apres md indicadores de resultado para auditoria gov - ronald balbe
DESCRIPTION
Indicadores de resultado para auditoria governamentalTRANSCRIPT
1 - Matéria prima
Brasil Colônia
Brasil Império
República Velha
Crise 1
92
9
Era
Var
gas
Constituição de 1988
Novo Federalismo
Descentralização
Eleições 1982
PDRAE 1996
Reformade 1967
Pri
vati
zaçã
oR
ef. P
revi
dên
cia
PACChoque de Gestão
7
1 - Matéria prima
Silos organizacionais
Falhas de visão
Fraca integração
Escorrendo entre os dedos
Vulnerabilidade
Duplicidade
Informação desperdiçada
Complexidade
FragmentaçãoAltos
custos
Desperdício de recursos
Complexidade e inflexibilidade desnecessárias
Fonte: Compliance week, dez/06, citado por Elogroup
9
1 - Matéria prima
Cultura de avaliação e foco nos resultados incipientes
Inadequada vinculação hierárquica e suporte às
decisões estratégicas
Curta visão de longo
prazo
Improviso e atuação
intempestiva
Recursos humanos e materiais
insuficientes
Comunicação inadequada
10
2 - Conceitos
Deve-se medir tudoA Medição deve ser absoluta
Medir por medirDependência tecnológica
14
2 - Conceitos
1920 -Medidas
de realidade
social
Pós II Guerra –Indicadores econômicos
1970 –Comparações
1990 –Indicadores
socio-ambientais
15
2 - Conceitos
Descritiva(nº de famílias em situação de pobreza)
Valorativa(nº de famílias em situação de pobreza em
relação ao nº total de famílias)
16
2 - Conceitos
Economicidade(gastos envolvidos)
Eficiência(Produtividade – mais com menos)
Eficácia(Atingir os objetivos)
Efetividade(Efeitos)
18
2 - Conceitos
19
Gestão Pública por DesempenhoBalanced Scorecard
Prisma de Desempenho
Gestão do desempenho
Total QualityManagement
9 Variáveis de Desempenho
Cadeia de Valor
Gestão de Projetos –
PMBOK
Cadeia de Suprimento
Planejamento Estratégico Situacional
Criação de Valor Público
2 - Conceitos
Fonte: Balbe (2010) - Resultado da Atuação do Controle Interno21
Insumos
(inputs)
Atividades Produtos
(outputs)
Resultados de
curto prazo (outcomes)
Resultados
de longo
prazo (impacts)
CO
NC
EIT
OS
Recursos
financeiros,
humanos,
tecnológico
s utilizados
nas
atividades
Variados
processos e
procediment
os
desenvolvid
os visando o
benefício do
público alvo
Serviços
prestados, são
os efeitos
imediatos da
execução da
política
públicas
São as mudanças
diretas da ação
governamental,
refletindo os
efeitos esperados
e não esperados
(externalidades)
São os efeitos
acumulados das
diversas ações,
posto que
raramente
podem ser
atribuídos a um
único fato
gerador
Insumos
(inputs)
Atividades Produtos
(outputs)
Resultados de
curto prazo (outcomes)
Resultados
de longo
prazo (impacts)
EX
EM
PL
OS
Orçamento,
os
servidores
públicos e
os
equipament
os (carros,
computador
es)
Avaliação
da
execução
de
programas
de governo;
Auditorias
Anuais de
Contas
Relatórios,
reuniões,
apresentações,
publicações,
orientações e
capacitações
realizadas
Adoção de
medidas
corretivas
recomendadas,
visando à
reformulação das
políticas e/ou o
ressarcimento
dos valores
Fornecimento
de serviços
públicos mais
rápidos e
acessíveis
eficientes, com
tecnologia mais
apropriada
3 - Método
O Balanced Scorecard é uma ferramenta de
administração, com enfoque estratégico, que inclui
medidas de desempenho financeiro e nãofinanceiro derivadas da visão e
estratégia da organização
24
3 - Método
• Formular claramente estratégia de consenso• Comunicar a estratégia para toda organização• Vincular objetivos estratégicos com os objetivos de longo prazo e orçamento• Identificar e alinhar iniciativas estratégicas• Conduzir análises sistemáticas da estratégia• Obter feedback para refinar a estratégia.
25
3 - Método
1 – Definição da estratégia2 – Mapeamento da estratégia3 – Identificação de indicadores e iniciativas4 – Refinamento do modelo de BSC
26
3 - Método
Perspectiva Financeira
“Se formos bem sucedidos, como cuidaremos dos contribuintes?”
Perspectiva do Cliente
“Para realizar a visão como devemos
cuidar de nossos clientes ?”
Perspectiva de aprendizado e crescimento
“Para realizar nossa visão, como a organização deve aprender e
melhorar?”
Perspectiva interna
“Para satisfazer os clientes, em que processos devemos ser excelentes ?”
Estratégia
BSCMapa EstratégicoPerspectivas
Fonte: MAPAS ESTRATÉGICOS. Robert S. Kaplan e
David P. Norton. Ed. Campus
27
3 - Método
Perspectiva Financeira
Rentabilidade, retorno do investimento e criar
e maximizar valor
Perspectiva do Cliente
Atender as necessidades e
demandas
Perspectiva de aprendizado e crescimento
Capacidade dos empregados, empoderamento, motivação e capacidade
dos Sis. de Infor.
Perspectiva interna
Tempo dos processos, qualidade e custo
Estratégia
BSCMapa EstratégicoIndicadores
28
3 - Método
Perspectiva Financeira
Perspectiva do Cliente
Perspectiva de aprendizado e crescimento
Perspectiva interna
Estratégia
BSCMapa EstratégicoIndicadorespara Auditoria
29
3 - Método
Perspectiva Financeira
Opinião do CA sobre AI,
Perspectiva do Cliente
% de atendimento de recomendações,
auditados satisfeitos, Reclamações sobre as
auditorias
Perspectiva de aprendizado e crescimento
Horas de capacitação, anos de experiência, % de títulos e certificados
Perspectiva interna
Trab. Planejados x realizados, quant. de processos melhorados, quant. de dias entre
trab. de campo e relatório
Estratégia
BSCMapa EstratégicoIndicadorespara AuditoriaFonte: Rodrígues (2010) 30
Portaria CGU 2.379/2012
31/10/2012
Institui sistemática de quantificação e registro dos benefícios do controle
interno e dos prejuízos identificados
Base Conceitual
Benefícios Financeiros: benefício que possa ser
representado monetariamente e demonstrado por documentoscomprobatórios, preferencialmente oriundos do gestor federal,decorrente ou não de prejuízo
Benefícios Não-Financeiros: benefício que, embora não
seja passível de representação monetária, demonstre um impactopositivo na gestão, tal como melhoria gerencial, melhoria noscontroles internos, aprimoramento de normativos, dentre outros,devendo sempre que possível ser quantificado em algumaunidade que não a monetária.
Prejuízo: dano ao erário que resulte em recomendação de
reposição de bens e valores.
da
Ob
jeti
vo
s E
str
até
gic
os
Infraestrutura
Pessoas
Missão: Prevenir e combater a corrupção e aprimorar a gestão pública, fortalecendo os controles internos e incrementando a transparência, a ética e o controle social.
Visão: Ser reconhecida nacional e internacionalmente como instituição de referência (excelência) na prevenção e combate à corrupção e no aprimoramento da gestão pública, com quadro técnico altamente qualificado e motivado.
Resultados
Fortalecer os controles internos e a capacidade de gerir riscos das instituições públicas.
Aprimorar os mecanismos de responsabilização administrativa.
Incrementar os mecanismos de transparência e de controle social.
Fomentar a melhoria contínua da gestão e da prestação de serviços públicos.
Intensificar as Ações de Auditoria Investigativa
Processos Internos
Aprimorar a governança de TI, mediante o alinhamento das ações aos objetivos estratégicos.
Estabelecer mecanismos para implementar a Lei de Acesso a Informação.
Aprimorar os processos de trabalho e consolidar a gestão integrada das ações de controle interno, correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria.
Implantar mecanismos de difusão e gestão de conhecimentos..
Adequar a infraestrutura física e tecnológica aos requisitos de qualidade dos trabalhos realizados.
Intensificar a participação e o protagonismo do Brasil, representado pela CGU, em fóruns internacionais, nas suas áreas de atuação.
Desenvolver política de comunicação intraorganiz.
Desenvolver competências técnicas e gerenciais.
Valorizar e motivar.
Aprimorar o marco legal pertinente às suas competências institucionais.
PLANO DE INTEGRIDADE 2012-2014 - MAPA ESTRATÉGICO DA CGU
Missão:Prevenir e combater a corrupção e
aprimorar a gestão pública, fortalecendo os controles internos e incrementando a transparência, a ética e o controle social.
Fomentar a melhoria contínua da gestão e da prestação de serviços públicos.
Prejuízos
Outros Diagnósticos
Constatações Recomendações
A mecânica do resultados da atuação do Controle Interno
Prejuízos evitados ou recuperados
Melhores serviços prestados à população
Mudanças normativas Melhorias nos processos governamentais
Benefícios (Financeiros e Não-Financeiros)
Adoção das
Providências (Efeitos)
Tipologia de Benefícios
1. Financeiros 2. Não-Financeiros
1.1. Devolução de valores pagos indevidamente
1.2. Suspensão de pagamento não continuado indevido
1.3. Suspensão de pagamento continuado indevido
1.4. Redução nos valores licitados/contratados
2.1. Medidas normativas de aperfeiçoamento do controle
2.2. Medidas normativas de aperfeiçoamento da transparência
2.3. Medidas estruturantes de aperfeiçoamento dos programas/processos
.
.
.
.
.
.
Outros tipos de benefícios não-financeiros1.5. Cancelamento de Licitação/Contrato com objeto desnecessário
1.6. Aplicação de Multa Legal ou Prevista em Contrato
1.7. Elevação da Receita
1.8. Compatibilização do objeto contratado com as especificações
1.9. Eliminação de desperdícios ou redução de custos administrativos
1.10. Incremento da eficiência, eficácia ou efetividade de programa de governo
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A CGU identificou pagamento indevido de CPMF na construção da Ferrovia Norte-Sul. A Valec informa que vem retendo os valores pagos após a extinção do tributo (R$ 11,2 milhões).
2012
Foi evitado superfaturamento de R$ 2,5 milhões em licitação do Hospital Federal dos
Servidores do Estado (HFSE/RJ) para terceirização de mão-de-obra. O hospital
cancelou a adjudicação e promoveu a renegociação, gerando economia para a
União.
2012
2012
Cessação de 94 mil benefícios (economia anual
de R$ 3,5 bilhões);Recuperação de R$ 122 milhões pagosindevidamente;Desenvolvimento do novo sistema deconcessão e aperfeiçoamento dos sistemasde gerenciamento.
2012
Suspensão de transferência de recursos
Instituição de Plano Nacional de Implantação de UBS
Publicação de Portaria flexibilizando a carga horária dos profissionais médicos
Balbe, Ronald da Silva (2010), O resultado da atuação Controle Interno no contexto da Administração Pública Federal brasileira, dissertação de mestrado Instituo Universitário de Lisboa – IUL/Iscte , Brasília.Kaplan, Robert e Norton, David (2010), Mapa Estratégico s, Ed. Campos, Rio de Janeiro.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2010), Indicadores de programas: Guia Metodológico, Brasília.Rodrígues, José Lago (2010), Balanced ScoreCard aplicado a la Auditoría Interna Gubernamental, Apresentação Clai Rio 2010, Rio de Janeiro.
46