a rede integrada de transporte da rmc e o direito à...
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Estatuto da Metróple e desafios das cidades brasileiras
A Rede Integrada de Transporte da RMC e o
direito à mobilidade urbana
Valter Fanini Vice-presidente do SENGE PR
Plano Agache 1943
Plano Preliminar de Urbanismo 1965 e sucedâneos
Plano de Desenvolvimento Integrado da RMC 1978
Plano de Desenvolvimento Integrado da RMC 2006
OS PLANOS URBANÍSTICOS E A REALIDADE DIVERGENTE
Fonte: Plano Agache, 1943
OS PLANOS URBANÍSTICOS E A REALIDADE DIVERGENTE
PPU1965 e sucedâneos
Mapa da proposta de esquema viário do Plano Preliminar de Urbanismo de Curitiba (1965)
OS PLANOS URBANÍSTICOS E A REALIDADE DIVERGENTE
REDE DE CIDADES CONCEPÇÃO
Plano de Desenvolvimento Integrado da RMC 1978
Fonte: PDI 1978
OS PLANOS URBANÍSTICOS E A REALIDADE DIVERGENTE
PDI 1978 – ESTRATÉGIA DE OCUPAÇÃO
PDI 1978 – ESTRATÉGIA DE OCUPAÇÃO
REDE DE CIDADES PROPOSIÇÃO
Fonte: PDI 1978
OS PLANOS URBANÍSTICOS E A REALIDADE DIVERGENTE
- atinge 14 municípios
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
- A = 1.449,06 km 2
- população urbana de
2.466.760 habitantes
- concentra 97,73% da
população urbana
metropolitana
- 94,24% da população
total metropolitana
OBJETIVO: REDESENHAR UMA
ESTRATÉGIA PARA O
DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO
NÚCLEO URBANO CENTRAL (NUC)
EXPANSÃO ÁREA URBANA RMC
1953
1963
1976
1981
1991
1996
2000
2004
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
Fortes vetores de crescimento
populacional ao norte e ao sul
Previsão de incremento
populacional de 1,39 milhões de
habitantes em 20 anos (2000-2020)
VETORES DE CRESCIMENTO POPULACIONAL
MUNICÍPIOS
DO NUC
POP TOTAL
2000 %
POP TOTAL
2020 %
Curitiba 1.587.315 60,84 1.975.040 51,14
Demais
municípios 1.021.531 39,16 1.886.738 48,86
Total NUC 2.608.846 100 3.861.778 100
POPULAÇÃO URBANA DO NUC
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
Áreas Aptas
Áreas Restritas
Áreas Inaptas
Determinação das ÁREAS APTAS, RESTRITAS e INAPTAS à ocupação
CONDICIONANTES FÍSICAS, BIÓTICAS E LEGAIS:
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
CONDICIONANTES À OCUPAÇÃO
P= População Urbana
Metropolitana
A= 2,00500 x P 0,70345
A= Área Urbanizada Demandada
DEMANDA POR ÁREA URBANIZADA MODELO elaborado para estimar a DEMANDA DE ÁREAS
1953
1963 1976 1981 1991 1996 2000 2004
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
MODELO elaborado para
estimar a DEMANDA DE
ÁREAS
P= População Urbana
Metropolitana
A= 2,00500 x P 0,70345
SUSTENTAÇÃO METODOLÓGICA 1:
A= Área Urbanizada
Demandada
Curva 1 - Dados Históricos
Curva 2 - Estimativa
ESCOLHA DO CENÁRIO
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
População Urbana = aprox.
3.000.000 de habitantes
CENÁRIO ATUAL - 2006
Área Urbanizada = aprox.
70.000 ha
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
As áreas disponíveis à
ocupação em zoneamentos
são suficientes para atender
uma demanda populacional
urbana de até 4.600.000
habitantes (para além de 2020)
CENÁRIO 1 - 2026
Ocupação de todos os
espaços vazios das áreas
legisladas como urbana e
possíveis de ocupação
Acréscimo Área Urbanizada =
27.506 ha
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
Considerando as
condicionantes físicas, bióticas
e legais áreas com maior
aptidão à ocupação localizam-
se primordialmente para o sul
Abertura de novas áreas de
expansão ao sul a partir de
2026, chegando-se a
aproximadamente 5.200.000
habitantes em 2035
Acréscimo Área Urbanizada =
5.807 ha
CENÁRIO 2 - 2035
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
Mancha urbana com ocupação
total das áreas disponíveis à
ocupação em zoneamentos
somados à novas áreas de
expansão localizadas ao sul
necessárias para abrigar uma
população de aproximadamente
5.200.000 habitantes, estimada
para ocorrer em 2035
Área Urbanizada Total =
103.396 ha
CENÁRIO 2 - 2035
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
RETOMADA DO PDI 2001: NÚCLEO URBANO CENTRAL A LEITURA DA REALIDADE
SISTEMA VIÁRIO METROPOLITANO
MOBILIDADE URBANA: TRANSPORTE
COLETIVO PASSAGEIROS - RIT
Histórico de formação da RIT Metropolitana
Contexto histórico Cronologia do Sistema de transporte na RMC
1979: COMEC realiza os primeiros estudos para os transportes coletivos de passageiros e a integração com Curitiba juntamente com o IPPUC 1980: Confronto de posições COMEC/IPPUC sobre o processo de integração e delineamento de um plano de transportes para a RMC 1980: Início de investimentos com recursos do FNDU/FDTU 1982: Paralisação de investimentos - extinção do FNDU/FDTU 1983: Criação do Grupo de Planejamento dos Transportes Metropolitano 1984/ 1990: Investimentos lastreados em Programas de empréstimos internacionais BID e BIRD
MOBILIDADE URBANA: TRANSPORTE COLETIVO PASSAGEIROS - RIT
Década de 90 - Hiato de investimentos em transportes
1992: Transferência do DER/PR para a COMEC da gestão dos transportes metropolitanos
1996: Integração metropolitana a RIT através das linhas “ligeirinhos” inicio de montagem do PIT (Programa de Integração dos Transportes)
1996: Desativação da estrutura gerencial de transporte público da COMEC e assinatura de Convênio com a URBS para o gerenciamento dos transportes coletivos por ônibus.
2002: Inicio da elaboração de um novo PDI para a RMC
2003: Inicio dos investimentos do PIT
2006: Publicação do novo PDI/RMC
2003 a 2014: Enfraquecimento político e técnico da COMEC
2010: Início das concessões dos serviços de transporte municipal na RMC
2014: Início do processo de desintegração da RIT Metropolitana
MOBILIDADE URBANA: TRANSPORTE COLETIVO PASSAGEIROS - RIT
Histórico de formação da RIT Metropolitana
Aplicação dos Instrumentos de governança interfederativa previstos no Estatuto da Metrópole
Perspectivas de resolução do impasse institucional da RIT Metropolitana
MOBILIDADE URBANA: TRANSPORTE COLETIVO PASSAGEIROS - RIT
UNIDADE DE SUPORTE
JURÍDICO, ADM.
EFINANCEIRO
CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO DELIBERATIVO
PRESIDÊNCIA
ASSESSORIAGABINETE
INSTRUMENTO DE LIGAÇÃO
(Nível Decisório II)
INSTRUMENTO POLÍTICO
(Nível Decisório III)
INSTRUMENTO FUNCIONAL
(Nível Decisório I)
COORDENAÇÕES
SETORIAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES METROPOLITANAS
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DA RMC (Lei Complementar 111/2005)
NOVO ARRANJO INSTITUCIONAL PARA A RMC
COORDENAÇÃO SETORIAL
CÂMARA TÉCNICA
UNIDADE TÉCNICA
SETORIAL
SISTEMA DE INF.
SETORIAL
NOVO ARRANJO INSTITUCIONAL PARA A RMC
UNIDADE DE SUPORTE
JURÍDICO, ADM.
EFINANCEIRO
CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO DELIBERATIVO
PRESIDÊNCIA
ASSESSORIAGABINETE
INSTRUMENTO DE LIGAÇÃO
INSTRUMENTO POLÍTICO
INSTRUMENTO FUNCIONAL
COORDENAÇÕES SETORIAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÕES METROPOLITANAS
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IAIS
SIS
T. D
E TR
AN
SP.
PÚB
LIC
O
Nível Decisório III
Nível Decisório II
Nível Decisório I
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DA RMC (Lei Complementar 111/2005)
NOVO ARRANJO INSTITUCIONAL PARA A RMC
Valter Fanini
vfanini@yahoo.com.br
Obrigado!
www.senge-pr.org.br www.fb.com/sengepr
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