adubos e adubação nitrogenada. 1. introdução nutriente mais exigido fornecimento através do...
Post on 17-Apr-2015
131 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Adubos eAdubação Nitrogenada
1. Introdução
• Nutriente mais exigido
• Fornecimento através do solo
• Atmosfera
2. Obtenção dos fertilizantes nitrogenados
• Uréia
• Sulfato de amônio
• Nitrato de amônio
Tabela 1: Quantidades de macronutrientes extraídas (kg/ha)
Tabela 2: Quantidades de micronutrientes extraídas (g/ha).
Elemento
Soja (3 t/ha)
Milho (6,4t/ha)
Citros (6cx/pé) Tomate (41t/ha)
N P K Ca Mg S
300 40 115 70 35 23
305 56 257 36 48 44
91 9
72 25 6
72
84 21 185 31 8
28
1. Introdução
• Nutriente mais exigido
• Fornecimento através do solo
• Atmosfera
2. Obtenção dos fertilizantes nitrogenados
• Uréia
• Sulfato de amônio
• Nitrato de amônio
Solo com 20 g dm-3 de M.O. (5% de N), com mineralização
de 2% ao ano, forneceria quantos kg ha-1 de N ao ano?
1. Introdução
• Nutriente mais exigido
• Fornecimento através do solo
• Atmosfera
2. Obtenção dos fertilizantes nitrogenados
• Uréia
• Sulfato de amônio
• Nitrato de amônio
Tabela 3: Estimativas de fixação de nitrogênio em diversas espécies leguminosas.
Espécie leguminosa N2 fixado 1. Produtoras de Grãos Soja Feijão Caupi Amendoim Guandu Calopogônio Feijão mungo (Vigna mungo) Grão de bico Ervilha 2. Forrageiras Leucena Centrosema EstilosantesPueraria 3. Espécie arbórea Acácia 4. Floresta Tropical Em regeneração Após estabilização (40 anos)
kg de N. ha-1 ano-1 ou ciclo 60-178 2,7-110 73-354 72-124 168-280 370-540 63-342 50-103 52-77
500-600
126-398 34-220 30-99
200
71-78 35-45
Fonte: Rennie (1984), Kang & Duguma (1985), Greenland (1985) e Duque el al. (1985), citados por Siqueira & Franco (1988).
1. Introdução
• Nutriente mais exigido
• Fornecimento através do solo
• Atmosfera
2. Obtenção dos fertilizantes nitrogenados
• Uréia
• Sulfato de amônio
• Nitrato de amônio
Caldeira auxiliar
Remoção de H2 S
Reforma secundáriaa
Reforma primaria
Remoção de CO2
Conversão de CO
Síntese de amônia
Metanação
Gás combustível
Água de caldeira
Ar
H2O Vapor de H 2 O
Gás combustível
Vapor Vapor H2O
Hidrocarbonetos leves
e/ou gases
H2O
Vapor de água
Amônia
Gás combustível
CO2
Figura 3. Diagrama de blocos da unidade de reforma de hidrocarbonetos.Fonte: Giulietti e Calmanovici (1989).
Ácido Nitrico
NH3
Amônia anidra
Sulfato de amônio
Uréia
Fosfatos de amônio
Adubos fluidos
Nitrato de sódio
Nitrato de amônio
Nitrato de cálcio
Nitrato de potássio
Nitrofosfato
Soluções nitrogenadas
Soluções amoniacais
+H2SO4
+ Na2CO 3
+ CaCO3
+KCl
+ Rocha fosfatada + NH 3
+ NH 3 +CO2
+H3PO4
+O2
+H2O
+ outros adubos nitrogenados
+ outros adubos
Ácido Nítrico
Nitrofosfato
Figura 2. Amônia como chave para a produção de adubos.
Figura 4 – Produção de uréia.
Figura 5. – Diagrama de processo de produção de nitrocálcio (Fonte: Bruno, 1985).
3. Princípios e prática da adubação nitrogenada
• Acidez e alcalinidade - reação da uréia
• Índice salino: P.O. = nRT/V
• Localização
• Parcelamento: lixiviação - índice salino
• Fontes
Equivalente em kg de CaCO3 Fertilizante Por kg de N Por 100 kg do produto
Amônia anidra Uréia Nitrato de amônio Nitrocálcio Sulfato de amônio MAP Cloreto de amônio Nitrato de cálcio Nitrato de sódio Nitrato de Potássio
-1,80 -1,80 -1,80 0,00 -5,35 -5,00 -5,60 1,35 1,80 2,00
-148 -79 -58 0
-107 -45
-140 19 27 26
Tabela 4. Equivalentes de acidez (-) ou alcalinidade (+) dos principais fertilizantes nitrogenados.
Tabela 3. Índice salino de adubos, relativo ao nitrato de sódio (índice 100).
Índice Fertilizante Teor do nutriente principal 1 Relativo, para
NaNO3 = 100 Por unidade de nutriente
Amônia anidra Sulfato de amônio Nitrato deamonio Nitrato de cálcio Nitrato de sódio Uréia Superfosfato simples Superfosfato triplo Fosfato monoamônico Fosfato diamônico Cloreto de potássio Sulfato de potássio Nitrato de potássio Sulfato de cálcio
82,2 21,0 35,0 15,5 16,5 46,6 20 45 62 54 60 50 46 -
47 69 104 65 100 75 8 10 30 34 116 46 73 8
0,57 3,25 2,97 4,19 6,06 1,61 0,40 0,22 0,48 0,63 1,93 0,92 1,59 0,25
Figura 6. Influência da localização lateral na absorção de N-NO3
- pelo milho.
•Localização
Tabela 5 - Efeito do parcelamento da adubação nitrogenada no nitrogênio absorvido produção relativa e teor de proteína em milho cultivado em um Podzólico-Vermelho-Amarelo.
Adubação nitrogenada
Nitrogênio total absorvido
Produção relativa Proteína
kg N/ha 0 40 120 40 + 40 40 + 40 + 40
kg/ha 31,2 44,8 60,0 85,2 80,8
----------%---------- 39 59 69 96 100
----------%---------- 8,31 8,31 8,44 9,56 9,19
Tabela 6. Influência do parcelamento do N na colheita de café (4 anos de idade).
Aplicação Colheita relativa
Sem N 200 g N, 1 aplicação 2 aplicações 3 aplicações
100 115 150 200
Tabela 5. Eficiência relativa de fontes de N para o arroz irrigado.
Fonte Eficiência Sulfato de amônio Cloreto de amônio Calcionamida Uréia Amônia em água Amônia anidra Nitrato de amônio
100 97-100 92-100 90-100 85-100 83-100 82 -100
4. Matérias-primas e fertilizantes nitrogenados mais utilizados
NH3
HNO3
H2SO4
Uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP, DAP.
Dinâmica do nitrogênio no soloDinâmica do nitrogênio no solo
M-sólido M-lábil M-solução M-planta M-animal
M-mat.org. M-microrg.
M-volatilização M-fertilizante M-precipitação
M-erosão M-lixiviação M-abate
M-colheita
Figura 1 - Aumentos e reduções na disponibilidade de um nutriente M no solo.
Fonte: Adaptado de Yamada (1989).
______Aumentos
--------- Reduções
Reações dos fertilizantes nitrogenados no soloReações dos fertilizantes nitrogenados no solo
Uréia
Sulfato de amônio
Nitrato de amônio
Nitrocálcio
FERTILIZANTES HIGH TECH:FERTILIZANTES HIGH TECH:
EntecEntec
Super NSuper N
Uréia revestidaUréia revestida
Ab
sorç
ão d
e n
itro
gên
io
Tempo
Adubação de base
Parada veg.Brotação Floração Frutificação Colheita
Adubações de cobertura
APORTE INSUFICIENTE DE NITROGÊNIO
Necessidades de Nitrogênio / Adubação Convencional
Tecnologia COMPOKnow how + Pesquisa + Desenvolvimento
O RESULTADO
Dimetilpirazolfosfato
DMPP
C C
HC NN
CH3H3C
H
H3PO4
O Novo Inibidor da Nitrificação
Princípio de Ação
NITRIFICAÇÃO
NO2
NO, N2O
NO3
-+ -
NO3
NO3
NH4NO3
NH4NH4
NH4
NH4
NO3
NH4
NO3
NH4
NH4
Fertilizantes Estabilizados levam a um aproveitamento mais eficiente do N em comparação com fertilizantes convencionais.
Perdas de N por lixiviação de nitrato são minimizados, permitindo uma nutrição mais uniforme das plantas.A estabilização é obtida através do tratamento do fertilizante com o inibidor da nitrificação ENTEC.
Efeito do ENTEC na nitrificação
Amônio está estabilizado
ENTEC inibe somente as
bactérias nitrosomonas,
que estão envolvidas no
primeiro passo da
nitrificação
Nitrobacter e outros
microrganis-mos não são
afetados
Ação: ENTEC na Nitrificação
NITRITO
NITROSOMONAS NITROBACTER
URÉIA AMÔNIO – NH4+
NITRATO
A Ação de ENTEC no Solo
ENTEC inibe temporariamente as Nitrosomonas que são as bactérias responsáveis pela transformação de NH4 em NO2. O efeito aumenta a disponibilidade de N em 6 a 8 semanas.
COMPO do Brasil
Lençol Freático
NO3
Adubação ColheitaPrecipitação
NO3
NH4 NO3
NH4 Amônio
NH4 AmôniocomInibidor de
Nitrificação
NO3 Nitrato
NO3 NO3NO3
F a s e d e E s t a b i l i z a ç ã o
NO3
Forma de Ação dos Inibidores da Nitrificação
Diminuição da Concentração de Nitratos nas Folhas
Numerosos ensaios têm demonstrado que a fertilização com ENTEC diminui a concentração de nitratos em folhas e frutos em 23% em média
1.100
1.000
900
800
700
600
500
400
300
200
1010
772
sem inibidor
com inibidor
ppm NO3 / massa seca
As fontes mais importantes de ingestão de nitratos pelas pessoas são
a água (20%) e as verduras (70%) White, 1975. J. Agric. Fd. Chem. 23: 861-91
Redução de 23 %
pp
m N
O3 /
ms
ENTEC 26
Nitrogênio (N): 26%
Enxofre (S): 12%
Fertilizante Nitrogenado: 73% na forma de NH4
+
27% na forma de NO3-
ENTEC Nitrofoska 14
Nitrogênio (N): 14% Fósforo (P2O5): 7%
Potássio (K2O): 17%
Magnésio (MgO): 2%
Micronutrientes Zinco e Boro
Fertilizante sem cloro (Cl-)
Fertilizante NPK no grão: 60% na forma de NH4
+
40% na forma de NO3-
ENTEC Solub 21
Nitrogênio (N): 21%
Enxofre (S): 22%
Fertilizante altamente solúvel
pH (a 20 oC): 4,68
Condutividade: 1,9 mS/cm
Fertilizante Nitrogenado: 100% na forma de NH4
+
pH
CaP PMg MgMg Mg Mg MgCa PP
P P NN
N
NN
NN
NN
N
Manejo de Fertilizantes
Correção pH
Calcáreo Ca
AdubaçãoFosfatada
Estufa ou Campo aberto Nitrogênio é o elemento mais lixiviado
Fertilizantes High Tec:Fertilizantes High Tec:
EntecEntec
Super NSuper N
Uréia revestidaUréia revestida
Volatilização de amônia
Lixiviação de Nitrato
Nível do Solo
NH3(g)
NO3-
Ureia sem revestimento
NH4+
BactériasNO3
- CTCSOLO
Ureia
Ureia
Kimcoat N
Minimiza a volatilização
Nível do Solo
NH3(g)
Kimcoat N – Ureia revestida
NH4+
CTCSOLONH4
+
NH4+NO3
-NH4+
Bactérias
Os polímeros retardam a atividade das bactérias Reduz
lixiviação
Ureia
MAP
Uma parte é
absorvida
Nível do Solo
MAP sem revestimento
NH4H2PO4 H2PO4- CTCSOLO
H2 PO4-
H2 PO4-
H2 PO4-
H2ONH4
+ +
Fe 2+ Al 3+
Absorção pelas plantas
MAP
Kimcoat P
Nível do Solo
Kimcoat P – MAP revestido
NH4H2PO4 H2PO4- CTCSOLO
H2 PO4-
Água penetra
NH4+
+
Fe 2+ Al 3+
Polímeros – permeabilidade controlada
Absorção pelas plantas
cessa a liberação
Fertilizantes polimerizados
O que são polímeros ?
São compostos orgânicos de grande massa molecular formado por estruturas menores denominadas monômeros
Exemplos: plásticos, isopor, teflon, hidrogéis
C C
FF
F F n
O que é ?
► É uma tecnologia desenvolvida pela KIMBERLIT, que utiliza polímeros para reduzir às perdas naturais que ocorrem na adubação potencializando os fertilizantes
► A tecnologia Kimcoat é utilizada para revestir os grânulos de fertilizantes Nitrogenados (uréia), Fosfatados (MAP, super simples e super triplo) e Potássicos (cloreto de potássio)
Uréia, MAP e KCI revestidos com polímeros
U R É I A P O L Í M E R O I
P O L Í M E R O I I
P O L Í M E R O I I I
M A P P O L Í M E R O I
P O L Í M E R O I I
P O L Í M E R O I I I
K C L P O L Í M E R O I
P O L Í M E R O I I
P O L Í M E R O I I I
Esquema das três camadas de polímeros
A B
Uréia sem polímero
Uréia com polímero
A- Uréia B- Camadas de Polímeros
Polímero I Polímero II Polímero III
Kimcoat P – MAP revestido
PosicionamentoPosicionamento
► Redução de 50% da adubação Nitrogenada.
► Redução de 50% da adubação Fosfatada.
Benefícios Benefícios
Experimentos em Órgãos Oficiais de Pesquisa e ensaios de campo em propriedades rurais, mostraram que a tecnologia KIMCOAT utilizada com 50% da dose de Nitrogênio e Fósforo não afetou a produtividade.
Redução de custo com adubação.
Aumento do rendimento operacional
Redução do impacto ambiental minimizando o efeito estufa, contaminação do lençol freático e sobrevida às reservas de Fósforo e Potássio
Entre outros indiretos como diminuição de fretes, armazenamento, óleo diesel, poluição, etc
A NOVA GERAÇÃO DE FERTILIZANTES DE LIBERAÇÃO CONTROLADA
• Basacote® Plus
Película de recobrimento:Regula a liberação de nutrientes
Alta elasticidade:Resistência a danos mecânicos
Resistência a temperaturas extremas:A mudanças bruscas de temperatura
A temperatura regula a liberação:Proporcional à necessidade nutricional das plantas
A cápsula elástica é uma cera especial (Poligen) que se degrada no solo.
Novo Fertilizante de Liberação Controlada
Imagem da cobertura obtida em microscópio
eletrônico (aumentado 2000 vezes)
Cada grânulo de Basacote Plus está recoberto por uma camada
de cera elástica.
Uma vez aplicado ao substrato ou ao solo, a água se transloca para dentro do
grânulo através dos microporos.
Todos os nutrientes são dissolvidos pela água, formando uma solução
altamente concentrada no interior do grânulo.
Através dos microporos localizados na camada de cera elástica que recobre o grânulo, ocorre por difusão
o processo de liberação dos nutrientes de forma gradual para o meio externo.
Mecanismos de Ação de Basacote
Mecanismo de Ação
KK
NN
PPMMgg
BB
FeFe
SS
Todos nutrientes recobertos por uma película protetora
KK
NN
PPMMgg
BB
FeFe
SS
A água penetra pelos poros...
Mecanismo de Ação
KK
NN
PP
MgMg
BB
FeFe
SS
...dissolve os nutrientes no interior do grão...
Mecanismo de Ação
...formando uma solução nutritiva concentrada .
MMgg
BB
FeFe
SSN
N
N
PP
PP
PP
KK
KK
Mecanismo de Ação
Iniciando a liberação
Mecanismo de Ação
Vantagens dos Fertilizantes de Liberação Controlada COMPO
Potencializa o desenvolvimento ` das raízes; Elevada eficiência nutritiva; Respeito ao meio ambiente.
Liberação dos nutrientes conforme a necessidade das plantas; Minimização das perdas de nutrientes por lixiviação; Minimização do efeito salinizante; Alta resistência mecânica e estabilidade frente ao manuseio; Resistência e estabilidade a alterações bruscas de temperatura;
Película elástica resistentePelícula elástica resistente Todas as formulações com micronutrientesTodas as formulações com micronutrientes Economia de fertilizante, doses mais Economia de fertilizante, doses mais
baixasbaixas Associação entre fertilizantesAssociação entre fertilizantes AbastecimentoAbastecimento Garantia COMPO do BrasilGarantia COMPO do Brasil
Vantagens dos Fertilizantes de Liberação Controlada COMPO
A Elasticidade da nova Cobertura Fertilizantes de Liberação Controlada COMPO
Elevada segurança e resistência frente ao manuseio; A película não se rompe; Microporos mais sensíveis às mudanças de termperatura; Portanto, liberação altamente ajustada à demanda nutricional.
Tamanho do grânulo: 2 - 4 mm
Basacote Plus
Nitrogênio (N): 15% Fósforo (P2O5): 8%
Potássio (K2O): 12%
Magnésio (MgO): 2% Enxofre (S): 5% Boro (B): 0,02% Cobre (Cu): 0,05% Ferro (Fe): 0,4% Manganês (Mn): 0,06% Molibdênio (Mo): 0,015%
Fertilizante sem cloro (Cl-)
Principais concorrentes do Kimcoat
Pesquisa & Desenvolvimento
-Agroblen -BasaCoat-MultiCoat Agri-Nitrogran-NitroMais-Roullier-Super N- Entec
x
Pesquisa & Desenvolvimento
UREASE
Urease
Sítio ativo
Ureia + H2O
NH3 (g)
(NH2)2CO + 2 H2O 2 NH3 (g)
Ureia Amônia
Pesquisa & Desenvolvimento
Urease
Metaloenzima (ALAGNA et al, 1984)
12 átomos de Ni 4+
Está presente nos solos, em microorganismos, nas plantas e nos animais.
NH3 + H+ NH4+
NH4+ + 3/2 O2 NO2
- + 2 H+ + H2O
NO2
- + ½ O2 NO3 -
Nitrossomonas
Nitrobacter
NitrificaçãoNitrificação
Pesquisa & Desenvolvimento
Agroblen – ProduquímicaAgrocote (tecnologia que reveste)
Nitrogênio e Potássio encapsulado com enxofre e resina orgânica. Liberação gradativa e controlada
Revestimento de S: Cobertura responsável pela regulagem da liberação
Revestimento de polímero: Protege os nutrientes e determina a taxa de liberação.
Fórmulas específicas: 37-00-00 00-00-51 21-16-6 – Citros plantio
Recomendações: Citros plantio, café plantio e gramado
Fonte: Produquímica (site)Pesquisa & Desenvolvimento
CompoFertilizantes especiais de LL e LC
Por processo físico:Por processo físico:
Mistura granulada onde cada grânulo é recoberto por uma cera elástica formando pequenos poros (microporos), que permitem a saída dos nutrientes por difusão.
Família Basacote
Ex: Basacote Plus, Basacote Mini, Nutricote.
Pesquisa & Desenvolvimento Fonte: Compo (site)
Por processo químico:Por processo químico:
IBDU e CDU são novas formas de fertilizantes nitrogenados que, por hidrólise, tornam o N disponível para as plantas.
Família (IBDU e CDU)
Ex: Floranid Eagle, Triabon.
► Dependem da temperatura e umidade do solo
►Posicionamento: em viveiros e HF
Fonte: Compo (site)Pesquisa & Desenvolvimento
MultiCoatAgri :Haifa
Trabalha apenas com N e K
Não entra no plantio
Liberação de 2 a 16 meses
Limitação de temperatura (Funciona na temperatura de 21 Graus e nosso solo é de 42 Graus)
Aumenta a dureza dos grânulos e diminui o pó
Posicionado em HF e Frutas
Pesquisa & Desenvolvimento
Nitrogran - Bunge
Revestido c/ enxofre, zinco, boro e cobre
Não tem redução de doses
Posiciona-se no fornecimento de micronutrientes e enxofre
Micronutrientes agregados aos macronutrientes
Pesquisa & DesenvolvimentoFonte: Panfleto explicativo
FHNitroMais - Heringer
Inibidor de urease
Revestimento de ácido bórico e sulfato de cobre H3BO3 (1,5 a 2,4 %) e CuSO4.5H2O (0,6 a 1,5 %)
B inibição não-competitiva e Cu competitiva (Urease)
Fornecimento de micronutrientes
Pesquisa & DesenvolvimentoFonte: Panfleto
RoullierRoullier Macro e micronutrientes prontamente disponíveis
CaCO3 marinho associados aos grânulos
aumento da CTC do solo e correção do pH ao redor da rizosfera
Liberação gradativa Sulfammo, Basifós, Basifertil etc.Sulfammo, Basifós, Basifertil etc.
não são polímeros
Pesquisa & Desenvolvimento
RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO PARA A CULTURA DO MILHO
• a) no sulco
Espaçamento: para a produção de grãos: 0,80 a 0,90m entre linhas com 5 plantas pro metro de linha; para silagem: 0,90 a 1,00 m entre linhas, com 5 plantas por metro de linha.
• Calagem: aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 70% e o Mg a um teor mínimo de 5 mmolc/dm3, basta elevar a saturação por bases a 50%.
• Adubação mineral de plantio: Aplicar de acordo com a análise de solo e a produtividade esperada, conforme a seguinte tabela:
(1) Improvável obter altas produtividades em solos com teores muito baixos de P.
P resina, mg/dm3 K+ trocável, mmolc/dm3 Produti vidade
esperada
Nitro- gênio 0-6 7-15 16-40 >40 0-0,7 0,8-1,5 1,6-3 >3
t/ha N, kg/ha ---------P2O5,kg/ha--------- -------------K2O,kg/ha--------- 2-4 4-6 6-8 8-10 10-12
10 20 20 30 30
60 80 90 (1) (1)
40 60 70 90 100
30 40 50 60 70
20 30 30 40 40
50 50 50 50 50
40 50 50 50 50
30 40 50 50 50
0 20 30 40 50
• Aplicar 20 kg/ha de S para metas de produtividade até 6t/ha de grãos e 40 kg/ha de S para produtividades maiores.
• Utilizar 4 kg/ha de Zn em solos com teores de Zn (DTPA) inferiores a 0,6 mg/dm3 e 2 kg/ha de Zn quando os teores estiverem entre 0,6 e 1,2 mg/dm3.
• Os adubos devem ser aplicados no sulco de plantio, 5 cm ao lado e abaixo das sementes.
b) Adubação de cobertura
Deve ser aplicada levando em conta a classe de resposta esperada a nitrogênio, o teor de potássio no solo e a produtividade esperada, de acordo com a seguinte tabela.
Classe de resposta a nitrogênio K+ trocável, mmolc/dm3 Produtividade esperada 1. Alta 2. Média 3. Baixa 0-0,7 0,8-1,5 1,6-3,0
t/ha N, kg/ha K2O, kg/ha 2-4 4-6 6-8
8-10 10-12
40 60
100 120 140
20 40 70 90
110
10 20 40 50 70
0 20 60 90
110
0 0 20 60 80
0 0 0 20 40
As classes de resposta esperadas a nitrogênio têm o seguinte significado:
1. Alta resposta esperada: solos corrigidos, com muitos anos de plantio contínuo de milho ou outras culturas não leguminosa; primeiros anos de plantio direto; solos arenosos sujeitos a altas perdas por lixiviação.
2. Média resposta esperada: solos muito ácidos, que serão
corrigidos; ou com plantio anterior esporádico de leguminosas; solo em pousio com um ano; ou uso de quantidades moderadas de adubos orgânicos.
3. Baixa resposta esperada: solo em pousio por dois ou mais
anos, ou cultivo de milho apos pastagem (exceto em solos arenosos),; cultivo intensivo de leguminosas ou plantio de adubos verdes antes do milho, uso constante de quantidades elevadas de adubos orgânicos.
• Aplicar o nitrogênio ao lado das plantas, com 6-8 folhas totalmente desdobradas, em quantidades até 80 kg/ha e o restante cerca de 15-20 dias depois. Aplicar o K juntamente com a primeira cobertura de nitrogênio. pós aplicações tardias desse elemento são pouco eficientes.
• Em áreas irrigadas, o N pode ser parcelado em três ou mais vezes, até o florescimento, e aplicado com água de irrigação.
• As doses de N podem ser reduzidas em condições climáticas desfavoráveis, baixo estande ou em lavouras com grande crescimento vegetativo.
Lista de Exercícios1) Um solo contém 42 g/dm3 de Matéria Orgânica, de relação C/N = 10. A mineralização de 2% dessa MO produz quanto de nitrogênio mineral ? Apresente os resultados em mg/dm3 de terra e em kg/ha de N. A quantos de Sulfato de Amônio equivale esse N? (N –14; S – 32; H – 1; O – 16). R: 97,60 kg/ha de N e 488 kg/ha de Sulfato de Amônio.
2) Existem vários modelos matemáticos que procuram equacionar a queda exponencial do N no solo com o tempo. Um desses modelos (Bartholomew, 1972) é o seguinte: N = A/r – A.e-rt/r + No.e-rt
Dessa equação, N é o teor de nitrogênio do solo, A representa a taxa anual de adição de N, r é a taxa de decomposição em relação ao N total e t é o tempo em anos. Com esse modelo, calcule quanto de N total resta na camada arável de um solo com teor inicial de 0,221% de N (No), após 15 anos, com adições anuais médias de 70 kg/ha e taxa de decomposição de 2,5% (use 0,025). R. 1,96 g/dm3 de N.
3) Qual o fornecimento teórico de N mineral de um solo, com base no modelo do exercício anterior, para um solo com 3,61 g/dm3 de N, admitindo adições de 40 kg/ha de N e taxas de decomposição de 2,5%? Considere os intervalos entre 2 e 3, 10 e 11 e 25 e 26 anos. Apresente os resultados em kg/ha de N. R: 132, 108 e 66 kg/ha de N.
4) Um esterco contém 30% de M.O. A adição de 50 t/ha aumenta em quanto à matéria orgânica do solo, considerando que, no período considerado, 15% dessa matéria orgânica foi incorporada ao húmus e o restante foi decomposto ?R: 1,13 g/dm3
5) Um esterco contém 0,6% de N e foi aplicado a um solo na base de 40 t/ha. Se em um período de 12 semanas 35% do nitrogênio foi mineralizado, a quantos kg/ha de N isso equivale? R: 84 kg/ha
QUESTÕES SOBRE NITROGÊNIO
1. Quais as formas de absorção de nitrogênio pelas plantas?
2. A maioria das rochas e minerais contém N?
3. De onde as fábricas retiram N para a fabricação dos fertilizantes nitrogenados?
4. Explique o que é: mineralização, imobilização, desnitrificação, nitrificação, volatilização, lixiviação e fixação de nitrogênio.
5. Qual o objetivo de se usar inibidores da nitrificação e inibidores da urease?
6. A adubação nitrogenada é baseada em que fatores?
7. Como o N pode ser perdido? Exemplificar com a fonte Uréia.
8. Explique resumidamente como são obtidos os fertilizantes nitrogenados.
9. Explique a reação no solo dos fertilizantes nitrogenados.
10. Qual a finalidade de se revestir os grânulos dos fertilizantes?
top related