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A Saveiro, quem diria, acabou se tornando o mo- delo mais sofisticado da linha BX da Volkswagen, que inclui ainda o sedã Voyage e o hatch Gol. A picape é a única que dispõe do motor 1.6 16V de até 120 cv, além do tradicional 1.6 8V, de até 104 cv, presente nos demais modelos da linha, e também de recursos como controle de estabilidade e tração. O distanciamento, que já vinha sendo estabelecido pela lista de equipamentos dis- poníveis, agora ficou expli- citado no desenho da frente, elemento que até aqui a unia visualmente ao hatch e ao sedã. Farol, para-choque, capô e grade agora são exclusivos da picape nessa nova fase da atual geração da Saveiro – chamada de G6, mas é apenas a terceira em termos de plataforma em 34 anos de fabricação. Além disso, a frente ainda muda de acordo com a ver- são. Um visual mais simples para a básica Robust, outro com algum requinte para as intermediárias Trendline e Highline e um terceiro mais bem trabalhado para a Cross. A lógica para este tratamento VIP que a Volkswagen resolveu dis- pensar à Saveiro é a de Picape Volkswagen Saveiro se afasta do visual do Gol e fica mais sofisticada POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 28 de março de 2016, Edição 1549- Publicação semanária Múltipla identidade mercado. Relativamente, o segmento de picapes vem crescendo. Em 2014, a Sa- veiro representou 24% das vendas da família BX, com média próxima a 7 mil uni- dades mês. Em 2015, as 56 mil unidades da picape, ou 4.800 mensais, significaram 31% das vendas. Nos dois primeiros meses de 2016, foram perto de 3 mil por mês e 33% de participação na família. Mas além das vendas relativas crescentes, o segmento tem ótima ren- tabilidade. Picapes sofrem uma taxação menor, embora os preços ao consumidor sejam até mais altos que os de Gol e Voyage. A Saveiro começa em R$ 43.530, com a versão Robust, que só tem cabine simples. Esta versão é desti- nada ao trabalho e só recebe ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas como opcional. A Robust manteve o painel an- tigo, mais simples, enquanto as demais configurações ga- nharam o mesmo interior de Gol e Voyage. A versão Tren- dline fica em R$ 47.970 na cabine simples, R$ 52.739 na estendida e R$ 56.270 na du- pla. Nela, o ar-condicionado é mantido como opcional ao lado de inúmeros itens, como travamento remoto, rodas de liga leve, sensor de estacionamento traseiro e sistema de som com suporte para celular. A Highline, que começa em R$ 63.070, só tem cabine dupla e traz um inventário de equipamentos mais completo. Mas ainda ficam na lista de opcionais o sistema multimídia com espelhamento de celular, rodas de liga leve e capota marítima, por exemplo. A Volkswagen reservou para a versão de topo Cross os itens mais interessantes, mas que reforçam a visão de que segurança é item de luxo. Somente nela estão disponí- veis o assistente de partida em rampa e os controles de tração e de estabilidade, por exemplo. De série, ela ainda traz rodas de liga leve e vo- lante multifuncional. Ainda assim, itens como sensores de obstáculos dianteiros e traseiros ou sensores de chuva e de luminosidade só figuram na lista de opcionais e fazem engordar o preço inicial de R$ 66.110 para a cabine estentida e R$ 69.250 para a cabine dupla. Neste preço está incluído também o motor 1.6 16V MSI. A potência má- xima é de 120 cv com etanol e 110 cv gasolina. O torque fica em 16,8/15,8 kgfm com etanol/ gasolina. As demais versões trazem o propulsor 1.6 8V que rende 104 cv com etanol e 101 cv com gasolina. O torque é de 15,6 kgfm com etanol e de 15,4 kgfm com gasolina. O visual também reflete esta maior sofistica- ção da versão Cross. Ela traz conjunto ótico com dupla parábola e luzes de seta qua- drangulares. A grade é no estilo colmeia com detalhes em cromado. Nas entradas de ar sob o para-choque, o mesmo padrão em colmeia se repete e nas laterais os faróis auxiliares também são quadrangulares, enquanto a saia dianteira é pintada em prata. Highline e Trendline seguem um mesmo padrão visual. As duas repetem o farol da Cross, mas a grade é composta por finas bar- ras horizontais. A entrada de ar sob o para-choque é trapezoidal, o que modifica o formato das luzes auxilia- res. A básica traz o mesmo para-choque das versões intermediárias, mas sem pintura e sem janela para os faróis auxiliares. Os faróis são de uma só parábola, conjugados com luzes de estacionamento e de seta.

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A Saveiro, quem diria, acabou se tornando o mo-delo mais sofisticado da linha BX da Volkswagen, que inclui ainda o sedã Voyage e o hatch Gol. A picape é a única que dispõe do motor 1.6 16V de até 120 cv, além do tradicional 1.6 8V, de até 104 cv, presente nos demais modelos da linha, e também de recursos como controle de estabilidade e tração. O distanciamento, que já vinha sendo estabelecido pela lista de equipamentos dis-poníveis, agora ficou expli-citado no desenho da frente, elemento que até aqui a unia visualmente ao hatch e ao sedã. Farol, para-choque, capô e grade agora são exclusivos da picape nessa nova fase da atual geração da Saveiro – chamada de G6, mas é apenas a terceira em termos de plataforma em 34 anos de fabricação. Além disso, a frente ainda muda de acordo com a ver-são. Um visual mais simples para a básica Robust, outro com algum requinte para as intermediárias Trendline e Highline e um terceiro mais bem trabalhado para a Cross.

A l ó g i c a p a r a este tratamento VIP que a Volkswagen resolveu dis-pensar à Saveiro é a de

Picape Volkswagen Saveiro se afasta do visual do Gol e fica mais sofisticada

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 28 de março de 2016, Edição 1549- Publicação semanária

Múltipla identidade

mercado. Relativamente, o segmento de picapes vem crescendo. Em 2014, a Sa-veiro representou 24% das vendas da família BX, com média próxima a 7 mil uni-dades mês. Em 2015, as 56 mil unidades da picape, ou 4.800 mensais, significaram 31% das vendas. Nos dois primeiros meses de 2016, foram perto de 3 mil por mês e 33% de participação na família. Mas além das vendas relativas crescentes, o segmento tem ótima ren-tabilidade. Picapes sofrem uma taxação menor, embora os preços ao consumidor sejam até mais altos que os de Gol e Voyage.

A Saveiro começa em R$ 43.530, com a versão Robust, que só tem cabine

simples. Esta versão é desti-nada ao trabalho e só recebe ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas como opcional. A Robust manteve o painel an-tigo, mais simples, enquanto as demais configurações ga-nharam o mesmo interior de Gol e Voyage. A versão Tren-dline fica em R$ 47.970 na cabine simples, R$ 52.739 na estendida e R$ 56.270 na du-pla. Nela, o ar-condicionado é mantido como opcional ao lado de inúmeros itens, como travamento remoto, rodas de liga leve, sensor de estacionamento traseiro e sistema de som com suporte para celular.

A Highl ine, que começa em R$ 63.070, só tem cabine dupla e traz um

inventário de equipamentos mais completo. Mas ainda ficam na lista de opcionais o sistema multimídia com espelhamento de celular, rodas de liga leve e capota marítima, por exemplo. A Volkswagen reservou para a versão de topo Cross os itens mais interessantes, mas que reforçam a visão de que segurança é item de luxo. Somente nela estão disponí-veis o assistente de partida em rampa e os controles de tração e de estabilidade, por exemplo. De série, ela ainda traz rodas de liga leve e vo-lante multifuncional. Ainda assim, itens como sensores de obstáculos dianteiros e traseiros ou sensores de chuva e de luminosidade só figuram na lista de opcionais

e fazem engordar o preço inicial de R$ 66.110 para a cabine estentida e R$ 69.250 para a cabine dupla.

Neste preço está incluído também o motor 1.6 16V MSI. A potência má-xima é de 120 cv com etanol e 110 cv gasolina. O torque fica em 16,8/15,8 kgfm com etanol/ gasolina. As demais versões trazem o propulsor 1.6 8V que rende 104 cv com etanol e 101 cv com gasolina. O torque é de 15,6 kgfm com etanol e de 15,4 kgfm com gasolina.

O visual também reflete esta maior sofistica-ção da versão Cross. Ela traz conjunto ótico com dupla parábola e luzes de seta qua-drangulares. A grade é no estilo colmeia com detalhes

em cromado. Nas entradas de ar sob o para-choque, o mesmo padrão em colmeia se repete e nas laterais os faróis auxiliares também são quadrangulares, enquanto a saia dianteira é pintada em prata. Highline e Trendline seguem um mesmo padrão visual. As duas repetem o farol da Cross, mas a grade é composta por finas bar-ras horizontais. A entrada de ar sob o para-choque é trapezoidal, o que modifica o formato das luzes auxilia-res. A básica traz o mesmo para-choque das versões intermediárias, mas sem pintura e sem janela para os faróis auxiliares. Os faróis são de uma só parábola, conjugados com luzes de estacionamento e de seta.

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Segunda . 28 de março de 2016

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Abuso de autoridade

Apesar da crise, o mercado automotivo brasileiro mostra generosidade com as marcas de luxo. É claro que esta é uma realidade que privilegia normalmente os modelos de volume desses fabricantes, mas a crescente demanda por utilitários esportivos fez com que todos “crescessem o olho” nessa fatia de merca-do. As ofertas dos SUVs das marcas premium vão desde os mais em conta em suas tabelas até os modelos com valores capazes de pagar um bom apartamento em área nobre. É o caso do Land Rover Range Rover Sport, que ganhou uma versão no ano passado com o novo motor diesel V8 já adota-do em outros modelos da linha – caso do Vogue e do Autobiography. E custa impressionantes R$ 519 mil. Além do preço, o propulsor do modelo também é de tirar o fôlego – principal-mente por ser alimentado por diesel. Tratam-se de um 4.4 litros capaz de gerar nada menos que 339 cv de potência, liberados a 3.500 giros, e rotundos 75,5 kgfm de torque, entregues a partir de 1.750 rpm. Em compara-ção com o 3.0 diesel, única opção disponível no modelo anteriormente, são 4,1 kgfm e 33 cv a mais, o que resulta em um SUV médio capaz de sair do zero e alcançar os 100 km/h em apenas 6,9 segundos – apesar de suas 2,4 toneladas de peso. Já a velocidade máxima é de 225 km/h. A transmissão é sem-pre automática de oito velo-cidades, desenvolvida pela ZF. Com a estrutura 100% em alumínio, o modelo con-segue entregar uma relação peso/potência de 7,1 kg/cv – nada mau na categoria em que atua. Um de seus pontos fortes, além do poderoso

Land Rover Range Rover Sport HSE SDV8 tem porte de SUV médio-grande e desempenho de esportivo

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Teste

Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

[email protected]

Bicicletas Elétricas

CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORESCFC SANTANENSE

Nos dias atuais a preocupação com o meio ambiente e a necessidade de apoio a po-litica de mobilidade sustentável, o uso de transportes não poluentes ganha destaque, pois agraga os elementos necessários a uma nova postura cidadã frente aos desa-fios mundialmente propostos no que tange a redução de poluentes.

O Brasil também já faz parte deste cenário, é o quarto País no mundo em número de bicicletas, onde a adesão a esse veículo além de contribuir na diminuição consi-derável do índice de poluição, possibilita uma rotina mais saudável e equilibrada, reduzindo inclusive o estresse ocasionado pelos constantes congestionamentos.

As bicicletas elétricas, são uma opção de transporte urbano, estão tomando cada vez mais espaço no trânsito, surgindo a neces-sidade de sua regulamentação. A publica-ção da Lei Federal 13.154 de 30 de julho de 2015, vem a esse encontro. Ela alterou as regras da circulação de bicicletas elétricas nas vias públicas passando a ser exigido o seu registro, licenciamento e emplacamen-to, pelo Detran de cada Estado.

Ainda segundo o ART 141, do CTB que trata do processo de habilitação, regulamentado pelas resoluções 168/2004 e 465/2013 do CONTRAN, a categoria ACC (autorização para conduzir ciclomotores)é exigência para a condução de bicicletas com acele-rador até 50km/h.

O alerta de hoje do CFC Santanense é que o condutor que for flagrado pedalando sem registro,licenciamento,emplacamento e habilitação obrigatórios, conforme a determinação legal, incorrerá em infração compatível a cada ítem fiscalizado.

A responsabilidade de um trânsito mais seguro e sustentável é de todos nós, em caso de dúvida procure-nos.

Instrutora Teórica Sandra Paz

trem de força, é o sistema de suspensão, em alumínio. Ele é totalmente independente, com triângulos duplos à fren-te, e pneumático. De acordo com a Land Rover, é feito um monitoramento do piso cerca de 500 vezes por segundo para, junto com o controle de altura ajustado automati-camente, entregar o mínimo de rolagem de carroceria e estabilidade extrema em situações de alta velocidade. Fora de estrada, a suspensão pode ser elevada e, a partir do controle de seleção Terrain Response 2, é possível sele-cionar o modo mais indicado para cada tipo de terreno. Além disso, a tração inte-gral permanente incorpora uma caixa de transferência com marchas reduzidas para condições aventureiras mais exigentes.

A segurança é re-forçada com chassis com barras estabilizadoras ativas que trazem o veículo pra baixo nas curvas. O sistema de distribuição de torque usa um diferencial eletrônico e o sistema de freios para equili-brar a distribuição de torque do motor entre as quatro rodas nas curvas, o que ajuda a manter a velocidade cons-tante na direção. Na prática, o sistema freia a roda de dentro e acelera a roda de fora do veículo. Desta forma, o carro se mantém no eixo correto e contribui para a agilidade em trajetos sinuosos. A lista de itens de série ainda engloba oito airbags.

A vocação de veí-culo familiar é reforçada não só pelo espaço interno – são 2,92 metros de entre-eixos –, mas também pelo sistema

de entretenimento presente. Além dos já esperados Blue-tooth, áudio streaming, USB, MP3 e sistema de navegação, há sinal digital de TV e tela de oito polegadas com tec-nologia “dual view”, ou seja, os ocupantes dianteiros en-xergam imagens diferentes, dependendo do lado em que estão. Atrás, duas telas com funcionamento individual são capazes de transmitir ima-gens diferentes e permitem conexão com alguns gadgets. Para não ter confusão entre os áudios, ficam disponíveis dois fones wireless. Não dá nem para dizer que só falta uma boa massagem, porque até isso os assentos diantei-ros oferecem. Se bem que, pelo preço, nada chega a ser tão surpreendente no Land Rover Range Rover Sport HSE SDV8.

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EDIÇÃO #001 Sant’Ana do Livramento 28 DE mArÇO DE 2016Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

Direção: Antônio Badra | Kamal Badra - Diagramação e Desing: Ilário Lolato

Anunciado em agosto passado, Counter-Strike: Global Offensive, cujo

beta fechado já está disponível no Steam, apresenta melhorias gritantes nos gráficos, se comparado a qualquer um de seus títulos anteriores. Com novos mapas, modos de jogo, armas e personagens, CS: GO une a fluidez de Counter-Strike 1.6 à modernidade encontrada nas engines atuais. Focando no gameplay, torna-se um jogo mais bonito, porém leve, que deve manter a essência da série, deixada de lado em CS: Source e Condition Zero. Em

cima, a imagem mostra o mapa em CS 1.6, em que apenas caixas constituíam o cenário. A baixo, os novos gráficos de Global Offensive. Counter-Strike: Source, lançado em 2004, já apresentava gráficos melhorados em relação ao primeiro, embora não tenha caído nas graças dos jogadores por prezar o visual antes do gameplay. Com texturas mais trabalhadas e animações cinematográficas, GO mostra vir com os dois pés na tendência de jogos de guerra, deixando para trás a aparência de um simples campo de paintball presente em CS 1.6.

Game traz melhores gráficos e jogabilidade

Counter-Strike:Global Offensive

ANALISE

Primeira imagem de Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação)

As novidades do game vão além do design.No gameplay, foram adicionados

alguns aspectos interessantes e de uma agressividade esperada há tempos na franquia: quando o jogador é morto, a imagem congela por alguns segundos focando o atirador, colocando vítima e assassino cara a cara. Outro ponto perceptível e destacável no título é a melhora na iluminação dos cenários. Mais equilibrada e clara, torna o jogo mais bonito e, embora não tenha sido apontada como uma falha anteriormente, ajuda muito na evolução do jogo. o antes e depois do mapa Office demonstra as melhorias

da alteração. A mira também sofreu mudanças, agora representada apenas por um ponto, se mostra mais precisa e até então não foi inclusa a opção de zoom da arma. No gráfico, acompanhe a evolução da pontaria no mapa Dust, quase irreconhecível em CS:GO. Global Offensive se mostra mais dinâmico e exige certa habilidade do jogador. O tempo do round foi mantido, tal como a contagem de tempo até a explosão da C4 e o de compra do equipamento, porém dada a fluidez em que o jogo se desenvolve, certas ações necessitam utilizar menos tempo para ser executadas.

A versão beta do game ainda não conta com todo o arsenal costumeiro das outras versões. Por enquanto, estão disponíveis apenas certas metralhadoras e pistolas, nada de proteções como colete e capacete.Caso tenha achado as mudanças gráficas do jogo muito drásticas, acalme-se. Global Offensive preservou o Counter Strike “de raíz”: as partidas não perderam a malandragem e seu caminho não foi desviado para uma cópia dos FPSs atuais. Mantendo a mesma linha do melhor jogo da série, CS:GO se mostra nada menos que uma atualização bem feita de CS: 1.6.

Mesmos mapas, mas não o mesmo jogo

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EDIÇÃO #001 Sant’Ana do Livramento 28 DE mArÇO DE 2016Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

Direção: Antônio Badra | Kamal Badra - Diagramação e Desing: Ilário Lolato

Ainda falta um tempinho para o lançamento de Dark Souls 3 no ocidente, mas o aguardado RPG da From Software chega essa semana ao mercado japonês e para comemorar a Bandai Namco divulgou um novo t rai ler do jogo.Mas se você quer guardar o máximo de surpresas

possíveis pro jogo, então talvez seja bom pular o t rai ler, já que uma das grandes qual idades de Dark Souls é o design de inimigos e como eles surgem, o t rai ler mostra algumas coisas disso.Nos mercados ocidentais, Dark Souls 3 será lançado no dia 12 de abr i l para Xbox One, PS4 e PC.

A Mecha Zero Sion custará 1820RP (lendária) e inclui:•Novo modelo e textura – ele literalmente vira um trem quando ulta!•Novas Partículas para todas suas skills, ataques básicos, animações de recall e mais!•Novas animações para

habilidades (de novo, ele se transforma num trem!), ataques, emotes (deem uma olhada em sua dança!)•Novo Voice Over com processamento dos Mecha, assim como novos sons em todas habilidades, emotes e em seu recall!

Durante o desenvolvimento, se queria que essa skin fosse a skin que ela jogasse bananas verdes!•Modelo completamente novo! (robô!)•Novas Partículas para suas Habilidades (Toda Cibernética!)

•Novo Recall!•Novo audio para habilidades e recall (beep boop!)•Processamento de voz! (…porque ela é uma robô!)•Custará 1350RP* (pricing always subject to change)

•Master Yi: agora conta com mais dano base e multiplicador com o Estilo Wuju (“E”);•Maokai: muito mais resistência mágica para favorecer a árvore nas brigas em equipe;•Kha’Zix: menor tempo de recarga no Sabor de Medo (“Q”) e Espinho do Vazio (“W”) podem fazê-lo dominar novamente as selvas;•Karma: mais escudo para a garota proteger mais os aliados;•Cho’ Gath: acumula mais vida com o seu Banquete (“R”);•Orianna: menor custo de mana para os níveis iniciais Comando: Ataque (“Q”) permitem mais opções de ataque no início do jogo.

Rise of the Tomb Raider recebe seu próximo pacote extra em 29 de março, para Xbox One, Xbox 360 e PC, via Windows Store. O DLC “Cold Darkness Awakened” mostra Lara Croft combatendo zumbis em uma nova “mini-campanha”. Há mais elementos a serem explorados, cenários misteriosos e muita sobrevivência. Este é o último DLC do jogo, que ainda está sem data de lançamento para o PS4.Veja a análise de Rise of the Tomb Raider neste capítulo extra: Lara Croft explora uma base esquecida, da época da Guerra Fria, que foi invadida por forças misteriosas. Soldados que entraram na área foram transformados em

canibais sedentos por sangue e carne, no melhor esti lo de zumbis, e Lara precisa trabalhar para impedir que essa doença se espalhe. Lara Croft lutará contra zumbis no DLC de Rise of the Tomb Raider (Foto: Divulgação / Square Enix).Cold Darkness Awakened faz par te do Season Pass de R i se of the Tomb Raider, pacote completo que conta com todos os ex t ras e é vendido separadamente. R i se of the Tomb Raider é a cont inuação do jogo que recomeçou a saga de Lara Croft nos games.A produção é da Square Enix com a Crystal Dynamics e traz novamente uma heroína reformulada, ainda no início de carreira.

| Por Jonathan Almeida

| Por Ilario Lolato

| Atualização PBE

splash-art

Dark Souls 3 ganha trailer de lançamento cheio de pesadelos

Soraka e Sion!Ganham novas Skins

Mecha Zero Sion

Program Soraka

Favorecidos da atualização 6.6ESTES E OUTROS JOGOS VOCÊ

ENCONTRA NA GAME SATPATROCINADORA OFICIAL DO

PLATEIA G4MER

Novo DLC de Tomb Raider terá Lara Croft contra zumbis

NOVIDADES3

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EDIÇÃO #001 Sant’Ana do Livramento 28 DE mArÇO DE 2016Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

Direção: Antônio Badra | Kamal Badra - Diagramação e Desing: Ilário Lolato

iPhone SE ou iPhone 6S: veja diferenças e semelhanças entre os celulares

TECNOLOGIA E LASER

DesempenhoOs dois modelos têm a mesma performance, e a própria Apple mostrou isso com gráficos na apresentação do SE. Eles usam o processador A9 com o coprocessador M9, além de 2 GB de RAM. A única diferença é na memória interna, pois há um 6S de 128 GB, e o SE só tem versões de 16 GB e 64 GB.

BateriaO tempo de conversa nos dois telefones é o mesmo: 14 horas. Entretanto, o SE promete maior durabilidade da bateria quando o usuário estiver navegando na Internet: 13 horas, contra apenas 10 do 6S. O upgrade neste aspecto é bem importante, e há uma diferença considerável entre eles, de três horas, o que é bastante interessante. Sistema operacionalO iPhone 6S já tem acesso a nova versão. Portanto, não há diferença alguma neste aspecto.

CâmerasAs câmeras traseiras dos smartphones são iguais: ambas têm 12 megapixels e recursos como as panorâmicas enormes e Live Photos. Na câmera frontal, porém, a vantagem fica com o 6S. Ele possui 5 megapixels, contra apenas 1.2 megapixel do SE. A diferença acaba sendo bem grande para quem curte selfies. TelaOs smartphones têm exatamente a mesma quantidade de pixels por polegada: 326. A diferença está no tamanho: 4 polegadas no SE e 4.7 polegadas no 6S. Por isso, as resoluções são diferentes: 1136 x 640 e 1334 x 750, respectivamente.

Preço e disponibilidadeA diferença de preço do iPhone SE para o iPhone 6S nos Estados Unidos é de US$ 150 (cerca de R$ 600). O novo modelo é bem mais em conta e já poderá ser adquirido a partir da próxima quinta-feira (24) nos EUA. No Brasil, ainda não se sabe quando ele chega, nem seu preço, mas o 6S custa a partir de R$ 3.999.

É preciso esperar o lançamento do iPhone SE no Brasil para ter uma noção do preço, mas para quem pode comprar nos Estados Unidos, por exemplo, o celular é um bom investimento. Afinal, ele tem especificações semelhantes ao iPhone 6S, mas com preço bem mais baixo. É o clichê do “bom, bonito e barato” em forma de celular. Vale a pena.

O Facebook está trabalhando para solucionar um dos casos mais preocupantes quanto à privacidade dos usuários na Internet: os perfis fakes. A rede social começou a testar uma nova ferramenta que emite alertas para os usuários quando detecta novas contas que possam estar lhes imitando, usando seus dados, ou se passando por você. O recurso caça os perfis falsos que usam a foto ou o nome de alguém que já está cadastrado na rede social e avisa ao usuário.

Como receber notificações da sua página favorita no Facebook

Antigone Davis, chefe de segurança global no Facebook, revelou que o processo de notificações aos usuários é automático. Porém, os perfis que são detectados como possíveis fakes serão todos verificados manualmente por uma equipe interna da rede social, para não se dar ao luxo de errar e acusar algum perfil original de ser uma cópia (clone) de outro, com uso incorreto da plataforma.

Sejam eles de forma intencional ou não. Afinal, há pessoas que “roubam” fotos

de “desconhecidas” e criam perfis para enganar outras pessoas na rede social com diversos objetivos. Esse tipo de ação viola não só a privacidade e a propriedade das pessoas envolvidas, como as regras de uso do Facebook que só aceita usuários reais, com nomes e dados (fotos e conexões) de verdade.

O Facebook está testando ainda duas novas ferramentas de segurança: uma que permite reportar imagens íntimas não consensuais divulgadas, o que já é proibido, de forma mais eficiente, e o “Photo Checkup”. Esta segunda lembra o “Dinossauro da Privacidade”, e é um atalho para um menu que permite que o usuário configure quem pode ver suas fotos na rede social.

Em meio a uma série de polêmicas sobre o direito à privacidade dos usuários em seus serviços de Internet, a rede social de Mark Zuckerberg dá novos passos para que a sua posição seja ainda mais consolidada. Afinal, é isso o que os internautas desejam e precisam todos os dias.

Deveria ser um filme para apresentar a tríade da DC e também a origem da Liga da Justiça. Deveria, mas Zack Snyder mais uma vez deixa sua mania de grandeza atrapalhar a história que deveria ser contada.

Foi um erro não apresentar cada um dos heróis em filmes individuais antes de Batman vs Superman. Minutos preciosos são perdidos com a história de origem do Batfleck e com os pesadelos que ele tem com o passado.

Um dos poucos momentos em que é fácil vibrar é quando a Diana Prince finalmente aparece como Mulher-Maravilha, pois é um ponto em que finalmente é possível sentir que alguma coisa diferente aconteceu no filme. No caso, uma heroína de 5 mil anos que ficou muito indignada em ter que limpar a bagunça criada por moleques.

A boa notícia em Batman vs Superman é que os trailers não entregam tanto quanto

pareciam revelar inicialmente. Claro, mostrar o Apocalypse ainda parece desnecessário, mas não é algo tão grave.

Os dois atores que mais preocuparam os fãs logo que foram anunciados, Ben Affleck e Gal Gadot, se saíram muito bem em seus respectivos papeis. Batfleck, mesmo que esteja errado em suas ideias, convence ao elaborar as suas motivações e Gal-Maravilha consegue mostrar sua inteligência antes de mostrar a força, mesmo com alguns furos de roteiro atrapalhando o caminho.

O que realmente pesa contra Batman vs Superman não são os trailers, ou mesmo os spoilers que você pode encontrar por aí. O grande vilão é o ritmo dado a uma obra que é tão importante para apresentar o universo cinematográfico da DC e também a escolha de fazer um filme de origem de um herói junto com a origem da Liga da Justiça.

A Google estaria trabalhando em um aparelho de realidade virtual diferente de todos os concorrentes que já estão no mercado atualmente. Em vez de depender de um smartphone ou PC obter uma tela ou hardware para processamento, o tal produto da Google teria tudo isso construído dentro de si.

De qualquer maneira, com seu novo lançamento, a Google liberaria um novo modelo de

tecnologia em realidade virtual, construindo praticamente uma nova plataforma. Não se sabe se e la ser ia aber ta para out ras fabr icantes, ent retanto fa la-se a inda que esse apare lho te r ia câmeras montadas na par te da f rente v i radas para fo ra, que ser v i r iam para ident i f icar os mov imentos do usuár io e, com isso, permi t i r mais rea l i smo dent ro do ambiente v i r tua l.

Facebook caça perfis falsos e clonados que usam sua foto ou nome

Batman vs Superman – A Origem da JustiçaRitmo lento e excessos decepcionam

Google trabalha em aparelho de VR que não depende de smartphones ou PCs

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Segunda . 28 de março de 2016

7MotoMundo

Novidades na vitrine

Existem muitas formas de tentar se destacar em meio à crise no mercado automotivo. Uma delas é apostar em segmentos que estão na moda. A Yamaha parece estar ante-nada com essa estratégia. A marca japonesa já confir-mou a venda de dois novos modelos a partir de maio que prometem movimen-tar duas das categorias que devem se destacar em 2016. Para disputar espaço entre as scooters, a esco-lhida é a NMax 160 ABS, que traz a fabricante de volta a esse nicho na baixa cilindrada – atualmente, a Yamaha só tem uma scooter em seu portfólio, a TMax, de 530 cc. E para confrontar com os mode-los menores de motoci-cletas esportivas – como a BMW G 310R, a Kawasaki z300 e a KTM Duke 390 –, chega a MT-03. Trata--se de uma variante mais “amena” da linha MT, re-presentada no Brasil pela MT-07 e MT-09. A MT-03 tem design inspirado no Guepardo, considerado o mais rápido de todos os felinos. Para fazer jus à essa imagem, o motor é o mesmo que equipa a R3, um bicilíndrico em linha com 321 cc, duplo coman-do no cabeçote, 4 válvulas por cilindro, arrefecimento líquido e alimentação por injeção eletrônica. Com essas especificações, en-trega 42,01cv de potência a 10.750 rpm e 3,02 kgfm de torque a 9 mil rpm. “Seu motor é compacto, potente e muito mais leve, além de ter o consumo mais eficiente. A mecâ-nica é similar à esporti-va R3, diferenciando-se pela posição de pilotagem mais confortável para o uso urbano”, avalia Hila-rio Kobayashi, diretor de engenharia de produto da

Yamaha au-menta portfólio com vendas da scooter NMax e da esportiva MT-03 no Brasil

POR CARLOS GUERRAAUTO PRESS

Yamaha. Na frente, a MT-03 utiliza o sistema de garfo telescópico, cujos amorte-cedores possuem curso de 130 mm e tubos internos com 41 mm de diâmetro. Já a suspensão traseira, do tipo monocross, tem amor-tecedor único com sete re-gulagens na pré-carga da mola, permitindo o ajuste de acordo com o peso do piloto, o tipo de terreno ou estilo de pilotagem. “Temos o melhor custo/benefício para quem busca mais performance no uso urbano, com caracterís-ticas de motos de maior

cil indrada, porém com mais economia. A MT-03 tem relação peso/potência similar à de modelos de 500 cc”, garante o “product planner” – planejador de produto, em inglês – do modelo, Thiago Chan. O modelo de entrada da linha MT chegará às lojas na segunda quinzena de maio, com preço inicial de R$ 18.790 – com ABS, o valor sobe para R$ 20.790.

Já a NMax briga numa faixa de preço mais baixa e disposta a pegar carona na discussão da mobilidade urbana que

assola os países desenvol-vidos. “No Brasil, temos vivenciado o constante crescimento do trânsito. A NMax foi desenvolvida para conciliar o estilo esportivo com a praticidade do uso urbano, além de permitir maior acessibilidade para todos os públicos”, anali-sa diretor de engenharia de produto da marca. A scooter é equipada com motor monocilíndrico de 160 cc, com quatro válvulas e arrefecimento líquido. A potência é de 15,1 cv a 8 mil rpm e o torque máxi-mo é de 1,47 kgfm a 6 mil

rpm. O propulsor conta com sistema de controle de abertura variável de válvulas e um detalhe co-loca a NMax em patamar superior em comparação à concorrência direta: é a primeira scooter de seu segmento com sistema de freio ABS de série.

Os discos de freio dianteiro e traseiro são de 230 milímetros e a suspen-são leva amortecedores traseiros Double Shock – curso de 90 mm na roda – e garfo dianteiro com curso de 100 mm. As rodas são de 13 polegadas, em liga

leve, calçadas com pneus sem câmara nas medidas 110/70 na frente e 130/70 atrás. O câmbio é o tradi-cional CVT, que impera no segmento. A iluminação dianteira e traseira é em leds e o painel de instru-mentos é totalmente digi-tal e em LCD. A NMax será produzida em três versões de cores: cinza fosco, ver-melho metálico e branco metálico. A exemplo da MT-03, o modelo estará a venda no Brasil também na segunda quinzena de maio. O preço sugerido é de R$ 11.390.

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Segunda . 28 de março de 2016

8 TransMundo

Atalhos de marketing

No acumulado de janei-ro e fevereiro de 2016, os emplacamentos de ônibus no mercado brasileiro caí-ram quase pela metade em relação ao mesmo período do ano anterior – que já foi o pior do setor nessa déca-da. Com vendas tão fracas, descobrir os nichos com algum potencial de cresci-mento tornou-se uma obri-gação para a indústria do setor. O estudo das deman-das do mercado nacional levou a Volvo Bus Latin America a lançar o chassi rodoviário B310R. O novo modelo foi desenvolvido especialmente para freta-mento e viagens de curtas e médias distâncias. “Este modelo abre um novo ni-cho de mercado de ônibus rodoviários para a Volvo Bus. É um veículo dedica-do a aplicações específicas, e que chega para ser o mais econômico da sua catego-ria”, explica Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

O modelo chega com motor diesel de 11 litros, 310 cv de potên-cia e 153 kgfm de torque, configuração 4X2, caixa de câmbio automatizada I-Shift, suspensão eletrô-nica, freio a disco EBS 5 e controle eletrônico de estabilidade. O freio motor VEB com 390 cv garante velocidades médias maio-res em descidas de serra e menor utilização dos freios de serviço, além de evitar variações bruscas de velo-cidade durante a viagem e o desgaste dos pneus. Com essa configuração, segundo a Volvo, o B310R oferece alto desempenho e perfor-mance para aplicações que vão desde o fretamento até viagens interestaduais de

Volvo lança chassis rodoviário B310R para entrar em novos nichos do mercado nacional de ônibus

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA

AUTO PRESS

médias distâncias. O novo chassi permite carrocerias com até 14 metros de com-primento, ampliando a capacidade de passageiros em até quatro lugares. “Os clientes buscam veículos que ofereçam eficiência à operação, baixo custo operacional e maior ren-tabilidade para o negócio. Nossos veículos são desen-volvidos para atender a estas demandas”, garante

Gilberto Vardanega, geren-te de ônibus rodoviários da Volvo Bus Latin America.

Com o lançamen-to do B310R, a linha de rodoviários da Volvo ago-ra possui oito opções de chassis, produzidos sobre uma plataforma global. Sua versatilidade permite configurações com potên-cias que vão de 310 cv a 450 cv. A versão 4X2 é ofertada com potências de 310 cv,

340 cv ou 380 cv; a versão 6X2 ,com 380 cv, 420 cv ou 450 cv ; e a versão 8X2 com 420 cv ou 450 cv. Os chassis de ônibus da Volvo podem ser equipados ainda com itens opcionais de segu-rança e conforto, como o Alcolock – bafômetro – e o ESP, que é item de série nos modelos 6X2 e 8X2 e reduz o risco de derrapagem e capotagem em cur vas. O equipamento ativa os

freios de forma automática e independente por roda, além de cortar a aceleração do veículo.

A Volvo contabi-liza que o maior número de peças em comum entre seus chassis de ônibus be-neficia o consumidor. “Ter uma plataforma única para toda a linha de rodoviários simplifica os projetos de carroceria, facilita as ma-nutenções e reduz custos

operacionais”, valoriza Idam Stival, coordenador da engenharia de ven-das da Volvo Bus Latina America. De acordo com o fabricante, outra vanta-gem do B310R é seu peso, em média 400 kg mais leve que modelos similares disponíveis no mercado, o que permite uma melhor relação de peso e potência para as aplicações às quais se destina.