A Experiência de A Experiência de Rede de Rede de Distribuição SubterrâneaDistribuição Subterrâneaem São Luís do Maranhãoem São Luís do Maranhão

1612FUNDAÇÃO DA CIDADE PELOS

FRANCESES

1615.EXPULSÃO DOS FRANCESES. TRAÇADO URBANO

GEOMÉTRICO DO ENGENHEIRO MILITAR FRANCISCO FRIAS DE MESQUITA

SOBREPOSIÇÃO DA PLANTA ORIGINAL SOBRE A MALHA URBANA ATUAL

A PARTIR DO SÉCULO XVIII A CIDADE SE URBANIZOU COMO RESULTADO DO CICLO ECONÔMICO DE EXPORTAÇÃO DE ALGODÃO, ARROZ E COURO E MÃO DE OBRA ESCRAVA,

FRUTO DAS ATIVIDADES DA CIA DE COMÉRCIO DO GRÃO PARÁ E MARANHÃO CRIADA PELO

MARQUÊS DE POMBAL EM 1775

“SÃO LUÍS MERECE, Á VISTA DE SUA POPULAÇÃO E RIQUEZA O 4º LUGAR ENTRE AS CIDADES BRASILEIRAS. AS CASAS DE 2 E 3 PAVIMENTOS SÃO NA MAIORIA CONSTRUÍDAS

DE GRÉS DE CANTARIA E A CÔMODA DISPOSIÇÃO INTERIOR CORRESPONDE AO EXTERIOR SÓLIDO, DE CONFORTO BURGUÊS.

(SPIX E MARTIUS – 1828. CIENTISTAS ALEMÃES EM VISITA AO BRASIL)

CONJUNTO ARQUITETÔNICO DA RUA DO TRAPICHE, PRINCIPAL PORTO COMERCIAL DOS SÉCULOS XVIII E XIX

A CIDADE TORNOU-SE BEM DOTADA DE EQUIPAMENTOS URBANOS E SERVIÇOS PÚBLICOS TAIS COMO: RUAS EM PARALELEPÍPEDOS, CALÇADAS E ESCADARIAS EM CANTARIA DE

LIOZ, PRAÇAS E JARDINS SOFISTICADOS COM FONTES E CHAFARIZES, ILUMINAÇÃO PÚBLICA COM LAMPIÕES A GÁZ E TRANSPORTE COLETIVO COMO O BONDE

ANTIGA CASA DAS TULHAS QUE NO SÉCULO XIX ABRIGOU UM SOFISTICADO MERCADO DE GÊNEROS

PRAÇA DO COMÉRCIO -1890- EM PRIMEIRO PLANO UM MODELO DE POSTE COM LAMPIÃO A GÁS

A CENTRAL DE PRODUÇÃO DE GÁS QUE ERA DISTRIBUÍDO POR UMA REDE SUBTERRÂNEA DE TUBULAÇÃO DE COBRE ATÉ OS LAMPIÕES

LARGO DO CARMO NO FINAL DO SÉCULO XIX

VISTA DA CIDADE DA PARTIR DA PONTA DO SÃO FRANCISCO - GRAVURA DE 1860

Localização geográfica

DOIS GRAUS ABAIXO DA LINHA DO EQUADOR

2- CARACTERIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO

ANEL DE CONTORNO E LIGAÇÕES DO CENTRO HISTÓRICO COM AS ÁREAS DE EXPANSÃO URBANA

A EXTENSÃO DO CONJUNTO COM 5500 EDIFICAÇÕES E 250 HECTARES

SOBRADO COM MIRANTE E A FACHADA DE UM SOLAR

PRAÇA JOÃO LISBOA, LARGO DO CARMO E PRAÇA BENEDITO LEITE

O CONJUNTO DA RUA DO GIZ

RETÁBULO DO ALTAR – MÓR DA IGREJA DA SÉ E AZULEJOS EM RELÊVO NAS FACHADAS DOS SOBRADOS

ARQUITETURA RELIGIOSA: IGREJA DA SÉ E PALÁCIO EPISCOPAL E IGREJA DO DESTERRO

O PALÁCIO DOS LEÕES E A RQUITETURA VERNACULAR DO PORTINHO ASSUMEM IGUAL IMPORTÂNCIA PARA A PRESERVAÇÃO DO CONJUNTO COMO UM TODO

A INFLUÊNCIA DO ESTILO ART - NOUVEAU DO INÍCIO DO SÉCULO XX

USO DO SOLO URBANO DIVERSIFICADO NO CENTRO HISTÓRICO: COMÉRCIO, SERVIÇOS, INSTITUIÇÕES, HABITAÇÃO.

ALFAIATARIAS TRADICIONAIS

MERCADOS E TIPOS POPULARES

O PROBLEMA DOS CORTIÇOS E HABITAÇÕES COLETIVAS IRREGUJLARES E SEM CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE

“SÃO LUÍS NASCEU DO MAR E POSSUI O CARÁTER MARCANTE DE UMA CIDADE PORTUÁRIA”

A INFLUÊNCIA DAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS NA VIDA DO CENTRO HISTÓRICO

PASSAGEIROS NA RAMPA DO PALÁCIO E PESCA ARTESANAL NO PORTINHO DO DESTERRO

A PRESENÇA COTIDIANA DAS VELAS COLORIDAS DIANTE DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO

ATIVIDADES PORTUÁRIAS TRADICIONAIS NO CENTRO HISTÓRICO

A LIGAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO COM AS POVOAÇÕES RIBEIRINHAS E LITORÂNEAS

DESEMBARQUE DO PESCADO NO PORTINHO

3- PERÍODO DE ABANDONO (SÉCULO XX ATÉ OS ANOS 70)

O SÉCULO XX TROUXE PARA A REGIÃO DO MEIO NORTE BRASILEIRO UM LARGO PERÍODO DE RECESSÃO ECONÔMICA E PARA A CIDADE DE

SÃO LUÍS A DECADÊNCIA DE SEU NÚCLEO URBANO ORIGINAL

NO FINAL DOS ANOS 70, NO CORAÇÃO DA PRAIA GRANDE, UM CENÁRIO DE DESOLAÇÃO E ABANDONO

VEÍCULOS TOMAVAM CONTA DAS RUAS E PRAÇAS DE FORMA DESORDENADA

CONGESTIONAMENTO EM RUAS QUE FORAM PROJETADAS EM 1615

TRÁFEGO PESADO ABALANDO A ESTRUTURA DOS SOBRADOS

GALPÕES DO ANTIGO PORTO FICARAM VAZIOS E ABANDONADOS

GRANDES SOBRADOS EM RUÍNAS E TRANSFORMADOS EM SUB MORADIAS

NOS ANOS 70 UM QUADRO DE IMÓVEIS EM RUÍNAS E A ULTRAPASSADA E PERIGOSA REDE ÁEREA DE ENERGIA

PESADOS POSTES DE CONCRETO, TRANSFORMADORES E FIAÇÃO AÉREA OBSTRUINDO E DESCARACTERIZANDO O CONJUNTO ARQUITETÔNICO

19791979-- O GOVERNO DO ESTADO E O IPHAN O GOVERNO DO ESTADO E O IPHAN (POR SUGESTÃO DE ALOISIO MAGALHÃES) (POR SUGESTÃO DE ALOISIO MAGALHÃES)

REALIZAM EM SÃO LUÍS A REALIZAM EM SÃO LUÍS A 1ª CONVENÇÃO DA 1ª CONVENÇÃO DA PRAIA GRANDEPRAIA GRANDE QUE RESULTA NA CRIAÇÃO DO QUE RESULTA NA CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO

DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS.DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS.

1974 1974 -- TOMBAMENTO FEDERAL DO CENTRO TOMBAMENTO FEDERAL DO CENTRO

HISTÓRICO DE SÃO LUÍS AMPLIANDO E HISTÓRICO DE SÃO LUÍS AMPLIANDO E COMPLEMENTANDO OUTROS TOMBAMENTOS COMPLEMENTANDO OUTROS TOMBAMENTOS

ANTERIORES E BENEFICIANDO UMA ÁREA DE 60 ANTERIORES E BENEFICIANDO UMA ÁREA DE 60 HECTARES E CERCA DE 1000 EDIFICAÇÕESHECTARES E CERCA DE 1000 EDIFICAÇÕES

(PROCESSO Nº 454(PROCESSO Nº 454--TT--57)57)

AS TRÊS ÁREAS DE PROTEÇÃO: ESTADUAL, FEDERAL E UNESCO

PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO

CENTRO HISTÓRICO DESÃO LUÍS

Governo do Estado

MARANHÃO • BRASIL

19791979--CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO REVITALIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍSREVITALIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS

Desenho: Terciano TorresO CENÁRIO ENCONTRADO EM 1979

Desenho: Terciano TorresO CENÁRIO PROPOSTO PELO PROGRAMA

Desenho: Luiz PhelipeCENÁRIO DE 1979

Desenho: Edson FogaçaA PROPOSTA DO PROGRAMA

1982 - PRIMEIRA INTERVENÇÃO UTILIZANDO MODELO DE LUMINÁRIA MODERNA NA PRAÇA DA PRAIA GRANDE