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1 PEL 2016 Horizonte 2017 a Abril de 2018 Plano Anual da Operação Elétrica Termo de Referência Reunião em 10/12/2015

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PEL 2016 Horizonte 2017 a Abril de 2018

Plano Anual da Operação Elétrica

Termo de ReferênciaReunião em 10/12/2015

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Ciclo Anual de Planejamento do SIN

Processo composto por estudos de médio prazo da operação elétrica,

consubstanciados no Plano de Operação Elétrica – PEL e dos estudos de médio

prazo da operação energética, consubstanciados no Plano da Operação

Energética - PEN.

Horizonte de análise da Operação Energética (PEN): Maio do ano

em curso a sua edição a dezembro do quinto ano a frente (cinco

anos).

Horizonte de análise da Operação Elétrica (PEL): Janeiro do ano

subsequente a sua edição a abril do segundo ano (dezesseis meses)

– Este Ciclo: PEL 2016 - Janeiro 17 a Abril 18

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Cronograma de Atividades – Principais Marcos do PEL 2016

Dez 15 Jan 16 Fev 16 Mar 16 Abr 16 Mai 16 Jun 16 Jul 16

Emissão do Relatório do PELData: 30-06-2016

Aprovação do Termo de Referência Data: Dez-2015

Disponibilização dos casos de ReferênciaData:Jan-2016

Conclusão das Análises e Reuniões Setoriais com os AgentesData: Maio-2016

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Principais Resultados e Estrutura dos Relatórios

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Principais Resultados do PELO desempenho elétrico do SIN com base nos critérios e padrões

estabelecidos nos Procedimentos de Rede, em condição normal de

operação e em contingências, indicando as áreas e regiões onde os

mesmos não serão atendidos.

As medidas operativas para eliminar ou, quando isto não for possível,

minimizar os desvios em relação aos padrões estabelecidos nos

Procedimentos de Rede.

O efeito no desempenho do SIN da entrada em operação das obras

previstas bem como os reflexos de possíveis atrasos no seu cronograma.

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As estratégias operativas que deverão ser detalhadas e atualizadas nos estudos

de curto prazo:

As estratégias para controle de tensão e para o controle de carregamento em

linhas de transmissão e equipamentos.

Os valores limites de transmissão nas interligações regionais.

Os valores mínimos de geração térmica por razões elétricas.

As restrições ao despacho de geração nas diversas usinas e outras restrições

operativas, por razões elétricas, em função da topologia do sistema.

Principais Resultados do PEL

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

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Critérios

ESTUDOS DE FLUXO DE POTÊNCIA E ESTABILIDADE ELETROMECÂNICA

Tipo de Contingência

Contingências Simples, ou seja, perda de único elemento do sistema (N-1)

O desempenho do sistema deve ser tal que, ao longo do horizonte do estudo, não haja violação dos critérios estabelecidos e a consequente necessidade de corte de carga provocada pela ocorrência de contingências simples (critério N-1).

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CritériosESTUDOS DE FLUXO DE POTÊNCIA E ESTABILIDADE ELETROMECÂNICA

Contingências duplas

Circuitos que compartilhem a mesma estrutura ou a mesma faixa de passagem ou que atravessem regiões onde há ocorrência de fenômenos naturais e/ou queimadas .

Perda simultânea de dois polos de um mesmo Bipolo de corrente contínua

É aceitável o corte controlado de carga, automático ou não, para evitar risco de instabilidade de potência, frequência ou tensão em uma região, estado ou capital, com consequente corte descontrolado de carga.

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Medidas Operativas Adotadas

Para atendimento a perdas simples (critério N-1)

Geração Térmica

Restrição de Intercâmbios

Alteração de Topologia da Rede

utilização de Sistemas Especiais de Proteção –

SEPs de corte de geração

Para atendimento a perdas duplas

Utilização de Sistemas Especiais de Proteção – SEPs de corte de carga. – ERAC. No caso de separação em ilhas, os subsistemas que resultem dessas aberturas deverão ser estáveis.

Medidas Operativas de GT e Restrição de Intercâmbios são adotadas apenas para evitar o blecaute.

Para as contingências que levem apenas a risco de sobrecargas ou sobtensões inadmissíveis locais, deverão ser definidas medidas operativas específicas ou adoção de SEPs para minimizar as consequências.

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PremissasCARGA CONSIDERADA

Os valores de carga ativa e reativa são aqueles informados pelos Agentes e consolidados pelo ONS.

Os casos de referência para as quatro condições de cargas pesada, média, leve e mínima representam o SIN com as cargas por barramentos de todos os Agentes coincidentes dentro do mesmo intervalo de hora em estudo.

Como os horários correspondentes às diversas condições de carga não são coincidentes entre os Agentes, é necessário um tratamento nos dados de carga.Este ajuste foi realizado para os Subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul.

Para os Subsistemas Norte e Nordeste, devido as suas características radiais, as análises de carregamento de transformadores serão realizadas utilizando a carga máxima não coincidente por subestação, com exceção das áreas de Fortaleza e Salvador das áreas do extremo sul da Bahia.

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Carga Pesada Prevista - SINFevereiro 18

MW

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2450,000

55,000

60,000

65,000

70,000

75,000

80,000

85,000

90,000

95,000

100,00095,511

SIN - Dias Úteis

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17

jan/18 fev/18 mar/18 abr/18

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Premissas

CRONOGRAMA DE OBRAS DE GERAÇÃO

Na avaliação do desempenho elétrico do SIN serão considerados os

programas de geração hidrelétrica, termelétrica, eólica e solar com

concessão da Aneel, com as datas atualizadas pelo Departamento

de Monitoramento do Setor Elétrico – DMSE, a partir das

informações dos Agentes detentores da concessão.

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Cronograma de Obras de Geração

2016 2017 20180

1,0002,0003,0004,0005,0006,0007,0008,0009,000

10,000

7,055

4,570

2,175

314

748

474

2,721

2,939

1,359

1,713

0

Total de 2016 até Abril de 2018 = 24.080 MW

Hidráulica Térmica Eólica Solar

MW10.100 MW 9.971 MW

4.009 MW

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Norte Nordeste CO + AC/RO Sudeste Sul0

1,000

2,000

3,000

4,000

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000 8,397

6

4,496

237665898

178 90 269 101210

6,306

0 0503

5

1,198

10510

0

Total de 2016 até Abril de 2018 = 24.080 MW

Hidráulica Térmica Eólica Solar

Cronograma de Obras de Geração

Belo Monte + C.Caldeirão

Madeira + Teles Pires

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Fontes de Geração Adicionais no Período

Hidráulica;

13800.2175; 57%

Térmica; 1536.223

; 6%

Eólica; 7019.799; 29%

Solar; 1723.462; 7%

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Cronograma de Obras de Transmissão

Na avaliação do desempenho elétrico do SIN serão considerados

os programas de empreendimentos de transmissão com

concessão da Aneel, com as datas atualizadas pelo Departamento

de Monitoramento do Setor Elétrico – DMSE, a partir das

informações dos Agentes detentores da concessão.

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Principais Desafios - Interligações

AMPLIAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO SUDESTE-NORDESTE

AMPLIAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO NORTE/SUDESTE

AMPLIAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO SUL/SUDESTE

AMPLIAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO NORTE-NORDESTE

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LT 500 kV Miracema – Gilbués C1 e C2LT 500 kV Presidente Dutra-Teresina C3

LT 500 kV Rio das Éguas – Luziânia

LT 500 kV Itatiba- Bateias LT 500 kV Londrina - Assis C2

Bipolo Xingu – Estreito ±800 kV 4.000 MW

Ampliação das Interligações

Transformação 750/500 kV de Ivaiporã; LT Batéias Ibiúna em 500 kV;LT Londrina - Assis - Araraquara em 500 kV;LT Guairá - Dourados em 230 kV;LT Londrina - Assis em 230 kV;LT Maringá - Assis em 230 kV;LT Figueira - Chavantes em 230 kV eCircuitos em 138 e 88 kVFoz-Cascavel –Oeste em 500 kV

LT Serra da Mesa – Rio das Éguas

LT Presidente Dutra-Teresina C1 e C2, LT Presidente Dutra-B. Esperança e LT Colinas-R. Gonçalves C1 e C2

LT Miracema-Colinas C1, C2 e C3

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INTERLIGAÇÃO USINAS RIO TELES PIRES AO SIN

INTERLIGAÇÃO Manaus/Boa Vista

SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA ESCOAMENTO DAS USINAS DO RIO MADEIRA AO SIN

USINAS FUTURAS ALOCADAS NE

Principais Desafios

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ESCOPO DO ESTUDO

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CASOS DE REFERÊNCIACONFIGURAÇÃO E CARGA DO SIN

Ano

2017

2018

Carga Pesada Carga Média Carga Leve Observação

Fevereiro -Contempla um dia típico

do SIN no verão de 2017.

Contempla um dia típico

Setembro Setembro Setembro do SIN no inverno de

2017.

85.773 MW 88.373 MW 57.202 MW

Fevereiro Contempla um dia típico

do SIN no verão de 201889.400MW 95.510 MW 62.568 MW

51.557 MW

Carga Mínima ObservaçãoJaneiro/2018 Reflete a menor carga do SIN para o horizonte.

Fevereiro Fevereiro

Fevereiro 85.852 MW 91.745 MW

Escopo do Estudo

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Nó de ImperatrizColinas e MiracemaN

ManausMacapá

Usinas do

MadeiraACRO

NE

SE

Nó de Xingú

Ivaiporã

UHE Itaipu

S

Usinas do

Teles Pires

CENÁRIOS ENERGÉTICOS

Fevereiro/17

Fevereiro/18

Verão

GT = inflexibilidadeG eólica = 35% 20 – 15%

Escopo do Estudo

RNE

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Nó de ImperatrizColinas e MiracemaN

ManausMacapá

Usinas do

MadeiraACRO

NE

SE

Nó de Xingú

Ivaiporã

UHE Itaipu

S

Usinas do

Teles Pires

Setembro de 2017Inverno

GT = inflexibilidadeG eólica = 35%

CENÁRIOS ENERGÉTICOS

20 – 15%

Escopo do Estudo

RNE

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Nó de ImperatrizColinas e MiracemaN

ManausMacapá

Usinas do

MadeiraACRO

NE

SE

Nó de Xingú

Ivaiporã

UHE Itaipu

S

Usinas do

Teles Pires

CENÁRIOS ENERGÉTICOS

Nordeste Exportador

GT = Para atingir LimiteG eólica = 80%

Escopo do Estudo

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Para todas as áreas elétricas serão definidos escopos específicos que contemplam :

Configurações intermediárias a serem analisadas

Cargas específicas para análise das áreas elétricas

Cenários alternativos

Escopo do Estudo

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PRODUTOS

Sumário Executivo : apresentará apenas os pontos de destaque do ciclo em questão que exigem ações imediatas .

Volume II: apresentará o desempenho das Interligações Regionais, bem como as análises da integração ao SIN das usinas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira, das usinas do rio Teles Pires e da integração dos sistemas de Manaus e de Macapá.

Volume III: contemplará em detalhes as análises do desempenho das áreas geoelétricas, as recomendações relacionadas, e a geração térmica devido a restrições elétricas nas usinas do SIN.

Volume I: apresentará as obras prioritárias do SIN segundo os critérios listados.

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Critérios para Identificação de Obras Prioritárias

Eliminar restrição de geração em condição normal de operação.

Eliminar corte de carga com repercussão regional ou restrição de intercâmbio em caso de contingência simples nos grandes troncos de transmissão.

Eliminar corte de carga e/ou geração térmica a óleo em condição normal de operação.

Eliminar corte de carga, em caso de contingência simples nas capitais de estados.

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Planejamento Anual da Operação Elétrica

Obrigada!

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APOIO

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DIRETRIZESESTUDOS DE FLUXO DE POTÊNCIA

Têm como objetivo avaliar se os níveis de tensão nos barramentos e os

carregamentos nas linhas, transformadores, para as diversas configurações

do sistema, condições de geração e de carga;

Modelagem de Carga Ações de Controle

100% de P constante para as partes ativa e reativa, exceto para algumas áreas, onde as mesmas poderão ser representadas com percentuais variáveis de potência (P), impedância (Z) e corrente (I) constantes.

1) instante imediatamente após o desligamento do elemento, quando se considera apenas a atuação da regulação de tensão e SEPs;

2) instante após atuação dos LTCs automáticos dos transformadores;

3) Instante com as medidas operativas de ação humana;

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ESTABILIDADE ELETROMECÂNICA

Deverão ser efetuadas simulações considerando a saída intempestiva de elementos do sistema sem CC e/ou com aplicação de CC monofásico com

atuação dos SEPs relevantes para o desempenho do sistema.

Modelagem do Sistema/Carga

Tempo de Eliminação do defeito

De acordo com o banco de dados do ONS

765 kV 80 ms525, 500, 440 e 345 kV 100 ms230 e 138 kV 150 ms

Verificar a necessidade do emprego e/ou do ajuste das PPS, para promover bloqueio ou permissão de atuação seletiva de equipamentos de manobra, minimizando, os reflexos de distúrbios que provoquem colapso de tensão ou instabilidade entre as áreas decorrentes da perda parcial ou total de interligações elétricas.

DIRETRIZES

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CRITÉRIOSFREQUÊNCIA

Requisito não haver atuação do ERAC, em contingências simples

Em regime permanente a frequência do SIN deverá situar-se na faixa entre 59,96 Hz e 60,04 Hz.

Na ocorrência de distúrbio, o comportamento da frequência deverá atender às restrições:

Não exceder 66 Hz ou ser inferior a 57,0 Hz;

poderá permanecer acima de 63 Hz por no máximo 10 segundos; poderá permanecer abaixo de 58,5 Hz por no máximo 10 segundos e abaixo de 57,5 Hz por no máximo 5 segundos.

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CRITÉRIOSESTABILIDADE

A tensão mínima na primeira oscilação após a eliminação do defeito deve ser igual ou superior a 60% e nas seguintes igual ou superior a 80%.

0,902

0,931

0,96

0,99

1,019

1,048

1,077

0, 3,7 7,5 11,2 15,

VOLT 6890 SAMUEL---230

VOLT 6891 UHESAMUEL2GR

>60%

>80%

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CRITÉRIOSESTABILIDADE

A amplitude máxima de oscilações de tensão de pico a pico deve ser de no máximo 2% em 10 segundos

0,902

0,931

0,96

0,99

1,019

1,048

1,077

0, 3,7 7,5 11,2 15,

VOLT 6890 SAMUEL---230

VOLT 6891 UHESAMUEL2GR

< 2%

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CRITÉRIOSESTABILIDADE

0,673

0,739

0,804

0,87

0,936

1,002

1,068

0, 3,7 7,5 11,2 15,Tempo (s)

VOLT 6800 VILHENA--230

102,9 pu93,9 pu

< 10%

A máxima variação de tensão que será admitida é de 10%, entre os instantes inicial e final da simulação

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CRITÉRIOS

ESTABILIDADE

Nas situações em que o atendimento a estes critérios levar à proximidade de risco de colapso, deverá ser adotada uma margem de segurança não superior a 5% em relação ao limite calculado.

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CRITÉRIOSESTABILIDADE

Ângulo máximo

Ângulo final

êdMax-90 ê ≤ êdfinal-90 ê

60,9

70,2

79,5

88,9

98,2

0, 3, 6, 9, 12, 15,

Tucuruí 500 kV – P.Afonso 500 KV

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CRITÉRIOS

CONTROLE DE TENSÃO

FATOR DE POTÊNCIA

CONTROLE DE POTÊNCIA REATIVA

CARREGAMENTO DE CAPACITORES SÉRIE

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CRITÉRIOS

CARREGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

Para as linhas de transmissão existentes deverão ser utilizados os limites de

carregamentos constantes no cadastro de informações operacionais de

limites de linhas de transmissão e transformadores;

Para linhas de transmissão futuras deverão ser utilizados valores definidos

no processo de licitação/autorização e informados pelos Agentes ao ONS.

Na falta desses valores, deverão ser utilizados valores indicativos de

capacidade operativa de longa duração e de curta duração, que serão

definidos a partir da metodologia estabelecida pela Resolução Normativa nº

191 da ANEEL, de 12 de dezembro de 2005, e sucedâneas.

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[email protected]

GPO 1 / NNE 1/ NSUL1Sumário Executivo