ectima considerações finais contagioso · e em zonas de baixo risco uma única vacinação pode...

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e em zonas de baixo risco uma única vacinação pode ser suficiente. O ectima contagioso é uma enfermidade que traz grandes prejuízos econômicos, pois embora a mortalidade normalmente seja baixa, ocorre perda de peso, miíases e infecções bacterianas secundárias, atraso do crescimento dos animais afetados além de custos com produtos veterinários para o tratamento dos animais enfermos. Outrossim a doença em sendo uma zoonose compromete a saúde dos tratadores e demais profissionais que lidam com os animais.

Foto: www.aquilesemir.com.br

UniversidadeFederalRuraldaAmazônia

Pró-ReitoriadeEnsinoProgramaEducaçãotutorialemMedicinaVeterinária

www.petvet.ufra.edu.br

“Ectimacontagiosoempequenosruminantes”PublicaçãoPETVet,ANO3,n.3

(Distribuiçãogratuita)Disponíveltambémnosite.

Realização:GrupoPETdeMedicinaVeterinária/UFRAAlefRodrigoPrataMoreiraAnaCarlaOliveiraFerreiraAndraNunesFerreiraAndréAugustoMendonçaCaioCesarRochaMendesCarolTeixeiradoEspíritoSantoElenJúliaPimenteldaRochaFilipeLuiguiSoaresdaCostaGabrielSousaFurtadodaSilvaHelenKamiledeOliveiraChagasJoévelynJacquelinedaSilvaLaynaThaysaGuimarãesCorrêaRaqueldeAlencareSilvaSamanthaSilvadaSilvaStefanidePaulaXavierdaCostaVerenaMacieldaCostaWalbersonDiasdaSilvaRinaldoBatistaVianaContatopetvet.ufra@hotmail.com

Considerações finais

Apoio

Ectima contagioso

JoévelynJacquelineSantosdaSilvaLaynaThayssaGuimarãesCorrêaStefanidePaulaXavierdaCosta

RinaldoBatistaViana

O ectima contagioso, também conhecido como dermatite labial infecciosa, ‘‘boca crostosa’’ ou “boqueira” é uma doença infecciosa que acomete pequenos ruminantes, principalmente lactentes e pós-desmame, causada pelo vírus Parapoxvirus altamente contagioso, cosmopolita e transmissível ao homem.

O vírus causa lesões de pele do tipo formação de pápulas, vesículas, pústulas e o aparecimento de crostas espessa espessas observadas na junção mucocutânea oral, disseminando-se, posteriormente para região periorbital, perinasal e fossas nasais. Mães amamentando animais com ectima podem apresentar a doença nos tetos. Nos casos mais graves as lesões penetram as gengivas, palato, língua e esôfago e também podem afetar a pele da

região inguinal, vulva, ânus, prepúcio, membros, orelhas e cauda.

A doença pode ser confundida com dermatofilose, fotossensibilização hepatógena, e outras doenças causadas por bactérias. Para diagnóstico diferencial deve-se considerar o exame físico com identificação dos sinais clínicos apresentados

pelo animal além de exames histopatológicos, raspados cutâneos e exames microbiológicos.

Não há tratamento específico, o animal geralmente se recupera com o auxílio de fármacos tópicos e uso de antissépticos, evitando infecção bacteriana secundária. É realizada a auto-hemoterapia, a qual consiste na retirada de sangue venoso do animal, e sua administração via intramuscular no mesmo. Isso faz com que haja o desencadeamento de uma resposta imunológica, que estimula o sistema retículo-epitelial. Em humanos são realizados procedimentos cirúrgicos.

A principal medida é a vacinação dos rebanhos, ou por vacinas exógenas ou pela produção de vacinas autógenas, com material proveniente das crostas trituradas e diluídas em glicerina tamponada. Após a vacinação é aconselhável inspecionar os animais para conferir a reação. As crostas colhidas de animais também podem ser congeladas para serem utilizadas, posteriormente, na produção de vacinas. A via de administração é cutânea por escarificação da pele. Em zonas de alto risco a revacinação deve ser feita a cada 6 meses

Introdução

Sinais clínicos

Diagnóstico

Tratamento

Profilaxia

www.milkpoint.com.br

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