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Curso de Extensão em Políticas Sustentáveis
Uni-Anhanguera Centro Universitário
Fundação Milton Campus
DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO
NILVA FERREIRA RIBEIRO.Mestre em Educação, Bacharel em Direito, Especialista em Administração Educacional, Professora Orientadora da Universidade Federal de Goiás.
489 aC.
Curso de Extensão em Políticas Sustentáveis
• 1) Primeira Parte:
Noções de Direito Constitucional, Constituições, Atos (In)constitucionais
• 2) – Segunda Parte:
Direito Administrativo, Improbidade Administrativa
• 3) Terceira Parte: (vídeos)
Educação : Tropeiro e Zé Merenda
Vídeo Gabriel o Pensador
Documentário “ilha das flores”Dir
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PRIMEIRA PARTE
• Direito Constitucional
Conceito: é o ramo do Direito Público que expõe, interpreta e sistematiza os princípios e normas fundamentais do Estado; é a ciência positiva das constituições;
Seu objeto é a constituição política do Estado, cabendo o estudo sistemático das normas que integram a constituição.
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PRIMEIRA PARTE
• Direito Constitucional:
• Corresponde à base, ao fundamento de todos os demais ramos do direito; deve haver, portanto, obediência ao texto constitucional, sob pena de declaração de inconstitucionalidade da espécie normativa, e consequente retirada do sistema jurídico.
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PRIMEIRA PARTE
• Breve histórico Constituições brasileiras, outorgada ou
promulgada• Outorgada: aquela em que o processo de
positivação decorre de ato de força, são impostas, decorrem do sistema autoritário. São as elaboradas sem a participação do povo. Ex.: Constituição de 1824, 1937, 1967, 1969.
• Promulgada: aquela em que o processo de positivação decorre de convenção, são votadas, originam de um órgão constituinte composto de representantes do povo, eleitos para o fim de elaborá-las. Ex.: Constituição de 1891, 1934, 1946, 1988. Também chamada de populares, “democráticas”.D
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1934
1937
1946
1988
1824
1891
1824
Outorgada
intervenção
quarto poder
poder pessoal
fiscaliz
ação
eleições indiretas
eleições indiretas
Promulgada
eleições diretas
Não ao voto
feminino
presidencialismovoto universal
1891
Mandato de 4 anos
Promulgada
Voto obrigatório
Jornada de trabalho de 40h
Mulheres votamJustiça Eleitoral
Salário Mínimo
1934
Férias remuneradas
Seguro desemprego
Outorgada
Exílio
Eleição indireta
Pena de morte
Regime ditatorial
Governos nomeados
Sem liberdade partidária
1937
Promulgada
Estabilidade no trabalhoEleição diretasDireitos Individuais
Extinção da censura
Direito de Greve19
46
Voto obrigatório
Autonomia dos estados
Independência dos 3 poderes
Fim da pena de morte
Outorgada
Institucionaliza o Regime Militar
Restringe autonomia dos Estados
Mantém Atos InstitucionaisAutonomia Presidencial
1967
Eleições indiretas
Promulgada
Incorpora AI 5
Punição aos contraventores
Suspensão das eleições diretas para governadores
1969 Inviolabilidade do mandato parlamentar
1988
Promulgada
Liberdades públicasEstado de Direito Pleno
Direitos Individuais
Voto Universal
Presidencialismo
Preservação da cultura
Regime representativo
Defesa do meio ambiente
PRIMEIRA PARTE
PRIMEIRA PARTE
• Constituição Federal de 1988 Breve histórico• A sociedade brasileira era unânime em
aceitar a necessidade de um novo texto constitucional, pois a Carta em vigor havia sido reformulada várias vezes, autoritariamente, durante o regime militar e não expressava mais a nova ordem política do país. Uma Assembléia Constituinte exclusiva teria maior representatividade e soberania para elaborar a nova Carta.
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PRIMEIRA PARTE
• Breve Histórico:• A Assembléia Nacional Constituinte, composta por
559 congressistas, foi instalada em 1º de fevereiro de 1987, sendo presidida pelo Deputado Ulysses Guimarães, do PMDB. Os trabalhos dos constituintes se estenderam por dezoito meses. Em 5 de outubro de 1988, foi promulgada a nova Constituição brasileira.
• A oitava constituição brasileira é promulgada durante o governo José Sarney. A carta de 1988 define maior liberdade e direitos ao cidadão, reduzidos durante o Regime Militar, viabiliza a incorporação de emendas populares e mantém o status do Estado como república presidencialista.
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PRIMEIRA PARTE
• Breve Histórico
A nova Constituição tem 250 artigos, e 67 emendas aprovadas e convertidas em Lei e 35 em tramitação aprovadas e convertidas em lei e outras para converter/aprovovar/revogar. A expressão Carta Constitucional é usada hoje pelo STF para caracterizar as constituições outorgadas. Portanto, não é mais sinônimo de constituição.
Emenda Constitucional nº 67 – de 22 de Dezembro de 2010 – Prorroga, por tempo indeterminado, o prazo de vigência do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Revertida em Lei complementar 111/2001
http://www.soleis.adv.br/emendasconstitucionais.htm
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PRIMEIRA PARTE
• Preâmbulo da Constituição Federal DE 1988 Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em
Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
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PRIMEIRA PARTE
• Conceito de Constituição: "é o conjunto de normas, reunidas numa lei, concernente à forma do poder, ao estabelecimento de seus órgãos, aos limites de sua atuação, proclamando e garantindo os direitos individuais e sociais“.
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PRIMEIRA PARTE
• CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988• TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ARTIGO 1º: “A República Federativa do Brasil, formada
pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
I- a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o
exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”
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PRIMEIRA PARTE
Princípios Fundamentais
ARTIGO 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
ARTIGO 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
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PRIMEIRA PARTE
Princípios FundamentaisARTIGO 4º A República Federativa do Brasil rege-se
nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
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ireitosDFundamentais
Os Direitos Fundamentais consistem em instrumentos de proteção do indivíduo frente à atuação do Estado. Sistematizados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, editados no seu artigo 5º, no qual estão previstos os direitos e deveres individuais e coletivos.
PRIMEIRA PARTE
• TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
• CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
ARTIGO 5º : “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
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PRIMEIRA PARTE
• ARTIGO 5º• I - homens e mulheres são iguais em
direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
• e demais incisos.
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PRIMEIRA PARTE
DIREITOS E DEVERES CONSTITUCIONAIS
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3
Cidadania e solidariedade
Dignidade humana
Responsabilidade e Valores Sociais...
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DiscursoXPrática
PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS
ARTIGO 6º: “ São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.”
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PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
•ARTIGO 7º “São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;•...”
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PRIMEIRA PARTE
• IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
• Demais incisos.
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tosAI nconstitucionais
“Os atos constitucionais são vitais para a manutenção do Estado Democrático de Direito.
Seu contrário, a inconstitucionalidade, é a negação deste principio.”
Revista Âmbito Jurídico
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PRIMEIRA PARTE
• Os Atos Institucionais foram decretos emitidos durante os anos após o golpe militar de 1964 no Brasil. Serviram como mecanismos de legitimação e legalização das ações políticas dos militares, estabelecendo para eles próprios diversos poderes extra-constitucionais. Na verdade os Atos Institucionais eram um mecanismo para manter na legalidade o domínio dos militares. Sem este mecanismo, a constituição de 1946 tornaria inexecutável o regime militar, daí a necessidade de substituí-la por decretos.
• Entre 1964 a 1969 foram decretados 17 atos institucionais regulamentados por 104 atos complementares. O governo divulgou que seu objetivo era combater a "corrupção e a subversão".
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PRIMEIRA PARTE
• AI 5
Em 1968 reações mais significativas ao regime militarcomeçaram a surgir.
• Entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968. O Ato Institucional Número Cinco (Ai5), concedia ao Presidente da Republica enormes poderes, tais como: fechar o Congresso Nacional; demitir, remover ou aposentar quaisquer funcionários; cassar mandatos parlamentares; suspender por dez anos os direitos políticos de qualquer pessoa; decretar estado de sítio; julgamento de crimes políticos por tribunais militares, etc. Entre 1964 a 1969 foram decretados 17 atos institucionais regulamentados por 104 atos complementares.
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PRIMEIRA PARTE
• Atos Inconstitucionais
A inconstitucionalidade é uma relação contrária de valores. É um valor negativo (desvalor). O ato inconstitucional é a violação de valores constitucionais, valor humano e de comportamento ético
Exemplos: corrupção , agressão, omissão, abuso de todos os gêneros. .... Etc.
(ações cometidas inconstitucionalmente estão sujeitas a nulidade)
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ireitoDAdministrativoImprobidadePública
SEGUNDA PARTE
• Direito Administrativo
• Conceito: é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes, as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. (Hely Lopes Meirelles)
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SEGUNDA PARTE
• A Administração Pública, subjetivamente considerada, compreende tanto os órgãos governamentais, supremos, constitucionais (Governo), aos quais incumbe traçar os planos de ação, dirigir, comandar, como também os órgãos administrativos, subordinados, dependentes (Administração Pública em sentido estrito), aos quais incumbe executar os planos governamentais; ainda em sentido amplo, porém objetivamente considerada, a administração pública compreende a função política, que traça as diretrizes governamentais e a função administrativa, que as executa.” (Maria Silvia Zanella di Pietro)
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SEGUNDA PARTE
• Fontes do Direito Administrativo: O Direito Administrativo usa para sua formação quatro fontes principais:
• A Lei , que em sentido amplo, é a fonte primária do Direito Administrativo, abrangendo esta expressão desde a Constituição até os regulamentos executivos;
• A Doutrina, formando o sistema teórico de princípios aplicáveis ao Direito Positivo, é elemento construtivo da Ciência jurídica à qual pertence a disciplina em causa;D
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SEGUNDA PARTE
• Fontes do Direito Administrativo:
• A Jurisprudência, traduzindo a reiteração dos julgamentos num mesmo sentido, influencia poderosamente a construção do Direito, e especialmente a do Direito Administrativo, que se ressente de sistematização doutrinária e de codificação legal;
• O Costume, no Direito Administrativo brasileiro, exerce ainda influência, em razão da deficiência da legislação
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SEGUNDA PARTE
Princípios Constitucionais Administrativos
Determina o art. 37, caput, da Constituição Federal que a Administração Pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá aos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência.
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SEGUNDA PARTE
• Improbidade Administrativa
A Lei Federal n° 8429/92 trata dos atos de improbidade praticada por qualquer agente público.
• Conceito: é o ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da Administração, cometido por agente público, durante o exercício de função pública ou decorrente desta. O ato de improbidade qualificado como administrativo (ato de improbidade administrativa), é aquele impregnado de desonestidade e deslealdade, no serviço
público, e todos os âmbitos.Dir
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SEGUNDA PARTE
Princípio da LegalidadeO princípio da legalidade encontra fundamento constitucional no art. 5º, II, prescrevendo que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
Princípio da Moralidade•A moralidade administrativa como princípio, segundo escreve Hely Lopes Meirelles, "constitui hoje pressuposto da validade de todo ato da Administração Pública". Conforme assentado na doutrina, não se trata da moral comum, mas sim de uma moral jurídica, entendida como "o conjunto de regras de conduta tiradas da disciplina interior da Administração".
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SEGUNDA PARTE
• Princípio da Impessoalidade
Podemos analisar o princípio da impessoalidade sob dupla perspectiva, primeiramente, como desdobramento do princípio da igualdade (CF, art. 5º, I), no qual se estabelece que o administrador público deve objetivar o interesse público.
• Princípio da Publicidade
O princípio da publicidade vem a concretizar os postulados básicos do princípio republicano, a saber, a possibilidade de fiscalização das atividades administrativas pelo povo, haja vista quetodo o poder emana do povo, sendo toda a res (coisa) pública.
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SEGUNDA PARTE
• Princípio da Eficiência O princípio da eficiência foi introduzido pela
Emenda Constitucional n° 19/ 98. Relaciona-se com as normas da boa administração no sentido de que a Administração Pública, em todos os seus setores, deve concretizar suas atividades com vistas a extrair o maior número possível de efeitos positivos ao administrado, sopesando a relação custo benefício, buscando a excelência de recursos, enfim, dotando de maior eficácia possível as ações do EstadoD
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SEGUNDA PARTE
• Improbidade Administrativa
• Segundo Calil Simão é Conduta incorreta, desonesta, ilegal e abusiva do Agente Público, com enriquecimento ilícito, com prejuízo ao Erário ou com infrigência aos princípios da Administração.
• CAPUT ART. 37
• "o caput do art. 37 da CF lhe empresta um sentido mais amplo ainda, pois abrange a atividade exercida pelos “Poderes” Executivo, Legislativo e Judiciário, seja no desempenho de funções típicas ou atípicas. D
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SEGUNDA PARTE
• Características de Improbidade Administrativa:
• É caracterizada, sucintamente, pela violação aos princípios da moralidade, impessoalidade, economicidade e enriquecimento ilícito no exercício, conforme previsto por lei.
Exemplo: Uso da máquina pública para promoção pessoal, tais como : dinheiro público, abuso de poder, recebimento de propinas, destruição do patrimônio público, corrupção etc.
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SEGUNDA PARTE
• Improbidade Administrativa - LEI 8429/92
Probidade é sinônimo de honestidade na conduta.
• As disposições desta lei alcançam todas as pessoas qualificadas como agentes públicos, na administração direta, indireta e fundacional, ainda que transitoriamente, com ou sem remuneração. E também as empresas incorporadas ao patrimônio público e as entidades para criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual.D
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SEGUNDA PARTE
• Improbidade Administrativa - LEI 8429/92• Objeto• A punição do Agente Público, com a aplicação das
penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
Agente Público• Conceito: Todo aquele que exerce, por eleição,
nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função na Administração Direta e Indireta. Em caso de enriquecimento ilícito, perderá os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio. Com indisponibilidade de bens requerida pelo Ministério Público.
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SEGUNDA PARTE
• A lei define agente público como: Sujeito Ativo
“aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior”.
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SEGUNDA PARTE
Improbidade Administrativa• Podem ser praticados por qualquer Agente
Público, servidor ou não. Assim, busca a lei punir não apenas o corrupto, como o corruptor. Portanto, é possível a responsabilização de qualquer pessoa, ainda que não seja considerada agente público, quando induzir ou concorrer para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficiar de forma direta ou indireta (pessoas físicas e jurídicas).
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SEGUNDA PARTE
Charges e imagens ilustrativas
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TERCEIRA PARTE
Reflexão, análise e comparação da realidade brasileira.
Onde estão o desenvolvimento e ações públicas de sustentabilidade????
(Informativos e frases)
(Vídeos e documentários)
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TERCEIRA PARTE
• http://www.brasil.gov.br/pac
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“o reconhecimento dos direitos fundamentais do homem em enunciados explícitos nas declarações de direitos, é coisa recente, e está longe de se esgotarem suas possibilidades, já que a cada passo na etapa da evolução da Humanidade importa na conquista de novos direitos. Mais que conquista, o reconhecimento desses direitos caracteriza-se como reconquista de algo que, em termos primitivos, se perdeu, quando a sociedade se dividira em proprietários e não proprietários.
Prof. JOSÉ AFONSO DA SILVA
TERCEIRA PARTE• Referências Bibliográficas• BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 19ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2006.• MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. Atualizado
por Eurico de Andrade Azevedo, Décio Balestero Aleixo e José Emmanuel Burle Filho. 27ª Ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
• SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27a. edição - São Paulo:Malheiros, 2006
• SIMÃO, Calil. Improbidade Administrativa - Teoria e Prática. Leme: J.H. Mizuno, p. 82 e ss.
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Improbidade_administrativa• www.brasil.gov.br/pac• http://www2.planalto.gov.br/presidencia/legislacao • http://jus.com.br/revista/texto/6927/a-questao-da-nulidade-do-ato-inconstitucional-no-direito-positivo-brasileiro• http://www.mundovestibular.com.br/articles/4551/1/AS-CONSTITUICOES-BRASILEIRAS-DE-1824-A-1988/Paacutegina1.html
ORDEM E PROGRESSO E POLITICAS SUSTENTÁVEIS
TERCEIRA PARTE
•“Política não tem regras mas tem princípios... Faz parte dos nossos atos e não da demagogia é, em sua essência o caráter perfeito”
Roberto Balestra
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GRANDE ABRAÇO
NILVA FERREIRA RIBEIROTrindade - Goiás (62) 99161782
nilvafr@hotmail.comblogs
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