a Área de farmácia no sistema nacional de pós-graduação (snpg) · síntese atual da Área de...
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Prof. Armando da Silva Cunha Junior
Faculdade de Farmácia da UFMG
Coordenador da Área de Farmácia na CAPES
A Área de Farmácia no Sistema
Nacional de Pós-Graduação (SNPG)
Introdução
Evolução do ensino superior no Brasil
1.637 2.41647,5%
15.244 32.050110%
Evolução do ensino superior no Brasil
Evolução do ensino superior no Brasil
17,8%
82,2%
IES por categoria acadêmica:
Públicas
Privadas
Evolução do ensino superior no Brasil
Total = 134.888 vagas em 10 anos
- 66.332 em IES públicas
- 68.556 em IES privadas
O Sistema Nacional de Pós-Graduação - SNPG
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO SNPG:
Programas
Áreas de Avaliação
Grandes ÁreasColégios
Conselho Técnico
Científico da
Educação Superior -
CTC ES
Diretoria de Avaliação
DAV- CAPES
Programas - Áreas de Avaliação (48) - Grandes Áreas (9) - Colégios (3)
Total M D F M/D Total M D F
INTERDISCIPLINAR 294 119 10 79 86 380 205 96 79
CIÊNCIAS AGRÁRIAS I 218 59 0 17 142 360 201 142 17
EDUCAÇÃO 159 60 0 33 66 225 126 66 33
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO 158 43 2 61 52 210 95 54 61
LETRAS / LINGUÍSTICA 145 53 1 6 85 230 138 86 6
BIODIVERSIDADE 139 47 1 5 86 225 133 87 5
ENGENHARIAS III 124 43 1 28 52 176 95 53 28
ENSINO 123 27 4 67 25 148 52 29 67
ENGENHARIAS I 111 49 1 19 42 153 91 43 19
CIÊNCIAS AMBIENTAIS 102 49 6 21 26 128 75 32 21
ODONTOLOGIA 100 18 2 22 58 158 76 60 22
MEDICINA II 91 12 2 8 69 160 81 71 8
MEDICINA I 90 7 3 14 66 156 73 69 14
ENGENHARIAS II 89 35 2 11 41 130 76 43 11
DIREITO 88 56 0 1 31 119 87 31 1
ENGENHARIAS IV 82 32 1 10 39 121 71 40 10
SAÚDE COLETIVA 79 14 3 32 30 109 44 33 32
PSICOLOGIA 77 24 0 2 51 128 75 51 2
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 74 36 2 11 25 99 61 27 11
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II 70 8 1 9 52 122 60 53 9
HISTÓRIA 69 23 0 9 37 106 60 37 9
MEDICINA VETERINÁRIA 69 22 0 3 44 113 66 44 3
ENFERMAGEM 67 19 2 15 31 98 50 33 15
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS I 65 26 0 6 33 98 59 33 6
ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS 65 30 1 2 32 97 62 33 2
QUÍMICA 64 20 2 2 40 104 60 42 2
FARMÁCIA 63 25 3 5 30 93 55 33 5
ECONOMIA 62 20 1 15 26 88 46 27 15
ASTRONOMIA / FÍSICA 60 18 1 2 39 99 57 40 2
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I 60 10 1 2 47 107 57 48 2
MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 59 21 3 6 29 88 50 32 6
GEOGRAFIA 58 27 0 2 29 87 56 29 2
BIOTECNOLOGIA 57 18 3 9 27 84 45 30 9
ARQUITETURA E URBANISMO 55 20 0 10 25 80 45 25 10
EDUCAÇÃO FÍSICA 54 21 0 2 31 85 52 31 2
GEOCIÊNCIAS 54 13 0 1 40 94 53 40 1
ARTES / MÚSICA 52 24 0 4 24 76 48 24 4
SOCIOLOGIA 52 18 1 2 31 83 49 32 2
CIÊNCIA DE ALIMENTOS 49 17 0 5 27 76 44 27 5
FILOSOFIA/TEOLOGIA:SUBCOMISSÃO FILOSOFIA 42 19 1 0 22 64 41 23 0
MEDICINA III 42 1 4 5 32 74 33 36 5
CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 40 16 0 6 18 58 34 18 6
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL / DEMOGRAFIA 39 16 0 9 14 53 30 14 9
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III 34 5 0 1 28 62 33 28 1
SERVIÇO SOCIAL 33 17 0 0 16 49 33 16 0
MATERIAIS 31 10 1 4 16 47 26 17 4
ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA 27 9 0 0 18 45 27 18 0
NUTRIÇÃO 26 12 0 3 11 37 23 11 3
FILOSOFIA/TEOLOGIA:SUBCOMISSÃO TEOLOGIA 20 7 0 3 10 30 17 10 3
Brasil: 3.881 1.295 66 589 1.931 5.812 3.226 1.997 589
ÁREA AVALIAÇÃOProgramas e Cursos de pós-graduação Totais de Cursos de pós-graduação
Programas de Pós-Graduação (PPGs)
Distribuição dos PPGs entre as Grande Áreas
A Grande Área de Ciências da Saúde
Seminário de acompanhamento 2015Biênio 2013/14
EVOLUÇÃO DO SISTEMA 2005 - 2014
Distribuição das Notas dos programas
Excelência: 13% dos programas tem Nota 6 ou 7
MP
Programas Nota 7 (2014)
Programas Nota 6 (2014)
Comparação entre criação de cursos de graduação x
programas de pós-graduação na área entre 1975 e 2009
Programas de Pós-Graduação
Cursos de Graduação
Quantidade
Ano:
Evolução da taxa de criação de cursos de farmácia entre 1996 e 2004
Fonte: Cadastro Nacional da Educação Superior. INEP/MEC
20042003
20022001
20001999
19981997
1996
4
20
23
14
24 23
18
22
11
159!!!
Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lei nº 9.394, de 20/12/1996
São Paulo: 1978, 1987,1989
Rio Grande do Sul: 1992
Paraíba: 1998
Minas Gerais: 2002
Pernambuco: 2002
Paraná: 2005
Santa Catarina: 2005
Ano de criação dos primeiros cursos de doutorado da
Área de Farmácia no Brasil por UF até 2005:
Tabela de Áreas do Conhecimento
40300005 FARMÁCIA
40301001 FARMACOTECNIA
40302008 FARMACOGNOSIA
40303004 ANÁLISE TOXICOLÓGICA
40304000 ANÁLISE E CONTROLE DE MEDICAMENTOS
40305007 BROMATOLOGIA
(Árvore do conhecimento)
30600006 ENGENHARIA QUÍMICA30601002 PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUÍMICA
30601010 PROCESSOS BIOQUÍMICOS
30601029 PROCESSOS ORGÂNICOS
30601037 PROCESSOS INORGÂNICOS
30602009 OPERAÇÕES INDUSTRIAIS E EQUIPAMENTOS PARA ENG. QUÍMICA
30602017 REATORES QUÍMICOS
30602025 OPERAÇÕES CARACTERÍSTICAS DE PROCESSOS BIOQUÍMICOS
30602033 OPERAÇÕES DE SEPARAÇÃO E MISTURA
30603005 TECNOLOGIA QUÍMICA
30603013 BALANÇOS GLOBAIS DE MATÉRIA E ENERGIA
30603021 ÁGUA
30603030 ÁLCOOL
30603048 ALIMENTOS
30603056 BORRACHAS
30603064 CARVÃO
30603072 CERÂMICA
30603080 CIMENTO
30603099 COURO
30603102 DETERGENTES
30603110 FERTILIZANTES
30603129 MEDICAMENTOS
30603137 METAIS NÃO-FERROSOS
30603145 ÓLEOS
30603153 PAPEL E CELULOSE
30603161 PETRÓLEO E PETROQUÍMICA
30603170 POLÍMEROS
Síntese Atual da Área de Farmácia
Síntese Atual da Área
Total M D F M/D
63 25 3 5 30
Programas e Cursos de Pós-Graduação
Total de Cursos de Pós-Graduação
Total M D F
93 55 33 5
Programas em Associação de IES
Tipo Programa Curso/Nota APCN Inicio
Ampla Ciências Farmacêuticas
UNICENTRO/UEPG
M/3 2009 2010
Rede
UFG (10 IES)
Nanotecnologia
Farmacêutica
D/4 2009 2010
Rede
UFRN (4 IES)
Desenvolvimento e
Inovação Tecnológica
em Medicamentos
D/4 2008 2009
Rede
UFRGS (7 IES)
Assistência
Farmacêutica
M/3 2010 2011
Rede
UFG (4 IES)
Inovação
Farmcêuitica
D/4 2012 2013
Março-2015
Evolução da Pós-Graduação na Área de Farmácia
30 anos (1970-2000): 15 Programas
10 anos (2003-2014): + 45 Programas
Aumento = 333 %
Nú
mero
de P
rog
ram
as
SNPG X Farmácia: últimos 10 anos
FARMÁCIA2014 2005 Crescimento
55 24 129,0%
33 15 120,0%
4 2 100,0%
62 25 148,0%
1062 412 158,0%
1624 731 122,0%
1430 400 257,0%
116 1
3170 1132 180,0%
683 297 129,0%
213 90 137,0%
21 1
917 388 136,0%
Número de Programas: Brasil / Área / Região
Região
Geográfica
Nº PPGs
SNPG%
Nº PPGs
Farmácia%
Sudeste 1.777 45,9% 29 46,7%
Sul 819 20,9% 11 18,3%
Nordeste 768 19,9% 13 21,7%
Centro-Oeste 315 8,2% 6 8,3%
Norte 202 5,2% 4 5,0%
Fonte: site da CAPES (data da última atualização: 20/03/2015)
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE FARMÁCIA
Norte: 4
Amazonas: 1
Pará: 2
Amapá:1
62 Programas
Sudeste: 29
Espírito Santo: 2
Rio de Janeiro: 5
Minas Gerais: 8
São Paulo: 13
Nordeste: 13Piauí:1
Ceará:1
Rio Grande do Norte:2
Paraíba: 2
Pernambuco: 3
Sergipe:1
Alagoas:1
Bahia:2
Sul: 11Paraná: 5
Santa Catarina: 2
Rio Grande do Sul: 4
Centro-Oeste: 6
DF: 1
Goiás: 4
Mato grosso do Sul: 1
Evolução das Notas nas Trienais 2007, 2010 e 2013
(27)
(34)
(51)
41,6
35,0
11,6
6,65,0
38,3
34,6
16,1
7,1
3,8
Brasil
Farmácia
3 45
67
Distribuição (%) das notas: Área x Brasil
Formação de recursos humanos na área de
Farmácia nos últimos triênios
2508
3490
1267
1506 1398
2300
382 433
Quantidade
Ano:
Profissional Doutores Mestres
ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
PLATAFORMA SUCUPIRA
Os dados podem ser preenchidos continuamente pelo coordenador à medida em que
estiverem disponíveis no PPG. A Plataforma pode ser consultada permanentemente por
toda a comunidade. Uma resposta à Lei no 12.527, de 18/11/2011, lei da transparência.
Ferramenta para coletar informações, realizar análises
e avaliações e ser a base de referência do SNPG.
Módulo Coleta
de dados
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
Contribuir para a garantia da qualidade da pós-graduação brasileira:
renovação de reconhecimento.
Retratar a situação da pós-graduação brasileira no período. Especificar:
O grau diferencial de desenvolvimento de cada programa,
A classificação dos programas no âmbito de suas respectivas áreas,
A caracterização da situação específica de cada programa.
Contribuir para o desenvolvimento de cada programa e área em
particular:
Fornecer a cada programa avaliado, as apreciações criteriosas sobre os
pontos fortes e os pontos fracos de seu desempenho, no contexto do
conjunto dos programas da área, e antepor-lhes desafios e metas para o
futuro.
Fornecer subsídios para a definição de planos e programas de
desenvolvimento e a realização de investimentos no SNPG.
Adoção de padrões internacionais de desenvolvimento do conhecimento
na área como referência para o processo de avaliação.
Elevação dos referenciais de avaliação adotados:
o processo não deve se restringir a uma avaliação “intra-área”;
deve retratar as diferenças no nível de desenvolvimento das áreas no país e a
dinamicidade de cada uma delas no que diz respeito à sua capacidade de
acompanhar o ritmo de evolução do conhecimento em seu campo;
não deve perder a progressiva da capacidade discriminatória da escala
adotada, em decorrência da alta concentração de programas nos níveis
superiores da escala.
Garantia da qualidade dos relatórios sobre o desempenho de cada
programa:
atender aos requisitos de fundamentação técnica, estruturação, clareza,
coerência e precisão, fundamentais para que os resultados da avaliação sejam
compreendidos, valorizados e considerados pelos programas e cursos e
demais interessados nesse processo.
PARÂMETROS DA AVALIAÇÃO
A Avaliação é classificatória
Deve estabelecer diferentes níveis de qualidade de desempenho
dos programas em cada área de avaliação – e, portanto, não pode
gerar concentrações excessivas em quaisquer dos níveis da
escala de notas.
A Avaliação é comparativa entre as diferentes áreas.
Deve utilizar o mesmo conjunto de quesitos e itens avaliativos e
promover a equivalência de qualidade de desempenho entre
programas com as mesmas notas nas distintas áreas de avaliação.
É da responsabilidade do CTC-ES a garantia de equivalência entre
as notas atribuídas pelas diferentes Comissões de Áreas de
Avaliação.
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES:
Documento de Área: documento elaborado por cada área de avaliação que
fundamenta a avaliação dos programas, com os critérios e parâmetros a serem
adotados.
Relatórios dos programas: registro dos dados relativos às atividades dos
programas no período (Preenchimento do módulo Coleta de dados da Plataforma
Sucupira).
Sistema de Ficha de Avaliação: registro do parecer sobre cada programa
avaliado.
O sistema Ficha de Avaliação reflete todos os quesitos e itens que
constam na Ficha de Avaliação com os pesos definidos nos “Documentos
de Área”. A partir da inserção de um conceito em cada item, o sistema
calcula automaticamente a tendência do conceito do quesito, que poderá
ou não ser aceita pelo consultor. Após a inserção de todos os conceitos
dos quesitos, o avaliador atribuirá uma nota de 1 a 7 a cada programa de
pós-graduação.
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO
Primeira Instância: Comissões de Avaliação
Às comissões de avaliação compete a análise dos dados relativos às
atividades dos programas de pós-graduação stricto sensu de acordo
com as definições estabelecidas nos respectivos documentos de área
aprovados pelo CTC-ES.
Segunda Instância: Conselho Técnico-Científico da
Educação Superior – CTC–ES
Ao CTC-ES compete deliberar sobre os resultados da Avaliação com
base nos Relatórios de Avaliação elaborados pelas Áreas.
INSTÂNCIAS RESPONSÁVEIS PELA REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO:
Diretoria de Avaliação – DAV CAPES
Quesitos / Itens Peso
1 – Proposta do Programa 01.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa,projetos em andamento e proposta curricular.
1.1 + 1.2 ≥ 60%
1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafiosinternacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seusalunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros daárea.
1.1 + 1.2 ≥ 60%
1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. 1.3 ≥ 5%
2 – Corpo Docente 15 ou 20%2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação,
aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. 2.1 ≥ 10%
2.2. Adequação e dedicação dos DP em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa. 2.2 ≥ 20%(2.2 + 2.3≥ 60%)
2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 2.3 ≥ 30%(2.2 + 2.3≥ 60%)
2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atençãotanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto(conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. Obs: este itemsó vale quando o PPG estiver ligado a curso de graduação; se não o estiver, seu peso será redistribuídoproporcionalmente entre os demais itens do quesito.
2.4 ≥ 10%
FICHA DE AVALIAÇÃO
PROGRAMAS ACADÊMICOS
3 – Corpo Discente, Teses e Dissertações 30 ou 35%3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docentepermanente e à dimensão do corpo discente.
3.1 + 3.2 + 3.4 ≥ 40%
(3.1 ≥ 10%)3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relaçãoaos docentes do programa.
3.1 + 3.2 + 3.4 ≥ 40%
(3.2 ≥ 10%)3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e dagraduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferidapor publicações e outros indicadores pertinentes à área.
≥ 30 %
3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres edoutores e percentual de bolsistas titulados.
3.1 + 3.2 + 3.4 ≥ 40%
4 – Produção Intelectual 35 ou 40%4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 4.1 + 4.4 ≥ 40
4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 4.2 ≥ 30
4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 4.3 ≥ 5
4.4. Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente. 4.1 + 4.4 ≥ 40 (4.1 ≥ 4.4)
5 – Inserção Social 10 ou 15%5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 5.1 ≥ 15%
5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissionalrelacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.
5.2≥ 20%
5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. 15 a 20%
FICHA DE AVALIAÇÃO
PROGRAMAS ACADÊMICOS
QUALIS Periódicos – Farmácia 2013 e 2014
O número total de periódicos utilizados pelos Programas da Área foi de 1764. Desse total,
262 foram classificadas no estrato C.
ESTRATOS
Faixa de JCR Faixa SJR
A1 JCR ≥ 4,0
A2 4,0 > JCR ≥ 3,0
B1 3,0 > JCR ≥ 2,0 SJR ≥ 1,2
B2 2,0 > JCR ≥ 1,0 1,2 > SJR ≥ 0,8
B3 1,0 > JCR ≥ 0,0 0,8 > SJR ≥ 0,2
B4 0,2 > SJR > 0,000
B5 Indexados no SciELO, PubMed/Medline, LILACS e não indexados no ISI/Web of Knowledge/Thomson Reuters e
Scopus/SCImago/Elsevier
QUALIS do triênio - Estratificação
Gráfico comparativo da estratificação QUALIS dos artigos
publicados pelos Programas de Pós-Graduação da área da
Farmácia nas últimas avaliações e no biênio 2013/14
Corpo docente
Situação do docente No %
Docente Permanente (DP) - Programas 1054
Docente Colaborador (DC) - Programas 231 21,90%
Total de Docentes - Programas 1285
DP - CPF 962
DC - CPF 227 19,10%
Total de Docentes - CPF 1189
DP em 4 PPGs 8
DP em 3 PPGs da Área 2
DP em 2 PPGs da Área 87
DP em PPG de outra Área 293
Total de DP em mais de 1 PPGs 390 40,50%
DP e DC em mais 1 PPG da Área 27
DP em 2 PPGs e DC em 1 PPG (na Área) 5
9,0%
30,5%
CPF:
Corpo docente
Área de titulação:
Corpo docente
82 titulados no exterior (8,5%)
Corpo docente
Ano de Titulação No % DP
≥ 2010 107 11,1
≥ 2005 < 2010 297 30,9
≥ 2000 < 2005 235 24,4
≥ 1995 < 2000 166 17,3
≥ 1990 < 1995 90 9,4
< 1990 67 7,0
Bolsitas de Produtividade em Pequisa No % / DP
2 221 23,0%
1D 66
1C 22
1B 21
1A 20
Total 350 36,40%
Corpo docente
DP coordenadores de projetos de pesquisa (2014)
3108 pjs
3,2pjs/DP
Corpo docente
Orientações em andamento (M + D) / DP
Corpo docente
Orientações concluídas (M + D) / DP (2014)
47%
Corpo docente
Orientações de Iniciação Científica / DP (2014)
(48,7%)
Corpo docente
(43,7%)
DP responsáveis por disciplinas na pós-graduação (2014)
Corpo docente
(33,2%)
DP responsáveis por disciplinas na graduação (2014)
Corpo docente
Série1
Série210
15
20
25
30
Nota 3Nota 4
Nota 5Notas 6 e 7
15,318,8 20,1 22
20,6
13,613,7
25,6
% de colaboradores
No médio de DP
,0
Corpo discente - Mestrado
Série1
Série25
10
15
20
25
30
35
40
Nota 3Nota 4
Nota 5
Notas 6 e 7
23,4
32,2 33
40,1
8,5
13,6 15,4 17,5 No médio de
titulados
No médio de
matriculados
Série1
Série20
10
20
30
40
50
60
70
Nota 3Nota 4
Nota 5Notas 6 e 7
29,7
42,4
68,8
2,9 9,8 14,2No médio de
titulados
No médio de
matriculados
Corpo discente - Doutorado
Distribuição da orientação
Série1
Série20
1
2
3
4
5
Nota 3Nota 4
Nota 5
Notas 6 e 7
1,7
1,5
3,7
4,8
0,60,6
1,2 1,4
No médio de matriculados / DP
No médio de titulados / DP
Produção intelectual
0
100
200
300
400
500
600
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Notas 6 e 7
231
404
472
596
Pontos artigos / DP
Produção intelectual
Série1
Série20
100
200
300
400
500
600
Nota 3Nota 4
Nota 5
Notas 6 e 7
231
404472
596
31
128207
371
Pontos artigos / DP com discente
Sem discente
Com discente
Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG)
Princípios:
• O primeiro é a formação de recursos humanosaltamente qualificados (mestres e doutores).
• O segundo é a produção bibliográfica doprograma de PG, que é em parte condição, emparte resultado do primeiro princípio.
13,3
31,7
43,9
62,2
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Notas 6 e 7
Participação discente na produção
intelectual (%)
Análise comparativa dos principais
indicadores
Análise realizada a partir dos dados inseridos na Plataforma Sucupira pelos coordenadores de Programas, mas não auditados pela CA.
Dados comparativos dos Programas nota 4
Doutores egressos do PPGCF-UFMG
Desafios:
Consolidação dos PPs
Internacionalização dos Programas
Financiamento dos PPGs
Preparar a Área para um novo perfil de egresso
1- Já eram docentes IFES
2- Já eram pesquisadores em ICTS
3- Docentes concursados em IFES
4- Pesquisadores conc. em ICTs
5- Pesquisador em ICT no exterior
6- Docentes em IES privadas
7- Em estágio pós-doutoral
8 – Funcionários concursados de
órgãos públicos
9- Pesquisadores de empresas
privadas
OBRIGADO!!!!