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    ApometriaCurso Bsico Gelson Celistre

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    Curso Bsico

    APOMETRIA

    Gelson Celistre

    Fevereiro - 2010

    "Triunfareis, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a f."Esprito Protetor, Cracvia (1861)

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    NDICE

    1- O QUE APOMETRIA 41.2- Hipnometriaprecursora da apometria 41.3- Dr. Jos Lacerda de Azevedo - criador da apometria 4

    2- OS CORPOS DO ESPRITO 52.1- Corpo Fsico 52.2- Corpo Etrico 52.3- Corpo Astral 62.4- Corpo Mental 6

    3- FORAS OU ENERGIAS EMPREGADAS NA APOMETRIA 73.1- Fora Mental 7

    3.2- Fora Zoo (Ectoplasma) 73.3- Energia Csmica (Fludo Csmico Universal) 7

    4- AO DO OPERADOR APOMTRICO 8

    5- LEIS DA APOMETRIA 85.1- Primeira Lei: 8Desdobramento espiritual (lei bsica da apometria)5.2- Segunda Lei: 8

    Acoplamento Fsico

    5.3- Terceira Lei: 9Ao distncia, pelo esprito desdobrado5.4- Quarta Lei: 9Formao dos campos-de-forca5.5- Quinta Lei: 9Revitalizao dos mdiuns5.6- Sexta Lei: 10Conduo do esprito desdobrado, de paciente encarnado, para os planosmais altos, em hospitais do astral

    5.7-Stima Lei: 10Ao dos espritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados5.8-Oitava Lei: 10

    Ajustamento de sintonia vibratria dos espritos desencarnados com omdium ou com outros espritos desencarnados, ou de ajustamento dasintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, foramenviados5.9- Nona Lei: 11Deslocamento de um esprito no espao e no tempo5.10- Dcima Lei: 11Dissociao do espao-tempo5.11- Dcima Primeira Lei: 12

    Ao telrica sobre os espritos desencarnados que evitam a reencarnao

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    5.12- Dcima Segunda Lei: 12Choque do tempo5.13- Dcima Terceira Lei: 13Influncia dos espritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda nopassado, sobre o presente dos doentes obsidiados

    5.14- Dcima Quarta Lei: 13Limitao barntica

    6- FENMENOS ANMICOS AUTO-OBSESSIVOS 146.1Ressonncia vibratria com o passado 146.2Recordao tormentosa e fragmentria de encarnao anterior 146.3Correntes mentais parasitas auto induzidas 146.4Estigma crmico fsico 146.5Estigma crmico psquico 15

    6.6Desajustes reencarnatrios 156.7Viciao mental emocional 156.8Animismo descontrolado 15

    7- CONDIES IMPRESCINDVEIS AO EXERCCIO DA APOMETRIA 157.1- Diretor e equipe bem treinados 157.2- Convico e humildade 157.3- tica e propsito 15

    8- REGRA DE OURO DA APOMETRIA 16

    9- ATENDIMENTO ESPIRITUAL 17

    10- RESSONNCIAS DE VIDAS PASSADAS 18

    11- DESDOBRAMENTO INCONSCIENTE 19

    12- RELATOS DE CASOS (PARA ESTUDO) 20

    __________________________

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    1- O QUE APOMETRIA?

    Apometria uma tcnica de desdobramento espiritual induzidopor energia mental. Trata-se de uma tcnica anmica (do latim animus, alma), ou seja, que no depende dacolaborao de entidades extra-fsicas para sua utilizao, mas que na prtica em grupos

    de auxlio espiritual torna-se anmico-medinica, pois estes sempre so assessorados porespritos desencarnados.

    O animismo nada mais do que a utilizao das faculdades do prprio espritoencarnado quando as amarras que o ligam ao corpo fsico so afrouxadas, geralmenteatravs do desdobramento ou do uso de alguma outra faculdade paranormal.

    O desdobramento vem a ser o afastamento do corpo astral do corpo fsico,chamado de perspirito por Kardec.

    A apometria trabalha com o conceito oriental de que quando encarnados temossete corpos (fsico, etrico, astral, mental inferior e superior, bdibo e tmico)

    Entretanto, no h um consenso sobre as propriedades de cada corpo desses,principalmente no que tange aos corpos ditos superiores como mental superior, bdico etmico. Na realidade dos corpos sutis pouco se sabe e na prtica trabalhamos geralmentecom o corpo astral (perisprito), que est intimamente ligado ao mental, portanto no

    vamos nos ocupar com os tais corpos superiores (mental superior, bdico e tmico).No h transe, catalepsia ou letargia com perda da conscincia no desdobramento

    apomtrico, para isto necessrio o desacoplamento acentuado do duplo etrico docorpo fsico. Toda a atividade na apometria consciente. Geralmente h somente umleve desencaixe do duplo etrico fornecendo ectoplasma.

    Nem todo desdobramento significa projeo astral. O Plano Espiritual o

    verdadeiro condutor dos trabalhos. A projeo do corpo astral durante o sono fsicodifere da dinmica apomtrica e depende diretamente da sutilizao do duplo etrico edo seu desacoplamento natural para haver lembrana.

    Na associao com o mediunismo depende a eficcia da apometria e reside o sucesso desua aplicao na caridade. No basta somente a moral do grupo e a conduta evanglica. Nstodos, retidos no ciclo carnal, em processo de retificao moral-espiritual, no temoscondio evolutiva de avaliarmos o merecimento de cada consulente e estabelecermos aabrangncia teraputica da apometria. Sem amparo e cobertura dos mentores espirituaisa apometria est fadada ao fracasso ou a mais nefasta magia negra.

    1.2- HIPNOMETRIAPrecursora da Apometria

    O Dr. LUIZ RODRIGUES, farmaceutico-bioqumico, natural de Porto Rico,chamava sua tcnica de Hipnometria. Geralmente ele iniciava uma contagemregressiva a partir da idade da pessoa e quando chegava ao zero a pessoaencontrava-se desdobrada. Em 1965 apresentou-a a um grupo de espritas noHospital Esprita de Porto Alegre (HEPA), qual participou o Dr. Lacerda.

    1.3- Dr. JOS LACERDA DE AZEVEDO

    Foi o responsvel pelo desenvolvimento e fundamentao cientfica daApometria. Dr. LACERDA adotou o termo APOMETRIA (do grego "apo" =

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    alm de, separar e "metron" = medida), por entender que o termo Hiponometriaera imprprio por dar a idia de hipnose, que no tem qualquer relao com astcnicas de APOMETRIA. De comunicaes medinicas vem as informaes queo projeto da apometria comeou na espiritualidade nos fins do sculo XIX, com acoordenao de uma entidade de nome Dr. Loureno.

    Livros do Dr. Lacerda:

    Esprito/Matria=Novos horizontes para a medicina 1987.

    Energia e esprito -Teoria e prtica da apometria 1993

    2- OS CORPOS DO ESPRITO

    Nas filosofias orientais adotada uma constituio setenria do ser encarnado,que seriam os (sete) corpos (1) tmico, (2) bdico, (3) causal ou mental superior (ouabstrato) estes trs formam o que eles chamam de corpos superiores do esprito, atrade superior, corpos que seriam perfeitos(4) mental inferior (ou concreto), (5) astral,(6) etrico e (7) fsicosendo estes ltimos quatro chamados de quaternrio inferior.

    Pouco ou nada de sabe em definitivo sobre estes corpos e na prtica cotidiana dostrabalhos apomtricos lidamos com o corpo astral (perisprito) que est intimamenteassociado com o corpo mental, por isso no vamos nos ocupar com os demais corpos.

    2.1- CORPO FSICO

    Corpo de matria densa com o qual nos manifestamos na dimenso fsica, atravsdele que as energias dos outros corpos se condensam, podendo nos provocar asade e bem-estar ou as doenas, no caso de fludos txicos serem drenados para ofsico.

    2.2- CORPO ETRICO

    Envolve o corpo fsico, tem estrutura extremamente tnue, invisvel ao olho

    humano, de natureza eletromagntica e comprimento de onda superior aoultravioleta, razo porque dissociado por esta. Quando exudado de sensitivos oumdiuns proporciona os fenmenos espirituais que envolvem manifestaes deordem fsica como "materializaes", teletransporte, dissoluo de objetos eoutros. O material exudado conhecido por ectoplasma. Fragmentos deste materialforam analisados em laboratrios e mostraram-se predominantemente,constitudos por elementos proticos. Tal substncia dissocia-se rapidamente pelaao da luz, porque a energia radiante da luz e mais forte do que a energia decoeso molecular que liga suas molculas. O duplo etrico tem a funo deestabelecer a sade, automaticamente, sem a interferncia da conscincia. Funcionacomo mediador plstico entre o corpo astral e o corpo fsico. Possuiindividualidade prpria, mas no tem conscincia. Promove a ao de atos

    volitivos, desejo, emoes, etc., nascidos na "Conscincia Superior", sobre o corpo

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    fsico ou crebro carnal. A maioria das enfermidades atinge antes o duplo etrico.As chamadas cirurgias astrais, via de regra, so realizadas neste corpo. O duploetrico pode ser exteriorizado ou afastado do corpo fsico atravs de passesmagnticos. facilmente visto por sensitivos treinados. Dissocia-se do corpo fsicologo aps a morte e, a seguir, dissolve-se em questo de horas (aproximadamente

    72 horas).

    2.3- CORPO ASTRAL

    Tem a forma humana e facilmente visto por mdiuns videntes. A sua forma podeser modificada pela vontade ou pela ao de energias negativas auto-induzidas. Amaioria das manifestaes medinicas, ditas de incorporao, se processam atravsdo corpo astral, o qual dotado de emoes, sensaes, desejos, etc, em maior oumenor grau, em funo da evoluo espiritual. Sofre molstias e deformaes

    decorrentes de viciaes, sexo desregrado, prtica persistente do mal e outras aes"pecaminosas". Separa-se, facilmente, durante o sono natural ou induzido, pelaao de traumatismos ou fortes comoes, bem como pela vontade da mente. Ocorpo astral (perisprito) formado com a matria astral (fludo universal) do orbeonde o esprito est reencarnando (LE, 94). Pelos seus estudos, o Dr. Lacerdaconcluiu que o corpo astral possui um peso especfico, ou seja, ele pode ser maisou menos leve e difano, dependendo de nosso grau evolutivo espiritual e de nossoapego matria e aos instintos primitivos. Em resumo, uma pessoa boa teria umcorpo astral mais leve enquanto que uma pessoa m teria um corpo astral maispesado, mais denso. Os mais leves automaticamente ao desencarnarem so atradospara os planos astrais superiores enquanto que os mais pesados caem para asregies umbralinas ou ficam vagando na crosta junto aos encarnados (a grandemaioria de ns).

    2.4- CORPO MENTAL

    sede da mente e fonte da intelectualidade. Geralmente o corpo mental descritocomo uma forma ovide, envolvente do corpo astral como se fosse uma aura. Opensamento fora e a energia projetada proporcional a potncia da mente e

    vontade do emissor. O corpo mental formado por dois nveis:2.4.1- MENTAL CONCRETO OU INFERIOR:

    sede das percepes simples e objetivas como de objetos, pessoas, etc. importante veiculo de ligao e harmonizao do binmio razo-emoo. Viciaes oriundas de desregramento sexual, uso de drogasoutras podem atingir, se fixar e danificar este corpo.

    2.4.2- MENTAL ABSTRATO OU SUPERIOR:

    tambm conhecido como corpo causal. Elabora princpios e idiasabstratas, realiza anlise, snteses e concluses. A manifestao dos

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    espritos mais evoludos, j libertos das emoes, ou daqueles maisintelectualizados, mesmo quando perversos como os magos-negros, sefaz atravs deste corpo, incorporados ou por comandos distncia.

    OBSERVAO IMPORTANTE:

    O Corpo Mental est estreitamente ligado ao Corpo Astral. Embora esses doisveculos da conscinciaMental e Astralsejam distintos e separados vibratoriamente,acham-se intimamente relacionados um ao outro. Isso ocorre porque a principal funodo Corpo Mental Inferior alimentar o intelecto convertendo as sensaes do Corpo

    Astral em percepes mentais de cor, forma, som, gosto, cheiro e tato.

    3- ENERGIAS EMPREGADAS NA APOMETRIA

    Ao efetuarmos um comando apomtrico estamos utilizando trs foras ouenergias bsicas: mental, animal e csmica. Destas a primeira um tipo de energia ativaeas outras duas so um tipo de energia passiva.

    3.1- MENTAL

    O pensamento atributo essencial do Esprito e, estendido matria, oprocesso mediante o qual a alma (=esprito) toma conscincia dela mesma,constituindo a base de nossa vida mental. Em sentido mais amplo estende-se por

    "pensamento" o conjunto de idias, sensaes, etc., e todo o conhecimentorefletido, elaborado, organizado. Antes de se organizar concretamente em obras, opensamento se alicera em fenmeno de volio (fora de vontade): depende doquerer, da vontade do ser pensante.

    3.2- ANIMAL (ectoplasma ou energia zoo)

    Trata-se de energia proveniente do corpo fsico. Constituido de matriadensa, nosso corpo uma condensao de energia extraordinria, represada em

    nossos tomos, molculas, esparsa em nosso campo magntico. Trata-se de foraou energia dinmica que se movimenta e que, dentro de certos limites, pode serdirigida por nossa mente.

    3.3- CSMICA (fludo csmico universal)

    Fluido elementar impondervel que serve como intermedirio entre oEsprito e a matria (LE, 27). a matria-prima de que todas as coisas so feitas,existente em vrios graus de densidade, onde so plasmadas as criaes dadimenso astral.

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    4- AO DO OPERADOR APOMTRICO

    Cada vez que o operador apomtrico comanda por contagem firme e cadenciada,em voz alta 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ..., ele agrupa e orienta as energias dos demais participantesdo grupo para o fim desejado com o comando que est efetuando.

    Se o operador tem a mente adestrada, pode efetuar praticamente todos oscomandos com sua prpria fora mental, sem necessitar da energia do grupo, desde quedisponha de um quantum de energia mental suficiente para a operao que desejarealizar.

    A utilizao de comandos mentais por uma nica pessoa um ato de magia equando isto feito no grupo apomtrico um ato de magia coletiva.

    5- LEIS DA APOMETRIA

    5.1- Primeira Lei: LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL"Toda vez que, em situao experimental ou normal, dermos uma ordem de

    comando a qualquer criatura humana, visando separao do seu corpo espiritualcorpo astral de seu corpo fsico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre elapulsos energticos atravs de uma contagem lenta, dar-se- o desdobramentocompleto dessa criatura, conservando ela sua conscincia".

    Tcnica: A tcnica simples: com o comando da mente, emitem-se impulsosenergticos atravs de contagem em voz alta, tantos nmeros quantos forem

    necessrios. Usualmente basta contar de 1 a 7, com voz firme e cadenciada. Note-se que o nmero em si, no significa nada. O que realmente importa a emisso deenergia mental que direcionada cria o fluxo energtico e produz o desdobramento.

    5.2- Segunda Lei: LEI DO ACOPLAMENTO FSICO

    "Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo fsico o espritode uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem progressiva)dar-se- imediato e completo acoplamento no corpo fsico".

    Tcnica: Se o esprito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-seprimeiramente a sua volta para perto do corpo fsico. Em seguida projetam-seimpulsos (ou pulsos) energticos atravs de contagem, ao mesmo tempo que secomanda a reintegrao no corpo fsico.

    Comentrios: Caso no se complete a reintegrao plena, a pessoa pode sentirtonturas, mau estar ou sensao de vazio que pode durar algumas horas. Via deregra, h reintegrao espontnea e em poucos minutos, mesmo sem qualquercomando. No existe o perigo de algum permanecer desdobrado, pois o corpofsico exerce poderosa atrao automtica sobre o corpo astral. Em alguns casosmuito especiais, mesmo com mdiuns bem treinados, pode ocorrer alguma demorapara que ocorra a plena reintegrao. Nestes casos segura-se a pessoa pelas mos e

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    conta-se novamente de 1 a 7, chamando-a pelo nome e determinando, com energiaamorosa, que retorne ao corpo fsico.

    5.3- Terceira Lei: LEI DA AO DISTNCIA, PELO ESPRITODESDOBRADO (Lei das viagens astrais)

    "Toda vez que se ordenar ao esprito desdobrado do mdium uma visita a lugardistante, fazendo com que esse comando se obedecer ordem, conservando suaconscincia e tendo percepo acompanha de pulsos energticos, atravs decontagem pausada, o esprito desdobrado clara e completa do ambiente (espiritualou no) para onde foi enviada".

    Nota importante: Esta lei, de ordinrio, s funciona em sensitivos (mdiuns)videntes os quais, via de regra, conservam a vidncia quando desdobrados.

    Tcnica: Ordena-se ao mdium desdobrado a visita a determinado lugar, aomesmo tempo em que se emite energia em contagem lenta. O sensitivo se deslocarem corpo astral, seguindo os pulsos da contagem at atingir o local determinado.

    5.4- Quarta lei: LEI DA FORMAO DOS CAMPOS-DE-FORA

    "Toda vez que mentalizarmos a formao de uma barreira magntica, por meio deimpulsos energticos, atravs de contagem, formar-se-o campos de fora denatureza magntica, circunscrevendo a regio espacial visada, na forma que o

    operador imaginou.

    Tcnica: Mentalizarmos uma barragem magntica e projetarmos energias para suaconcretizao, atravs de contagem at sete.

    Comentrios: A densidade desses campos e, por conseqncia, sua ao proporcional fora mental que os gerou. Usa-se est tcnica, com timosresultados para proteger ambientes de trabalho, espiritual ou fsico bem como paraa conteno de espritos rebeldes. A forma do campo tem grande importncia e os

    piramidais so muito eficientes.5.5- Quinta Lei: LEI DA REVITALIZAO DOS MDIUNS

    "Toda vez que tocarmos o corpo do mdium (cabea, mos), mentalizando atransferncia de nossa fora vital, acompanhando-a da contagem de pulsos, essaenergia ser transferida. O mdium comear recebe-la, sentindo-se revitalizado".

    Tcnica: Pensamos fortemente na transferncia de energia vital de nosso corpopara o organismo fsico do mdium. Em seguida tomamos as mos do mdium oucolocamos nossas mos sobre sua cabea, fazendo a contagem lenta. A cadanmero pronunciado, massa de energia vital-oriunda de nosso prpriometabolismo transferida para o mdium.

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    5.6- Sexta Lei: LEI DA CONDUO DO ESPIRITO DESDOBRADO, DEPACIENTE ENCARNADO PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EMHOSPITAIS DO ASTRAL.

    "Espritos desdobrados de pacientes encarnados somente podero subir a planossuperiores do astral se estiverem livres de peias magnticas".

    Tcnica: Quando desejamos encaminhar ao plano astral, especialmente hospitaisespirituais, consulentes cujo corpo astral estiver envolvido em laos, amarras e todasorte de peias de natureza magntica, colocadas por obsessores ou por sua prpriamente enferma, faz-se necessrio limp-los. Isso se consegue, facilmente, pela aodirigida dos mdiuns desdobrados, ou por comandos do prprio diretor dotrabalho. Nestes casos basta dar o comando mental, contando de 1 a 7, em raras

    excees at 21, determinando a dissoluo de todas as amarras.5.7- Stima Lei: LEI DA AO DOS ESPRITOS DESENCARNADOSSOCORRISTAS SOBRE OS PACIENTES DESDOBRADOS.

    "Espritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estesestiverem desdobrados, pois que uns e outros, desta forma, se encontram namesma dimenso espacial.

    Tcnica: Desdobrados os espritos dos consulentes, atravs de pulsos energticos,

    como j visto anteriormente, basta solicitar as equipes de socorristas diagnstico etratamento dos males que os afligem.

    5.8- Oitava Lei: LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATRIA dosEspritos desencarnados com o Mdium ou com outros espritos desencarnados,ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde,momentaneamente foram enviados.

    "Pode-se fazer a ligao vibratria de espritos desencarnados com mdium ou

    entre espritos desencarnados, bem como sintonizar esses espritos com o meioonde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situaovibratria desses ambientes".

    Tcnica: Quando se quiser entrar em contato com desencarnado de nvelvibratrio compatvel com nosso estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma de pulsos rtmicos, ao mesmo tempo que se comanda a ligaopsquica.

    Comentrios: Por est tcnica se estabelece a sintonia vibratria entre sensitivo(mdium) e desencarnado, facilitando grandemente a comunicao. Emitidos porcontagem, os pulsos energticos fazem variar a freqncia do sensitivo do mesmomodo como acontece nos receptores de rdio, quando giramos o dial, do capacitor

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    varivel, at estabelecer ressonncia com a fonte oscilante (estao emissora) que sedeseja. Se o esprito comunicante for enfermo, sofredor ou maldoso, portanto debaixo padro vibratrio, to logo acontea a desincorporao devemos elevar opadro vibratrio do mdiuns. Se isso no for feito, o sensitivo ficar por algumtempo sofrendo as limitaes do esprito comunicante. Em trabalhos de

    desobsesso, muitas vezes, nos despontamos com espritos revoltados, vingativos emesmo maldosos que no aceitam dialogar ou modificar suas condutas atravs dedoutrinao, por mais lgica, tica e amorosa que esta seja. Nestes casos somoslevados a fazer com que sintam o ambiente, isto , entrem em sintonia com as

    vibraes negativas que esto emitindo, no presente ou em ressonncia com asvibraes opressivas que desencadearam no passado. To logo projetamos energiasem forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece, causando grandeconstrangimento ao esprito agressor. Nestas condies o esprito, assimconstrangido, permanecer nesta situao at que o campo vibratrio se desfaa

    por ordem do operador. Assim tratados os espritos revoltados, se pacificam e/ouse esclarecem.

    5.9- Nona Lei: LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPRITO NO ESPAOE NO TEMPO.

    "Se ordenarmos a um esprito incorporado a volta a determinada poca dopassado, acompanhando-a de emisso de pulsos energticos atravs de contagem, oesprito retorna no tempo poca do passado que lhe foi determinado".

    Tcnica: Para deslocar um esprito no espao e/ou no tempo, podemos faz-lodeterminando, atravs da emisso de pulsos energticos acompanhados decontagem, que regrida a tal ou qual poca ou que se desloque ao local que se deseja.

    Comentrios: S se obriga um esprito regressar ao passado para mostrar-lhe suasvivncias, suas vtimas, sua conduta cruel, os acontecimentos traumticos que viveunesta ou em vidas passadas, com o objetivo de esclarec-lo sobre as leias ticas queregem a vida ou, no caso de espritos encarnados, para superar sndromesocorrentes nesta vida com causa em vivncias passadas.

    5.10- Dcima Lei: LEI DA DISSOCIAO DO ESPAO-TEMPO

    "Se, por acelerao do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espritoincorporado, sob o comando de pulsos energticos, ele sofre um salto quntico,caindo em regio astral compatvel com seu campo vibratrio e peso especficoKarmico (km) negativoficando imediatamente sob a ao de toda a energia kmde que portador".

    Tcnica: A tcnica muito simples: projetamos energias magnticas por pulsosrtmicos e atravs da contagem, sobre o esprito incorporado, ao mesmo tempo quese lhe d ordem para saltar para o Futuro.

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    Comentrios: Segundo o Dr. LACERDA, est tcnica s deve ser empregada comespritos desencarnados, visando esclarece-los. No obstante, ela vem sendo usadapara espritos encarnados, incorporados em mdiuns, sem que tenhamos notadoqualquer prejuzo ao consulente. Voltando tcnica, observou o Dr. LACERDAque um esprito, ao ser dissociado do espao em que se encontra, atravs da

    acelerao do fator Tempo d um verdadeiro salto quntico ( semelhana doseltrons nos, tomos). O afastamento do espao normal no acontece de maneiraprogressiva, e sim por saltos, at se instalar num espao do Futuro. Se o esprito muito revoltado e cruel, entra em sintonia vibratria com mundos hostis, ocupadospor seres horrendos, onde dever renascer para recomear aprendizagem pela dor edificuldades inerentes a um meio primitivo. Nesses casos, de dissociao doEspao-Tempo, ocorre fenmeno sobremaneira interessante. Ao acelerar-se otempo a carga harmnica a resgatar que normalmente seria distribuda ao longo dotempo, 300 anos por exemplo, fica acumulada, toda ela, de uma s voz sobre o

    esprito. Esta a causa da sensao de terrvel opresso, de que os espritos sequeixam quando projetados ao encontro de sua carga krmica. Devemos ter muitocuidado e tica crist (amor e responsabilidade) na aplicao desta e, como de sorte,de todas as tcnicas apomtricas. Se o desligamento do mdium acontecer derepente, sem qualquer cuidado com o esprito projetado no futuro, este poder serliteralmente esmagado pelo campo energtico negativo acumulado. Seu corpo astralpoder ser transformar em "ovide" e, portanto, perder a condio oupossibilidade de reecarnar. Para desligar o esprito do mdium devemos antes faze-lo retornar, lentamente, a poca presente.

    5.11- Dcima primeira Lei: LEI DA AO TELRICA SOBRE OS ESPRITOSDESENCARNADOS QUE EVITAM A REENCARNAO.

    "Toda vez que um esprito desencarnado, possuidor de mente e intelignciabastante fortes, consegue resistir Lei da Reencarnao, sustando a aplicao delanele prprio, por longos perodos de tempo (para atender a interesses mesquinhosde poder e domnio de seres desencarnados e encarnados), comea a sofrer aatrao da massa planetria, sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo,com o Planeta. Sofre apoucamento do padro vibratrio, porque o Planeta exerce

    sobre ele uma ao destrutiva, deformante, que deteriora a forma do esprito e detudo o que o cerca, em degradao lenta e inexorvel.

    Tcnica: Esta lei no aplicada pela ao do operador, mas um determinismoque se abate, automaticamente, sobre todos os que ousam violar as Leis Divinaspor longos perodos do Tempo Csmico. O operador age apenas alertando oesprito transgressor das Leis Csmicas, mostrando-lhe, atravs de um espelho oude uma autoviso, o estado a que est sendo levado por sua ao malfica.

    Comentrios: Este fenmeno s acontece com espritos detentores de intelignciae poder mental suficientes para sustar as prprias reencarnaes durante sculos.

    5.12- Dcima Segunda Lei: LEI DO CHOQUE DO TEMPO.

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    "Toda vez que levarmos ao Passado esprito desencarnado e incorporado emmdium, fica ele sujeito a outra equao de Tempo. Nessa situao, cessa odesenrolar da seqncia do Tempo tal qual o conhecemos, ficando o fenmenotemporal atual (presente) sobreposto ao Passado".

    Tcnica: Consiste no emprego de pulsos energticos atravs de contagem,comandando o retorno no tempo.

    Comentrios: A compreenso desta lei, bem como de outras que envolvemdeslocamentos ao passado e futuro implica em aceitar que o binmio Tempo-Espao no se aplica dimenso astral. Esta a razo pelo qual os espritos,mesmo evoludos, tem dificuldade de se situar na nossa dimenso de tempo. Poroutro lado, comum, em trabalhos espirituais, nos depararmos com espritos

    vivendo no passado remoto, sem se aperceberem que o Tempo passou. Enquantoo esprito permanecer incorporado ao mdium, nada lhe acontece, apenas passa aviver e vislumbrar a nova situao que lhe foi imposta. No entanto, se forbruscamente desligado do mdium, sa do campo de proteo do mediador e ficacomo que solto na outra dimenso Espao-Tempo. Recebe, ento, em cheio aenergia potencial criada pelo deslocamento, energia esta suficientemente forte paradestruir seu corpo astral e transform-lo em ovide.

    5.13- Dcima Terceira Lei: LEI DA INFLUNCIA DOS ESPRITOSDESENCARNADOS, EM SOFRIMENTO, VIVENDO AINDA NO

    PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSIDIADOS (bolsesde espritos sofredores).

    "Enquanto houver espritos em sofrimento no Passado de um obsidiado,tratamentos de desobsesso no alcanaro pleno xito, continuando o enfermoencarnado com perodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressoou de agitao psicomotora".

    Tcnica: Ao se perceber a ligao de bolses de espritos sofredores com o

    consulente efetua-se o resgate dos mesmos, trazendo-os para atendimento pelaequipe espiritual.

    Comentrios: O consulente pode estar ligado a algum bolso de espritossimplesmente por ter estado entre eles naquela situao (vtima), ou pq foi ocausador da tal situao (algoz). Nestes casos comum ocorrer o desdobramentoinconscientedas pessoas ligadas a esses bolses, de que trataremos logo a seguir

    5.14- Dcima quarta Lei: LEI DA LIMITAO BARNTICA*.

    "A energia produzida pela mente, em nvel csmico, diretamente proporcional aenergia csmica (fludo csmico) multiplicada pela energia de zoom-animal

    * Consta do livro: "Energia e Esprito: Teoria e prtica da Apometria" de Jos Lacerda de Azevedo.

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    (ectoplasma) e inversamente proporcional energia barntica de baros-pesooriunda da estrutura humana e, conseqentemente, de baixa freqncia".

    Comentrios: Como vemos esta lei inerente a condio da imperfeio humana,no tem aplicao prtica, como tcnica, mas da maior importncia para o xito

    da aplicao das tcnicas decorrentes das demais Leis da Apometria. SegundoLacerda de Azevedo, o vetor barntico parte habitual dos encarnados (mdiuns,operadores e consulentes), podendo ser considerado como uma constante emnossas vidas. Ele de origem barntica, isto , de baixo padro vibratrio e,conseqentemente, mais denso e pesado. Basicamente fruto do egosmo, vaidade,ira, pensamentos negativos e falta de controle emocional to comum e fortementepresente no homem profano. Quanto mais denso for este fator negativo, maispesado se torna, mais inrcia possui e mais reduz e, limita a ao resultante das trsformas de energia utilizadas na apometria. A grosso modo significa que a condio

    moral e evoluo espiritual das pessoas envolvidas em determinado trabalhoapomtrico limita os resultados que podem ser obtidos.

    6- FENMENOS ANMICOS AUTO-OBSESSIVOS (livro Esprito Matria Dr.Lacerda)

    Dificilmente ocorrem isoladamente, caracterizando um fenmeno anmicosomente, raramente sem influenciao espiritual externa (obsesses)

    6.1RESSONNCIA VIBRATRIA COM O PASSADO

    Flashs ideoplsticos de situaes traumticas vividas no passado. Como estasvivncias anteriores filtram-se para o crebro fsico com muita intensidade estmulos impressos na malha neuronalemergem nos estados de viglia, no atualconsciente. Ex: esquizofrnicos e psicticosgeralmente h ruptura da tela bdicaou tela etrica.

    6.2 RECORDAO TORMENTOSA E FRAGMENTRIA DEENCARNAO ANTERIOR

    No acompanhado de imagens e vises, ao contrrio do 1. Mal estar, angstia,depresso, medos, pnicos, delrios imaginativos e estados onricos tipo pesadelos.Os estados 1 e 2 so os que mais se confundem na prtica. Ex: descontrolesemocionais e desvios comportamentais...

    6.3CORRENTES MENTAIS PARASITAS AUTO INDUZIDAS

    Criam formas pensamentos e plasmam conchas astro-mentais alimentadas pelaauto-obsesso Ex: terror, pnicos e angstias

    6.4ESTIGMA CRMICO FSICO

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    Problemas de sade congnitos, aleijes. Geralmente ocasionados por suicdios ouassassnios. Ex. nascituros defeituosos

    6.5ESTIGMA CRMICO PSQUICOformam ncleo obsessivo

    Radicalismos, prepotncia, dios injustificados contra raas religies naes,vcios em geral...Grande poder no passado, alto grau de simbiose com asorganizaes umbralinas

    6.6DESAJUSTES REENCARNATRIOS

    No aceitao do sexo, reclusos e anti-sociaispode levar ao suicdio indiretoEx: antigos religiosos que viveram isolados, cftens e prostitutas do passado degrande beleza e dominao...

    6.7VICIAO MENTAL EMOCIONAL

    A mente est viciada nas sensaes propiciadas pelo corpo astral. Pode seradquirido na encarnao presente. Principal aguilho que nos retm no cicloreencarnatrio.Ex: fumo, sexo, gula, txicos, jogos e desregramentos sensrios.

    6.8ANIMISMO DESCONTROLADO

    Desequilbrio psquico do mdium que interfere sem inteno consciente nascomunicaes. No caracteriza necessariamente mistificao, que quando existe aburla, o engodo e a falsidade do sensitivo.

    7- CONDIES IMPRESCINDVEIS AO EXERCCIO DA APOMETRIA

    7.1-DIRIGENTE E EQUIPE CAPACITADOS E HARMONIZADOS

    O dirigente deve entender claramente os princpios bsicos da apometria,

    que pressupem um bom conhecimento do espiritismo em geral, e por issoconsidero de fundamental importncia o estudo das obras de Kardec e Ramatis.

    7.2- CONVICO E HUMILDADE

    A convico indispensvel ao diretor de qualquer trabalho apomtrico e aogrupo de um modo geral. Um diretor inseguro, indeciso, no conhecedor de suafuno, transmitir insegurana ao grupo todo. A humildade atributo da maiorimportncia. A vaidade porta aberta para a derrocada de qualquer trabalhoespiritual. O trabalhador vaidoso presa fcil de espritos obsessores e magos-negros.

    7.3- TICA E PROPSITO

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    O sucesso da APOMETRIA depende de tica e propsito amorvel. Isto sedeve ao fato de que, um trabalho nesta rea, depende da participao de mentoresespirituais e estes jamais colaboram em qualquer atividade humana que no sejaexercida com tica e propsito amorvel. imprescindvel que a inteno de todos

    os participantes do grupo seja a de ajudar amorosa e caritativamente o seusemelhante, pois isso que vai garantir a ajuda dos bons espritos ao grupo.

    O resultado de qualquer tratamento apomtrico vai depender sempre domerecimento do atendido, que sempre vai receber aquilo que tm direito pelas leiscsmicas, mas a maneira como isso vai se dar, atravs de ns que seremos osinstrumentos de Deus para o cumprimento dessas leis, pode nos beneficiar ouprejudicar carmicamente. A APOMETRIA, na sua excelncia, deve ser consideradacomo um ato de f e amor.

    preciso ter muito cuidado com os tais mentores, seres que se apresentam

    com nomes pomposos ou com um visual muito chamativo ou que denotepertencer a alguma ordem, seres assim geralmente so obsessores e fascinadores,que exploram a vaidade e desconhecimento do mdium para se ligar ao grupo.

    Os nossos mentores podem no ser seres da alta hierarquia espiritual,como gostaria nosso ego, mas espritos que jornadeiam conosco, talvez um poucomais adiantados no caminho da angelitude, mas ainda imperfeitos e buscando aevoluo atravs do trabalho e do amor. Estes costumam evitar de se apresentarmuito seguidamente e tbm no costumam gostar de se dar nomes, preferem serchamados de amigo, irmo, etc.

    Seres que se dizem comandantes de frotas estelares, mestres ascencionados,

    de chamas coloridas ou do raio que o parta, costumam ser entidades trevosas eperigosas. Outra coisa que precisamos ter em mente que estamos vivos paranossa prpria evoluo e que no faz sentido que Deus tenha colocado ummentor o tempo todo ao nosso lado ou que v acorrer ao nosso chamado diantede qualquer dvida ou incerteza que venhamos a ter na vida. Ns que somosresponsveis pela nossa vida. Seres de luz no te dizem o que fazer, no mximopodem te mostrar as possveis conseqncias de determinado caminho e teaconselhar a pensar bem antes de agir.

    8- REGRA DE OURO DA APOMETRIAO Dr. LACERDA sempre foi muito consciente e preocupado com o emprego

    que seus discpulos viessem a fazer da APOMETRIA. Para que todos possam conhecersua posio abaixo transcrevemos "ipsis literis" seu pensamento:

    "Aqui, no entanto, devemos clarinar um vigoroso alerta para os entusiasmos que possamos estarprovocando. Como fundamento de todo esse trabalho como, de resto, de todo trabalho espiritualdeveestar o Amor. Ele o alicerce. Sempre. As tcnicas que apontamos so eficientes, no temos dvidas.O controle dessas energias sutis fascinante, reconhecemos, pois desse fascnio tambm sofremos ns.

    Mas se tudo no estiver impregnado de caridade, de nada valer. Mais: ao lado da caridade, e comoconseqncia natural dela, dever se fazer presente a humildade, a disposio de servir no anonimato.Se faltar amor e disposio de servir pelo prazer de servir, corremos perigo de incorrer na m aplicao

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    das tcnicas e do prprio caudal de energia csmica, tornado-nos satnicos por discordncia com aHarmonia Universal. Advertimos: atravs da obedincia dos preceitos evanglicos, somente atravsdela, experimentadores e operadores podem desfrutar de condies seguras para devassar esse arcanossecretos da Natureza, com adequada utilizao dessas foras desconhecidas.

    9- ATENDIMENTO ESPIRITUAL

    Para todas as pessoas que nos solicitam auxlio espiritual, preciso lembrar danecessidade do merecimento, e tambm devemos sempre orientar o consulente danecessidade da sua evangelizao.

    Nem todos os casos so para apometria, na maioria das vezes o consulente poderesolver o problema trabalhando sua reforma ntima, como no caso de estaracompanhado de um ou outro esprito de baixa vibrao atrado por afinidade, mas queno tem inteno de fazer mal ao encarnado, espritos de familiares ou sofredores, e at

    mesmo em casos de obsesso no muito complexa, tomando passes, assistindo palestras,etc.O dirigente do grupo de apometria tem que ter a capacidade de avaliar a

    necessidade do tipo de tratamento que o consulente precisa se submeter e tambm nopode ter medo de dizer ao consulente que seu caso no para apometria, mas esse tipode discernimento nem sempre fcil de ser feito. Algumas vezes nos parece que o casono para apometria e nos surpreendemos quando realizamos o atendimento, por isso, necessrio ao dirigente que tenha sempre a inteno amorosa e caritativa ao analisar umasolicitao de atendimento para que possa ser intudo corretamente pela equipe espiritualacerca do caso.

    Muitas pessoas no tm pacincia para efetuar um tratamento demorado e nemdesejam realmente reformular seus hbitos viciosos que os levaram a atrair certos irmosde igual vibrao e ao ouvirem falar que a apometria resolve casos que no seresolvem comumente em centros espritas, acorrem logo atrs desse remdiomilagroso, pensando assim em se livrar do trabalho de reforma ntima que compete aeles mesmos realizar.

    aconselhvel que antes de se atender determinada pessoa se faa uma entrevistaa fim de saber qual a razo de sua solicitao, se ela j buscou outra ajuda espiritualantes, se tem alguma religio ou crena, etc. comum acorrerem a apometria pessoas

    que j tentaram a soluo rpida oferecida por certas pessoas ou centros (magia negra,despachos, etc.) e que ao invs de ajudar acabam por piorar a situao da pessoa, quealm do problema que j tinha se v tambm ligada a outras entidades de baixafreqncia oriundas desses tipos de trabalhos.

    A identificao de que a pessoa possui sensibilidade medinica tambm podeindicar as possveis causas de seus problemas (v vultos, ouve barulhos ou vozes, sentedores sem causa aparente, sente tonturas, sente-se mal em determinados ambientes ouperto de certas pessoas, etc.)

    Lembrar que o consulente no vai sair curado, limpo do atendimento seno fordo seu merecimento (e, s vezes, nem bom para ele se curar muito depressa; muitas

    vezes a dor, a presena tormentosa do desafeto serve como um lembrete, um estimulo mudana interior necessria). Lembrar que todas as decises (por exemplo: empresto ouno empresto / caso ou no caso / perdo ou no perdo) so, necessariamente, mrito

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    do consulente, pois nas nossas decises esto envolvidos nossos resgates crmicos.Dependendo delas podemos mud-los ou no, esgot-los ou no, naquele determinadoaspecto. Alm disso, nem tudo na vida pode ou deve ser modificado, melhorado ousanado. Muitas coisas so simplesmente para ser aceitas, como parte do aprendizado namelhoria de nosso esprito.

    Lembrar que se o consulente no se muda interiormente e que se algumtrabalhador do grupo deseja que ele deixe de sofrer de qualquer jeito (providenciando, dealguma forma, coisas que no so para ser dele, indiscriminadamente, mesmo quetemporariamente), corre o risco de estar ele, o trabalhador, ganhando um carma para si,pois estar fazendo magia negra (que aquela que interfere no livre-arbtrio das pessoas,pois dando para um, estar, eventualmente, tirando de outro; ou estar impedindo que oconsulente passe por aquilo que se programou para passar no aprendizado que osresgates ou dificuldades trazem evoluo do esprito).

    O mdium precisa aprender a lidar com sua prpria angustia de querer ajudar

    sempre e melhorar a todos. Ao contrrio do mdium, os guias e protetores conhecem ocarma de cada um e o que cada um precisa aprender e, portanto, preciso estar atentopara no interferir no atendimento. Lembrar que o mnimo (como a semente plantadacom a evangelizao durante a orientao, um dia vai germinar naquele esprito, nesta ounoutra vida) o mximo s vezes que uma pessoa tem condies de assimilar naquelemomento de sua evoluo. Portanto: No adianta encaminhar para a apometria pessoasque no estejam receptivas a este tipo de tratamento, em virtude das profundas conexesque so mobilizadas (especialmente com as ressonncias vibratrias e com osobsessores).

    No adianta encaminhar para a apometria pessoas que no tenham uma

    disposio interna de mudana (especialmente de temperamentoa chamada reformantima). No adianta o trabalhador saber tudo de apometria e no saber nada do serhumano, suas limitaes e necessidades, assim como no ter perfeitamentecompreendida a lei maior de causa e efeito.

    10 - RESSONNCIAS DE VIDAS PASSADAS

    Conceito: A sndrome de ressonncia com o passado um fenmeno anmico,que pode facilmente se tornar uma auto-obsesso, abrindo as portas para outras

    obsesses. So como flashs ideoplsticos de traumas de vidas passadas que emergemdo Inconsciente causando sintomas variados, interferindo na vida da pessoa. Podem,eventualmente, chegar ao nvel do Consciente, apenas como lembranas confusas esofridas de encarnaes pretritas.

    Segundo Dr. Lacerda ns no nos lembramos de nossas vidas passadas porque ocrebro fsico no tem esses registros. Nosso esprito, entretanto, guarda todas asinformaes e, em situaes especiais, pode filtrar para o crebro atual alguma vivncia.So estmulos, que filtrados do Inconsciente por sua intensidade, ficam impressos namalha neuronal do crebro fsico, e emergem nos estados de viglia, interferindo emnossa vida. Para que tal fenmeno ocorra, j que no pode ocorrer normalmente, preciso que haja uma espcie de superposio de estmulos, que, por semelhana,segundo tambm Dr. Lacerda, provocam uma ressonncia vibratria.

    No comeo os sintomas podem ser suaves, como medos ou raivas inexplicveis,

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    insegurana ou um mal estar qualquer. Mas podem evoluir para coisas mais graves (nocaso de haver rombos significativos na tela bdica, alm de causar outros) e podemchegar a quadros graves, chamados pela psiquiatria convencional de psicoses,transtornos do pnico ou obsessivos compulsivos, por exemplo. A continuidade dessesacontecimentos, irrompendo bruscamente para o Consciente, termina por determinar a

    falncia do sistema nervoso e, por conseqncia, causam graves transtornos ao equilbriodo indivduo.

    Observao: preciso diferenciar esse tipo de ressonncia vibratria, a sndromede ressonncia do passado, de outra, causada por um ou mais espritos, que, muitas

    vezes, se apresentam juntas no atendimento apomtrico. H todo tipo de gradao dessainfluncia, dependo do que usado, especialmente do indivduo contra o prprioindivduo, causando desde simples sensaes de mal estar, at o desequilbrio completo.Isto que dizer que, quanto mais desajustado ele for, quantos mais defeitos e vcios, porexemplo, mais intensa e mais fcil se faz essa transferncia energtica. Desta forma, a

    responsabilidade sempre acaba voltando para o prprio indivduo, reforando a hiptesede que no adianta tratar de pessoas que no estejam dispostas a uma modificao de seucarter, assim como abandonarem a posio de vtimas.

    O tratamento consiste em se fazer o apagamento da memria inconsciente ativado indivduo, mas depende muito tbm de que ele mude seu padro de pensamentos. Naprtica raro a ressonncia ocorrer sozinha pois geralmente acaba atraindo algum serque conviveu conosco naquela existncia dramtica, isso quando no so bolses comgrande quantidade de seres.

    11- DESDOBRAMENTO INCONSCIENTE

    O desdobramento inconsciente relativamente comum e pode ocorrer comqualquer pessoa. Nossa mente muito inquieta. No difcil devido ao nosso baixo grauevolutivo, ainda cheio de egosmo e vcios, ao nos desdobrar encontrarmos espritosafins de outras vidas, relembrarmos em desdobramento nossas relaes com aqueleesprito, e assumirmos a personalidade que tnhamos naquela existncia.

    Devido ao prprio sistema de reeducao crmica, comum convivermos comespritos com os quais tivemos relaes desarmnicas no passado. Esses seres podem sernossos pais, irmos, primos, avs, amigos e/ou colegas de trabalho ou na escola, etc.

    No raro tbm que nesses momentos de desdobramento as querelas continuem a existire at piorem s vezes. O mais interessante no termos em estado de conscincianormal nenhuma lembrana desses fatos.

    Entretanto, apesar de a convivncia com encarnados de outras vidas na nossa vidaatual possa provocar esses desdobramentos, geralmente eles tbm so to fugazes comonossa ateno em qualquer outra atividade mental, isto , no duram muito tempo. Asexcees ficam por conta de cargas emocionais muito fortes agregadas nossa relaocom essa outra pessoa de outras vidas ou perodos inter-vidas (no astral).

    Quando os fatos entre ns e esta outra pessoa esto carregados de emoes muitofortes, que geralmente nos traumatizaram em outras vidas, ento esse desdobramentopode se prolongar.

    Os casos com os quais temos nos deparado com desdobramentos inconscientesmais prolongados, mais persistentes, geralmente se do quando existe um ou mais seres

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    com quem convivemos em vidas passadas e que esto desencarnados. A mente dessesseres, quando presos situaes do passado, nos puxam para junto deles e uma parcelade nossa conscincia pode estar junto a esses seres, em maior ou menor grau.

    Na maioria das vezes basta se resgatar esses seres e desmanchar o stio astralinoonde se encontram que o desdobramento cessa naturalmente, pois foi extinguida a causa

    que o provocava. Em alguns casos, quando o desdobrado, est com uma parcela deconscincia maior no desdobramento e sentindo-se at meio vivo nessa condio,assumindo caracteres de sua personalidade passada que at se filtram para o consciente,posto que essa freqncia est ainda forte em seu ntimo, preciso tbm apagar suamemria inconsciente ativa sobre aquela vida, o que pode ser feito com relativafacilidade atravs de comando mental.

    Tbm acontece de estarmos atendendo algum consulente e alguma outra pessoaencarnada ligada a ele aparecer na reunio em desdobramento inconsciente, s vezespor que tem preocupao com o consulente, as vezes por inveja/cimes, etc. Nestes

    casos s vezes fizemos esse ser incorporar para lhe dar algumas orientaes, outra vezesapenas os enviamos de volta ao corpo fsico.

    12- RELATOS DE CASOS (para estudo)

    12.1- ARQUEPADIA

    Atendimento de um casal esprita (kardecista, um dos cnjuges inclusive eracoordenador de grupos de estudos e palestrante) sofrendo perturbao espiritual eemocional, ele com fortes dores de cabea e percebendo manifestaes na casa (vultos,

    passos, barulhos, etc.) e ela com sndrome do pnico, depresso profunda epensamentos de suicdio. Os problemas comearam depois de mudarem para outroestado, onde ele no arrumou emprego na sua profisso e os desentendimentosafloraram, ainda mais porque nesse perodo nasceu a filha do casal. Ao abrir a freqnciado homem foi visto junto dele muitos espritos obsessores, ele estava percebendo asmanifestaes por ter mediunidade (no bem desenvolvida), e tbm havia uma cargaenergtica muito deletria na residncia deles. Plasmamos uma bolha para encaminhar osespritos e sugar a energia negativa do local. Com a mulher, logo que o mdiumsintonizou com ela percebeu que ela via mos que saam do solo e queriam pux-la para

    baixo. Um dos trabalhadores da equipe espiritual falou ao mdium que se tratava dearquepadia, uma magia antiga ainda atuante no presente. Mas nesse caso a magia no foifeita contra ela mas algo que ela mesma fez em uma vida passada. Ela matou uma outramulher, retirou os rgos internos e colocou numa bacia, depois cozinhou e deu paraum homem comer, parece que pretendia que o tal homem ficasse de alguma maneiraligado a ela. No conseguimos saber se ele tinha conhecimento do fato ou se foicmplice nesse ritual macabro por algum motivo, possvel que fosse bruxo tbm. Masocorreu que ela no obteve o que desejava pq seu corpo ficou coberto por feridas e elaficou com um aspecto horrvel, talvez pq a mulher que sacrificou tivesse alguma pragaincurvel naquela poca antiga. A antiga magia foi desfeita. Plasmamos outra bolha paraencaminhamento do bolso de espritos sofredores ligados a eles e encaminhamos todospara tratamento. A mulher que no passado sacrificou a vida de uma outra por causa deum homem, recebeu no presente a ddiva de poder dar a vida quele mesmo esprito que

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    ela tratou com tanto desamor e, criando e amando este ser desde o seu nascimento,poder redimir-se. E aquele homem (que possivelmente participou do ato de tirar a vidade outro ser humano) foi justamente quem a misericrdia divina lhe colocou nocaminho para que ela pudesse gerar uma outra vida.

    12.2BOLSO DE ESPRITOS

    Atendimento de uma senhora de cinqenta e poucos anos, com vrios problemasfisiolgicos, dificuldade de locomoo, lordose, gastrite, m circulao, etc.Psicologicamente demonstra ser egosta e arrogante, gosta de ostentao. Tem quatrofilhos sendo que dois so deficientes auditivos. O marido e os filhos tbm apresentam umquadro de dores diversas, (cabea, costas, ombros, peito, etc) e uma certa deficinciaimunolgica, com facilidade para pegarem gripes e resfriados. Aberta a freqncia dareferida senhora imediatamente o mdium visualizou uma cena de vida passada da

    mesma, perecendo ser na idade mdia, uma cidadela de pedra, poca da inquisio, ondeela era poderosa e bem relacionada com o clero, sendo responsvel pela delao demuitas pessoas, que eram colocadas presas pelo pescoo em uma espcie de caldeirocom um lquido verde gosmento em seu interior, uma espcie de cido que corroia ocorpo das pessoas que ali eram colocadas por carrascos, que ouviam os clamores doscondenados sem manifestar nenhuma compaixo. Na residncia dessa senhora muitaenergia deletria e formas-pensamento de baixa vibrao, e tbm trs espritosobisidiando a famlia, antigas vtimas daquele ato cruel, som seus corpos espirituaisdeformados, faltando pedaos, e ainda com aquela gosma verde escorrendo.Efetuamos resgate de um bolso de espritos sofredores ainda vivendo no passado,

    naquela cena triste, e tbm dos trs que estavam na casa da referida senhora. Osproblemas que ela enfrenta hoje, bem como seus filhos que eram os carrascos daquela

    vida que faziam ouvidos moucos s rogativas de socorro dos condenados (e nasceramcom deficincia auditiva), so uma conseqncia direta das aes daquela existncia. Olenitivo que foi permitido pelas leis divinas para esta famlia foi o resgate de muitosespritos que estavam vivendo em sofrimento no passado, o que por ressonncia afetavaa famlia toda que estava sintonizada com eles, e tbm os outros trs espritos queprocuravam vingana na residncia da famlia e que potencializavam a ao das correntesmentais daquele bolso junto aos encarnados. Ningum escapa s leis divinas e o fato de

    hoje no sermos to maus quanto fomos outrora no significa que no tenhamosdbitos a ressarcir perante a justia divina. Se a referida famlia procurar se evangelizar ereformar intimamente, mudando seu padro de pensamentos e sentimentos, poderamenizar consideravelmente duas provaes, mas se no mudarem atrairo outros seresdesencarnados por afinidade. Interessante notar que a referida senhora ainda apresenta omesmo padro mental de outrora, sendo arrogante e prepotente, o que demonstra queela ainda no superou estes defeitos de carter, da a boa sintonia que tinha comaquele bolso de espritos.

    12.3DEPRESSO

    Em nosso trabalho de ontem atendemos uma pessoa que se encontrava depressiva. Aoabrirmos a frequncia dessa pessoa uma das mdiuns viu uma cena onde uma ghilhotina

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    cortava uma cabea e esta caa numa cesta e rolava pelo cho... Comandamos odesdobramento da pessoa que ia ser atendida e sua incorporao em outra mdium, afim de dialogarmos e tentarmos encontrar o pq da pessoa estar depressiva. Ao iniciar odilogo percebemos que a pessoa tinha uma baixa estima de si, sentia uma tristezaprofunda e sem saber identificar de onde se originava isso. Buscando a origem daquele

    sentimento em seu ntimo, ela vislumbrou uma vida passada onde admirava uma belamulher, uma bailarina, mas que o desprezava e o destratava, causando nele mesmo umsentimento de temor muito grande. No entanto, percebemos que ele nutria umsentimento de inveja e admirao por ela, talvez at amor, pois quando questionadorespondeu que ela era inatingvel para ele. Nessa vida passada o atendido era gordo,careca, e se sentia feio. Da buscando as relaes entre a pessoa e a outra que aparecia nacena, a bailarina, ele se deslocou para outra vida. Dessa vez era mulher, jovem, cabeloslisos e compridos, era bonita, mas trabalhava como servial num convento. Enovamente l existia uma figura que o atormentava e lhe causava medo. Era a Madre

    Superiora do convento. Novamente aqueles dois espiritos se encontraram, em novaroupagem, mas ainda com sentimentos antagnicos. Estvamos dialogando na tentativade esclarecer o irmo quando abruptamente a mdium na qual ele estava incorporado foi"tomada" por um esprito que j se manifestou animosamente sobre o atendido, comdesdm, dizendo que ele tinha que sofrer mesmo, que vivia se lamentando e tal.Iniciamos a conversar com esse ser, perguntando-lhe pq tinha raiva do atendido, ao queela (era uma personalidade feminina) dizia que no tinha raiva dele, apenas o desprezava,afirmando que o atendido vivia lhe perseguindo, e que queria se livrar dele. Nisso amdium que havia visto a cena da guilhotina perguntou se tinha sido ele (o atendido) oresponsvel pelo que aconteceu com ela (ter sido guilhotinada). Ela com ar de altivez

    disse que ningum lhe cortaria a cabea, repetiu isso uma ou duas vezes falando e seportando com arrogncia. E eu refiz a pergunta do mdium, indagando se ela era oesprito que teve a cabea cortada na guilhotina e nesse momento ela teve como queuma pequena catarse e foi levada pela espiritualidade para atendimento. Aps a mdiumrelatou ter a impresso de tratar-se de dois espritos que vinham juntos em muitasexistncias numa relao de subjugao do esprito do atendido, que aparentementenutria uma espcie de idolatria e inveja do outro e que, em determinada existncia se viucom ascendncia sobre ele e o mando decapitar. Este esprito (a mulher) no aceitava asituao de ter morrido desta forma pois era muito ogulhoso e vaidoso. Em relao ao

    atendido, ele nessa existncia tem deficincia visual e bastante obeso. O contexto dosacontecimentos nos leva a imaginar que sua "provao" dessa existncia se refereprincipalmente a superao dos sentimentos de vaidade, orgulho e poder.

    12.4GANESH

    Em um atendimento feito recentemente para uma pessoa que desencarnou h algunsanos atravs de suicdio, solicitado por sua filha, um dos mdiuns captou o referido

    vagando pela crosta terrestre, em lastimvel estado vibracional, prximo s runas de umtemplo, provavelmente na ndia ou Paquisto. Aps tratarmos esse irmo eencaminharmos ele para um posto de socorro no astral, enviamos outro mdium dogrupo, desdobrado, para o local onde o esprito foi encontrado e este deparou-se com omesmo local terreno em runas. Enviamos ento esse mdium para o ambiente astral

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    ligado quelas runas e ento este se viu num grande templo onde um ser se fazia passarpor Ganesh (divindade hind, aquele com tromba de elefante). Diante deste ser e emestado aparentemente hipntico, como que parecendo zumbis, uma grande quantidadede espritos prostravam-se em adorao a essa "divindade". Paralisamos esse ser e entoeu falei atravs dele com os "devotos" e lhes disse que meu corpo irradiaria uma luz

    forte e que eles seriam arrebatados aos ces. Embora eu no tenha vidncia depois doocorrido o mdium relatou que antes mesmo de eu dizer isso o corpo do ser j estavacomeando a irradiar luz. Bem, resgatada a assistncia foi a vez do prprio "deus" sersocorrido. Incorporado num dos mdiuns mostrou-se bastante irritado por eu ter mefeito passar por ele e o "usado" para falar com a "sua gente". Ele disse que os protegia,que cuidava deles. Aps um breve dilogo de esclarecimento o encaminhamos tbm parao posto no astral. Nesse nterim, dado que a energia desse ser era muito negativa, ooutro mdium do grupo levantou-se e aplicou-le passes de limpeza, sendo que ao voltarpara seu lugar relatou que havia ficado com uma dor nas costas. Fomos atrs do chefe

    do "Ganesh" e nos deparamos ento com o ser que o mantinha hipnotizado emetamorfoseado como essa divindade para vampirizar uma srie de espritos devotos eignorantes, tanto encarnados como desencarnados, e que formavam a assistncia daqueletemplo, j socorridos. Com ele havia mais um ou dois assistentes que tbm foramresgatados. Fomos ento averiguar a dor nas costas do mdium e outro mdium viu umprojtil (como uma bala de revlver, s que com uns 15 cm de dimetro, encravado nocorpo astral do primeiro). Retiramos e desintegramos o artefato e depois fomos atrs dequem o tinha "atirado" em ns. Era um outro ser que j havia sido visto espreitando-nospor trs das colunas do templo, pois era servial do chefe do Ganesh, e sua funo era

    vigiar o templo. Tambm foi resgatado. Outro mdium do grupo ainda percebeu que

    duas mos "fecharam" o buraco que o referido projtil deixou em nosso campo de fora.

    12.5- APEGO PERSONALIDADE

    Num resgate que fizemos em nosso grupo de um sodado vietnamita o mdiumsintonizou com a frequncia dele e via um grande arrozal que estava sendobombardeado, exploses, barulho de avies sobrevoando e o soldado estavacaminhando no arrozal segurando o fuzil acima da cabea e tentando sair dali.Desmanchamos essa imagem, retiramos os avies, as exploses e o arrozal todo, ele ao

    perceber que o arrozal havia sumido e pensando ainda estar no campo de batalhaabaixou-se e comeou a rastejar como fazem os soldados em batalha. Resolvi meprojetar na frente dele com uma roupa de oficial do exrcito ao qual ele pertencia eordenar-lhe que acompanhasse os socorristas, uma estratgia simples mas quemepareceu eficiente na hora, bem, isto feito projetei-me em frente a ele como um oficiale comecei a dar-lhe algumas ordens, bem ao estilo oriental, gritando com rigidez, s queele no entendia nada do que eu dizia. Sua personalidade ainda estava to ativa que ele sentendia o idioma dessa sua encarnao de soldado. Eu j tinha conversado com muitosespritos emresgates antes, de vrias "nacionalidades" e eles sempre entendiam o que eufalava, neste caso tive que pedir ajuda aos mentores pois temos algumas entidades"orientais" que nos auxiliam no astral. Ento apareceu outro esprito caracterizado deoficial e dialogou com o soldado no idioma dele, que ento obedeceu s ordens e foijunto com os socorristas. Acho que todos sabem que a maioria das pessoas aqui da Terra

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    quando desencarna mantm a sua ltima personalidade e que o acesso s vidas passadas uma conquista que a maioria ainda no possui, mesmo depois de desencarnar, quandomuito lembram algum episdio ou uma vida ou duas, dependendo claro do grau deadiantamento espiritual de cada um.

    12.6- MAGIA NEGRA, 'CHIP'

    Ajuda solicitada por uma mulher, vamos cham-la de Maria pra facilitar, cujo filhofaleceu logo aps o nascimento, era a segunda gravidez, na primeira ela j havia sofridoum aborto espontneo. Segundo os mdicos Maria tem um problema nos cromossomos,j sabia que a criana no viveria muito tempo pois nasceria com uma doena incurvel;foi aconselhada pelos mdicos a abortar mas decidiu seguir em frente com a gravidez.Ela e o marido desejam muito ter filhos. Ela frequenta centro esprita e j teveexperincias medinicas. Uma amiga disse a ela ter sonhado com uma menina e com

    uma outra pessoa que perguntava por ela, Maria, e que lhe mandava um recado: diziaque ela (a menina do sonho) estava pronta para reencarnar. Atendimento feito distncia com a equipe tbm distncia entre si, atravs da internet. O trabalho deatendimento foi demorado, levou mais de uma hora. Havia um esprito se fazendopassar por uma menina e estava junto dela, mas trava-se de um esprito muito "antigo" eque foi me dela em outra encarnao, h uns 200 anos atrs mais ou menos, numaregio da Amrica Central, onde a famlia toda, Maria, essa sua me e o pai, praticavammagia negra com rituais de sacrifcios humanos, crianas pobres em sua maioria. Haviatambm um bolso de espritos sofredores (as crianas sacrificadas) junto de Maria. Umdeles inclusive se apresentava segurando um pedao de po e nos informou que ele

    levava muitas crianas para serem sacrificadas em troca de po, era uma espcie dealiciador, mas era criana tambm. Resgatamos todos esses espritos das crianas, queforam encaminhados ala infantil do hospital do astral. Iniciamos um dilogo com ame de Maria daquela vida passada e apresentou-se um outro esprito, meio assustador,de aparncia grande e forte, e nos disse que ela matava para ele, em troca de proteo,disse chamar-se Tauri. Afirmou que existe um pacto entre quem comanda aquela regioe um tal "Senhor das Almas" que passa atravs das geraes e que em troca dessessacrifcios recebem proteo no local contra guerras, batalhas, etc. Disse no lembrarquando comeou esse pacto mas que se perde no tempo a data de incio. "Tracionei" o

    tal Senhor das Almas para junto dele (ele inclusive ajoelhou-se ante o tal ser, em atitudede reverncia e submisso); no estava muito satisfeito o tal Senhor e aproveitamos epara trazer tambm todos os espritos ligados a ele que estavam no umbral, escravos eserviais, e foram todos escoltados por cavaleiros para atendimento, aps as ameaas desempre (esses espritos costumam ameaar a equipe arvorando-se de serem poderosos etal). O emblema que usavam no peito, um medalho, era em forma de um pentragrama.O Tauri antes de ser encaminhado perguntou se podia levar consigo seu "guardio', dissea ele que sim e ento apareceu um co enorme. Bem, com a Maria desdobrada nohospital fizemos ela relembrar sua proposta reencarnatria. Ela se props a dar muitoamor para crianas at ser me, e vai ser me do menino do po (todas as crianasregatadas estavam l com ela). Pedi para a mdium fazer uma varredura" no corpoastral de Maria e ela localizou uma caixinha com fios e uma pilha, um "chip", colocadono ovrio direito. Retiramos, queimamos, e trouxemos o esprito que havia colocado o

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    artefato. Era o pai de Maria naquela existncia. Julgava que ela os havia trado por estarquerendo resgatar aqueles dbitos com crianas e queria dificultar que ela engravidasse.

    Aps uma conversa amorosa ele aceitou em receber nossa ajuda. Perdoou a filha e foiresgatado. Resolvi checar o marido de Maria (na atual encarnao) e o encaminhamosdesdobrado para junto dela no astral. Havia alguns espritos de mulheres com ele,

    sofredoras, que resgatamos. Em encarnao passada ele era encarregado de um local queabrigava mulheres grvidas e sem condies financeiras ou que tinham engravidado semter marido. Ele espancou muitas delas com o propsito de as fazer abortar. Foiencaminhado junto com Maria para tratamento tambm no hospital do astral. Nessecaso o encadeamento crmico bem evidente, ambos precisam resgatar dbitos comrelao a crianas, querem muito ter filhos, mas vo precisar superar muitos obstculos.

    12.7 - O ESCARAVELHO DO FARA

    Num atendimento recente em que o consulente se queixava de irritabilidade, tontura,desnimo, etc. (comumente sintomas de mediunidade), ao abrirmos sua frequncia surgea imponente figura de um fara, inclusive segurando aquela bengalinha na frente dopeito. Ao questionarmos a razo de sua estada junto do consulente ele disse que queriaalgo do mesmo. Resolvi desdobrar o consulente e colocar junto do tal fara. Aofazermos isso o mdium visualizou uma cena onde este fara estava sendo retirado dedentro de uma pirmide (j morto e mumificado) e sendo levado para ser enterradonumas dunas no deserto, por uns cinco ou seis homens, entre eles este que estvamosatendendo. Aparentemente o translado foi feito para que no descobrissem o tmulodesse fara. Acontece que o consulente na ocasio furtou um objeto feito de uma pedra

    verde, um escavarelho, e o enterrou debaixo de uma arca, com inteno de recuper-lomais tarde. Entretanto, para no revelarem a localizao de onde o tal fara foraenterrado, todos os serviais foram mortos e tiveram suas mos cortadas, sendoenterrados todos numa mesma cova. O que soubemos desse fara que seu pai foramais poderoso que ele e que parece ter pertencido terceira dinastia. Aps isso foimostrado ao mdium muita fome, misria e devastao, as construes destrudas, umlocal em decadncia. O mdium divisou tambm uma espcie de farol e havia um grandebolso de espritos sofredores, no sabemos se era um ambiente fsico ou astral, masefetuamos o resgate desses irmos (numa bolha). Interessante notar que o mdium

    quando viu a cena do translado do corpo do fara no deserto viu tambm vrios camposde fora em forma de bolha plasmados no local, pareciam meio enfraquecidos mas aindaeram visveis. Alis, segundo o Dr. Lacerda os egpicios eram mestres em criar essescampos de fora. Durante todo o processo o esprito do fara se manteve impassvel,sem demonstraes sentimentais exacerbadas, parecia apenas aguardar que fosseresgatado. Em resumo, uma atitude derivada da cobia manteve uma ligao dessesespritos por milnios, mas no final serviu para que muitos espritos fossem resgatados.

    12.8 - OBSESSO, IMPLANTE (CHIP), VIDA PASSADA/FUTURA

    Em nossa reunio de ontem tratamos um menino de 4 anos ( distncia), segundo a me muito magro para a idade e sofre constantemente de convulses, sem que a medicinaoficial tenha encontrado qualquer problema orgnico que pudesse ser a causa disso.

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    Desdobramos ele e a me e os encaminhamos ao hospital do astral. Ao chegarem amdium logo identificou seis obsessores junto do menino, que estava com seuorganismo perispiritual bastante debilitado. Iniciamos ento um dilogo com asentidades perguntando-lhes o motivo de perseguirem o menino e os espritos entoretrucaram, ao mesmo tempo que a mdium comeou a ver trechos da vida passada do

    menino, que ele era militar e torturador na poca recente da ditadura no Brasil e quetodos eles foram suas vtimas; foram torturados e mortos. Expliquei-lhes em rpidaspalavras que tudo o que acontece conosco conseqncia de atos de nosso passado eque eles deveriam perdoar para poderem seguir sua trajetria evolutiva. Todos seachavam injustiados com a vida e morte que tiveram. Dois eram civis e achavam queno mereciam o que lhes aconteceu. Mostrei-lhes uma vida passada deles onde ambosapareceram perseguindo um jovem num campo, para roub-lo e mat-lo (o jovem era omenino atualmente) e eles ento compreenderam o encadeamento crmico da situao,ajoelharam-se e queriam pedir perdo ao menino. Os outros quatro obsessores eram

    militares e no quiseram participar do golpe, foram presos, torturados e mortos,considerados traidores. No conseguiam entender o porque de terem sofrido issoporque eram pessoas boas, e na vida anterior tinham sido todos religiosos, padres oumonges. Mostramos a eles ento uma vida anterior a essa que eles lembravam onde eramsoldados, na poca medieval, quando caavam e torturavam pessoas para um nobresuserano qualquer. Argumentei com eles que na minha opinio eles haviam agido muitobem nessa ltima encarnao pois tiveram oportunidade de agir como naquela vidapassada e resistiram, s pisaram na bola por estarem obsidiando o menino agora mas nogeral acho que se saram bem. Todos os seis aceitaram nossa ajuda e foram socorridos.Fomos ento tratar o corpo astral do menino e a mdium identificou algo dentro da

    cabea dele, um implante "eletrnico", um chip. Retiramos o chip, queimamos, eimediatamente se apresentou o esprito que tinha colocado aquilo no menino, bradandoque ele no merecia morrer do jeito que morreu e que sua famlia at hoje sofre porqueseu corpo nunca foi encontrado, disse que depois de torturado e morto foi esquartejadoe que as partes do seu corpo foram enterradas em locais diferentes. Disse a ele que issoera conseqncia de atitudes dele em vidas passadas e foi lhe mostrado uma vidaanterior, aparentemente por volta de 1800, onde ele seqestrava, estuprava e matavapessoas, inclusive depois de mortas, e ainda comia sua carne. Mas ele estava to"negativo" que mesmo tendo cincia disso ainda se achava injustiado. Mostrei-lhe ento

    o futuro que o aguardava secontinuasse a agir assim e o fiz sentir um pouco da energiaresultante nele mesmo. Ele no gostou do que viu e ento mostrei-lhe o futuro se eledecidisse mudar de atitude, ele viu-se numa colnia, sentindo muita paz. Aproveitei omomento para lembrar-lhe dos entes queridos que ele no percebia devido sua fixaoem vingana, em como ele era amado e tal. Ele aceitou a ajuda e foi embora com seu paique veio busc-lo junto com mais dois seres "de luz".

    12.9 - ORGANIZAO DO MAL

    Em nossa ltima reunio nos deparamos com um ser em forma de aranha tecendo umateia sobre o grupo. Retiramos os fios e fizemos ele assumir uma forma humana. Era ummago e usava uma roupa com capuz cobrindo-lhe a cabea. Atravs da psicofonia deuma das mdiuns dialogamos com a criatura. Ele iniciou reclamando que eu me 'metia'

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    em tudo, que 'atirava pra todos os lados', e disse que eu devia ter um objetivo. Disse-lheque meu objetivo era ajudar as pessoas e ele retrucou que eu deveria me concentrarnesses 'pobres coitados' que andam vagando por ai, que no so 'organizados'.Perguntei o motivo dele se preocupar com isso e ele disse que sempre que eles fazemuma 'reunio' tem um ou dois 'dos dele' que foram retirados de l por mim. Falou que

    eles eram organizados e que no queriam ajuda, tampouco interferncia em seusassuntos. O tal mago ento me props um acordo, onde eu deveria 'no interferir' na'organizao' que ele representava e eles no nos atacariam. Diante de nossa negativa,aps as ameaas de sempre, de atacar nossos familiares e conhecidos entre outras, elesaiu em disparada pq um dos mdiuns localizou a 'base' deles. Antes de sair inclusive deuuma bofetada no mdium (no astral). Quando chegamos no local junto com a equipeespiritual, em questo de segundos, j estava tudo vazio. A base desses seres era umgrande pavilho com muitas portas de cada lado da construo, assemelhando-se at aum imenso corredor. Essas portas na verdade eram 'portais interdimensionais' ligados

    diretamente a locais aqui no plano fsico onde esses seres trevosos atuavam, havia portasque davam em centros espiritas, igrejas, escolas, hospitais, em residncias, etc. Uma dasmdiuns percebeu a existncia de uma sala 'blindada', onde os outros companheiros dotal mago (a cpula da organizao) estavam, juntamente com ele, escondidos.

    Aproveitamos que estavam todos reunidos ali e 'levantamos' a sala inteira com elesdentro. Encontramos tbm uma espcie de 'sala de controle' com uma tela tipo decomputador com mapas e esquemas de localizao dos portais interdimensionais. Nossaequipe nos orientou a no destruir este local pois eles iriam utilzar essa base na lutacontra outras organizaes malficas.

    12.10 - PAIXO E LOUCURA

    Numa das reunies mensais que reservamos para estudo e atendimento interno dogrupo, manifestou-se um ser que havia morrido j idoso de tuberculose, abandonadopela mulher (uma das mdiuns) em um hospital. Queria saber pq ela o deixou quandoestava doente, sentia-se amargurado, alm de estar ainda em pssimo estado de sade,respirando com dificuldade inclusive. Enquanto o tratvamos energeticamente,incorporou uma mulher em outra mdium, falando com o esprito tuberculoso algo dotipo 'bem feito'. Essa mulher gaguejava e estava com perturbao mental. A situao foi

    a seguinte: o homem estava noivo dessa mulher e se apaixonou por outra (a nossamdium) tendo terminado seu relacionamento com a noiva. Esta j havia compradoinclusive o vestido de noiva e quando o noivo cancelou tudo ela enlouqueceu. Vestiu-sede noiva e foi para igreja esper-lo. Foi internada num hospcio e morreu louca, nomesmo estado em que se apresentava para ns. O seu ex-noivo teve uma vida normalcom a nova mulher que escolheu (nossa mdium) mas no fim da vida contraiutuberculose que, naquela poca, no tinha cura, tendo sua mulher sido obrigada a deixa-lo internado para no se contagiar tbm.

    A ex-noiva ainda estava dementada e conversando com ela induzimos uma regresso vida anterior aquela, onde ela assumiu a personalidade dessa outra vida e teve algumas'revelaes' sobre seu destino. Ela foi me do homem que fora seu noivo e, tendo este seapaixonado e engravidado um moa que ela desaprovava para ser sua nora (a nossamdium), mandou que efetuassem um aborto nela, 'na marra', e depois ainda lhe

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    injetaram um cido no tero para que ela nunca mais tivesse filhos (a mdium que foraessa moa sentiu uma forte dor/queimao em seus ovrios nesse momento). Nobastasse isso ainda mandou cortar a lngua da moa para que ela no contasse isso paraningum. Ela entendeu ento pq foi abandonada pelo homem que amava e tbm pqmotivo tinha nascido 'gaga' naquela encarnao. Em casos onde o esprito em sua ltima

    encarnao estava demente, quando efetuamos a regresso o deixamos com aquelapersonalidade, a fim de facilitar sua recuperao. um caso bem direto de ao e reao,causa e efeito.

    12.11 - DIFICULDADE NOS RELACIONAMENTOS AMOROSOS

    Esta consulente nos procurou pq queria entender algumas situaes de sua vida, algumasat comuns a muita gente, como 'dificuldade nos relacionamentos amorosos', que nodo certo, esto indo bem e do nada terminam, etc.

    A consulente possui sensibilidade medinica e est se 'desenvolvendo' numa casa deUmbanda que, segundo nos afirmou, de 'umbanda branca', ou seja, no utiliza sangueem seus rituais e nem faz trabalhos para o mal. Um dos obsessores que aacompanhavam era um esprito feminino, que em outra existncia fora sua 'me-de-santo' no candombl, sendo que na ocasio ela depois te ter feito todos os'assentamentos', deu-lhe as costas e foi trabalhar com uma outra me-de-santo que noera do candombl e sim da umbanda. Esse ser provocava os rompimentos dosrelacionamentos atuais da consulente. No bastasse isso a consulente levou ainda o filhoda tal me-de-santo, que era seu namorado. Durante a 'doutrinao' veio tona que essame abusava sexualmente do filho, que alm de seu filho natural era tbm seu filho-de-

    santo. Um irmo dele saiu de casa na adolescncia por perceber o tipo de relaoincestuosa da sua me com o irmo. A outra me-de-santo, a da umbanda, tbm estavajunto tentando proteger sua 'filha', apesar de ser um esprito com boa inteno, tbmprecisava de auxilio. Antes de ser levada por nossa equipe ela disse que no local onde a'filha' ta desenvolvendo agora eles no sabem identificar as entidades, se so guias de

    verdade ou mistificadores, e que se ela 'deixasse', sua filha acabaria recebendo algumobsessor que se faria passar por guia. Alm das 'mes-de-santo' dela de outra vida estavajunto tbm o ex-namorado, filho de uma delas, revoltado com a me pq naquela vida,tendo perdido o 'filho-amante' e uma das 'filhas' de santo, ela fez um feitio que acabou

    provocando o desencarne prematuro da consulente. Fizemos ele ver que em uma vidaanterior eles foram casados, e que ele a abandonou com um filho pequeno, sendo quealguns anos mais tarde retornou, matou ela a machadadas e vendeu a criana comoescravo, esse filho inclusive era o seu irmo que saira de casa na adolescncia, e que j ohavia perdoado. Apareceu ainda uma criana chorando, que fora filha da consulente emuma outra existncia. Disse que apanhava muito do pai e que ele tbm batia em sua me,que era a consulente, e que ele costumava enfiar a cabea de sua me na gua at elaquase se afogar, vrias vezes, como forma de punio por alguma desobedincia. Suame tinha um amante e ele descobriu, tendo matado o tal homem e a surrado. Elapensou que fora essa filha que a tinha denunciado e a matou. O pai dessa criana, o ex-marido, acabou aparecendo tbm para reclamar suas 'posses' e dialogando com ele,descobrimos que atualmente no astral trabalhava para dois outros seres, 'educando' osespritos que eles mantinham como serviais e prisioneiros. Claro que logo adentramos

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    no local e libertamos todos. Os dois 'chefes' dele ao perceberam a movimentaoentraram nas celas para se fazer passar por escravos tbm mas quando eu mandei elepensar nos seus chefes eles foram identificados pela equipe. Um deles, o mais revoltado,incorporou e comeou a tentar nos intimidar. Tinha uma aparncia um tantomonstruosa, maior que um ser humano, mas quando o fizemos 'assumir' sua verdadeira

    aparncia, ele se mostrou como um ano. Conversando com o ser, se desdobrou visodos mdiuns duas vidas consecutivas desse ser, as ltimas, nas quais ele fora ano. Naltima era ano de circo e na anterior era um bobo-da-corte. Essas vidas tinham geradouma revolta muito grande neste esprito por ser motivo de chacota e inclusive por tersido muito maltratado na ultima vida, no circo, pelo dono.Dessa ltima existncia ela trazia uma cicatriz no lado esquedo do rosto, devido umamordida de um leo, pois o dono do circo enfiava a cabea dele dentro da jaula do leopara amedontr-lo e tortur-lo e numa dessas o animal lhe cordeu a face. Interessanteque antes de o mdium nos revelar esse fato estvamos sentindo em nossa face a dor

    que ele sentia. Investigando as causas, descobrimos que em vida anterior a essas o talano era uma pessoa muito cruel e que se comprazia em decepar as pernas das pessoasna altura dos joelhos e que fez isso com muita gente, iclusive com uma pessoa que,reencarnada, veio a ser o dono do circo que tanto o detestava. Foram resgatados ainda12 seres que o ano havia cortado a perna e inclusive a trupe do circo onde eletrabalhava veio busc-lo ois ele preferia continuar vivendo naquela regio trevosa. Nofinal todos os necessitados foram socorridos. Por trs de uma situao aparentementesimples e comum como costumam ser as 'dificuldades nos relacionamentos amorosos',se desdobrou uma teia interligando vrios seres em diferentes graus de sofrimento,alguns apenas sofrendo, outros fazendo tbm outros sofrerem, mas todos com um ponto

    em comum, que era a consulente. Devido a ter sensibilidade medinica, logicamentedevido ao seu comprometimento de vidas passadas, ela acabava trazendo todos para asua vida, inconscientemente claro, mas nem por isso deixando de sofrer as influncias.

    12.12 - SEQUELA CRMICA

    Atendimento de uma moa com lcera em um dos olhos (est tratando com a medicinaconvencional) e com fortes dores de cabea. Logo que os sensitivos sintonizaram comela captaram cenas de vidas passadas dela. Uma das mdiuns a viu torturando pessoas.

    Ela pingava nos olhos das pessoas cera de vela quente, acendia uma vela sobre o rostoda pessoa, abria-lhe as plpebras e pingava em seus globos oculares a parafina quederretia da vela. Outra mdium captou a vida seguinte a essa, tendo ela nascido cega ecom debilidade mental. A lcera que apresenta no olho atualmente uma sequelacrmica, provocada por ressonncia vibratria com uma vida anterior. Daquelaexistncia infeliz onde ela praticava estes atos insanos, uma grande quantidade de seresjazia ainda em suas celas, aprisionados e vivendo em constante sofrimento. Libertamoseste 'bolso' de espritos sofredores e logo outro mdium escutava um ser com ummachado proferindo improprios contra ns. Promovida a incorporao em outramdium, o ser afirmava que no a deixaria escapar, pq s faltara ela para ele terminar o'servio'. Afirmou que queimara vrias bruxas como ela e que costumavam abrir a cabeadelas com um machado pq, segundo lhes diziam os inquisidores, por dentro a cabea dasbruxas era diferente.As dores de cabea que ela sentia eram do machado de seu algoz

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    constantemente lhe partindo o crnio. Conversamos com este ser o convencemos aprocurar uma outra atividade. Era mais ignorante do que mau, continuou a fazer noastral o que sabia fazer quando encarnado e que achava que era o certo, visto ser pessoasem muitas luzes intelectuais e oriundo de uma poca onde a palavra do clero eraincontestvel. Esta consulente havia sido atendida em outro local com apometria tbm,

    infelizmente em um local que est dominado por entidades trevosas, devido conotao'mercantilista' do local e da falta de propsitos mais nobres, sem falar claro da falta deestudo e entendimento no s da apometria mas como do espiritismo e do intercmbiomedinico em geral. Quando ela foi atendida naquele local, os mentores 'trevosos' dogrupo que l atua promoveram uma pequena melhora na lcera da consulente, a fim de aaliciarem por gratido, pois a mesma tem comprometimento pretrito com a magianegra e eles pretendiam utiliz-la como mais uma 'bateria viva' para seus propsitosmalficos. Nem bem a consulente saiu j estava ali a proprietria encarnada do local,desdobrada, revoltada por estarmos 'interferindo' em seus trabalhos e pq 'falamos mal'

    do seu grupo, em aluso ao fato de termos esclarecido a consulente de que o local seencontrava sob influncia maligna. Com a retirada do bolso de sofredores provvelque com o tratamento convencional ela se cure do problema e este no mais retorne,dependendo claro das atitudes que a consulente vier a tomar em sua atual existnciapois para que ocorra esta 'sintonia' com uma vida passada e a consequente 'ressonncia', preciso que haja uma frequncia harmnica na atual encarnao, ou seja, que e suapsiqu ainda residam os sentimentos que a fazim agir com desprezo pela vida alheia,mesmo que em menor grau.

    12.13 - EDIO DE MEMRIAS DE VIDAS PASSADAS COM FINS

    MALFICOS

    Em nossa ltima reunio, aps atendermos os consulentes encarnados e como aindafaltava algum tempo at o horrio que costumamos encerrar os trabalhos, questionamosnossa equipe espiritual sobre a possibilidade de efetuarmos uma 'incurso' pelo baixoastral, haja vista que em outro atendimento recente, de tvp, havamos destrudo umlaboratrio das trevas e nos informaram que haviam muitos outros ainda quedeveramos desativar. A equipe espiritual aquiesceu afirmativamente e ento os mdiunssofreram um descenso vibratrio e foram levados at um laboratrio das trevas, onde

    realizavam experincias com centenas de espritos, tanto encarnados comodesencarnados, usando tcnicas de regresso. A tcnica que utilizavam consistia eminduzir o estado de transe nos espritos cobaias e 'editar' as memrias de vidas passadasdeles, 'apagando' tudo que fosse relativo a emoes positivas, deixando apenas aslembranas de fatos negativos e tormentosos. como se editassem um filme dasmemrias do esporito apagando todas as cenas boas e deixando s as cenas ruins. Osespritos que estavam sofrendo este 'tratamento' estavam todos desfigurados,apresentando formas monstruosas e animalescas. Fomos solicitados a colocar estes seresem estado de transe e 'reprogramar' suas mentes a fim de reverter a situao e foi o quefizemos. Aps coloc-los em transe e efetuar a reprogramao mental eles voltaram a sitotalmente perturbados, sem entender sequer onde estavam e nem o motivo, masaparentando estarem surpresos por se verem numa forma humana.

    A equipe espiritual permitiu que vrios cientistas que trabalhavam naquele laborattio

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    fugisse do local, pq no tinham condies de mudar seu padro mental. Apenas quatrodeles, que foram 'afetados' pela reprogramao mental efetuada por ns que foramresgatados junto com os demais. Colocamos todos numa bolha e enviamos para o posto,sendo que aps isso 'destrumos' todo o laboratrio e em seu lugar criamos grama,plantas, etc., fixando ainda a vibrao de Maria (Iemanj) para que os seres trevosos no

    conseguissem mais encontrar o local (poderiam efetuar processos complexos derecuperao espao-temporal de energia e reaproveitar a energia negativa que jutilizavam ali para reativar o local). No retorno, nos avisaram que numa frequncia umpouco mais alta que a que estvamos iramos encontrar outro laboratrio, um entrepostoutilizado para adaptar vibratoriamente os espritos cobaias antes de serem 'realocados'em seus corpos ou soltos em reas determinadas, mas que este deveramos apenas'limpar' pq seria utilizado pelas equipes 'do bem' como base de apoio. Efetuamos alimpeza do local, que estava vazio, e retornamos aos nossos corpos fsicos. Como esseexistem muitos outros laboratrios comandados por seres trevosos e com finalidades

    escusas, mas as equipes do Cordeiro no esto de braos cruzados, existe um planomuito bem organizado em andamento e os 'esquerdistas' do Cristo esto com seus diascontados.

    12.14 - DIFICULDADE EM ACEITAR SEU KARMA

    Atendemos uma moa que foi atropelada por um caminho, tendo ficado com vriassequelas fsicas, inclusive tendo perdido parte do crebro. Mal consegue se locomover eno consegue falar, embora entenda o que escuta. Desnecessrio dizer que se trata deum esprito bastante endividado mas que parece estar aceitando bem sua provao. A

    me ao contrrio se mostra revoltada com a situao em que a famlia se encontra, compoucos recursos e tendo que gastar com tratamentos com a filha. Apesar de ser umasituao difcil para qualquer um, pareceu-nos que a me da moa a culpava por no

    viver to bem quanto acha que merecia. A casa onde reside estava literalmente cheia deenergia densa, com uma rede ao redor, mantendo aquele estado de coisas. A moa aoentrar no emitia nenhum som e tendo perguntado seu nome apenas balbuciou a cabeanegativamente. Havia em seu corpo astral uma srie objetos presos, inclusive umaespcie de 'focinheira' de couro. Logo aps retirarmos essas coisas ela j tentou falaralguma coisa, que nos soou ininteligevel pois ela no consegue articular as palavras

    corretamente. O ser que havia colocado os objetos na moa se apresentou muitorevoltado e com muita raiva. Disse que queria acabar com a familia toda masdescobrimos que o alvo principal dele era justamente quem se mostrava mais insatisfeitacom a situao da famlia, a me da moa. Em uma vida passada ela era de famlia nobree engravidou 'indevidamente'. Alguns meses antes da cri