http:// plano municipal de saneamento básico ponte nova - mg 19 de novembro de 2009

Post on 22-Apr-2015

106 Views

Category:

Documents

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

http://www.funasa.gov.br

Plano Municipal de Saneamento Básico

Ponte Nova - MG19 de novembro de 2009

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Funções de Gestão dos Serviços de Saneamento Básico

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Controle Social

É o conjunto de mecanismos e procedimentos que

garantem à sociedade informações, representações técnicas

e participações nos processos de formulação de políticas, de

planejamento e de avaliação relacionados aos serviços

públicos de saneamento básico (art. 3o, IV, da Lei

11.445/07).

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Planejamento

Estado futuroEstado presente

Transformação

Planejamento: do estado presente para o futuro.

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

PLANEJAR

Saneamento Básico

•Abastecimento de água•Esgotamento sanitário •Manejo de águas Pluviais •Gerenciamento de resíduos

Saneamento Básico

•Abastecimento de água•Esgotamento sanitário •Manejo de águas Pluviais •Gerenciamento de resíduos

PLANEJAR O SANEAMENTO BÁSICO

Onde? Âmbito municipal

Como? Participativamente

Por que? ...

PLANEJAR O SANEAMENTO BÁSICO

Onde? Âmbito municipal

Como? Participativamente

Por que? ...

PreverPrever

OrganizarOrganizarTraçarTraçar

ElaborarElaborarPrepararPreparar

ProjetarProjetar

Antônimos: Improvisar, contornar Antônimos: Improvisar, contornar

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Lei 11.445/07 – Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico

... Porque

A Lei nº11.445/07 estabelece que

O titular dos serviços elaborar a política pública de saneamento básico elaborar os planos de saneamento básico

Contratos de prestação de serviços públicos de saneamento básico existência de plano de saneamento básico

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Lei 11.445/07 – Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico

A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará o plano que deverá conter, no mínimo:

I - diagnóstico

II - objetivos e metas

III - programas, projetos e ações

IV - ações para emergências e contingências;

V - avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

É o resultado de um conjunto de estudos que possuem o objetivo de conhecer a situação atual do município e planejar as ações e alternativas para a melhoria das condições dos serviços públicos de saneamento.

É o resultado de um conjunto de estudos que possuem o objetivo de conhecer a situação atual do município e planejar as ações e alternativas para a melhoria das condições dos serviços públicos de saneamento.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Considerar interesses da sociedade. Participação e contribuição. Compartilhamento de desafios. Disseminação dos valores e diretrizes. Integração de conhecimentos e experiências. Articulação com outras áreas. Comprometimento com as partes interessadas.

Considerar interesses da sociedade. Participação e contribuição. Compartilhamento de desafios. Disseminação dos valores e diretrizes. Integração de conhecimentos e experiências. Articulação com outras áreas. Comprometimento com as partes interessadas.

Porque planejar participativamente?

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

DESAFIOS PARA ELABORAÇÃO DO PMSB

Comprometimento e envolvimento da municipalidade na elaboração do PMSB.Comprometimento e envolvimento da municipalidade na elaboração do PMSB.

Produção e disponibilização de dados.Produção e disponibilização de dados.

Mobilização social – engajamento/comprometimentoMobilização social – engajamento/comprometimento

Quebra de paradigmasQuebra de paradigmas

Qualificação técnica.Qualificação técnica.

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

FOMENTO A ELABORAÇÃO DE PMSB

PORTARIA Nº 1.232, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009PORTARIA Nº 1.232, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009

Cooperação técnicaCooperação técnica

Critério e procedimentos para elaboração do PMSBCritério e procedimentos para elaboração do PMSB

TRTR

Por meio de celebração de convêniosPor meio de celebração de convênios

Sítio eletrônicoSítio eletrônico

Campanha Nacional de Sensibilização e Mobilização do MCIDCampanha Nacional de Sensibilização e Mobilização do MCID

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

PORTARIA Nº 1.232/09

Envio de Pleitos (municípios)

Notificação(Funasa/MS)

Envio de documentação

(municípios)

Portaria + TR

SICONV

Seleção (DENSP/PRESI)

Ranking Recurso Orçamentário

Análise de doc´s (COREs)

Termo de convênio

+OK

Apoio à Gestão

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Atendimento à diretrizes da Política Nacional de Saneamento;

Melhoria da eficiência da gestão e cobertura dos serviços de saneamento;

Aprimoramento de políticas públicas urbanas com ênfase na gestão participativa;

Otimização dos investimentos para obtenção de melhor relação custo x benefício;

Preocupação ambiental para preservação/conservação de recursos naturais; e

Articulação com outros programas do Governo Federal.

PRINCIPAIS DIRETRIZES

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Serão elegíveis os municípios com população total (urbana e rural) inferior a 50.000 habitantes (Censo/2000), exclusive de regiões metropolitanas ou regiões integradas de desenvolvimento econômico (RIDE), e que atendam as seguintes condições:

a) Os municípios com população superior a 20.000 habitantes:

1. Apresentem Plano Diretor instituído, em desenvolvimento ou aprovação, de acordo com a Lei nº 10.257/2001; e

2. Apresentem gestão estruturada do serviço de saneamento em órgão especializado para a prestação de serviços (departamento, autarquia municipal, empresa pública, sociedade economia mista, consórcios e outros);

b) Os municípios com população igual ou inferior a 20.000 habitantes:

1. Apresentem gestão estruturada do serviço de saneamento em órgão especializado para a prestação de serviços (departamento, autarquia municipal, empresa pública, sociedade economia mista, consórcios e outros);

CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Os municípios com prioridade na seleção deverão atender os seguintes critérios:

a) Apresentem maior percentagem de população urbana;

b) Possuam menores índices de cobertura dos serviços de saneamento básico, considerando em ordem seqüencial os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana;

c) Compreendam em seus territórios Unidades de Conservação de Uso Sustentável, definidas pela lei nº 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

d) Menor IDH-M, constantes no banco de dados do PNUD 2000.

CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DE MUNICÍPIOS

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

FORMALIZAÇÃO DO PLEITO

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

FORMALIZAÇÃO DO PLEITO

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

Regionalização dos custos, Complexidade das ações e realidade local, Dimensões geográficas do município, Organização dos dados e informações, Condições de envolvimento do município, Prazo de realização dos trabalhos Atividades de mobilização social.

ORÇAMENTO

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

ORÇAMENTO

      CV Nº______/2009ORÇAMENTO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL

  ... PREÇOS EM R$  ....... PRAZO: ____dias   

COD. ESPECIFICAÇÃO      PREÇO

      TOTAL   A SALÁRIO DA EQUIPE TÉCNICA  

A.1 PERMANENTE    NÍVEL SUPERIOR    NÍVEL TÉCNICO    NÍVEL ADMINISTRATIVO  

A.2 CONSULTORES  B ENCARGOS SOCIAIS  

B.1 EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE ( 82,46% item A.1)  B.2 EQUIPE TÉCNICA CONSULTORES ( 20% ITEM A.2 )  C ENCARGOS ADMINISTRATIVOS (OVERHEADS)    Taxa de 30% do item A  D VIAGENS E DIÁRIAS  E SERVIÇOS GRÁFICOS  F DESPESAS GERAIS   SUB TOTAL 1 ( A+B+C+D+E+F )  G REMUNERAÇÃO DE ESCRITÓRIO    Taxa de 15% do SUB TOTAL 1  H SERVIÇOS DE TERCEIROS  I SERVIÇOS GEOTÉCNICOS  J SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS  L AVALIAÇÃO TÉCNICA  M VIABILIDADE ECONÔMICA FINANCEIRA    SUB TOTAL 2 ( H+ I + J + L + M)  N DESPESAS ADMINISTRATIVAS SOBRE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS    Taxa de 5% do SUB TOTAL 2  O SUB TOTAL 3 (SUB TOTAL 1 + G + SUB TOTAL 2 + N)  P DESPESAS FISCAIS    Taxa de 13% do SUB TOTAL 3       TOTAL GERAL        

Pro

gra

ma

de

Co

ope

raçã

o T

écn

ica

– n

ove

mb

ro/2

009

ORÇAMENTO  CV Nº____/2009  O R Ç A M E N T O D E E Q U I P E T É C N I C A    ...    ....... PREÇOS EM R$  PRAZO: ____dias           

COD ESPECIFICAÇÃOQuant. H x h

PREÇOS    UNIT. TOTAL  CONSULTORIA        Demógrafo          Biólogo          Economista          Eng. Civil (Orçamentista)          Advogado          TOTAL CONSULTORIA        EQUIPE PERMANENTE               EQUIPE NÍVEL SUPERIOR               Coordenador          Eng. Civil/Sanitarista/Ambientalista          Pedagoga/Assistente Social/Sociólogo          Estagiário em Eng. Sanitarista / Eng. Civil          Estagiário em Pedagogia/Assistência Social/Sociologia                 SUB TOTAL       EQUIPE NÍVEL TÉCNICO               Analista de sistemas          Cadista          SUB TOTAL        EQUIPE NÍVEL ADMINISTRATIVO        Secretária          Motorista          SUB TOTAL               TOTAL EQUIPE PERMANENTE               TOTAL GERAL        

top related