6 leveduras.pdf
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Leveduras na fermentaLeveduras na fermentaçção ão alcoalcoóólicalicaProfa. Sandra Regina Profa. Sandra Regina CeccatoCeccato--AntoniniAntoniniDTAiSER / CCA / UFSCar DTAiSER / CCA / UFSCar –– Campus Campus de Ararasde Araras
[email protected]@cca.ufscar.br
LaboratLaboratóório de microbiologia agrrio de microbiologia agríícola e molecularcola e molecular
www.cca.ufscar.br/lamam
As caracterAs caracteríísticas essenciais de um sticas essenciais de um processo microbiolprocesso microbiolóógico industrialgico industrial
MICRORGANISMOSMICRORGANISMOS
Vírus
Bactérias
Fungos
Algas
Protozoários
SubstratoSubstrato
Adicionados no meio de cultura
RecuperaRecuperaçção e ão e PurificaPurificaçção do ão do
ProdutoProduto
Produtos do metabolismo
Célula microbiana
Fração das células
RESIDUO RESIDUO OU OU
MATERIAL MATERIAL DE DE
EXCREEXCREÇÇÃOÃO
CaracterCaracteríísticas gerais e sticas gerais e identificaidentificaçção de levedurasão de leveduras
CaracterCaracteríísticas gerais das sticas gerais das levedurasleveduras
Grupo heterogêneoGrupo heterogêneo
UnicelularesUnicelulares
DiversidadeDiversidade
–– Cor das colôniasCor das colônias
–– TexturaTextura
ReproduReproduççãoão
Aspecto colonial de fungos que apresentam crescimentofilamentoso (F) e leveduriforme (L).
Brotamento
Ciclo haplóide
Ciclo diplóide
Ciclo de vida de S. cerevisiae e sua relação comas condições ambientais
+ ferormônio
Ciclo de vida de S. cerevisiae
Leveduras. Em A, células de levedurase de bactérias. Em B, células de Saccharomyces cerevisiae, mostrando células em brotamento. Em C, pseudomicélio de Saccharomyces cerevisiae, em meio Corn-meal agar.
A. B.
C.
A levedura Pichia stipitis, fermentadora de xilose, durante crescimento vegetativo (A), esporos em formação (B), e sob limitação de carbono (C). Foto Tom Kuster.
Leveduras apiculadas
Extrato de malte
MacroscopiaSedimentoResíduoAnelIlhotaPelículaMicroscopiaForma e tamanhodas células
MicrocultivoAgar fubáTween 80Corn meal agar
MicroscopiaPseudomicélio,Micélio verdadeiro,BalistósporosClamidósporos
MicroscopiaProdução esporos sexuais:Ascos e ascósporos
Meio de acetatoGorodkowaYMÁgua de torneira
Outras provas:-Urease-Cápsula-Meio DBB
IDENTIFICAÇÃO GENÉRICA
AuxanogramaAssimilaçãoFontes C e N
ZimogramaFermentação Alcoólica de açúcares
Meios diferenciais-meio TTC-ágar molibdênio-ágar azul Tripan-meio de Nickerson-meio de CGB
Outras provas:-Crescimento 37ºC-Produção de compostos amilóides
-tubo germinativo-resistência aCicloheximida-fenol oxidase
IDENTIFICAÇÃO ESPECÍFICA
Teste do DBB. As linhagens CCA 181, 506 e 567 são DBB negativas, enquanto a CCA379 é DBB positiva (utilizada como
controle positivo) – Linhagens basidiomicéticas são DBB+
ESPOROSSEXUAIS
S. cerevisiae
S. cerevisiae
Produçãode pseudomicélio
Candida albicans - pseudomicélio
Teste de produção de ácido a partir da glicose em meio carbonato de cálcio, por 7-10 dias, a 30º C.
Para caracterização de linhagens de Dekkera
FERMENTAÇÃO DA GLICOSE
+- +--
Carbono Nitrogênio
Lin
hage
m
Erit
ritol
Sac
aros
e
Raf
inos
e
Gal
acto
se
Xilo
se
Mel
ezito
se
Ara
bino
se
Cel
obio
se
Man
itol
Mel
ibio
se
Glic
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Mal
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Ac.
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cíni
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ina
Etil
amin
a
Nitr
ato
005 - + + + + + + - - - + - + - - - - + - + - 006 - + + + + + + + + + + + + - + + + - + + - 007 - + - + + + + - - - + - + - - - - - - + - 008 - + + - - + + - - + + - + - - - - + - - - 012 - + + + + + + - - - + - + - - - + + + + - 022 - + - + - + - - + - + - - - - - - - - nd - 023 - + + + + + + - - + + - + - - - - + - - - 027 - + - + - + + - - - + - + - - - - - - nd - 035 - + - + + - + - + - + - + - - - - - - nd - 037 - + + - + + - - - + + - + - - - - + - - - 053 - + + + + + + + - - + - + - - + + + + + +059 - + - - + + + + - - + - + - - - + + + + +077 - + + + - + - + + - + + + - - - + + + + +083 - + + + + + + - - - + - + - - - - + - - - 115 - + - + + + + - + - + + + - + - - + + + - 151 - + - - - - + - - - + - - - - - - - + - - 155 - + - + + + + + - - + + + - - + + + + + +181 - + - + + + + + + - + + + - + - + + + + - 209 - + + + + + - - - + + - - - - - + - - - 373 - + - + + + + - + - + + + - - - + + - + - 385 - - - - - - + - - - + - + - - - - - - - - 397 - + - + - + + - - - + - - - - - + + - - - 447 - + - + + + + - + - + + + - + - + + + + - 467 - + - + + + + - + - + + + - + - + - + + +471 - + - + + + + - + - + + + - + - + - + + - 506 - + - + + + + + + + + + + - + - + + + + - 540 - + - + nd + + - + - + + + - + - + + + + - 567 - + - + + + + - + - + + + - + - + + + + - 593 - + + + + + + - + - + + + - + - + + + + - 610 - + - - + + + + + - + + + - + - - + + + - 612 - + - + + + + + + - + + + - + - + + + + -
1 - (+) = positivo; (-) = negativo e (nd) = não determinado;
Chaves de identificaChaves de identificaççãoãoKregerKreger--vanvan RijRij, N.J.W. , N.J.W. TheThe yeastsyeasts. A . A taxonomictaxonomic studystudy. . ElsevierElsevier, 1984., 1984.
BarnettBarnett, J.A., Payne, R.W., , J.A., Payne, R.W., YarrowYarrow, D. , D. YeastsYeasts: : characteristicscharacteristics andand identificationidentification. . Cambridge Univ. Cambridge Univ. PressPress, 1990., 1990.
Importância do estudo da Importância do estudo da diversidade de leveduras diversidade de leveduras na fermentana fermentaçção alcoão alcoóólicalica
http://www.apta.sp.gov.br/cana/anexos/Workshop_Etanol_sessao%202_Luiz%20Basso.pdf
http://www.apta.sp.gov.br/cana/anexos/Workshop_Etanol_sessao%202_Luiz%20Basso.pdf
http://www.apta.sp.gov.br/cana/anexos/Workshop_Etanol_sessao%202_Luiz%20Basso.pdf
http://www.apta.sp.gov.br/cana/anexos/Workshop_Etanol_sessao%202_Luiz%20Basso.pdf
TTéécnicas avancnicas avanççadas no adas no estudo da diversidade de estudo da diversidade de leveduras em processos leveduras em processos fermentativosfermentativos
IDENTIFICAÇÃO DE LEVEDURAScomo era feita há 20 anoscomo era feita há 20 anos
Morfologia das células e colônias;Características bioquímicas e fisiológicas;Classificação de espécies mas não de linhagens.
IDENTIFICAÇÃO DE LEVEDURAScomo é feita hojecomo é feita hoje
Cariotipagem: análise do DNA cromossômico das leveduras.
Técnicas baseadas em PCR (RAPD) e RFLP.
Cada linhagem possui um padrão único de cromossomos ou bandas de DNA (como um código de barras).
2007 – Anais do XVI Sinaferm
Todos os isolados pertencem à espécie Saccharomyces cerevisiae e apresentaram o mesmo cariótipo. No entanto, um dos três tipos morfológicos isolados, em cada coleta, apresentou desempenho industrial diferente dos demais. Os dados obtidos indicam que a determinação do desempenho fermentativo, pelas técnicas utilizadas, além de avaliar a performance industrial de cepas de levedura, pode proporcionar a diferenciação final entre cepas S. cerevisiae de mesmo cariótipo.
ANDRIETTA, M. G. S. ; ANDRIETTA, Silvio Roberto ; STROPPA, C. T. . Caracterização das leveduras floculantes selecionadas em reator tipo torre em uma unidade de fermentação alcoólica. In: SINAFERM, 2003, Florianópolis. XIV SINAFERM, 2003.
Região ITS
RAPD
Tabela 1 – Pontuação e limites das faixas de variação dos parâmetros utilizados na classificação daleveduras (Andrietta et al., 1999).
Dígito Parâmetro 1 (Alto) 2 (Médio) 3 (Baixo) Primeiro Yx/s (gMS/gSubst) > 0,044 0,041 a 0,044 < 0,041Segundo VCS (gSubst/Lxh) > 5,7 5,2 a 5,7 < 5,2 Terceiro NCO (%) > 98,5 90 a 98,5 < 90 Quarto μmax (1/h) > 0,55 0,45 a 0,55 < 0,45 Quinto PROD (gEt/Lxh) > 2,4 2,2 a 2,4 < 2,2 Sexto Yp/s (gEt/gSubst) > 0,45 0,45 a 0,42 < 0,42
Metodologia da Capacidade Fermentativa (Andrietta et al., 1999)
Andrietta, S. R.; Migliari, P. C. e Andrietta, M. G. S. (1999), Classificação das cepas de leveduras de processos industriais de fermentação alcoólica utilizando capacidade fermentativa. STAB – Açúcar, Álcool e Subprodutos, v.17, n.5, p.54-59.
Tabela 2 - Valores de participação populacional, PP (%); rendimento em células, Yx/s (gMS/gSubst); velocidade de consumo de substrato, VCS (gSubst/Lxh); nível de conversão de substrato, NCO (%); velocidade específica máxima de crescimento, μmax (1/h); produtividade, PROD (gEt/Lxh); rendimento em etanol, Yp/s (gEt/gSubst); grupo de desempenho, para as leveduras isoladas.
Coleta (dias/safra) Isolado PP Yx/s VCS NCO μm PROD Yp/s Grupo
IN 74 100,0 0,0412 5,81 99,65 0,50 2,60 0,4774 211.21178 0,0412 5,81 99,62 0,51 2,49 0,4579 211.21179 0,0412 5,80 99,50 0,47 2,51 0,4618 211.21180
77,3 0,0440 5,80 99,50 0,49 2,54 0,4672 211.211
81 0,0410 5,80 99,50 0,48 2,47 0,4540 211.21182 0,0424 5,80 99,50 0,49 2,53 0,4650 211.21183
12,5 0,0432 5,80 99,50 0,46 2,57 0,4715 211.211
84 0,0422 4,45 76,36 0,46 2,00 0,4878 233.23185 0,0443 3,92 67,27 0,45 1,86 0,5199 233.231
60
86* 10,2
0,0434 5,80 99,49 0,46 2,55 0,4688 211.21196 0,0423 5,80 99,50 0,51 2,46 0,4528 211.21197 0,0419 5,80 99,50 0,48 2,48 0,4555 211.21198
55,2 0,0436 5,80 99,50 0,48 2,45 0,4511 211.211
99 0,0430 4,78 81,94 0,53 2,02 0,4574 233.231100 0,0433 4,79 82,21 0,55 2,00 0,4513 233.231101
29,3 0,0433 5,80 99,44 0,47 2,44 0,4502 211.211
102 0,0419 5,80 99,50 0,50 2,45 0,4517 211.211103 0,0435 5,80 99,50 0,49 2,46 0,4539 211.211
120
104 15,5
0,0434 5,80 99,50 0,50 2,46 0,4527 211.211114 0,0440 3,37 57,85 0,48 1,59 0,5207 233.231115 0,0440 3,77 64,63 0,50 1,58 0,4598 233.231116
43,3 0,0417 5,79 99,41 0,47 2,52 0,4645 211.211
117 0,0420 5,80 99,50 0,47 2,46 0,4521 211.211118 0,0411 5,80 99,51 0,48 2,56 0,4702 211.211119
31,7 0,0416 5,80 99,51 0,46 2,53 0,4657 211.211
120 0,0410 5,80 99,50 0,47 2,52 0,4633 211.211121 0,0420 5,80 99,51 0,46 2,49 0,4577 211.211
180
122 25,0
0,0415 5,80 99,50 0,45 2,50 0,4600 211.211* Variante morfológico.
AN
DR
IETTA, M
. G. S. ; A
ND
RIETTA
, Silvio Roberto ; STR
OPPA
, C. T..C
aracterização das leveduras floculantes
selecionadas em reator tipo torre em
uma unidade de ferm
entação alcoólica. In: SINA
FERM
, 2003, Florianópolis. XIV SIN
AFER
M, 2003.
UtilizaUtilizaçção de meios ão de meios seletivosseletivos
3 X 109 células de S. cerevisiae / ml3 X 103 células de leveduras selvagens / ml
1 ml sem diluição
1 ml diluição 10-8
1 ml diluição 10-2
Meio contagem geralNão seletivo>>> 300 colônias
Meio contagem geralNão seletivo30 colônias{3 X 109 / 108 } = 30{3 X 103 / 108 } = < 1
Meio seletivo{3 X 103 / 102 } = 30Exemplo: actidioneinibe o crescimentode S. cerevisiae
Dorna de fermentação
Regra: contarentre 30 e 300 colônias
MEIO DE CULTURA WLN – Wallerstein Laboratory Nutrient Medium
Diluição10-10
Sem diluição
Sem diluição
Para Saccharomyces não-cerevisiae
Para não-Saccharomyces
Para Saccharomyces não-cerevisiaeContagem geral
Sem diluição
Tosta, Tosta, C.D.C.D., , CeccatoCeccato--AntoniniAntonini, S.R. Eficiência de meios seletivos , S.R. Eficiência de meios seletivos no monitoramento de leveduras na fermentano monitoramento de leveduras na fermentaçção alcoão alcoóólica lica atestada por PCR. In: XV Simpatestada por PCR. In: XV Simpóósio Nacional de sio Nacional de BioprocessosBioprocessos, , 2005, Recife2005, Recife--PE (Anais).PE (Anais).
Analisou a eficiência de três meios seletivos (Analisou a eficiência de três meios seletivos (AgarAgar--lisinalisina, , LWYM e WLD) no isolamento de leveduras selvagens LWYM e WLD) no isolamento de leveduras selvagens atravatravéés dos testes de taxonomia cls dos testes de taxonomia cláássica e de PCR.ssica e de PCR.Linhagens isoladas do vinho e fermento a partir dos Linhagens isoladas do vinho e fermento a partir dos meios seletivos pertenceram exclusivamente a gêneros meios seletivos pertenceram exclusivamente a gêneros não não SaccharomycesSaccharomyces, com bandas de DNA da região ITS , com bandas de DNA da região ITS entre 420 e 550 entre 420 e 550 bpbp..Linhagens de Linhagens de SaccharomycesSaccharomyces cerevisiaecerevisiae, isoladas , isoladas exclusivamente de WLN, apresentaram ITS acima de exclusivamente de WLN, apresentaram ITS acima de 800 800 bpbp, caracter, caracteríístico desta e da demais espstico desta e da demais espéécies do cies do grupo grupo SaccharomycesSaccharomyces sensusensu strictostricto..Os meios seletivos testados permitiram a distinOs meios seletivos testados permitiram a distinçção entre ão entre linhagens selvagens e do processo.linhagens selvagens e do processo.
S. cerevisiae
Colônias rugosas
= S. cerevisiaeColôniasmucosas
Oliveira, M.C.F.L., Silva, R.B.O. BiotipoSaccharomyces cerevisiae em cadeias multicelulares ramificadas na fermentação contínua. In: XVII Congresso Brasileiro de Microbiologia, 1993, Santos-SP.
Identificaram uma levedura selvagem com as mesmas características, apresentando elevado poder competitivo em relação à levedura usual do processo e às demais leveduras selvagens, substituindo em cerca de 50% o fermento de partida.
Ceccato-Antonini, S.R., Parazzi, C. Isolamento de levedura selvagem floculante e efeitos da contaminação em processo de fermentação etanólica contínua. In: VI Congresso Nacional da STAB, 1996, Maceió-AL.
Verificaram uma proporção de 1:1 entre leveduras rugosas e não-rugosas no fermento e no vinho, ocasionando uma queda de 10% no rendimento fermentativo e 18% na produção de álcool. Para a retomada do rendimento a valores ~ 89,5%, o fermento teve que ser substituído. Os focos de contaminação eram a água de diluição e o melaço.
A pesquisadora Silene C. L. Paulillo (Fermentec) apresentou os resultados de um trabalho realizado durante 3 safras consecutivas (2002, 2003 e 2004)
sobre as características de 300 leveduras selvagens que contaminaram 46 destilarias. As leveduras identificadas
pela cariotipagem formavam colônias de borda lisa (57%) ou rugosa (43%). Todas as leveduras de colônias
com borda rugosa apresentaram problemas na fermentação como: espuma em excesso, floculação e/ou
sobra de açúcar no vinho. Entre as leveduras de colônias de borda lisa, 65% apresentaram pelo menos
um dos problemas citados.As leveduras com estas características foram submetidas a mais dois ciclos
fermentativos com mosto contaminado por lactobacilos (~1 x 107 bactérias/mL).
Nestas condições, as leveduras contaminantes flocularam intensamente (como indicado pelas setas amarelas), enquanto que, a linhagem PE-2 (referência), não foi afetada. Estes resultados mostraram a importância do uso de leveduras selecionadas e quanto se pode perder com leveduras contaminantes.
Alguns resultados de Alguns resultados de monitoramento utilizando monitoramento utilizando meios seletivosmeios seletivos
Fermento da cuba
1,00E+001,00E+021,00E+041,00E+061,00E+081,00E+101,00E+121,00E+14
22-jun
29-jun
6-jul
13-jul
20-jul
27-jul
3-ago
10-ago
17-ago
24-ago
31-ago
7-set
14-set
21-set
Data da coleta
UFC
ou
célu
las
viáv
eis/
mL
Não Sacch Não Sacch. cerev.Leveduras totais Células viáveisBactérias totais
Safra 2005/2006
Vinho dorna 1
1,00E+001,00E+021,00E+041,00E+061,00E+081,00E+101,00E+121,00E+14
22-jun
29-jun
6-jul
13-jul
20-jul
27-jul
3-ago
10-ago
17-ago
24-ago
31-ago
7-set
14-set
21-set
Data da coleta
UFC
ou
célu
las
viáv
eis/
mL
Não Sacch Não Sacch. cerev.Leveduras totais Células viáveisBactérias totais
Safra 2005/2006
Mosto
1,00E+00
1,00E+01
1,00E+02
1,00E+03
1,00E+04
1,00E+05
1,00E+06
1,00E+07
1,00E+08
22-jun
29-jun
6-jul
13-jul
20-jul
27-jul
3-ago
10-ago
17-ago
24-ago
31-ago
7-set
14-set
21-set
Data da coleta
UFC
/mL
Não Sacch Não Sacch. cerev.Leveduras totais Bactérias totais
Safra 2005/2006
OBRIGADA !OBRIGADA !