14 abril 2011

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14/04/2011 67 XIX

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ESTADO DE MINAS - p. 21 E 23 - 14.04.2011

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cONT... ESTADO DE MINAS - p.21 A 23 - 14.04.2011Três pessoas ligadas às empresas do grupo hipolabor prestaram depoimento a promotores para cruzamento de informações. Os detidos na Operação Panaceia serão ouvidos amanhã

Familiares sob pressão

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O TEMpO - p. 22 - 14.04.2011

Provas. Material apreendido nos apartamentos de sócios em laboratório indicam que patrimônio dos presos é bem maior que o declaradoCRISTIANO TRAD - 12.4.2011

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HOJE EM DIA - p. 19 - MINAS - 14.04.2011

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HOJE EM DIA - p. 3 E 4 - 14.04.2011

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HOJE EM DIA - p. 18 - 14.04.2011

O TEMpO - p. 25 - 14.04.2011

“Louco do Triângulo” está em casa terapêutica

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JOrNAl DE TrêS MArIAS - p. 15 AbrIl DE 2011

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JOrNAl DE TrêS MArIAS - p. 04 - AbrIl DE 2011

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JOrNAl DE TrêS MArIAS - p. 05 - 14.04.2011 - cOlUNA ENTrE pArêNTESES - A rEDAÇÃO

JOrNAl DE TrêS MArIAS - p. 02 - 14.04.2011

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O TEMpO - p. 7 - 14.04.2011

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HOJE EM DIA - p. 5- 14.04.2011

Sabará. DER-MG tem 15 dias para recorrer e decisão ainda é liminar

Motoristas multados terão que esperar

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O TEMpO - p. 6 - 14.04.2011

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O GlObO - p. 3 - 14.04.2011

O TEMpO - p. 2 - 14.04.2011

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ESTADO DE MINAS - p. 10 - 14.04.2011

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Dinheiro público

Oposição promete fiscalizar programaTucanos e democratas decidem acompanhar execução das obras e visitar casas antes de serem entregues à população

Izabelle Torres, Le-andro Kleber e Juliana Cipriani

A qualidade das construções realizadas por meio do programa Minha casa, minha vida será fiscalizada por par-lamentares da oposição. A ideia é acompanhar a execução dos convê-nios e visitar casas an-tes de serem entregues à população. “É indis-cutível a importância de políticas de moradia para os brasileiros. No entanto, como integran-tes do Legislativo, pre-cisamos garantir que as casas são de qualidade, foram construídas com segurança e que o preço é justo. Não é possível fingir que é normal um teto desabar”, defen-de Pauderney Avelino (DEM-AM).

Ontem, a liderança dos democratas lançou um site de acompanha-mento dos programas do governo. Segundo o líder da legenda, Antô-nio Carlos Magalhães Neto (BA), o Minha casa, minha vida será uma das prioridades na fiscalização. “Vamos agendar visitas in loco nessas casas e acompa-nhar cada real gasto pelo governo. Queremos ver as condições das casas, a estrutura dos bairros e o tratamento dado às famílias que entraram nesses financiamentos.

Nosso objetivo é ver tudo de perto e evitar que a população seja prejudicada por falhas do Executivo”, avisa o líder.

O deputado mi-neiro Marcus Pestana (PSDB) defende que as condições das casas que fazem parte do Minha casa, minha vida sejam alvo de discussões em comissões temáticas da Câmara. Segundo ele, as falhas nos empreen-dimentos mostram que o programa foi usado de forma eleitoreira pela atual presidente Dilma Rousseff e pelo seu an-tecessor Lula. “Essas falhas nas casas são uma demonstração do choque de realidade que os brasileiros estão ten-do. O mundo real desses programas governistas é diferente da maravi-lha mostrada durante a campanha. Precisamos fiscalizar para reduzir os danos à população”, opina o tucano. “Acho que o nosso papel é le-var o problema para as comissões da Casa, fis-calizar e denunciar as irregularidades e as fa-lhas nesse e em outros programas em anda-mento”, completa o de-putado Ronaldo Caiado (DEM-GO).

O presidente nacio-nal do PSDB, deputado Sérgio Guerra, criticou a situação dos morado-

res do Bairro Planal-to e pediu a apuração dos fatos. “Temos que investigar. É mais um escândalo e não é o pri-meiro. E a informação que temos é de que mais problemas vão surgir”, afirmou.

Em Minas, os de-putados estaduais da base do governador An-tonio Anastasia (PSDB) pediram ontem a apu-ração das irregularida-des nas obras do Minha casa minha vida em Governador Valadares. Requerimento do depu-tado João Leite (PSDB) pede que o Ministério Público Federal apu-re o desmoronamento das casas. O parlamen-tar também pede que o Ministério Público Estadual mineiro en-tre na investigação para avaliar as condições de habitabilidade das mo-radias. “É um escânda-lo. Todos estão assinan-do o requerimento para investigar a situação”, afirmou.

Os deputados esta-duais também devem visitar o local. Célio Moreira (PSDB) apre-sentou requerimento para uma visita da Co-missão de Obras Públi-cas do Legislativo para avaliar as condições. “Parece a história dos três porquinhos: o lobo soprou e a casa caiu”, disse.

ESTADO DE MINAS - p. 11 - 14.04.2011

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A Secretaria de Reforma do Judiciário do Mi-nistério da Justiça colocou à disposição na internet o questionário que vai subsidiar a elaboração do II Diagnóstico do Ministério Público do Brasil. O estu-do terá informações sobre a estrutura organizacional, orçamentária, financeira, material e de recursos hu-manos do MP. O formulário estará disponível por um mês no endereço eletrônico http://www.inbrape.com.br/diagnosticomp/Inicial.aspx para que procuradores gerais e membros dos MPs federal, estaduais, do Dis-trito Federal, do Trabalho e Militar possam partici-par.

O diagnóstico também vai traçar o perfil dos membros que compõem o MP. Segundo a Secretaria de Reforma do Judiciário, os dados são essenciais para orientar o debate sobre a atuação e o fortalecimento

da instituição. Marcelo Vieira, secretário interino, afirmou que o estudo é uma ferramenta que auxiliará o planejamento e a execução de políticas públicas.

“A partir dessas informações, o Poder Públi-co conhecerá a realidade sobre a qual precisa atuar, identificará gargalos e boas práticas, o que contribui-rá substancialmente para o sucesso das iniciativas de acesso à Justiça e efetivação de direitos. Isso reafirma a missão constitucional que é desenvolvida pelo Mi-nistério Público”.

O II Diagnóstico será elaborado com o apoio do MP e respectivos conselhos e associações, como o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justi-ça (CNPG) e a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp). Com informações da Assessoria de Imprensa do Ministério da Justiça.

Somente é possível ação de revi-são criminal quando existe uma sen-tença condenatória transitada em jul-gado. Esse foi o entendimento da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justi-ça, ao negar Recurso Especial de um homem acusado de omissão de socor-ro. Para a Turma, não cabe ação com o objetivo de desconstituir sentença que homologou transação penal, nem mesmo quando a defesa alega o sur-gimento de novas provas.

A relatora, ministra Laurita Vaz afirmou que, “ao se aplicar o institu-to da transação penal, não se discute fato típico, ilicitude, culpabilidade ou punibilidade, mas se possibilita ao autor do fato uma aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa para que não exista o prosseguimento da ação penal”.

Segundo ela, existe uma dis-cussão sobre a natureza jurídica da sentença que homologa a transação — se seria homologatória, declara-tória, constitutiva ou condenatória imprópria. Seja como for, declarou a ministra, o fato é que “a sentença em questão não examina conteúdo fático ou probatório, mas apenas homologa uma proposta realizada pelo Minis-tério Público e aceita pelo autor do

fato, não podendo ser desconstituída por revisão criminal em que se argu-menta a existência de novas provas”.

“Dessa forma”, concluiu a rela-tora, “não se observa o cabimento da revisão criminal na sentença que ho-mologa a transação penal, já que não existiu condenação ou sequer houve análise de prova.” Ela lembrou que a aceitação da proposta do Ministério Público pelo autor do fato não tem repercussão no direito civil e não dá margem à reincidência, existindo o registro do acordo apenas para impe-dir nova transação no prazo de cinco anos, como determina a lei.

Laurita Vaz também assinalou o fato de que o artigo 625, parágra-fo primeiro, do Código de Processo Penal, exige que o requerimento de revisão seja instruído com a certidão de trânsito em julgado da sentença condenatória e com as peças necessá-rias à comprovação dos fatos alega-dos. “Depreende-se, portanto, que o pressuposto fundamental é que exista uma sentença condenatória transitada em julgado, isto é, uma decisão que tenha analisado a conduta do réu, encontrando presentes as provas de autoria e materialidade”, afirmou a ministra.

De acordo com os autos, a tran-sação foi homologada na 10ª Vara do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Campo Grande (MS). O Ministério Público do Mato Grosso do Sul propôs a transação penal e o acusado aceitou o acordo, compro-metendo-se a prestar serviços à co-munidade por oito horas semanais, durante cinco meses.

As partes renunciaram ao direito de recorrer e o processo transitou em julgado. Depois disso, a defesa entrou com ação de revisão criminal baseada no inciso III do artigo 621 do Códi-go de Processo Penal, que admite a revisão “quando, após a sentença, se descobrirem novas provas de inocên-cia do condenado ou de circunstância que determine ou autorize diminuição especial da pena”.

A ação revisional não foi acei-ta pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, ao argumento de que “a sentença que extingue a punibi-lidade, em face do cumprimento de transação penal, não tem natureza condenatória, razão pela qual não pode ser objeto de revisão criminal”. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

REsp 1.107.723

cONSUlTOr JUríDIcO - Sp - cONAMp - 14.04.2011

Diagnóstico sobre o MP começa a ser elaborado

cONSUlTOr JUríDIcO - Sp - cONAMp - 14.04.2011

Prova nova não autoriza ação revisional criminal

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HOJE EM DIA - p. 17 - MINAS - 14.04.2011

Crack avança no rastro de política pública frágil

políticas públicas

Belo Horizonte terá frente contra o crack

JOANA SUAREZAO combate ao crack em Belo Hori-

zonte ganhou ontem um aliado. Os verea-dores criaram uma Frente Parlamentar para promover discussões e seminários sobre o tema. A comissão vai reunir representan-tes do Executivo, Legislativo e Judiciário, além de entidades civis e da comunidade. O primeiro seminário está marcado para 14 de junho.

“Essa é a primeira grande mobilização de políticos no combate ao crack. Agora, a prefeitura da capital terá que dar uma res-posta e dedicar mais atenção ao enfrenta-mento da droga com a criação de políticas públicas”, destacou o sociólogo e especia-lista em segurança pública, Luis Flávio Sa-pori, do Instituto Minas Pela Paz.

De acordo com Sapori, o crack tem grande impacto na saúde pública e na vio-lência urbana. Por isso, ainda segundo o es-pecialista, é preciso que as autoridades ajam imediata na prevenção do uso da droga e no atendimento aos viciados.

O TEMpO - p. 25 - 14.04.2011

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JOrNAl DE TrêS MArIAS - p. 16 - 14.04.2011

Operação “Peixe Podre” desmonta quadrilha de tráfico de drogas

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cONT.. JOrNAl DE TrêS MArIAS - p. 16 - 14.04.2011

RAFAEL ROCHADurante protesto ontem por melhores condições de

trabalho e salários, policiais militares e bombeiros en-traram em atrito com seguranças da Assembleia Legis-lativa de Minas Gerais (ALMG), na praça em frente à Casa, na capital.

A manifestação terminou tensa, após seguranças da ALMG terem impedido policiais de passar por uma rua lateral. Houve empurra-empurra e discussão. Uma can-cela para veículos foi quebrada, mas ninguém se ma-chucou.

A manifestação foi considerada pela categoria a maior desde 1997, quando milhares de policiais mili-tares marcharam em direção ao Palácio da Liberdade. O movimento terminou em violento confronto, entre grevistas e outros policiais que faziam a segurança do governo. A confusão resultou na morte do cabo Valério Oliveira.

O subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, presidente da Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), minimizou a confusão de on-tem. “Não foi nada demais, foi superado de imediato”.

Após o tumulto, representantes da associação en-tregaram ao presidente da Assembleia, Dinis Pinheiro (PSDB), uma pauta com as reivindicações da categoria, entre elas reajuste salarial de R$ 2.041 para R$ 4.000.

Na tarde de ontem, militares e<CW4> bombeiros se reuniram no Clube dos Oficiais para discutir a pauta de reivindicações de 2011. Antes de chegaram à praça da Assembleia, passaram pela praça Raul Soares e subi-ram a avenida Olegário Maciel, causando grande trans-torno no trânsito da capital, conforme informações da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans).

A Aspra informou que não pretende paralisar o aten-dimento à população e que busca entendimento com o governo.(Com Ana Clara Otoni)

Tensão.Seguranças da ALMG impediram passagem de PMs, instigando resposta agressiva

Manifestação de policiais na Assembleia acaba em tumultoCategoria está em campanha salarial; ninguém se feriu na confusão

Multidão. Centenas de policiais participaram de manifestação em frente à Assembleia LegislativaRICARDO BARBOSA/ALMG

FOTO: RICARDO BARBOSA/ALMG

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O TEMpO - p. 23 - 14.04.2011

DErrOTA

Não à liberdade de Bruno

cENTrO

Suspeitos de fraude se entregam

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cONT.... O TEMpO - p. 24 - 14.04.2011

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O TEMpO - p. 14 - 14.04.2011