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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 27 de julho de 2015, Edição 1514- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 27 de julho de 2015, Edição 1514- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

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Segunda . 27 de julho de 2015

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

Desde que foi lançado, em 2011, o Land Rover Range Rover Evoque se fir-mou com um dos maiores sucessos da indústria au-tomotiva mundial neste século. Com sucesso global de vendas, o modelo tor-nou-se também a “menina dos olhos” da Land Rover do Brasil, sendo o modelo mais comercializado da empresa no país. Foram mais de 2.500 unidades emplacadas no primeiro semestre deste ano – nú-meros bem significativos quando se trata de um ve-ículo com preços iniciais na casa dos R$ 200 mil. Sem fazer muito alarde, a fabricante britânica trouxe para o país no ano passado uma variante diesel para o utilitário esportivo, antes disponível apenas com motores a gasolina. Bati-zado de SD4, o propulsor é disponibilizado apenas a partir da versão interme-diária Prestige. Ela par-te de iniciais R$ 222.500 quando equipada com motor a gasolina e come-ça em R$ 226.900 quando impulsionada pelo novo propulsor diesel.

Quem opta pelo Evoque diesel, além pa-gar mais R$ 4.400 mais caro, abre mão de 21% de potência máxima, porém recebe mais 23% de tor-que máximo. O propulsor SD4 de 2.2 litros gera 190 cv e torque máximo de 42,8 kgfm – menos 50 cv e mais 8,2 kgfm de torque em relação ao motor 2.0 litros a gasolina. Com tais diferenças, a versão diesel cumpre o zero a 100 km/h

Versão diesel reforça ainda mais o “appeal” do Land Rover Range Rover Evoque Prestige

POR RAFFAELE GROSSOAUTO PRESS

em 8,5 segundos, contra 7,6 segundos da versão a gasolina. Junto com o Range Rover Evoque SD4 trabalha a transmissão automática de nove ve-locidades ZF. E a tração é integral 4WD.

Se o motor apre-senta variáveis, o acaba-mento continua o mesmo. No inter ior do Evoque Prestige SD4, é possível notar o esmero da Land Rover. Os revestimentos das portas, bancos e do

painel são em couro de cores contrastantes e as saídas do ar-condicionado digital de duas zonas são em alumínio escovado. O teto solar panorâmico é bem extenso, prolonga-do até o fim da segunda fileira de bancos e pode ser aberto com apenas um toque. Ainda no interior encontra-se a central mul-timídia acoplada a uma tela de 8 polegadas, com funções de rádio, GPS, TV digital, conectividade com

smartphone e entradas para CD, USB e auxilia-res. Entre o velocímetro e conta-giros está uma tela TFT de 5 polegadas, onde o motorista tem acesso as informações do veículo como consumo, veloci-dade média, autonomia e outros. Do lado externo, o utilitário esportivo esban-ja charme com suas rodas de liga leve aro 19, faróis de xênon automático com assinatura em leds, faróis de neblina e repetidores

de troca de faixa nos retro-visores.

A l ista de itens tecnológicos do Range Rover Evoque Prestige SD4 é bem extensa. O SUV de luxo conta com sistema start/stop, que desliga o motor quando o carro está parado para economizar combustível. Os bancos dianteiros possuem regu-lagem eletrônica e sistema de ref r igeração, senso -res de estacionamento, de chuva e crepuscular.

Também está presente o sistema Terrain Response, que permite ao motorista ajustar eletronicamente a carga dos amortecedores de acordo com o terreno. A lista é ampliada com chave presencial e piloto automático. No campo de segurança, o carro de luxo britânico possui sete airbags, controle de estabi-lidade e tração, assistência de frenagem a emergência, auxilio de partida em ram-pas e freios ABS com EBD

Autoperfil

Poder de sedução

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3Autoperfil

Embora não seja novidade no mercado, ainda é quase impossível passear com o Range Rover Evoque pelas ruas e passar despercebido. O modelo chama a atenção em qualquer tipo de ambiente. Ao entrar na cabine, é difícil não ficar encantado com a qualidade dos ma-teriais e acabamento do carro, onde há couro de alta qualidade por todos os cantos.Ao acionar o motor da versão Prestige SD4, o painel se acende junto com as luzes dos inúmeros botões e o câmbio de marcha levanta. A sensação é que se está dentro de uma nave espacial. Basta apenas tocar o botão do teto solar panorâmico para a sensação de prazer ser ampliada. A posição de dirigir é facilmente encontrada devido às eficientes regulagens elétricas dos bancos e os ajustes do volante.Ao pisar no acelerador do Evoque, o carro parece ganhar velocidade sem fazer esforço. O isolamento acústico reforça essa sensação por não transmitir aos ocupantes o barulho do motor diesel – que normalmente têm fama de produzir uma sonoridade mais áspera. A bordo do Prestige SD4, praticamente não se nota a diferença. Caso o motorista prefira conduzir o utilitário esportivo de modo manual, o volante possui borboletas para troca de marchas, que trabalham em harmonia sem apresentar qualquer “soluço”. Não é preciso fazer muito esforço para atingir altas velocidades. Basta pisar um pouco mais forte no acelerador que o Range Rover Evoque co-meça “pegar embalo”, graças ao turbo que proporciona o torque máximo em rotações mais baixas – por volta dos 2 mil rpm. Ao selecionar o modo Sport, a suspensão fica mais rígida, e o veículo trabalha com rotações mais elevadas. Por mais que em algum momento o motorista se empolgue e exceda em curvas, o carro parece sempre estar firme, sem demonstrar nenhuma irregularidade. Para qualquer deslize, os controles eletrônicos estão lá.

Motor: Diesel, dianteiro, transversal, 2.179 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e turbocompressor. Acelerador eletrônico e injeção direta de combustível.Transmissão: Câmbio automatico de nove velocidades a frente e uma a ré. Oferece tração integral.Potência máxima: 190 cv a 3.500 rpm.Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,5 segundos.Velocidade máxima: 195 km/h.Torque máximo: 42,8 kgfm disponíveis a partir de 1.750 rpm.Diâmetro e curso: 85 mm x 96 mm. Taxa de compres-são: 15,8Suspensão: Dianteira independente do tipo McPher-son. Traseira independente do tipo Multilink. Oferece controle de estabilidade.Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás.Pneus: 235/55 R19.Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas cinco lugares. Com 4,35 metros de com-primento, 2,09 metro de largura, 1,60 metro de altura e 2,66 metros de entre-eixos.Peso: 1.790 kg.Capacidade do porta-malas: 420 litros.Tanque de combustível: 58 litros.Produção: Halenwood, Inglaterra.

Faz bonito

Land Rover Range Rover Evoque Prestige SD4

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E m u m mercado tão pragmático em relação a preço como o brasileiro, é de se esperar que a presen-ça de “funcars” nas ruas seja mesmo bastante tími-da. Mas é nesse pragma-tismo que a Fiat apostou quanto criou um versão ainda mais acessível de seu 500 Cabrio. O carrinho tem todos os requisitos exigíveis de um “funcar”, como o fato de ser diverti-do, ter um design sedutor e cheio de personalidade e uma imagem simpática e jovial. Para criar esta versão com preço mais atraente, a Fiat adotou a motorização mais sim-ples oferecida no 500. No caso, um motor 1.4 8V com câmbio manual. Com isso, passou a oferecer o con-versível por R$ 56.900 – R$ 11.320 a menos que a ver-são de topo, 1.4 16V com transmissão automática. E mais: é equipado e tem nível de acabamento com-parável aos compactos da mesma faixa de preço.

O 500 Cabrio man-tém as linhas clássicas da versão convencional do modelo, mas ganha char-me extra com o teto de lona com abertura elétrica que, nesta configuração de entrada, é sempre na cor v i n ho. A aber t u ra pode ser feita em três ní-veis. O primeiro lembra u m teto sola r comu m, deixando apenas a região da cabeça dos passageiros dianteiros à mostra. O segundo faz com que a su-perfície descoberta fique bem maior, mas mantém o vidro traseiro na posição original e os ocupantes do banco traseiro cobertos. Já o estágio final garante a abertura total do teto, fazendo com que o vidro de trás se solte e desça, abr i ndo espaço pa ra a lona se posicionar sanfo-nada. A ação de abertura ou fechamento pode ser feita com o carro em mo-vimento, desde que seja

Fiat 500 Cabrio 1.4 8V entrega ousadia, diversão e bons equipamentos com preço atraente

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

numa velocidade inferior a 80 km/h.

A lista de equipa-mentos de série é extensa. Para garantir o conforto a bordo, há ar-condicionado, direção elétrica, rádio com CD, MP3 e entrada au-xiliar, apoia-braço para motorista e trio elétrico. Os itens voltados para a segurança envolvem tec-nologias como controles eletrônicos de estabili-dade e tração, assistente

de par t ida em rampas, sinalização de frenagem de emergência, sensor de estaciona mento, fa róis dianteiros com regulagem elétrica de altura e siste-ma Isofix de fixação de cadeiras infantis. Ou seja, um pacote bem completo para o segmento e faixa de preço, considerando que se trata de um modelo con-versível – que já atrai aten-ções por si só. Há ainda os opcionais volante em cou-

ro com comandos do rádio, piloto automático, sistema de som com Bluetooth e pacote de áudio Alpine.

O motor 1. 4 8V produz potência máxima de 85 cv a gasolina e 88 cv a etanol. Seu torque é de 12,4 kgfm a gasolina e 12,5 kgfm a etanol, sempre a 3.500 rpm. A transmissão é manual de cinco veloci-dades ou, opcionalmente, automatizada Dualogic, também de ci nco mar-

chas – que acrescenta R$ 3 mil ao preço. Com o pedal da embreagem, é capaz e chegar à velocidade final de 172 km/h e seu zero a 100 km/h é feito em 11,8 segundos.

Apesar de ser pou-co mais de R$ 8 mil cara que a versão de entrada – o 500 Cult “normal” sai das lojas por iniciais R$ 48.740 –, a configuração Cabrio 1.4 8V carrega um posto de destaque no mercado

nacional. Não é só o carro conversível mais em conta do país. A diferença entre ele e o concorrente mais próximo em relação ao preço, o Smart Fortwo, é de R$ 20 mil. E com a boa lista de itens de série que carrega, o subcompacto da Fiat com teto de lona oferece não só agradáveis passeios ao ar livre, mas também funciona como carrinho urbano ágil e bastante divertido.

Teste

Toque de irreverência

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Não adianta. Com capota aberta ou fechada, o Fiat 500 Ca-brio arranca olhares admirados por onde circula. É claro que o teto todo retraído faz com que o subcompacto chame mais atenção que o normal, mas a combinação de duas cores no exterior – a capota na versão com motor 1.4 de 8V é sempre em tom vinho – adiciona um charme extra à já agradável aparência “vintage” do “carrinho”. Que, apesar do motor ser o mesmo que equipa modelos como o Uno e a versão de entrada da picape Strada, só merece diminutivos mesmo em seu tamanho.

Em movimento, o 1.4 de 8V confere ao 500 um desempenho capaz de impressionar. É claro que não se trata de um propulsor que exale esportividade. Mas, aliado ao baixo peso do carro – 1.080 kg – e à transmissão manual de cinco velocidades, pro-porciona alguma diversão, principalmente no trânsito urbano. Na estrada, porém, não há milagres: as reduções de marchas são comumente necessárias em momentos de ultrapassagens e retomadas. Mesmo quando se aciona o botão “Sport”, que entrega um comportamento um pouco mais reativo às pisadas no acelerador.

Com a capota aberta, a sensação de liberdade é instigante. A visibilidade dianteira é boa, mas a traseira fica comprometida no terceiro estágio de abertura do teto, quando toda a lona cobre a retrovisão. Na prática, é quase como dirigir um furgão, com a opção de recorrer apenas aos retrovisores externos na hora de verificar o que está atrás. E, ao contrário dos conver-síveis mais caros – como o Peugeot 308 cc, por exemplo –, só mesmo o teto fica descoberto. Ou seja, pela lateral, vê-se o mesmo que na configuração mais simples do 500, a Cult. As colunas centrais e traseiras se mantém intactas na versão descapotável.

Essa característica, no entanto, pode ser um diferencial em países como o Brasil. Enquanto a violência excessiva das gran-des metrópoles assusta cada vez mais os potenciais compra-dores de modelos conversíveis, a privacidade garantida pela lateral mantida no 500C ajuda a transmitir segurança a quem viaja no carro. Além disso, cria uma espécie de proteção a quem deseja a sensação de liberdade que o teto retrátil dá, mas não quer se expor tanto nas ruas.

Diversão é solução

Teste

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6 MotoMundo

As motocicletas esportivas de baixa cilindrada rece-bem frequentemente ajustes para ganhar refinamento esportivo – seja na posição de pilotar, na lista de acessórios tecnológicos ou no design, sempre com referências às su-peresportivas. Com a Honda, não poderia ser diferente. Du-rante o Salão de Chongqing, na China, a marca japonesa apresentou a nova CBR 300 R, versão atualizada da CBR 250 R.

O modelo tem um visual bem esportivo, inspira-do nas motocicletas de maior cilindrada CBR 600 RR e a CBR 1000 RR. A carenagem frontal agora possui faróis duplos e os assentos são em dois níveis. A carenagem late-ral sofreu modificações e está mais estreita, assim como os bancos, para proporcionar al-cance ao chão. A parte trasei-ra e o tanque de combustível foram atualizados. O painel de instrumentos possui infor-mações digitais, como nível de combustível, temperatura do líquido de arrefecimento, velocímetro e medidas de percurso. O conta-giros, que é analógico, fica logo acima.

Para se aproximar da arquirrival Kawasaki Ninja 300, os engenheiros da Honda trabalharam na otimização do desempenho da CBR 300 R. Entre as princi-pais mudanças no propulsor estão os novos virabrequins e bielas, que resultaram em

Nova Honda CBR 300R substitui CBR 250R e aposta na otimização de seu conjunto para se destacar no segmento

POR RAFFAELE GROSSO AUTO PRESS

maior curso, de 55 milímetros para 63 milímetros. Com isso, o propulsor passou a render mais 0,4 kgfm de torque. O motor recebeu maior desloca-mento e, consequentemente, a potência foi ampliada para 30 cv. Com tais modificações, a CBR 300R passa a contar com motor de 286 cilindradas com 30 cv e 2,7 kgfm de torque, frente às 249 cc, 26 cv e 2,3

kgfm de torque da geração anterior.

Entre as tecnologias, a miniesportiva oferece sus-pensão traseira pré-ajustável em cinco modos e sistema de freios ABS – que é opcio-nal. O sistema de escape está com maior volume interno para melhorar a performance. Além desses, o modelo conta com sistema de contrapeso e

injeção direta de combustível. A CBR 300R é fabri-

cada na Tailândia com três opções de cores: a tradicional mistura entre branco, azul e vermelho, uma totalmente vermelha, outra totalmente preta. Há ainda uma edição especial, onde a miniespor-tiva possui carenagem preta com listras amarelas. Nos Estados Unidos, a moto tem

preço fixado em US$ 4.399, e na versão com ABS, o valor sobe para US$ 4.899 – algo em torno de R$ 14 mil e R$ 15.500, respectivamente.

No Brasil, a espor-tiva de baixa cilindrada não tem previsão de chegada. Por aqui, permanece a Hon-da CBR 250R, que rivaliza com a Kawasaki Ninja 300. A primeira possui motor mo-

nocilíndrico de 249 cc com 26 cv e 2,3 kgfm de torque e tem valor estipulado em R$ 15.887 na versão sem ABS. Com o equipamento de segurança o valor sobe para R$ 18.296. Já a segunda moto tem propulsor de dois cilindros com 296 cc, 2,9 kgfm de torque e 39 cv de potência. Custa R$ 18.630 – e, com freios ABS, sobe para R$ 21.660.

Evolução pontual

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7Autotal

No embalo do aumento de vendas no país, a Subaru apresentou a linha 2016 do Impreza sedã, do XV e do Forester, veículos mais emplacados da marca no Brasil. As principais novidades estão na parte interna, com o novo sistema de áudio aco-plado a uma tela “touch” de 7 polegadas com USB e Bluetooth, e a introdução de um novo volante multifuncional. A chave foi redesenhada e agora possui três botões, com funções de abertura e travamento das portas e do porta-malas. Para o Impreza sedã e o XV, as mudanças continuam através do novo painel de instrumentos, com grafismo e tela modernizados, além de banco do motorista com regulagem elétrica.

O Impreza sedã tem seu preço sugerido em R$ 98.900 e o XV não sai por menos de R$ 104.900. Já o Subaru Forester possui duas versões, Sport e XT Turbo. A primeira é impulsionada por um propulsor aspirado de 2.0 litros de 150 cv. Já a segunda possui motor 2.0 litros com turbocom-pressor capaz de render até 240 cv. Em ambas as configurações, o câmbio é automático de oito velocidades. O valor da versão Sport é sugerido em R$ 122.900, enquanto o da XT Turbo é de R$ 139.900.

O Jeep Renegade tirou do Volkswagen Up o título de carro brasileiro mais seguro, de acordo com os testes do Latin NCap. O SUV pernambucano conseguiu cinco estrelas tanto para proteção de adultos quanto de crianças, algo que jamais aconteceu com um modelo produzido no Brasil. O compacto da Volkswagen tam-bém tem cinco estrelas, mas só no que diz respeito à proteção de adultos. A versão do Renegade testada tinha apenas os airbags frontais exigidos por lei, mas o modelo aceita até oito.

O Latin NCap avaliou também o novo Fiat Palio. O hatch pequeno da Fiat atualizou seus sistema de lem-brete de uso do cinto de segurança para o motorista e, assim, subiu de três para quatro estrelas de proteção aos ocupantes adultos. Já o Chery QQ não ganhou nenhuma estrela. Diferentemente da versão comercializada no Brasil – e que será produzida aqui em breve – o modelo avaliado não contava com nenhum airbag.

A um mês de completar um ano da inauguração de sua fábrica no Brasil, a Chery anuncia mais um investimento por aqui. A marca chinesa confirmou a nova linha de montagem da planta de Jacareí, no interior de São Paulo, destinada à produção de uma nova versão do Tiggo 5, modelo que será lançado no Brasil no final deste ano, ainda importado. O aporte de R$ 400 milhões foi protocolado no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e será feito ainda em 2015, em setembro.

A previsão é que as obras levem 18 meses até o início da operação da linha, que terá capacidade para montar até 30 mil unidades/ano. Com isso, a Chery deve gerar 220 novas vagas de emprego na região. O Tiggo 5 será o terceiro modelo a ser nacionalizado. Na fábrica brasileira já é produzido o compacto Celer e, ainda esse ano, deve sair da linha de produção o subcompacto QQ.

Trio de força

Notícias de impacto

Foco no futuro

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSISPREM DE SANT’ ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALS I S P R E M

PORTARIA Nº 163/2015

Retifica a Portaria Nº 211/2012 de Revisão da Por-taria n° 81/2009, de Aposentadoria por Invalidez

da empregada pública Municipal, ZENI MORALES SIQUEIRA, matrícula F-1284, que especifica.

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Santa’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atri-buições legais, atendendo ao que consta no processo de nº 1369/2012 considerando decisão do Tribunal de Contas do Es-tado e parecer da Procuradoria Jurídica, resolve, RETIFICAR a Portaria nº 211/2012 de REVISÃO, por força do artigo 2º da Emen-da Constitucional nº 70/12, para alterar o fundamento legal a contar de 29/03/2012 da Portaria n° 81/2009 que APOSENTA, por Invalidez, com proventos proporcionais ao tempo de contribui-ção de 8.545/10.950, a empregada pública Municipal, declarada estável na forma do artigo 19 ADCT-CF/88, celetista estabiliza-da Sra. ZENI MORALES SIQUEIRA, matrícula F-1284, Servente I, nível 1, classe “C”, regime de horário de 44 horas semanais, lotado na Secretaria Municipal de Educação e Cultura – Escolas Infantis, fazendo jus ao Regime Próprio de Previdência Muni-cipal, integrante do quadro em extinção, de conformidade na Constituição Federal de 05/10/1988 no artigo 40, parágrafo 1º, inciso I combinado com o artigo 6º A ambos com redação dada pela Emenda Constitucional 41 de 31/12/2003; Lei Orgânica Municipal de 03/04/1990 no artigo 49, inciso I; Lei Municipal nº 2.620 de 27/04/1990 em seus artigos 84, 139, 142, inciso II, 136 inciso I; Lei Municipal nº 5.026 de 09/12/2005; Lei Municipal nº 5.118 de 20/07/2006; Lei Municipal nº 5.066 de 10/04/2006 em seus artigos 102 a 108; artigo 7º, incisos IV e VII da Constitui-ção Federal; Lei Municipal nº 6.051 de 09/12/2011 alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Lei Municipal nº 5.737 de 22/02/2010 devendo perceber na inatividade proventos men-sais e proporcionais 8545/10950 dias no valor de R$ 611,76 (seis-centos e onze reais e setenta e seis centavos) assim constituído: vencimento básico proporcional ao tempo de contribuição do emprego de Servente I, nível 1, classe “C” no valor de R$ 594,63 (quinhentos e noventa e quatro reais e sessenta e três centavos); diferença de incorporação de anuênios no valor de R$ 17,13 (de-zessete reais e treze centavos). Esta Portaria entra em vigência a contar de 29/03/2012, sendo custeada pelo SISPREM – Sistema de Previdência Municipal.

Sant’Ana do Livramento, 23 de julho de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e Publique-se.

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

NBP

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant´Ana do Livramento-RS

CEP 97573-460 – Fone055)3242.1966CNPJ 92.913.581/[email protected]

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSISPREM DE SANT’ ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALS I S P R E M

PORTARIA Nº 163/2015

PORTARIA Nº 164/2015 RETIFICA Portaria nº 035/2013, que concede

Pensão à Sra. MARA LUCIA PEREIRA DUARTE

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1988/2012 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, 87 e 142 incisos II e III da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei Municipal 6.051, de 09/12/2011 alterada pela Lei Municipal nº 6.243, de 02/07/2012, concede PENSÃO, a contar de 28 (vinte e oito) de novembro de 2012 (dois mil e doze), data do óbito, à dependente Sra. MARA LUCIA PE-REIRA DUARTE, esposa, correspondente a 100% (cem por cen-to) dos proventos mensais e proporcionais a 3.873/12.775 (De-cretos nºs 375/04 e 114/05), do ex-servidor público municipal, Sr. EDISON GONÇALVES DUARTE, matrícula F-1499, no cargo de “Eletricista - Nível 3, Classe “A” com regime de 44 horas se-manais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Trans-portes e Serviços Urbanos, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e proporcionais a 3.873/12.775, no valor de R$ 314,97 (trezentos e quatorze reais e noventa e sete centavos) assim constituído: vencimento básico do cargo de “Eletricista - Nível 3, Classe “A”, no valor de R$ 242,29 (duzentos e quarenta e dois reais e vinte e nove centavos); e Incorporação do Adicional de Periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento) do vencimento do cargo no valor de R$ 72,68 (setenta e dois reais e sessenta e oito centavos); os proventos serão complementados até o valor do salário mínimo vigente. Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 24 de julho de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e Publique-se.

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

NBP

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant´Ana do Livramento-RS

CEP 97573-460 – Fone055)3242.1966CNPJ 92.913.581/[email protected]

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8 TransMundo

Um novo tempoÉ inegável que a queda

acentuada nas vendas de ônibus no Brasil assusta as empresas ligadas a esse seg-mento. Mas desacelerar os investimentos em novos pro-dutos não necessariamente é a única estratégia para dimi-nuir as perdas. A encarroça-dora Marcopolo, por exemplo, quer estar preparada na hora em que o período de “vacas magras” der trégua. Para isso, lançou cinco modelos de car-rocerias neste mês. Três delas no segmento urbano e duas no rodoviário.

A família Torino ganhou três novas opções: Express, de ônibus articu-lado, Low Entry, do modelo convencional, e ainda uma opção para chassis com mo-tor traseiro. Já as viagens médias e longas agora con-tam com as carrocerias dos novos Ideale e Paradiso 1350. “Muitos países não têm como investir em modais de trans-portes mais caros, o que faz com que o ônibus seja a opção mais funcional e imediata para solucionar o problema da locomoção das pessoas. Quando o setor melhorar, já estaremos preparados”, avalia Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo.

O novo Torino com motor traseiro possui carac-terísticas técnicas similares às do modelo com motor dianteiro. A diferença princi-pal fica por conta do melhor conforto termoacústico. A Marcopolo desenvolveu um novo sistema de isolamento do cofre do motor que, aliado à posição traseira, reduz sen-sivelmente o nível de ruídos no interior e a temperatura ambiente do salão de passa-geiros. Já o articulado Torino Express tem comprimento to-tal de 20 a 23 metros e largura de 2,55 m – foi desenvolvido para atender ao padrão de vias segregadas básicas e dos sistemas BRT. O modelo traz painel de instrumentos com tela colorida de LCD de 3,5 polegadas, novos conjuntos óticos traseiro e frontal com luzes diurnas e iluminação interna em leds. Há poltro-

Marcopolo aposta na retomada das vendas de ônibus e lança cinco modelos

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

nas ergonômicas com novos apoios de cabeça, poltronas com encosto alto e ar-condi-cionado opcionais.

A acessibilidade do Torino Express é garantida com cinco assentos preferen-ciais para idosos, gestantes e/ou portadores de necessidades especiais, elevador automáti-co e espaço especial dedicado para cadeirantes. Os pés das poltronas são do tipo canti-lever, que permitem reparos no piso sem a necessidade de remoção das mesmas, para re-duzir o custo de manutenção e facilitar a limpeza.

O Torino Low En-try é mais robusto e aposta na relação custo/benefício. É equipado com suspensão pneumática e tem piso baixo, o que facilita o acesso para todos os passageiros, sem a

necessidade de elevador. Com isso, entrega mais agilidade no embarque e desembarque de pessoas. Mesmo no caso de passageiros com mobilidade reduzida e cadeirantes. São 13,3 m de comprimento e 2,60 m de largura. Com essas medidas, pode transportar até 90 passageiros, sendo 49 sentados e 41 em pé. O modelo tem uma poltrona destinada a passageiros obesos e pode ser equipado com ar-condicio-nado, poltronas com encosto de cabeça, descansa-braços e descansa-pés e lixeiras no salão de passageiros. Há opção de sistema de iluminação in-terna em leds e equipamentos audiovisuais com dois moni-tores de 19 polegadas em LCD e sirene de marcha à ré.

Para o tráfego ro-doviário, a encarroçadora

gaúcha aposta no Paradiso 1350, que ostenta bom espaço para bagagens – são 13,5 m de saia lateral, com mais de 20,5 m³ de capacidade. O ônibus ganha novos interior, pol-tronas, porta-focos e toalete. O modelo completa a linha Geração 7 da marca – que já conta com Viaggio 900, Viaggio 1050, Paradiso 1050, Paradiso 1200, Paradiso 1600 Low Driver e Paradiso 1800 Double Decker. No mesmo segmento, o novo Ideale é focado nas linhas intermu-nicipais e no fretamento e ganha 5 centímetros a mais de largura – são 2,55 m, contra os 2,50 m da versão anterior –, leds nas luzes de direção, grade dianteira redesenhada com padrão “colmeia”, grades inferiores do para-choque dianteiro injetadas e farol de

neblina como opcional. O Ideale também é

o primeiro a oferecer as novas poltronas fabricadas pela Marcopolo, que a empresa garante serem mais ergonô-micas e confortáveis, além de revestimentos internos atua-lizados, porta-focus e toalete reprojetado. Outro detalhe que o diferencia é a porta no sistema In-Swing, que abre

para dentro. A estratégia é adotada para evitar acidentes com os passageiros. “Com o destravamento da regulação das linhas interestaduais e internacionais, o setor deverá investir R$ 800 milhões. A maioria desse aporte será na compra de ônibus. Isso nos leva a crer que nosso setor ainda tem muito retorno a dar”, avalia Paulo Corso.