a imagem e o anúncio sua relação com o layout

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A imagem e o anúncio sua elação com o layout

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A imagem e o anúncio

Sua relação com o Layout

Finalidades Básicas

1 - Atrair a atenção;

2 - Dirigir a vista do leitor de modo fácil e adequado;

3 - Manter e reforçar o interesse;

4 - Criar atmosfera atrativa e adequada.

Dinâmica dos elementos de um anúncio

1 - Princípio do equilíbrio:

Distribuição agradável do peso, pode ser:

Formal = simétrico

Informal = assimétrico

PONTO DE REFERÊNCIA

6 princípios fundamentais para um bom layout

1

Centro ótico

Equilíbrio

Dinâmica dos elementos de um anúncio

2 - Princípio da direção visual:

O leitor começa fixando o olho no ângulo superior esquerdo e vai descendo progressivamente em diagonal da esquerda para direita e de cima para baixo.

2

Dinâmica dos elementos de um anúncio

3 - Princípio das proporções:

A divisão do espaço do anúncio fixado em três seções horizontais. Quando a força de um dos elementos é mais vigorosa do que as outras o anúncio é mais atrativo sob o ponto de vista artístico.

3

Princípio das proporções

Dinâmica dos elementos de um anúncio

4 - Princípio da unidade:

O diretor de arte deve evitar que os elementos do anúncio pareçam estar cada um por sua conta, pois o anúncio deve possuir uma unidade.

4

Dinâmica dos elementos de um anúncio

5 - Princípio do contraste:

Conseguir a atenção do leitor. Evitar a monotonia.

5

Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais medidas? Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos para o progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida experiência de outros países do mundo desenvolvido, como Inglaterra e Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma fórmula mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática sistemas capazes de distinguir e premiar, com base em critérios objetivos, as escolas com bom desempenho acadêmico. As pesquisas mostram que, em todos os lugares onde uma política de reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação avançou. No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente, ainda contraria uma parcela dos educadores. Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo sistema?Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e corporativista, segundo a qual todos os professores merecem ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso, demos um passo na direção oposta. Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora dá razão a eles? Maria Helena – Na comparação com outros profissionais no Brasil e também com professores de escolas particulares, um conjunto de pesquisas já demonstrou que os salários dos docentes na rede pública chegam a ser até mais altos. Esse é um fato, ancorado em números. Apesar disso, acho, sim, que faz parte das atribuições do estado criar estímulos financeiros à carreira, de modo a valorizá-la e conseguir atrair mais gente boa para as escolas públicas. O que não se pode fazer é defender aumento de salário indiscriminado para professor ruim, desinteressado ou que mal aparece na escola. Quem merece mais dinheiro no fim do mês são os bons professores e aquelas escolas públicas capazes de oferecer um raro ensino de qualidade, apesar das evidentes dificuldades.

Princípio do contraste

Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais medidas?Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos para o progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida experiência de outros países do mundo desenvolvido, como Inglaterra e Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma fórmula mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática sistemas capazes de distinguir e premiar, com base em critérios objetivos, as escolas com bom desempenho acadêmico. As pesquisas mostram que, em todos os lugares onde uma política de reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação avançou. No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente, ainda contraria uma parcela dos educadores. Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo sistema?Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e corporativista, segundo a qual todos os professores merecem ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso, demos um passo na direção oposta. Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora dá razão a eles?Maria Helena – Na comparação com outros profissionais no Brasil e também com professores de escolas particulares, um conjunto de pesquisas já demonstrou que os salários dos docentes na rede pública chegam a ser até mais altos. Esse é um fato, ancorado em números. Apesar disso, acho, sim, que faz parte das atribuições do estado criar estímulos financeiros à carreira, de modo a valorizá-la e conseguir atrair mais gente boa para as escolas públicas. O que não se pode fazer é defender aumento de salário indiscriminado para professor ruim, desinteressado ou que mal aparece na escola. Quem merece mais dinheiro no fim do mês são os bons professores e aquelas escolas públicas capazes de oferecer um raro ensino de qualidade, apesar das evidentes dificuldades.

Princípio do contraste

Dinâmica dos elementos de um anúncio

6 - Princípio da harmonia:

I - Força visual e clareza.

II - Resultado da observação dos princípios anteriores.

6

Ilustração

Ilustração

Características de uma boa ilustração:

1 – Aumenta o rendimento do texto não ilustrado.

2 – Deve ser uma parábola, uma metamorfose das coisas.

3 – “Uma boa foto vale mais do que mil palavras”.

Funções da Ilustração

1. Aumentar o índice de atenção do anúncio.

2. Tornar o anúncio mais aprazível à vista.

3. Induzir à leitura do texto.

4. Estimular o desejo pela coisa anunciada.

5. Engrandecer a coisa anunciada.

6. Demonstrar ou reforçar afirmações feitas no texto.

7. Identificar o produto ou a marca.

8. Formar atmosfera adequada.

O que é um bom anúncio?

1. É aquele que o cliente aprovou.2. Que seja lembrado quanto pelo consumidor quanto

pelos profissionais das agências.3. Que vende sem chamar atenção para si mesmo.4. Surpreender e superar. Em vez de dizer: que anúncio

bem feito o consumidor diz: ...eu não sabia disso...5. Sentir o cheiro do povo e ver se o anúncio surtiu

efeito.

Eficiência do anúncio

• Ele deve preencher os seguintes requisitos:1.Ser original > destaque2.Ser oportuno > atual3.Ser persuasivo > credibilidade4.Ser persistente > incutindo hábito5.Ter motiviação > necessidades e desejos >

sonho em realidade

+ Em criação faça mais +

Se você precisa de1000 palavras faça 2000.

Depois corte violentamente. (John Caples)

Aproach

• É o tratamento dado ao anúncio.• É a maneira usada para se alcançar um

objetivo.• É a abordagem ou enfoqueque será dado ao anúncio.

Fonte: Armado Santa’Anna

Propaganda, Teoria, Técnica e Prática.

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