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07.02.2014 Profº Carmênio Júnior [email protected] CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP DIREITO EMPRESARIAL 7º DIN 1

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07.02.2014

Profº Carmênio Júnior [email protected]

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP

DIREITO EMPRESARIAL

7º DIN 1

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COMÉRCIO E EMPRESA-

BREVE HISTÓRICO

DIREITO EMPRESARIALPARTE GERAL E SOCIEDADES

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“Ubi homo ibi societas; ubi societas, ibi jus.”

... assim explicava Ulpiano no "Corpus Iuris Civilis".

Ou seja: onde está o Homem, há sociedade; onde há sociedade há Direito.

DIREITO EMPRESARIALPARTE GERAL E SOCIEDADES

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SER SOCIALNO INÍCIO, A SOBREVIVÊNCIA

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MAS, E DEPOIS?PRODUÇÃO – EXCEDENTES – BENS DA VIDA

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ORIGEM DO DIREITO COMERCIAL

. Para alguns, o Direito Comercial teve início na Idade Antiga, mas o que é mais aceito na doutrina é que o seu florescimento tenha sido na Idade Média, com o surgimento das primeiras cidades e o desenvolvimento do comércio marítimo.

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Época Pré-Romana – assírios, babilônios e gregos – importantes contribuições diretas para o desenvolvimento do direito comercial.

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. Decadência do Feudalismo – substituição do Feudo pelo Burgo:

- Aumento populacional- Formação de núcleos populacionais no

entorno dos castelos, igrejas e mosteiros- Necessidade de maior produção agrícola- Desenvolvimento de técnicas agrícolas,

visando maior produção de alimentos

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. Comercialização dos excedentes:

- Deslocamento da produção (surgimento da logística, seguro, títulos de crédito, etc)

- Surgimento de rotas comerciais e grandes centros comerciais

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. Profissionais do Comércio:

- Com a profissionalização da atividade comercial, surge uma nova e importantíssima classe social, denominada BURGUESIA.

- Poder Econômico e Poder Político da nova classe social

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. Profª Elisabete Vido:

“Durante a Idade Média, com a ausência de um Estado Centralizado, as regras eram estabelecidas dentro dos limites dos feudos. Na baixa Idade Média, observa-se a decadência do sistema feudal e o fortalecimento das cidades, e, socialmente, uma nova classe começa a ganhar força: a dos mercadores ambulantes que agora tinham condições de se fixarem, e precisavam de regras para as suas atividades, que simplesmente eram ignoradas pelo tradicional direito civil”.

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1º período: Idade MédiaCorporações de Ofício.O comerciante é definido por sua participação nas corporações.

2º período: Séc. XIXCódigo Civil Francês.Comerciante é definido pela prática dos atos de comércio.Teoria dos atos de comércio.

3º período: Séc. XXCódigo Civil italiano de 1942.Unificação do direito privado.Empresário é definido pela prática de atividade econômica

organizada.Teoria da empresa.

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BRASILCódigo Civil de 1916 e Código

Comercial de 1850Sistema francês - focado no conceito objetivo de comerciante (quem pratica atos de comércio com habitualidade e profissionalidade). A distinção entre atos de comércio e atos puramente civis era de suma importância, sobretudo para permitir, ou não, a proteção da legislação comercial.

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BRASILCódigo Civil de 2002 e Código Comercial de 1850 - quebra de

paradigmaAté a promulgação do Código Civil de 2002, a legislação brasileira em matéria mercantil regia-se pela Teoria dos Atos de Comércio, construção de origem francesa (Código Comercial de Napoleão, de 1807), adotada pelo legislador pátrio, que elaborou o Código Comercial de 1850.

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BRASIL. Hoje, portanto, com a adoção da teoria da empresa, grandemente desenvolvida pelo jurista italiano Alberto Asquini, temos uma cópia do Sistema Italiano para a caracterização de atos empresariais.

. É empresarial a atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e serviços.

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TEORIA DA EMPRESADIREITO EMPRESARIAL

PARTE GERAL E SOCIEDADES

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A EMPRESA E O EMPRESÁRIO

ASPECTOS PRINCIPAIS

DIREITO EMPRESARIALPARTE GERAL E SOCIEDADES