programa do mestrado em museografia e exposições

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Programa do Mestrado em MUSEOGRAFIA E EXPOSIÇÕES

Parte I. primeiro curso

DOIS CURSOS. 50 DOIS CURSOS. 50 CRÉDITOS.580 CRÉDITOS.580 HORAS TEÓRICO-HORAS TEÓRICO-PRÁTICASPRÁTICAS

Melhoramentos no Museu do Prado, Madri

CURSO PRIMEIRO: 25 CRÉDITOS TEÓRICO-PRÁTICOS

1. CONCEITUAÇÃO DO MUSEU E SUAS FUNÇÕES

1.1. MUSEU, MUSEOLOGIA E MUSEOGRAFIA. As funções e processos técnicos na sociedade atual

1.2 Museu e sociedade. A finalidade social e cultural do museu.

1.3 Museu e ciência. Disciplinas implicadas nos museus. A evolução científica e seu reflexo nos museus. A elaboração científica no museu e sua divulgação.

1.4 Tipologias museísticas. Epistemologia e metodologias.

1.5 Marco legal do Patrimônio e as exposições

Créditos ....1 Total de horas de docência...10/13

2. A exposição e o museu

2.1 A exposição dos objetos, uma função do museu. A exposição como atividade autônoma

2.1.1 Equipamento, técnicas e meios para expor 2.1.1.1.Introdução à História da Arquitetura de Museus.

2.1.1.2. Sobre o planejamento físico de um museu. Agentes e processos. O arquiteto

2.1.1.3. O projeto arquitetônico da área de exposição permanente

2.1.1.4 Introdução ao projeto de exposições

Museu e entorno urbanístico do Paseo del Prado, Madri

Fachada lateral do Museu do Prado, Madri

2.2. Relações da função de expor com as outras funções do museu

2.2.1. Pesquisar para expor

2.1.2.1. Consulta e estudo bibliográfico: a síntese científica

2.1.2.2. Pesquisa científica dedutiva 2.2.2. Documentar para expor: 2.2.2.1. Registro e documentação: registros, inventários,

índices... 2.2.2.2. Controle de movimento dos objetos 2.2.2.3. Documentação científica: catalogação dos

objetos.

2.2.3. Conservar para expor:2.2.3. Conservar para expor:

2.2.1.3. A proteção do objeto no meio físico2.2.1.3. A proteção do objeto no meio físico 2.2.3.2 Controle do meio ambiente da 2.2.3.2 Controle do meio ambiente da

exposição:exposição: 2.2.3.2.1. Temperatura e umidade relativa2.2.3.2.1. Temperatura e umidade relativa 2.2.3.2.2. A iluminação do objeto e outros riscos.2.2.3.2.2. A iluminação do objeto e outros riscos. 2.2.3.3. Critérios de restauração dos objetos.2.2.3.3. Critérios de restauração dos objetos.

2.2.4. A informática, o museu e a exposição:

2.2.4.1. Fundamentação básica2.2.4.1. Fundamentação básica

2.2.4.2. O computador e as funções do 2.2.4.2. O computador e as funções do museu.museu.

Créditos.............................6 Total de horas de docência..............60/72

Exposição El Greco-Identity and Transformation (1999) Museu de Arte Thyssen-Bornemisza,

Madrid

Reformas no Museu do Prado, planejamento e competência profissional

3. Contextualização da exposição

3.1. Evolução histórico - técnica da exposição. Da apresentação à instalação cênica. 3.2. A exposição comunicativa. Evolução histórica da exposição. Da exibição à exposição-meio de comunicação. 3.3. Tipos e modos de exposições: 3.3.1. Exposições permanentes 3.3.2. Exposições temporárias 3.3.3. Outros tipos de exposições 3.3.4. Modalidades e características das exposições no

museu.

Museu do Prado, anos 1960

From Cranach to Monet. Highlights of the Pérez Simón Collection (2006)

Museu de Arte Thyssen-Bornemisza, Madri

3.4. A equipe de produção da exposição.

3.4.1. Campos de conhecimento implicados:3.4.1. Campos de conhecimento implicados: 3.4.1.1. Conteúdos científicos3.4.1.1. Conteúdos científicos 3.4.1.2. Comunicação3.4.1.2. Comunicação 3.4.1.3. Desenho3.4.1.3. Desenho 3.4.1.4. Gestão3.4.1.4. Gestão 3.4.1.5. Marketing3.4.1.5. Marketing 3.4.1.6. Instalação / montagem3.4.1.6. Instalação / montagem 3.4.1.7. Educação3.4.1.7. Educação 3.4.1.8. Avaliação3.4.1.8. Avaliação

3.4.2. Componentes da equipe:

3.4.2.1. Financiador3.4.2.1. Financiador 3.4.2.2. Conservador3.4.2.2. Conservador 3.4.2.3. Comissário científico3.4.2.3. Comissário científico 3.4.2.4. Coordenador3.4.2.4. Coordenador 3.4..2.5. Gestor3.4..2.5. Gestor 3.4.2.6. Comunicador3.4.2.6. Comunicador 3.4.2.7. Desenhista3.4.2.7. Desenhista 3.4.2.8. Instalador3.4.2.8. Instalador 3.4.2.9. Montador3.4.2.9. Montador

3.4.3. Competências da equipe:

3.4.3.1. Seleção e recepção dos objetos 3.4.3.1. Seleção e recepção dos objetos diversos do Patrimôniodiversos do Patrimônio

3.4.3.2. Conceituação, definição e formulação 3.4.3.2. Conceituação, definição e formulação do tema.do tema.

3.4.3.3. Contextualização e comunicação em 3.4.3.3. Contextualização e comunicação em função do destinatário.função do destinatário.

3.4.3.4. Financiamento, produção e gestão da 3.4.3.4. Financiamento, produção e gestão da exposição. Difusão da exposição.exposição. Difusão da exposição.

3.4.3.5. Desenho e instalação da exposição.3.4.3.5. Desenho e instalação da exposição.

3.4.4. Competências do 3.4.4. Competências do conservador:conservador:

3.4.4.1. Responsável das funções do 3.4.4.1. Responsável das funções do museu.museu.

3.4.4.2. Responsável dos objetos do 3.4.4.2. Responsável dos objetos do museu.museu.

3.4.4.3. Fonte ordinária de informação 3.4.4.3. Fonte ordinária de informação para a exposição no museu.para a exposição no museu.

3.4.5. Competências do comissário científico

3.4.5.1. A guia científica. 3.4.5.1.1. Definição do tema e das idéias a

transmitir. 3.4.5.1.2. Estrutura da guia: macroestrutura e

superestrutura do discurso científico.

3.4.5.2. Seleção de peças

3.4.5.2.1. Critérios e condições para a 3.4.5.2.1. Critérios e condições para a seleção.seleção.

3.4.5.2.2. A coerência com a guia 3.4.5.2.2. A coerência com a guia científica.científica.

3.4.5.2.3. Peças originais, reproduções e 3.4.5.2.3. Peças originais, reproduções e imagens.imagens.

3.4.5.3. O 3.4.5.3. O Curador. Curador. Espaço fronteiriço Espaço fronteiriço entre a crítica e o museu.entre a crítica e o museu.

3.4.6. Competências do desenhista espacial

3.4.6.1. Um museu. Zamora.3.4.6.1. Um museu. Zamora. 3.4.6.2 Desenho do projeto de instalação 3.4.6.2 Desenho do projeto de instalação

museográfica da exposição permanente e museográfica da exposição permanente e das exposições temporárias.das exposições temporárias.

3.4.6.4. Supervisor da fase de construção 3.4.6.4. Supervisor da fase de construção e de consultas no processo.e de consultas no processo.

3.4.7. Competências do gestor:

3.4.7.1. Legislação e tramitação técnico-3.4.7.1. Legislação e tramitação técnico-administrativa.administrativa.

3.4.7.2. Temporalização e controle do 3.4.7.2. Temporalização e controle do processo de produção.processo de produção.

3.4.7.3. Organização e controle da 3.4.7.3. Organização e controle da aplicação econômico – administrativa.aplicação econômico – administrativa.

3.4.8. Competências do coordenador:

3.4.8.1.Coordenação do enfoque, a política, o 3.4.8.1.Coordenação do enfoque, a política, o planejamento e a programação da exposição.planejamento e a programação da exposição.

3.4.8.2. Controle sobre o orçamento, o patrocínio e os 3.4.8.2. Controle sobre o orçamento, o patrocínio e os patrocinadores; sobre os colaboradores e outros patrocinadores; sobre os colaboradores e outros participantes da exposição.participantes da exposição.

3.4.8.3. Coordenação com o comissário científico3.4.8.3. Coordenação com o comissário científico da síntese da exposição, o planejamento e a aplicação da síntese da exposição, o planejamento e a aplicação

metodológica.metodológica. 3.4.8.4. Coordenação com o comissário científico da 3.4.8.4. Coordenação com o comissário científico da

produção do desenho e documentos, e da produção de produção do desenho e documentos, e da produção de textos e imagens. textos e imagens.

3.4.9. Competências do comunicador ou equipe 3.4.9. Competências do comunicador ou equipe de comunicação:de comunicação:

3.4.9.1. A exposição comunicativa. Tipos de exposições 3.4.9.1. A exposição comunicativa. Tipos de exposições desde o ponto de vista da comunicação.desde o ponto de vista da comunicação.

3.4.9.3. A produção da exposição comunicativa: a 3.4.9.3. A produção da exposição comunicativa: a equipe e suas competências. Competências específicas equipe e suas competências. Competências específicas do comunicador.do comunicador.

3.4.9.3. O processo de comunicação. A elaboração da 3.4.9.3. O processo de comunicação. A elaboração da guia da exposição: da guia científica à mensagem. A guia da exposição: da guia científica à mensagem. A modelação espacial da mensagem: o itinerário.modelação espacial da mensagem: o itinerário.

3.4.9.4. O consumo cultural na sociedade de massas.3.4.9.4. O consumo cultural na sociedade de massas. 3.4.9.5. Programa de sinalização e elementos 3.4.9.5. Programa de sinalização e elementos

constitutivos.constitutivos.

3.4.9.6. A informação complementar na exposição comunicativa. Necessidade, Finalidade e conteúdo.

Classificação segundo linguagens e suportes.

3.4.9.6. A informação complementar na exposição comunicativa. Necessidade, Finalidade e conteúdo. Classificação segundo linguagens e suportes.

3.4.9.7. Os textos informativos: níveis informativos. Classificação de textos segundo seu conteúdo e suportes. Condições de legibilidade, motivação e compreensão dos textos e ilustrações. Sua colocação.

3.4.9.8. A elaboração dos textos para a exposição: do texto científico ao texto explicativo. A compreensão de textos: condições para que interessem, sejam lidos e compreendidos.

3.4.9.9. Elementos de tipografia.

3.4.9.10. Desenho de sinais, diretórios e painéis 3.4.9.10. Desenho de sinais, diretórios e painéis informativos.informativos.

3.4.9.11. Desenho e produção de material 3.4.9.11. Desenho e produção de material impresso.impresso.

3.4.9.12. Conceituação, desenho e produção de 3.4.9.12. Conceituação, desenho e produção de áudio - visuais e multimídia.áudio - visuais e multimídia.

3..4.9.13. A informação fotográfica em museus e 3..4.9.13. A informação fotográfica em museus e exposições.exposições.

3.4.9.14. A informação na Internet. Desenho de 3.4.9.14. A informação na Internet. Desenho de páginas web.páginas web.

3.4.10. Os visitantes. Perfil dos visitantes de 3.4.10. Os visitantes. Perfil dos visitantes de museus e exposiçõesmuseus e exposições

Suas necessidades, motivações e expectativas. Suas necessidades, motivações e expectativas. Aspectos emocionais, comportamentais e Aspectos emocionais, comportamentais e compreensivos da exposição.compreensivos da exposição.

3.4.10.1. Os museus e seus visitantes: 3.4.10.1. Os museus e seus visitantes: competências dos departamentos de difusão e competências dos departamentos de difusão e ou educação. Breve história destes ou educação. Breve história destes departamentos.departamentos.

3.4.10.2. O Departamento de Difusão do Museu 3.4.10.2. O Departamento de Difusão do Museu da América. Organização, competências e da América. Organização, competências e realizações. O voluntariado cultural nos museus.realizações. O voluntariado cultural nos museus.

3.4.10.3. O Departamento de Educação e 3.4.10.3. O Departamento de Educação e Difusão do Museu Nacional de Escultura de Difusão do Museu Nacional de Escultura de Valladolid. Organização, competências e Valladolid. Organização, competências e realizações. A relação Museu-Escola.realizações. A relação Museu-Escola.

3.4.10.4. O Departamento de Educação e Ação 3.4.10.4. O Departamento de Educação e Ação Cultural do Museu Nacional de Arte Romana de Cultural do Museu Nacional de Arte Romana de Mérida. Organização, competências e Mérida. Organização, competências e realizações. Instrumentação didática das realizações. Instrumentação didática das exposições.exposições.

3.4.10.5. O Departamento de Programas do 3.4.10.5. O Departamento de Programas do Museu Nacional de Ciências Naturais. Museu Nacional de Ciências Naturais. Organização, competências e realizações. Organização, competências e realizações. Atelier no museu.Atelier no museu.

3.4.10.6. O Departamento Pedagógico do 3.4.10.6. O Departamento Pedagógico do Museu Nacional do Prado. Organização, Museu Nacional do Prado. Organização, competências e realizações. As exposições competências e realizações. As exposições didáticas itinerantes.didáticas itinerantes.

3.4.10.7. O Departamento de Difusão do Museu 3.4.10.7. O Departamento de Difusão do Museu Arqueológico Nacional. Organização, Arqueológico Nacional. Organização, competências e realizações. A multimídia a competências e realizações. A multimídia a serviço da divulgação científica.serviço da divulgação científica.

3.4.11. Competências dos instalador e do montador

3.4.11.1. Introdução ao desenho de exposições 3.4.11.1. Introdução ao desenho de exposições temporárias. Tipologia.temporárias. Tipologia.

3.4.11.2. Exposições temporárias. Agentes. O 3.4.11.2. Exposições temporárias. Agentes. O desenhista da exposição.desenhista da exposição.

3.4.11.2.1. Práticas de desenho e realização de planos.3.4.11.2.1. Práticas de desenho e realização de planos. 3.4.11.2.2. Desenho e realização de maquetes.3.4.11.2.2. Desenho e realização de maquetes. 3.4.11.3. Instalação e montagem dos objetos e recursos 3.4.11.3. Instalação e montagem dos objetos e recursos

expositivos.expositivos.

Créditos..........................................14Créditos..........................................14 Total de horas de docência........140/150Total de horas de docência........140/150

4. ANÁLISE DE PÚBLICO E AVALIAÇÃO DA 4. ANÁLISE DE PÚBLICO E AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO

4.1. Análise de público.4.1. Análise de público. 4.1.1. A pesquisa sobre os visitantes de museus 4.1.1. A pesquisa sobre os visitantes de museus

e exposições.e exposições. 4.1.2. Início e desenvolvimento da pesquisa.4.1.2. Início e desenvolvimento da pesquisa. 4.1.3. Situação atual.4.1.3. Situação atual. 4.1.4. Campos de pesquisa, objetivos e 4.1.4. Campos de pesquisa, objetivos e

técnicas.técnicas. 4.1.5. Interesse dos resultados.4.1.5. Interesse dos resultados.

4.2. Avaliação da exposição

4.2.1 Estudos de público e avaliação das 4.2.1 Estudos de público e avaliação das exposiçõesexposições

4.2.2. Análise dos estudos de público4.2.2. Análise dos estudos de público 4.2.3. Tipos de avaliações em função dos 4.2.3. Tipos de avaliações em função dos

objetivos, métodos e campo de estudo.objetivos, métodos e campo de estudo. 4.2.4 Avaliações realizadas: alguns casos 4.2.4 Avaliações realizadas: alguns casos

práticospráticos

Créditos..............................4 Total de horas de docência................40/50

Programa do Primeiro ano do curso de Museografia e Exposições (1997-98)

Universidad Complutense de Madrid, com a colaboração da Universidad Complutense de Madrid, com a colaboração da Associação Profissional de Museólogos da Espanha ( APEME).Associação Profissional de Museólogos da Espanha ( APEME).

Leituras obrigatórias, práticas de desenho e maquete, montagem Leituras obrigatórias, práticas de desenho e maquete, montagem de dossier e tutorias práticas, análise de uma exposição de dossier e tutorias práticas, análise de uma exposição permanente e uma temporária, visitas técnicas obrigatóriaspermanente e uma temporária, visitas técnicas obrigatórias

Comentários de textos e leituras obrigatórias

Alonso Fernández, Luis, Museología. Introducción a la Alonso Fernández, Luis, Museología. Introducción a la teoria y práctica del museo. Madrid, Istmo Ediciones, teoria y práctica del museo. Madrid, Istmo Ediciones, Fundamentos Maior, 1993.Fundamentos Maior, 1993.

Rivière, Georges Henri. La Museología. Curso de Rivière, Georges Henri. La Museología. Curso de Museología/Textos y testimonios, Madrid, Akal, 1993.Museología/Textos y testimonios, Madrid, Akal, 1993.

Ragghianti, Carlo Ludovico. Arte, Hacer y Ver. Del Arte Ragghianti, Carlo Ludovico. Arte, Hacer y Ver. Del Arte al Museo, Granada, Dip. Provincial/Universidad de al Museo, Granada, Dip. Provincial/Universidad de Granada, 1995.Granada, 1995.

Belcher, Michael, Organización y Diseño de Belcher, Michael, Organización y Diseño de Exposiciones. Su relación com el museo. Gijón, Trea, Exposiciones. Su relación com el museo. Gijón, Trea, 1994.1994.

García Blanco, Ángela, Didáctica del Museo. El García Blanco, Ángela, Didáctica del Museo. El descubrimiento de la cultura material.descubrimiento de la cultura material.

Diretor do programa: Dr. Luis Alonso Fernández, Professor de Museologia e Conservador de

Museus.

Facultad de Bellas Artes – UCM – Madri- Espanha

Relação dos Professores, Coordenadores e Colaboradores

Área de Documentação:Área de Documentação:

Coordenador: Andrés Carretero Pérez, Coordenador: Andrés Carretero Pérez, Subdiretor do Museu Nacional de Subdiretor do Museu Nacional de Antropologia, Madrid.Antropologia, Madrid.

Gisleno Fernández López, Informático.Gisleno Fernández López, Informático.

Área de Conservação:

Coodernadores: Salvador Rovira Lloréns, Conservador Chefe do Departamento de Conservação do Museu Arqueológico Nacional, Madrid e

Isabel García Fernández, Professora Associada de Museologia, Facultad de Bellas Artes, Master em Museologia pela San Francisco State University e especialista pelo Canadian Conservation Institute (CCI/ICC) de Ottawa, Canadá.

Andrés Escalera, Chefe do Departamento de Conservação do Museu de América, Madri.

Isabel Garcia Galán, Arqueóloga e Restauradora.

Área de desenho espacial:

Coordenador: Carlos Baztán, Arquiteto responsável pela Coordenador: Carlos Baztán, Arquiteto responsável pela Unidade Técnica de Museus do Ministério de Educação Unidade Técnica de Museus do Ministério de Educação e Cultura, Madri.e Cultura, Madri.

Equipe Desenho, Macua&García Ramos, Madri.Equipe Desenho, Macua&García Ramos, Madri. Javier Feduchi, Arquiteto, Madri.Javier Feduchi, Arquiteto, Madri. Maria Dolores Muñoz, Arquiteta da Unidade Técnica de Maria Dolores Muñoz, Arquiteta da Unidade Técnica de

Museus, MEC, MadriMuseus, MEC, Madri Luis Lastres, especialista em segurança. Ex-Chefe de Luis Lastres, especialista em segurança. Ex-Chefe de

Segurança da Subdireção Geral de Museus, Ministério Segurança da Subdireção Geral de Museus, Ministério de Educação e Cultura, Madri.de Educação e Cultura, Madri.

Juan Pablo Rodríguez Frade. Arquiteto, Madri.Juan Pablo Rodríguez Frade. Arquiteto, Madri.

Área de instalação e Montagem de Obras:

Coordenador: Luis Alonso-Fernández, Diretor do Mestrado, Professor de Museologia da Universidad Complutense de Madrid e Conservador de Museus.

Jorge Brunet Foraste, Desenhista e Maquetista Profissional. Fernando Castro Flórez, Professor da Universidad Autónoma de

Madrid, e crítico de arte.

Gustavo Feijóo Ezcurra, Experto em Desenho de Exposições

Domiciano Fernández Barrientos, Professor de Procedimentos Artísticos da UCM

Isabel García Fernández, Professora Associada de Museologia da UCM

Juan Ignacio Macua Aguirre, Equipe Diseño y García Ramos, Madri

Mariliana Marigliano Ghedini, Mercadotecnica e Relações Públicas, Mariliana Marigliano Ghedini, Mercadotecnica e Relações Públicas, Madri.Madri.

Álvaro Martínez-Novillo, Diretor do Centro Cultural Conde Duque, Álvaro Martínez-Novillo, Diretor do Centro Cultural Conde Duque, Madri.Madri.

Antonio Ortega Ortega, Técnico especialista do Departamento de Antonio Ortega Ortega, Técnico especialista do Departamento de Arte de SIT Transportes Internacionais, S.A., Madri.Arte de SIT Transportes Internacionais, S.A., Madri.

Miguel Ángel Rodríguez Lorite, Instituto do Patrimônio Histórico Miguel Ángel Rodríguez Lorite, Instituto do Patrimônio Histórico Espanhol, Madri.Espanhol, Madri.

Ana Tabuenca García, Graduada em Restauração, Departamento Ana Tabuenca García, Graduada em Restauração, Departamento de Arte, SIT Transportes Internacionais. S.A., Madri.de Arte, SIT Transportes Internacionais. S.A., Madri.

Pesquisa para a exposição “El Rojo”, Facultad de Bellas Artes, UCM, 1999.

Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade BockMestre em Museografia pela UCM, Facultad de Bellas Artes, Madrid

Bolsista da Agencia Española de Cooperación InternacionalMAE-AECID (1997-1999)

Libertas Perfundet Omnia Luce

Universidad Complutense de Madrid, estabelecida em 20 de maio de 1293.

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