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1 QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: DECRETO DECRETO Nº. 225, DE 21 DE JUNHO DE 2017 CONVOCA A IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAÉM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEIS LEI Nº. 524, DE 21 DE JUNHO DE 2017 ALTERA OS ARTIGOS 16, 18 E ANEXO I, DA LEI Nº 516 DE 24 DE ABRIL DE 2017, QUE INSTITUI NOVO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL MUNICIPAL – REFIS, NO MUNICÍPIO DE CAÉM (BA), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 525, DE 21 DE JUNHO 2017 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A ABRIR CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 526, DE 21 JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a Constituição do Serviço de Inspeção Municipal S.I.M. e os procedimentos de Inspeção Sanitária em estabelecimentos que produzam bebidas e alimentos de consumo humano de origem animal e vegetal no Município de Caém – Bahia e dá outras providências. LEI Nº 527, DE 21 DE JUNHO DE 2017 Estabelece as diretrizes para a prestação de serviços de abastecimento de água em localidades de pequeno porte do município de Caém, com base no Inciso I do § 1º do Art. 10 da Lei Federal no 11.445, de 05 de janeiro de 2007; e dá outras providências. LEI DE N°. 530, DE 21 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2018 e dá outras providências. LEI Nº. 531, DE 21 DE JUNHO DE 2017 Fica instituído o Fundo Municipal de Apoio à Agricultura Familiar (FUMAF), e dá outras providencias. LEI DE N°. 532, DE 21 DE JUNHO DE 2017 AUTORIZA A CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO DE BEM PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2017 - CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Aprova a Realização da IV Conferência Municipal de Saúde Este documento foi assinado digitalmente por Edvaldo Souza Pereira. Para verificar as assinaturas vá ao site https://portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 2EA1-9357-4095-F64B. Este documento foi assinado digitalmente por Edvaldo Souza Pereira. Para verificar as assinaturas vá ao site https://portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 2EA1-9357-4095-F64B.

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

DECRETO

DECRETO Nº. 225, DE 21 DE JUNHO DE 2017 CONVOCA A IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAÉM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEIS

LEI Nº. 524, DE 21 DE JUNHO DE 2017 ALTERA OS ARTIGOS 16, 18 E ANEXO I, DA LEI Nº 516 DE 24 DE ABRIL DE 2017, QUE INSTITUI NOVO PROGRAMA

DE RECUPERAÇÃO FISCAL MUNICIPAL – REFIS, NO MUNICÍPIO DE CAÉM (BA), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 525, DE 21 DE JUNHO 2017 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A ABRIR CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 526, DE 21 JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a Constituição do Serviço de Inspeção Municipal S.I.M. e os procedimentos de Inspeção Sanitária

em estabelecimentos que produzam bebidas e alimentos de consumo humano de origem animal e vegetal no

Município de Caém – Bahia e dá outras providências.

LEI Nº 527, DE 21 DE JUNHO DE 2017 Estabelece as diretrizes para a prestação de serviços de abastecimento de água em localidades de pequeno

porte do município de Caém, com base no Inciso I do § 1º do Art. 10 da Lei Federal no 11.445, de 05 de janeiro

de 2007; e dá outras providências.

LEI DE N°. 530, DE 21 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2018 e dá outras providências.

LEI Nº. 531, DE 21 DE JUNHO DE 2017 Fica instituído o Fundo Municipal de Apoio à Agricultura Familiar (FUMAF), e dá outras providencias.

LEI DE N°. 532, DE 21 DE JUNHO DE 2017 AUTORIZA A CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO DE BEM PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 04/2017 - CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Aprova a Realização da IV Conferência Municipal de Saúde

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

DECRETO Nº. 225, DE 21 DE JUNHO DE 2017.

CONVOCA A IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE

SAÚDE DE CAÉM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Prefeito Municipal de Caém, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, na conformidade

da A Lei nº 8142 de 28 de dezembro de 1990, e CONSIDERANDO que a Conferência Municipal visa a

elaboração do Plano Municipal de Saúde 2018-2021, a partir de um diagnóstico da situação de saúde

e das propostas aprovadas no relatório da Conferência Municipal, e assim qualificar ainda mais o

trabalho da gestão em seus próximos dois anos

DECRETA:

Art. 1° - Fica convocada a IV Conferência Municipal de Saúde a realizar-se no dia 18 de julho de

2017, em Caém/BA, com o tema: “ Sociedade Caenese na Gestão do Sistema Único de Saúde (SUS),

como Prática Eletiva de Cidadania, Participação e Inclusão Social”.

Art. 2° - A IV Conferência Municipal de Saúde será coordenada pelo Conselho Municipal de Saúde e

presidida pelo Secretário Municipal de Saúde.

Art. 3° - O Conselho Municipal de Saúde expedirá regimento especial dispondo sobre a organização e

funcionamento da conferência e nomeará sua comissão organizadora.

Art. 4º - As despesas com a realização da Conferência correrão por conta de recursos orçamentários

do Município, através da Secretaria Municipal de Saúde.

Art. 5º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Caém/BA, 21 de junho de 2017.

GILBERTO FERREIRA MATOS

PREFEITO

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

LEI Nº. 524, DE 21 DE JUNHO DE 2017

“ALTERA OS ARTIGOS 16, 18 E ANEXO I, DA LEI Nº 516 DE 24 DE

ABRIL DE 2017, QUE INSTITUI NOVO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO

FISCAL MUNICIPAL – REFIS, NO MUNICÍPIO DE CAÉM (BA), E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAÉM, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, conforme determina a

Constituição Federal, faz saber que a CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - O Artigo 16 da Lei 516 de 24 de Abril de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação;

‘Art. 16 º - A adesão ao Programa de Recuperação Fiscal poderá ser formalizada entre os dias 03

de julho de 2017 á 30 de janeiro de 2018, mediante petição dirigida ao Departamento de

Administração Tributária da Secretaria Municipal de Finanças ”.

Art. 2º - O Artigo 18 da Lei 516 de 24 de Abril de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação

“Art. 18 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário”.

Art. 3 º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO, EM 21 DE JUNHO DE 2017.

___________________________________

GILBERTO FERREIRA MATOS

Prefeito

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

ANEXO I

À Secretaria Municipal de Finanças,

Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento Parcelado, quando realizado pelo devedor ou seu

representante legal

OU

Termo de Assunção de Dívida e Compromisso de Pagamento Parcelado, quando realizado por terceiro interessado;

INSC. MUNICIPAL:_____________________________________________________

NOME/RAZÃO SOCIAL:________________________________________________

CPF/CNPJ: ____________________________________________________________

RG/IE:_______________________________________________

END: _________________________________________________________________

______________________________________________________________________

O CONTRIBUINTE/INTERESSADO acima qualificado requer sua adesão no programa REFIS, no intuito de que

sejam concedidos os benefícios de que trata a Lei Municipal nº ______/2017, para PAGAMENTO ( ) À VISTA / ( ) em

____ PARCELAS dos débitos constantes no relatório descritivo fiscal em anexo, que constitui parte integrante deste

documento.

Ciente, estou ainda, de que renuncio nesta oportunidade ao direito de interpor qualquer medida, ainda que

extrajudicial, que vise obstar a cobrança de referidos débitos, bem como de que o não pagamento dos valores aqui

acordados, nos prazos previstos na mencionada lei, ensejará a imediata rescisão do benefício ora pleiteado, implicando na

cominação dos acréscimos legais pertinentes, sem prejuízo do ajuizamento de ação executiva ou de sua retomada, nos

termos da Lei acima.

Caém, Bahia, ____de ___________________ de 2017.

________________________________________________

Assinatura do contribuinte

Autorizo em _____/______/2017

_______________________________________

Autoridade Fazendária

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

LEI Nº 525, DE 21 DE JUNHO 2017.

“AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A ABRIR CRÉDITO ADICIONAL

ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAÉM, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas, faz

saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Artigo 1º - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir crédito adicional especial, com base no que

prescreve os artigos 40, 41, Inciso II, 42, 43, § 1º, incisos I, II e III e artigos 45 e 46 da Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março

de 1964, para atender despesas não contempladas no orçamento municipal do exercício financeiro de 2017, no valor total de

R$ 64.500,00 (sessenta e quatro mil e quinhentos reais), à seguinte dotação orçamentária:

Órgão 4 – Fundo Municipal de Assistência Social VALORES

Unidade 02.08.000 – Secretaria Municipal de Assistência Social

Atividade 8.244.010.2.097 – Manutenção das Atividades do Programa Criança Feliz

Elementos

de Despesa

3.1.90.04.00 – Contratação por Tempo Determinado

R$ 15.000,00

3.1.90.11.00 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$ 5.000,00

3.1.90.13.00 – Obrigações Patronais R$ 4.000,00

3.3.90.14.00 – Diárias - Civil R$ 2.000,00

3.3.90.30.00 – Material de Consumo R$ 15.000,00

3.3.90.36.00 – Outros Serviços de Terceiros – P. Física R$ 8.500,00

3.3.90.39.00 – Outros Serviços de Terceiros – P. Jurídica R$ 10.000,00

4.4.90.52.00 – Equipamentos e Material Permanente R$ 5.000,00

T O T A L 64.500,00

Fonte de

Recurso

29 – Transferências de Recursos do Fundo Nacional de Assistência

Social. – FNAS.

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

Artigo 2º - Para cobertura das despesas decorrentes da abertura do presente crédito adicional especial poderão ser

utilizados os recursos de que trata o artigo 43, § 1º, incisos I, II e III da Lei Federal nº 4.320/64.

Artigo 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAÉM, em 21 de junho de 2017.

Gilberto Ferreira Matos

Prefeito Municipal

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LEI Nº 526, DE 21 JUNHO DE 2017.

Dispõe sobre a Constituição do Serviço de

Inspeção Municipal S.I.M. e os

procedimentos de Inspeção Sanitária em

estabelecimentos que produzam bebidas e

alimentos de consumo humano de origem

animal e vegetal no Município de Caém –

Bahia e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CAÉM, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, faz saber que a Câmara Municipal de vereadores de Caém, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Esta Lei fixa normas de Inspeção e de Fiscalização Sanitária, no Município de Caém – Bahia, para a industrialização, o beneficiamento e a comercialização de bebidas e alimentos de consumo humano de origem animal e vegetal e cria o Serviço de Inspeção Municipal – SIM e dá outras providências.

Parágrafo único. Esta Lei está em conformidade à Lei Federal nº 9.712/1998 e ao Decreto Federal nº 5.741/2006, que constituiu o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA).

Art. 2º. A inspeção Sanitária das bebidas e alimentos de consumo humano de origem animal e vegetal refere-se ao processo sistemático de acompanhamento, avaliação e controle sanitário, compreendido da matéria-prima até a elaboração do produto final e será de responsabilidade da Secretaria da Agricultura do Município de Caém – Bahia.

§ 1º. A presença do inspetor nos estabelecimentos é obrigatória no momento de abate de animais, quando se tratar de abatedouro, para a inspeção ante e pos morten dos animais e das carcaças.

§ 2º. Não será necessária a presença permanente do inspetor nos estabelecimentos, sendo que a inspeção se dará através de visitas rotineiras ou eventuais dos inspetores, exceto nos momentos de abate de animais, previsto no parágrafo anterior.

§ 3º. A inspeção sanitária dar-se-á: Este documento foi assinado digitalmente por Edvaldo Souza Pereira.Para verificar as assinaturas vá ao site https://portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 2EA1-9357-4095-F64B.

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I – nos estabelecimentos que recebem, animais, matérias-primas, produtos, subprodutos e seus derivados, de origem animal e vegetal para beneficiamento ou industrialização, com o objetivo de obtenção de bebidas e alimentos de consumo humano, excluídos restaurantes, padarias, pizzarias, bares e similares;

II – nas propriedades rurais fornecedoras de matérias-primas de origem animal e vegetal, em caráter complementar e com a parceria da defesa sanitária animal e vegetal, para identificar as causas de problemas sanitários apurados na matéria-prima e/ou nos produtos no estabelecimento industrial.

Art. 3º. A Secretaria da Agricultura do Município de Caém estabelecerá parceria e cooperação técnica com municípios, Estado da Bahia e a União além de participar de consórcio intermunicipal para facilitar o desenvolvimento de atividades relativas à inspeção sanitária, em consonância ao SUASA.

§ 1º. Caberá ao Serviço de Inspeção do Município de Caém a responsabilidade das atividades de inspeção sanitária.

§ 2º. Após a adesão do SIM ao SUASA, os produtos inspecionados poderão ser comercializados em todo o território nacional.

Art. 4º. A fiscalização sanitária refere-se ao controle sanitário das bebidas e produtos alimentícios de origem animal e vegetal após a etapa de elaboração, compreendido na armazenagem, no transporte, na distribuição e na comercialização até o consumo final e será de responsabilidade da Secretaria da Saúde, incluídos restaurantes, padarias, pizzarias, bares e similares e se dará em consonância ao estabelecido na Lei nº 8.080/1990.

Art. 5º. Todas as ações da inspeção e da fiscalização sanitária serão executadas visando um processo de educação sanitária.

Art. 6º. A inspeção e a fiscalização sanitária serão desenvolvidas em sintonia, evitando-se superposições, paralelismos e duplicidade de inspeção e fiscalização sanitária.

Art. 7º. Será constituído um Conselho de Inspeção Sanitária composto por representantes das Secretarias da Agricultura e da Saúde do Município, dos agricultores e dos consumidores para orientar, sugerir, debater e definir assuntos

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ligados à execução dos serviços de inspeção e de fiscalização sanitária e sobre criação de regulamentos, normas, portarias e outros.

Art. 8º. Será criado um sistema único de informações sobre todo o trabalho e procedimentos de inspeção e de fiscalização sanitária.

Parágrafo único. Serão de responsabilidade das Secretarias da Agricultura e da Saúde a alimentação e manutenção do sistema único de informações sobre a inspeção e a fiscalização sanitária do respectivo Município.

Art. 9º. Para obter o registro no serviço de inspeção o estabelecimento deverá apresentar o pedido instruído pelos seguintes documentos:

a) requerimento simples dirigido ao responsável pelo serviço de inspeção, indicando a adoção de Boas Práticas de Fabricação;

b) CNPJ ou a inscrição do produtor rural na Secretaria da Fazenda Estadual;

c) planta baixa ou croquis das instalações, com layout dos equipamentos e memorial descritivo simples e sucinto da obra, com destaque para a fonte e a forma de abastecimento de água, sistema de escoamento e de tratamento do esgoto e resíduos industriais e proteção empregada contra insetos;

d) memorial descritivo simplificado dos procedimentos e padrão de higiene a serem adotados;

e) descrição dos dizeres de rotulagem para cada produto;

f) boletim oficial de exame da água de abastecimento, caso não disponha de água tratada, cujas características devem se enquadrar nos padrões microbiológicos e químicos oficiais.

Parágrafo único. É vedada a limitação de acesso ao registro sanitário e à comercialização das bebidas e alimentos de consumo humano de origem animal e vegetal em função do caráter estrutural, incluindo escalas das construções, instalações, máquinas e equipamentos, desde que asseguradas a higiene, sanidade e inocuidade das bebidas e alimentos de consumo humano;

Art. 10. O estabelecimento pode trabalhar com mais de um tipo de atividade, devendo, para isso, prever os equipamentos de acordo com a necessidade para tal e,

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no caso de empregar a mesma linha de processamento, deverá ser concluída uma atividade para depois iniciar a outra.

Art. 11. A embalagem das bebidas e alimentos de consumo humano de origem animal e vegetal deverá obedecer às condições de higiene necessárias à boa conservação do produto, sem colocar em risco a saúde do consumidor, obedecendo às normas estipuladas em legislação pertinente.

Parágrafo único. Quando a granel, os produtos serão expostos ao consumo acompanhados de folhetos ou cartazes de forma bem visível, contendo informações previstas no caput deste artigo.

Art. 12. Os produtos deverão ser transportados e armazenados em condições adequadas para a preservação de sua sanidade e inocuidade.

Art. 13. A matéria-prima, os animais, os produtos, os subprodutos e os insumos deverão seguir padrões de sanidade definidos em regulamento e portarias específicas.

Art. 14. Os recursos financeiros necessários à implementação da presente Lei e do Serviço de Inspeção Municipal serão fornecidos pelas verbas alocadas na Secretaria Municipal de Agricultura, constantes no Orçamento do Município.

Art. 15. Os casos omissos ou de dúvidas que surgirem na execução da presente Lei, bem como a sua regulamentação, serão resolvidos através de resoluções e decretos baixados pela Secretaria da Agricultura do Município, após debatido no Conselho de Inspeção Sanitária.

Art. 16. O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de cento e vinte dias a contar da data de sua publicação.

Art. 17. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICIPIO DE CAÉM, 21 de junho de 2017

Gilberto Ferreira Matos

Prefeito

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LEI Nº 527, DE 21 DE JUNHO DE 2017.

Estabelece as diretrizes para a prestação de serviços de abastecimento de água em localidades de pequeno porte do município de Caém, com base no Inciso I do § 1º do Art. 10 da Lei Federal no 11.445, de 05 de janeiro de 2007; e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAÉM, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Caém aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º - Esta Lei estabelece as diretrizes para concessão, permissão ou autorização da execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em localidades de pequeno porte (Distritos e Povoados) do Município de Caém-Bahia. Art. 2º - Os referidos serviços serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: I - universalização do acesso; II - o abastecimento de água realizado de forma adequada à saúde pública e à proteção do meio ambiente; III - adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais; IV - eficiência e sustentabilidade econômica; V - utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas; VI - controle social; VII - Gestão Participativa; VIII - segurança, qualidade e regularidade; IX - integração das infra-estruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. Art. 3º - Para os efeitos desta Lei, considera-se: I - abastecimento de água: conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de: abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infra-estruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; II - gestão participativa: associação voluntária de entidades e órgãos públicos, por convênio de cooperação ou consórcio público, conforme disposto no art. 241 da Constituição Federal; III - universalização: ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios oc upados ao saneamento básico;

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IV - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico; V - localidade de pequeno porte: vilas, aglomerados rurais, povoados, núcleos, lugarejos e aldeias, assim definidos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Art. 4º - Não constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções individuais, desde que o usuário não dependa de terceiros para operar os serviços, bem como as ações e serviços de saneamento básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos de responsabilidade do gerador.

CAPÍTULO II DA TITULARIDADE

Art. 5º - O Poder Público Municipal detém a titularidade dos serviços e formulará a política pública de abastecimento de água, devendo, para tanto: I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos da Lei; II - adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais relativas à potabilidade da água; III - fixar os direitos e os deveres dos usuários; IV - estabelecer mecanismos de controle social, nos termos do inciso IV do caput do art. 3º desta Lei; V - estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento; VI - intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais. Art. 6º - A prestação do serviço público de abastecimento de água em localidades de pequeno porte (Distritos e Povoados) do Município de Caém-BA., executada por entidade que não integre a administração do Poder Público Municipal, dependerá de concessão, permissão ou autorização para execução do serviço público. § 1º A concessão, permissão ou autorização para execução do serviço público a que se refere o caput deste artigo, deverão ser exclusivamente do serviço público de abastecimento de água cuja prestação o Poder Executivo Municipal, nos termos desta lei, delegar para usuários organizados em cooperativas ou associações, desde que se limitem a: a) determinado condomínio; b) localidades de pequeno porte (Distrito e Povoados), predominantemente ocupada por população de baixa renda, onde outras formas de prestação apresentem custos de operação e manutenção incompatíveis com a capacidade de pagamento dos usuários; § 2º A concessão, permissão ou autorização previstas no caput do art. 6º dever prever a obrigação de transferir ao poder público municipal os bens vinculados aos serviços por meio de termo específico, com os respectivos cadastros técnicos.

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Art. 7º - As entidades mencionadas no § 1º, art. 6º, cujo poder publico delegar a prestação dos serviços poderá subcontratar a execução dos serviços de manutenção preventiva e corretiva do sistema de abastecimento de água a entidades criadas exclusivamente para este fim, desde que expressamente autorizada pelo Poder Executivo Municipal.

CAPÍTULO III DOS ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS

Art. 8º - Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela cobrança dos serviços de abastecimento de água, preferencialmente na forma de tarifas e outros preços públicos. Parágrafo Único. Observado o disposto no caput deste artigo, a instituição das tarifas, preços públicos e taxas para os serviços de abastecimento de água observará as seguintes diretrizes: I - prioridade para atendimento das funções essenciais relacionadas à saúde pública; II - ampliação do acesso dos cidadãos e localidades de baixa renda aos serviços; III - geração dos recursos necessários para realização dos investimentos, objetivando o cumprimento das metas e objetivos do serviço; IV - inibição do consumo supérfluo e do desperdício de recursos; V - recuperação dos custos incorridos na prestação do serviço, em regime de eficiência; VI - remuneração adequada do capital investido pelos prestadores dos serviços; VII - estímulo ao uso de tecnologias modernas e eficientes, compatíveis com os níveis exigidos de qualidade, continuidade e segurança na prestação dos serviços; VIII - incentivo à eficiência dos prestadores dos serviços. Art. 9º - Observado o disposto no art. 8º desta Lei, a estrutura de remuneração e cobrança dos serviços públicos de saneamento básico poderá levar em consideração os seguintes fatores: I - categorias de usuários, distribuídas por faixas ou quantidades crescentes de utilização ou de consumo; II - padrões de uso ou de qualidade requeridos; III - quantidade mínima de consumo ou de utilização do serviço, visando à garantia de objetivos sociais, como a preservação da saúde pública, o adequado atendimento dos usuários de menor renda e a proteção do meio ambiente; IV - custo mínimo necessário para disponibilidade do serviço em quantidade e qualidade adequadas; V - ciclos significativos de aumento da demanda dos serviços, em períodos distintos; VI - capacidade de pagamento dos consumidores.

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Art. 10 - Os reajustes de tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água serão realizados observando-se o intervalo mínimo de 12 (doze) meses, de acordo com as normas legais e regulamentares, sempre observando o disposto na Lei Orgânica. Art. 11 - As revisões tarifárias, que deverá observar o disposto na Lei Orgânica, compreenderão a reavaliação das condições da prestação dos serviços e das tarifas praticadas e poderão ser: I - periódicas, objetivando a distribuição dos ganhos de produtividade com os usuários e a reavaliação das condições de mercado; II - extraordinárias, quando se verificar a ocorrência de fatos não previstos no contrato, fora do controle do prestador dos serviços, que alterem o seu equilíbrio econômico-financeiro. § 1º Poderão ser estabelecidos mecanismos tarifários de indução à eficiência, inclusive fatores de produtividade, assim como de antecipação de metas de expansão e qualidade dos serviços. § 2º Os fatores de produtividade poderão ser definidos com base em indicadores de entidades do setor. Art. 12 - As tarifas serão fixadas de forma clara e objetiva, devendo os reajustes e as revisões serem tornados públicos com antecedência mínima de 30 (trinta) dias com relação à sua aplicação. Art. 13 - Os serviços poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses: I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens; II - necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas; III - negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente notificado a respeito; IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário; e V - inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado. § 1º As interrupções programadas serão previamente comunicadas aos usuários. § 2º A suspensão dos serviços prevista nos incisos III e IV do caput deste artigo será precedida de prévio aviso ao usuário, não inferior a 30 dias da data prevista para suspensão. § 3º A interrupção ou a restrição do fornecimento de água por inadimplência a estabelecimentos de saúde, a instituições educacionais e de internação coletiva de pessoas e a usuário residencial de baixa renda beneficiário de tarifa social deverá obedecer a prazos e critérios que preservem condições mínimas de manutenção da saúde das pessoas atingidas. Art. 14 - Os valores investidos em bens reversíveis pelos prestadores constituirão créditos perante o titular, a serem recuperados mediante a exploração dos serviços, nos termos das normas regulamentares e contratuais e, quando for o caso,observada a legislação pertinente às sociedades por ações.

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Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

§ 1º Não gerarão crédito perante o titular os investimentos feitos sem ônus para o prestador, tais como os decorrentes de exigência legal aplicável à implantação de empreendimentos imobiliários e os provenientes de subvenções ou transferências fiscais voluntárias. § 2º Os investimentos realizados, os valores amortizados, a depreciação e os respectivos saldos serão anualmente auditados. § 3º Os créditos decorrentes de investimentos devidamente certificados poderão constituir garantia de empréstimos aos delegatórios, destinados exclusivamente a investimentos nos sistemas de abastecimento de água objeto da respectiva autorização.

CAPÍTULO IV DOS ASPECTOS TÉCNICOS

Art. 15 - A prestação dos serviços atenderá a requisitos mínimos de qualidade, incluindo a regularidade, a continuidade e aqueles relativos aos produtos oferecidos, ao atendimento dos usuários e às condições operacionais e de manutenção dos sistemas, de acordo com as normas regulamentares e contratuais. Art. 16 - Ressalvadas as disposições em contrário toda edificação permanente urbana será conectada à rede pública de abastecimento de água disponível e sujeita ao pagamento das tarifas e de outros preços públicos decorrentes da conexão e do uso desses s serviços, conforme presente no art. 6º desta Lei. § 1º Na ausência de rede pública, serão admitidas soluções individuais de abastecimento de água, observadas as normas editadas pelos órgãos responsáveis pelas políticas ambiental, sanitária e de recursos hídricos. § 2º A instalação hidráulica predial ligada à rede pública de abastecimento de água não poderá ser também alimentada por outras fontes.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17 - O Poder Público Municipal publicará ato formal da autoridade competente, autorizando a prestação dos serviços. Art. 18 - O referido ato tem natureza discricionária e precária, consentindo o exercício do serviço público à entidade pública ou privada. Art. 19 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 20 - Revogam-se as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito, 21 de junho de 2017.

Gilberto Ferreira Matos Prefeito

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LEI Nº. 531, DE 21 DE JUNHO DE 2017.

Fica instituído o Fundo Municipal de Apoio à Agricultura Familiar (FUMAF), e dá outras providencias.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAÉM, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Caém aprovou e eu sanciono a seguinte Le,

Art. 1º - Fica instituído o Fundo Municipal de Apoio a Agricultura Familiar (FUMAF), com o objetivo de dinamizar as Atividades, Ações, Programas e Projetos voltados para o desenvolvimento rural sustentável do Município, tendo como público prioritário os Agricultores Familiares que desenvolvem suas atividades econômicas na condição de proprietário, meeiro, arrendatário, posseiro, comodatário, assentado ou reassentado de reforma agrária e acampado.

Parágrafo Primeiro: Agricultores Familiares, como estabelecido no Caput deste Artigo, corresponde a todos e todas que se enquadrarem na Lei Federal 12.326 de 26 de Julho de 2006, tais como pescadores artesanais, quilombolas, ribeirinhos e indígenas.

Parágrafo Segundo: As Atividades, Ações, Programas e Projetos, objeto da aplicação dos recursos do FUMAF, podem ser concebidos e operacionalizados pela União, pelo estado da Bahia, pelo Consórcio Público a que o Município integra, por Instituições da Sociedade Civil ou pelo próprio Município.

Art. 2º: O FUMAF será gerido conjuntamente pelo Prefeito, pelo Secretário Municipal de Finanças e pelo Secretário Municipal de Agricultura, devendo o município abrir e manter contas bancárias especificas para cada finalidade do fundo, assim como contas contábeis distintas, mas devidamente integradas ao orçamento municipal, de modo que seja possível destacar balancetes e balanços próprios, além das demonstrações de resultado dos exercícios anuais.

Art. 3º: O FUMAF poderá ter as seguintes receitas orçamentárias:

a) Consignação na Lei Orçamentária Anual do Município; b) Taxa de inscrição ou adesão dos beneficiários das Atividades, Ações, Programas e Projetos, segundo o regramento de cada um;

c) Taxa de participação da Prefeitura Municipal;

d) Taxa de participação de outro Ente Público (União, Estado, Consórcio) ou Privado (Empresa, Instituição Social);

e) Os saldos do exercício anterior.

Art. 4º: Os recursos arrecadados pelo FUMAF estarão limitados à execução das seguintes finalidades:

a) Custeio de Patrulha Mecanizada;

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b) Promoção de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER);

c) Regularização Fundiária de Imóveis Rurais;

d) Cadastramento e Regularização Ambiental de Propriedades Rurais (CEFIR); e) Atividades do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável – CMDS.

Art. 5º: Fica o Município autorizado a formalizar Convênios, Termos de Adesão, Termos de Parceria e outros instrumentos necessários para a execução de Atividades, Ações, Programas e Projetos voltados para o desenvolvimento rural com a administração pública estadual ou federal, segundo as normas por esses entes concebidas, incluindo a captação e gestão de recursos do FUMAF, desde que não haja prejuízo ao cumprimento do marco regulatório jurídico inerente às Prefeituras Municipais.

Art. 6º: O FUMAF, no âmbito das suas finalidades, poderá ter as seguintes despesas:

a) Combustíveis, consertos, manutenção e pagamento de operadores de tratores, retroescavadeiras, caçambas e outros equipamentos necessários à dinamização da produção agropecuária e ou ampliação da oferta de recursos hídricos para a população rural;

b) Aquisição de veículos e equipamentos e o custeio de visitas de campo, cursos, seminários, campanhas, mutirões, dias de campo, palestras, reuniões e outras atividades de assistência técnica e extensão rural de agricultores familiares e suas organizações associativas;

c) Aquisição de equipamentos e o custeio de atividades de topografia, georeferenciamento, visitas de campo, reuniões, serviços de agrimensura, assessoria jurídica, serviços especializados, viagens e outras atividades necessárias ao processo de regularização fundiária de imóveis rurais;

d) Aquisição de equipamentos e o custeio de atividades de georeferenciamento, visitas de campo, reuniões, serviços de agrimensura, serviços de digitação, viagens e outras atividades necessárias ao processo de regularização ambiental de imóveis rurais;

e) Alimentação, hospedagens, viagens, material de escritório, cursos, reuniões e eventos do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável;

f) Oferta de contrapartida financeira para Convênios e outros instrumentos de parceria com Órgãos Públicos Estaduais ou Federais.

§ Único: A efetivação das despesas do FUMAF seguirá os mesmos normativos aplicáveis às despesas públicas.

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Art. 7º. As contas do FUMAF, além do processo convencional de supervisão e fiscalização por parte dos Órgãos de Controle, serão apreciadas pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável (CMDS), com emissão de parecer a ser enviado à Câmara Municipal de Vereadores, até o dia 28 de fevereiro de cada exercício, referente ao exercício anterior.

Art. 8º - Esta Lei entra em vigor a partir de sua publicação, ficando revogada as disposições em contrario..

GABINETE DO PREFEITIO DE CAÉM, em 21 de junho de 2017.

GILBERTO FERREIRA MATOS

PREFEITO

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

LEI DE N°. 532, DE 21 DE JUNHO DE 2017.

“AUTORIZA A CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO DE BEM PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAÉM, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

a Câmara Municipal de Vereadores de Caém, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1.º Fica o Poder Executivo autorizado a garantir o Direito Real de Uso de áreas de propriedade do

Município, urbanizáveis e não edificadas, através do instituto da concessão de direito real de uso.

Art. 2º - Fica a Prefeitura Municipal de Caém, Estado da Bahia, através do Poder Executivo, autorizado a conceder o imóvel de sua propriedade “Prédio Escolar, medindo 12,00m de frente, por 6.24m de frente a fundo, num total de 74,88m² de área construída, cujo a área total onde esta localizado o imóvel Publico é de 19,70 de frente e 27,00m de frente a fundo, dando assim um total de 531,90m², com coordenadas geográficas 11°10'30.7"S 40°24'53.6"W, imóvel este que se encontra em uso pela Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Fazenda Inácio João, CNPJ 04.823.737/0001-65, o presente Projeto de Lei tem por objetivo fazer a concessão de direito real de uso a referida Associação, pelo período de 10 (dez) anos, após a sanção da lei, podendo ser prorrogado.

Parágrafo Único – classificado o imóvel como bem de uso comum do povo e localizado na Fazenda Inácio

João, Zona Rural de Caém-Ba., passa à categoria de bem dominical.

Art. 3º - A presente concessão se destina única e exclusivamente para o uso da Associação dos Pequenos

Produtores Rurais da Fazenda Inácio João, a qual tem a finalidade de prestar quaisquer serviços que possam

promover o desenvolvimento e assistência aos moradores da comunidade, em seus aspectos educacionais,

culturais, desportivos, sociais, agrícolas, tecnológicos, jurídicos, econômicos, financeiros dentre outros.

Art. 4º – A concessão será a título gratuito e período determinado, podendo ser prorrogado, sendo atribuído

para o imóvel o valor venal estabelecido pela Prefeitura Municipal de Caém.

Art. 5º – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Caém - BA, em 21 de junho de 2017.

Gilberto Ferreira Matos

Prefeito

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QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 ANO I – Nº 85 municipiodigital.com.br/prefeitura/ba/caem

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Caém

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 04/2017 “Aprova a Realização da IV Conferência Municipal de Saúde”.

O Plenário do Conselho Municipal de Saúde em sua Reunião Extraordinária, realizada no dia 21 de junho

de 2017, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19

setembro de 1990 e pela Lei nº 8.142, de 28 de Dezembro de 1990.

RESOLVE:

Art. 1° - Aprovar a Realização da IV Conferência Municipal de Saúde”.

.

Art. 2° - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Caém, 21 de junho de 2017.

______________________________________________ Presidente do CMS

HOMOLOGO a Resolução n° 04/2017, do Conselho Municipal de Saúde de Saúde no uso de suas

competências legais, publicado na Portaria desta Secretaria.

_______________________________________________ Secretaria Municipal de Saúde

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

LEI N2 530, DE 21 DE JUNHO DE 2017.

"Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2018 e dá outras providências."

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAEM, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Disposição Preliminar

Art. 12 Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no Inciso lido art. 165, § 29, da Constituição Federal e ao previsto no art. 49 da Lei Federal 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal, as diretrizes orçamentárias do Município de Caêm para o exercício de 2018, compreendendo:

I - as metas e prioridades da Administração Pública Municipal;

II - a estrutura, a elaboração e a organização dos orçamentos;

III - as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos do Município;

IV - as disposições relativas à dívida pública municipal;

V - as disposições relativas às despesas com pessoal e encargos sociais e beneficios aos servidores,

empregados e seus dependentes;

VI - as disposições sobre alterações na legislação e sua adequação orçamentária;

VII - as disposições gerais e finais.

Capítulo I

Das Metas e Prioridades da Administração Pública Municipal

Art. 22 Para atendimento do art. 165, § 29, da Constituição Federal, as metas e as prioridades para o exercício financeiro de 2018 serão as especificadas no Anexo de Metas e Prioridades, as quais terão precedência na alocação de recursos na Lei orçamentária de 2018 e na sua execução, não se constituindo, todavia, em limite à programação das despesas.

§ 12. O Poder Executivo justificará, na mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária, o atendimento parcial das Metas e Prioridades ou a inclusão de outras prioridades, em detrimento das constantes do Anexo a que se refere o caput deste artigo.

§ 22. Excepcionalmente, no ano de elaboração de PPA - Plano Plurianual - o anexo das Metas e Prioridades será encaminhado anexado ao Plano Plurianual.

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Tel. 74-3636-2012

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ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

Capítulo II

Da Estrutura, Organização e Elaboração dos Orçamentos.

Seção I - Disposições Gerais

Art. 32 Para efeito desta Lei entende-se por:

I - Programa, um instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;

II - Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

III - Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

IV - Remanejamento, Transposição e Transferência de recursos, são instrumentos de ajustes de planejamento orçamentário, para efeito desta Lei, serão considerados como:

Remanejamento, o deslocamento de recursos entre órgãos por mudanças de coordenação da execução de ações, entendendo projetos ou atividades;

Transposição, a mudança na programação de trabalho com realocação de recursos em função de uma repriorização;

Transferência, a realocação de recursos no âmbito de categoria económica de grupo de despesas por repriorização de ações.

12 Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades e projetos, especificando os respectivos valores e metas, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação.

§ 22 Cada atividade, e cada projeto identificarão a função e a subfunção às quais se vinculam em conformidade à Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, n2 42, de 14.04.1999, e suas alterações.

§ 32 As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no projeto de lei orçamentária por programas, atividades, projetos com indicação de suas metas físicas.

Seção II - Da Estrutura e Organização

Art. 42 Os orçamentos, fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa dentro da estrutura institucional e programática, por unidade orçamentária, detalhada por categoria econômica, grupo de despesa e fonte de recurso, conforme a Portaria Interministerial n.2 163/01, e suas alterações.

Art. 52 As metas fiscais, anexo desta Lei, seguem a orientação da Portaria STN n.2 577/2008, Ministério da Fazenda.

2 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAEM-BANIA

CEP: 44730-000 — CNPJ: 13.913.348/0001-11 Tel. 74-3636-2012

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ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM

Art. 12 O Poder Executivo, até 30 dias antes da apresentação da proposta orçamentária, colocará à disposição dos outros Poderes e Ministério Público, a previsão da receita, após revisão da metodologia de cálculo para o exercício financeiro de 2018.

Art. 13 O projeto da lei orçamentária poderá incluir ações constantes das propostas da programação do Plano Plurianual, ou que venham ser objeto de lei específica.

Art. 140 Poder Legislativo do Município terá como limite de despesas o estabelecido na EC 25/00.

Art. 15 A alocação dos créditos orçamentários será feita diretamente na unidade orçamentária responsável pela execução das ações correspondentes.

Art. 16 Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, à alocação dos recursos na lei orçamentária e em seus créditos adicionais será feita por fonte de recursos, de forma a propiciar o controle dos custos das ações e a avaliação dos resultados dos programas de governo.

Art. 17 Na programação da despesa não poderão ser:

I - fixadas despesas sem que estejam definidas as respectivas fontes de recursos e legalmente instituídas as unidades executoras; II - incluídos projetos com a mesma finalidade em mais de uma unidade orçamentária.

An. 18 Além da observância das prioridades e metas fixadas nos termos do art. 2° desta Lei, a lei orçamentária e seus créditos adicionais somente incluirão projetos ou subtítulos de projetos novos se:

I - tiverem sido adequadamente contemplados todos os projetos e respectivos subtítulos em andamento; e II - os recursos atacados viabilizarem a conclusão de uma etapa ou a obtenção de uma unidade completa, considerando-se as contrapartidas para execução de convênios ou sua continuidade quando aberto por crédito especial.

Parágrafo Único Para fins de aplicação do disposto neste artigo, não serão considerados projetos com títulos genéricos que tenham constado de leis orçamentárias anteriores.

An. 19 A lei orçamentária conterá reserva de contingência em montante equivalente a, no mínimo, 1% (um por cento) da receita corrente líquida desta Lei destinados aos passivos contingentes e riscos fiscais imprevistos.

§ 1° Os recursos da Reserva de Contingência destinados a riscos fiscais, caso estes não se concretizem até dia 01 de Outubro de 2018, poderão ser utilizados por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal para a abertura de créditos adicionais suplementares de dotações que tenham se tornados insuficientes.

Art. 20 As transferências de recursos do Município a entidades jurídicas de direito privado ou público, consignadas na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, a título de cooperação, auxílios ou assistência financeira dependerão da comprovação por parte da unidade beneficiada, no ato da assinatura do instrumento original, de que:

I - instituiu, regulamentou e arrecada todos os tributos de sua competência, ressalvado quando comprovada a ausência do fato gerador; e II - existe previsão de contrapartida, que será estabelecida de modo compatível com a capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada.

4 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAÉM-BAHIA

CEP: 44730-000 — CNPJ: 13.913.348/0001-11 Tel. 74-3636-2012

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ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

Art. 21 Somente serão incluídos na Lei Orçamentária e em seus créditos adicionais dotações a título de subvenções sociais, contribuições e auxílios, se destinadas a entidades privadas sem fins lucrativos que prestem atendimento direto ao público nas áreas de assistência social, saúde, educação ou prestem serviços culturais, ficando o pagamento destas despesas condicionado ao cumprimento de exigências legais, sobretudo a constante do art. 26, da Lei Complementar n12 101/00.

Art. 22 Na apreciação pelo Poder Legislativo do projeto de lei orçamentária anual, as emendas somente podem ser aprovadas caso:

I - sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

li - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesas, excluídos os que incidam sobre:

dotações para pessoal e seus encargos; serviço da dívida.

IH - sejam relacionadas: com correção de erros ou omissões; ou com os dispositivos do texto do projeto de Lei.

§ 12 As emendas deverão conter:

- Indicação expressa dos órgãos, unidades orçamentárias, funções, subfunções, programas, projetos/atividades/operações especiais e o montante das despesas que serão acrescidas; II - Indicação expressa e quantificação, quando couber, das ações que forem Incluídas ou alteradas nos projetos, atividades ou operações especiais.

§ 22 As emendas deverão indicar, como parte da justificativa:

I - no caso de incidirem sobre despesas com investimentos, viabilidade econômica e técnica do projeto durante a vigência da lei orçamentária; II - no caso de incidirem sobre despesas com ações de manutenção, comprovação que não inviabilizará operacionalmente as ações da entidade ou órgão cuja despesa ê reduzida.

§ 32 A correção de erros ou omissões será justificada circunstanciadamente e não implicará a indicação de recursos para aumento de despesas previstas no projeto de lei orçamentária.

§ 42 A inobservância de quaisquer dos requisitos referidos neste artigo determinará o arquivamento da emenda.

Art. 23 O Poder Executivo poderá enviar mensagem ao Poder Legislativo para propor modificações no projeto de lei orçamentária enquanto não iniciada na comissão técnica específica, a votação da parte cuja alteração é proposta.

Art. 24 Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição parcial do projeto de lei orçamentária, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa.

§ 12 Por motivo de interesse público ê vedada a rejeição integral do projeto de lei orçamentária.

5 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAÉM-BAHIA

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

30 Transferências do Fundo de Investimento Económico Social - FIES 42 Royalties/Fundo Especial do Petróleo/Compensação Financeira pela

Exploração de Recursos Minerais 50 Receitas Próprias de Entidades de Administração Indireta 90 Operações de Crédito Internas 91 Operações de Crédito Externas 92 Alienação de Bens 93 Outras Receitas Não Primárias 94 Remuneração de Depósitos Bancários 95 Ação judicial FUNDEF - Precatórios

Art. 27 A Lei Orçamentária deverá ser elaborada com valores constantes sendo analisados os possíveis desvios, estimando a receita e fixando a despesa dentro da realidade e da necessidade do Município, podendo ter seus valores atualizados no momento de sua elaboração, mediante justificativa.

Art. 28 Os projetos de lei relativos a créditos adicionais serão apresentados com o detalhamento estabelecido na lei orçamentária.

Art. 29 Os recursos alocados na lei orçamentária, somente poderão ser cancelados para a abertura de créditos adicionais com outra finalidade, mediante justificativa e até o limite do valor fixado na lei orçamentária.

Art. 30 A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme disposto no art. 167, § 22, da Constituição Federal, será efetivada mediante decreto.

Parágrafo Único Na reabertura a que se refere o caput deste artigo, a fonte de recurso deverá ser identificada como saldos de exercícios anteriores, independentemente da receita à conta da qual os créditos foram abertos.

Art. 31 Caso seja necessária à limitação do empenho, das dotações orçamentárias e da movimentação financeira para atingir as metas fiscais previstas no Anexo desta Lei, essa será feita por decreto de cotas ao montante dos recursos alocados para o atendimento de "outras despesas correntes", "investimentos" e "inversões financeiras" de cada Poder.

§ 12 Na hipótese da ocorrência do disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo do Município o montante que caberá a cada um tornar indisponível para empenho e movimentação financeira.

§ 22 O chefe de cada Poder, com base na comunicação de que trata o parágrafo anterior, publicará ato estabelecendo os montantes que cada órgão do respectivo Poder terá como limite de movimentação e empenho.

§ 32 0 Poder Executivo encaminhará à Câmara de Vereadores, no prazo de trinta dias após o encerramento de cada bimestre o relatório Resumido de Execução Orçamentária dos bimestres em execução, em cumprimento ao art 55, §2°, da Lei 101/2000.

§ 42 A Comissão de Orçamento da Câmara, apreciará os relatórios mencionados no parágrafo anterior e acompanhará a evolução dos resultados primários do orçamento fiscal e da seguridade social do Município, durante a execução orçamentária.

Art. 32 Para os efeitos do Art16 da lei Complementar n.° 101/00:

7 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAÉM-BAHIA

CEP: 44730-000 - CNPJ: 13.913.348/0001-11 Tel. 74-3636-2012

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Jmiertre ESTADO DA RADIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

I - as especificações nele contidas integrarão o processo administrativo de que trata o Art 30 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como os procedimentos de desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o Parágrafo 3.2 do Art. 182 da Constituição Federal;

II - entende-se como despesa irrelevante, para fins do Parágrafo 3.2, aqueles cujo valor não ultrapassa, para bens e serviços, os limites dos Incisos I e II do Art 24 da Lei 8.666/93.

Capítulo IV

Das Disposições Relativas à Dívida Pública Municipal

An. 33 A atualização monetária do principal da dívida, para amortização de 2018, obedecerá à variação do índice de Preços ao Consumidor Amplo - 1PCA, do IBGE.

Capítulo V

Das Disposições Relativas às Despesas do Município com Pessoal e Encargos Sociais

Art. 340 Poder Executivo, por intermédio do órgão central do Sistema de Pessoal, publicará, até 31 de agosto de 2018, a tabela de cargos efetivos e comissionados integrantes do quadro geral de pessoal civil, demonstrando os quantitativos de cargos ocupados por servidores estáveis e não estáveis e de cargos vagos.

Parágrafo Único Os cargos transformados após 31 de agosto de 2018, em decorrência de processo de racionalização de planos de carreiras dos servidores públicos, serão incorporados à tabela referida no caput deste artigo.

Art. 35 No exercício financeiro de 2018, as despesas com pessoal, ativo e inativo, dos Poderes Legislativo, Executivo, Autarquias e Empresas Públicas Municipais observarão os limites estabelecidos na forma da Lei Complementar a que se refere o art. 169 da Constituição Federal.

Art. 36 No exercício de 2018, observado o disposto no art. 169 da Constituição Federal, somente poderão ser admitidos servidores se:

I - existirem cargos vagos a preencher, demonstrados na tabela a que se refere o art. 35 desta Lei, considerados os cargos transformados, previstos no § 1.2 do mesmo artigo; 11- houver vacância, após 31 de agosto de 2018, dos cargos ocupados constantes da referida tabela; III - houver prévia dotação orçamentária suficiente para o atendimento da despesa; IV - for observado o limite previsto no artigo anterior.

Art. 37 Os projetos de lei sobre transformação de cargos, bem como os relacionados a aumento de gastos com pessoal e encargos sociais, no âmbito do Poder Executivo, deverão ser acompanhados de manifestações do Serviço Municipal de Recursos Humanos e Orçamento.

Parágrafo Único. O órgão próprio do Poder Legislativo do Município assumirá em seus âmbitos as atribuições necessárias ao cumprimento do disposto neste artigo.

8 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAÉM-BAHIA

CEP: 44730-000 - CNPJ: 13.913.348/0001-11 Tel. 74-3636-2012

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ct.

ESTADO DA BAILIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

Capítulo VI

Das Disposições sobre Alterações na Legislação Tributária

Art. 38 A lei federal, estadual, municipal ou medida provisória da união que conceda ou amplie incentivo, isenção ou benefício, de natureza tributária ou financeira, no momento em que entrar em vigor implicará na anulação de despesas em valor equivalente, caso produzam impacto financeiro no mesmo exercício.

Art. 39 Na estimativa das receitas do projeto de lei orçamentária poderão ser considerados os efeitos de propostas de alterações na legislação tributária e das contribuições que sejam objeto de projeto de lei que esteja em tramitação na Câmara Municipal.

§ 12 Se estimada a receita, na forma deste artigo, no projeto de lei orçamentária:

I - serão identificadas as proposições de alterações na legislação e especificada a receita adicional esperada, em decorrência de cada uma das propostas e seus dispositivos;

II - será apresentada programação especial de despesas condicionadas à aprovação das respectivas alterações na legislação.

§ 2° Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam parcialmente, até o envio do projeto de lei orçamentária para sanção do Prefeito, de forma a não permitir a integralização dos recursos esperados, as dotações à conta dos referidos recursos serão canceladas, mediante decreto, até trinta dias após a sanção à lei orçamentária, observados os critérios a seguir relacionados, para aplicação seqüencial obrigatória e cancelamento linear, até ser completado o valor necessário para cada fonte de receita:

1- de até cem por cento das dotações relativas aos novos subtítulos de projetos; II - de até sessenta por cento das dotações relativas aos subtítulos de projetos em andamento; III - de até vinte e cinco por cento das dotações relativas às ações de manutenção; IV - dos restantes quarenta por cento das dotações relativas aos subtítulos de projetos em andamento; e V - dos restantes setenta e cinco por cento das dotações relativas às ações de manutenção.

§ 32 O Poder Executivo procederá, mediante decreto, a ser publicado no prazo estabelecido no parágrafo anterior, à troca das fontes de recursos condicionadas constantes da lei orçamentária sancionada, cuias alterações na legislação foram aprovadas antes do encaminhamento do respectivo projeto de lei para sanção, pelas respectivas fontes definitivas.

§ 42 Aplica-se o disposto neste artigo às propostas de alteração na destinação das receitas.

Capitulo VII

Das Disposições Gerais e Finais

Art. 40 A administração pública municipal terá como sistema de custos, previstos no §32, Art 50 da LRF, os registros contábeis para cada ação governamental, classificados como projetos ou atividades.

9 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAEM-BANIA

CEP: 44730-000 — CNPJ: 13.913.348/0001-11 Tel. 74-3636-2012

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ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM

Art, 41 Todas as receitas realizadas pelos órgãos, fundos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, inclusive as diretamente arrecadadas, serão devidamente classificadas e contabilizadas no momento em que ocorrer o respectivo ingresso.

Art. 42 Todos os atos e fatos relativos a pagamento ou transferência de recursos financeiros para entidade privada, registrados, conterão obrigatoriamente referência ao programa de trabalho correspondente ao respectivo crédito orçamentário no detalhamento existente na lei orçamentária.

Art. 43 O Poder Executivo deverá elaborar e publicar até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária de 2018, cronograma anual de desembolso mensal, por órgão do Poder Executivo, observando, em relação às despesas constantes desse cronograma, a abrangência necessária à obtenção das metas fiscais.

Parágrafo Único O desembolso dos recursos financeiros, correspondentes aos créditos orçamentários e adicionais consignados ao Poder Legislativo será feito até o dia 20 de cada mês, sob a forma de duodécimos.

Art. 44 São vedados quaisquer procedimentos pelos ordenadores de despesa que viabilizem a execução de despesas sem comprovada e suficiente disponibilidade de dotação orçamentária.

Parágrafo Único. A contabilidade registrará os atos e fatos relativos à gestão orçamentário-financeira , efetivamente ocorridos, sem prejuízo das responsabilidades e providências derivadas da inobservância do caput deste artigo.

Art. 45 Para fins de apreciação da proposta orçamentária, do acompanhamento e da fiscalização orçamentária a que se refere o art. 166, § 19, inciso II, da Constituição Federal, será assegurado, ao órgão responsável, o acesso irrestrito, para fins de consulta:

1- pela internet através de site próprio; 11 - diretamente ao setor de planejamento.

Art. 46 Se o projeto de lei orçamentária não for aprovado pela Câmara e sancionado pelo Prefeito até 31 de dezembro de 2017, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento das seguintes despesas:

1- pessoal e encargos sociais; II - custeio de serviços essenciais; 111 - pagamento de benefícios previdenciários a cargo do Instituto Nacional do Seguro Social; 1V - pagamento do serviço da dívida;

Parágrafo Único O uso dos recursos do Projeto de Lei para execução das despesas relacionadas neste artigo, enquanto se procede à apreciação da Câmara, será através de Decreto do Executivo com o valor total de 1/12 (um doze avos), com a locação nas dotações segundo a necessidade do comprometimento e obrigações.

Art.47 As unidades responsáveis pela execução dos créditos orçamentários e adicionais aprovados processarão o empenho da despesa, observados os limites fixados para cada categoria de programação e respectivos grupos de despesa, fontes de recursos, modalidades de aplicação e identificadores de uso, especificando o elemento de despesa.

10 PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAÉM-BAHIA

CEP: 44730-000 - CNPJ: 13.913.34810001-11 Tel. 74-3636-2012

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3241tret ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÉM

Art.48 Para fins de acompanhamento, controle e centralização, os órgãos da Administração direta submeterão os processos referentes ao pagamento de precatórios à apreciação do Setor jurídico, antes do atendimento da requisição judicial, observadas as normas e orientações a serem baixadas por aquela unidade.

Art.49 As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos a qualquer título submeter-se-ão â fiscalização do Poder concedente, com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os recursos.

Art. 50 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

CAEM- Ba, em 21 de junho de 2017.

Gilberto Ferreira Matos Prefeito

PRAÇA DESEMBARGADOR SOUZA DIAS, 18, CENTRO CAÉM-BAHIA CEP: 44730-000 - CNPJ: 13.913.348/0001-11

Tel. 74-3636-2012

11

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ÇAÊRC • BA

Estado da Balda

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM Gabinete do Prefeito

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENC1ÁRI AS DO RPPS 2018

AMF • Demonstrativo VI LRF 22 inciso IV alínea "C

RS MIL

RECEITAS 2014 2015 2016

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) .

RECEITAS CORRENTES - • Receita de Contribuições dos Segurados - - Pessoal Civil Pessoal Militar

Outras Receitas de Contribuições Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes - Compensação PrevIdenciária do RGPS para o RPPS Demais Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL -

Alienação de Bens, Diretos e Ativos Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital

( - I DEDUÇÃO DA RECEITA

REPASSES PREVIDENCIÁRIOS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) -

RECEITAS CORRENTES . . .

Receita de Contribuições - Patronal • • - Pessoal Civil Pessoal Militar

Para cobertura de Déficit Atuarial Em Regime de Débitos e Parcelamentos

Receita Patrimonial Receita de Serviços Outras Receitas Correntes

RECEITA DE CAPITAL ( - )DEDUÇÃO DA RECEITA TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIARIAS (111) = (1+11) • • -

DESPESAS 2014 2015 2016

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV)

ADMINISTRAÇÃO Despesas Correntes Despesas de Capital

PREVIDÊNCIA - Pessoal Civil Pessoal Militar Outras Despesas Providenciarias Compensação PrevIdencié ria do RPPS e RGPS Demais Despesas Previdenclárias

DESPESAS PREVI 0 ENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V) . .

ADMINISTRAÇÃO • • Despesas Correntes Despesas de Capital

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIARIAS (VI) = (IV+V) - •

F.LSGLIADOniffiGEM:MMO

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIMEPRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR 2014 2015 2016

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS • • Plano Financeiro - -

Recurso para cobertura de insuficiências Financeiras Recurso para Formação de Reserva Outros Aportes para o RPPS

Plano Previdenciário - Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial Outros Aportes para o RPPS

RESERVA ORÇAMENTARIA DO RPPS BENS E DIREITOS DO RPPS

NOTA EXPLICATIVA: O Município não possui Previdência Própria.

Gilberto Ferreira Matos

Prefeito

Tabela Via

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ÇAÉMI:130,,

Estado da Bahia

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM Gabinete do Prefeito

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTARIAS ANEXO DE METAS FISCAIS PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES 2018

AME - Demonstrativo VI (LRF, art. 421 § 22, inciso IV, alínea a) RS MIL

EXERCÍCIO

RECEITAS • :

PREVIDENCIÁRIAS

(11)

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

00

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO

(e) = (a - b)

SALDO

FINANCEIRO

DO EXERCÍCIO

(d) = (d Exercício Anterior).- ( c )

FONTE:

NOTA EXPLICATIVA:

O Município não possui Previdência Própria.

Gilberto Ferreira Matos Prefeito

Tabela Vlb Este documento foi assinado digitalmente por Edvaldo Souza Pereira.Para verificar as assinaturas vá ao site https://portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 2EA1-9357-4095-F64B.

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Estado da Bahia

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM Gabinete do Prefeito

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTARIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA

2018

AME - Demonstrativo VII LRF, art. 49 2g inciso

TRIBUTOS MODALIDADE SETORES/ PROGRAMAS/ BENEFICIÁRIO

RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTA

COMPENSAÇÃO 2018 2019 2020

TOTAL - -

Nota Explicativa:

O Município não prevê renúncia de receita.

Gilberto Ferreira Matos Prefeito

Tabela VII

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Estado da Bahia

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM Gabinete do Prefeito

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO 2018

AMF - Demonstrativo VIII LRF, art. 49, § 22, inciso R MIL

EVENTOS VALOR PREVISTO PARA 2018

Aumento Permanente da Receita 1.699 (-) Transferências Constitucionais 1.877 (-)Transferências ao FUNDEB 1.245 Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (1) (1.423) Redução Permanente de Despesa (II) Margem Bruta (III) = (I +II) (1.423) Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV)

Novas DOCC Novas DOCC geradas por PPP

Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = ( III - IV) (1.423) FONTE:

Gilberto Ferreira Matos Prefeito

Tabela VIII Este documento foi assinado digitalmente por Edvaldo Souza Pereira.Para verificar as assinaturas vá ao site https://portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código 2EA1-9357-4095-F64B.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM Gabinete do Prefeito

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTARIAS- 2010

mtrovotocen C MEMÓRIA °relu-no MEN16111•1 E METODOLOGIA DE C/d.filL0 DAS METAS AIDIACIDE RECIITTA,DE5PE545,8131I/LTACCIS NOMINAL E PRIMÁRIO E MONTANTE DA DIVIDA PERUCA

O 1n.411.6 Indso fl. da Lei de ResponsahtliOade (Uni • 1/1P. que dernonnratIvo de melas anuais deter( MT Inintruldo numa perodrta e metodolegla de cilculo. mando eldarecer a ternas de obtende dos valores

A partir desta determinado d• Ia. Item elaborados modelos de dernorstratIves com • esemlnia de Weide eu metrodolaga utalsada pano ~rufo des subires rela~* receitas. desposas. Roubado PrICIlàr"Onolt,de Nonsinal e montede da Olvida PahlIca.

Onnodekis desenvolvidos Enluvo um exemple prártm da Torna de 63s-bisonte e preeachtmento doa velares encontradas.

1. METODOLOGIA E MEMÓRIA DE CALCULO DAS P4E763 ANUAIS PARA AS RECEITAS DA PREFEITURA MIPOCIPAIDEC.4104

TOTAL DAS RECEITAS

içiwirlred0 PRENTSÀO•filSnalltunm 2018 2019 2070

RECEITAS CORRENTES 2E1971.26530 29840.403.13 30.715.61522 R ereta Tributaria 516.603.62 532.184,13 548.14945 humosos 47720665 491322.85 5116260.54 Tons 39.476.97 40.66127 41110131

Receita de Contribolttles • Receita Patrimonial 199.02268 204.99336 211.143.16 TrantfertneUt Correntes 211196074.63 29041.95607 29.913.215,57

Tnnalestocin Imerewentameatale 10196074,63 19 041856E17 29.913.21547 Tronskréneu da 1/620 2E1196074.63 291141.95607 29.91121537

Coto. Porto de F214 1143409434 11.777.116.96 12.110.430,47 Toa:direita!" Re Reemos de 50S • 1.345 2.060.757.15 2.12257947 2.186.25727

Outras Receias Corrente. 5201544 53.576.10 5518339 Multas cleros de Men 19.20501 19.781.16 2037460 Receita da Dhida Atira TrIbutána 2724037 79.572.79 39.41997

RECEITA DE CAPITAL 1.83235860 L81633749 1.91202742 Onerano de crédito ~Dilata. dd Em re,Milmet. - • • AlienatAes de Deus - • • Conto., 1002269.60 1256.331769 1.912027.82

5- 0 DEDUÇÃO DA RECEITA (2241.78534) (2311.090901 (2302431061 TOTAL 28529249M 29385.6418S 3026721418

rronotocm E MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS PRINCIPAIS FONTES OC RECEITA

Receita Tributada Metal Anual, Valor %minai

2015 47909E67 2016 436.14623 2017 373065.00 2018 51560E62 2019 532.1 84.13 2020 54814965

Cama • Parta de Fuedo de P•r1k18106 doa Nuble( lot Metas Anual, Valer NOTInd

2015 12242.97325 1016 9.756.080.07 2017 10877.72500 7010 11.434.094,14 2019 11377.116.96 2020 1213843047

Tranderanda• de Revmo. do Sul Metas Anual. Valor Rondem,

2015 2645.13020 2015 2.1105802.20 2017 2102540.00 2018 2.060.75735 2019 212257987 2020 2.105.257,27

Outras Receitas Correntes Metas Anual, Caber Ronde/dl

2015 2016 2017

11401000 2010

1920801 7019

19.701,16 2020

2037400

RectItal de Capital Mein Anual. Valor Nominal

2015 109.69022 2016 39272.37 2017 217203240 2010 1.802.269.60 2019 1.856.33749 2020 1.912.02702

CATEGORIA 1CO7IOMICA (GRUPOS DE 8QATI/102A DE DESPESA 2018 2019 2020

DESPESAS CORRCUTES II) 25)42213189 26.10255035 2M8587606 Pessoal e Encamem Saciou + 16206430.05 16.692631.21 17.193.410.14 luro. e Encargos da Divida 31563309 125.102.91 13405899 Chdral Despesa• Correntes 0.820309.94 9.08401424 9.357360,72

MEUÁS DEC001TAI. (In 3.134121E30 1228143.91 3324.98823 Irmerumenun 2.930097.91 3.011102485 3.109309.60 Inventes Pinam dras 6.401.67 6.593,72 639133 AIIIIMIL100 financeira 196270.72 702.725.34 2001307,10

RESERVA DE COSTNER:NUA rim 5334735 54947.67 56.59E10 TOTAL (11) 0 ll .114 1111 20,520,749,44 293115441,93 30.267211,111

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B.

Page 35: 1 QUARTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2017 Diário Oficial ANO I … · RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: DECRETO DECRETO Nº. 225, ... da A Lei nº 8142

Valor 2015 17.664.636.96 2016 14627.921,15 2017 10.266.927,53 2018 16 206.438.06 2019 16 692 631.21 2020 I 1,93. 410.14

unu e EU:IMOSCa Divida

Melas Anual.

Valor Nominal. 2015 2016 2017

2.090,00 2018

315.63329 2019

325.102.91 2020

331.055.99

Reser.. de Cunha !nela

Mela* Anuais

Valor Nominal 2015 2016 2017

52.25000 2018

53347,23 2019

54947,67 2020

56396.10

ci• , ID.METODOLOGIA E MEMÓRIOA DE CALCULO DAS METAS ANUAIS PARA O RESULTADO PRIMÁRIO MUNICIPAL DE CAEM

Em atendimento ao arligo 4P.§ 24, inciso II da Lei de Respensablidade Foral LRE Ia financeiro que se refere a 1.000 e poro os dois eserclelos subsequentes,

META FISCAL' RESULTADO PRIMÁRIO

I kl aças a Ida mortória de cálculo das metas de resultado pmnano, para o exercício

ESPECIFICARÃO 2015 2016 2017 2018 2019 2020

RECEITAS CORRENTES 01 20.08438760 25.143.123,28 24.997.96750 26.727,74131 27329.576,85 20.355.464,15 Pereira Tnbutana 479.091,67 436.346,23 373.065,00 516,683,62 130.004,13 540.149,65 Receitado ConcibuisSo Receita Patrimonial 203.789,59 141.774,10 78 375.00 199.02268 204.99336 211.143,16 Aplicações Financeiras (III 203,7139.59 141.774,18 713 375,00 199.022,60 204.993.36 211.143,16 Outros lif MIEI, PatrinIMIIRIS . -

Transferências Correntes 27.101500.35 2436550227 24.495322.50 25.959.757.91 2673835264 27.540.707,16 Demais Fleseeins Correntes 51205,00 5228031 53.848,71 55464,18

RECEITAS FISCAIS CORRENTES MU s. (I - II) 27200.598,02 25.001.349,11 24.919.592,50 26328.721,83 27324.58348 28.144320,99 RECEITA DE CAPITAL DA 109,690,22 39.272,37 2.172.03230 1202269,60 1.856337,69 1.912.027,82

Oneracbes de Er6:11to IV) PaiOnilaC00 de EM00éShr110, (VI) • - • . AlltIlE30 de Ativos (VII) • . . . Transferenca de Capital 109.690,22 39.272,37 2.172.032.00 1,802.269.60 1.806.337.09 1.912.027.02 Outras Receitas de Capital

RECEITAS PISCAIS DECAPITAI. (VIII), [IV-V-01-9111 109.690,22 39.272,37 2172032,50 1202.269,0I) 1.256337,69 1.912.027,82 RECEITAS PRIMARIAS (IX) • illIsVIIII 27.990.2013,23 25.040.621,47 27.091.625,00 26.330,991,43 29.180.921,17 30.056.348,81 DESPESAS CORRENTES ES) 27.100,63266 24.16607430 24.125.915.00 25312.213129 26.10255035 26,885.626.86 Pessoa! e Encargos Sociais 17.66463696 14.627.921,15 15.266.927,50 16.206.438,06 16.692.631.21 17.19341014 Imos e Encargos do (»Lida (El/ . 2.090,00 315.633.89 325.102,91 334255,99 Outras Despesas' Correntes 9.516.001.69 9.539.053.35 81156297,50 2020.209.94 9084.816,24 9.357.360,72

DESPESAS FISCAISCORRENTE (XII) • XXI) 27.100.63846 24.166.974,50 24.523.025,00 25.026.648,00 25.777.447,41 26.550.770,87 DESPESAS DE CAPITAL 011111 2203.370,00 2.439.632.27 2.991235,011 3,134.12030 3.228.143,91 33240813,23

Investimentos 2001836,90 2282741.70 2.1370.61500 2.930,897,92 3218224,80 3,109.369,60 inversões Finanalras 6.270.00 6401,67 0593.72 6.79133 ArriDEllUde da Divida (2191 201.53400 102.29037 114.95200 196220.72 20272531 200207,10

DESP6SASPISCA15 DE CAPITAL (XV) = 00.31. RIVI 2.001.836,93 2386741,70 1876.885,00 2.937.299,59 3.020,41857 1116.181,13 RESERVA DE CONTINGENCIA (Xvii 52.250,00 5101725 54.947,67 5639610 DESPESAS PRIMARIAS IXVIII = (Xir•XV-aVii 29.182.475,59 26.453.716,20 27.052.960,00 28.017.294,84 28.857210,68 29.723,548,09

RESULTADO PRIMÁR1011X-XVIII

1 11 192 187.3511 (1 413 094,73)1

30565.00 313.69629

323,007,49

332200,72

kl IV-METODOLOGIA MEMÓRIA DE CALCULO PASMEM ANDAIS PARA GR0SEiI,TADO NOMINALDA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAEM

Em atendimento an artigo 4'.O incLso II da Lei de Responsalplidade Fiscal LRF, rasemos, a seguir, uma explanaçãoa respeito da memdrla de cálculo das metas de resultado nominal, para o exerelan financewo a que se referes LOO e para os dois exercícios subsequentes.

META FISCAL RESULTADO NOMINAL

ESPECIFICAÇÃO O 2015(6) 2016 (E) 2017 Idl ' 2010 (0) 20/910 - 202021 DIVIDA CONSOLIDADA (I) 11.124.646,30 12296.023,62 13.477.458,90 (2019.601,09 12681.772.35 12.539.72552 DEDUÇÕES 011 1.523.25504 1335.18923 101.67948 532.634.95 548.614,00 565.072,42 Ativo Disponlvel 2,198237,51 0392.30160 271.700.00 277.40570 285.727.07 294.299.71 Haveres Finarseem. 249.979.68 205.229.25 262.086,13 270.772,71 I • 1 Restos apago, Processadas 673.582,47 55626237

DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA (111).11111 9.901.39136 11.560.53439 12.953,779,22 12.2137.046,95 12.133.15233 11.974.653,11 RECEITADO PRIvATIZAROES IIV) PASSIVOS RECONHECIDOS 023 DIVIDA FISCAL LIQUIDA (111,104) 9.901.391,26 11.560.534,39 12.955.779,22 12.287.046 95 12.135.158,35 11.974.65341

RESULTADO NOMINAL (b-I•1 ..,. facl ' lesd) ..•- , (('e) - ' (A4) VALOR 1659,143139 1395,2441329 .668,7322763 -153 8085916 4595052494

Nolo, O edlculo 0w Metas Anuais relativos ao Rem/todoNominal foi efetuado em conformidade tvon a metodologlo ntabekeldo pelo Governo Federal, nomrothodp pela 677i.

rr V -METOUOLOGLA E MEMÓRIA DE CÁLCULO DASMETAÍANUAIS PARAO MONTANTE OADiVIDA PúBlICA DA PRÉFEITJRA MUNICIPAL DE CARI '

Em acendimento ao artigo 40, § 2°, inciso II da latido Responsabilidade Fiscal LRF. fazemos, a seginr, unia explanasen a respeim da memória de ,1i,oto das meta, asot,o para o Montante da DM para o ciercicws financeiro a que xereteie a LOO e panos dois exereiems subsequentes.

META FISCAL MONTANTE DA DIVIDA

ESPECIFICAÇÃO -- ' 2015' ' 2016 - 2018 2019 2020 DIVIDA CONSOLIDADA (0) 11424.61630 12296.023.62 13.477.158.90 12219.681,139 1168127135 1253972552 Divida Mobils5na Outras °Melas 11.424646,30 12.896,023,62 13.477.458.90 12.81928129 126131.77235 12539.725,02

DEDUÇÕES (il) 1.523.255,04 1.335.48923 521.679.68 532.634,95 548.611,00 565072,42 Asso Disponível 2.198.037,51 1.892351,60 271.700,00 277.405,70 205.72727 294299,71 linvotHs Financeiros 249.97958 255.229,25 262286,13 270772,71 ('3 Restos a Pagar Pmtessados 675.582,47 556,86237

DCL (111) .• (III 9.901391,26 11,560.53439 12.955.77922 12.287.046,95 12.132151335 11.974.653,11

Gilberto Ferreira MaloS

Prefeito Municipal

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