letícia lima da silva linguagem e matemática
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Alfabeletrar: “Jornada de Mato Grosso”
Escola Estadual Vale do Guaporé
Profª: Letícia Lima da Silva.
Nº de alunos: 26
Turma: C
Turno: Vespertino
Carga Horária: 10 h
Ano: 2012
3ª fase do 1º ciclo
Área: Linguagem
Temática: Gêneros textuais
Eixo articulador:
Oralidade;
Produção de escrita;
Produção de leitura.
Capacidades
Participa das interações propostas em
sala de aula;
Interage fazendo o uso a oralidade;
Escuta demonstrando compreensão;
Emprega as regras das convenções ortográficas;
Escreve alfabeticamente apropriando-se das regras ortográficas;
Emprega os sinais de pontuação;
Utiliza letra maiúscula no início de frases, nomes próprios e títulos;
Descritores:
Compreende e valoriza os diversos usos da
língua;
Aprecia, lê e expressa-se por meio das Artes;
Percebe-se e situa-se como leitor/produtor de linguagem;
Faz uso das capacidades necessárias para a leitura e escrita;
Sente-se seguro para criar e expressar-se por meio das diferentes linguagens;
Planeja, com ajuda, o texto a ser escrito;
Revisa e reelabora, com ajuda, os próprios textos.
Atividades desenvolvidas:
Construção de livro (auto-biografia) com o tema: “Eu sou assim”;
Ilustração do livro;
Socialização dos livros com colegas de sala.
Metodologia
Conversa sobre o tema sugerido pela professora;
Explicações sobre o que é uma auto-biografia e quais etapas seguir para realização de uma;
Observações sobre o uso dos sinais de pontuação, parágrafo, letra maiúscula e sequência lógica;
Ilustrações da história desenvolvida; Socialização do livro produzido com a
sala.
Recurso didático:
Folhas sulfite;
Lápis e borracha;
Folha xerocopiada com desenho para
capa do livro;
Lápis de cor.
Avaliação
A avaliação é um processo contínuo
que visa perceber o crescimento e desenvolvimento do aluno diante da atividade desenvolvida. A avaliação não é só medida que se transforma em notas ou conceitos, mas um processo que se refere às atitudes, hábitos e habilidades que os alunos evidenciaram ao realizarem a atividade solicitada.
Relato de experiência
A aula foi iniciada com a sugestão da
professora para confecção de um
livro, com o intuito de cada aluno falar
sobre sua vida pessoal.
Num primeiro momento os alunos,
escreveram seus textos no caderno
para que a professora fizesse as
correções necessárias.
No dia seguinte, os alunos passaram a limpo suas criações para a folha de papel sulfite e por fim, os mesmos, fizeram as ilustrações de seus livros. Em seguida pintaram a capa.
Por último, foi realizada a socialização dos livros para que os alunos pudessem conhecer a vida e os sonhos de seus colegas. Foi uma experiência trabalhosa e ao mesmo tempo muito prazerosa, pois os alunos puderam de forma objetiva esclarecer e compartilhar detalhes de suas vidas e os seus dons artísticos.
Objetivos:
Ter clareza de que a leitura é atribuição
de sentidos não apenas decodificação de
palavras;
Percebam a importância dos diferentes
gêneros textuais que no dia a dia
circulam socialmente entre as pessoas;
Ampliar suas competências linguísticas e
discursivas passando a ter mais
condições de fazer uso da linguagem de
forma cada vez mais eficaz.
Metodologia:
Assistimos aos filmes; interpretação
oral e escrita; ilustrações (desenhos e
pinturas); confecção de livrinhos
individuais; produção textual individual
e em grupo; socialização para os
demais através de leituras individuais
e exposição em cartazes dos
trabalhos realizados em grupos.
Recursos didáticos:
TV e DVD; livros, revistas, jornais,
fichas, materiais pedagógicos do dia a
dia como lápis, borracha, caderno,
cola, tesoura, régua...
Avaliação:
A avaliação foi feita no dia a dia, em cada atividade ministrada tanto oral quanto escrita. Na oralidade percebeu-se o quanto de informações assimilou sobre os filmes, a forma como defende suas opiniões através da argumentação, o respeito a opiniões dos colegas, mesmo quando essas se diferem das suas. No trabalho em grupo, atitudes de socialização, respeito às diferenças e colaboração entre os colegas. Foi possível avaliar o raciocínio dos alunos, além da capacidade de organização e expressão de suas ideias em forma de texto. E ainda, permitiu acompanhar as etapas de desenvolvimento no processo de construção do conhecimento de cada aluno, bem como, a criatividade através das ilustrações.
Relato da experiência:
Apesar de não ser algo novo, ou uma metodologia nova, digamos assim, foi bastante positivo. As crianças estavam motivadas, interessadas tendo uma participação bem efetiva. As tarefas em grupo favorecem o trabalho com vários conteúdos em tempo menor, sendo mais prático e produtivo, pois os alunos estão familiarizados com os temas, bem como, atitudes cooperativas entre os colegas.
No dia seguinte, os alunos passaram a limpo suas criações para a folha de papel sulfite e por fim, os mesmos, fizeram as ilustrações de seus livros. Em seguida pintaram a capa.
Por último, foi realizada a socialização dos livros para que os alunos pudessem conhecer a vida e os sonhos de seus colegas. Foi uma experiência trabalhosa e ao mesmo tempo muito prazerosa, pois os alunos puderam de forma objetiva esclarecer e compartilhar detalhes de suas vidas e os seus dons artísticos.
Área: Matemática
Temática : Sistema de numeração
Decimal
Eixo articulador:
Números e Operações
Capacidades:
Realiza correspondência entre unidades,
dezenas, centenas, unidades de milhar entre outras;
Calcula o resultado de adição com recurso;
Calcula o resultado de subtração com recurso;
Resolve situações problemas com as operações de subtração em diferentes situações (tirar, comparar e completar);
Resolve situações com as operações de adição em diferentes situações (juntar, acrescentar).
Descritores:
Realiza diferentes agrupamentos e reagrupamentos na contagem e nas operações fundamentais;
Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal (agrupamentos, trocas na base 10 e o princípio do valor posicional);
Interpretar e produzir escritas numéricas de acordo com as regras e símbolos do sistema de numeração decimal;
Comparar quantidades por meio de processos numéricos ou geométricos;
Calcular o resultado das operações de adição e subtração de números naturais.
Atividades desenvolvidas:
Confecção de dado;
Explicações sobre as regras do jogo;
Realização do jogo (composição de
números);
Resultado final: Realização de
cálculos de adição para saber a
quantidade de pontos e a classificação
de cada participante.
Metodologia:
A aula teve como ponto de partida a confecção do dado, onde foram relembrados os sólidos e as figuras geométricas. Em seguida, recordamos os valores de cada peça do material dourado.
No segundo momento houve a explicação sobre as regras do jogo “ Nunca 10 ” e quais os objetivos a serem alcançados com a realização do mesmo.
Com o desenvolvimento da atividade, foi possível realizar cálculos, composição de numerais e uma agradável disputa entre os participantes.
No decorrer da aula, os participantes realizaram cálculos e situações problemas envolvendo adição e subtração com recurso com a utilização do material concreto.
Recursos Didáticos:
Folha xerocopiada;
Tesoura e cola;
Material dourado;
Caderno, lápis e borracha.
Avaliação:
A avaliação é um processo abrangente em que se considera o desenvolvimento das capacidades dos alunos em relação à aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Deve ser feita constantemente e não se restringir à verificação da aquisição de conceitos mediante questionários nos quais se exigem somente definições.
A avaliação deve ser utilizada como instrumento que permita questionar e reorientar a prática pedagógica, fazendo com que o aluno avance na aquisição e ampliação do seu conhecimento.
Relato de experiência
Iniciei a aula pedindo que as crianças formassem grupos com 3 participantes. Em seguida foi entregue a folha xerocopiada com a planificação do cubo para que os alunos confeccionassem o dado, também foi relembrado as figuras e os sólidos geométricos. Foram confeccionados dois dados para cada grupo.
Relembramos qual a finalidade do material dourado e qual o significado e o valor de cada peça.
Depois de definida a ordem do início
do jogo, cada criança do grupo
lançava o dado retirava para si a
quantidade de peças correspondentes
a somatória dos dois dados.
Toda vez que o participante alcançava
a quantidade de 10 cubinhos
(unidade), fazia a troca por 1 barra
(dezena), 10 barras por um por uma
placa (centena).
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