20080311.sucesu benefícios da lei catarinense de inovação para o setor empresarial
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Almoço com Empreendedores
Florianópolis, 11/03/2008Florianópolis, 11/03/2008
Benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o Setor Empresarial
Antônio Diomário de QueirozPresidente
A inovação é a convergência da história de
diversas pessoas para
encontrar uma solução de
futuro.
A inovação é a convergência da história de
diversas pessoas para
encontrar uma solução de
futuro.2003. Queiroz, Diomário
“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”
“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”
Marc Adam vice presidente de marketing da 3M
Marc Adam vice presidente de marketing da 3M
Importância da InovaçãoImportância da Inovação
Criatividade direcionadapara resultados
Criatividade direcionadapara resultados
Criatividade ProdutivaCriatividade Produtiva
Neri dos Santos, Dr. IngNeri dos Santos, Dr. Ing
ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
geração de idéias produto
inovador
$ $ $ $ $ $ $
Novas tecnologias
Custo Prazo
QualidadeEFICIÊNCIA
Qualidade das Idéias EFICÁCIA
Importância da Inovação TecnológicaImportância da Inovação Tecnológica
Alexandre Hering de Queirozhttp://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
"A inovação é o instrumento específico
dos empreendedores, o processo pelo qual eles
exploram a mudança como uma
oportunidade para um negócio diferente ou
um serviço diferente".
"A inovação é o instrumento específico
dos empreendedores, o processo pelo qual eles
exploram a mudança como uma
oportunidade para um negócio diferente ou
um serviço diferente".
INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMOINOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Drucker (1987) Drucker (1987)
Inovação no Contexto Empresarial
Inovaçãode
Negócio
Inovaçãode
Gestão
Inovaçãode
Processo
Inovaçãode
Produto
EmpresaINOVADORA
faz:
Fórum de Inovação Tecnológica Carlos Alberto Schneider Slide 8
O grande problema da empresa brasileira é
que geralmente ela é simples reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
O grande problema da empresa brasileira é
que geralmente ela é simples reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
são concebidas como
núcleos de
desenvolvimento. Aqui
freqüentemente só se atêm
à função de fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995
“Neste contexto, a inovação, à qual vinha sendo relegado papel menor na consciência
e na realização de transformações nacionais,
não mais poderá permanecer como elemento
residual, entendido como conseqüência eventual,
esporádica e supostamente natural do esforço de
capacitação nacional nas áreas de C&T” .
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas.
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas.
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
OS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVAÇÃOOS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVAÇÃOOS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVAÇÃOOS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVAÇÃO
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais.
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico.
Objetivo Estratégico para 2010:
“…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …”
Conselho Europeu de Lisboa 2000. PesquisaPesquisa
Crescimento e Emprego
EducaçãoEducação InovaçãoInovação
EUROPEAN COMMISSION - Research DG
Marco Político :Estratégia de Lisboa
Triângulo Virtuoso
Fonte:Angel LandabasoConselheiro C &TDelegacao da Comissao Européia no Brasil
O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTOA economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno FavorávelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegacao da Comissao Européia no Brasil
Plano de Ação 2007 - 2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para oDesenvolvimento Nacional
Investir e inovar para crescer
Brasília, 20 de novembro de 2007
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010
O PLANO
Meta 2010
1,5 % PIB em P,D&I(1,02% em 2006)
Investimento em P,D&I
• prioriza a ampliação da inovação nas empresas e a consolidação do sistema nacional de C,T&I
• propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação
• integra a PITCE Fase II e articula-se aos Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da Agropecuária
RecursosRecursos
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Total de recursos disponíveis de 2007 a 2010de acordo com as Prioridades Estratégicas
total estimado: R$ 38,7 bilhões
R$ 12,6 bilhões (32,5%)
I - Expansão e Consolidação doSistema Nacional de C,T&I
R$ 0,6 bilhões (1,5%)
IV - C&T para o Desenvolvimento Social
R$ 11,9 bilhões (30,9%)
II - Promoção da Inovação Tecnológicanas Empresas
R$ 13,6 bilhões (35,1%)
III - Pesquisa e Desenvolvimento emÁreas Estratégicas
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Política de EstadoPolítica de Estado
O Programa InovaSC tem como uma das diretrizes
prioritárias, promover Ações Cooperadas das Entidades
Tecnológicas, Empresariais e de Fomento atuantes no
Estado de Santa Catarina.
Iniciativa
Inova SC
FundaçãoCERTI
UFSC
IEL/SC
SENAI-SCRMSCInstituições
Tecnológicas
Realização
FIESC
ACIs
Empresas
FAPESC
FINEP
SEBRAE-SC
Secret. Regionais
EmpresasGovernoArticulaçãoPatrocínio
Ações Mobilizadoras
Cooperação E-G-IT
Fórunsde InovaçãoCNI/FIESC
em 2005
"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".
"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
LEI DA INOVAÇÃO
Estabelece as normas de incentivo à pesquisa Estabelece as normas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica. científica e tecnológica.
Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o acesso das empresas aos recursos dos fundos acesso das empresas aos recursos dos fundos setoriais. setoriais.
Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, equipamentos, instrumentos e materiais equipamentos, instrumentos e materiais existentes nas universidades e nos existentes nas universidades e nos institutos de pesquisa. institutos de pesquisa.
LEI DA INOVAÇÃOLEI DA INOVAÇÃO
AS CINCO SEÇÕES DA LEI AS CINCO SEÇÕES DA LEI
Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação
Estímulo à participação das ICTs no processo de inovação Estímulo à participação das ICTs no processo de inovação
Estímulo à inovação nas empresas Estímulo à inovação nas empresas
Estímulo ao inventor independente Estímulo ao inventor independente
Dos fundos de investimento Dos fundos de investimento
Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado.
Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado.
LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos
Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos
científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social
científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social
Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais.
Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais.
1
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.
Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
2
Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.
Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
3
Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.
Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
4
Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.
Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
5
Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
6
Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.
Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
7
Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos.
Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
8
Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.
Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
9
Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR EMPRESARIAL
10
Diomário QueirozDiomário Queiroz
Obrigado!Palestra disponível em http://www.fapesc.sc.gov.br
Obrigado!Palestra disponível em http://www.fapesc.sc.gov.br
FAPESCFAPESC
Antônio Diomário de QueirozPresidente
Maria Zilene CardosoDiretora de Administração
César ZuccoDiretor de Pesquisa Científica e Tecnológica
Zenório PianaDiretor de Pesquisa Agropecuária
Marco Antônio AzambujaProcurador Jurídico
http://www.fapesc.sc.gov.brhttp://www.fapesc.sc.gov.brE-mail : [email protected] : [email protected]
Tel/FAX : (48) 3215-1200Tel/FAX : (48) 3215-1200
Onofre Santo AgostiniSecretário
Secretaria de Estado de Agricultura Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rurale Desenvolvimento Rural
Antônio Ceron Secretário
Governo do EstadoGoverno do EstadoLuiz Henrique da SilveiraLuiz Henrique da Silveira : Governador : Governador
Leonel PavanLeonel Pavan : Vice - Governador : Vice - Governador
Secretaria de Estado do Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico SustentávelSustentável
Secretaria de Estado de Educação,Secretaria de Estado de Educação,Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia
Paulo Bauer Secretário
CONSTITUIÇÃO DE SANTA CATARINAArt. 176 — É dever do Estado a promoção, o incentivo e a sustentaçãodo desenvolvimento científico, da pesquisa e da capacitação tecnológica.
Art. 177 — A política científica e tecnológica terá como princípios:I - o respeito à vida, à saúde humana e ambiental e aos valores culturais do povo;II - o uso racional e não-predatório dos recursos naturais;III - a recuperação e a preservação do meio ambiente;IV - a participação da sociedade civil e das comunidades;V - o incentivo permanente à formação de recursos humanos.
Parágrafo único. As universidades e demais instituições públicas depesquisa e as sociedades científicas participarão do planejamento, da execução e da avaliação dos planos e programas estaduais de desenvolvimento científico e pesquisa científica e tecnológica.