alta disponibilidade (aula complemento) – parte 1 frank s. fernandes bastos instrutor.: frank s....

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ALTA DISPONIBILIDADEALTA DISPONIBILIDADE

(Aula complemento) – Parte 1(Aula complemento) – Parte 1

Instrutor.: Frank S. Fernandes BastosFrank S. Fernandes Bastos (frank.bastos@gmail.com)

Foco.: Adiquirir conhecimento preparatório para Concurso referente itens complementares sobre alta disponibilidade

Público.: Estudantes de concurso específico

Local.: Sala de aula - Obcursos

Número Slides.: 20 (incluindo este)

Adquirir conhecimentos complementares sobre os meios disponíveis de alta disponibilidade em ambientes

produtivos.

OBJETIVOSOBJETIVOS

• Controle de disponibilidade de hardware

• Controle de acesso a disco

• Controle de acesso a rede

• Disponibilização de recursos 24 x 7

• Balanceamento de carga

• Persistência de requisição

• Redundância de informação

• Controle de carga

Métodos de alta disponibilidadeMétodos de alta disponibilidade

• Cluster

• Storage Area Network

• Contingência Elétrica

• Replicação de Dados

Alta disponibilidade prevê a disponibilização de equipamentos e serviços em carater de 24 horas por dia, 7 dias por semana. Para uma solução

inteligente e funcional desta arquitetura, existem dependências importantes a tratar.:

• Hardware suficiente e com recursos HOTSWAP• Estrutura de discos• Estrutura de rede

• Servicos do sistema operacional• Gerenciador de recursos

DEPENDÊNCIASDEPENDÊNCIAS

Recurso extremamente utilizado em equipamentos produtivos (servidores), hotswap prevê uma interação de hardware com o sistema operacional em

funcionamento e o equipamento ligado.

Para dispor deste recurso, principalmente o equipamento, deve estar preparado. Contudo, de nada serve o hardware sem um conjunto de

software adequado para tal.

HOTSWAPHOTSWAP

Além de ser HotSwap, o recurso também precisa ser reconhecido e configurado automaticamente pelo Hardware. O recurso plug and play garante que todo este trabalho será executado no momento em que o

dispositivo for reconhecido pelo sistema operacional.

HOT Plug and PlayHOT Plug and Play

O termo arranjo de hardware é altamente utilizado em equipamentos SUN de grande

porte.

Defini-se momentos em que o equipamento, dinamicamente, passa a suportar recursos

associados à ele pelo administrador.

ARRANJO DE HARDWAREARRANJO DE HARDWARE

• Board• I/O Board

• Expand Board• Center Plane

ARRANJO DE HARDWAREARRANJO DE HARDWARE

A Alocação dinâmica de recursos é premissa básica dos ambientes de alta disponibilidade. Em ambientes SUN por exemplo, é comum a

utilização de atach e de-atach dos recursos de hardware.

ALOCAÇÃO DE RECURSOSALOCAÇÃO DE RECURSOS

Os atuais hardwares voltados a servidores no mercado utilizam de recursos de gerenciamento para aproveitar ao máximo suas principais vantagens.

Equipamentos voltados ao padrão intel, procuram agregar às placas mãe, monitores de desempenho e funcionalidade.

Já em equipamentos de maior porte, máquinas inteiras são administradas com o auxilio de consoles de gerenciamento.

Gerenciamento de HardwareGerenciamento de Hardware

Consoles de Gerenciamento SUNConsoles de Gerenciamento SUN

Main

Spare

GerenciamentoVerificação de Falha

ContingênciaHe

art

Be

at

Um cluster, ou aglomerado de computadores, é formado por um conjunto de computadores, que utiliza-se de um tipo especial de

sistema operacional classificado como sistema distribuído.

É construído muitas vezes a partir de computadores convencionais (personal computers), sendo que estes vários computadores são

ligados em rede e comunicam-se através do sistema de forma que trabalham como se fosse uma única máquina de grande porte.

CLUSTERCLUSTER

HISTÓRIA DO CLUSTERHISTÓRIA DO CLUSTER

A idéia inicial que conduz ao cluster foi desenvolvida na década

de 1960 pela IBM como uma forma de interligar grandes

mainframes, visando obter uma solução comercialmente viável de

paralelismo. Nesta época o sistema HASP (Houston

Automatic Spooling Priority) da IBM e seu sucessor, JES (Job Entry System) proviam uma

maneira de distribuir tarefas nos mainframes interligados.

IPMP – IP Multi PathingNAFO – Network Adapter FailOver

AP – Alternate Path

Verificação de Falha (REDE)Verificação de Falha (REDE)

MPXIO – MultiPlexed I/ODMP – Dinamic Multi Pathing

Verificação de Falha (DISCO)Verificação de Falha (DISCO)

APLICANDO CLUSTER EM BDAPLICANDO CLUSTER EM BD

Base de dadosprincipal

Base de dadosSecundária

Cliente

REDE privada

SAN

APLICANDO CLUSTER EM BDAPLICANDO CLUSTER EM BD

Servidor Ativo

Cluster de Servidor

Dispositivos de armazenamento do cluster

Servidor Ativo servidor virtualservidor virtual

No momento em que a estrutura clusterizada cresce, é necessário criar maneiras para

possibilitar que um mesmo acesso seja dividido entre as possíveis estruturas disponíveis.

O Balanceamento de carga, recebe as requisições externas e define quem receberá e atenderá a

demanda.

BALANCEAMENTO DE CARGABALANCEAMENTO DE CARGA

CLUSTER WEBCLUSTER WEB

Cliente INTERNET

BALANCEAMENTO DE CARGABALANCEAMENTO DE CARGA

HARDWARE x SOFTWARE SUNHARDWARE x SOFTWARE SUN

DeviceMount PointFileSystem

Usuário

Board + I/O Board

HARDWARE x SOFTWARE MicrosoftHARDWARE x SOFTWARE Microsoft

Partição

Usuário

Unidade Lógica

Replicação de DadosReplicação de Dados

Base de dadosprincipal

Base de dadosreplicada

Cliente

• Log Shipping (SQL) - Contingência

• Replicação Master/Single

• Snap Shot (Agendado)

• Transacional (Online)

• StandBy (Dataguard) – Contingência - Archives

Tipos de replicação de dadosTipos de replicação de dados

Frank S. F. Bastos

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