio nome, seguida da data e página(s) do documento referenciado.
Exemplos:
O mesmo cenário se repete em Manaus:
com grande afluxo de migrantes, a cidade reestrutura-se: a população de
melhor poder aquisitivo desloca-se para condomínios e bairros planejados
[...] enquanto a população de baixa renda vem penetrando as áreas ocupadas
pela classe média, preferencialmente, ao longo dos Igarapés, com toscas
palafitas (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA,
1991, p.10)
Destaca, ainda, o documento, que,
Os empresários industriais, mais até que os educadores, são, precisamente,
aqueles que hoje identificam tendências na relação entre as transformações
pelas quais vem passando o processo de trabalho e o nível de escolaridade e a
qualificação real exigida pelo processo produtivo (CONFEDERAÇÃO
NACIONAL DA INDÚSTRIA, 1993, p.7)
� Obras sem autoria devem ser citadas pela primeira palavra do título, em caixa
alta, seguida de reticências, data e página (s) do documento.
Exemplo:
Esse processo de avaliação da “produtividade” docente na USP atingiu o seu ápice com
a publicação da famosa “lista dos improdutivos” pela Folha de S. Paulo em fevereiro de
1988, definida pela Coordenadoria de Administração Geral da Reitoria como “relação
dos docentes sem produção científica em 1985 e 1986 (OS IMPRODUTIVOS..., 1988,
p.2).
19
2.1.2 Citações indiretas ou livres
É a reprodução de algumas ideias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor
consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita
de aspas. Nas citações indiretas, a especificação da página da fonte consultada é
opcional; entretanto, uma vez mencionada deverá constar em todas as citações para
efeito de padronização.
� Nome do autor incluído na sentença. Quando o nome do autor citado estiver
incluído na sentença, apenas a data é incluída entre parênteses.
Exemplos:
O modelo consiste das seguintes relações econômicas: a oferta e a demanda do produto,
conforme especificados em outros estudos, como Pastore (1973) que estimulou a oferta
de vários produtos agrícolas no Brasil.
Segundo Hosokawa e Solter (1995), para um aproveitamento racional e sobrevivência
das florestas, é necessária a aplicação de técnicas silviculturais adequadas, baseadas na
ecologia de cada tipo de formação vegetal.
� Nome do autor ao final da sentença
Exemplo:
O panorama nacional das doenças cardiovasculares prevê uma verdadeira epidemia com
conseqüências para a saúde pública, devido à tendência de elevação na sua mortalidade
(SANTOS, 2001)
2.1.3 Citação de citação
Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao documento original.
20
Esse tipo de citação deve ser evitado ao máximo, já que a obra final não foi consultada e
há risco de má interpretação e incorreções.
Neste caso, usa-se a expressão latina “apud” ou sua tradução em português – “citado
por” -, seguida da indicação da fonte secundária efetivamente consultada.
Exemplos:
� Autor incluído na sentença
Segundo Bernatzky 1 (1982 citado por SATTLER, 1992, p.3) – trocar gazes tóxicos ao
homem e atrair pássaros.
______________________________
1 BERNATZKY, A The contribution of trees and green spaces to a town climate. Energy and Buidings , v. 5, p. 1-10, 1982.
� Autor ao final da sentença
Exemplo:
A biologia é a ciência do improvável, e eu penso a partir deste princípio que o corpo
funciona somente com direções que são estatisticamente improváveis. Se o metabolismo
fosse desenvolvido em séries de prováveis reações, e reações termodinamicamente
espontâneas, nós seríamos consumidos pelo calor (SZENTGYOERGYI, 1960 apud
COULTER, 1994, p.236)
� Os dados do documento original não consultado devem ser mencionados em
nota de rodapé, enquanto que os dados do documento efetivamente consultado
deverão constar da lista de referências ao final do trabalho.
É importante e indispensável que, em todas as formas acima, sejam
mencionados os dados necessários à identificação da fonte da citação.
21
Exemplo:
A influência de todos esses fatores foi confirmada por Bertullo1 (1954 apud HERRERA, 1975), que comunicaram a ocorrência de Aspergillus niger em pescado seco salgado. No rodapé: __________ 1 BERTULLO, V.H. Aspergillus niger en pescado. Anales de la Faculdad de Medicina Veterinaria, Montevideo, v.2, p.61-66, 1954.
2.1.4 Regras gerais
• Vários trabalhos de um mesmo autor
Citação de vários trabalhos de um mesmo autor, publicados em datas diferentes cita-se
o sobrenome do autor, seguido das datas, entre parênteses.
Exemplo:
Por outro lado, a redução do rendimento de grãos de caupi na segunda colheita coincide,
em parte, com aqueles obtidos por Smyth (1979, 1981, 1982a, 1982b).
• Dois ou três autores
Citação de uma obra com dois ou três autores – todos são citados, separados por ponto-
e-vígula, seguida da data da publicação.
Exemplos:
O tratamento com antibióticos e/ou outros quimioterápicos não alcançam resultados
satisfatórios a respeito da eliminação total do agente (CARMICHAEL; BRUNER,
1968)
22
Este tipo de brucelose, na maioria das vezes, ocorre nas fazendas onde se criam
bovinos, suínos ou caprinos infectados (SZENT – IVÁNYI, 1985; ACHA, 1986;
ALLEN, 1995)
• Mais de três autores
Citação com mais de três autores, indica-se o sobrenome do primeiro, seguido da
expressão latina “et al.” (se necessário, colocam-se todos os autores).
Exemplo:
Recentemente foi relatada na literatura a existência de espécies que não se comportam
inteiramente como ortodoxas ou recalcitrantes e são classificadas como intermediárias
(ELLIS et al., 1990).
• Citação de obra sem indicação de responsabilidade
A entrada deve ser feita pela primeira palavra do título, em caixa alta, seguida de
reticências, data e página(s) do documento, entre parênteses.
Exemplo:
A distribuição geográfica da espécie é bastante ampla, sendo encontrada no Suriname,
nas bacias dos rios Tapanahoni e Gonini; na Guiana Francesa, na bacia do rio Oiapoque;
no Peru, na região de Iquitos, nos rios Napo e Pucalpa; na Colômbia, no Equador, na
Amazônia brasileira, e na Venezuela, na bacia do rio Negro (O EXTRATIVISMO...,
1971).
• Citação de publicações periódicas
São citadas pelo título, seguido da data e página(s) correspondente(s), caso não haja
autor do artigo e/ou matéria.
Exemplo:
O município de Nova Friburgo está a uma altitude de 856,6 metros e apresenta as
23
estações do ano bem definidas, com uma temperatura média de 17,9ºC (ANUÁRIO
ESTATÍSTICO DO ESTADO DO RIO JANEIRO, 1990/91, p. 23).
• Informação verbal
Citação de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.)
é seguida da expressão “informação verbal”, entre parênteses, mencionando-se os dados
disponíveis, somente em nota de rodapé.
Exemplo:
Em relação à metodologia de avaliação deste tipo de trabalho, pesquisas subsequentes,
como a de Ferreira 3 , utilizaram a análise do solo úmido sob a ação de extratores
químicos obtendo resultados coerentes a fim de avaliar seu experimento (informação
verbal), razão pela qual será adotado neste trabalho tal metodologia.
_____________ 3 FERREIRA, W. de A. Engenheiro Agrônomo, Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental,
Belém,1999. E-mail:.....
• Trabalhos em fase de elaboração
Na citação de trabalhos em fase de elaboração, menciona-se o fato, indicando-se os
dados disponíveis, seguidos da expressão “em fase de elaboração” entre parênteses,
indicando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.
Exemplo:
A obra “Cultura nas organizações”, de autoria de João Gualberto e Eduardo Paes
Barreto Dovel [...] (em fase de elaboração).
� Sinais e convenções
� Devem ser indicadas supressões, interpolações, comentários, ênfase ou
destaques, da seguinte forma.
24
a) [...] Supressões: as reticências indicam omissão de palavras ou parte do trecho que
estão no texto original. A omissão de parte da citação pode ser no início, meio ou final
do texto.
Exemplos:
� Supressão no início da transcrição
“[...] uma citação formal pode apresentar supressões, interpelações, comentários,
ênfases ou destaques”.
� Supressão no final da citação
“Por interesse do autor, uma citação formal pode apresentar supressões [...]”.
� Supressão no meio da citação
“Por interesse do autor [...] pode apresentar supressões”.
b) [ ] Interpolações, acréscimos ou comentários: usado para indicar acréscimo ou
explicações necessárias à melhor compreensão dentro do texto citado.
Exemplo:
“A realidade cósmica [entende-se por realidade cósmica aquele todo onde não há
segmentos separados] é o todo complexo e unitário” (SALVADOR, 1978, p.52)
c) Ênfase ou destaque (grifo ou negrito ou itálico e outros): usar o grifo para destacar
palavra(s) ou frase(s) numa citação, indicando esta alteração com a expressão grifo
nosso entre parênteses.
Exemplo:
[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physics quer moraes,
miserias, verdadeiras ameaças à sociedade (SOUTO, 1916, p.46, grifo nosso).
25
Obs.: Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressão grifo do autor
Exemplo:
Como nos chama a atenção Lucilia Machado,
O horizonte da polivalência dos trabalhadores está sendo colocado pela aplicação das tecnologias emergentes e tem sido interpretado como o novo em matéria de qualificação. Já a questão da politecnia se inscreve na perspectiva da continuidade e ruptura com relação à polivalência e se apresenta como o novíssimo (1992, p.19, grifo do autor).
2.1.5 Sistemas de Chamada
As citações no texto devem ser indicadas por um sistema de chamada que tem por
objetivo remeter a informação para a referência bibliográfica do documento citado,
permitindo ao leitor recorrer à fonte original.
Os sistemas de chamada mais usados são: alfabético (autor-data) e numérico.
2.1.5.1 Sistema alfabético (autor-data)
Neste sistema, a indicação da fonte é apresentada, no texto, pelo sobrenome do autor ou
pela instituição responsável ou, ainda, pelo título de entrada, seguida da data de
publicação do documento, separadas por vírgula e entre parênteses.
Exemplos:
Dados semelhantes foram constatados somente em um rebanho, em Minas Gerais, com
70,1% (LEITE, 1980).
O resultado da infecção pode variar amplamente em função da falta por vários anos de
sinais clínicos ou com a morte devido ao linfossarcoma (JOHNSON; KENEENE,
26
1992).
Por considerar que o consumo de ciência e arte também é culturalmente determinado,
entendo que na academia ele deve constituir mais do que uma disciplina, devendo ser
uma orientação profissional (CRUZ; GAUTHIER; SOBRAL, 1996).
As diferenças ambientais são fatores decisivos na caracterização da diversidade
(BROWN et al., 1985)
Diante desse contexto, os sistemas agroflorestais – SAFs vêm sendo preconizados como
uma alternativa viável para o uso sustentado da terra nessa região (DUBOIS, 1979;
GALVÃO, 1979; SILVA, 1982; FEARNSIDE, 1983).
� Autores com sobrenomes iguais e data
Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-
se as iniciais de seus prenomes.
Exemplo:
(SANTOS, P. 1996)
(SANTOS, W., 1996)
Se ainda assim houver coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
(SANTOS, Paulo, 1996)
(SANTOS, Pedro, 1996)
Em diversos documentos de um mesmo autor, com a mesma data de publicação,
acrescentam-se letras minúsculas após a data, sem espacejamento.
Exemplo:
(SOUZA, 1994a)
(SOUZA, 1994b)
27
2.1.5.2 Sistema numérico
Neste sistema, as citações devem ter numeração única e consecutiva, por capítulo ou
documento no todo, devendo-se evitar recomeçar a numeração a cada página.
A numeração no texto é indicada entre parênteses ou colchetes, alinhada ao texto ou
situada pouco acima da linha do texto, em expoente à linha do mesmo, após a pontuação
que fecha a citação.
Exemplos:
Diz Souza: “O termo Desenvolvimento Sustentável vem merecendo grande destaque
nos dias atuais” (1)
Diz Souza: “O termo Desenvolvimento Sustentável vem merecendo grande destaque
nos dias atuais” [1]
Diz Souza: O termo Desenvolvimento Sustentável vem merecendo grande destaque nos
dias atuais” 1
2.2 NOTAS DE RODAPÉ
Servem para complementar ou esclarecer informações e são notas indicadas ao pé das
páginas, podendo ser de referência, como indicação das fontes consultadas, e de
conteúdo, evitando explicações longas dentro do texto.
Localizam-se na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica
recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 3cm, a partir da
margem esquerda, digitadas em espaço simples de entrelinhas e com caracteres menores
que o do texto.
Se houver notas explicativas e de referências na mesma página, transcrevem-se primeiro
as explicativas, em seguida as de referências, usando-se números elevados independente
de sua localização no texto. Cada nota deverá ser indicada numa nova linha. A última
28
folha deverá coincidir com a última nota de rodapé.
O texto deverá ser separado das notas de rodapé por dois espaços duplos, observando-se
entre uma nota e outra um espaço simples.
O indicativo numérico é separado do texto da nota por um espaço.
2.2.1 Tipos
Os tipos de notas de rodapé são:
2.2.1.1 Notas de referências
São as que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o
assunto foi abordado. Estas deverão ser feitas por algarismos arábicos, em ordem
sequencial e devem conter o sobrenome do autor, data de publicação e outros dados
para localização da parte referenciada.
Exemplo:
Entretanto Lotero, Herrera e Growder1(1965 apud TEIXEIRA NETO et al, 1991a),
utilizando uma adubação a base de NPK + calcário, obtiveram acréscimos da ordem de
481% na produção de forragem em pastagens nativas da Colômbia.
______________
¹ LOTERO, J.C. ; HERRERA, G.P.; GROWDER, L.V. Respuesta de uma pradera natural a la
aplicación de fertilizantes. Ciência Agronômica, Bogotá, v.21, p. 229-232, 1965.
Caso as referências estejam localizadas em nota de rodapé, a primeira citação deve ter
os dados completos. As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas
de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões latinas para evitar repetição de
títulos e autores.
29
Obs. O uso dessas expressões, embora consagrado, é desaconselhável, uma vez que
dificultam a leitura da obra.
São elas:
apud – citado por, segundo, conforme;
idem ou Id. – o mesmo autor;
ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
opus citatum, ou op.cit. – na obra citada;
cf.- confira, confronte;
loco citato ou loc. cit.- no lugar citado;
passim – aqui e ali, em diversas passagens;
sequentia ou et seq. – seguinte ou que se segue.
� Apud (citado por)
Expressão usada nas transcrições textuais ou conceitos de um autor citados por um
segundo autor. É a única que pode ser empregada no decorrer do texto, após uma
citação.
Exemplo:
Por isso ele [indivíduo] não fica em condição de passividade, pois ao se referir sobre
qualquer assunto, idéia, conceito, imagem, reelabora-os de acordo com sua visão entre o
particular e concreto (práticas do cotidiano), e o geral e o abstrato [as representações]
(JODELET, 1989 apud SÁ, 1995, p.95)
� Idem ou Id. (do mesmo autor)
O trecho citado é de obra diferente do autor referenciado em nota imediatamente anterior. Exemplo: ______________ ¹ FOUCAULT, M. Nietzsche, a genealogia e a história. In: ___ Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1989. ² Id. Soberania e disciplina. In: ___ Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1989. p.183-184.
30
� Ibidem ou Ibid. (na mesma obra)
A parte citada pertence à mesma obra referenciada em nota imediatamente anterior.
Exemplo:
_______________
¹ SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 229
² Ibid, p.231
� Opus citatum, op. cit. (na obra citada)
Para indicar que a citação é extraída de uma obra de um autor já citado, porém sem ser
imediatamente anterior, na mesma página.
Exemplo:
_______________
¹ LODI, J.B.A. A entrevista: teoria e prática. 6ed. São Paulo Pioneira, 1989.
² PEREIRA, A.M.T.B. ; CARDOSO, J.M.M. Testes psicológicos: o que pretendemos. Jornal: órgão
oficial do CRP-08, ano 10, p.4-5, dez. 1990.
³ LODI, op. cit.
� Cf. (confira, confronte)
Abreviatura usada para recomendar consulta a trabalhos de outros autores ou a notas do
mesmo trabalho
Exemplo:
_______________
¹ Cf. FREUD, 1993, p.314
31
� Loc. Cit. (no lugar citado)
É uma expressão usada para mencionar a mesma página de uma obra já citada, mas
havendo intercalação de outras notas.
Exemplo:
_________________
¹ VIANNA, N.L.T.W. Política social e transcrição democrática: o caso do INAMPS. Rio de Janeiro:
IEI/UFRJ, 1989. p.3-4
² SANTOS, W.G. dos. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979. p.75
³ VIANNA, loc. cit.
� Passim (aqui e ali)
Para indicar que o documento já citado foi consultado em várias páginas. Exemplos: ________________ ¹ NOZIK, Robert. Anarquia, estado e utopia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1991. passim Ou ________________ ¹ GILSON, Étienne; DESCARTES, Revé. Discours de la méthode. Paris: [s n.], 1947. p.121-179 passim
� Sequentia e et seg. (seguinte ou que segue)
Expressão usada quando não se quer citar todas as páginas da obra referenciada.
Exemplo:
________________
¹ MELLO, S. L. Psicologia e profissão em São Paulo. São Paulo: Ática, 1975. p.190 et seq.
32
2.2.1.2 Notas explicativas
São usadas para apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações
complementares que não possam ser incluídas no texto e devem ser breves, sucintas e
claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva para todo capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.
Exemplo:
Alguns fatores podem estar influenciando os resultados e não apenas um específico. A
diminuição da umidade pode provocar um aumento de material seco e, com isto,
acarretar um aumento do ataque de cupins 3
No rodapé:
______________
³ Os cupins possuem bactérias no trato digestivo as quais produzem CH4
33
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
As normas e padrões para apresentação de trabalhos acadêmicos da UFRA seguem as
recomendações da ABNT - NBR 14724 (2002/2005), objetivando garantir uma
apresentação uniforme das monografias.
3.1 FORMATO
A arte final deve ser impressa em papel branco formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm),
digitados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto, cujo verso deve conter a
ficha catalográfica.
Deve-se utilizar a fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas e
notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas.
3.2 MARGEM
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2
cm (APÊNDICE J)
3.3 ESPACEJAMENTO
Todo o texto deverá ser digitado em espaço 1,5 (um e meio), e espaço simples para:
citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legenda das ilustrações e
das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a
que é submetida a área de concentração.
Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do
texto que os sucede por dois espaços 1,5 (um e meio), entrelinhas. Da mesma forma, os
34
títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e os sucede por dois
espaços 1,5.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da
instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da
mancha para a margem direita.
3.4 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira
folha da parte textual, em algarismos arábicos, localizada ao lado direito da extremidade
superior da folha, isto é, 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da
borda direita da folha. No caso do trabalho ser constituído por mais de um volume, deve
ser mantida uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último
volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira
contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
Em se tratando de monografias escritas em capítulos, a paginação não deve aparecer nas
páginas capitulares, que são as páginas de abertura dos capítulos, apresentadas com
aspecto gráfico uniforme em todo o trabalho.
3.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
Para destacar o conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as
seções do texto.
Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem
iniciar em folha distinta.
Os títulos das seções são destacados, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou
grifos, caixa alta ou versal e outros.
35
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária
a) alínea
b) ;
c) .
Na numeração das seções de um trabalho, devem ser utilizados algarismos sem
subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária. A partir
daí, devem-se usar alíneas, caracterizadas por letras minúsculas, seguidas de um
parêntese.
3.6 INDICATIVO DE SEÇÃO
O indicativo numérico de uma seção precede seu título alinhado à esquerda, separado
por um espaço de caractere. Nos títulos, sem indicativo numérico, como lista de
ilustrações, sumário, resumo, referências e outros, devem ser centralizados, conforme a
NBR 6024.
3.7 ABREVIATURAS E SIGLAS
Quando aparecem pela primeira vez no trabalho, deve-se colocar seu nome por extenso,
acrescentando-se a abreviatura ou sigla entre parênteses.
Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA)
36
3.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS
Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com
algarismos arábicos entre parênteses alinhados à direita. Na sequência normal do texto é
permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes,
índices e outros)
Exemplo: x2 + y2 = z 2
3.9 ILUSTRAÇÕES
As ilustrações são componentes destacados graficamente em um texto, com o objetivo
de apresentar a informação condensada que permita pronta inteligibilidade ao leitor.
Recomenda-se deixar um espaço 1,5 entre:
� O texto que antecede tabelas, quadros, ilustrações etc., e o título que a
identifica;
� O corpo estrutural das tabelas e quadros etc.;
� O texto imediatamente subsequente respectivo a cada uma das tabelas, quadros e
ilustrações.
3.9.1 Figuras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas,
fluxogramas, esquemas, desenhos e outros).
37
Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior precedida da
palavra Figura, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos
arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário.
Devem ser horizontais e não molduradas, e suas legendas devem ser breves e claras,
dispensando consulta ao texto.
Em se tratando de trabalhos acadêmicos apresentados em capítulos, recomenda-se
reiniciar sua identificação numérica das ilustrações a cada capítulo.
É recomendado que sua localização esteja tão próxima quanto possível do trecho a que
se referem (ANEXO F).
3.9.2 Tabelas
Elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas
estatisticamente (ANEXO G). A construção da(s) tabela(s) deve(m) obedecer às
“Normas de Apresentação Tabular”, publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE, 1993).
Caracterizam-se por:
a) numeração independente e consecutiva;
b) título colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de
ordem em algarismos arábicos;
c) na construção, as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodapé, após o fio de
fechamento;
d) quando reproduzidas de outros documentos, devem possuir prévia autorização do
autor;
e) devem ser inseridas o mais próximo possível de trecho a que se referem, se a tabela
não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte, caso em que não é
38
delimitada na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte;
f) nas tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas
no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as
colunas e fios horizontais para separar as linhas;
g) da mesma forma que as figuras, recomenda-se o reinício da numeração sequencial
das tabelas a cada capítulo.
39
REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Lucia Pacheco de. Como elaborar monografias. 4.ed.rev.atual. Belém: CEJUP, 1996, c1986. 224p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. 4p. ______ . NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p. ______ . NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação: emenda 1. Rio de Janeiro, 2005. 4p. CONDURU, Marise Teles; PEREIRA, José Almir Rodrigues. Elaboração de trabalhos acadêmicos: normas, critérios e procedimentos. Belém : NUMA/UFPA/EDUFPA, 2005. CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói : Intertexto, 2004. CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2001. 104p. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. ampl. Belo Horizonte : UFMG, 2008.
40
APÊNDICES
41
APÊNDICE A - Estrutura da monografia
APÊNDICES E ANEXOS
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
CONCLUSÃO
Resultados e Discussão
Material e Métodos
Revisão da Literatura
DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO
LISTA DE REDUÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
ABSTRACT
RESUMO
EPÍGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
FOLHA DE APROVAÇÃO
ERRATA
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Elementos Pré-Textuais
Elementos Textuais
Elementos Pós-Textuais
42
APÊNDICE B - Modelo de capa
ALDECY DA COSTA MORAES
INFLUÊNCIA DA DETERIORAÇÃO CONTROLADA E CONDICIONAMENTO OSMÓTICO, NA QUALIDADE FÍSICA E
FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE SOJA ( GLYCINE MAX. (L). MERRIL, CVS. MIRADOR E SERIDÓ), BELÉM - PARÁ
BELÉM 2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA
43
APÊNDICE C - Modelo de folha de rosto
ALDECY DA COSTA MORAES
INFLUÊNCIA DA DETERIORAÇÃO CONTROLADA E CONDICIONAMENTO OSMÓTICO, NA QUALIDADE FÍSICA E
FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE SOJA ( GLYCINE MAX. (L). MERRIL, CVS. MIRADOR E SERIDÓ), BELÉM - PARÁ
Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Agronomia, área de concentração Biologia Vegetal Tropical, para obtenção do título de Mestre. Orientador: Profª. Drª. Dora Suely Barbosa dos Santos
BELÉM
2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA
44
APÊNDICE D - Modelo de folha de aprovação
ALDECY DA COSTA MORAES
INFLUÊNCIA DA DETERIORAÇÃO CONTROLADA E CONDICIONAMENTO OSMÓTICO, NA QUALIDADE FÍSICA E
FISIOLÓGICA EM SEMENTES DE SOJA ( GLYCINE MAX. (L). MERRIL, CVS. MIRADOR E SERIDÓ), BELÉM - PARÁ
Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Agronomia, área de concentração Biologia
Vegetal Tropical, para obtenção do título de Mestre.
Aprovado em agosto de 2000
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________ Profª. Drª. Dora Suely Barbosa dos Santos
Orientador Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG
__________________________________________________________
Prof. Dr. Eurico da Cruz Moraes Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
________________________________________________________ Profª. Drª. Irenice Maria Santos Vieira
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
___________________________________________________________ Prof. Dr. Carlos Augusto Cordeiro Costa
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA
45
APÊNDICE E – Modelo de sumário POR CAPÍTULOS
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 (Indicação do título, quando houver)
RESUMO 9
ABSTRACT 10
1.1 INTRODUÇÃO GERAL 15
1.2 APRESENTAÇÃO 19
REFERÊNCIAS (quando houver) 25
CAPÍTULO 2
CRESCIMENTO E AJUSTAMENTO OSMÓTICO DE �PLANTAS
NODULADAS DE FEIJÃO-DE-CORDA (Vígna unguiculada(L.)Walp)
27
RESUMO 27
ABSTRACT 28
2.1 INTRODUÇÃO 29
2.2 MATERIAL E MÉTODOS 40
2.2.1 Condições do experimento 41
2.2.2 Material e estirpe utilizada 45
2.2.3 Delineamento estatístico 56
2.2.4 Condução das plantas 57
2.2.5 Coleta das plantas e determinação da massa seca 59
2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 62
2.4 CONCLUSÃO 64
REFERÊNCIAS 66
CAPÍTULO 3
ASSIMILAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTAS NODULADAS DE
FEIJÃO-DE-CORDA ( Vígna unguiculata (L.) Walp) SUBMETIDAS AO
DÉFICIT DE ÁGUA E Ã REIDRATAÇÃO
69
RESUMO 69
ABSTRACT 70
3.1 INTRODUÇÃO 71
3.2 MATERIAL E MÉTODOS 74
3.2.1 Condições do experimento 84
3.2.2 Material vegetal e estirpe utilizada 89
3.2.3 Delineamento estatístico 91
3.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 98
46
3.4 CONCLUSÃO 101
REFERÊNCIAS 103
CAPÍTULO 4
ASSIMILAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTAS E AJUSTAMENTO
OSMÓTICO EM DUAS CULTIVARES DE FEIJÃO-DE-CORDA ( Vígna
unguiculata (L.) Walp ) NODULADAS, NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE
NITRATO E SUBMETIDAS AO DÉFICIT DE ÁGUA
105
RESUMO 105
ABSTRACT 106
4.1 INTRODUÇÃO 107
4.2 MATERIAL E MÉTODOS 112
4.2.1 Condições do experimento 117
4.2.2 Material vegetal e estirpe utilizada 118
4.2.3 Delineamento estatístico 120
4.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 122
4.4 CONCLUSÃO 130
REFERÊNCIAS 131
47
APÊNDICE F – Modelo de Sumário
SUMÁRIO
RESUMO 9 ABSTRACT 10 1 INTRODUÇÃO 11 1.1 REVISÃO DA LITERATURA 14 2.1 ASPECTOS FLORÍSTICOS E ESTRUTURAIS DE FLORESTAS
SUCESSIONAIS 18
2.2 ÍNDICE DE VALOR DE IMPORTÂNCIA AMPLIADO NA ANÁLISE ESTRUTURAL DA FLORESTA
19
2.3 CARACTERÍSTICAS DO BANCO DE SEMENTES DO SOLO NAS FLORESTAS TROPICAIS
19
2.4 BANCO DE SEMENTES DO SOLO COMO FATOR DE REGENERAÇÃO EM FLORESTAS SUCESSIONAIS
23
3 MATERIAL E MÉTODOS 23 3.1 ÁREA DE ESTUDO 24 3.1.1 Seleção de Áreas Experimentais 27 3.2 MÉTODOS 27 3.2.1 Estudo da Vegetação 27 3.2.1.1 Amostragem e obtenção dos dados 28 3.2.1.2 Análise estrutural da vegetação 30 3.2.1.3 Análise florística da vegetação 35 3.2.2 Caracterização do Banco de Sementes do Solo 36 3.2.2.1 Procedimento de amostragem do banco de sementes 37 3.2.2.2 Germinação do bano de sementes do solo 37 3.2.2.3 Avaliação do banco de sementes do solo 38 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 40 4.1 CARACTERÍSTICAS DA VEGETAÇÃO 40 4.2 BANCO DE SEMENTES 54 4.2.1 Densidade do Banco de Sementes do Solo 54 4.2.2 Composição Florística do Banco de Sementes 57 5 CONCLUSÕES 69 REFERÊNCIAS 72 ANEXOS 85
48
APÊNDICE G – MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Análise de variância para o modelo matemático utilizado
24
Tabela 2- Análise estatística do Grau de Unidade de sementes de soja,
variedade Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a
Deterioração Controlada e ao Condicionamento Osmótico com
PEG Água, à temperatura de 38ºC
26
Tabela 3- Determinação dos teores de amido, carboidratos solúveis totais e
aminoácidos (µg/g de semente), em sementes de soja, cultivares
Mirador e Seridó, não deteriorada e submetidas a deterioração
controlada
38
Tabela 4- Determinação dos teores de proteína (µg/g de semente), em
sementes de soja, cultivares Mirador e Seridó, não deteriorada,
submetidas a deterioração controlada e ao condicionamento
osmótico com PEG e água, à 38ºC
39
49
APÊNDICE H – Modelo de lista de ilustrações
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Sementes de Soja em Processo de Embebição em Laboratório, com medições no
intervalo de 2 em 2 horas, FCAP Belém – Pará.
17
Figura 2 - Sementes de Soja germinada em laboratório à temperatura em torno de 25 a 26
°C FCAP Belém – Pará.
18
Figura 3 - Sementes de Soja com tonalidade avermelhada, após submetidas ao teste de
tetrazólio a 0,5% FCAP Belém – Pará.
19
Figura 4 - Sementes de Soja em processo de avaliação da condutividade elétrica, em
laboratório FCAP Belém – Pará.
20
Figura 5 - Sementes de Soja completamente emergida com areia lavada e esterilizada, em
casa de vegetação FCAP Belém – Pará
21
Figura 6 - Sementes de Soja submetidas ao teste de emergência com areia lavada e
esterilizada, em casa de vegetação FCAP Belém – Pará.
22
Figura 7 - Curva de embebição em Sementes de Soja, cultivar Mirador (A) e Seridó (B),
não deterioradas, submetida a deterioração controlada e ao condicionamento
osmótico com PEG e água, temperatura de 38°C FCAP Belém – Pará
28
Figura 8 - Percentagem (A) e índice de velocidade de Germinação/IVG (B) em sementes
de soja , cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a deterioração
Controlada e ao condicionamento osmótico com PEG e água, a temperatura de
38°C FCAP Belém – Pará.
31
Figura 9 - Viabilidade avaliada pelo teste de terazódio a 0,5%, em sementes de soja,
cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a Deterioração
Controlada e ao Condicionamento Osmótico com PEG e água a temperatura de
38°C, FCAP Belém – Pará.
33
Figura10 - Condutividade Elétrica em sementes de soja , cultivar Mirador (A) e Seridó
(B), não deterioradas, submetidas a Deterioração Controlada e ao
Condicionamento Osmótico com PEG e água, a temperatura de 38°C. FCAP
Belém – Pará.
34
Figura11 - Percentagem (A) e índice de velocidade de Emergência (B) em sementes de
soja, cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a Deterioração
Controlada e ao Condicionamento osmótico com PEG e água, a temperatura de
38°C. FCAP Belém – Pará.
36
50
APÊNDICE I – Modelo de lista de abreviaturas, siglas e símbolos.
LISTA DE SIGLAS AST = Açúcar Solúvel total ATP = Adenosina Trifosfato Εijk = Componente aleatório, devido a cultivar de soja”i”,tratamento
adotado”j” e amostra “k” µs/cm/g = Microcime por centímetro por grama CO = Condicionamento Osmótico COAGUA = Condicionamento Osmótico com água COPEG = Condicionamento Osmótico com PEG DC = Deterioração Controlada DCCOAGUA = Deterioração Controlada com Condicionamento Osmótico com
água DCCOPEG = Deterioração Controlada com Condicionamento Osmótico com
PEG E(%) = Embebição em percentagem Ei = Efeito de cultivar “i” EMBRAPA = Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Emij = Efeito da interação cultivar de soja x tratamento adotado FCAP = Faculdade de Ciências Agrárias do Pará GU(%) = Grau de Umidade em percentagem IVE = Índice de velocidade de emergência IVG = Índice de velocidade de Germinação M = Média geral Mj = Efeito do tratamento “j” MPA = Mega Pascal ND = Não Deteriorada PEG = Polietilenoglicol PF = Peso Final PI = Peso Inicial PS = Peso Seco PU = Peso Úmido SAS = Sistema de Análise Estatística T1 = Tratamento um T2 = Tratamento dois
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APÊNDICE J
Margem superior: 3cm Margem esquerda: 3cm Margem direita: 2cm Margem inferior: 2 cm
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ANEXOS
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ANEXO A - Modelo de dedicatória
À DEUS, pela vida.
Aos meus pais, MORAES (in memorian) e RAIMUNDA (in memorian).
À minha esposa, EDILA.
Às minhas YCEDLA e ALIDE,
Que dispensaram os momentos de convívio para a
conquista deste curso.
DEDICO
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ANEXO B - Modelo de agradecimentos
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ANEXO C - Modelo de epígrafe
“ Se todos os seus esforços,
Forem visto com indiferença,
Não desanimes,
Pois o sol ao nascer,
Dá um belo espetáculo,
E a grande maioria da platéia,
Continua dormindo...”
( Exupery )
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ANEXO D – Modelo de resumo no idioma do texto RESUMO A cultura da soja (Glycine max (L) Merril), tem despertado grande interesse dos produtores e dos pecuaristas do Estado do Pará, principalmente aqueles da Região Sul e Sudeste do Estado, devido sua grande importância econômica e por ser utilizada tanto na alimentação humana quanto animal. A realização desta pesquisa, motivou-se pela carência de informações técnicas relacionadas com a produção de ementes de soja nas condições climáticas da região Amazônica. Tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de soja nas condições climáticas da região Amazônica. Tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de duas cultivares de soja: Mirador e Seridó, indicadas para a região, quando submetidas a Deterioração Controlada e ao Condicionamento Osmótico com PEG e água à temperatura de 38°C, foi desenvolvida a presente pesquisa, em condições de laboratório e casa de vegetação da Faculdade de Ciências do Pará – FCAP, em Belém, Pará. Os tratamentos utilizados foram: Tratamento 1-Testemunha – Não Deteriorada (ND), Tratamento 2 – Deterioração Controlada (DC), Tratamento 3 – DC com Condicionamento Osmótico em PEG, Tratamento 4 – DC com Condicionamento Osmótico em água, Tratamento 5 – ND com Condicionamento Osmótico em PEG e Tratamento 6 – ND com Condicionamento Osmótico em água, os quais foram arranjados em delineamento fatorial misto 2 x 6 (Cultivar vs. Tratamento), e os dados obtidos analisados pelo Sistema de Análise Estatística (SAS, 1996). Foram avaliados os seguintes parâmetros: Físicos (Grau de Umidade e Embebição) e fisiológico: viabilidade (Germinação e Tetrazólio), vigor (Índice de Velocidade de Germinação (IVG), Condutividade Elétrica e Percentagem e Índice de Velocidade de Emergência (IVE). Os teores de amido, carboidratos solúveis e aminoácidos solúveis os mesmos foram determinados em todos os tratamentos. Os resultados mostraram que a deterioração controlada e condicionamento osmótico destacaram-se como os melhores parâmetros para distinguir a viabilidade e o vigor das sementes das cultivares estudadas; o teste de tetrazólio correlacionou positivamente com o teste de germinação e índice de velocidade de germinação; o teste de condutividade elétrica e a determinação da composição química das sementes não foram parâmetros eficientes para diferenciar o vigor das sementes das cultivares estudadas e a cultivar Mirador apresentou maior viabilidade e vigor, sendo mais indicada para a região do que a Seridó. Palavras-chave: Condicionamento Osmótico; Deterioração Controlada; Qualidade Física; Fisiológica de Sementes; Soja
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ANEXO E - Modelo de resumo em língua estrangeira
ABSTRACT
The soy culture (Glycine max (L) Merril ) has awoke great interest from producers and cattlemen from Pará State, mainly those from South and Southwest State Region, because of its great economic importance and utility both animal and human alimentation. This research took effect for observing the necessity of technical information about the soy seeds production on Amazon climate conditions. Purposing evaluate the physical and physiological quality of seeds from two soy cultivars: Mirador and Seridó, indicated for that Region (when submitted both controlled deterioration and osmotic conditionally with PEG and water 38ºC). This research was developed into laboratorial conditions and vegetable house from Faculdade de Ciências Agrárias do Pará: FCAP, Belém, Pará. The used treatments were: treatment 1 witness – Not Deteriorated (ND), Treatment 2 – Controlled Deterioration (DC), Treatment 3 – DC with Osmotic Conditionally in PEG, Treatment 4 – DC with Osmotic Conditionally in water, Treatment 5 – ND with Osmotic Conditionally in PEG and Treatment 6 – ND with Osmotic Conditionally in water, which ones were ordered in mixture factorial delineation 2 x 6 (Cultivate vs. Treatment), and the datum analyzed by the Statistic Analyze System (SAS, 1996). They were appraised the following parameters: Physical (Humidity Level and Soaking Stage) and Physiologic: viability (Germination and Tetrazolium), strength (Index of Germination Velocity (IVG), Electric Conductivity and Percentage and Index of Emergency Velocity (IVE). The texts of starch, soluble carbohydrate and solubre amino acids in seeds not deteriorated (T1) and controlled deterioration (T2). With relationship to the texts of soluble proteins the same ones were certain in all the treatments. The results showed that to controlled deterioration and osmotic conditionally stood out as the best parameters to distinguish the viability and the strength of the seeds of the you cultivate studied; the tetrazolium teste correlated positively with the germination test and index of germination velocity; the test of electric conductivity and the determination of the chemical composition of the seeds was not efficient parameters to differentiate the strength of the seeds of the you cultivate studied and to cultivate Mirador it presented higher viability and strength, being the more indicated to the region than Seridó.
Keywords: Osmotic Conditioning; Controlled Deterioration; Physical Quality; Physiological Quality; Seeds; Soy
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ANEXO F - Modelo de figura
aAaA
bAcA
dB
bcA
cB
bAbB
aA
bB
aA
0102030405060708090
100
Mirador Seridó
Espécie
Via
bilid
ade
(%)
T1 T2 T3 T4 T5 T6
Figura 9: Viabilidade avaliada pelo teste de tetrazólio a 0,5%, em sementes de soja, cultivar Mirador e Seridó, não deterioradas, submetidas a Deterioração Controlada e ao Condicionamento Osmótico em PEG e água à temperatura de 38º C, FCAP – Belém -PA
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ANEXO G - Modelo de tabela