apometria completo

5/22/2018 Apometria Completo

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Apometria

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Instituio Kardecista Alvorecer da Esperana 0


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Instituio Kardecista Alvorecer da Esperana

Rua Antnio Garcia Moya, 12 ila !raia

"o !aulo # "! $E!% &'()*+2'&



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ndice

1 Introduo........................................................................................................6

2 O Incio............................................................................................................7

3 Apometria........................................................................................................8

4 Atendimento.....................................................................................................9

5 Ca!!i"icao #id$tica do! #i!t%r&io! '!pirituai! ( )odeo *acerda...........10

5.1 Induo '!piritua...................................................................................11

5.2 O&!e!!o '!piritua...............................................................................12

5.3 +!eudo,O&!e!!o..................................................................................135.4 -im&io!e.................................................................................................15

5.5 +ara!iti!mo.............................................................................................15

5.6 ampiri!mo.............................................................................................16

5.7 '!ti/ma! C$rmico! no O&!e!!io! !ico! e +!uico!....................17

5.8 -ndrome do! Apareo! +ara!ita! no Corpo A!tra..............................18

5.9 -ndrome da )ediunidade eprimida...................................................205.10 Aruepadia! ma/ia ori/inada em pa!!ado remoto.............................21

5.11 ocia ma/ia ne/ra............................................................................21

5.12 -ndrome da e!!on:ncia i&rat;ria com o +a!!ado..........................23

5.13 Corrente! )entai! +ara!ita! Auto,Indu


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7.5 #e!poari


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9.1 !ica Eu:ntica......................................................................................51

9.1.1...............................................................................................................51

9.1.2 Conceito de !ica..........................................................................51

9.1.3 #ii!o da !ica.............................................................................51

9.1.4 enGmeno! !ico!.........................................................................51

9.1.5 amo! da !ica.............................................................................52

9.1.6 !ica AtGmica e >ucear................................................................52

9.1.7 !ica Eu:ntica...............................................................................53

9.2 !ica Eu:ntica Apicada F Apometria...................................................57

9.2.1 )ai! um +ouco de =eoria...............................................................57

9.2.2 Apicao na Apometria..................................................................58

9.3 Concuindo.............................................................................................61

10 Ao! rupo! Iniciante!................................................................................62

10.1 e/ra! de Ouro da Apometria...............................................................63

10.2 ecomendaBe! do odino.................................................................63

10.2.1 '!tudo!...........................................................................................63

10.2.2 Atendimento! no Incio...................................................................64

10.2.3 Como Atender.................................................................................64

10.2.4 O )dium ue >o Incorpora........................................................64

10.2.5 A Htica.............................................................................................64

10.2.6 O rupo )edi%nico Certo e a #outrina '!prita.............................65

10.2.7 A )e!a )edi%nica...........................................................................66

10.2.8 rupo! ue >o +ro/ridem............................................................66

11 oteiro para =ra&ao! com Apometria.....................................................67

11.2 Con!ideraBe!.......................................................................................67



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11.3 A&ertura do! =ra&ao!..........................................................................68

11.4 +rocedimento! para atendimento de um paciente................................70

11.5 +rocedimento! para encerramento do! tra&ao!.................................71

12 An$i!e '!tat!tica ( Ca!o! Apomtrico!..................................................72

12.1 Apometria...............................................................................................75

12.2 #epre!!o..............................................................................................76

12.3 >o!!o =ra&ao......................................................................................77

12.4 Ca!u!tica...............................................................................................78

13 i&io/ra"ia.................................................................................................84

13.1 Outro! iro!..........................................................................................87



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1 Introduo

O pre!ente teto "oi totamente compiado da p$/ina de Apometria mantida naInternet no endereo ttpJJKKK./eocitie!.comJiennaJ-tra!!eJ5774J. A re"erida

p$/ina manida por o&erto o!ino@ ro&ertoo!inoLuo.com.&r.>o!!o o&Metio com o teto "aciitar o e!tudo da Apometria peo! componente!de no!!a e de outra! ca!a! e!prita! ue no tenam ace!!o F Internet.

http://www.geocities.com/Vienna/Strasse/5774/mailto:[email protected]://www.geocities.com/Vienna/Strasse/5774/mailto:[email protected]


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2 - In.cio

O #r. No! *acerda de A


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/ Apometria

O termo Apometria em do /re/o Ap; , prepo!io ue !i/ni"ica am de@ "orade@ e )etron , reatio a medida. epre!enta o c$!!ico de!do&ramento entre o

corpo "!ico e o! corpo! e!pirituai! do !er umano. >o propriamentemediuni!mo@ apena! uma tcnica de !eparao de!!e! componente!.

A Apometria uma tcnica de de!do&ramento ue pode !er apicada em toda!a! criatura!@ no importando a !a%de@ a idade@ o e!tado de !anidade menta e are!i!tPncia o"erecida. H um mtodo /era@ "$ci de !er utii


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) Atendimento

>o atendimento ao! en"ermo!@ utii


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' $lassi0icao idtica dos ist3r4ios Espirituais Modelo 5acerda

#iante de!!a ca!!i"icao@ impBe,!e o conecimento em pro"undidade do!

mecani!mo! ntimo! de cada uma da! entidade! no!o/r$"ica! no!o/ra"ia ,de!crio met;dica da! doena! citada!@ em&rando ue o dia/n;!tico decerte


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5.1 Induo Espiritual

A induo e!piritua de de!encarnado para encarnado !e "a< e!pontaneamente@na maioria da! e


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5.2 Obsesso Espiritual

DA o&!e!!o a ao per!i!tente ue um e!prito mau eerce !o&re umindiduo. Apre!enta caractere! muito dier!o!@ de!de a !impe! in"uPnciamora@ !em perceptei! !inai! eteriore!@ at a pertur&ao competa do

or/ani!mo e da! "acudade! mentai!.D Aan UardecDH a ao ne"a!ta e continuada de um e!prito !o&re outro@ independentementedo e!tado de encarnado ou de!encarnado em ue !e encontremD#r. No!*acerda.

A o&!e!!o impica !empre ao con!ciente e oitia@ com o&Metio &em ntido@i!ando "in! e e"eito! muito de"inido!@ peo o&!e!!or ue !a&e muito &em o uee!t$ "a


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A! o&!e!!Be! podem !er ca!!i"icada! em !impe! mono ou poi,o&!e!!Be! ,por um o&!e!!or ou por $rio! o&!e!!ore!@ ou compea@ uando ouer aode ma/ia ne/ra@ impantao de apareo! para!ita!@ u!o de campo!,de,"oradi!!ociatio! ou ma/ntico! de ao contnua@ proocadore! de de!armonia!ti!!uare! ue do ori/em a proce!!o! cancero!o!. A!!im@ o! o&!e!!ore! a/em

i!oadamente@ em /rupo! ou em /rande! orda!@ con"orme o /rau de imantaoue tem com o paciente@ !ua pericuo!idade@ o! meio! a!trai! de ue di!pBem@ aintei/Pncia de ue !o portadore!@ e !ua potenciaidade menta. #e todo! o!modo! !o terrei! e !omente com muito amor e ontade de !erir F O&ra do-enor@ "a< com ue no! enoamo! com ee!.

O! tipo! de ao o&!e!!ia! podem acontecer em de!encarnado atuando !o&rede!encarnado@ de!encarnado !o&re encarnado@ encarnado !o&re de!encarnado@encarnado !o&re encarnado ou ainda o&!e!!o recproca@ e!!e! doi! %timo!@e!tudado! !o& o ttuo de +!eudo,O&!e!!o.

5.3 Pseudo-Obsesso

H a atuao do encarnado !o&re o encarnado ou a o&!e!!o recproca. =odo!n;! conecemo! criatura! dominadora!@ prepotente! e e/o!ta!@ ue comandamtoda uma "amia@ o&ri/ando todo! a "a


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termina por preMudic$,o !eriamente. >e!!e! ca!o!@ con"orme a inten!idade econtinuidade do proce!!o@ pode !e in!taar a o&!e!!o !impe! o&!e!!o deencarnado !o&re encarnado.

O ue di


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poi! tae< ainda@ o maior cupado de!te errGneo proceder !eMa de uem !edeia dominar@ ampiri


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+ara!iti!mo e!piritua impica , !empre , iciao do para!ita. O "enGmeno noencontra re!pado ou ori/em na! tendPncia! naturai! da '!pcie umana. +eocontr$rio@ cada indiduo !empre tem condiBe! de ier por !ua! pr;pria!"ora!. >o $ compu!o natura F !uco de ener/ia! aeia!. H a iciaoue "a< com ue muito! umano!@ a&ituado! durante muito tempo a ier da

eporao@ eacer&em e!ta condio anGmaa@ uando de!encarnado!.=anto uanto o para!iti!mo entre !ere! io!@ o e!piritua cio muit!!imodi"undido. Ca!o! $ em ue o para!ita no tem con!ciPncia do ue "a


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5. Esti!mas "#rmi$os no Obsessi%os& '(si$os e Ps()ui$os

Como eempo!@ citamo! a! de"iciPncia! "!ica! con/Pnita! de um modo /era

au!Pncia de mem&ro!@ cardiopatia! con/Pnita!@ !urde


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O! e!ti/ma! c$rmico!@ uando anai!ado! peo pri!ma e!prita@ podem !ercon!iderado! recur!o! do mai! eeado aor terapPutico@ reuerido! peoe!prito moramente en"ermo@ i!ando o reaMu!te perante a !ua pr;priacon!ciPncia cupada.

5.* S(ndrome dos +parel,os Parasitas no "orpo +stral

O paciente camina entamente@ com pa!!o! erdo!@ como !e "o!!e um ro&ot@e!taa rodeado por cinco entidade! o&!e!!ora! de muito &aio padroi&rat;rio. -ua! reaBe! eram apena! e/etatia! com demon!traBe!p!uica! mnima!. Z! e


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a/un! indiduo! o re!utado era nuo porue aia como uma imunidade paratai! en/eno!Q ue outro! o rece&iam com muita "aciidade@ tornando,!eautGmato!Q e ue outro!@ un! pouco!@ morreram.

O "uncionamento do apareo era o !e/uinteQ o apareo rece&ia uma onda

eetroma/ntica de r$dio "reVPncia@ em "aia de &aia "reVPncia@ de maneiracon!tante@ porm !em atin/ir o! nei! da con!ciPncia. =ina por "inaidadee!/otar !eu !i!tema nero!o. 'm momento! marcado!@ emitia !ina moduadocom oero!o Centra do!paciente!. 'm /era o! portadore! de tai! apareo! eram o&!idiado! de on/adata e ue aparentemente !o"riam muito com e!!e! mecani!mo! para!ita!. A"inaidade de!!e en/eno! eetrGnico! cau!ar pertur&ao nero!a na $rea da!en!i&iidade ou em centro! nero!o! determinado!. A/un! mai! per"eito! ecompeo!@ atin/em tam&m \\$rea! motora! e!pec"ica! cau!ando re!po!ta!neuro;/ica! corre!pondente!@ tai! como parai!ia! pro/re!!ia!@ atro"ia!@emipe/ia!@ !ndrome! dooro!a!@ etc.. O o&Metio !empre de!armoni


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Como !e P@ o o&Metio !empre dia&;ico de!armoni


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p!uico ue no! cerca. -e no !e de!i/ar de!!a! emi!!Be! em !ua idanorma@ aca&ar$ por !o"rer !uce!!io! coue! e de!/a!te! ener/tico! uee!/otaro !eu !i!tema nero!o@ com /rae! con!eVPncia! para !eu eui&riop!uico. O con!ciente de!i/amento da dimen!o imateria o&tida peaeducao da mediunidade@ indi!pen!$e a todo mdium. A !intonia !; deer$

acontecer uando ee e!tier em tra&ao %ti e em !ituao adeuada@ a !eriode am&o! o! pano! da ida. ?m mdium in!trumento de !erio.

5.10+r)uepadias ma!ia ori!inada em passado remoto

Aruepadia do /re/o Dpado!D ma/ia e Darcaio!D anti/o a !ndromep!icopato;/ica ue re!uta de ma/ia ori/inada em pa!!ado remoto@ ma!atuando ainda no pre!ente.

reVentemente o! en"ermo! apre!entam uadro! m;r&ido! e!trano!@!u&Metio!@ !em cau!a mdica conecida e !em e!o !om$tica eidente. -oeado! na conta de neur;tico! incur$ei!. Eueiam,!e de ce"aia!@ !en!aode a&a"amento@ ou cri!e! de "ata de ar !em !erem a!m$tico!. Outro! tem ntidaimpre!!o de ue e!to amarrado!@ poi! ce/am a !entir a! corda!Q a/un!!omente !entem,!e ma em determinada! poca! do ano ou em !ituaBe!e!peciai!.

O! doente! !o"rem no corpo a!tra !ituaBe! de encarnaBe! anteriore!. A/un!"oram !acerdote! de cuto! e!trano! e a!!umiram com entidade!repre!entando deu!e!@ !eado! F! e


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"inaidade! di!torcida!@ tornando,!e arma mort"era na! mo! de ma/o!rene/ado!. 'ncantamento! eram u!ado! para "in! e!cu!o!. ' para a/redir@preMudicar e con"undir@ tanto indiduo! como ercito! e '!tado!. A am&io e oe/o!mo u!aram a! "ora! da >atureo mai! da! e;!@ o! !ere! umano!@ nono!!o a/ir errado ue utii


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!e preparando , e muito &em , para neutrai


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#urante um atendimento@ incorporou o e!prito de uma criana. O pai de!tacriana@ "oi conocado para a /uerra e di!!e a ea ue ee otaria para &u!c$,a.O pai morreu em uma &ataa. A adeia em ue moraam "oi &om&ardeada@ acriana de!encarnou Munto com outro!. O doutrinador@ nauea encarnao "oi opai da criana. O ne do corpo menta da criana "icou pre!o a !ituao de

pa!!ado pea prome!!a do pai e o! outro! a&itante! da adeia "icaramma/neti


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6 As 5eis da Apometria

1a*ei *'I #O #'-#OA)'>=O '-+II=?A*

=oda e< ue@ em !ituao eperimenta ou norma@ dermo! uma ordem decomando a uauer criatura umana@ i!ando F !eparao de !eu corpoe!piritua , corpo a!tra , de !eu corpo "!ico@ e@ ao me!mo tempo@ proMetarmo!!o&re ea pu!o! ener/tico! atra! de uma conta/em enta@ dar,!e,$ ode!do&ramento competo de!!a criatura@ con!erando ea !ua con!ciPncia.

2a*ei *'I #O ACO+*A)'>=O ^-ICO

=oda e< ue !e der um comando para ue !e reinte/re no corpo "!ico oe!prito de uma pe!!oa de!do&rada@ o comando !e acompanandodeconta/em pro/re!!ia@ dar,!e,$ imediato e competo acopamento no corpo"!ico.

3a*ei *'I #A AXYO Z #I-=A>CIA@ +'*O '-+^I=O #'-#OA#O

=oda e< ue !e ordenar ao e!prito de!do&rado do mdium uma i!ita a u/ardi!tante@ "a


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e!!a ener/ia !er$ tran!"erida. O mdium comear$ a rece&P,a@ !entindo,!ereitai


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caindo em re/io a!tra compate com !eu campo i&rat;rio e pe!o e!pec"icoc$rmico Um ne/atio , "icando imediatamente!o& a ao de toda a ener/ia Umde ue portador.

11a*ei *'I #A AXYO ='*ÌCA -O' O- '-+Î=O- #'-'>CA>A#O-E?' 'I=A) A ''>CA>AXYO.

=oda e< ue um e!prito de!encarnado po!!uidor de mente e intei/Pncia&a!tante "orte! con!e/ue re!i!tir F *ei da eencarnao@ !u!tandoa apicaodea nee pr;prio@ por ar/o! perodo! de tempo para atender a intere!!e!me!uino! de poder e domnio de !ere! de!encarnado! e encarnado!@comea a !o"rer a atrao da ma!!a ma/ntica panet$ria@ !intonie!!a !ituao@ ce!!a ode!enroar da !eVPncia do =empo ta como o conecemo!@ "icando o "enGmenotempora atua pre!ente !o&repo!to ao +a!!ado.

13a *ei *'I #A I>*?>CIA #O- '-+Î=O- #'-'>CA>A#O-@ ')-OI)'>=O@ I'>#O AI>#A >O +A--A#O@ -O' O +'-'>=' #O-#O'>='- O-I#IA#O-.

'nuanto ouer e!prito! em !o"rimento no +a!!ado de um o&!idiado@tratamento! de de!o&!e!!o no acanaro peno Pito@ continuando o en"ermoencarnado com perodo! de meora@ !e/uido! por outro! de pro"undadepre!!o ou de a/itao p!icomotora.



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( 78cnicas Apom8tricas

A Apometria tem con!oidado e aper"eioado $ria! tcnica! de tratamentoe!piritua ao on/o do tempo@ o o&Metio de!te tra&ao conceituar e i!tar

a/uma! da! $ria! tcnica! e tratamento! apicado! ao! corpo! e!pirituai!@ noimportando !e encarnado! ou de!encarnado!. Com o pa!!ar do tempo@ o!tratamento! tem !e modi"icado F medida ue a e!pirituaidade pa!!a maiore!conecimento! ao! $rio! /rupo! de pe!ui!a.

ea"irmando@ o o&Metio aui@ no o de con/ear ou e!/otar o conecimento ea!!umir como de"initio e !im@ o de ear um mnimo de in"ormaBe! ao! ue&u!cam.

.1 +pometriaH a apicao da +rimeira *ei da Apometria@ a *ei do #e!do&ramento '!piritua@a tcnica !impe!. Com o comando@ emitem,!e pu!o! ener/tico! atra! deconta/em em o< ata , tanto! e tanto! n%mero! uanto! "orem nece!!$rio!.#e modo /era@ &a!tam !ete , ou !eMa@ conta/em de 1 a 7.

Com e!!a tcnica@ o&teremo! a !eparao do corpo e!piritua corpo a!tra@ deuauer criatura umana@ de !eu corpo "!ico@ podemo! ento@ a!!i!tir o!de!encarnado! na erraticidade@ com anta/en! ine!tim$ei! tanto para ee!como para o! encarnado! ue e! !o"rem a! o&!e!!Be!.

Com o auio de!ta tcnica@ o! corpo! e!pirituai! de encarnado! tam&mpodem !er incorporado! em mdiun!@ de modo a !erem tratado! e!pirituamenteincu!ie !erem eniado! a o!pitai! a!trai! para tratamento.

.2 +$oplamento do Esp(rito 8esdobrado

H apicao da -e/unda *ei da Apometria@ a *ei do Acopamento !ico. -e oe!prito da pe!!oa de!do&rada e!tier on/e do corpo@ comanda,!eprimeiramente a !ua ota para perto do corpo "!ico. 'm !e/uida proMetam,!e

impu!o! ou pu!o! ener/tico! atra! de conta/em@ ao me!mo tempo ue!e comanda a reinte/rao no corpo "!ico.

a!tam !ete a de< impu!o! de ener/ia conta/em de 1 a 7 ou 10 para ue !eopere a reinte/rao.

Ca!o no !eMa competada a reinte/rao@ a pe!!oa !ente tontura!@ ma,e!tar ou!en!ao de a


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e!pont:nea em pouco! minuto! me!mo !em comandoQ no ei!te o peri/o dea/um permanecer de!do&rado@ poi! o corpo "!ico eerce atrao autom$tica!o&re o corpo a!tra. Ape!ar di!!o no !e dee deiar uma pe!!oa de!do&rada@ou@ me!mo@ ma acopada@ para eitar ocorrPncia de indi!po!iBe! de uauernature


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aem da noa !ituao para interir mai! pro"unda e "acimente no corpo a!trae me!mo no etrico@ tratando,o!.

Ao me!mo tempo ue inter"erimo!@ a!!im@ na coe!o moecuar do corpo "!ico eetrico@ proMetamo! ener/ia para di!!ouo da! compacta! ma!!a! de ener/ia

de &aia "reVPncia i&rat;ria , ua!e !empre de coorao e!cura , !o&re ocorpo etrico@ ener/ia! e!ta! ue e!to@ muita! e


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i!um&re da meta@ *u< ine!uece impre!!a em !ua em&rana@ $ de "irm$,oa per!i!tir no rumo da *u


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#e!poari


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ae/ria@ pa


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atendido@ porm@ o corpo mai! nece!!itado de aMuda !er$ encaminado pea'!pirituaidade -uperior para atendimento e incorporao.

. 8isso$iao do Espao-9empo

'm tra&ao! de de!o&!e!!o@ a! circun!t:ncia! muita! e


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.10/e!resso no Espao e no 9empo

A >ona *ei da Apometria@ a *ei do #e!ocamento de um '!prito no '!pao e no=empo. Co!tumamo! "a


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.129eur!ia

ide +neumiatria.

#o /re/o teour/a@ peo at. teur/ia. -.". 1. '!pcie de ma/ia &a!eada emreaBe! com o! e!prito! cee!te!. 2. Arte de "a


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/uardiBe! do mae"cio. +ara anuao do! e"eito! i&rat;rio! de ata "reVPncia.'e! enoem o paciente e o prote/em contra uai!uer re!ucio! da &aia"reVPncia de "orma!,pen!amento emitida! peo "eiticeiro.

A coroao do de!manco@ no entanto@ a meor acina contra a!!dio! e

a/re!!Be! treo!a!@ ear a tima de ma/ia ne/ra F pr$tica do 'an/eoprincipamente no ar e a uma ida moramente !adia e e!pirituai


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conduta@ aceitando uma i!onMa@ um a/rado@ e mai! tarde ei/indo e ordenando@perdemo! cada e< mai!@ e como@ re!oemo! adotar a re/ra Dperdido por um@perdido por miD@ na no!!a di!toro@ a"undamo! cada e< mai!@ conecendo oado mai! ne/ro e "undo do a&i!mo.

Eue ato maior poderia o me!tre "a#I>A-

3. 'ementai! do A , -I*O- J -^*I#'-

4. 'ementai! do OO, -A*A)A>#A-

' da ^ndia@ Cina e '/ito@ compementam a i!ta com

1. 'ementai! da ='A , #?'>#'-

2. 'ementai! da ?A , -''IA-

3. 'ementai! do A , A#A- J A)A#^A#'-

Ainda da ?m&anda@ inocam,!e repre!entante! da! 7 ina! dentre a! uai!@ o!Ca&oco!@ +reto!,eo!@ ^ndio!@ IemanM$@ etc. )uito! Dtra&ao!D de ma/iane/ra@ !o Mo/ado! no mar ou em rio! ue di"icutam a !ua ocai


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Dde!manceD@ ne!!e! ca!o!@ pode,!e inocar e!!e! tra&aadore! para ue o!ocaiunca@ porm@ deemo! utiiature


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microor/ani!mo a!tra po!!a no! atacar. Conta/em de !ete pu!o!. +or "im@"a


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.1Imposio das os - a!neti7ao "urati%a

Adaptado de +a!!e! e adiaBe! , )todo! '!prita! de Cura@ 'd/ard Armond@'ditora Aiana

+a!!e! materiai! ou ma/ntico!@ !o o! apicado! peo! operadore!encarnado!@ ue a i!!o !e dedicam.

Con!i!tem na tran!mi!!o@ pea! mo! ou peo !opro@ de "uido anima do corpo"!ico do operador para o do doente. -endo a maior parte da! mo!tia!@de!eui&rio! do ritmo norma da! corrente! itai! do or/ani!mo@ o! pa!!e!materiai! tendem a normai


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9 $ura das 5es:es no $orpo Astral dos Esp.ritosesencarnados

H preci!o cutiar a cama diina do Amor@ atra! da pr$tica da Caridade. A

Caridade !e tran!"orma@ naturamente@ em raternidade ?nier!a. ' a pa< ir$con!oidar a con!cienti


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de uma !; e< e em pouco! !e/undo! /rande! mutidBe! de e!prito!!o"redore!.

*.1 "irur!ias +strais

ecentemente@ um mdium ueiou,!e de uma dor no &aio entre@ aparentaa!er uma rnia e!t$/io inicia. #urante a !e!!o@ ap;! o de!do&ramento@ "oiutiia !emana !e/uinte@ o mdium ue rece&eu a/raa@ contou ue aia !entido um certo incGmodo no oca e a dor ue !entiaante! aia diminudo muito@ era como !e tie!!e rece&ido um corte deaproimadamente de< centmetro!. >a !e/unda !emana@ reatou ue a dor aia

!umido competamente e !e con!ideraa re!ta&eecido. A co&ertura e!piritua important!!ima para ue o! proce!!o! ocorram naturamente.

*.2 9$ni$a de 8estruio de >ases +strais al?i$as

>o mundo e!piritua@ principamente em


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Apometria

e u


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4. *i$! T a


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26.#ourado S Cor da #iindade@ "ortaece a! i/aBe! com o Cri!to.

27.^ndi/o S Ane!te!iante. +rooca inten!a !onoPncia no e!prito.

*.5 "ampos de 'ora& 9etradri$os< ra%ita$ionais

Apicao da Euarta *ei da Apometria@ a *ei da ormao do! Campo!,de,ora. ormam,!e campo!,de,"ora com a! "orma! ue ui!ermo!.a&ituamente@ u!amo! a "orma piramida de &a!e uadran/uar@ da me!ma"orma ue a pir:mide de Eueop!@ do '/ito. '!ta pir:mide@ ue um campoma/ntico per"eitamente de"inido@ dee !er maior do ue a ca!a ondetra&aamo!@ poi! dee en/o&$,a inteiramente. -e a con!truo "or /randedemai!@ podemo! circuar !omente a !aa onde operamo!.

+ara "aciitar a tare"a@ co!tumamo! pronunciar pau!adamente e em o< ata a!primeira! etra! do a"a&eto /re/o@ ue imitam o campo a !er "ormado ecorre!pondem ao! rtice! da pir:mide a a"a@ & &eta@ / /ama@ d deta@ ep!ion @ re"erindo cada etra a um rtice da pir:mide. O&!erao uandou!amo! a terminoo/ia /re/a@ !empre e!tamo! no! re"erindo F "ormao decampo!,de,"ora@ em uauer !ituao.

Aternatiamente podemo! criar dua! pir:mide!@ unida! por !ua! &a!e!@ umapir:mide in"erior e outra pir:mide !uperior. +ode,!e criar core! em cada uma da!pir:mide!@ acon!eamo! ermeo ru&i para a pir:mide in"erior e a


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Via!ens +strais sob "omando

AdertPncia inicia A! tcnica! apomtrica! no !e apicam ao D=?I-)OA-=A*D@ poi!@ "ora da caridade no $ !aao. +ortanto muito cuidado ao !edeiarem ear pea aidade@ a maioria de n;! participamo! de rituai! de ma/iaem e!coa! inici$tica! portanto o !entido de ine!ti/ao do pa!!ado ainda &a!tante "orte para no! condu


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Apometria

a&i!mo! treo!o! do interior do paneta@ nem no! permite a a!cen!o a pncaro!e!pirituai!. #eemo! e!tar !empre@ a!!i!tido! e!pirituamente peo )undo )aiore im&udo! de caridade ao intentarmo! tai! proMeto!.

*.6 +r)ue$ripto!nosia

A paara tem ori/em no /re/o e !i/ni"ica conecimento de a/o anti/o ee!condido no =empo. #i< re!peito@ mai! preci!amente@ ao de!endamento deteto! anti/o!@ de pa!!ado remoto@ M$ de!aparecido! na ora/em da! era!.

Ao atender uma paciente@ em 1980@ a! idente! perce&eram ier;/i"o! numt%muo de pedra! em peno de!erto@ a in!crio di%mero! 3223.

+roaemente@ /rande parte da de!armonia proocada@ ea M$ tiera cance dere!/atar@ em encarnaBe! anteriore!. ?m tanto@ ainda re!taa e ue a/ora aa!!ediaa.

Como tratamento@ a paciente "oi enota em campo! i&rat;rio! po!itio!. +or

de!poari


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'!!a "oi a a&ertura para po!teriore! ine!ti/aBe! i!t;rica!@ a!cuandoriueo campo da )edicina@ criamo! umcaptuo noo@ &a!eado ne!te termo@ a #iatete!terapia. H muito atio@ uandoaiado F #e!poari


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)uita! euipe! medi%nica! em adotando o! or/ani


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* ;.sica Apometria

.1 '(si$a Aunti$a

E?tra.do de @os ;aras a ;.sica


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citado! !o portanto@ de "enGmeno! "!ico! e !eu e!tudo pertence a! ciPncia!"!ica!.

#i"erentemente do! "enGmeno! mencionado!@ uando a e!!Pncia da matria@ oua !u&!t:ncia ue o compBe@ tran!"orma,!e em outra@ temo! um "enGmeno

umico@ por eempo@ a com&u!to do ";!"oro tran!"ormando,o em caro.

*F1F' Ramos da ;.sica

A! ciPncia! "!ica! podem@ de "orma !impi"icada@ !erem !u&diidida! em !etedi!cipina!

)ec:nica '!t$tica@ Cinem$tica e #in:mica

Ac%!tica

_tica

'etricidade

=ermoo/ia

eo"!ica

!ica AtGmica e >ucear

*F1F6 ;.sica Atmica e uclear

'!te ramo da "!ica "oi o precur!or da !ica Eu:ntica. A "!ica atGmica e!tuda o!"enGmeno! a!!ociado! ao $tomo enuanto a "!ica nucear !e detme!peci"icamente no! "enGmeno! a!!ociado! ao n%ceo do $tomo. ?tii


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Apometria

=ornou,!e eidente@ para a! ciPncia! "!ica!@ ue determinado! "enGmeno!ocorrem peo "ato da matria em determinado! momento! !e epre!!ar comoonda e em outro! como corp%!cuoQ ora ener/ia ora matria den!a. A!!im anatureeKton !ua &a!e "undamenta. O paradi/mamecanici!ta@ ue de "orma popuar "oi repre!entado pea ueda da ma da$rore@ o&!erada e e!tudada por >eKton eando,o a enunciar a *ei daraitao ?nier!a *ei da raidade@ a&riu a! porta! para o de!enoimentoda! ciPncia! "!ica!.

>o crep%!cuo do !e/undo miPnio@ em 1900@ )a +ancb promoeu o incio dareouo na "!ica enunciando a =eoria do! Euanta.

Euanta uma paara atina@ pura de DuantumD. O! DuantaD !o pacote! deener/ia a!!ociado! a radiaBe! eetroma/ntica!. )a +ancb@ prPmio >;&e de"!ica em 1918@ de!co&riu ue a emi!!o da radiao "eita por peueno!&oco! ou Dpacote!D de ener/ia de!contnuo!.

A de!continuidade da emi!!o da! radiaBe! rompeu com o determini!momatem$tico e a&!outo da "!ica c$!!ica. -ur/iu@ ento@ o determini!mo da!pro&a&iidade! e e!tat!tico.

Cinco ano! depoi!@ em 1905@ A&ert 'in!tein enuncia a =eoria da eatiidadecuMo re!utado "oi a de!troni


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Apometria

eMamo! a/uma! noBe! !o&re e!pao e dimen!Be!

Ao aaiarmo! a eten!o de um determinado e!pao@ por eempo@ de umareta@ utii


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aamo! um eerccio

-uponamo! a ei!tPncia de !ere! pen!ante!@ a&itante! de um mundo pano&idimen!ionaQ tanto o! re"erido! Dpaniano!D uanto o !eu Dmundo !uper"iciaDteriam dua! dimen!Be!@ comprimento e ar/ura@ e ieriam como no!!a !om&ra

Munto ao !oo.?m DpanianoD Mamai! poderia !u!peitar@ F !impe! i!ta de !eu contorno@ ue"o!!e po!!e a ei!tPncia de !ere! reai!@ como n;!@ ue po!!uem trP!dimen!Be!.

A!!im como M$ iemo! em poca na ua !e ima/inaa !er a terra um or&epano e depoi! de!co&riu,!e !er ea arredondada@ anao/amente@ at o adentoda =eoria da eatiidade@ a"irmaa,!e ue o e!pao "!ico era i!ento decuratura! eucidiano. Con!idera,!e atuamente@ a po!!i&iidade do e!pao !erencurado "ormando imen!a "i/ura c;!mica tetradimen!iona. Admite,!e@ poi!@de con"ormidade com a "!ica moderna@ a po!!i&iidade de e!pao! paraeo! e

unier!o! paraeo!. +or ue no@ a ei!tPncia de !ere! iendo paraeamenteao no!!o mundoW

'in!tein admite o encuramento do Dcontinuum e!pao,tempoD. -ua teoria em!endo de!enoida /radatiamente peo! "!ico! da no!!ima /erao uecon!ideram !er po!!e ce/ar ao! componente! %timo! da matria atra! demicro,curatura! do e!pao,tempo. O conMunto de conecimento! acerca da eida /raidade de!enoido no! mode! da =eoria de 'in!tein /erou aeometrodin:mica Eu:ntica. Atra! de!ta noa di!cipina cient"ica@ a "!icau:ntica !e re"ere ao! Dmini&acboe!D mini,&uraco! ne/ro! e DminiKiteoe!Dmini,&uraco! &ranco! onde um o&Meto ou !er pode !ur/ir ou de!aparecer do

Dcontinuum e!pao,tempoD.

A reaidade "undamenta da! no!!a! dimen!Be!@ con"orme e!te modeo@ "i/urada como Dum tapete de e!puma e!paada !o&re uma !uper"ciei/eiramente onduadaD onde a! con!tante! mudana! micro!c;pica! na e!pumaeViaem a! "utuaBe! u:ntica!. A! &oa! de e!puma@ con"orme !e re"ereNon eeer na o&ra D-uper!pace and Euantum eometrodfnamic!D@ pa/.264@ !o "ormada! peo! mini,&uraco! ne/ro! e mini,&uraco! &ranco! o! uai!!ur/em e de!aparecem como &oa! de e!puma de !a&o na /eometria doDcontinuum e!pao,tempoD. O! mencionado! mini,&uraco! ne/ro! e &ranco!!eriam@ portanto@ porta! para outra! dimen!Be! do unier!o. Atra! do!

me!mo!@ !ere! aparecem ou de!aparecem pa!!ando a no mai! ei!tir em umadimen!o e ei!tindo em outra dimen!o do unier!o. O! mini,&uraco! &ranco!e ne/ro! !o@ para o! "!ico!@ "ormado! por u< autocapturada/raitacionamente. 'm&ora no! parea di"ci compreender e!ta! eucu&raBe!da "!ica u:ntica@ a partir dea! o! cienti!ta! e!to comeando a introdu


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Ao con!iderar a ei!tPncia de uma con!ciPncia@ na i!o do unier!o !e/undo omodeo ue criaram@ aproimam,!e da! ue!tBe! e!pirituai!.

#ier!o! "!ico! moderno! pa!!aram@ no momento atua@ a !e intere!!ar porconecimento! e!otrico! e "io!o"ia! orientai!. Con!ideram ee!@ !er

!urpreendente a !emeana do! conceito! "io!;"ico! da !a&edoria mienar dooriente com a! concu!Be! da "!ica u:ntica.

A noa "!ica e!t$ ce/ando a concu!o de ue ei!tem outra! ia! de ace!!oao conecimento@ am do! mtodo! da atua ciPncia. $ eidPncia! de ueno!!a mente@ em certa! circun!t:ncia!@ con!e/ue de!prender,!e da! amarra!do corpo &io;/ico e !air por a em um corpo no de!ta dimen!o@ ma! to reauanto o no!!o@ o corpo a!tra.

>e!!e noo e!tado@ $ po!!i&iidade da con!ciPncia indiidua inte/rar,!e com acon!ciPncia c;!mica e aprender diretamente certa! erdade!@ certo!conecimento! ue podem tam&m !erem aduirido! normamente@ ma!

!omente ap;! eau!tio! proce!!o! eperimentai! e racionai! u!ado! peaciPncia.

#r. ritMo" Capra pe!ui!ador em "!ica te;rica da! ata!,ener/ia!@ no a&orat;riode erbeef@ e con"erenci!ta da ?nier!idade da Cai";rnia em erbeef@ ?-A@e!creeu o! iro! DO =AO #A ^-ICAD@ DO +O>=O #' )?=AXYOD eD-A'#OIA I>CO)?)D. >e!ta! o&ra!@ o eminente "!ico traa um paraeoimportante entre a !a&edoria orienta e a moderna "!ica. 'e admite ue aeporao do mundo !u&atGmico reeou uma imitao da! idia! c$!!ica! daciPncia. Con!idera@ apro"undando !ua! re"eBe! a e!te re!peito@ !er o momentoda rei!o de !eu! conceito! &$!ico!. A anti/a i!o mecanici!ta M$ cumpriu !ua

"uno e dee ceder u/ar a noo! conceito! de matria@ e!pao@ tempo ecau!aidade.

ritMo" Capra indica como um do! meore! modeo! da reaidade@ auee ue camado de D&oot!trapD peo! "!ico!. =radu


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.2 '(si$a Aunti$a +pli$ada B +pometria

Adaptado da !alestra pro0erida pelo

!ro0F Hoo Aron !reto de -liveira em &2#&'#*9

no I Encontro Reional de Apometria + 5aes + "$

*F2F1 Mais um !ouco de 7eoria

O de!enoimento te;rico da !ica Eu:ntica@ e!timuado por *oui< de ro/ie@com !ua )ec:nica Onduat;ria apre!entada em 1924@ peo ua toda partcua acompanada por uma onda pioto@ earam@ "inamente o! "!ico! de oMe aoponto de i!ta de e!tarem o! etron! e!paado! em re/iBe! ou camada!or&itai!@ "a


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+or outro ado@ o pr;prio n%ceo do $tomo /ira em torno de !eu eio@ como o !o@tendo um momento an/uar. O! momento! cintico!uantidade de n%mero an/uar ou -pin!@ !o repre!entado! por etore!@!e/mento! de reta orientado!@ ue !o perpendicuare! F ;r&ita do etron@!endo otado para cima uando po!itio!@ e otado para &aio uando

ne/atio.=anto o moimento or&ita do etron@ como o -pin@ produ


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O pen!amento irradia,!e em toda! a! direBe! a partir da mente@ por meio decorp%!cuo! mentai! ener/tico!. Euando deidamente potenciai


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como ma/ni"icamente #em;crito de!creeu DA ama con!i!te em $tomo!!uti!@ i!o! e redondo! como o! do "o/o.D.

?!amo! por outro ado o -ato Eu:ntico@ ue muda o padro i&rat;rio da!entidade!@ eeando,o para ue a! me!ma!@ em ne mai! ato@ aceitem em pa


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de ener/ia! ma/ntica! anuando o! re/i!tro! do! &anco! da mem;ria adiaimetriaQ J como tratamento do corpo etrico@ por meio da reduo da coe!ointermoecuar ;!mica pa!!ando pea mente do operadorQ J a!!im comopraticamente toda! a! demai! tcnica! e procedimento! da Apometria@ e!toincuado! ao! "enGmeno! e!tudado! na !ica Eu:ntica.

)a! comoW +ea emi!!o de ener/ia a partir do! or/ani!mo! do! mdiun! e dodiri/ente@ ue@ rece&endo a ener/ia c;!mica a ua atera a! ;r&ita! de !eu!etron! ue @ ao retornarem@ emitem ener/ia moduada pea mente ao! "in!e!pec"ico!@ e !omando a! !ua! pr;pria! ener/ia! itai!@ remetem ao mundoe!piritua@ um cauda de "ora! "!ica! e mentai! de incomen!ur$e aor. >ono! po!!e medir a reaidade do! e"eito! de!ta! ener/ia! no )undo )aior@cuMa con!tituio !endo totamente menta J ener/tica@ e!capa do! imite! deno!!a percepo materia. -omente !a&emo! da e"iciPncia de !ua atuaoatra! do! mdiun! na! !ua! dier!a! mani"e!taBe! de intermediao entreo! doi! mundo!.

.3 "on$luindo

A Apometria ine/aemente e!ta na an/uarda da #outrina '!prita. )antendo&em ato o pen!amento e a codi"icao de Uardec@ !e/ue em "rente pea!!enda! da ciPncia e do conecimento@ como preceituaa o )e!tre. A!!im no!dia! atuai! podemo! di


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1& Aos Grupos Iniciantes!erunta% 1/#1*(F Em "o !aulo, estamos rec8m comeando os tra4alJos de Apometriae temos d3vidas principalmente em como comear na rea de Estudos e o uanto desucesso ns vamos alcanar em uanto tempoL

)aaidana 'm todo! o! ocai!@ no !; no pa! onde todo! ocP! iem@ ma!em outro! pa!e! tam&m@ no mundo e!piritua@ e!to e!coa!@ in!tituiBe!@a/uardando o momento em ue o! encarnado! !e di!ponam a auiiar ne!!a/randio!a tare"a@ de!!e modo tam&m ocorre na re/io ue comporta toda a!ua cidade. #e!!e modo@ a partir do momento ue um determinado /rupo !edi!pu!er a e!tudar@ do mundo e!piritua@ iro a! intuiBe!@ nem toda! preci!am!er !e/uida! por ocP!@ ma! ea! !eriro para coocar diretri


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H !; iniciar a tare"a e !e/uir adiante.

10.1/e!ras de Ouro da +pometria

Aui@ no entanto@ deemo! carinar um i/oro!o aerta para o! entu!ia!mo! uepo!!amo! e!tar proocando. Como "undamento de todo e!!e tra&ao ( como@de re!to@ de todo tra&ao e!piritua ( dee e!tar o Amor. 'e o aicerce.-empre.

A! tcnica! ue apontamo! !o e"iciente!@ no temo! d%ida!. O controede!!a! ener/ia! !uti! "a!cinante@ reconecemo!@ poi! de!!e "a!cnio tam&m!o"remo! n;!. )a! !e tudo no e!tier impre/nado de caridade@ de nada aer$.)ai! ao ado da caridade@ e como con!eVPncia natura dea@ deer$ !e "aature


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1&F2F2 Atendimentos no In.cio

ecomendamo! ue cada /rupo pea orientao e amparo ao !eu mentor e

principie !oicitando ue !eMam tra


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para no !erde! Mu/ado!D. >o ca&e a n;! "aarmo! da tica do! outro!. >;!temo! "ormao e!prita@ !a&emo! ue deemo! no! conduo !; para tra&ao! com Apometria ma! para todo! o! tra&ao!@ encontrar o/rupo certo depende de tempo@ eperimentaBe!@ treinamento e a&ertura deoportunidade! para auee! ue Pm em &u!ca de !ocorro e ua!e !empre tPm

mediunidade.

'm no!!a ca!a@ todo! o! diri/ente! de me!a e!tudam e ecionam cur!o! deeducao e orientao e orientao da mediunidade@ a&rindo oportunidade!para intere!!ado! em Apometria a!!ociada F #outrina '!prita@ com i!!o@!empre de!co&rimo! e "ormamo! &on! mdiun!. =ae< !eMa e!!a a !ouopara o! pro&ema! de "ata de tra&aadore!. Euanto a! ue!tBe! do camadoconecimento pro"undo da #outrina@ entendemo! ue nem Uardec a! tina@ !etie!!e no teria per/untado ao! e!prito!Q ee or/ani


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+oi! !e no temo! conecimento pro"undo da #outrina@ iniciemo! peo princpio@a&rindo uma e!trada e uma careira@ e conidemo! outro! companeiro! para a"undao de!!e n%ceo de e!tudo!. Aprendendo Munto! "icaremo! mai!!oid$rio!. -e ouerem erro! @ e certamente aero@ aprenderemo! com ee!tam&m.

1&F2F( A Mesa Medi3nica

?ma &oa me!a medi%nica !e "ar$ com mdiun! re!pon!$ei!@ e!tudio!o!@euii&rado!@ !em cio! /ro!!eiro!@ " ina&a$e@ con"iana a&!outa na direoe!piritua@ encarnada e em !i me!mo@ di!cernimento@ tranViidade@ !intonia e!incronia com diri/ente! e coe/a!@ &oa intuio e con"iana nea@ cooperaoincondiciona@ ae/ria no tra&ao@ umidade@ amor "raterno@ di!poni&iidade ee!prito de ren%ncia. I!!o M$ &a!taria para caracteri


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11 Roteiro para 7ra4alJos com Apometria

Este roteiro 0oi ela4orado pelo "rF Hos8 NArc da $osta

$entro Esp.rita @rF BeOerra de MeneOes@

11F1F1F1 "o "e4astio do !ara.so + MG

11.2 "onsideraCes

1. '!te roteiro dee !er con!iderado como !u/e!to de procedimento! para

a preparao e armonio dee !er encarado como tentatia de padroni


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11.3 +bertura dos 9rabal,os

1. A/radecimento a #eu! e a Ne!u!@ pea oportunidade de mai! um tra&ao

de amor e "raternidade unier!a.

2. +edir icena para iniciar o tra&ao atra! da prece D+ai >o!!oD.

3. *eitura de um peueno treco do 'an/eo !em coment$rio!.

4. D+rece da! raternidade!D.

D>o!!o #iino )e!tre e -aador@ "ortaecei,no! e amparai,no!para ue po!!amo! utar contra a! "ora! do ma ue tentam dominar o mundo.

)en!a/eiro! cee!tiai!@ Auiiare! de Ne!u!@ "ortaecei,no! e amparai,no!

para ue po!!amo! utar contra a! "ora! do ma ue tentam dominar o mundo.

#eu! no!!o +ai@ Criador no!!o@ "onte eterna de amor e de uIO@ com a! core! ioeta e &rancoQ

Outra! core! podero !er !u/erida! pea intuio moment:neaD.



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6. amo! entrando em !intonia com o! no!!o! mentore!@ com o! mentore!de!ta ca!a@ com o! mentore! da Apometria@ pedindo ue po!!amo! !erdi/no! tra&aadore! e umide! in!trumento! da '!pirituaidade #iina.

7. amo! i&rando muito amor a todo! o! no!!o! irmo! ue por aui

pa!!arem@ encarnado! e de!encarnado!@ pedindo a #eu! e a Ne!u! uepo!!am rece&er o! enitio! nece!!$rio! para o eui&rio e!piritua emateria.

8. amo! pedindo i/ao com a! euipe! e!pirituai! de /uarda e proteo@de impeH=ICA num raio de 500 m com a in!crio daorao D+ai >o!!oD em e&raico impu!o! de 1 a 7

+I*A'- #' *?[ ao norte@ !u@ e!te@ oe!te impu!o!.

CO '#'@ e!terii


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10.Atiamo! ne!te momento o! meio! de comunicao com o! o!pitai!e!pirituai! e tam&m o! meio! de tran!porte tai! como e!teira!@ e!cada!@tu&o! de u


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8. Ap;! o atendimento@ "ecar a "reVPncia do atendido impu!o! de1 a 7 e no! de!i/ando da "reVPncia do atendido ... impu!o! de1 a 7.

11.5 Pro$edimentos para en$erramento dos trabal,os

1. +edimo! permi!!o para deiar o! no!!o! po!to! de tra&ao Munto aoo!pita e de!cendo Munto ao! no!!o! corpo! "!ico! impu!o! de 7 a 0.

etornando da C:mara #ourada e Ca!a de Naco&@ ou retornando do)e


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12 Anlise Estat.stica $asos Apom8tricos#r. Ian er iana

rupo '!pirituai!ta Noo +edro ( +orto Ae/re , -

+ae!tra pro"erida no Euarto 'ncontro e/iona de Apometria

02 a 03 de maio de 1998 ( *a/e! , -C

O /rupo tra&aa em &u!ca da erdade. =udo o ue e!tuda e "a< procura e!tar!empre dentro da ciPncia. A ciPncia tem !e modi"icado@ a ciPncia tam&m e!t$em &u!ca. O omem "inito e e!t$ em &u!ca do in"inito. I!to aned;tico@ impo!!e compreender. -o nece!!$rio! muito! dado! para comparao eeri"icao na! pe!ui!a!. Euanto mai! dado! meor. +reci!amo! de e!tat!ticaue a&ranMam dado! no tempo@ e muito tempo@ com muito critrio e !eriedade.

'm a&ri de 1989@ o /rupo adotou o prontu$rio ( anotaam todo! o! dado! (procuraam "a


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!o"rimento cau!ado peo! e!prito!. O! "io! no podem pa/ar. )uita! e


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pa!!ado@ pre!ente@ e!prito! pre!o! em "aia! de pa!!ado@ etc. *ui< -r/io no!reata ca!o! de !odado! &ra!ieiro! pre!o! no tempo@ na poca da /uerra do+ara/uai@ em e!tado de de!e!pero@ n;! temo! encontrado e i&ertado corpo!e!pirituai! ainda pre!o! em !arc;"a/o!@ at no '/ito anti/o.

A/ora@ "in/ir ue !e e!tuda pa!!adoQ =em cao! ue no tem nada a er. Outro!@temo! ue procurar@ e!tudar@ dia/no!ticar e !e "or o ca!o@ tratar@ armoni


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principa. >o tratamento depoi! de atender ao principa@ temo! ue ir@ tam&m@ao !ecund$rio.

Anai!ando e!!a e!tat!tica@ temo! ue taeopode parar no tempo e no e!pao. +or eempo uma da! coi!a! ue mudaramno tratamento do! ma/o!@ ma/o! do tempo de [oroa!tro@ i/ado! ao "o/o e Fma/ia@ da camado! Dma/iD. A pr$tica con!tante da madade@ tai! como a!

praticada! por iter@ -tain@ etc.@ "a< com ue e!!e! e!prito! !eMam diri/ido!para o A!tra@ onde criam a! cidade! do ma. =emo! o! ma/o! &ranco! e o!ma/o! ne/ro!. A di"erena mora. Concu!o =odo! o! e!prito!@ no decorrerdo tempo@ uerem pro/redir e aanar. O! ma/o! ne/ro! uerem aanar. )ai!/ritam peo medo do ue pea ioPncia. >o iro *i&ertao@ re/;rio con!e/uiuatin/ir a !en!i&iidade do ma/o@ uando "e< o me!mo recordar,!e da me. O/rupo do #r. I aprendeu a tra&aar !em ioPncia@ com tranViidade. O /rupodeiou de rece&er ataue da! trea!. O ma/o &ranco no e!prito de uomatrata mai!. )a! !e "or preci!o dar er/a!tada!@ ee d$. Euando no A!tra@entidade! adotam "orma! de dra/Be!@ por ue!tBe! i&rat;ria!. +or ue e!tar&raoW +or ue e!ta cenaW A/indo com tranViidade e cama@ o! renitente! oem&ora@ poi! no !a&em en"rentar e!!e tipo de i&rao@ !entem ue ai temuma &arreira ue intran!pone. H nece!!$rio a re"orma interior. =odo omundo dar a! mo! e !u&ir@ a coi!a meora.

Outra tcnica Auti!mo. +rimeiro@ entender o ue o auti!ta@ entendendo a!tcnica! mdica! com mdico! e p!ic;o/o!. )uita! eo ca!o de '!ui


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Apometria

ota 'm&ora o dia/n;!tico principa muita! e


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12.3:osso 9rabal,o

#e a&riJ89 a outu&roJ97@ atendemo! 3109 paciente!. $ 2 me!e!@ oito mem&ro!

do rupo@ em reai


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Apometria

12.4"asu(sti$a

A comproao cient"ica de uauer "ato ou "enGmeno ei/e a !ua

reprodutiidade@ poi! !omente a!!im a cau!aidade !er$ e!ta&eecida. I!!o nomundo de!carteano,neKtoniano.

>o unier!o u:ntico@ i!!o no po!!e@ poi! a incerteo e!tudo te;rico@ cremo! ter demon!trado ue@ no!!a e!coa e!pirituai!ta@entende ue a! mani"e!taBe! "!ica! decorrem da atiidade e!piritua. '!ta re!utante da! aBe! de!enoida! ne!ta encarnao e do! compromi!!o!a!!umido! na! anteriore! Uarma. #a a nece!!idade de@ durante oatendimento do paciente@ reai


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Apometria

tra&ao@ &u!cam !ouBe! pe!!oai!. O! curio!o! no deiam de comparecer.aramente@ a! di"icudade! da! pe!!oa! re!idem em uma %nica cau!a. I!!ocau!a con!ideraemente a di"icudade de ca!!i"icao itio;/ica@ o&ri/ando ou!o do uadro cnico principa como dia/n;!tico@ !em i/norar a! demai! "aceta!do ca!o.

+ara eempi"icar@ tomemo! o ca!o da pe!!oa portadora de pro&ema!umano!@ mediunidade no eercida e ma/ia ne/ra. 'a&orado o dia/n;!tico@poderemo! aMudar a re!oer a! "aceta! e!pirituai!@ ma! no a! ue!tBe!umana!@ a! uai! deem !er encaminada! para tratamento mdico oup!ico;/ico.

+or outro ado@ no podemo! e!uecer ue o ire,ar&trio "undamenta@ !endoindi!pen!$e a ade!o inte/ra@ do paciente@ para po!!i&iitar a cura. Z! eoo! ori


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Apometria

>o!!a preocupao inicia "oi e!tudar ca!o a ca!o@ eri"icando a po!!i&iidade dee!ta&eecermo! um c;di/o de en"ermidade! e!pirituai!@ poi! no con!e/uimo!encontr$,o na enorme iteratura e!pirituai!ta@ naciona ou e!tran/eira.

inamente@ concumo! !er po!!e comproar a ei!tPncia de uadro! cnico!

comun! a uma !rie de ca!o!@ permitindo reuni,o! !o& um dia/n;!tico comum.Como muito! en"ermo! en"eiam $rio! dia/n;!tico!@ "oram /rupado! peoprincipa@ deiando o! !ecund$rio! para e!tudo po!terior.

A ca!!i"icao aui e!ta&eecida@ decorre de uma tentatia inicia@ deendo!o"rer modi"icaBe! no "uturo. #o cuidado!o eame procedido@ concumo! ueo! dia/n;!tico! principai! poderiam !er a/rupado! na! !e/uinte! cate/oria!

1. +ro&ema! umano!.

2. )ediunidade.

3. Euim&anda.

4. ida! pa!!ada!.

5. -a%de.

6. armoni


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A !oma do! porcentuai! atin/e 95@6 R do! ca!o! e!tudado!@ poi!cacuamo!apena! at a primeira ca!a decima.

A e!tat!tica ue 30@5R do! atendimento! "eito!@ "oram para pe!!oa! ue noapre!entaam pro&ema! e!pirituai!@ i!to @ no eram portadore! de o&!e!!Be!@mediunidade com !intomatoo/ia@ uadro de ida! pa!!ada! atuando nopre!ente ou en"ermidade! de ori/em c$rmica. 'idente ue@ por e


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&a!tando o eerccio da mediunidade para cur$,a@ o ue no entendido pormuito! mdiun!.

Euando em a con!uta@ e!!e! paciente! podem e!tar rodeado! de e!prito!err$tico!@ ue um idente pode tomar por o&!e!!ore!@ uando na erdade e!to

diertindo,!e@ poi! o en"ermo no !a&e como de"ender,!e. a!ta de!enoercorretamente a mediunidade para ue ta uadro de!aparea e no retorne@ca!o !eMa reai


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Apometria

-endo a reencarnao@ o mtodo eoucion$rio unier!a@ ;/ico ue todo o !erumano@ tena normamente@ in%mera! encarnaBe! anteriore!. -a&ido @incu!ie por p!iuiatra! e p!ic;o/o!@ ue po!!e@ atra! de $rio!mtodo!@ reer a/uma! dea!. #a o modi!mo atua@ !endo u!ada para!ati!"ao!!o e!tudo@ no entanto@ mo!tra caramente ue !omente 9@7 R do! paciente!demon!tram comprometimento com o pa!!ado@ capa< de produ


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Apometria

1/ Bi4liora0ia

'-+^I=OJ)A=HIA >OO- OI[O>='- +AA A )'#ICI>A@

No! *acerda de A


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ua enMamin Con!tant@ 815

C'+ 88501,111

*a/e!@ -C

='* 049222,4459

O- +O=AI- #A '*ICI#A#'

N.-. odino

'ditora *etra ia@ umenau , -C

+edido!

ua enMamin Con!tant@ 815

C'+ 88501,111

*a/e!@ -C

='* 049222,4459

A+O)'=IA , >OO- OI[O>='- #A )'#ICI>A '-+II=?A*

itor onado Co!ta

Ca!a 'ditora O Carim@ )ato , -+

+edido!

Caia +o!ta 09 C'+ 15990,000

='* 016 282,1066

A 016 282,1647

')AI* carim.mtoLnet!ite.com.&r



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Apometria

13.1Outros li%ros&

O *IO #O- )H#I?>-

Aan Uardec

O *IO #O- '-+^I=O-

Aan Uardec

O 'A>'*O -'?>#O O '-+II=I-)O

Aan Uardec

I-=_IA- E?' N'-?- CO>=O?

Coi! =aare!

ece&ido por ranci!co Candido aier

*abe , *iraria Aan Uardec 'ditora , -o +auo , -+


apometria completo

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