105 bio outubro 2000

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ANO XI 105 OUTUBRO - 2000 niFORHATl VO

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105 . Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO - Ano XI - N º 105 - Bio Outubro de 2000

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ANO XI N° 105OUTUBRO - 2000

niFORH A Tl VO

CNBB PREMIOU CINEASTAS

No dia 22 de agosto, em Brasília, foientregue o prémio Margarida de Pra-ta. Foram contemplados os filmes"O Chamado de Deus'", de JoséJoffly, na categoria longa metragem;"Notícias de uma Guerra particular",de Katia Lund e João Moreira Salles, nacategoria média metragem e, "JoaquimNabuco, um vencido da grande cau-sa", de Tarciana Poríella, na categoriavídeo. O Margarida de Prata, criado em1967 pela CNBB, é a mais antiga

' premiação realizada no Brasil na áreacinematográfica. O prémio tem doisobjetivos principais: destacar no ci-nema nacional as obras que procu-ram apresentar os valores huma-nos, éticos e espirituais e ampliara consciência crítica e artística.

1° CONGRESSO DEEDUCAÇÃO CATÓLICA

Acontecerá de 09 a 11 de outubro, noColégio Santa Maria, o 1° Congressode Educação Católica "Expressõesde Vida e Perspectivas"."Novos caminhos para o 3° Milénio ".

^> Informações e inscrições pelosfones: (Oxxll) S25-7126/ 825-7317* Fax: 3667-7866"=> E-mail: [email protected]

O BIO CHEGOU!

O Boletim Informativo de Osascomais uma vez chega para você. Leia-o e divulgue-o. Procure na secretariade sua comunidade.Mantenha-se informado e neste nú-mero em especial, nas páginas 4 e 5estamos escrevendo sobre o dízimo.NOTA: Até o dia 15 de cada mêsestamos selecionando as matériaspara o BIO.

Leve um exemplar para aspessoas do seu grupo.

PARABÉNS, DOM FRANCISCO

"Existem pessoas que mesmotrituradas, esmagadas são como acana-de-açúcar, não sabem senão

dar doçura e mel. "Dom Francisco, agradecemos ao Cria-dor pelo dom da sua vida. Que Deus oilumine todos os dias.Para nós é uma alegria tê-lo como Pai ePastor. Desejamos-lhe força e coragem.

Abraços com carinho!Diocese de Osasco

CAMPANHA PARAEVANGELIZAÇÃO

Está sendo encaminhado a todas as pa-róquias do Brasil um kit com um exem-plar de cada peça da Campanha paraa Evangelização do Advento 2000,que terá o tema "Evangelho para to-dos". O kit consta de um cartaz, umfolder, um santinho com a oração, umenvelope para a coleta e três folhetos comtexto litúrgico para os três primeiros do-mingos do Advento. Acompanha o ma-terial uma carta assinada pela equiperesponsável: Dom José Alberto Moura,Dom Frei João Wilk e Dom AntónioCelso Queiroz, com orientações sobre acampanha.As dioceses está sendo enviada umaquantidade maior de kits, para serern dis-tribuídos às paróquias que não recebe-ram o material.

DOM LUCAS RENUNCIA ACARGOS NO VATICANO

O Cardeal Dom Lucas Moreira Neves,ex-arcebispo primaz do Brasil, renun-ciou a dois cargos-chave no Vaticano porsua idade e estado de saúde.Uma declaração do Vaticano, divulgada16 de setembro, afirmava que o papahavia aceitado a renúncia de Dom Lucasaos cargos de líder da Congregação dosBispos no Vaticano e presidente da Co-missão Pontifícia para a América Lati-na. O cardeal completou 75 anos nomesmo dia. Ele já foi arcebispo em Sal-vador Bahia, de 1987 a 1998, quandofoi chamado de volta ao Vaticano paraos dois cargos a que renunciou.Como todos os cardeais com menos de80 anos de idade, Dom Lucas poderáentrar em um conclave secreto para ele-ger um novo papa em caso de mortede João Paulo II. Segundo o Vaticano, osubstituto de Dom Lucas na congregaçãodos bispos será o arcebispo italiano Gio-vanni Battista Re.

1° ENCONTRO NACIONALDE MOVIMENTOS ECLESIAISAcontecerá em Goiânia(GO), de 24 a26 de novembro de 2000, o l9 En-contro Nacional de MovimentosEclesiais. O Encontro terá como tema"Carismas a serviço da evange-lização", lema "Que todos sejamum... para que o mundo creia" (Jo17.21). O objetivo do l9 ENME é "vi-venciar a vocação cristã à santidade,partilhando a fraternidade na busca dacomunhão na diversidade dos carismas,em vista da missão de transformar oBrasil de hoje, segundo o projeto doReino de Deus.""=> Informações e inscrições:(62) 227-1105 e 233-1983•=> E-mail: [email protected] Caixa Postal 947 - CEP 74001-970- Goiânia - GO

JOÃO XXIII E PIO IX BEATOSNo dia 03 de setembro, o Papa JoãoPaulo II celebrou a Eucaristia na Praçade São Pedro e proclamou Beatos osServos de Deus: o papa Pio IX (1792-1878); e o Papa João XXIII (1881-1963). Com eles foram também pro-clamados Beatos: o Bispo TommasoReggio(1818-1901), fundador da Con-gregação das Religiosas de Santa Mar-ta; padre Guillaume-Joseph Chaminade(1761-1923), da ordem de São Bento.

NOTÍCIAS DO EPISCOPADO#• Dom Tito Buss, renunciou ao go-verno da Diocese de Rio do Sul (SC).* Dom José Jovêncio Balestieri, Bis-po Coadjutor de Rio do Sul (SC), assu-me o governo Pastoral da mesma.

ORDENAÇÕES PRESBITERAIS

"Tu me seduziste, Senhor, e eume deixei seduzir". (Jr 20, 7)

Eli Mandú da Silva eOdair José Rodrigues

Serão ordenados pelaimposição das mãos de iDom Francisco Manuel jVieira - Bispo Diocesano j* Dia: 17/11/00* Horário: 19H30* Local: Catedral Santo AntónioTodos são convidados a unirem-se emoração pelos novos padres.A Diocese de Osasco se alegrapor mais estas ordenações e

parabeniza ao Eli e Odairpela coragem de deixarem-se

seduzir pelo Senhor!

02 Outubro 2000

COMO

MÊS DE OUTUBRO - MÊS MISSIONÁRIONeste mês de outubro haveremos de realizar em

nossa Diocese as "Semanas Missionárias" nas váriasRegiões Pastorais e o "Congresso Missionário' - dia 21de outubro no Centro de Pastoral Diocesano - graças àanimação do COMIDI (Conselho Missionário Diocesano).

Para ajudar na reflexão da ação missionária daIgreja e naturalmente em nossa Diocese vamos traçaralgumas considerações sobre a ''ESPIRITUALIDADEMISSIONÁRIA".

É importante redescobrir uma espiritualidade que,aprofundando os grandes temas da vida cristã, os atua-lize conforme as exigências da missão hoje, e consoanteos vários contextos sócio-culturais e eclesiais.

A espiritualidade missionária caracteriza-se, prin-cipalmente, em fixar o olhar em Cristo Supremo Pastore Missionário para que Ele;

- nos permita caminhar com Ele;nos transmita os seus sentimentos e suas atitudes;nos impregne dos seus critérios e de suas op-ções missionárias;

O nos oriente na nossa prática pastoral.Os Evangelhos foram escritos no tempo em que

os profetas itinerantes constituíam o método evange-lizador entre os judeus que viviam na Palestina ou emoutros países espalhados pela Europa. Por isso elesapresentam Jesus e seus discípulos como missionáriositinerantes. Seja na parte narrativa (os acontecimentosda vida de Jesus), seja na parte didática (as recomen-dações e as instruções de Jesus), os testemunhos e aslembranças a respeito do Mestre são organizadas emfunção da missão itinerante.

Trata-se de um novo modelo humano que Jesusformula a partir dos profetas: o homem dedicado com-pletamente a uma mensagem.

Esta mensagem é enviada pela palavra e pelo tes-temunho. Ela consiste em ser eco do clamor dos po-bres e anúncio de libertação para eles.

Exige intimidade com Deus e sua Palavra, vaziode si, ruptura com o poder e a riqueza, desprendimentode toda tranquilidade e segurança, aceitação até à morteda condição de servo.

Este "olhar fixo" em Cristo missionário e profetaitinerante não nos leva a uma simples imitação, mas a umseguimento criativo pela ação do Espírito Santo; mais doque fazer um "ditado" sobre Jesus missionário, trata-sede fazer uma "redação" original e sempre nova a partir doEvangelho.

Existe a tentação de transformar Jesus históriconum Jesus dogmático, e reduzi-lo a verdades absolu-tas, imutáveis, "congeladas", aplicáveis ao pé da letra.

Isso não é correto, porque o Verbo na encarnaçãoescolhe a estrada do "esvaziamento"("Kenosi"), assu-me a forma humana com todas as suas limitações. Je-sus vive dentro do horizonte judeu do primeiro séculoe, para expressar a sua mensagem e a sua experiên-cia, só poderia usar aquele quadro sócio-cuítural. Foradaquele mundo, Jesus nem possui vocabulário.

As verdades ab-solutas e imutáveis queJesus vive e proclama,bem como sua prática,participam da relatividadedo mundo em que Jesusexiste e atua. Portanto,este "olhar a Cristo Supre-mo Pastor e Missionário"como base da espiritua-lidade missionária exige:

O contemplação dahumanidade histórica deJesus inserida no contextoconcreto dEle, para desco-brir o sentido de sua vida, de sua prática de enviado peloPai para construir o Reino;

O análise crítica do sentido da nossa vida e danossa prática missionária, dentro do contexto de hoje;

3 avaliação séria do sentido da nossa vida e prá-tica missionária à luz do sentido da prática e da vida deJesus missionário, para receber inspiração e força nacaminhada.

O espiritualismo não consiste numa forte experiên-cia de Cristo, mas em querer fazer esta experiência forada própria realidade e da própria história.

O "olhar fixo" em Cristo missionário e profeta iti-nerante torna-se dinâmico, criativo e encarnado só quan-do está ligado ao "olhar fixo" no pobre, sacramento deCristo. O binómio Cristo-Pobre deve ser radicalizado nalinha missionária.

Nesta linha, à categoria do pobre no sentido socio-lógico e cultural, deve-se juntar, com muita ênfase, o"pobre de evangelização", o "não evangelizado",aquele que é duplamente pobre porque, além de indi-gência humana, mesmo possuindo valores do Reino,não pode ainda gozar do encontro explícito com a pes-soa de Cristo, mestre e fonte de Vida "em abundân-cia", sentido da esperança fundamental do homem ple-nitude já realizada no Reino.

O pobre é destinatário privilegiado do anúncio mis-sionário mas, ao mesmo tempo, vivendo em si, de formatrágica, as consequências do anti-Reino, e reclamando umprojeto de vida alternativo, nos revela as preocupações deCristo Bom-Pastor, nos aponta os planos de Deus e nosorienta no nosso compromisso missionário pelo Reino.

Desejosos de incentivar uma decisiva ação evan-gelizadora em nossa Diocese, seja em favor da evan-gelização nos limites de nossas comunidades e paróqui-as seja em favor da evangelização em todas as partesda terra, peçamos à Estrela da Evangelização, NossaSenhora, Mãe de Jesus e nossa Mãe, que nos transmitaos ensinamentos e a prática missionária de Jesus, fa-zendo-nos verdadeiramente missionários e seguidoresfiéis do Missionário divino.

DOM FRANCISCO

Outubro 2000 03

DIZI

DIZIMO, EXPRESSÃO FORTE DE COMUNIDADE

"Quem opta pelo dízimo o faz por-que vê no sistema uma autentici-dade maior, em se tratando depastoral. Sobretudo, o faz a partir doobjetivo máximo de toda pastoral, queé a implantação de comunidades. Sobesse aspecto, quer se considere o pro-blema do ponto de vista bíblico, teoló-gico ou sociológico, o sistema do dízimose impõe como muito mais verdadei-ro, seja como instrumento de constru-ção da comunidade, seja como formade expressão de sua participaçãoreal." (Estudos da CNBB pág. 85)Quando uma Diocese, uma Região

Pastoral ou Setores fazem a opção deimplantar o dízimo, tudo se torna maisfácil. E importante falar a mesma lin-guagem, ter o mesmo comportamentono que se refere ao dízimo. Se uma pa-róquia resolve implantar o dízimo e aparóquia vizinha prefere outro sistemade captação de recursos, cria-se confu-são no povo. A pastoral do dízimo deveser assumida pelos fiéis como compro-misso de vida, como expressão de fé.Toda a despesa com material para de-senvolver a pastoral deve provir dodízimo. As despesas extraordinárias,como construções, reformas, carro, etc,são custeadas por meio de festas e ou-tras promoções ou ofertas espontâneasda comunidade. A festa, as promoções,campanhas extraordinárias, quando ne-cessárias para um fim específico, vemreforçar a consciência dos fiéis.A opção pelo dízimo contribui realmen-te para a formação do espírito de umacomunidade co-responsável, adulta,catequizada, participativa. Esta opçãoimplica em conscientização, em educa-

ção para que o povo compreenda eassuma, no dízimo, a forma mais ex-pressiva de participação.O dízimo bem implantado sempre dáresultados positivos. Vale a pena im-plantá-lo pela consciência que impri-me nos fiéis, além do resultado finan-ceiro. O dízimo garante o rendimentonecessário para a comunidade desen-volver seu trabalho pastoral. O resulta-do financeiro é uma consequência na-tural. O católico que resolveu "meter"a mão no bolso para contribuir com odízimo é porque em seu coração já acon-teceu a conversão.Ninguém dá o dízimo porque gostou dapregação, do discurso ou da homilia dopadre ou do presidente da celebraçãoou de alguém da comunidade ou por-que o padre disse que é obrigatório por-que é um mandamento da Igreja.A pessoa passa a constribuir, a assu-mir, quando é conscientizada, quandocompreende o valor das coisas.Dízimo é: expressão forte de co-munidade. Seja autêntico.

DIZIMO: UM COMPROMISSO DE FIDELIDADEQuando uma Diocese resolve optar peloDízimo, e é feito um planejamento glo-bal, um cartaz corno carro chefe paratodas as paróquias e comunidades daDiocese, ao mesmo tempo. Aí a propa-ganda acontece para valer e dá resul-tados. As comunidades podem acharque é "gastar" demais. Mas nas gran-des casas comerciais, encontramos cen-tenas e até milhares de cartazes. Paraquê? Para impregnar o subconscientedos consumidores. E eles vendem e ven-cem. Na Igreja devemos propagar oproduto que "as traças não comem e aferrugem não corroe". Quando um can-tor vai a uma cidade, quantos milharesde cartazes são espalhados pelas ruas?E quando um missionário católico vaipregar, quantos cartazes são espalha-dos na cidade? E preciso criar uma ex-pectativa valorizando o evento por an-tecipação. Não se trata, na igreja, depropagar pessoas, o missionário, nocaso, mas o que ele vai fazer, o anúncioda mensagem. E Jesus disse: "Tudo oque vos digo na intimidade, vocês de-vem anunciá-lo sobre os telhados". Epreciso mais ousadia para fazer acon-tecer o dizimo para valer na Igreja. Essapropaganda deve acontecer em nívellocal: uma campanha em grande estilo,

pela televisão,em nível de estado ou na-cional, foge do verdadeiro sentido dodízimo. Seria massificação, que não temnada a ver com a Igreja que deve pri-mar pela conscientização. Quanto tem-po os cartazes devem ficar expostos?Durante toda a campanha do dízimo.

Depois que o objetivo foi atingido não épreciso deixar todos os cartazes. Alguns,os mais criativos, podem permanecercomo lembrança permanente do compro-misso assumido e para despertar mem-bros que vão chegando à comunidade. Aequipe da Pastoral do dízimo não podeser considerada uma equipe secundária,ou de aparência. Não se trata de umaequipe com a finalidade de captar re-cursos para a Igreja ou administrar uma

obra. Não se trata de um ato meramentefinanceiro-administrativo dentro de umacomunidade. E, isto sim, um trabalhoPastoral dentro da Pastoral de Conjun-to. E um compromisso de fidelidade. Aequipe, portanto, deve ter consciênciade que esse é um trabalho Pastoral. Aequipe deve conhecer bem o assunto.Deve estar preparada para ajudar a es-clarecer dúvidas sobre o dízimo. A equi-pe deve alimentar-se de dizimo assim:O café da manhã deve ser "Dízimo ex-pressão forte de comunidade"para es-tar por dentro das técnicas, dinâmicas,estratégias para que o dízimo funcionena comunidade; o almoço dever ser"Dízimo e Oferta na Comunidade" parapossuir uma base bíblica do Dízimo. Co-nhecer os textos bíblicos para orientar-se. Descobrirá nos textos a riqueza queDeus propõe ao homem a partir de suapequena participação nos bens que re-cebeu: para o jantar tem a Bíblia. Nela,na calma da noite, penetramos no poçoinesgotável da sabedoria divina; para a so-bremesa: "Pastoral do Dízimo da CNBB"que deve ser a bússola que orienta nossacaminhada. Mas a equipe não pode ficarsó nisso. não. Deve buscar toda a literatu-ra que fale do Dízimo. Vamos ler tudo,"reter o que é bom", (l Tes 5,17)

04 Outubro 2000

M DEUS E COM A COMDIZIMO E: AGRADECER A DEUS E SER SOlJDARIO

O dízimo não é pagamento, taxa ouimposto que se dá à Igreja para a elapertencer ou dela fazer parte. O dízimoé contribuição, ato de amor e ges-to de partilha. Nós não pagamos odízimo; nós devolvemos o dizimo, já quetudo o que somos e temos pertence aDeus. O dízimo não foi inventado; elenasceu espontaneamente, como res-posta do homem e da mulher à bonda-de e à misericórdia de Deus. O dízimo éum dos modos pelo qual nós cristãos,manifestamos a nossa gratidão a Deus.O dízimo é bíblico. Está escrito na Bí-blia conforme os seguintes textos: Gn14,18-20; 28,20-22; Nrn 18,25-32;Dt 12,6.11.17; Lv 27,30-33; Dt14,22-29; Ml 3,8-10; Tb 1,6-8; Mt23,23. O dízimo não compra a salva-ção, mas quando dado com sinceridadede coração e em espírito de fé, contri-bui para que a alcancemos. Para algu-mas pessoas é difícil contribuir com odízimo por não conhecerem a realida-

de do mesmo. Quem é egoísta não co-nhece a alegria e o prazer da partilha.Deve-se dar de dízimo o que mandar ocoração e exigir a consciência. Osisraelitas davam dez por cento (daí apalavra "dízimo'1 - décima parte de al-guma coisa).Também nós somos convidados a con-tribuir com o dízimo. Ninguém é obri-gado, mas sim convidado a contri-buir. No Brasil, os Bispos pedem queos católicos contribuam corn, ao menos,dois por cento do que ganham e, à me-dida que puderem, contribuam commais. Quem quer ser dizimista deve pro-curar os responsáveis pelo dízimo de suacomunidade, ou então conversar com opadre, manifestando a eles o desejo deser inscrito entre os que contribuem como dízimo. A pessoa encarregada dará,então, as informações complementaresde como, quando e onde entregar odízimo. O dízimo, para que funcione defato numa comunidade, deve ser men-

sal. Em algumas comunidades, porémpor motivos que lhes são próprios, odízimo pode ser dado de seis em seismeses, ou até mesmo anualmente. Omelhor, contudo, é que seja dado men-salmente. O dízimo deixa de ser dízimoe se toma esmola quando um católico,que tem condições, dá a Deus e à Igrejamenos do que gasta num refrigerante oucom um lanche. E triste constatar quealguns católicos (ou muitos?) quando con-tribuem, contribuem só para tapear aconsciência e dizer que são dizimistas.

DIZIMO: ACOLHIDA, AMOR E PROFUNDA GRATIDÃO1

Ninguém é obrigado a dar de dízimo oque não tem ou não pode dar. O dízimodos pobres, por menor que seja, deveser acolhido com muito amor e pro-funda gratidão. Cada um deve contri-buir conforme suas possibilidades.Quem tem rnais dá mais, quem temmenos, dá menos. Os membros dasDiretorias, dos Conselhos Pastorais, osCatequistas... não estão dispensadosde contribuírem com o dízimo. Comocristãos conscientes e membros ativosda Igreja, devem ser os primeiros acontribuir, tanto por convicção, cornopara dar testemunho aos demais mem-bros da comunidade. Seria bom quetambém o padre contribuísse com oseu dízimo. O dinheiro arrecadado como dízimo é investido na própria comu-nidade. Parte dele vai para a manu-tenção da Igreja, das salas de cate-quese, do salão... outra parte vai paraas despesas com a liturgia, formaçãodos agentes de pastorais, e à assistên-cia e a promoção dos mais necessita-dos. O dízimo, na liturgia é usado paraa compra de materiais e utensílioslitúrgicos e, na catequese é utilizadotanto na aquisição de materiais (giz,bíblias, livros, etc) como na formaçãodos próprios catequistas. Uma comu-nidade dizirnista é uma comunidadecatequizadora. Contribuir com o dízimo

é colocar-se à disposição dos menos fa-vorecidos, vendo neles o próprio Jesus.Os mais carentes são ajudados através

do dízimo de duas maneiras: pela assis-tência (por exemplo, compra de medi-camento) e pela promoção (realizaçãode cursos de alimentação alternativa,medicação caseira, educação, políticia

etc). Quando uma pessoa carente éajudada e promovida. E toda a comu-nidade dizimista que a ajuda e promo-ve. O dizimo, bem organizado numacomunidade consciente, faz com quea mesma não invista só em constru-ções, mas também se preocupe coma formação de seus coordenadores eagentes de pastoriais. Uma parte dodízimo das paróquias vai para a Dio-cese. Esta contribuição para com a Dio-cese é, quase sempre, investida na for-mação dos seminaristas. Quem fazparte desta equipe precisa ser dizimistapara valer. Tentar convencer a outrossobre algo de que não estamos conven-cidos não funciona. Quando vamos mo-tivar os fiéis sobre o dízimo, devemosfalar da experiência própria, algo quesai de dentro com plena convicção.Existem coordenadores da pastoral dodízimo, com mais de dez anos de tra-balho, que nunca contribuíram com odízimo. E não entendem porque o povonão é dizimista. aplicar aos outros algoem que não acreditamos não funciona.A equipe deve acreditar no que faz. Porisso mesmo faz a própria opção de serdizimista. Entender que devemos dar odízimo também do próprio tempo e,por isso, fazer parte da equipe que vaiajudar os outros irmãos a fazerem tam-bém a opção de dizimistas conscientes.

Outubro 2000 05

OTO NÃO TEM PREÇO, TEM .EQÚENCIASOs Bispos do Brasil escrevem carta sobre as eleições. Nós,bispos do Conselho Permanente da conferência Nacional dosBispos do Brasil, reunidos em Brasília de 22 a 25/08 de 2000,dirigimo-nos a todos os brasileiros e brasileiras, um rnês antesde exercerem seu direito de eleger prefeitos e vereadores.Nossa intenção é lembrar algumas questõesimportantes referentes às eleições que seaproximam. A participação política é umadimensão de nossa fé cristã, uma maneiraexigente de viver nosso compromisso ao ser-viço dos outros. Todos os cidadãos são cha-mados a participar da política, com vistas apromover o bem comum. Omitir-se é a piorforma de fazer política. Neste ano temosmais uma possibilidade de participação po-lítica através do voto. Para que um pais sejaefetivamente democrático não basta havereleições. Mas estas são, na verdade, o ner-vo da democracia. Eleições l impas ,participativas e sem fraudes são a chave inicial e a primeiragarantia de vida democrática. O voto é a forma mais clara,direta e inequívoca de exercício da cidadania. É expressão davontade do cidadão, a quem pertence todo o poder político.Ninguém deve se abster de votar, por maior que seja suadescrença. As eleições deste ano são municipais. Não se tratade uma eleição menor. Ela é importante e decisiva, merecen-

do uma atenção redobrada. (...) Atenção especial precisa serdada à eleição de vereadores: os prefeitos não podem agirsem leis votadas pelas Câmaras, que igualmente fiscalizamsua atuação. E bom lembrar que o poder decisivo do municí-pio deve se situar nas Câmaras. Nosso país está cada vezmais indignado com a corrupção. Quando aceita e praticadaimpunemente, a corrupção corrói a sociedade, destruindo-apor dentro. ( . . . ) Já nos alertava o papa Pio 12 que: "ondefaltam cidadãos honestos, outros vêm ocupar-lhes olugar para fazer da atividade política a arena de suas

ambições, uma corrida aos ganhos pró-prios e de sua casta ou classe". A grarvde novidade das eleições deste ano é a vi-gência da Lei 9840/99. Ela enfrenta gra-ves falhas da democracia brasileira - a com-pra de votos de eleitores e o uso da máqui-na administrativa. (...) Constatamos que to-das as cartilhas e subsídios produzidos pelas

nossas dioceses, para ajudar eleitores a se pre-pararem para o exercício do voto, orientam de maneira clarasobre a necessidade de garantir a aplicação da Lei 9840/99.Participemos todos dessa fiscalização e da ação educativa quedeve acompanhá-la, para conseguirmos realizar, na ação po-lítica, a mudança cultural indispensável à efetiva promoçãodo bem comum. Que para isso Deus nos ajude, pela intercessãode Nossa Senhora Aparecida. Brasília, 25 de agosto de 2000.

ORGANIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS E INSTITUTOSA OS1B (Organização dos Seminários eInstituto do Brasil - do Regional Sul 1),em Assemléia Regional, realizada nomês de maio, elegeu a sua nova Direto-ria para o próximo Biénio - 2000-2002,ficando assim constituída:# Presidente: Pé. João GeraldoCarinhena - Lins# Vice: Pé. Dimas Lara Barbosa - SãoJosé dos Campos# Secretário: Pé. João Cândido da Sil-va Neto - São João da Boa Vista*- Tesoureiro: Pé. Manoel César deCamargo Júnior - Sorocaba# Suplentes: Pé. José Alfeu Pereira -

São Carlos/ Pé. Nelson Rosselli Filho -Santo AndréRepresentante dos Formandos:* Filosofia: Vítor Mendes Santos - SãoJosé dos Campos-* Teologia: Rogério Lemos - OsascoA Diretoria delegou os seguintesmembros para representarem aOSIB REGIONAL SUL l, junto ao:* ENFIL: Pé. José A. Pereira - São Carlos* ENTEOS: Pé. Manoel César de Ca-margo Júnior - Sorocaba* Projeto Missionário Sul l - NI:Pé. Nelson Rosselli Filho - Santo AndréPara que haja melhor comunicação en-

tre as Casas de Formação do Sul l, es-tamos atualizando os endereços dasmesmas, com nome da casa, nome doReitor, n- de seminaristas neste ano -Seminário Menor. Propedêutico, Filoso-fia, Teologia (diocesano e/ou religioso)e/ou Instituto Filosófico-Teológico, comocentro de estudos. Enviar por favor,esses dados para o endereço do Presi-dente: Pé. João Geraldo Carinhena* Rua 9 de julho, 1010 - C.P. 92 -CEP16400-000 - Lins - SP* E-mail: [email protected]«• Fone: (Oxxl4) 522-6892* Fax: (Oxxl4) 522-7439

No dia 12 de ou-tubro comemora-remos a Festa deNossa SenhoraAparecida, Pa-droeira do Bra-sil. Em sintoniacom todas as dio-ceses peçamos à

Mãe de Deus e nossa a bênçãopara todos os brasileiros e em espe-cial para as crianças do Brasil.

PLEBISCITO DA DIVIDA EXTERNAO lema do Plebiscito atesta suas in-tenções, de inesgotável validade "avida acima da dívida". É precisogarantir que os recursos económicossejam canalizados a serviço da vida dig-na de todos. Assim se fará o sonhadoresgate das dívidas sociais, que o Jubileupropõe com a força de sua inspiraçãobíblica, comprovada pelo anseio mundi-al que se faz sentir por toda a parte.A seguir descrevemos a apuração dosvotos por Municípios com 153 urnase um total de 26.039 votantes:

* Carapicuiba: 4.714 votos* Itapevi: 796 votos* Jandira: 1.177 votos* Cotia: 1.502 votos» Osasco: 15.614 votos* Barueri: 2.236Agradecemos a todos e às pasto-rais que se empenharam de algu-ma maneira para que obtivésse-mos êxito neste Plebiscito. Nãopodemos parar por aí, pois o ple-biscito advoga a concretização doJubileu que estamos celebrando.

06 Outubro 2000

PALAVRA - DEUS FALA E COMPROMETEDeus ao criar, dispõe todo o existentepela força da sua Palavra. A Pala-vra é a própria ação que cria, recria,constrói, converte, compromete e cha-ma. Com o homem, Deus cria um diá-logo de amor e de compromisso quese manifesta na organização social,económica e religiosa. Ao mesmo tem-po, o homem manifesta-se como "ou-vinte" escuta a palavra, e se colocaem silêncio para poder ruminar erespondê-la na responsabilidade como outro. Assim a liturgia da Palavra éesse diálogo amoroso onde Cristo overbo encarnado torna viva e atuala Pa!avra-ação. A escolha das leiturasnão é feita arbitrariamente, mas napreocupação de fazer com que os cris-tãos participem da Escuta dos quatroEvangelhos que são assim divididos aolongo dos três anos Litúrgicos: "AnoA" no qual lemos o Evangelho deMateus. "Ano B"corn o Evangelho deMarcos, e "Ano C" dedicado ao Evan-gelho de Lucas. Sendo que o Evangelhode João é lido em parte no Ano B, junto

com Marcos e em parte nas festas e tem-pos fortes do Ano Litúrgico, como a Qua-resma, o tempo Pascal etc. A Liturgia daPalavra começa com a primeira leitura etermina com a Oração dos fiéis. A pri-meira leitura é passagem tirada do An-tigo Testamento para fazer memória daVida e ação de Deus na história e decomo este povo reconhece esta ação ese coloca comprometido com o Projetode Resgatar a Vida. Durante o tem-po das oitavas de Páscoa a primeira lei-tura é tirada do Novo Testamento, doLivro dos Atos dos Apóstolos para nosensinar a ser Igreja Orante e compro-metida. Após a escuta da Palavra o nos-so coração se abre em agradecimento,súplica, confiança para bendizer as ma-ravilhas que Deus realizou e realiza nahistória, isso acontece através do SalmoResponsorial. É importante não trocar oSalmo por um canto de meditação, poisele tem o mesmo peso das leituras. Asegunda leitura é tirada do Novo Testa-mento, é relato da experiência missio-nária, Pastoral e Eclesial do seguimento

MENSAGEM DE JOÃO PAULO IIPARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

Queridos irmãos e irmãs:A Celebração do Dia Mundial das Mis-sões, a realizar-se no dia 22/10, nos im-pulsiona a uma renovada consciência dadimensão missionária da Igreja e nos re-corda a urgência da missão "ad gentes",que "diz respeito a todos os cristãos, asdioceses e paróquias, as instituições e as-sociações eclesiais". Este ano a jornadamissionária se enriquece de significadoà luz do Grande Jubileu, ano da Graça.celebração da salvação que Deus em seuamor misericordioso, oferece a toda ahumanidade. Recordar os 2000 anos donascimento de Jesus significa celebrar

também o nascimento da missão: Cris-to é o primeiro e o maior missioná-rio do Pai. Nascida com a encarnaçãodo Verbo, a missão continua no tempoatravés do anúncio e testemunho ecle-siaJ.(...) Dirijo, portanto, um especial eardente chamado a todos os batizadospara que, com humilde coragem, res-pondam ao chamado do Senhor e àsnecessidades dos homens e mulheres denossa época, e tomem-se mensageirosdo Evangelho. Penso nos Bispos, sacer-dotes, religiosos(as). leigos, catequistas eagentes de pastorais que, em diversosníveis, fazem da missão "ad gentes" arazão de ser de sua existência, perseve-rando mesmo em meio às grandes difi-culdades. A Igreja está agradecida peladedicação daqueles que, muitas vezes,"semeiam entre lágrimas". Os seusesforços e sofrimentos não se perderão,antes se constituem no fermento que farágerminar no coração de outros apósto-los o desejo da consagração à nobre cau-sa do Evangelho. Em nome da Igreja,lhes agradeço e os encorajo a perseve-rar em sua generosidade. Deus lhes re-compensará abundantemente.

de Jesus a Palavra Encarnada.O Evangelho nos remete as palavras eações de Jesus que amado do Pai, secoloca como servidor, falando pessoal-mente para a comunidade-igreja quese encontra em oração. Assim sendo, aIgreja é o lugar, o espaço da Pala-vra que nasce e cresce na graça. OEspírito nos faz acolher, proclamar pro-feticamente e vivenciar no mundo a co-munhão trinítária do Amor sendo fiéisseguidores da Palavra Revelada.

ORAÇÃO EM RETIRONo dia 17/09, realizou-se em Itapevi,na Casa das Irs. Salesianas, o l- RetiroDiocesano do Apostolado da Ora-ção, com o tema: "Santíssima Trin-dade - Mistério de Amor", Estiverampresentes 273 pessoas representandotodas as Regiões Pastoriais. Passaram umdia muito agradável ern clima de oração,partilha, e todos participaram com ver-dadeira alegria de poder encontrarem-see rezarem juntos. O Pé. Marcos (Par. Cris-to Rei), assessorou na parte da manhã,junto com o ministro José Marcelo (quetem um carinho muito grande pelos mem-bros do Apostolado da Oração). O Retiroencerrou-se às 16hOO com a Missa presi-dida pelo Pé. Atílio de Souza (AssessorDiocesano do Apostolado da Oração).

"A VIDA ACIMA DADÍVIDA"

No dia 13/09, a Coordenação do Ple-biscito Nacional da Dívida Externa di-vulgou os resultados parciais:o votaram 5.476.115 brasileiros(as),o que representa 5,16% do eleitora-do (dados do TSE /98). Os resultadosfinais do Plebiscito serão divulgadosassim que a apuração seja concluída.

Outubro 2000

DIA NACIONAL DA JUVENTUDE 2000

R ma: Juventude e Dívidas SociaisLema: Jubileu da Terra, um sopro de vida

Há 15 anos a Pastoral da Juventudedo Brasil - PJB realiza este evento.Um dia marcado por mobilizações demilhares de jovens, em todo o país, paracelebrar, como Igreja, a vida da juven-tude. Neste ano jubilar, a CNBB, Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil,elegeu o DNJ como ocasião para sercelebrado o Jubileu dos jovens Brasilei-ros: Este gesto dos bispos é um sinal deque toda Igreja do Brasil reconhece aação evangelizadora protagonizada pelajuventude, organizada como pastoral. ODNJ é uma atividade que pretende atin-gir a juventude e; para isto, é impor-tante envolver outras Igrejas e organi-zações populares, garantindo um cará-ter ecuménico, desde a fase de prepa-

ração. A partir do lema, sonhamos quea juventude descubra que o Jubileu éuma atitude, é um gesto do povo daBíblia que nos impulsiona a viver hoje,a gratuidade, a generosidade, a acolhi-da e o cuidado para com todos os ir-mãos e irmãs, com a natureza e comnosso Criador. O desafio neste final deséculo, véspera de milénio, é saber cui-dar da terra, da vida. Entretanto, este éum desafio e, ao mesmo tempo, umconvite que a Pastoral da Juventude doBrasil faz a todos(as) para que o Jubileuseja, de fato, um sopro de vida paratodos nós. Neste ano jubilar, o DNJ pre-cisa dar um novo ânimo. Que tal assu-mirmos juntos uma causa a favor dosadolescentes e jovens? Algo a favor da

vida do Planeta? Precisamos ser criati-vos para transformar o DNJ em um fatonoticioso, ou seja, que os meios de co-municação social se interessem em di-vulgar. Usemos todas as estratégias.

Unam-se a nós. Participem!!!<* Dia: 22 de outubro* Local: SEST/SENAT - Av. CândidoPortinari, 1100 - Vila Jaguara (prédioda antiga Danone)•> Maiores informações com a Co-ordenação Diocesana da PJ:^ Keli ou César: Fone: (11) 3621-4015o Rosemary: Fone: (11) 7960-4863o Cristiano: Fone: (11) 9821-6723E com os representantes de cada Re-gião Pastoral.Aguardamos vocês, no SEST/SENAT

01 -D- 26^ DOMINGO DO TEMPO COMUM- Caminhada Bíblica - Setor Sagrada Família- Eleições - 1Q Turmo - em todos os Municípios

PR Região Barueri - 9h- Comissão Executiva Região Bonfim - Piratininga - 20h- Voluntariado - Reunião do Conselho - 14h

05 -Q- Setor Pastoral Social - Reunião - CDP - 20h- Assembleia do Setor Sagrada Família - Sagrada

Família - 20h07-S- Executiva da Região Barueri - Jd. Silveira - 14h

- PJ - Reunião Diocesana - Reg. Past. Barueri - 14h- Pastoral da Saúde - Equipe Diocesana - Centro Pas-

toral -8:30h- Pastoral Fé e Política - Reunião Equipe Diocesana -

Centro Pastoral - 15h- Visita do Sub-Regional SP2 na PASCOM Diocesana

08-D- 275 DOMINGO DO TEMPO COMUMPast. Carcerária - Reun. da Equipe - Piratininga -14:30h

10 -T- Coordenadores de Pastoral - CEO - 9h11 -Q- PP. Região São Roque - 9h12 -Q- Padroeira do Brasil Nossa Senhora Aparecida

- PP Região Bonfim - Presidente Altino - 9h- Cenáculo Mariano

13 -S- Caritas Diocesana - Reunião da Diretoria - C. Pastoral- PP. Região Santo António - Espírito Santo - 10h

14 -S- Conselho de Pastoral - Centro Pastoral - 9h- CEB's - Reunião da Coordenação - Centro Pastoral

-das 14:30 às 17h- 2§ Assembleia da Catequese para Coordenação -

Santa Fé - até dia 15 - 8h- Pastoral da Saúde - Dimensão Solidária - Centro

Pastoral-8:30h

RCC - Festival de Música - até dia 15Pascom - Reunião Diocesana - Centro Pastoral - 9h

15-D- 285 DOMINGO DO TEMPO COMUM- JUBILEU DA FAMÍLIA- Past. da Comunicação - Reg. Barueri - Jd. Silveira -15h- Romaria à Itu - Apostolado da Oração

16-S- SEMANA MISSIONARIA NAS PAROQUIAS - atédia 20

17 -T Conselho do Setor Nossa Senhora das Graças - Di-vino Mestre - 20h

20 -S- RCC - Retiro para casais - Itabé - até dia 22- Pascom - Encontro de Marketing nas Pastorais - SP2

21 -S- Congresso Missionário Diocesano - Centro Pastoral- até dia 22

- Curso de Teologia Pastoral - Reunião da Coordena-ção - São Roque - 9h

- Past. da Saúde - Eq. Diocesana - C. Pastoral - 8:30h22 -D- 295 DOMINGO DO TEMPO COMUM

- DIA NACIONAL DA JUVENTUDE - Região Bonfim- DIA DAS MISSÕES

Conselho de Presbíteros - Seminário São José - 9hPR Região Cotia - Vargem Grande - 9h

27 -S- Comissão Administrativa - CEO - 9h- Conselho - Região Cotia - Vargem Grande - 20h- Conselho - Região São Roque - 20h

28 -S- Conselho - Região Carapicuiba - N. Sra. Aparecida- das 8:30 às 11:30h

29-D- 305 DOMINGO DO TEMPO COMUM- ANIVERSÁRIO DOM FRANCISCO- CEB's - Encontro Diocesano - das 8 às 16h- Obra Kolping - Romaria à Aparecida- RCC - Reunião Geral

Publicação Mensal do Boletim Informativo da Diocese de Osasco - Distribuição GratuitaCoordenação e Redacão: Ivani de Oliveira - Diagramação e Editoração Eletrônica: Isabel Cristina Chizzolini

Revisão: Dom Francisco Manuel Vieira - Colaboradores: Fátima, Pé. Atílio, Pé. Cláudio, Ir. Mary DonzelliniFone: (Oxxll) 3681-9857 - Fax: (Oxxll) 3681-2629 - Caixa Postal: 56 - CEP: 06001-970 - Impresso: PAULUS Gráfica

08 Outubro 2000