alergia x alimentos

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Alergia Alimentar

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Apresentação sobre alergia e alimentos

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  • Alergia Alimentar

  • Alergia

    Proveniente do grego allan (outro) e ergon (trabalho).

    Reao alterada que inclui todos os mecanismos de hipersensibilidade imune.

  • Alergia Alimentar

    Problema do sistema imune, manifestada por sndromes:

    dermatolgicas

    gastrointestinais

    respiratrias

    Alergia

    Reao alterada que inclui todos os mecanismos de hipersensibilidade imune.

  • Alergia Alimentar

    Trata-se apenas daquelas reaes que produzem resposta anafiltica, ou seja, uma reao ao alimento mediada por resposta imune.

    2,5 % da populao:

    >>> Crianas (80% > Jovens

    > Adultos

    Anafilaxia (ou anafilaxis) uma reao alrgica sistmica, severa e rpida a uma determinada substncia, chamada alergnico ou alrgeno, caracterizada pela diminuio da presso arterial, taquicardia e distrbios gerais da circulao sangunea, acompanhada ou no de edema da glote. A reao anafiltica pode ser provocada por quantidades muito pequenas da substncia alergnica.

  • Alergia Alimentar:

    Problema do sistema imune

    Intolerncia Alimentar:

    Qualquer resposta anormal a um alimento ou aditivo,

    sem envolvimento de mecanismos imunes

  • Alergia Alimentar

    Classificao

    Tipo I Hipersensibilidade imediata

    Tipo II Hipersensibilidade

    Tipo III Hipersensibilidade mediada pelo complexo imune

    Tipo IV Hipersensibilidade tardia

    Anafilaxia (ou anafilaxis) uma reao alrgica sistmica, severa e rpida a uma determinada substncia, chamada alergnico ou alrgeno, caracterizada pela diminuio da presso arterial, taquicardia e distrbios gerais da circulao sangunea, acompanhada ou no de edema da glote. A reao anafiltica pode ser provocada por quantidades muito pequenas da substncia alergnica.

  • Alergia Alimentar

    Tipo I Hipersensibilidade imediata

    Mais comum: Produo de alergeno especfico IgE e

    ativao de mastcitos

    Degranulao e Liberao de mediadores qumicos

    Hipersensibilidade

    O mastcito (por vezes tambm referido por labrcito) uma clula do tecido conjuntivo, originado de clulas mesenquimatosas.

    Contm no seu interior uma grande quantidade de grnulos cheios de histamina (substncia envolvida nos processos de reaes alrgicas) e heparina (uma substncia anticoagulante).

    Os grnulos dos mastcitos so metacromticos (tm a capacidade de mudar a cor de determinados corantes bsicos) em funo de sua alta concentrao de radicais cidos presentes na heparina. O seu papel mais conhecido na reao alrgica.

    Desempenha tambm um papel de proteo, estando envolvido na cicatrizao das feridas e na defesa contra organismos patognicos.

    O mastcito no pode ser confundido com o basfilo, pois tm origens diferentes. Os mastcitos so clulas ativadas pelos neutrfilos que fagocitam em corpos diferentes.

    Mastcitos da mucosa, presente no intestino e nos pulmes em sua superficie contm respostas especficas para imunoglobolina principalmente IgE. a principal clula responsvel pelo choque anafiltico local.

  • Anticorpos

    So protenas produzidas em resposta a antgenos inativando-os.

    Corpo humano fabrica cerca de dois milhes de molculas de anticorpos.

  • Anticorpos

    So protenas produzidas em resposta a antgenos inativando-os.

    Corpo humano fabrica cerca de dois milhes de molculas de anticorpos.

    Antgenos

    So substncias estranhas ao corpo

    protenas, polipeptdios, cidos nuclicos, de estruturas complexas, que contm um ou vrios stios antignicos.

    Cada antgeno provoca a formao de anticorpos diferente.

  • Sistema imune e alimentos

    O sistema imunolgico uma organizao de clulas e molculas com funes especializadas na defesa contra a infeco.

    Funciona como o mecanismo de defesa do corpo contra as incontveis substncias estranhas:

    ar,

    alimentos,

    objetos que tocamos.

    Sistema imune e alimentos

    O sistema imunolgico uma organizao de clulas e molculas com funes especializadas na defesa contra a infeco.

    Funciona como o mecanismo de defesa do corpo contra as incontveis substncias estranhas:

    ar, alimentos e objetos que tocamos.

    Alergeno ou Alrgeno refere-se quelas que resultam numa resposta imune alrgica.

    A Imunidade pode ser definida como o conjunto concatenado de mecanismos e respostas utilizados pelo corpo para defend-lo contra substncias estranhas, micro-organismos, toxinas e clulas no compatveis.

  • Uma pessoa consome durante toda a sua vida

    cerca de 2-3 toneladas de alimentos diferentes (SANZ, 2001).

    2 - 3 ton

    Uma pessoa consome durante toda a sua vida cerca de 2-3 toneladas de alimentos diferentes.

    O sistema digestrio os processa e os converte em material til para o crescimento e manuteno das clulas do organismo.

    Considerando a quantidade de alimentos que o sistema gastrointestinal de um indivduo recebe durante a vida, no surpreendente, sob certas circunstncias, que este material estranho possa produzir uma reao adversa e/ou servir como veculo para agentes nocivos.

    Em condies normais, a reao alrgica a alimentos evitada, pois o trato gastrointestinal e o sistema imunolgico fornecem uma barreira que impede a absoro da maioria dos antgenos.

  • Uma pessoa

    2-3 toneladas

    alimentos diferentes

    O sistema digestrio os processa e os converte em material til para o crescimento e manuteno das clulas do organismo

    1 - O processo de digesto comea na boca (enzimas). Mas somente no duodeno que, com a ajuda da bile (sais biliares), do suco gstrico (cidos) e do suco pancretico (enzimas), que o intestino completa a quebra das molculas dos alimentos em compostos bem menores, para que possam ser absorvidos.

    2 - Depois todo este material direcionado ao intestino delgado, onde os nutrientes que o organismo selecionou, atravessaro a mucosa que recobre o rgo chegando circulao. Da em diante, o sangue se encarregar de visitar todos os sistemas do corpo, levando o combustvel de que eles precisam para suas tarefas especficas.

    3 - As bactrias presentes na microbiota do intestino grosso so responsveis por fermentar os carboidratos e as fibras que no foram digeridas no intestino delgado e formaro gases e cidos, alguns deles teis na prpria renovao das clulas intestinais. As bactrias tambm vo ajudar na absoro de nutrientes e na sntese de vitaminas, alm de diminuir o pH do clon, transformando o meio num local desfavorvel para o crescimento de bactrias causadoras de doenas. E por ltimo, a microbiota produzir a imunoglobulina A, que afasta micro-organismos oportunistas da superfcie das clulas do intestino grosso.

    4 - Numa epata posterior, haver a absoro dos lquidos acumulados ao longo do processo digestivo, j no intestino grosso. Mais uma vez, o rgo far a seleo do material til ao corpo, como os sais minerais e as vitaminas.

    5 - Ainda no intestino grosso, o material que no for absorvido pelo organismo tomar aspecto semi-slido, seguindo diretamente para o reto. Ali, haver a emisso de um sinal ao crebro, avisando que o bolo fecal j est pronto para ser eliminado.

  • Em condies normais, a reao alrgica a alimentos evitada, pois o trato gastrointestinal e o sistema imunolgico fornecem uma barreira que impede a absoro da maioria dos antgenos.

    Uma pessoa consome durante toda a sua vida cerca de 2-3 toneladas de alimentos diferentes.

    O sistema digestrio os processa e os converte em material til para o crescimento e manuteno das clulas do organismo.

    Considerando a quantidade de alimentos que o sistema gastrointestinal de um indivduo recebe durante a vida, no surpreendente, sob certas circunstncias, que este material estranho possa produzir uma reao adversa e/ou servir como veculo para agentes nocivos.

    Em condies normais, a reao alrgica a alimentos evitada, pois o trato gastrointestinal e o sistema imunolgico fornecem uma barreira que impede a absoro da maioria dos antgenos.

  • Alrgenos alimentares so estveis

    Resistem a temperatura, pH, e a digesto enzimtica e,

    por meio da sua ingesto, so capazes de induzir sensibilizaes mediadas por IgE *

    Em sucessivas exposies por via digestiva, os alrgenos produziro sintomas frequentemente sistmicos.

    (*) indivduos geneticamente predispostos

    Alrgenos alimentares so estveis

    Resistem a temperatura, pH, e a digesto enzimtica e,

    por meio da sua ingesto, so capazes de induzir sensibilizaes mediadas por IgE em indivduos geneticamente predispostos. J em sucessivas exposies por via digestiva produziram sintomas frequentemente sistmicos.

  • Alrgenos

    Os alimentos podem provocar reaes cruzadas, ou seja, alimentos diferentes podem induzir respostas alrgicas semelhantes no mesmo individuo.

    Os alrgenos alimentares mais comuns responsveis por at 90% de todas as reaes alrgicas so as protenas do leite de vaca, ovo, amendoim, trigo, soja, peixe, frutos do mar e nozes.

    Frutas cruas e vegetais so responsveis pela Sndrome alrgica oral, que afeta aproximadamente 50% dos adultos com rinite causada por plen.

    Dietas modernas que incluem alimentos exticos e uma grande variedade de frutas e vegetais tem causado aumento de reaes alrgicas a certas frutas, como kiwi e papaia, e a gros, como gergelim, mostarda e canola.

    Os alimentos podem provocar reaes cruzadas, ou seja, alimentos diferentes podem induzir respostas alrgicas semelhantes no mesmo individuo.

  • Mucosa gastrointestinal constitui porta de entrada aos antgenos alimentares e organismos no patognicos da microbiota e representam uma forte fonte de perturbao da atividade imunolgica no organismo.

    tambm na mucosa que se localiza o maior nmero de macrfagos, polimorfonucleares, clulas dendrdicas,

    linfcitos T e linfcitos B, secretores de imunoglobulinas.

    A mucosa gastrointestinal constitui uma porta de entrada aos antgenos alimentares e s bactrias no patognicas da microbiota, que representam uma forte fonte de perturbao da atividade imunolgica no organismo.

    tambm na mucosa que se localiza o maior nmero de macrfagos, polimorfonucleares, clulas dendrdicas, linfcitos T e linfcitos B, secretores de imunoglobulinas.

    As clulas T e B reconhecem os antgenos, mas no so capazes de distinguir entre os que so ou no perigosos. A chave dessa interpretao esta na sua interao com o sistema imune intestinal, concretamente nas placas de Peyer.

    Clulas dendrticas so clulas imunes que fazem parte do sistema imunolgico dos mamferos.

    Sua principal funo capturar e transportar os antgenos para a drenagem nos linfonodos. As clulas dendrticas amadurecem para se tornarem eficientes na apresentao do antgeno. A maturao ocorre em resposta aos produtos microbianos ou aos sinais emitidos pela clula T ativada.

    Constituem-se de 1% das clulas circulantes no sangue perifrico. Localizam-se nos tecidos: pele, TGI, e no sistema respiratrio (porta de entrada para os microorganismos). Capturar e transportar antgeno para o linfonodo onde esto os linfcitos.

  • As clulas T e B reconhecem os antgenos, mas no so capazes de distinguir entre os que so ou no perigosos.

    A chave dessa interpretao esta na sua interao com o sistema imune intestinal, concretamente nas placas de Peyer.

    O sistema imune da mucosa do trato gastrointestinal exibe caractersticas peculiares, quando comparado imunidade sistmica. Recebendo uma carga antignica macia diariamente, via alimento, a vigilncia imunolgica precisa ser maior tanto do ponto de vista quantitativo quanto qualitativo.

    A mucosa gastrointestinal constitui uma porta de entrada aos antgenos alimentares e s bactrias no patognicas da microbiota, que representam uma forte fonte de perturbao da atividade imunolgica no organismo.

    tambm na mucosa que se localiza o maior nmero de macrfagos, polimorfonucleares, clulas dendrdicas, linfcitos T e linfcitos B, secretores de imunoglobulinas.

    As clulas T e B reconhecem os antgenos, mas no so capazes de distinguir entre os que so ou no perigosos. A chave dessa interpretao esta na sua interao com o sistema imune intestinal, concretamente nas placas de Peyer.

  • No trato digestivo, os antgenos podem ser capturados por aglomerados de folculos linfides situados na parede do intestino delgado, denominados de placas de Peyer, e neles se inicia a resposta imunitria das mucosas, com a produo da imunoglobulina IgA secretora.

    As clulas T e B reconhecem os antgenos, mas no so capazes de distinguir entre os que so ou no perigosos. A chave dessa interpretao esta na sua interao com o sistema imune intestinal, concretamente nas placas de Peyer.

    No trato digestivo, os antgenos podem ser capturados por aglomerados de folculos linfides situados na parede do intestino delgado, denominados de placas de Peyer, e neles se inicia a resposta imunitria das mucosas, com a produo da imunoglobulina IgA secretora (SIgA).

    A SIgA age como a primeira linha de defesa, servindo como interface entre os meios externo e interno.

    Em um indivduo adulto cerca de 80% das clulas produtoras de anticorpos encontram-se associadas mucosa do intestino delgado.

  • IgA secretora age como a primeira linha de defesa, servindo como interface entre os meios externo e interno.

    Em um indivduo adulto cerca de 80% das clulas produtoras de anticorpos encontram-se associadas mucosa do intestino delgado

    As clulas T e B reconhecem os antgenos, mas no so capazes de distinguir entre os que so ou no perigosos. A chave dessa interpretao esta na sua interao com o sistema imune intestinal, concretamente nas placas de Peyer.

    No trato digestivo, os antgenos podem ser capturados por aglomerados de folculos linfides situados na parede do intestino delgado, denominados de placas de Peyer, e neles se inicia a resposta imunitria das mucosas, com a produo da imunoglobulina IgA secretora (SIgA).

    A SIgA age como a primeira linha de defesa, servindo como interface entre os meios externo e interno.

    Em um indivduo adulto cerca de 80% das clulas produtoras de anticorpos encontram-se associadas mucosa do intestino delgado.

  • Imunoglobulina A (IgA)

    Encontrada em secrees (lgrimas, saliva)

    Defende o corpo de micro-organismos que podem invadir os sistemas respiratrio e digestrio.

    Imunoglobulina M (IgM)

    um tipo de anticorpo temporro, e forma-se quando um agressor novo ataca o organismo.

  • Imunoglobulina G (IgG)

    um anticorpo que assume o controle a partir da IgM, a fim de formar uma memria duradoura.

    Imunoglobulina E (IgE)

    o anticorpo envolvido na alergia e na anafilaxia, alm disso, protege o organismo contra parasitas intestinais.

  • Observa-se a produo de anticorpos IgG frente s protenas de diferentes alimentos na maioria das pessoas sem que haja a induo de uma sintomatologia clinica.

    Observa-se a produo de anticorpos IgG frente s protenas de diferentes alimentos na maioria das pessoas sem que haja a induo de uma sintomatologia clinica.

    A maioria das crianas, produzem pequenas quantidades de anticorpos especficos IgE frente a diferentes alimentos durante o primeiro ano de vida. Estes anticorpos desaparecem com o tempo. Em algumas crianas, relativamente poucas, os anticorpos especficos IgE permanecem e inclusive aumentam consideravelmente, e provocam sintomatologia alrgica gastrointestinal, dermatolgica ou respiratria. Sero crianas alrgicas.

  • A maioria das crianas, produzem pequenas quantidades de anticorpos especficos IgE frente a diferentes alimentos durante o primeiro ano de vida.

    Estes anticorpos (IgE) desaparecem com o tempo.

    Em algumas crianas IgE permanecem e aumentam provocando alergia gastrointestinal, dermatolgica ou respiratria.

    Observa-se a produo de anticorpos IgG frente s protenas de diferentes alimentos na maioria das pessoas sem que haja a induo de uma sintomatologia clinica.

    A maioria das crianas, produzem pequenas quantidades de anticorpos especficos IgE frente a diferentes alimentos durante o primeiro ano de vida. Estes anticorpos desaparecem com o tempo. Em algumas crianas, relativamente poucas, os anticorpos especficos IgE permanecem e inclusive aumentam consideravelmente, e provocam sintomatologia alrgica gastrointestinal, dermatolgica ou respiratria. Sero crianas alrgicas.

  • Sintomatologia

    Alergia (apresentao clnica) muito varivel, com sintomas que podem surgir na pele, no sistema gastrintestinal e respiratrio.

    As reaes podem ser leves, com simples coceira nos lbios, at reaes graves que podem comprometer vrios rgos.

    A apresentao clnica muito varivel, com sintomas que podem surgir na pele, no sistema gastrintestinal e respiratrio.

    As reaes podem ser leves, com simples coceira nos lbios, at reaes graves que podem comprometer vrios rgos.

    difcil classificar todos os tipos de reaes imunolgicas, relacionadas a provveis alimentos. O nico mecanismo claramente identificado implica as reaes de hipersensibilidade imediata mediadas por anticorpos IgE com ativao de mastcitos.

    A produo de Imunoglobulina E (IgE) para um alimento especfico geralmente ocorre em minutos aps a ingesto do alimento.

    No se sabe perfeitamente por que algumas substncias so alergnicas e outras no, nem por que nem todos os indivduos desenvolvem uma reao alrgica aps exporem-se aos alrgenos.

  • Alergia Alimentar

    Trata-se apenas daquelas reaes que produzem resposta anafiltica, ou seja, uma reao ao alimento mediada por resposta imune.

    Sintomas das alergia alimentares

    AlergiaSintomaGeneralizadosChoque anafilticoGastrointestinaisNuseasVmitosDores abdominaisDiarreiaEdema oral e de laringeCutneos *UrticriaDermatite atpicaDermatite de contatoRespiratriosAsmaRinite

    Anafilaxia (ou anafilaxis) uma reao alrgica sistmica, severa e rpida a uma determinada substncia, chamada alergnico ou alrgeno, caracterizada pela diminuio da presso arterial, taquicardia e distrbios gerais da circulao sangunea, acompanhada ou no de edema da glote. A reao anafiltica pode ser provocada por quantidades muito pequenas da substncia alergnica.

  • Sintomas das alergia alimentares

    AlergiaSintomaGeneralizadosChoque anafilticoGastrointestinaisNuseasVmitosDores abdominaisDiarreiaEdema oral e de laringeCutneos *UrticriaDermatite atpicaDermatite de contatoRespiratriosAsmaRinite

    Anafilaxia (ou anafilaxis) uma reao alrgica sistmica, severa e rpida a uma determinada substncia, chamada alergnico ou alrgeno, caracterizada pela diminuio da presso arterial, taquicardia e distrbios gerais da circulao sangunea, acompanhada ou no de edema da glote. A reao anafiltica pode ser provocada por quantidades muito pequenas da substncia alergnica.

  • difcil classificar todos os tipos de reaes imunolgicas, relacionadas a provveis alimentos.

    O nico mecanismo claramente identificado implica as reaes de hipersensibilidade imediata mediadas por anticorpos IgE com ativao de mastcitos.

    A produo de Imunoglobulina E (IgE) para um alimento especfico geralmente ocorre em minutos aps a ingesto do alimento.

    A apresentao clnica muito varivel, com sintomas que podem surgir na pele, no sistema gastrintestinal e respiratrio.

    As reaes podem ser leves, com simples coceira nos lbios, at reaes graves que podem comprometer vrios rgos.

    difcil classificar todos os tipos de reaes imunolgicas, relacionadas a provveis alimentos. O nico mecanismo claramente identificado implica as reaes de hipersensibilidade imediata mediadas por anticorpos IgE com ativao de mastcitos.

    A produo de Imunoglobulina E (IgE) para um alimento especfico geralmente ocorre em minutos aps a ingesto do alimento.

    No se sabe perfeitamente por que algumas substncias so alergnicas e outras no, nem por que nem todos os indivduos desenvolvem uma reao alrgica aps exporem-se aos alrgenos.

  • Alrgenos alimentares mais comuns (90% dos casos)

    Protenas do leite de vaca,

    ovo,

    amendoim,

    trigo,

    soja,

    peixe,

    frutos do mar,

    nozes.

    Os alrgenos alimentares mais comuns responsveis por at 90% de todas as reaes alrgicas so as protenas do leite de vaca, ovo, amendoim, trigo, soja, peixe, frutos do mar e nozes.

    Frutas cruas e vegetais so responsveis pela Sndrome alrgica oral, que afeta aproximadamente 50% dos adultos com rinite causada por plen.

    Dietas modernas que incluem alimentos exticos e uma grande variedade de frutas e vegetais tem causado aumento de reaes alrgicas a certas frutas, como kiwi e papaia, e a gros, como gergelim, mostarda e canola.

    Os alimentos podem provocar reaes cruzadas, ou seja, alimentos diferentes podem induzir respostas alrgicas semelhantes no mesmo individuo.

  • Outros Alrgenos

    Frutas cruas e vegetais = Sndrome alrgica oral

    (50% dos adultos com rinite causada por plen)

    Dietas modernas: alimentos exticos e grande variedade de frutas e vegetais reaes alrgicas a certas frutas e gros:

    kiwi

    papaia,

    gergelim,

    mostarda,

    canola.

    Os alrgenos alimentares mais comuns responsveis por at 90% de todas as reaes alrgicas so as protenas do leite de vaca, ovo, amendoim, trigo, soja, peixe, frutos do mar e nozes.

    Frutas cruas e vegetais so responsveis pela Sndrome alrgica oral, que afeta aproximadamente 50% dos adultos com rinite causada por plen.

    Dietas modernas que incluem alimentos exticos e uma grande variedade de frutas e vegetais tem causado aumento de reaes alrgicas a certas frutas, como kiwi e papaia, e a gros, como gergelim, mostarda e canola.

    Os alimentos podem provocar reaes cruzadas, ou seja, alimentos diferentes podem induzir respostas alrgicas semelhantes no mesmo individuo.

  • Histaminoliberao no antignicos

    Chocolate

    Peixe, Camaro *

    Tomate

    lcool

    Queijo *

    (*) escombride: bactrias produzem a descarboxilao da histidina produzindo histamina e outras aminas vosopressoras