apresentação do agrupamento de escolas de darque
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Sumário História e organização do agrupamento
Geografia e caracterização do território
A condição de TEIP
Documentos estruturantes
Projecto Educativo
Actividades
Avaliação do projecto educativo
De uma forma diferente:
O que somos? (O que parecemos?)
Onde estamos? Quem servimos?
Como chegamos até aqui?
Como tentamos pensar o que fazemos?
O que fazemos?
Como avaliamos o que fazemos?
Uma comunidade de cerca de 1100 alunos(crianças e jovens) e respectivas famílias (das quais
alguns adultos também estudam nas escolas), cerca de 150 docentes (professores do 1º, 2º, 3º
ciclo e educadores) e 80 trabalhadores não docentes (que incluem técnicos superiores de RVC,
psicólogos e técnica de ciências de educação, assistente social, assistentes operacionais e assistentes técnicos, guardas, cozinheiros e
animadores).
Direcção
Há quem diga que somos isto… Organograma – a imagem formal arrumada
Foto
JN
GeografiaDarqueEscola EB23 Carteado Mena (20 anos) Inclui CNO desde 2008/09 –Inclui Unid. do EEEscola EB1 com JI da Senhora da Oliveira (substituiu escola dos anos 40/50 e incorpora Jardim de Infância dos anos 80) –Inclui Unidade do EEEscola EB1 com JI do Cabedelo (substituiu escola dos anos 50 e inclui sala de Jardim de Infância desde 2008/09) – Inclui Unid. do EEEscola EB1 nº 2 de Darque (Areia)Edifício dos anos 80
Vila FrancaEscola EB1 com JI do Calvário (Vila Franca) (substitui escola dos anos 50 cujo terreno foi cedido por particulares)
SubportelaEscola EB1 com JI Cortegaça (Subportela)Inclui anexo a substituir brevemente por nova construção
Zonamento (Darque)
- Zona a que chamaremos Cabedelo
- Zona a que chamaremos Areia/Cais
- Zonas a que chamaremos Bairros que incluemo Bairro do Fomento (construído nos anos 70 peloFundo de Fomento da Habitação pararealojamento de populações desalojadas emconsequência da descolonização e de operaçõesurbanísticas na cidade) e o Bairro 3 de Julho,inaugurado há cerca de 4 anos e que serviu pararealojar habitantes de barracas e casasdegradadas da zona da Areia (com a qual écontíguo). Estes bairros foram objecto de váriasacções de luta contra a pobreza e incluem muitaspopulações abrangidas por prestações sociais.
Neles se inclui uma grande parte da comunidadecigana (que também reside na zona da Areia).
- Zona residencial paralela em 3/5 km à estradaNacional 13 (Quinta da Bouça e Cidade Nova), quedesignaremos por facilidade por Darque Novacom prédios de 3 ou mais andares(nomeadamente um conhecido por “prédio cor de
rosa” com mais de 10 pisos),.
- Zona residencial tradicional (a que chamaremosDarque Antiga) que vai da linha de caminho deferro até à margem do rio, com habitações maisantigas e tradicionais e uma população maisenvelhecida. Esta é a zona histórica com vestígiosde quintas e até algumas casas (em degradação eaté desocupadas) com natureza aristocrática ealguma opulência.
Zonamento (Darque) A estas zonas podemos juntar 2 zonas
florestais correspondentes à chamada
Quinta do Bispo (que delimita e
separa o resto da freguesia em relação aoCabedelo e termina junto à estrada paraCastelo do Neiva).
Nessa zona existe há mais de 30 anos um
Acampamento da comunidade cigana,
com cerca de 80 habitantes, que residemem barracas que designaremos por
Acampamento das Alminhas.
Outra zona florestal é o monte Galeão quetem boa qualidade ambiental e que seposiciona na fronteira entre a freguesia deDarque e a freguesia a Sul (Vila Nova deAnha).
Na zona Leste da Freguesia existe uma
outra zona residencial (Santoinho) com
moradias geminadas, em banda eunifamiliares.
Perto dessa zona, no nó de acesso à Pontesobre o Lima do IC1, situa-se uma árearecentemente (4/5 anos) ocupada porarmazéns e grandes superfícies comerciais(um retail park, 3 unidades de grandedistribuição alimentar, etc.)..
Foto
Público
Vila Franca e Subportela
A freguesia de Darque é também contígua às freguesias de Mazarefes (servida pelo Agrupamento do Monte da Ola), Castelo do Neiva (servida pelo Agrupamento respectivo) e Vila Franca.
Os alunos desta Freguesia , caracterizável como uma zona rural em crescimento para residencial (em virtude de a construção há uma década da nova ponte a ter aproximado da cidade) frequentam a EBJI respectiva.
Da contiguidade desta freguesia com Subportela resulta a sua inclusão no agrupamento.
Subportela é uma freguesia com aparência rural mas nota-se uma evolução para zona residencial com construção de moradias (à semelhança de Vila Franca).
Nos dois casos a maioria da população trabalha em Viana do Castelo e na área dos serviços (com alguma percentagem na actividade industrial nas áreas mais próximas).
Ideias gerais sobre o agrupamento (dados de contexto para gestão) – O que parecemos? Realidade complexa e carregada de diversidade (social,
económica, étnica);
3 freguesias com situações muito diferentes, unidas pelo Rio na margem esquerda do Lima cujas crianças, jovens e adultos em formação desaguam na mesma EB23;
Colagem da opinião pública à relativa má imagem de Darque (injusta mas existente);
O peso populacional e simbólico da freguesia de Darque (uma das maiores do Concelho) e das questões sociais associadas (exclusão, pobreza, guetização, etc.)
GUILHERMINA SUGGIA e Dr CARTEADO MENA(Guilhermina Suggia e o marido assistem a um espectáculo numa frizade teatro) Aguarela e tinta da China sobre papel, de Fernando de Castro- 1942 (do catálogo da exposição GUILHERMINA-o Violoncelo)
"Quem nunca veio a Viana, quem não atravessou a linda ponte de
caminho-de-ferro, entre o aterro de S. Bento e a risonha aldeia de Darque tão célebre outrora pelas suas faianças pombalinas; quem não percorreu a estrada litoral até Caminha (…)
quem não transitou a pé pelos caminhos de uma e da outra margem do rio, (…) quem não foi e não veio pela direita e pela esquerda da Ribeira, de Viana a Ponte de Lima e de Ponte de Lima a Viana; quem durante alguns dias não viveu e não passeou nesta ridente e amorável região privilegiada das éclogas e das pastorais, não conhece de Portugal a porção de céu e de Sol mais vibrantemente viva e alegre, mais luminosa e mais cantante."
Ramalho Ortigão, Farpas
A EB23 (chamada C+S) de
Darque – Carteado Mena foi
criada em 1990. 1 ano antes
tinha sido criada a Escola C+S
de Monte da Ola (Vila Nova de
Anha).
A Escola recebeu durante vários
anos os alunos de Darque e
outras freguesias limítrofes
(nomeadamente da zona de
Castelo do Neiva). Chegou a ter
mais de 1000 alunos (hoje tem
metade).
Durante a 1ª fase dos
TEIP foi incluída no
Programa.
Os alunos de Vila Franca e
Subportela integram a EB23 há
alguns anos embora nos
primeiros tempos essa
integração tenha tido algumas
resistências.
No caso de Subportela é mais
recente visto ter resultado de
forma mais alargada do fim do
contrato de associação com o
Externato das Neves em
Barroselas.
Em 2004/05 esse processo
ficou consolidado e ficou
assumida na Carta Educativa a
actual configuração geográfica
do agrupamento.
Foi o Conselho Executivo da
altura que mandou elaborar
o actual logótipo que
sintetiza essa realidade.
Quando esse Conselho Executivo
cessou funções em 2005
verificou-se uma situação de
ausência de candidatos à gestão
que resultou na nomeação de
uma Comissão executiva
provisória .
Em 2005/2006 o
agrupamento foi gerido por
essa comissão cuja presidente
se candidatou a Presidente do
Conselho Executivo em Junho
de 2006, ganhando a votação.
As eleições foram anuladas 1
ano depois (2007) por
decisão do Tribunal Central
Administrativo do Norte
Tomou posse novo Conselho
Executivo que geriu o
agrupamento até Julho de
2009 altura em que o PCE
passou a Director.
O processo de construção do PE decorreu assim entre
2006 – 2008.
O projecto educativo
do agrupamento
esteve em elaboração
em 2006 e 2007 por
uma equipa da escola.
Em Junho de
2007 estava um
anteprojecto
concluído.
Com base dele e por proposta do
CE recém-eleito foi produzida uma
proposta de reformulação e
promovendo debates nos vários
órgãos tentou-se transformá-lo
num documento efectivo de
programação estratégica.
Ao mesmo tempo foi elaborado um
projecto curricular de agrupamento
utilizando o trabalho anterior.
Nessa altura tendo surgido o Programa TEIP 2 e utilizando a sensibilidade da DREN aos problemas do agrupamento começou a desenhar-se a possibilidade de uma candidatura ao programa.
O trabalho final de redacção do PE em 2007/2008 visou adaptar o trabalho já feito às condicionantes de gestão desse programa sem que, quando este surgisse, tivesse de se destruir tudo e começar o planeamento estratégico de novo.
Daí o recurso à metodologia BSC (Balanced Scorecard).
Esta solução facilitou em 2008/09 a elaboração da candidatura ao programa TEIP(vantagens: simplicidade, comunicabilidade e integração)
Os documentos estruturantes principais de planeamento da vida e acção deste agrupamento nos vários níveis são:
Um PROJECTO EDUCATIVO que sintetiza as ideias do debate dos 2
anos anteriores à sua entrada em vigor e que é executável com ou sem
os recursos trazidos pelo TEIP (Plano estratégico do agrupamento).
Um PROJECTO TEIP (oficialmente chamado PE TEIP) concebido como um
plano plurianual (2 anos – 2009-2011) de actividades cujos objectivos e
medidas estão subordinados e são complementares ao mapa estratégico
contido no PE do agrupamento.
Projecto curricular do agrupamento
Plano Anual de actividades e Projectos
curriculares de turma.
A estes acrescem outros documentos no domínio pedagógico como critérios de avaliação e no domínio administrativo e financeiro – orçamento e candidaturas financeiras de projectos.Toda a actividade é regulada pelo Regulamento Interno cuja adaptação ao novo regime de gestão foi concluída em 2009/2010.
A Missão
Missão
Socialização EducaçãoInstrução
A verdade é que poderíamos resumir numa palavra apenas, Educação, mas I
Instrução como transmissão de conhecimentos e técnicas e
Socialização – integração social através de valores, padrões de comportamento socialmente considerados adequados para o desenvolvimento de atitudes e hábitos de cidadania –
são passos e parcelas para essa missão que é educar, isto é, desenvolver o potencial dos alunos e a construção da sua auto-estima através da autonomia individual e respeito pelas diferenças.
VALORES
Reconhecimento da diversidade
cultural
VALORES
Solidariedade, Dimensão Humana
do Trabalho
Autonomia,Democracia, Cidadania
Sentido Crítico,Responsabilidade
VisãoA conjugação da Missão definida, levando em conta
os valores integradores que a enformam, permiteconstruir uma visão da acção a desempenhar pelaorganização educativa agrupamento.
Essa visão, ideia chave de acção, pode serapresentada como um lema simples, entendível etransmissível de forma quase instantânea aqualquer membro ou participante da organização.
VECTORES ESTRATÉGICOS E OBJECTIVOS NAS VÁRIAS PERSPECTIVAS DO BSC
Promover a
articulação
curricular
Actuar para
resolver
dificuldades de
aprendizagem
Incluir os alunos
na comunidadeVectores
Estratégicos
Mapa estratégico do Agrupamento Vertical de Escolas de Darque
Ponto de situação actual: variável por vector.
Vectores estratégicos e objectivos nas várias
perspectivas do BSC
Perspectiva
Públicos
Perspectiva
Processos
Perspectivas
Aprendizagem
/
Inovação
Reforçar o bem estar e o
apoio aos alunos do
agrupamento no sentido
da inclusão social
segurança e promoção s
Centrar o funcionamento dos
órgãos internos na execução
do currículo e na reflexão
sobre metodologias e acção
pedagógica
Promover pela reflexão e pela
informalidade a proximidade e o
alinhamento de valores e códigos de
conduta entre os vários
participantes da organização
educativa
Focalizar a acção dos serviços
complementares à actividade
pedagógica na colaboração
para os resultados dessa
actividade
Generalizar o uso das
tecnologias de informação
no currículo dos alunos e
formandos e nas práticas
internas da organização.
Generalizar no currículo e nas
práticas internas da
organização a promoção da
saúde, empreendorismo e
comportamentos
ecologicamente sustentáveis.
Generalizar na relação com os
alunos, no currículo e nas práticas
internas da organização, a avaliação
como mecanismo regulador e de
melhoria
Procurar rentabilizar na
actividade educativa os
recursos públicos disponíveis e
procurar meios financeiros
públicos e privados alternativos
Aumentar as oportunidades e a
relevância da participação
individual e institucional das
famílias e da comunidade do
território na vida do agrupamento
Valorizar o papel dos
professores no contacto com
as famílias dando mais
relevância aos titulares de
turma e directores de turma e
docentes da EE
Reforçar o bem estar e o apoio
aos alunos do agrupamento no
sentido da inclusão social
segurança e promoção dos seus
direitos e deveres
Indicadores e metodologia de avaliação
No âmbito da estratégia estão definidos indicadoresde medida da acção desenvolvida (39).
O trabalho a associado à sua construção e utilização éincumbência de um grupo de avaliação interna quefunciona no presente ano lectivo (avaliação constituiiniciativas internas ao próprio projecto educativo –2, 3, 22 e 25).
Iniciando-se a vigência do PE em 2008/2009 opresente é o primeiro ano lectivo em que o PE estáem vigor desde o início do ano lectivo.
A estrutura lógica do BSC implica:
Resultados medidos através de Indicadores relacionados aos objectivos
(e com peso determinado para cada um por decisão do órgão pedagógico)
Iniciativas
Listadas originalmente (Out. 2008) no PE Reformuladas e refundidas em Março de 2009 (Candidatura
TEIP) e concretizadas anualmente no Plano de Actividades
Vectores estratégicos e Objectivos (mapa estratégico)
São realizados e Implicam
Missão, Visão, ValoresCondicionam e Determinam
INICIATIVAS (actividades)
A mais importante de todas e cuja realização quotidiana implica 80% dos recursos do Agrupamento é o Projecto curricular. (Iniciativa 1)
Construir o currículo na actividade lectiva e não lectiva é a iniciativa mais importante que uma escola deve encarar e desde o nível da turma até aos restantes órgãos (cf. Vector estratégico e Iniciativa 23)
As iniciativas incluídas no nível de planeamento estratégico que é o Projecto educativo são compromissos para a planificação plurianual (no nosso caso Projecto TEIP), anual e ao nível de escola, turma e individual.
INICIATIVAS (actividades) A nível da oferta formativa salienta-se o crescimento dos
alunos do ensino regular, travando uma tendência de fuga para escolas vizinhas ou da cidade.
Mantém-se uma forte aposta no pré-escolar com abertura de mais uma sala na zona do Cabedelo (2008-09). Em 2007-08 foi lançada uma actividade (designada MAE – Mais acolhimento na escola) concretizando a abertura de uma sala de captação para o pré-escolar num dos bairros.
Mantém-se uma forte presença do Ensino especial (9 docentes).
A nível da oferta formativa salienta-se que o Agrupamento está a direccionar-se cada vez mais para além do ensino “regular” que era a sua actividade tradicional e dominante.
INICIATIVAS (actividades) Exemplos:
O CNO (iniciativa 24) com 2 anos de funcionamento (que tem processos específicos de avaliação como organização – CAF) inclui-se na estratégia do Agrupamento, quer na vertente própria da formação de adultos (serão 950 este ano), quer na complementaridade com o que já se fazia, servindo como elemento de ligação à comunidade e às famílias.
Salienta-se o rigor que docentes e técnicos têm posto nas certificações (que faz com que algumas metas quantitativas de origem central não tenham sido cumpridas).
O CNO reforçou a imagem da escola pela abertura à comunidade e pela associação a empresas (a certificação de adultos ligados à SONAE no concelho, por exemplo).
Cremos que os filhos dos adultos do CNO beneficiam de estes o frequentarem.
INICIATIVAS (actividades) Exemplos:
O CNO vai alargar este ano o número de técnicos e está conectado com 2 componentes da oferta formativa nascentes neste momento:
Cursos de educação formação de adultos (candidatura aprovada)
Formação modular (em curso de candidatura)
O CNO acolhe administrativamente adultos que frequentam 2 turmas do Ensino Básico de Adultos (recorrente) – encaminhados por via dos planos de inserção do RSI (salas a funcionar na Areia e na EB23).
INICIATIVAS (actividades) Exemplos de acção para lá do ensino regular.
A Escola EB23 tem tradição de perto de uma década nos cursos CEF com funcionamento rotinado de cursos de Práticas Administrativas, Operadores de Informática e Electricistas de Instalações.
Em 2009/10 após candidatura dimensionada para adequar a oferta à empregabilidade foi aberto um curso de Serviço de Mesa.
Para 2010/11 está em estudo reformulação da oferta com cursos na área Comercial e de Assistência à Família (lares/infância).
INICIATIVAS (actividades) Exemplos de acção para lá do ensino regular.
O Agrupamento tem tradição há vários anos de colaboração com o PETI.
Até 2006/07 funcionou uma turma PIEF na própria EB23 (encerrada no ano seguinte por decisão do novo CE em virtude de problemas de indisciplina e grave absentismo dos alunos).
Em 2008/09 essa turma reabriu em novos moldes e com parceria da Junta de Freguesia na cedência de espaço.
Em 2009/10 existem 2 turmas PIEC (uma delas só de raparigas, a funcionar numa sala cedida pelo município, e seguindo as recomendações do Relatório sobre a situação da comunidade cigana em Portugal elaborado por uma comissão parlamentar).
INICIATIVAS (actividades) Noutros aspectos curriculares
factos salientes: Curso básico de música articulado (em
parceria com a Academia de Música de Viana do Castelo – 5º e 6º ano)
Actividades de enriquecimento curricular (em parceria com o Município) – generalização a todas as crianças (inclui algumas actividades inovadoras e forte ênfase no desporto)
Desporto Escolar
Ensino especial (3 unidades –referência no Autismo – parceria com APPACDM e com AMA) (Iniciativa 15)
Introdução do Espanhol em 2009/10;
Desdobramento da disciplina de Português (5º,6º e 7º)
Forte actividade no âmbito da educação para a Saúde e Educação Sexual. (Iniciativa 17)
Reorganização da forma de distribuição dos apoios educativos e recursos de planos de recuperação em especial na EB23 / PNL e PAM/PM
INICIATIVAS (actividades)
Noutros aspectos curriculares factos salientes:
Na elaboração de horários reservar os 4 primeiros tempos matinais para as disciplinas de Língua portuguesa e Matemática e a manhã para Línguas, Ciências exactas e ciências humanas e sociais. As disciplinas de Expressões recaem por isso preferencialmente à tarde.
No âmbito do Projecto Comenius (2008/2010) vários alunos de várias turmas têm participado em actividades relacionadas com as questões Europeias. Foi elaborada candidatura para 2010/12 que incluirá deslocações de alunos ao estrangeiro. (Iniciativa 5)
Está a iniciar-se em 2009/2010 um processo de generalização de práticas como Jornal de Parede, Assembleia de Escola/Turma e Diário de Turma. Os alunos tiveram participação activa no Projecto Parlamento dos Jovens.
A estas iniciativas há que juntar o plano de actividades da Biblioteca (2 bibliotecas na Rede com 2 professores bibliotecários e uma assistente operacional a tempo inteiro) (Iniciativa 19)
INICIATIVAS (actividades)O TEIP (NAIADE)
As iniciativas incluídas no PE (para desdobrar na prática as suas intenções) acabaram na generalidade por ser vertidas no âmbito de planificação da candidatura TEIP. Este projecto é assim um plano plurianual de actividades.
Assim, antes de as analisar convém abordar as bases de planeamento desse projecto no âmbito do Agrupamento.
Mais que uma modificação do Projecto educativo do Agrupamento, o TEIP deu-lhe recursos para o executar (obrigando contudo a uma reflexão complementar).
O TEIP foi pensado em 2008 mas só se iniciou em finais de 2009 (daí algumas datas aparentemente erróneas nas tabelas seguintes).
O TEIP prevê uma equipa mista de docentes e técnicos.
Base de planeamento do TEIP (problemas, situações deficitárias, indicadores e metas
Problema –
Chave
Descrição
Situações deficitárias
principais
Indicadores do PE a
aplicar na medição do
impacto das medidas
do TEIP
Metas
(verificar conteúdo
das metas na tabela
respectiva do PE)
A - Dificuldade em
gerir a diversidade
cultural e social
A.1. A forma como a escola tem
vindo a pensar e responder à
complexidade que as crianças,
jovens e adultos aportam para
dentro do espaço educativo, tem
continuado a reproduzir os
problemas; (1)
2,3,4 e 5 – Percepção de
qualidade
Atingir a meta do PE logo
em 2008/09
Base de planeamento do TEIP (problemas, situações deficitárias, indicadores e metasProblema –
Chave
Descrição
Situações deficitárias
principais
Indicadores do PE
a aplicar na
medição do
impacto das
medidas do TEIP
Metas
(verificar conteúdo
das metas na
tabela respectiva
do PE) B - Abandono e
absentismo
escolar
B.1. Baixa expectativa das
famílias sobre a escola;
B.2. Baixa expectativa dos alunos
sobre a escola;
B.3. Dificuldades resultantes do
modo de organização da
instituição e do trabalho escolar;
B.4. Fragilidade da participação
da comunidade na escola;
B.5. Fragilidade da participação
da escola na comunidade;
B.6. Défice de interesse e
motivação para a vida escolar;
-Indicador 1 abandono
em geral
Indicador 30
Assiduidade
Indicador 38
Transferências
A considerar para estes
problemas e objectivos
associados:
Indicador 6, 7, 8, 11
(inclusão de alunos
economicamente
desfavorecidos)
Indicador 16, 18, 31, 33,
37 – relação escola
comunidade
Indicador 28 – relação
escola - pais
Reduzir a medida obtida
em 10% no final do
projecto (5% no 1º ano) -
valores para todo o
agrupamento e que
devem ser a média.
Reduzir em 20% o número
de alunos que
ultrapassam o limite de
faltas antes do 2º período
(meta para 2008/09 –
10%). 20% para atingir no
final do TEIP
Reduzir nº de
transferências em 10% no
1º ano e 20% no segundo
face a 2007/08
Base de planeamento do TEIP (problemas, situações deficitárias, indicadores e metas
Problema
– Chave
Descrição
Situações deficitárias principais
Indicadores do PE a
aplicar na medição do
impacto das medidas
do TEIP
Metas
(verificar conteúdo
das metas na tabela
respectiva do PE)
C -
Insucesso
escolar e
educativo
C.1. Baixa frequência e entrada tardia para o
pré-escolar;
C.2. Défice de continuidade educativa entre
as famílias e a escola;
C.3 Défice de continuidade educativa entre
os diferentes níveis de ensino;
C.4 Falta de recursos específicos de apoio
às dificuldades e pontos críticos
C5 Défice de diversidade e consistência dos
interesses culturais dos alunos e
dificuldades no acesso a bens culturais e
leitura
A considerar para estes
problemas e objectivos
associados:
Indicador 29 – resultados
escolares
Indicador 10, 11, 12 –
Inclusão de minorias e
inclusão em situação de
crise económica
Indicador 13, 14, 15, 17, 35,
36 – Articulação pedagógica
Garantir 50% de sucesso
educativo para os alunos
das comunidades
minoritárias e
economicamente excluídas
Manter sucesso em termos
gerais do agrupamento de
2007/08
INICIATIVAS (actividades que
mantém autonomia de execução face à equipa TEIP)
Parte importantes das iniciativas previstas
no PE inicial (Outubro de 2008) acabaram
subsumidas nas actividades previstas no
Projecto TEIP que deu recursos e permitiu
encará-las com mais rasgo e ambição.
Salienta-se que só agora o TEIP entra em
velocidade de cruzeiro visto que, tendo
sido assinado o protocolo em Agosto de
2009, só em finais do ano se recebeu o 1º
financiamento (OE/POPH)
A equipa (e o corpo docente do
agrupamento) exigiram grande esforço de
tempo na selecção face aos
procedimentos decididos centralmente
(oferta de escola).
A equipa entrou em funções em Outubro
e os primeiros meses foram de
apropriação do projecto e construção de
rotinas (o que se pode chamar um fase de
instalação).
• Coordenador TICPlano TIC/ PTE
• Coordenador de
Educação para a saúde
Plano de
educação para
a saúde
• Coordenadora das
Bibliotecas
Plano de acção
das bibliotecas
escolares do
agrupamento
4 Plano integrado para recuperação e apoios educativos
6 Plano de educação para os Direitos Humanos
7 Iniciativa Mais acolhimento na Escola
8Parcerias com instituições de apoio social e da sociedade
civil
9 Plano de acção por escolas para participação dos PEE
10 Seminários de reflexão
11 Iniciativas de melhoria do espaço de atendimento
12 Iniciativas de publicidade de instrumentos de gestão
13 Consolidação do Portal do agrupamento
14Contactos com empresários para parceria com
agrupamento
15 Plano de acção de Ensino Especial
Iniciativas que
estando previstas no
PE foram integradas
na planificação
TEIP
•Redução e desdobramento do número de alunos por turma
•Tutoria individualizada
•Sala de estudo permanente na EB23
•Sala de estimulação precoce para mães e crianças, sala de captação para crianças do "abandono" no Pré-escolar
•Orientação socioprofissional
•Provedoria do aluno (mediação/apoio psicológico)
•Workshop/Ateliers ocupacionais de NEE
•Apoios a NEE (reforço)
•Apoio, aconselhamento (na escola e domicílio) a famílias e alunos
•Problema da semana, concurso de matemática, Oficina da Matemática
•Recursos em tempo para apoio educativo
•Centro de recursos de sala de estudo e aulas de substituição on-line
•e-portfolios para todos os alunos
•Apoio Técnico TIC itinerante para 1º ciclo
Vector
de acção A
Apoiar os alunos que vivenciam
situações de insucesso,
indisciplina e dificuldades
familiares com reflexo na vida
escolar
•Jornalada da Malta (clube de jornalismo e comunicação), Rádio Escolar e jornais de parede
•Exposições e concursos de leitura e de fotografia
•Festas de fim de ano lectivo/Natal e Páscoa
•Encontros com escritores
•Sessões de Cinema e Oficina Multimédia
•Clubes de TIC
•Livro comemorativo dos 20 anos da Escola Carteado Mena
•Edição de livro de poemas de alunos e pais
•Exposições de trabalhos de alunos
•Seminário e Exposição sobre património
•Abertura em horário alargado à comunidade das bibliotecas e reforço de fundo
•Competição desportiva com escolas vizinhas•Desporto escolar com novos grupos equipa (artes marciais, surf, basquetebol, desportos radicais)
•Projecto Ler dá saúde do Centro de saúde Sessões de leitura/hora do conto
•Ateliers de Dança, expressão plástica, expressão musical, jardinagem, actividades domésticas
•Grupos de teatro
•Clube de leitura e poesia (associado ao concurso de leitura)
•Desporto Escolar para alunos com NEE
•Oficina Multimédia
Vector
de acção B
Aumentar e diversificar o acesso
à cultura, arte e prática
desportiva como meio de
reforçar o interesse e
participação na escola e pelo
estudo
•Curso CEF de novas áreas não habituais no agrupamento
•Criação de conteúdos das disciplinas e actividades escolares para Portal Moodle
•Apoio on-line à procura de emprego e formação
•Estágios curtos em empresas
•Seminários para alunos - o dia das profissões
•Visitas de estudo regulares
•Atelier de cozinha, costura e têxtil
•Workshop de Francês e Alemão para alunos do 3º ciclo e adultos (que não tenham a língua no currículo)
Vector
de acção C
Diversificar e enriquecer os
currículos dos alunos tendo
em conta a realidade
socioeconómica do território
Vector
de acção D
Estudar a realidade do
agrupamento para melhor
agir e propor soluções de
continuidade
Vector
de acção E
Formar o pessoal não
docente para actuar no
contexto socio-escolar
específico do agrupamento
Vector
de acção F
Formar os professores para
actuarem no contexto
socio-escolar específico do
agrupamento
•Informação ás famílias e comunidade (newsletter TEIP)
•Sessões de esclarecimento aos pais sobre •apoio domiciliário ao estudo •influência dos media sobre crianças e jovens, •uso da internet e suas condicionantes em crianças e jovens, •uso droga e dependências, comportamento adolescente, •legislação de família e menores, •cuidados de saúde na infância, nutrição infantil e educação alimentar •importância do pré-escolar
•sessões temáticas/feiras de actividades dos alunos
•Apoio às reuniões e organização de associações de pais
• Sessões de motivação à participação escolar dos pais
•Acompanhamento domicilário nas situações de absentismo e abandono
•Programa de voluntariado de pais
•Folhetos de promoção do programa e do agrupamento
Vector
de acção G
Incentivar e formar os pais e
encarregados de educação para
um papel educativo mais activo
e para participação na escola
•Acompanhamento de actividades de tempo livre no espaço de intervalo
•Escola Verde - Clube de Jardinagem e horta ecológica
•Dar que comer (clube de culinária)
•Clube de Ciências
•Clube de astronomia
•Campo de férias escolar com actividades múltiplas (desporto, arte, ciências, leitura, teatro e música)
•Funcionamento e acompanhamento da sala de convívio/ ludoteca de alunos da Escola EB23
Vector
de acção H
Ocupar tempos livres na escola e
reduzir os espaços e tempos de
indisciplina e potencial violência
•Exemplos de actividades que consomem recursos específicos do TEIP
•Visitas de ambientação de alunos do 1º ciclo à Escola EB23
•Portal do agrupamento na net
•Estudo de concepção e execução de uma Rede informática do agrupamento que suporte partilha de conteúdos
Vector
de acção I
Promover a articulação entre
níveis de ensino e a integração
de metodologias e padrões de
acção no agrupamento
•Reunião anual de antigos alunos (componente festiva e cultural) que inclua os alunos que ao mesmo tempo são pais
•Grupo de empresas patronas
•Vídeo de apresentação sobre o agrupamento e cada uma das escolas •Rede de intercâmbio com escolas TEIP
Vector
de acção J
Reforçar a ancoragem
comunitária do
agrupamento
•Sessões e clubes de direitos humanos
•Assembleias de alunos
•Formação para professores sobre Educação para os Direitos Humanos
•Seminários para alunos e jovens adultos sobre associativismo juvenil
•Programa de Promoção do empreendorismo
•Elaboração de conteúdos on-line sobre Direitos Humanos, Associativismo e Educação para a Paz.
•Campanhas de sensibilização para saúde com suporte no portal
•Clube de protecção civil e bombeiros
•Clube de debate e de treino do falar em público
•Grupo de apoio à paz
escolar (grupo de alunos para apoio à mediação de conflitos que se constitui como grupo de acompanhamento e tutoria por pares)
•Grupo de voluntariado social para alunos nas áreas dos séniores, infância e solidariedade a grupos excluídos
Vector
de acção L
Reforçar a componente
educativa para a paz,
participação, cidadania e
direitos humanos
•Sistema informático de registo de ocorrências disciplinares internas
•Acompanhamento das situações de indisciplina em transportes escolares
•Criar Comissão de docentes para apoio à gestão da acção disciplinar
•Vigilância de espaços exteriores
•Redução de horários lectivos dos coordenadores de estabelecimento de Darque
Vector
de acção M
Reforçar os recursos
técnicos em situações
críticas de indisciplina
Vector
de acção M
Reforçar os recursos
técnicos em situações
críticas de indisciplina
Constituição
10 Professores
Céu Cracel Isabel Soullier
José Biscaia Manuel Branco
Martinho Fernandes
Patrícia Gomes
Paula Costa Rosa Morais
Sérgio Rocha
Yvonne Novo
3 Técnicas TEIP
Selma Rego
(Técnica de Ciências da
Educação )
Diana Couto
(Psicóloga)
Ana Rita (Técnica de Serviço
Social)
Equipa NAIADE – Acompanhamento e Gestão da Indisciplina
Apoio
2 Professores
Carla Lopes
Eduarda Viana
(Assessoras da Direcção)
Supervisão
Director
Luís Braga
Vector
de acção M
Reforçar os recursos
técnicos em situações
críticas de indisciplina
Fase 1 - Recolha e análise de participações
disciplinares;
Fase 2 - Classificação das participações analisadas
segundo a grelha de tipificação de
comportamentos (leve,
grave e muito grave);
Fase 3 - Encaminhamento das participações
disciplinares:
Reunião com Encarregados de
Educação dos alunos
Provedoria de alunos envolvidos em situações de
participações disciplinares;
Tutoria individualizada, regular e programada aos
alunos envolvidos frequentemente em
situações de indisciplina;
Acompanhamento psicológico dos alunos
envolvidos frequentemente
em situações de indisciplina
Processo disciplinar
Gestão pelo Director de Turma
Vector
de acção M
Reforçar os recursos
técnicos em situações
críticas de indisciplina
Vector
de acção N
Divulgar e avaliar o
projecto(referido às iniciativas do
PE) e complementado por acções
potenciadas pelo TEIP
• Organismos responsáveis pela
avaliação individual (SIADAP e ADD)
22
Manual de procedimentos para
avaliação de desempenho (a preparar
em 2010)
•Equipa de avaliação interna
2
Plano de acção do Grupo de acompanhamento do
projecto educativo e avaliação interna (GAPEAI) -
Quadro de avaliação – condicionado pelo
determinado no âmbito do TEIP 2
3
Questionários de qualidade
• Equipa de avaliação interna/ órgãos de
gestão e pedagógicos
25
Relatório final de avaliação interna (anual
com possibilidade de documentos
intermédios)
Equipa de avaliação interna
Assim, a avaliação inclui:
Relatórios de avaliação, semestral,
anual e final do PE/TEIP
Procedimentos
específicos da
RBE e CNO
(modelo da
RBE e CAF)
Procedimentos
definidos no
âmbito do TEIP
(ligados aos do PE)
Procedimentos
do PE inicial
que definiu
Metas e
Indicadores
Organismo Função (resumo genérico) Participação na equipa TEIP Suporte documental
Conselho geral Debate e orientações sobre os resultados da avaliação
Através da recepção das suas orientações
Actas e recomendações trimestrais
Conselho AdministrativoGestão administrativa e financeira do agrupamento
Através da recepção das suas orientações
Actas e recomendações mensais
Director/ Conselho Executivo
Gestão administrativa, pedagógica e financeira do agrupamento e do projecto
1 membro/representante a tempo inteiro
Relatório anual de actividades e posicionamento nas reuniões de equipa
Conselho Pedagógico Orientações gerais para a gestão do projecto e avaliação dos seus resultados e processos através da participação na elaboração e revisão do Projecto educativo TEIP
3 membros a tempo parcial na equipa TEIP (participação nas reuniões mensais)
Actas e recomendações mensais, debate e conclusões sobre documentos de avaliação
Coordenador TEIP Coordenação geral das acções de gestão do projecto e produção de relatório trimestral de avaliação do projecto
a tempo inteiro na equipa TEIP Actas da equipa TEIP, Relatório trimestral do Coordenador (naprática os relatórios de execução física)
Membros da equipa TEIPExecução das actividades do Projecto TEIP
a tempo inteiro ou parcial Relatórios mensais (na prática o dossier técnico pedagógico)
Grupo de avaliação interna do Agrupamento
Avaliação dos resultados do projecto TEIP no contexto geral da avaliação interna do agrupamento
Reunião trimestral com grupo de avaliação do TEIP e recepção das suas orientações ao projecto
Relatório anual de avaliação interna
Conselho de parceiros (a criar)
Aconselhamento à equipa TEIP Reunião trimestral com equipa TEIP Actas e recomendações trimestrais
Grupo de avaliação interna do Agrupamento
Avaliação dos resultados do projecto TEIP no contexto geral da avaliação interna do agrupamento
Reunião trimestral com equipa TEIP Actas e recomendações trimestrais (relatório trimestral)
Modelo de gestão e avaliação (orgânica, função, participação na equipa TEIP, suporte documental)
Ponto de situação: Existe um grupo de avaliação interna constituído por professores (lacunas no 1º ciclo e
pré-escolar e pessoal não docente);
Nesta fase está no processo de recolha de dados para precisão e aferição dos indicadores. O passo seguinte será começar a aferir o peso de cada indicador relacionado com os
objectivos (em ligação com os órgãos do agrupamento)
A equipa TEIP inclui professores e técnicos e também recolhe dados;
Entre os 2 grupos produziram um relatório preliminar que será submetido aos órgãos de gestão/departamentos/CP/ CG agora que o TEIP completa 6 meses.
Os 2 grupos deverão organizar-se do modo descrito antes para que haja dados e conclusões no final do ano (bases e processos de operacionalização dos indicadores, questionários aferidos, etc.).
O processo deverá ser replicado todos os 6 meses e anualmente até o fim da vigência do PE.
Em 2011 o PE deverá ser revisto com base nestes dados (na expectativa de nova candidatura TEIP).
Em paralelo correm os processos específicos da BE e CNO, a consolidar nos relatórios com o resto da informação obtida.
A Direcção, no âmbito do SIADAP e ADD, tentará promover a interligação lógica do processo de avaliação organizacional com o processo de avaliação individual.
Objectivo final: melhorar os resultados e atingir os objectivos e metas(2 exemplos que o processo embrionário já permitiu detectar)
Indicador nº – 2 – Percepção da qualidade (alunos) –exemplo de resultado negativo
(Alunos EB 2/3)
1.1 NÍVEL DE QUALIDADE E BEM-ESTAR
Os alunos da escola sede discordam que “os espaços circundantes sejam bonitos e bem tratados (57,69%), que a escola tenha um aspecto limpo (65,38%).
Acção de melhoria desde que os dados foram conhecidos Reforçar as rotinas de
limpeza Gastar parte substancial da
verba de manutenção (1/4) num arranjo estrutural do jardim e sua limpeza
Outros aspectos deste indicador estão relacionados com segurança e indisciplina onde o NAIADE actuou.
Objectivo final: melhorar os resultados e atingir os objectivos e metas(2 exemplos que o processo embrionário já permitiu detectar)
Indicador nº28- Resultados escolares dos alunos por ano Descrição: Sucesso educativo verificado através de transições e
aprovações (exceptuando a Educação Pré- Escolar)
Meta: Manter a percentagem de transições e aprovações verificadas por ano face ao total de alunos em 2007/2008
Meta: Atingida para os 2.º, 4.º, 5.º e 6.º anos Considerada a tolerância (10%), os resultados escolares dos alunos
atingiram a meta estabelecida nos seguintes anos de escolaridade: 2.º; 4.º; 5.º e 6.º anos.
No 1.º ano de escolaridade, a meta não foi atingida em virtude de se observar o insucesso das 2 turmas de ensino recorrente. Com excepção do 8.º ano de escolaridade, os resultados obtidos nos restantes níveis de ensino (7.º e 9.º anos) estão muito próximos da meta definida.
Dados disponíveisAno 2007-08
Número total de alunos com
Insucesso % Sucesso %
1.º ano 2 1,9 102 98,1
2.º Ano 16 14,8 92 85,2
3.º Ano 2 2,1 94 97,9
4.º Ano 7 5,9 112 94,1
5.º Ano 10 11,6 76 88,4
6.º Ano 20 21,3 74 78,7
7.º Ano 12 16,0 63 84,0
8.º Ano 3 7,5 37 92,5
9.º Ano 5 11,6 38 88,4
CEF-PA 1* 7,1 13 92,9
CEF-O I a) - a) -
CEF-E I a) - a) -
Ano 2008-09
Número total de alunos com
Insucesso % Sucesso %
1.º ano 20 16,8 99 83,2
2.º Ano 13 11,3 102 88,7
3.º Ano 7 7,1 91 92,9
4.º Ano 6 5,9 96 94,1
5.º Ano 5 5,7 82 94,3
6.º Ano 13 13,4 84 86,6
7.º Ano 18 26,9 49 73,1
8.º Ano 15 23,1 50 76,9
9.º Ano 8 22,9 27 77,1
CEF-PA 1* 8,3 11 91,7
CEF-O I 3* 25,0 9 75,0
CEF-E I 3 23,1 10 76,9
a) 1.º ano de formação CEF * Um aluno excluído por faltas
Nota: Os resultados referentes ao 1.º ano de escolaridade – Ano lectivo 2008/2009 incluem as
turmas de ensino recorrente (turmas A e B da EB1 Areia)
Estes dados podem ser complementados pela informação relativa a disciplinas específicas e exames e provas (exemplo: Matemática 9º ano)
Ano 2008/09
Como se constata nas
tabelas há ainda algumdesfasamento entre apercentagem de níveisiguais ou superiores a trêsda avaliação externa e amédia nacional.
É de salientar no entantoque esse desfasamentotem vindo a diminuirconsideravelmente aolongo dos três últimosanos lectivos.
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