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¦::(; mm ATÜMTO Vil R.ECIFE-SEXTA-FEIRA 17 DE MAIO D3 1378 A8SIGNATUBA8 (Rteifê) Trimestre8:000 Anno 12:000 ( Provincial « InUrior) Trimeetre4:500 Anno 18:000 A aseignatnra começo em 40alq»er tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Seteui- bro e Doeembro. ..VU>AMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. Ê IM I m vMÍSil «bH / % sf:l'-§JttW "3/ -'iaIffS llfài d<s> Silsii üiiiáil N. 1373 * AEedaçao ncoèita e. agradece Âs.pablicaçõce particolaree .t Vejo por toda parte nuiHympthoma, qno me asaneta pela liberdade das Nações e da Igreja: a contralisaçilo. Ura lia os povos despertarão clamando:-- Onde noscas liberdades ? V-vwx—Disc. tio Congrec. de Malina*,im4. ^uuuvios ae-erão ser dirigido!! par«oeíaJrlr,tori0datvpogSia (PAGAMENTOS ADIANTAIOS AVULSO 40 REIS. EdÍf»á.ft lp liaiP 9,050 membros do nosso corpo diplomático as. Quando a imprensa opposicionista ne- j creUria da p(J|i0ia r^^.t^M—' UILL^AV ,ip UÜJl. *WÚ\) raandassem buscar á nossa legaçuo ali. ga aos adversários por mais mérito que quisição° 0ug,Hl íLl mesmare. -ft;/ A PROVÍNCIA Recife, 15 de Maio de 1878. O «oor|r>« «Hplom»!le«» -*b O partido conservador, que durante O seu doininio de dez annos tudo ostra- gou, também levou o camartello da des- íruição ao corpo diplomático brazileiro, ¦i alterando por meio do patronato as suas leis de promoção, e desacoraçoando nas > aspirações da carreira: aos jovens prin- cipalmente, que faaem parte de tão no- bre corporação.. Estamos lembrados todos de uin il- lustre deputado dissidente, que ao tem- . po em que boa somma dos dinheiros pu- blicos era dispeudida em couiniissões de passeio A Europa e aos Estados Uni- dos, obteve servir gratuitamente o lu- ga.r de nosso ministro na Hoilanda, on- de o Brazil ainda até aquella data não tinha agente diplomático. 0 gabinete Rio Branco não trepidou . aeeeitar o oferecimento, e nomeou effee- ' tivamente o Sr. Cândido Torres nosso ministro, fazendo assim dos cargos nu- blicos, não uma conveniência publica mas sim ninhos onde se encastoà vamos mimosos filhos da fortuna. O deputado dissidente, escusado é di- zel-o, ao-corbrpdü aío.«TmJ-fce%D0.- eslfW mamimrlo o seu respectivo ordenado dan-io-se jusbmente o caso fa se/crea- . do o emprego para o hpmem e não pró- vido o homemno ennTpqo. Dèssãis Pousas vimos rmiifcas no temn^ 1 da politica que se dizia a única mora- -isada. e capaz de levar este páíz ab FA- dpwradp;do bem.estar e da prospéAidadé .-*¦'• Também no corpo diplomático, eomo ' ha pouco o exoediáite do minist-rio de èsEAingeiros ver, as graií_ôííg& fó- ra do orçamenta, foram feitio Am InÀ-rja •escalla. àugmèntando-sfí èbns^deHvfl- mei^e as d^pe-^.omo^e ramo do .e- ' viço da nação. Oa gaJAneles cbnserv-kdoreq orA fl- ¦ítúi&m :íiu c Aconteceu, apezar de certas difficul- dades oppostas ao pagamento de orde- nados, que os diplomatas uão as man- dassem retirar, tornando-se muito crês- cida a pilha dos pobres jornaes, assim desprezados! Ora, se os nossos agentes <Üplomatf- cos, excepçíio honrosa feita de poucos, alguns até distinetos nas lettras, faziam de seu lado chegar a corporação a um cer- to graa de deslustre e decadência, de ou- tro o governo procurava accommodar na diplomacia, que é o nosso espelho no es- trangeiro, os filhos mimosos dos rica- cos da Corte ou pimpolhos de certos de- putados. Como bem se tem dito, arregimen- tou-se uma súcia de moços, que passa- vara'a correr mundo e a se divertirem nas capitães europeus, quer como secre- tarios. quer como addidos ás nossas le- gàções. Esses mocos cohonesta vam a sua pre- teução ás legaeOes oferecendo-se para servir gratuitamente. Os governos conservadores, qne ti- nham creado no paiz uma .-atuação ar- tiíicial, e bitollado o mérito de cada um pela profcücAio 'mais ou menos valiosa dos pretendentes, por sua parte concor- rera grandemente para que a diploma- cia brasileira se tornasse uma carreira onde os talentos e a virtude não são., realmente, representados. -.,-.i.Aio*pai'kido liberai, cuja pri meira nor- ma de governo éa nioralidadeAeabe dar ao corpo diplbmatico do j^rázíl urna or- ganisacão em que sejanl attemlidos : I. os direitos adquiridos o as legitimas as- pira ções; _. o não edraugelris mo do cer- tos typos, que perdem q .;onheeimonto ²A__- w*_v\^ «J *-*,\J possuam, a,justiça do julgamento.é dever nosso elevar-lhes os tifculos de beneme- rencia. Reconhecemos a essa imprensa os di- reito8 de censura, mas ella ha de reco- nheoer-noB também os direitos de pane- gvrioo. «1< Allf-inunlia Guilherme I, paírtai.íí em car^) de«5oabnM u,m ;¦) üviluo de rpw.)!- da lingua, (ia- iTUli -. «.«-O giVl r<\Ho f»}í<j!»]^4. --.^ ^désenidArám-in^ii^amenie^ao so de!ril- formu'e;rno d :V--vaoi. onn^o CfV-no d-. phiuahco, corno ainda éx,pui'Aa^o de cerras peças aroher.!n?i™^nflR-P nr.]wv uiMas á-patria pe}-0'lnvco'Ai^õo'1Íb áns ord^háAòií:1 cousas e dos homens de seu paiz: 3. as in formações scientiucas, íihaucoiras e indjistiàaèsldos povos,---sé- de de nossas lègaçoéS', as qua.es possam aproveitar aos interesses da pátria. 0 Brazil _não estaria tão alheio, por pcòasiiVo da' £-nerra. K-s cojsas Para,- guay. '--o os nossos agentes diplomáticos 6 mtni.si;ros consulares,não tivossem ser- j vido ali n'uma grande sinecura einaeti Môticil» t«l«_frnphlen4— o Jornal do Recife, de hontsm. pnblion ns se guintea, qne o director da Ageneia Havas munihu «ffixar uasalad* A.flsóoiíicáo Com mei ciai Beneficente : _ « LiQdr.-.ü, 18 de Míiiodi 1878 —A Ru--- Aa «i-iíla naibt nspoulfiu âçeVíi.a Ais con- diçõf.s impões pela Tbrquià pár.a o éiyàs ciiaíneiítr. fas cid,i,dea de Iliinmíbi e Warau ua Biiigariii". d Bev)iw(, ia de Maio.—Sm «Ssiade o Impera''.1 - ' t-n-N^h to;-, foi :vA-cíiA-cTo õb ¦ er (íip :>iinlio. « A baliu, rliriçri !n n «tt \rJ(,oaf„j n-Q-uQú Ro a Ma «Vl/i.ge?.tade nao " «n. ^KORMeoMntinnon-no Beaongv novo""'W^l ace.atmçõ.s do -O múov d^te .AtenMo foi immodiata. mente nresrj-. _, } Bf^^<-,13deMaio.-DA9en0RCT- o'».«f.3 bem ^formados qne S M^esfa«le o \ ' Ta,n>r líl Sn.ssia "âo auoeiú a condi- ¦«"° ?;] ífe.rgtiíij qnRiito á retirada fa, frn- / " >A* '^de S S'ef-Ul para a oidvle de AnfJnpopla naRmmelia. »A O Piario, fcn.Diibem de hontem, onb'i- «'a o? Sígni^fèg: « Rio Janeiro, 15 de Maio, áí'9'tóa Ai manhã-, Telesfrnvmm do R:o pP^n> , 1 { ,lo f"oi:r,«v.nte;j dA q.% foram ^ihet-loq.,- ,._#„ «»r^otvt.,rog oQc naVing anj5;f0Aa a,riremena. ;< P-:-uí-yb.. l5.JeMaK ás 9 bòrAse^o m.mnto.s da manhã. O 7'jiòo'r Chia. (M&i-fa hojg dos por Ws lo norte do impero, s^!'o á tarde pWa á.sse / « Qaxtito á ordem aaR.Jaofton»^ ÍL *er apresentado o crim^oiVo lfa° wmm^ÊÈm maseim paTa 7pr?x n?nrf *&&*& Pobre gent.7aLM pS°0 **** e'4K, Í.Tm~rT re!l"W»a» de trop.? N,fa8a8 íí^ '- ^ precisam^ ^¦.^ aos bolsos C, g A-/ggnte:d( Hdvers.irií.s e pelos ^^bHii^b.qne^eauro. . 9'«-a.)rdem publica nao vinoiíi esta ern'aoceg ?^|f|ll!ASÍSSfeS" -' r?W a.,a«a íju.er oatastronhe e dar Hcdubis garantias íòs „nimnn l ii-"--o Uíumos lios nnuoha SA01"e U!gMi-tes -™A^X8 O goveruo uão se tem desonrado deinan» dar buscar provisòdd de crenoros n»r, V &$• —ida-.»» nm"]TlZ Pprem', c.ruuiir ós bràç s dilfnL i, P (. 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Isto quanto á liirína1. - ¦.Qiuintoâignoráhcia de bossas r-ousfis, demossosboAiieiií), mesmoVog mais dis- titiíítos, per-Tunt-u-i, out-o diplomata a ura illustre brasileiro que vin.ia^à— quem era um raârqiièz de CA Vicente que tanto foliava no snnadò ! 0 governo do B?ázil envov^aníiaclo talveiídisíio, defcer.mihàra qiio fnsíSém 'remettidas pává L )ndrés fnihns diariaB publicadas na Corte, afim de que os Oondtfz oitocíní-.ofi rfttirani-es òeafíVrJsnfi. A,','" r': A"ha,^'á sen bordo o 8 •'. H- r'-v' l i. assim que devem proe.unr o, go- Angulto y,, nQ 0ii7eira, ex chefado pd vernos illustrados e patrióticos de uma cia do Amazona". naçto culta. •'y.Tombem çbeg^i aqm b0j/v.0 r^por A imprensa, rèvejando^óshieíeifcbsde;\Mnde:d'Eh} fo-çado pór-iatija de oÂthn •U-n;s-fro'V?eorp'0 diplomático, os fTéíeitos de } níüitôs deténs inembrosv-iTio desacredi- j !.«), o ^..i^A^fiiWiA4'A n^rAuA-d^A-iirAes d;1 éke ' H"-> está reòAbi?,bdd; üiiara mercê deA's*a.Itqnfces, Wtifajte das coadiçõa) exoepci.in.es a':v-i i.8.-íft8S|a_«w e róiibâdbrea r'- ' ¦ : '• ¦' Mp«\m,.favrAmn.ndo a-dèSííij ?w pocrein iioróvéi. ea morte ao win d'aqueHa Pffli •- I ç^o; porque-razão;P.rto serão n#í'f ¦ r,e ííni ;.xg íitea .i- e sa- ',Vr10 i popu- Qér v aior maia arrastfir por i\vi 'u,.-"i:-i prova .de seus bons intuitos seus esforços para elevar,a diplbiúHcia brasileira a uma altura, digna de si o vant ijosa ao Brasil. 0 governo prussiano,nem a imprensa alleraã se deslnstrarara.quando foi accu- sado e snbmettido a processo o conde de Arnin. 0 descrédito de um paiz não consiste èm disfarçar os vicioa de suas institui- (Aos. on ns defeitos de Sétfè homens; sim em não corrigir a uns e outros. Felizmente o illustre ministro de es- traiigeires. que tão 'de perto tem acom- panhado aos seus collegns na extmcçA") de tantos abusos, saberá não fechar as portas do corpo diplomatiío nos par- cenas que apenas servem-se da diploma- cia*, como uma carta de recoramend-»- oão, mais ainda depurar-lhe seus mem- bros gastos e inúteis. E' uma messe onde o ijlustre minis- tro polo colher o reconhecimento de seus concidadãos. / í-dnprlnj. nnveA'eVifen;s retirantes d-> •<'.;,i-vv;e33a-provTnobi. » A5 f:>^^n ;|'{M- 'M - í:;<»4»„ fthido ts*'!'iflAI.) o' liWiíiivrStrí rt -'•¦ iossa fí.lbi vis bontflin, soo festa -oi-rr ¦¦¦'¦h\ bfivAx&-nvnivr.M f «rg^j?-'»—TA •. seórh- ¦A«" tW i.orò d r an>e-hf!ntem ooi]«->m-',s nn.-. t-ir'•> 'le "i-riAi enviaram ,-> qpofnint-n qnA --ÒTieii^e boje b'icar: k 0 Tempo fa hoje; ^oh a ep^graphe Per versidade, aeonsou ao Sr. Dr Ohefe de Po- lieia de ter remettido nara o Bom .T^.Jim. a ti fa crtri.-entei'-o indivíduo ViAtoA &}.*& .Efenívira da:í8ilva. nab-dbstanlfl havbr^m f.vor debri ordem para ser apresentado ht? Ttíbnmil biRAa.-ãi, a q.^^q,,,, úktâta*. cnrp.u*', « 0 iufliv.i.luo fa -qné so tenta; vaio re- meMlo do B-m Jardim pelo ièfêgáflo «lè polioia oõmo autor fa muitos o*irae.«r e •> \\ «lo corrente fqi^eiPfeoMvamenfie devolvid) para o mesm'ó Irígar èm v r'n lo rle rnviA ríção qne^ emAja|a fa 8 do ^rrente-fez o y.vz municipal d.ábusAle fcer>rio. a O Tempo ne:?* a exi-'"^oi-i fa¦ r>qu'--i- ão; a isto so so pôde resnondrir 'onvitian- lo o antor da Perversidade a ir vôr ua Se- '•odnoão,w,Mt,s J6et08 >gar;;-0Dd.a e.sta-j-» "g.r|,>ra,r?l(1(1 '"^ WMtMH q.ae;'.se fcemeèi ?.u Ia; W deixem arníst * g^tfiooipqço q„e queira saqübáí en^e •yüp| e povoa o, es?^ Recorra o ZV^Ô a cut.,18 .ex,.eflienlè ' ' AfALtos para fazer política, feas^não ;fir"C! !!^ í,!0 ^ serio, &m que 11 ,ilY; 'Afe^V^rAa as fcrtunaa ; !'" ía ,;5 '3 B-xoi 6 St D, w, otma:o;diz fcodn^htip^Ò nue tome todas os cnoWlaep.ra qu,.ah^,ra «jae mtBÜ* ,, ^veoU heeítond,es ^ A -üA; por est, tremenda cfanufafa, paracumülo:;de nogsa-Aesgwç', ná'0'preeiàe ^ci^centarqae.foraai «AiJ au-m aK ¦ a ,,. U nar-n,-.: i 1 - i L° '•¦«'¦•'«.Ms pela per.ei.,,1, le dos bomeu, gnó lev.uain ¦;(0,í;vr,«%o,sf,lllrroo!i:-,ní8niod^ ¦'¦"« '''loinloe.-p.cbcnlr, da «r:orio. fa briheat expiore_ L' (-.., A. 1. li» íempo podermos ora at/Ubar o Não estamos e n %.tfj nara iep. i.; aão incêndio. Eoinpa o ;' -;./,„ 6íiSÔ cirb^iTdi ferro 7p p^temlidas ónWfetíè'in8 pvtiAiAr,)9 reconheça comnoBoti^a^^ iitàb nnnA li- vowl^oB™. Sr. Dr. Addi.o ,m ie, n^ieio.U provmeia quo adminiat^ bas- !:,m «^3.^,leprn,J,aeia e^.ara recorarnendnKo á:consiAeraçg0 ^tíièsjí gi,.-;r«i.láíi de eens óònóidadãps LembreAse oA^»),>p fa q„,b ventos', cmhe tempestades. ça*> a:s!:a?!» íca^Jío sessão do 0 do corrente oonferio esta íociedaíü o diploma

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¦::(;

mm ATÜMTO Vil R.ECIFE-SEXTA-FEIRA 17 DE MAIO D3 1378A8SIGNATUBA8

(Rteifê)Trimestre 8:000Anno 12:000

( Provincial « InUrior)Trimeetre 4:500Anno 18:000A aseignatnra começo em

40alq»er tempo e termina noultimo de Março, Junho, Seteui-bro e Doeembro...VU>AMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

ÊIM

I mvM ÍSil «bH / % sf l'-§J tW "3 / -'ia IffS

llfài d<s> Silsii üiiiáil

N. 1373 *

AEedaçao ncoèita e. agradece

Âs.pablicaçõce particolaree

.t Vejo por toda parte nuiHympthoma, qno me asaneta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a contralisaçilo.Ura lia os povos despertarão clamando:-- Onde noscasliberdades ?

V-vwx—Disc. tio Congrec. de Malina*,im4.

^uuuvios ae-erão ser dirigido!!par«oeíaJrlr,tori0datvpogSia

(PAGAMENTOS ADIANTAIOS

AVULSO 40 REIS.EdÍf»á.ft lp liaiP 9,050 membros do nosso corpo diplomático as. Quando a imprensa opposicionista ne- j creUria da p(J|i0ia r^^.t^M—'UILL^AV ,ip UÜJl. *WÚ\) raandassem buscar á nossa legaçuo ali. ga aos adversários por mais mérito que quisição °

0ug,Hl íLl mesmare.

-ft;/

A PROVÍNCIARecife, 15 de Maio de 1878.

O «oor|r>« «Hplom»!le«»

-*b O partido conservador, que duranteO seu doininio de dez annos tudo ostra-gou, também levou o camartello da des-íruição ao corpo diplomático brazileiro,

¦i alterando por meio do patronato as suasleis de promoção, e desacoraçoando nas

> aspirações da carreira: aos jovens prin-cipalmente, que faaem parte de tão no-bre corporação..

Estamos lembrados todos de uin il-lustre deputado dissidente, que ao tem-

. po em que boa somma dos dinheiros pu-blicos era dispeudida em couiniissõesde passeio A Europa e aos Estados Uni-dos, obteve servir gratuitamente o lu-ga.r de nosso ministro na Hoilanda, on-de o Brazil ainda até aquella data nãotinha agente diplomático.

0 gabinete Rio Branco não trepidou. aeeeitar o oferecimento, e nomeou effee-' tivamente o Sr. Cândido Torres nossoministro, fazendo assim dos cargos nu-blicos, não uma conveniência publicamas sim ninhos onde se encastoà vamosmimosos filhos da fortuna.

O deputado dissidente, escusado é di-zel-o, ao-corbrpdü aío.«TmJ-fce%D0.- eslfWmamimrlo o seu respectivo ordenadodan-io-se jusbmente o caso fa se/crea-

. do o emprego para o hpmem e não pró-vido o homemno ennTpqo.Dèssãis Pousas vimos rmiifcas no temn^1 da politica que se dizia a única mora--isada. e capaz de levar este páíz ab FA-

dpwradp;do bem.estar e da prospéAidadé.-*¦'• Também no corpo diplomático, eomo' ha pouco o exoediáite do minist-rio deèsEAingeiros (§ ver, as graií_ôííg& fó-ra do orçamenta, foram feitio Am InÀ-rja•escalla. àugmèntando-sfí èbns^deHvfl-mei^e as d^pe-^.omo^e ramo do .e-' viço da nação.

Oa gaJAneles cbnserv-kdoreq orA fl-¦ítúi&m :íiu c

Aconteceu, apezar de certas difficul-dades oppostas ao pagamento de orde-nados, que os diplomatas uão as man-dassem retirar, tornando-se muito crês-cida a pilha dos pobres jornaes, assimdesprezados!

Ora, se os nossos agentes <Üplomatf-cos, excepçíio honrosa feita de poucos,alguns até distinetos nas lettras, faziamde seu lado chegar a corporação a um cer-to graa de deslustre e decadência, de ou-tro o governo procurava accommodar nadiplomacia, que é o nosso espelho no es-trangeiro, os filhos mimosos dos rica-cos da Corte ou pimpolhos de certos de-putados. •

Como bem se tem dito, arregimen-tou-se uma súcia de moços, que passa-vara'a correr mundo e a se divertiremnas capitães europeus, quer como secre-tarios. quer como addidos ás nossas le-gàções.

Esses mocos cohonesta vam a sua pre-teução ás legaeOes oferecendo-se paraservir gratuitamente.

Os governos conservadores, qne ti-nham creado no paiz uma .-atuação ar-tiíicial, e bitollado o mérito de cada umpela profcücAio 'mais ou menos valiosados pretendentes, por sua parte concor-rera grandemente para que a diploma-cia brasileira se tornasse uma carreiraonde os talentos e a virtude não são.,realmente, representados.

-.,-.i.Aio*pai'kido liberai, cuja pri meira nor-ma de governo éa nioralidadeAeabe darao corpo diplbmatico do j^rázíl urna or-ganisacão em que sejanl attemlidos : I.os direitos adquiridos o as legitimas as-pira ções; _. o não edraugelris mo do cer-tos typos, que perdem q .;onheeimonto

— __- w*_v\^ «J *-*,\J

possuam, a,justiça do julgamento.é devernosso elevar-lhes os tifculos de beneme-rencia.

Reconhecemos a essa imprensa os di-reito8 de censura, mas ella ha de reco-nheoer-noB também os direitos de pane-gvrioo.

«1< Allf-inunlia Guilherme I,paírtai.íí em car^) de«5oabnM

u,m ;¦) üviluo de rpw.)!-

da lingua, (ia-

iTUli-. «.«-O giVl r<\Ho f»}í<j!»]^4. --.^^désenidArám-in^ii^amenie^ao so de!ril-formu'e;rno d :V--vaoi. onn^o CfV-no d-.phiuahco, corno ainda éx,pui'Aa^o decerras peças aroher.!n?i™^nflR-P nr.]wvuiMas á-patria pe}-0'lnvco'Ai^õo'1Íb ánsord^háAòií:1

cousas e dos homens deseu paiz: 3. as in formações scientiucas,íihaucoiras e indjistiàaèsldos povos,---sé-de de nossas lègaçoéS', as qua.es possamaproveitar aos interesses da pátria.

0 Brazil _não estaria tão alheio, porpcòasiiVo da' £-nerra. K-s cojsas dó Para,-guay. '--o os nossos agentes diplomáticos6 mtni.si;ros consulares,não tivossem ser- jvido ali n'uma grande sinecura einaeti

Môticil» t«l«_frnphlen4— oJornal do Recife, de hontsm. pnblion ns seguintea, qne o director da Ageneia Havasmunihu «ffixar uasalad* A.flsóoiíicáo Commei ciai Beneficente :

_ « LiQdr.-.ü, 18 de Míiiodi 1878 —A Ru---Aa «i-iíla naibt nspoulfiu âçeVíi.a Ais con-diçõf.s impões pela Tbrquià pár.a o éiyàsciiaíneiítr. fas cid,i,dea de Iliinmíbi e Warauua Biiigariii". d

.« Bev)iw(, ia de Maio.—Sm «Ssiadeo Impera''.1 - 't-n-N^hto;-, foi :vA-cíiA-cTo õb

¦ er (íip :>iinlio.« A baliu, rliriçri !n n «tt \rJ(,oaf„jn-Q-uQú o a Ma «Vl/i.ge?.tade nao" «n. ^KORMeoMntinnon-no Beaongv

novo""' W^l ace.atmçõ.s do-O múov d^te .AtenMo foi immodiata.mente nresrj-. _,} Bf^^<-,13deMaio.-DA9en0RCT-

o'».«f.3 bem ^formados qne S M^esfa«le o

\ ' Ta,n>r líl Sn.ssia "âo auoeiú a condi-¦«"° ?;] ífe.rgtiíij qnRiito á retirada fa, frn-

/ " >A* '^de S S'ef-Ul para a oidvle deAnfJnpopla naRmmelia. »A— O Piario, fcn.Diibem de hontem, onb'i-«'a o? Sígni^fèg:

« Rio ?è Janeiro, 15 de Maio, áí'9'tóaAi manhã-,Telesfrnvmm do R:o fá pP^n> , 1 { ,lof"oi:r,«v.nte;j dA q.% foram ^ihet-loq.,- ,._#„«»r^otvt.,rog oQc naVing anj5;f0Aa a,riremena.

;< P-:-uí-yb.. l5.JeMaK ás 9 bòrAse^om.mnto.s da manhã.O 7'jiòo'r Chia. (M&i-fa hojg dos por Wslo norte do impero, s^!'o á tarde pWa á.sse /

« Qaxtito á ordem aaR.Jaofton»^ ÍL*er apresentado o crim^oiVo W£ lfa°wmm^ÊÈm

maseim paTa 7pr?x n?nrf *&&*&Pobre gent.7aLM pS°0 ****

e'4K, Í.Tm~rT a° re!l"W»a»de trop.? N,fa8a8 íí^

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A-/ggnte:d(Hdvers.irií.s e pelos

^^bHii^b.qne^eauro.. 9'«-a.)rdem publica nao

vinoiíi esta ern'aoceg

?^|f|ll!ASÍSSfeS"-' r?W a.,a«a íju.er oatastronhe e darHcdubis garantias íòs „nimnn lii- "--o Uíumos lios nnuohaSA01"e U!gMi-tes -™A^X8

O goveruo uão se tem desonrado deinan»dar buscar provisòdd de crenoros n»r, V&$• —ida-.»» nm"]TlZPprem', c.ruuiir ós bràç s dilfnL i, P (. '

!' ¦-".; l.:.m"íiS e^»> P->n,9«'juujaae«iif-.-i,lvj.ll loilVt

OVeDvU:AÍ,Ai,iü. d s m.íior3 dll

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^•ol!n portador dèAiofidiflg fa *bmAíiVsòbuv,i3 nns pvóvih'óia'3 do norte- es^oial-m^nro nas localidades -^nfcra^».

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JaO" i,ni ca o-: Pentimentostüláipatna ^ua :w tmlsabi ^vao-a-dõAin cbra-ção desses velhcn, |hw; de ha mitltA <A.gun^riA) viam a íerm. onde tinhamaberto ps olhos a.l,uz ,lo dia; era tMbemo conhecimento da lin^na ir»f,al qne ex-tinguia-so-lhes fa rõentè- ou ficava, aomenos, estropiada pelo uso daquella quetoniarM-so-lhesannicaíallnda.

.Desses bons velhos nm escrevia áummiiuva-o de esh:nno;eiros, não ha muitotempo, que o ordenado que o estado lhepagava era tão insignificante que nãopodia com (AUsohrçvwer.

Isto quanto á liirína1.- ¦.Qiuintoâignoráhcia de bossas r-ousfis,demossosboAiieiií), mesmoVog mais dis-titiíítos, per-Tunt-u-i, out-o diplomata aura illustre brasileiro que vin.ia^à—quem era um raârqiièz de CA Vicenteque tanto foliava no snnadò !

0 governo do B?ázil envov^aníiaclotalveiídisíio, defcer.mihàra qiio fnsíSém'remettidas

pává L )ndrés fnihns diariaBpublicadas na Corte, afim de que os

Oondtfz oitocíní-.ofi rfttirani-es òeafíVrJsnfi.A,','" r' -¦ : A"ha,^'á sen bordo o 8 •'. H- r'-v' li. assim que devem proe.unr o, go- Angulto y,, nQ 0ii7eira, ex chefado pdvernos illustrados e patrióticos de uma cia do Amazona".

naçto culta. •' y. — Tombem çbeg^i aqm b0j/v.0 r^porA imprensa, rèvejando^óshieíeifcbsde;\Mnde:d'Eh} fo-çado pór-iatija de oÂthn•U-n;s-fro'V?eorp'0 diplomático, os fTéíeitos de }

níüitôs deténs inembrosv-iTio desacredi- j!.«), o ^..i^A^fiiWiA4'A n^rAuA-d^A-iirAes d;1

éke '

H"-> está reòAbi?,bdd;

üiiara mercê deA's*a.Itqnfces,Wtifajte das coadiçõa) exoepci.in.es a':v-i

l« i.8.-íft8S|a_«w e róiibâdbrea r'- '¦ : '• ¦' Mp«\m,.favrAmn.ndo a-dèSííij

?w pocreiniioróvéi.

ea morte ao win d'aqueHa Pffli •-I ç^o; porque-razão;P.rto serão n#í'f¦ r,eííni

;.xg íitea

.i-

e sa-',Vr10

i popu-Qér

v aiormaia

arrastfir por

i\vi

'u,.-"i:-i prova .de seus bons intuitos

seus esforços para elevar,a diplbiúHciabrasileira a uma altura, digna de si ovant ijosa ao Brasil.

0 governo prussiano,nem a imprensaalleraã se deslnstrarara.quando foi accu-sado e snbmettido a processo o conde deArnin.

0 descrédito de um paiz não consisteèm disfarçar os vicioa de suas institui-(Aos. on ns defeitos de Sétfè homens; simem não corrigir a uns e outros.

Felizmente o illustre ministro de es-traiigeires. que tão 'de perto tem acom-panhado aos seus collegns na extmcçA")de tantos abusos, saberá não só fecharas portas do corpo diplomatiío nos par-cenas que apenas servem-se da diploma-cia*, como uma carta de recoramend-»-oão, mais ainda depurar-lhe seus mem-bros gastos e inúteis.

E' uma messe onde o ijlustre minis-tro polo colher o reconhecimento deseus concidadãos.

/

í-dnprlnj. nnveA'eVifen;s retirantes d->•<'.;,i-vv;e33a-provTnobi. »A5 f:>^^n ;|'{M- 'M - í:;<»4»„

fthido ts*'!'iflAI.) o' liWiíiivrStrí rt -'•¦iossa fí.lbi vis bontflin, soo festa -oi-rr ¦¦¦'¦h\

bfivAx&-nvnivr.M f «rg^j?-'»—TA •. seórh-

¦A«" tWi.orò d

r an>e-hf!ntemooi]«->m-',s nn.-.

t-ir'•> 'le "i-riAi enviaram,-> qpofnint-n qnA --ÒTieii^e bojeb'icar:

k 0 Tempo fa hoje; ^oh a ep^graphe Perversidade, aeonsou ao Sr. Dr Ohefe de Po-lieia de ter remettido nara o Bom .T^.Jim. ati fa crtri.-entei'-o indivíduo ViAtoA &}.*&.Efenívira da:í8ilva. nab-dbstanlfl havbr^mf.vor debri ordem para ser apresentado ht?Ttíbnmil biRAa.-ãi, a q.^^q,,,, úktâta*.cnrp.u*',

« 0 iufliv.i.luo fa -qné so tenta; vaio re-meMlo do B-m Jardim pelo ièfêgáflo «lèpolioia oõmo autor fa muitos o*irae.«r e •> \\«lo corrente fqi^eiPfeoMvamenfie devolvid)para o mesm'ó Irígar èm v r'n lo rle rnviAríção qne^ emAja|a fa 8 do ^rrente-fez oy.vz municipal d.ábusAle fcer>rio.

a O Tempo ne:?* a exi-'"^oi-i fa¦ r>qu'--i-ão; a isto so so pôde resnondrir 'onvitian-

lo o antor da Perversidade a ir vôr ua Se-

'•odnoão,w,Mt,s J6et08 eà>gar;;-0Dd.a e.sta-j-» "g.r|,>ra,r?l(1(1 '"^WMtMH q.ae;'.se fcemeèi

?.u Ia; W deixem arníst* g^tfiooipqço q„e queira saqübáí en^e•yüp| e povoa o, es? ^

Recorra o ZV^Ô a cut.,18 .ex,.eflienlè' ' AfALtos para fazer política, feas^não

;fir"C! !!^ í,!0 ^ serio, &m que11 ,ilY; 'Afe^V^rAa as fcrtunaa

; !'" ía ,;5 '3 B-xoi 6 St D,w, otma:o;diz fcodn^htip^Ò nuetome todas os cnoWlaep.ra qu,.ah^,ra«jae mtBÜ* ,, ^veoU heeítond,es ^A -üA; por est, tremenda cfanufafa,

paracumülo:;de nogsa-Aesgwç', ná'0'preeiàe^ci^centarqae.foraai «AiJ au-m aK ¦ a,,. U nar-n,-.: i 1 - i ° '•¦«'¦•'«.Mspela per.ei.,,1, le dos bomeu, gnó lev.uain¦;(0,í;vr,«%o,sf,lllrroo!i:-,ní8niod^¦'¦"« '''loinloe.-p.cbcnlr, da «r:orio.

fa briheat

expiore_

L' (-..,

A. 1. li»

íempopodermos

oraat/Ubar o

Não estamos e n%.tfj nara iep. i.; aãoincêndio.

Eoinpa o ;' -;./,„ 6íiSÔ cirb^iTdi dè ferro 7pp^temlidas ónWfetíè'in8 pvtiAiAr,)9reconheça comnoBoti^a^^ iitàb nnnA li-vowl^oB™. Sr. Dr. Addi.o ,m ie,n^ieio.U provmeia quo adminiat^ bas-!:,m «^3.^,leprn,J,aeia e^.ararecorarnendnKo á:consiAeraçg0 ^tíièsjígi,.-;r«i.láíi de eens óònóidadãpsLembreAse oA^»),>p fa q„, bventos', cmhe tempestades.

ça*> a:s!:a?!» íca^Jío sessão do 0 docorrente oonferio esta íociedaíü o diploma

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~ -. -..;..- ^«fiSSÍE^™-^^^ ¦¦ .'-*"¦.¦' -;A^?if*Mfii$^Ç$j!%%^ ¦HfHHIIHP • tWWÜ ~" «SS BBWP*'

A PROVÍNCIA

de sócio honorário ao aosáo il lastrado oolclega de redaoção Dr. José Mariauno, tendoom consideração os muitos e relevantes ser-viços por elle prestados á causa du instruoção o á mesma sociedade.

Congratularão nos com o nosso amigo

pela distineção cam que acaba de ser líon?i&te por tão impòrti -ute associação, queaquilatando verdadeiramente o sou morito,deu-lho o mnis solemno e honroso teste-munho.

Vapor do sul— Telegranmi» deMaceió diz que o Píirá não sahio hontem,como se esperava, por ter ali chegado ás11 horas do dia, e qu» só sahirá hojb átarde, deveudo, portanto,' aqui estar só-meute amanhã.

«apor fraiicetf E«iuateur—Esse vapor, segundo noticia recebida portelegramma, sahio honrem pela manhã doBio de Janeiro para o nosso potto.

Serviço publico gratuito —O Exm. Sr. vice-presidente da provincia,por officio datado do 16 do corrente, agra-deoeu ao Exm. Sr. Visconde do Livramen-to o serviço que acaba de prestar, pondo adisposição da presidência, sem deapeza ai-goma o vagor Imperador pára conduzir uma

s«foiçaá cidade dtí Goyauua.toiiiiití»»:«o central de sa.ç-

Corro»—Cousta-tios qno a actual com-missão centra! de soccorro» pedio exonera*ção, e qae 3. Esc. uão concedeu, deixandopara levar isso ao conhecimento do pre tidente effectivo para este tomar as provi-deacias que entender tnais acertadas & respeito.

Ensaio Jurídico e Littera-rio—Fomos obsequiados como 2* n* destarevista, talentosamente redigida pelos aca-demioos Virgílio Brigido, José Aagaito deSouza, Tarqninio Filho, Gil Amora, Pedrode Qneiroz e Augusto de Vaèconcellon.

São dignod do louvores os acadêmicosque,areaudoooininnumer»sdifücaldndo3G«.íorção-se para lavrar um protesto contra »indifferença que grassa no seio da nossa aca-demia, onde devia haver muita vida e ani«m»ção.

Traz este numero os seguintes artigos .-Propriedade Luterana, por A. de Va^con-oéllos; Direito Internacional, por José Aa-gusto de Souza ; o Principio da não inter*venção, por Tarqainio Filho, Liberdade daImprensa por Pedro de Queiroz, e uam lindapoesia—O Adeus—do poeta inspirado Vir-gilio Brigido.

Euviaudo um brado de animação aos mo*cos que compõem a redacção do Ensaio, deaejamos-ihe uma longa e prospera existen-Cia.

«Sociedade llciicliceaite B*roteclara «Ia lastrucçao — Estacooiedade celebra no dia 18 do corrente, á*4 horas da tarde, no pateo do Curmo n. 9,Ia andar, ?essão d'assemblèa geral.

Estrada de ferra du »ecl-Te a §. Frucisco-—O desenvolvi-mento da receita e despeza desta estradade ferro durante o mez de Abril preximofindo deu o seguinte resultado :

ReceitaPassageiros 22:748$410Bagagem 2:850§440Animaes 968§920Mercadorias 61:009$040Transporte per conta do go-

verno 18:032$080Annazemnagem 123$960Telegrapho electiico 561$360Tranaportedo prolongameuto 968$860iiendas nãe classificada 136ÍJ5912

102:394^482Despeza

Conservação 10:050$402Tracçap... 10:076$068Reparos do carros 2:879$992Trafego 9:006$881Administração 1:005$748TelègraphoAugòíentò de trem rodauteImpostos

Manoel Vicente da Cunha Junior, MariaJoaquina, Virgiuio Alvos dos Santos, Juro-riytho Joaquim S. cios B-jíb, Audreliuo Joséde Figueiredo, Silvestre Gil Braz, ManoelJoaquim Dias, Maiialzabeli Barth;domeaAuibó Oiivic-ri, João Muniz Pereira Júniore sua mulher, Mauoel Luiz dc Mello Ju*nior, Fráúoisoo Lopes Barbosa, FranoisooRidrigues dá Co^t-a, R <tilo Oouogundes deAraújo, Jião Lizaido da Silva, GouçaloBraz dos Santos, João Smith, Domingosda Silva Torres.

Ceiil**eu*lo |>Ul>líCi>—Obituariodo dia 14 de Maio :

Izabel Maria da Conceição, parda, Per-tauibbcó, 25 aunos, casada, -Boa-Vista,hospital Pedro II; febre nmittento.

José Fernandes d.á Silva, pardo, Peruambuco, 38 annos, solteiro, BuasVista, hospi-tal Pedro ÍL ; diarrhéa.

José Antonhi dè Queiroz, pardo, Peruambuco, 50 nonos, viuvo, Bua Vista, hospitalPedio II; diarrhéa.

Simpli;)io. preto, Pernambuco, 70 annos,viuvo, Boa-Viata, hospital Pedro II; diar<rhòa.

• Maria Genoveva, p^rda, Rio-Grande doNorte, 4 anuo*,, Boa-Vistu, hospital PedrjII; dianhét».

Cândido Pereira Monteiro, branco, Pa»rabyba, 50 annos, casado, Santo Autouio;hepatite.

Francisco Antônio Ribeiro, branco, Por-nauibaco, 42 annos, viuvo, 8. José ; tuber-culos pulrnouures.

Josopha Maria, parda, Periiftmbooo, 78aunos, solteiri', Santo Antônio; eachexia.

Maria, parda, Pernambuco, 5 mezes,Bo»-Vista; interite.

Bemvenuto, escravo, pardo, Pernambn-co,40annos,solteiro, Boa.Vista ; eonge-tão.

Maria, escrava, parda, Parabyba, 86 an-nos, solteira, Boa-Vista; .tuberculos pubmouaros.

José Viceuke Foirreira Barros, pardo.Pernambuco, 52 aunos, casado, Graça ; fe«bre pernioiosa

Rosa Maria da Concoição, preta, Per-nambuco, GO annos, solteira, Santo Auto.nio; broncho pneumonia. .

Theodolindo, branco, Pernambuco, 8 me-zes, Reoife; interite.

Joaquim, 9ô aunos. diarrhéa; mandadop.lo subdebgado do Recife.

Manoel, 7 annos, inaniçãc; mandado pelomesmo;

Eduvirges, 1 anno, diarrhéa; mandadapelo mesmo.

Francieoo Nunes dos Santos, 50 annos;mandado pelo Hubdelegado de Santo Au-tonio.

Joaquim,lOitnuos; mandado polo mesmo—— — —- —-i'.1 —~~

§ecretorla «lia

943$17210:059$924

842$500Diferença de cambio 7:168$466

51:081$648Outíjçôe* üm praça—As do dia

10 de Maio foram hs seguintes :Farinha de mandioca do Porto-Alegre,

16.^200 por 80 litros, hontem.Cambio sobre o Rio do Janeiro, 31 d/v.

com 1 0/0 de descouto.t*a*«agj:elrott—Sabidos para o Cea-

rá no v:-por Marquez de Caxias:Autouio Peixoto, Antônio Gonçalves Tei-

Seira, Jo.-é Guilherme Guimarães.— Sabidos para os portos do sul no va»

vor Qdstão de Orleães:

l* residênciaDespachos da presidência de Pernam-

buco do uia 15 de Maio de 1878.Antouio da Costa e Sa—Informe o Sr.

Dr. Ch fe de Poiioia com urgência, toman-do lego as providencias que julgar necea-sariás.

Angélica Mari» do Naseimeuto—Por oranão pode ser atten lida a supplicante.

Carlos Bemy—Como requer.Professor Custodio JqVè da Silva Pes-

soa—Sim.Coinpaohia Pernambucana de Navega-

ção Costeira por vapor,—Inform- o Sr. Iuspector do Thesouro Provincial. *

A meamu—Informe o Sr. Inspector daThesouraria de Faseuda.

Professora Ignez Lyra de AlbuquerqueNão tem lugar á vi^ta d* informação.João te Barros e Silva—Informe o Sr.

Inspector da Thewouiaria de Fazenda.José Joaquim Pereir* de Mendcnça—Ia-

forme o Sr.Innpector da Thesouraria de Fa*zeuda.

Joie Joaqnim Borges Uchôa—Sim.M»jcr José Libanio Lins de Souza—For

neça se.João Francisco do Nascimento Feitoa*-—

Passe portariaoonoedendo a promgíção re-

querida.Professora Jaointha Avelina da Cruz—

Sim.Manoel dos Santos Villaça—Iofcrme o

Sr. Inspector da Thesonríiria de Fazenda.Maria Lafouroard—Como requer logo que

os artistas funambulos concluírem os eg«

peotacnlos que lhe foram concedidos.Maria Fraucisoa Bizerra Cavalcante—

Não tem lngar a vista das informações.Manoel Vieira do Espirito Santo—Avis-

ta da informação não pode aer attandido osupplicante.

M'iiia Leonarda de Meira Wíinderley—Informe o Sr. Inspector da Thesouraria deFazenda.

Aiferes Odilon Fiook Romano—Nada ha

cebeif a vantagem a quo tinha direito pelaviagem que trata.Conego Teiesphoro de Paulo Augusto—

Informe o Sr. Coronel Commaudaute dasArmas.

Venoeslau Machado Freire Pereira daSilva—Informe o Sr. Inspector da Tnescurariu da Fazenda.

Secretaria da presidência de Pernam"buco, em 16 de Maio de 1878. O por-,teiro,—João Gonçalves dos Santos Junior.

decretaria» daa Policia2'- Secção.—N. 814.—Secretaria da Po

ücia de Pernambuco 16 do Maio de 1878.Illm. e EJxua. Sr.—Purticipo a V. Exc.

qae foram hontem.'recolhidos á oasa dé'deutenção os seguinteei iudividuos:

A' minha ordem ignacio, escravo de Joséde Birros Franco, a requeriaento de seusenhor.

A' ordem do subdelegado do Recife. Manoel Gomes de Souza e Mauoel Theodoroda Rocha, por distúrbios.

A' ordem do subdelegado do 1.- districtode S. Johó, Severino, escravo, de GustavoLeziazeno .Furtado do Meiídonç», por dis-turbios, e João Paulo Bezerra, por uao dearmas defesas. _

A' ordem do subdelegado da Bôa Vista,Felix, escravo do Manoel Severino de SaBarreto, por andar fug do, Pedro Feiippede» Maiia e Manoel João da Cruz, por dis-turbios.

A* ordem do snbdelegad^ de Santo Amaro das Sallinas, João Barboza Soares, porerimo de defloramento.

A' ordem do subdelegado de Belém, Lau-riana Maria do Amparo e Margarida Mariadc Roeariu, por distúrbios.

Na n<-ite de 8 do corrente, o subdelegadodo districto de Carauipe de Água Pretaprendeu om flagrante por crime de farto decavallos a Ernesto Marcolino dos Santos econtra o me-imo prcoíden nos termos doinquérito policial.

Deus guarde a V. Exc Illm. e Exm. Sr.Dr. Adelino Antônio de Luna Freire, muidigno vice-presidente da provincia—O chefede policia, Sigisinundo Antônio Gonçalves.

AVISOSLeilões—Ha hoje os flegaintes :Dc bons moveis, lonç» e crystaes, a sa-

ber, um piano de Blondel & W;gaes, 1 mobilia de f«ia preta com 1 s ia, 1 mesa, 2ooosolos. e muitos outros mo?.-.ia, peloagente Piuto, ás 10 lt2 horHS da nauhã,no primeiro andar do sobrado da rua daCoLCordin n. 84.

— De uma parte do engemo Magnypede Baixo, pelo nguntr) Gusmão, ás 11 horasem ponto, á ra» do Barão da Victoria n. 05

Vaa>or*i.«» esperado» — São osseguintes:

Dantas, da Bahia, á 17.Glensannox, de New-York, a 17.Paia, do sul, á 18.Potosi, da Europa, á 18.Eqúateur, do sul, á 20,

que deferir por quanto o suppüomto já re» 1 to.ia u. 43.

Pernambuco, do norie, á 20.Gitg qf Rio de Janeiro, de New-York, à 21Rivadavia. da Europa, á 28.EÍbe, da Europa, á 25.Oberon, da Europ», á 26.Ceará, áo sol, á 27.Neva, do *ul, á 29.Espirito Santo, do Norte, a 29.Loteria da pi/ovincla— Sex-

ta-feira, 24 do oorrente mez, se extrahiiá aloteria 264 em beneficio das obras da igrejade N. S. do Rosário da Várzea, pelo outroplano que também se acha approvado e emvigor.

Os bilhetes, meios e quartos, acham-seá venda na thesouraria das loterias e naloja de calçado do Sr. Porto, á praça daIndependência ns. 37 e 89, aos preçnfl te8$000, 1$500 e 750 réis, onde ambem seacham patentes os reBpeotivos planos.

S*rofCftt<»s de lettras— O escri-vão dos protestos Pires Campello, 06tá desemana á raa do Imperador n- 46, primeiroandar.

<*>i»odeldoc de cap. n. — omelhor e mnis poderoso medicamento paraa cura completa do Rheumatismo.

Uuioo deposito Pharmacia Homceopathicada Viuva Sabino &, Filho, rua do Barão daVictoria u. 48.

Pliaruiacia lio«Me<»|»atli3Cli—Todos oa tubos, vidros, carteirab demodicamontos, etc, etc, que não levaremo retrato do finado Dr. Sabino, não são eahidos da pharmacia homeoepathica da Viu-va Sabiuo & Filho, á rua do Barão da Vic-

PlIBLICACOinOElClTiBAS ,.íosc illariauüo e o ex-adiusnisitrá-

dor da Casa de potèüfSu.

VIU

So o Sr. Dr. Mirabeau nâo se tivesso reveladoum homem capaz de todos os recursos, ninguémacroditaria i<ue elle, <|ue em seu ultimo artigocomeçou exprobrando-me eme eu tivesse atacadosua vida privada, e que terminou rotirando-s»dá luta porque estavam conhecidos meus intui-tos perversos, ainda assim tenha procurado ar-rastar-ino mais uma voz para osso terreno, doqual eu tenho sempre fugido, porque não meinteressam dispussòes tão.mgl<>rias,nem eu tivejamais em vista disoulir a virhi, privada do Sr.Dr. Mirubeau, mas somente toruar conhecidasas prevaricações e abusos que elle commetteacomo funcciointrio publico, oomo chefe de umarepartição.

Tendo necessidade, pois, de tornar salienteque, fazendo líocusaçõi"- »o Sr. Dr. Mirabeausobro factos de sua vida .::•" i" mecionario publi-c:i, sou forçado a apurar os golpes que esse con-tendor desleal atirou sobre minha reputação dehomem particular, talvez por pensar que, que-bradas as armas de sua defeza, só llie rostavama injuria e a diffamação para desfarçar sua tre- .atenda derrota.

Não pense.o Sr. Dr. Mirabeau que oom issome desviará do meu propósito; conseguirá ape-nas, tornar mais longa sua expiação, porque,quer S. S. escreva me injuriando"; quer calcula-dameute declaro que recolhe-se ao silencio, doqual nâo devia ter sabido, por saber que nãopoderia defender-se de outras accasações tãogravtíg como a aubtracção das rações dos pre-sos, en so terminarei quando tiver articuladotodos os faetos praticado» por S. S. mi admi-instrução deste estabelecimento p ira quo o pn-blico se convença de qno eu não tenho os per-versos intuitos do diffatnar d Sr. Dr. Mirabeau,o o que úz somente, foi rasgar o manto de ho-nestidade era que elle se envolvi» e expor o la-zaro em toda a sua bediondez;

Se o Sr. Dr. Mirabeau pensou (pio reirabin-do-se ao silencio, ou tunieem me callaria, en-gauou-se, porque S. S. deve bem saber que eunão estava discutindo com 8. S. por querer tri-bufar-lhe homenagens que ao merecem o-* ho-mena de bem; estou aciiusuudo-o' porauto o tri-buual da opiuião publica por sor fuucoionariorelapso e prevaricador, como amanhã, so a jus-tiça publica me confiasso essa missão, eu pede-ria no jury a punição de qualquer assftBsinoonladrão.

Eu não discuto oom o S . Dr. Mi abeaa;qaebro suas armas quo são temperadas ua men-tira na cavilação e ua, injuria — tres raetaeique não resistem ao puro aço da verdade, quetatnbom é o da justiça; e depois, vingo tambéma honra de uma repartição publica chafurdadana lama pútrida das tor pesas e das prevarica-ções por aquelle que devia ser o seu guarda eprotector contra oa assaltos da ganância e dairarnoralidade.

Devo quebrar os dentes da maledicencia econvencer o Sr. Dr. Mirabeau de miserável ca-lumniador, como já o convenci do desbragad»prevaricador.

Apezar de rainha primeira explicação a insi-nnação que me fez o Sr. Dr. Mirabeau sobreo testamento que disse S.S. haver eu manipula-do, suhio-je esse Sr. Dr. du novo com o seguiu-te assalto:"Fa a-o não com a ijentilesa de certos tosta-mentos e bypòthecaa. Desde já lhe declaro quenão hei de pedir vista dos autos o mnito menostomai-os em confiança paru subtr»hil-os. "

ltsttlmente tudo iiso; ainda mesmo que eahouvosse praticado taos indignidade, Yem dei-tar por terra as acousações firmadas nos factosquo tenho levantado contra o Sr. Dr. Mirabeaaelavar S. S. de pena e culpa !

E' qne S. 8. sentindo-se inteiramente desa-creditado e sem defeza, quer fazer comparteoi-pantes de sua triste e mesquinha sorte uquelleique tem procurado sempre viver era obscuraüiguidade, preferível á oyúiòa o oateutosa im-probidade dos ladrões públicos o dos agiotaisdas rações de miseráveis presos I

Já declarei, uma voz e repito, que não s«imanipular testamentos; esta habilidade pode-rão enopntràl-a no vcjiierabúndo Sr. do Nitht-roy.

Du mais, presumo-so qne só eo manipule tes-tamonto para ficar se assim com a herança deum commendador.

A fortuna te minha sempro lembrada av«materna estava múitissimÒ reduzida, não po-dia prestar-se a legados vantajosos porque malchfga para pagar as dividas que ficaram, e ain-da a8sim,felizmenté,e ,, nada ou fui contempla-do%

Não se comprehende, ainda mesmo quan-do eu fosso ura arremedo do Sr. Dr. Mirabeaa,quo en mo dé*se ao trabalho indecente de ma-nipiilar nm testamento, no qual ou não souaquinhoado, o quando nuo havia possibilidadedo herança, porqua as dividas absorvem omonte.

ü Sr. Dr. Mirabeau veio dar-mo oceasião depatentear ató ondo chega meu ds^interesse,seja uão fosse desinteresse nunca visto umindivíduo manipular toatainento nas ooudiçõesdo de minha avó materna.

Para eu provar que não mo preoecupa o ea-pirito a idéa de riqueza, nem ando farejandoheranças, direi ao Sr.Dr.Mirabeau que ató bempouco tempo tive om poder de miuha madrasta,prestando-lhe serviços, escravos que herdei porfallecimento de meu bom pai, ba oito annos;

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A PROVÍNCIA

dirui lambera quo não chamei a mim tudoquanto mo tocou por herança do m en r.vo ma-terno, nem qui/ minar contas a um indivíduoque, som RutorisaçilÓ minha, vendou como suasterras quo eu tinha, no Bonito, e inotteu em sio dinheiro;

Pura eu provar ainda ao tír. Dr. Mirabeauque não ando á cata do heranças, uem precisomiiivipular testamentos,revelarei um outro actoqueimo ha, muito pratiquei e que perde todo omérito que poderia ter porque vejo-me forçado apublical-o.

Achando-se doente uma minha pareutn, bas-tarda, a Sra. Anna Joaquina Xavier Carneiroáa Cunha, solteira e sem herdeiros, mandou-nie chamar pura dizer-me .que queria deixar-ínè.a casinha om que morava na rua das La-ranireiras.

Eu podia muito legitimamente constituir-meseii hi-rdoiro; mas nào o quiz, e pelo contrarioaconeelheba a que fizesse doação a Santa CaBade Misericórdia; o quo não se uftectuoú, porqueella uão anuuio afinal a isso, e "eu tambempoucas vezes mais í'ni a sua casa, para fugir ásuá insistência em fazer testamento era notasdeixando-ino por sou herdeiro.

Soubo depois qua ella, ti vista do minha re-cnsa, resolvera-se ã vender a uasa, do cpie eusó'ive sciencia depois de sua,morte.

Podia appèlíar para amigos meus que sabemdeste facto, muitos dos quaou procuraram ain-da|der,vanecer meus escrúpulos.

Teuho dois tios que nuo deixam deseendon-oia. Elles ahi eatào, que digam se jamais ouos bajulei nom tornei-me seu oandatario omperspectiva de suas heranças.

Até bojo tenno-os tractado eom o respeito aque elles tem direito ; e ne dava-lhes provas deamisa<le e ostima, nunea em meu espirito pai-¦: sou um ligeiro pensamento de faeer jús á gra-tidão e compiac' neia dolles, com sacrifício deuma certa altaneiria que earacterisa meus acto«,apexar do eu ser a erèaturà mais dócil destemundo.

Mas insiste o Sr. Dr. iMirabaau om faaer•Ilusões ao negocio do testamento de minhaavó, procurando d'ahí tirar partido para medesacreditar.

Eu poderia não dar explicações desta ordemao Sr Dr. Mirabeau, porque nâo lhe reoonkeçoo direito de envolvor-so em negócios do fami-lia ; tanto mais quanto, ate hoje,ainda não veioa juizo questão sobre isso. Os meu» paren-tes, cujas relações ele intimidade infelizmenteacham-se do presente estrumecidas oommigo,podorào dizer se nutrem á esse respeito, a me-uor suspeita que me possa desdourar ou dar-me mesmo uma posição equivoca.

Couüo tanto da honestidade do oaracter deoada um delles que não duvido appellar parasen testemunho, quo por isso mesmo não podeser suspeito, para que elles, no oaso de não soresta a verdade, não se recolham ao silencio,provando assim que nenhum motivo, a não sero da diffamaoão, levou d Sr. Dr. Mirabeau aatirar-mc oom ossa historia em face.

Quanto a hypothocats, confesso que não com-prehendo a nllusão. Seria bom quo o Sr. Dr.Mirabeau formulasse a mais clara, porque atéhoje não fui.nem mesmo let-itimamente, bateres-sado em hypotheca alguma, quauto mais parualgum fim indeuoroso,—único caso em que so

me poderia lançar ern rosto ter parte em qual-f ueir hypotheca.

li' falso ainda que eu tivesse subtrahido autos que obtive em confiança.

Necessitando demorar-me com os autos doinventa-io ele meu avó materno, quo eu haviarecobidi em confiança, sem assignar protocedonem documento algum no cartório, disso ao offi-•ial de juHtiça.que m'os cobrava a requerimeu tode um toroeiro, qne não sabia onde os haviaposto, a o official df justiça, tirando uma illa-ção que bem podia sor natural porque ua ver-(dade podiam os autos estar perdidos, declarouisso na certidão.

A prova, porem, de que sou inoapar. de sub-Irahir antríp, é que já estão t-llea no cartório doSr. oscrivão Pontes, de quem exigi recibo,somente pára desmascarar qualquer jogo que o8r. Di. Mirabeau pretendesse fazer com a cer-tidão ao üflieiai de justiça.

Para ijuo ou abusasse da confiança de umamigo, era preciso que én fosse do quilate elo8r. Dr. Mirabeau—o engole cobranças, aindaque mui» tarde tenha restituido,e mesmo assimuão em sim totalidade. Ató hoje, uão sendo umhomem sem faltas, ainda uão lanoei mão dedinhèiros, que tenha sido inoumbido de arro-cadar, nem extorqui a geute desgraçada o que«al lhes chegava para a sua alimentação, paraoom essas extorçõeB pagar dividas ou tentar afortuna na loteria, perdendo nesse jogo aviil-tad.a's quantias, talvez porquê seja essa a sortedas fortunas mal adqueridas.

Depois do quo venho de expor, penso quoninguém dará credito ás diffamações vomitadasoontra mim por um homem, quo perdido noconceito publico, quer vor sa por meio de infa-mes falsidades faz-me descer ao ínfimo degrauein quo so acha, para eu hombrear com elle.

Isto jamais conseguiia o Sr. Dr. Mirabeau,porque de hoje em oíante, hòiübrò a hombro,S.S. só poderá ter junto a si o mais oynicogalo ou geute que tanto valha. Üs homens dobem, fique certo, fugiivlhe-hão ao contado, quee bastante para infiecionar com o vírus pesti-lencial do vicio aquelles quo, incautos, -e lheaproximarem.

Não penso hindu o Sr. Dr., quo eu vá exercersobre empregado-; vinganças que eu não sei nu-trir, mesmo porq..i>, fle esta minha c uzada nãofosse levantada por minha dignidade revoltadaconira suas eynicas provaricações, e sim poródio que ou porventura aninhasse contra S. S.,

eu me acharia plenamente saciado, tendo esten-dido a meus pés, já em putrefacção, o oadaverde meu adversário, ao qual estou dando sepul-tura por ser isto obra de caridade christã; eoonfeBso mais que, se o dever de funecionariopublioo não me obrigasse a dizer a verdade in-teira sobre os nogo*ios da casa de Detenção,—hoje compromisso de honra para mim, eu nemmais continuaria a desvendar as gangrenadaschagas desse oadaver,porque tenho sido tomadode profunda compaixão, assoberbada souentepelo cumprimento de meu dever.

Não preciso exercer vinganças sobre empre-gados,e níio posso ter dado atòjhoje provas maisoabaes ile miuha tolerância do que propondoapenas a demissão db um dos affeiçoados do Sr.Dr. Mirabeau, quando em boa razão eu nãodevia deixar-me ficav cercado de empregadosque não me merec?'iu confiança, pelas intimas.

v)igaç»ies-que.tem com aquelle senhor, e-.pode--rem até se prestar a algum plano paia mecomprometterem. j

Devo, entretanto, declarar que o guardaFonseca, não foi demittido por por amigo ecomprador do Sr. Dr. Mirabeau. mas sò por-que não se portava bem, tanto i-.-•- m que pro-puz s>ia demissão a bem do 'eefviçô

pabl co.Se eu fizesse mesmo a reacção que indica o

Sr. Dr. Mirabeau,'estava em meu direito", por-que em um estabelecimento desta ordem só de-vo ter empregadas de minha inteira confiança.

Devo tambem ter muita cautella com viti-tantee que me possam ser suspeitos, e nem peloregulamento posso permittir que venham pes-soas estranhas ao estabelecimento palestraroom os empregados que estão em serviço; nàoadmira-me, porem, que 8. S. estranhe que ago-ra haja alU essa ordem que nunca reinou emseus áureos tempos.

Ao passo que eu proeedo assim, porque devomauter a ordem no estabelecimento,não mandoguardas de castigo pára a muralha,para sahiremd'alli com a razão transtornada, como snecedeuaoiufeliz guarda Alves da Fonseca Araújo, nemtambem me mancommuno com empregadospar-» exercer a mais desbragada rapinagem.

Mas para que insistir nessas pequenas oou-sas, quando outras mais altas reclamam minhaatteiição ?

No seguinte artigo pro?eguirei em minhaárdua tarefa, explicando principalmente o ne-gocio do deposito de palha e das lâminas decobre do zimborio, quo foram derretidas.

Recife, Casa de Detenção,15 de Maio de 187S.José Marianno Carneiro du Cunha.

9ÊV eu gM*«l< 8Mi

(imitação)

Pensava em ti nas horas de tristezaQuaudo estes versos pallielos compuz.

F. Varella.

Ah 1 so eu podesse conchegar-te ao peitoComo o levita ao cibório santo,E to orvalhar o perfumoso colloCom as mornas gotas de meu triste pranto.

Ah ! se eu pgdéese te dizer baixinhoTodo o eupplicio que nimba alma pente....Goutar-te as magoas que oá vida soffro,E a dôr intensa de te ver aut-ente ;

Ah I so eu podesso te mostrir, criança,O amor febril que no meu seio dorme,Maior que o mundo... mas voraz e ardente,Que aflamma viva do um vulcão enorme;

Ah 1 se eu pode-se a tua téz inimoe*Encher de beijos... de nm milhão de aflagos...Fitar teus oihoa que me brilham n'alma,Como a* ostrellas era sombrios lagos ;

Ah ! pe eu podesse, como Tasso... o Ioueo,Cantar nas tnrbas esce amor, Senhora,Ser teu Romeu... teu esrremono DanteE tu Julieta... Beatriz... Leonora;

Ah I se eu pudesse em umbroso bosqueViver oomtigo e as visões do ermo....Ouvir-to a voz... o gorgear divino....Doce harmonia d'esie peito enfermo;

Ah! se eu pode-se conqnistar os louros...Todas as glorias de um porvir ditôso,E na harmonia do conuubio santoSorrir das pompas de um viver faustoso;

Ah I se eu podesse, pallida Prancésca,Talvez meu barco u-èste mar de abrolhosSollaudo as velas caminhasse calmoA' luz serena de teus negros olhos.

Ah ! so eu podesse 1... tu talvez po lesse-sCom voz magoada comprimindo o seio,E :'ora ternura angelical, fraterna,Eu tro soluços me dizer:—te creio.

Recife 21 de Abril de 78.

A. d'Oliveira. vJxtnior.

.tlml« <» facto arraie

Quizera não 'or òoonsiãn de voltar a im-preuáa sobre este aH.M-mpto, mas a publica*ção do Sr. Pranoisop Antônio de SouzaAzevedo (mas conheoido por Francisco

Ayre*), inserta na Provincia de 10 do cor-rente, colloca-me nessa necessidade.

Pretende aiuda o Sr. Ayres fazer acre-ditar quo eu o ameacei, valendo^me de ar-mas que eutende phantasiar; entretanto éelle mesmo quem se incumbe de confessara verdade do que escrevi ua minha primei*ra publicação, como o fez do íllm. Sr. Ca*pitão Antônio Correia Maia; que por certonão o ha de nogar,

E' para o testemunho deste Sr., assimcomo de todos os que presenciaram o facto,que apello para insistir em declarar quenão fui eu, o 3im o Sr. Ayres, o provooadordalnmentavebocciirencia,' om que por rafe-liei Iode miuhu fui forçado a tomar parte.0 cbiqpte -corn que'estava na oceasião,repito, costumo trazei-o sempre que tenhode andara cavallo, o qus acontece muitasvezes como nesso dia, em qne tinha de ir aJaboatão, e nisto nada ba de máo.

Finalmente tenho a dizer-lhe e ao pu*blico se que eorao diz meu detractor esta-va armado do faca (o que é falso) d'ora emdiante o farei pois só tenho a dar satisfa-ção á autoridade do lugar.

Termino aqui, convencido de que paraárredar de mim o labéo de desordeiro, qaecom segundas vistas me atira o Sr. Ayres,basta-me o conceito dos moradores destepovoado e suas ciroumvisinhanças.

Tigipió 15 de Maio de 1878.Felix Ribeiro do Amaral.

Agu» potável em AfogadosFazemos copiar a integra da lei provin-ciai n* 1,801 art. 4* para ver 3e e possíveldar-se algum prompto remédio ao* Afoga

denses, qae tem sede d'agna e de justiça,Art. 4*No caso de aocôrdo entre a oompanhia de

Beberibe, e o presideute da provineia naconformidade da lei provincial n- 1,117 seestabelecerá tambem a obriga(;5o da com-pauhia, de conceder pebas d'«gua ás easaaparticulares, pelo preço uunea excedente aoque é actoalmente exigido, a a prover de águaa freguesia de Afogados.

A companhia concedeu penas d'ngua,mas não entendeu se «om a preaideuoia so-bre a neeeBsidad.j de /¦«/¦«« d'água a fregue*zin de Afogados.

Para sanar essa falta 6o vern< s um meio,que ó o comi rimento d» lei n. 1,806 de...1877 (data da oitad») qne mandou coutrao-tar cora o capitão José Lúcio Lins o abaste*cimento d'água â ponoaqão de Afogados, evi-tando-se por e^ta forma, que continuo opovo a tomai•- ua freguezia de S. José, emum pequeno cano, quo a companhia abriu,e para cuja cb'enção perdem os tr, baiba-dores, e escravos horas, o até dias intei-ros.—

Ao Exm. Sr. presidente pedimos provi-dencias.

EDITAESEdital

Por esta Secretaria, se faz publico,para o conhecimento de quem interessarpossa, que pela Delegacia, do Ttrmo de Serinhaem foi appreh- ndida a ne acha, depo-sitada uma burra df» còr russa pedrez.

Secretaria de Policia de Pernambuco 15de Maio de 1878.

O Seoretario,Eduardo de Burros F, de Lacerda.

ANN (JN CIOSOHiiclinu l»u,Qrte ile Albn-

querqiie Ivlaragiliiio.

Temolião Duarte de Albuquerque, Ma-ranhão, e seu irmão, tend.o do mandar ^elebrar algumas missas no dia 18 do corrente,as 7 borat e meia da manhã na igreja daSoledade, por alma de sua uuuca esquecidamai, Olendina Duarte deAibuquerqne Ma-ranhão, quarto anmvrsario de eeu falici-mento, e para este ;<cto couvid a todos osseus parentes e amigos.

Não leiam!Pede-se ao Sr. AntônioFranoiscoRignei-

ra Duarte de dar comprimento so que pro-meteu no dia 15 do corrente.

TIBURTINOEstá fugido !

PELA SlüGüNDAVEZ

200:000De gratificação !!

Continua fugido desde o din 7 de Janeiroo escravo Tibnrtiuo, o«br», »Uo, eorpulentocabellos carapinhop, falln ro^nsa, com oraves bonbaticos no* pès,pouca.b»rbp,pbi8ionomia agradável,'idade de 80 nnics pouobmais ou menÒH.Foiescruro dódapitão Frán*eisco Texeira de Maeedo, morador nolngaiPào Grande da comarca daBomOonselho,d, onde veio,para ser vendido no Recife pelovXSovahOBm

T^°'Í0 *»Ente encravo foi preso em Fevereiro emPalmares do« índios. « tornoti a fugir do po-derdos cnpitàes d« Campo no lngarQnipapá.Gratifica-se com a.quantia de duzentos

mil rèi» a qxem o aprenha^er e trouxer noRecife á rna da Cruz a. 12, escriptorio doSr. B. Pontual, oo ao engenho Arariba daBaixo, na comarca do Cabo.

Instrucção PrimariaO abaixo asBiguado ooiisiderando->se ha*

billitado, pela pratica «dequirida no espaçode seis annos, qno se dedicou ao ensino dainstrucção primaria, propôs-aé » darlicçõe*porenuas particuiarea. A» pt^sôas, que seqmaerem ntillisar de seu presKimo. teháma bondade de anunr.oiar por este J rrnal,ou dirijam-ee á rua do Coronel Suassuna,oasa n. 168.

Recife 16 de Maio d« 1878.Jóiê iXávier Fanstluo Ramos.

1 II iPrecísa-ae dbuna para todo o wvioode

BiographiaDE

Antônio Francisco CorgaPrimeira parte24 paginas por 500 rs.

Escripta e publicada por um dos seusmaiores admiradores.A' venda na typographia do LivroPensador.Rua Estreita do Rosário n. 30 í-andar.

Primeiras lettrasPARA

Ambos os sexosAPII»l7CO»

OabflixoasRign-tlo, pn.fe.-aoi particularpr--vi.ion-.do Di-ectoria Geral da Iustruçtl^1^fl8UProvÍQCi«. •cba.dosse estabeleoido dos incommodos do *ande qu*occas.onarão a suspensa), de sea, trabalhoslectavos o «nu. próximo pflaado nesta povoaçuo offerece, aberta, sua anU na mesmapovojeao)p,ra;;oremle,eirmÂdofl,Ili,JUosd ambos os sexos, pelo estipendio mensalde cinco mil reis (5$0G0)

_ Em conseqüência do Governo d* pr0vin.cia t,r Foppnmido a aula pubiU da P0»voaçap acima fajlnda, o abaixo iZMlecciona graus até o numero d0 âoMtaiumnos cujos pai., não tiverem aeiol ásatisfazerem as mensalidades, e serão eslí»!u=frnvWOa»,,,,emgr;,,-X0b^!tu.-i concernentes ao, trabaíbos escolarescomo ,,jào:.carta de ABC.tabòadas, Zepennas, linta, lonwa crcOes, A * ft

PP 'O magistério; promette ada paio, tuetoresc mrHdores, todo Mlo, persèver nl e fiBHlmente a distiibniçüo de igualdades'PMracm os aiumnos chamado*„o ^SrSApipnoos 13 de Maio dn 1878.

_ Professor particular,João Francisco Pessoa ds Vasooncelü*

Page 4: 18:000 t llfài d Silsii üiiiáilmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01373.pdf · 2012. 5. 6. · m^nro nas localidades -^nfcra^». ' JaO" i,ni ca o-: Pentimentostülái patna

Club PopularLiberdade, Igualdade, Fraternidade

De ordem do conselho deliberativoconvido pela terceira vez aos sócios doClub Popular a se reunirem no domingo,19 do corrente, ás 11 horas da manhã,afim de proceder-se á eleição dos novossócios que teem de dirigir tão ut 1 asso-oiação no anno social de 1878—^879.

Sendo esta a terceira convocação quese fa«, a eleição se procederá com qual-quer numero de sócios que comparecer,só tendo direito de votar aquelles quese acharem quites eom os cofres sociaespelo menos até Março findo.

Secretaria do Club Popular do Eecife,1 de Maio de 1878.—O 1* secretario,Manoel dos Santos Pimentel.

Oavallo fugidoD«fappftre«ea do iíUo d* ra« dne Gmoi-

hf n- W, m Otípanfii. nn ourallb «ete a*•fgninten «ignaee: Castanho, co» tres p»§«Pçtdo -, nm tres perto do queixo e outro noquarto esjaerdo, eu pouta da orelha umpoooo Ufl0ê4a.

Qiem o »ppreh«udêr e levar ao lugar sei-va será gratificado.

¦Mt\ .-.'«n

ATTENCAO !

Arrendasse o engenho Cocula, da fregne-£ia de Gaixellc-ira, diftante um quarto delegoa da estação de Riberào, bom cVaga.a,com terrenos para fafrcjar -lois mil pães omais', boas matas; a tratar na rua do Hos-picio u. 25, cu nos dias úteis dus 10 as 3horas da tarde no êscriptorio a rua do Du-qne de Caxias n, 61, 1" andar.

Attenção.»

Vende sa por 200:000 lim magnífico ca-briolot inglez eih bom estalo : para ver etratar na oexéirl do Sr. José de Moraes narua d ií Roda u. .60.

Aviso;!Aluga-se p segundo an;ar sobreesta typographia, muito.fresco ecom muitos '•'commodos : á tratarna Gamboa 4o .Carmo n. 36, 1'andar.

Vende-se..¦:;¦¦ .... ...'•'. ' ¦ j

¦' •..:.¦'¦ '.¦" .! í'(íll ;

Uma c sa. com um tónchü, e uma peque.na padaria, uni quarto p-ca, vendij cm.Ca-¦Xíiugá; á trí.tíü' e.qm Antouio Luiz,Mar-qnes no me>.mo lugar. __^

....rgenciã ¦¦!Kesta typ#gr§f.phia se, precisa

de vendedores de jornaes,' dá' úkf- €*\f &*¦*£&•&%* \Paga-^e bem

A PROVIKOXA.

COMPANHIADO

Egoa appreheudiriaPela Bubcieh gacia do 1.- districto de àfo-

gados foi Bpprebencück nma fgoa rurea pedrez; quem for seu dono compareça parajustifioal-a ,'; .

Subdtlegacia do 1- districto de Afogados,1 de MAio le 1878. \_

Empreza do gaZ L Directoria desta Compa-Vende-se barato, ua Fabnoa do Gae, r infnírn

rV> imcrniPTirar onma mapnna nova, (movida a gaz) de for- *ima' *?° mtUUO GC ajgmentai. O

ça de dous oavaiios, uom todas as pertenças j lornecimento d água aos mora-do melhor autor. fdores desta cidade, tem resolvi-

BÈBERIBE

EheumatismoCura curta e rápida polo emprego do

Elixir e Liuiraento do Dr. Gçnstahtiri;Vende-se na botica frrtüeGzti de A. (Jaori»,

rua da Cruz ri. 22.

ÊS/i íã . 1

N*. tom» bifa*, d. um. I do mandar fecW dnrai)te 0 dia „-.„ ~~^. ^ j» ~ ia* ~ Im pit«l Pedro II, pode sor procurada r\as pennas dágua de Apipucos a 1 J x hora*- VHrá 0lmyeiec (U) fl

O gerenteGhas A. Craven.

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Parteira)W Autouia Leopoldina da Goiiá Ri v

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1 home

caixa dafreguezia da Boa-Vista, (w «"»profisBào.as quaes serão abertas a noite, j jjRecoir.menda a todos conees-' -IIsionarios de pennas, eni queexistem perdas e derran-amen-tos de agna, que sejão economi-a»s no e#n§umo ; pois, do ©on-trario, esta Directoria será obri-gada á empregar medidas maisenérgicas.

Recife, 22 de Março de 1878.O Secretario,

S(—Rua de Hortas-—50

Medico e CirurgiãoDr. Cyrllllno CttAtro

I KUA DA AURORA N. 19,2* ANDAR

^ Cflnwlias dt meio dia áa 2 horns da* t^rde.í '

Jose' Rodrigues de Souza, j §JiSÜÜMÜ(ÍÍ)ütÍÍtiSÜ?

; | QQMBhT ORÍO |SS MEDI0O-CIUÜRGICOJ

DO7içifô ' , . ,'7$ ¦' .Or.' Barros Síílíriivlfl)•í.*" ¦:.,;. I'i

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COMPANHIA;;:.::" 7-:"; do 77|;l7BÊBBRIBB

ffil RüA DO VIGÁRIO N-4, —2- pÀ Directoria da mesma Com-1 ANDAR &panhia, tendo sciencia de que[m ., . . ,. T mr, ¦¦¦¦ '-'i • \ . ím pr cima da compunliia lu- ^alguns senhores concessionários ; demnísadora piou inqueliinos das casas onde !S| mha pennas d'agua, e que oral! S^v^n^V^P6??^'*,.r t p i , -i , fm CONSULTAS—das H a 1 hora-mestão sendo lechadas, durante ojm (in i.nviP lidiá' pelo motivo publicado, os vgj ESPECIALIDADES- Moles- ||abrem de novo na ailzenda do i tiaa a°s or^aoíí respiratórios e |respectivo empregydo, fnistran- S °'":< ;'

1fde 53 annos, bem morigerado e j cl° c W/M V]oceãÀmeidoo fim j giail3giS|)lllüSípÍcom nrutio.i de oo^uLa, ce offeracG p'íira|vqUé a *.í.li,tíct.(>l'ia teve OÜ.) Vista, 6 | 3*^ç^^^^^^i^^^^^^ê®|ooz^fe"o"3e'^ ,,.,:' "

'*' """'" •-•'•"-*?

aiuutíníe de algum hotel orí ca?a <ie pasto '7 , ...;¦.;* ,'^r "s" a7'Ü* iStP/ie7e contenta

"com p. queno m«m \ semelhanve :- buso, provine a qne -| /^ l \IW

l^esta typogrii' Ida sa iuilioíiiá síin mo- j ficarão Ctfeíilliti.Vaillei;fco ]>l"Ívados !j0 '"'.•'

^Íst™«f^"5.llÍ^r'1ieore»a.. -.Crespei! ivaspeu.nus ttagnato- »;=_ ^.-,.0-....:dos aquelles qüe continuarem;IJ^ 0 Pv> BftWa%ॠ^^Si^í* Úcom tal dbnso. : )|| ^if ser piocdraáo pár| os u.7h- f

I íiecife, 27 de líareo de 1878. íi| fes.'de «ua proíi^uo, oa d nm j|¦. ^. . • •! ' 11 o-mJl.'-do Barão .in Victoria. 11.' i^i, /iji*

O Secretario, h Pliarmaeia homceopatíiid^ do iii\

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Dn finnçft de sua eondiiota.

Oavallo appreiieiielidi/.

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r ,"• '7Í:- 7 7 7; 1 m:$m-üb} ou' ái-Mçi T-de.HuV- Í/ío.se liodri(jUM...âe.,ti(mm.>. /è"7 -• 7 .;.,7-'.r^,v,7.7d;-1. >,;¦«;;.¦.?,-.7 V

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^4"Pelí 1- nigtrictü lb; sr.bd.bg- ci:i o« fre-

suezia dbiPcço.dii Panella, se fa-s publicoque fora apprébendi ío n.ni cavíillo íu<jo érnipoder d;j um João de "ttíl' c-ov.diecídb.frijuij

%Jb^\ffi-iíiMiíb^' 7 7<í Téi(, /7Íj7; i r:<wMíí'ís doi^iülfKáií |u,c

^y?,..» :r fj>•;;-!'¦nbe;i: ,' á vr 7:7.r uo.-) Afogail.. tí, e:ji caza ciavi ti' v a cíò tir. J. zò R.óbftiiò.

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Poco d<| PiineiU,.21 iie *d»rçpode. JS7&.

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Pfií.: :.-ib!^' g <'i' -7 Pdisiricto de Aí)-gtteb. s f i ; ppr» bo». d:d.. um cvrlloalózão,coui n"t. ÍCtrélia únte.-t^.

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jds?ííücial"-o ...'

BnciU^â^^rdi!,*!- disíri-it.» de.Aícgad(.í3 de M^ífe-d^T.S.1''

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Cavallo appT^liendídoAcIih sé cleposít'.)clc>, por ordem d.-jst,li

eubde'eg«ciíi, ivin oãvadonjeilüdo, itdoir'.graüile, curo faííós cutrOb signi.es, o quui'so éwtregurá aquém os--in^iiüir.

Siibíleic-gi.eía de A.f"g.'d<.s, .25- de Ab.ilde 1878

íuiKià i-dütecsiMi::;'' ilàü ni^'JiOS;i-e'i?f;wi'TO.'"í:/.Vik;' "!':"

... .¦¦ t¦ , , ... . . ;.•;. .; j . | ! I; ij»y-,. •'!,:;«: Oo.r.-ii >?11'. •iií>[i'•'

,J,'.!N.^'7,..""" "i;"''-<,i"

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Constando a Directoria da, ÀílVíJgiUiOS S|mes ai a-Com panhia que nlgunsj J^ %concessionários de pennas dágua i m \ Dr- ^5|f !r-ròst'!-iH"%:6 Si!vn C^JGuidas qne actualmente sâo fecha-1 Un' " iie8' Ldas durante'O dmrse queixam j §p ;i3;-.ch.-.r'i |ojío.^íceníè;S-kw %

O Subd'id;g;7o, , J-í.de qne as não abrem a ivàto, co-1 ^6 DuU';!"JoãoDuaUe C. Carneiro da .Cunha Gama. \

M0 e:^ ^terUlinado \ COUVilla ! 1 75_PRU;A DE PEDRO^^ a'aquelles quo. assim. se/.acèa-'j'®

m Doa iA!ng:i ^o ii;ü.a G^cra^-H, peç^, que co7 I

nhi bc.íi o cli,íiiii< oo üíu i ca*sa, engoiimaija-guiii^ c^r.-.. 7,w: q"'ta pretender di^uia se :.ws;it.iíi &.deucu-tn.Coronel Hemeíe-.ao J7ò VtiSosp da Sibeira, em-AgufHl''lia;

> à.tceuçao-Vauli té nuii'. bca propne'cJ.'ade do co

qutivo3 novoa e c m bástípta t/rreno.Prttíi ulaufaçõ s e coino tarobtrn tem umami tta qne tem »;güin valôí, età ci io atlao.o lu--'.'? denornMailo Venda Gi.'i.;.iu.. • òconhecida por B.-.cclió, e unm parti om'outro cofclieçidp Wc CJbpga-nfis GarcmvDa-:,,qutm pretender diiija-se á rua dn P ,•!!-,.n, õ. 1-nijdar.

I o

em .nrejuilicados a dirigirem-! ^^^W^^w^^suas reclamações directamente ,^. .ao director da mesma Compa-! $Q pUDllCO !nhia. Nesíà Typrgniphi • ss recebe «rJtjg.\»tj

'P^^U'^ 1.1 i i -i •iv7orro ' liubiicaçGfta, editaes o fnnunqios ; <¦ as?i}dhecile, 1; dp A7nl de 1878.; 0li;;u mWpLequid^M-.ob.adeph.ob.ia0 Secretario.,^ .

•Tose' Rodrigues de Souza.

.] h UíXO.

Typ. da •«Provincia'.»