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PROJETO REF-AMP \ SIMLAB

SOCIAL INCLUSION MONITORING

LABORATORY

Ação Social na AMPorto –

Empreendedorismo e Inovação Social

PROJETO REF-AMP Referencial Estratégico para a Ação Social na

Área Metropolitana do Porto

Porto, 2014 Rui Serôdio, Alexandra Serra e José Albino Lima

\ SIMLABSOCIAL INCLUSION MONITORING

LABORATORY



LABORATORY

EQUIPA DO PROJETO

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA

Rui Serôdio (FPCEUP)

Alexandra Serra (ISCS-N)

José Albino Lima (FPCEUP)

EQUIPA TÉCNICA

Paula Lopes Ana Barbosa Luísa Catita Teresa Santos Susana Ribeiro



LABORATORY

1. SUMÁRIO DA

IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO



LABORATORY

1. SUMÁRIO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

1. “TRAÇOS DEFINIDORES” DO REF-AMP

- Linhas estruturantes com clareza conceptual

- Dispositivo com forte caráter operativo

- Centrado na promoção de gestão integrada e em

rede da Ação Social a nível metropolitano

2. PROCESSOS PARTICIPATIVOS

- Processo amplamente participado entre

“agentes-chave” da implementação das políticas

para a ação social no quadro da AMP

- Dispositivo estratégico “co-construído” 3. SUSTENTAÇÃO EMPÍRICA

- Articulação de dados e orientações de tipo

“descendente” e “ascendente”

- Materialização de ideias e propostas da

“comunidade” da AMP que assume

responsabilidade, a diferentes níveis, na gestão da

AS local ou metropolitana

IDEIAS- BASE

DO PROJETO



LABORATORY

1. SUMÁRIO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

Etapa

Etapa Definição da logística

com AMP e interlocutores dos 16 municípios

Etapa 1 Acesso a Disp. Estratég.

. Dropbox/email

. 92 documentos (2 a 15 por município)

Etapa 2 48 entrevistas

. 2 a 4 por município

. Média 52 min.

. 65 h. gravação

. 260 h. transcrição Componente Adicional

36 técnicos dos 16 municípios

. Curso de Formação Especializada assegurado pela parceria entre a FPCEUP e a APCER – Associação Portuguesa de Certificação:

“Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade nas Respostas Sociais (ISO 9001:2008)”

. Certificação pela Universidade do Porto (SEC da FPCEUP); Creditado em 2 ECTS

. Curso posterior coordenado por AMP e APCER: obtenção de Certificação de Auditor Interno da Qualidade



LABORATORY

2. PERFIL ESTRATÉGICO

DA AÇÃO SOCIAL NA AMP



LABORATORY

2. PERFIL ESTRATÉGICO DA AÇÃO SOCIAL NA AMP

2.1. “CONTEÚDOS-

BASE”

PERFIL DESENHADO EXCLUSIVAMENTE COM BASE NOS DOCUMENTOS CARREGADOS PELOS INTERLOCUTORES DOS MUNICÍPIOS NAS DROPBOX CRIADAS PARA O EFEITO

(1) Documentos recebidos dos 16 municípios

92 Documentos

Várias tipologias: Diagnósticos Sociais, Planos de Desenvolvimento Social, Planos de Ação Anuais, e outros Documentos (projetos, programas, etc.)

Entre 2 a 15 por município

Total de 4378 páginas consultadas

(2) Documentos que serviram de base às análises de conteúdo

48 Documentos

Várias tipologias: Planos de Desenvolvimento Social, Planos de Ação Anuais,

outros Documentos (projetos, programas, etc.)

Entre 1 a 13 por município

Total de 1186 páginas analisadas 59,1

36,9

4,0

0

50

100

PDS PA Outros



LABORATORY


FORAM ALVO DE ANÁLISE TODAS AS AÇÕES PRESENTES NOS 48 DOCUMENTOS entraram

no perfil 1215 AÇÕES

(1) Foram retidas para análise apenas “ações” com significado inequívoco

1215 Ações extraídas dos documentos e que compõem o perfil

Submetidas a análises de conteúdo

Todos os “níveis de categorização” entrados no perfil foram alvo de acordo entre 6 juízes

(2) Quantidade e estruturação diversa entre os 16 municípios

Variação entre 28 e 289 Ações por município

2.1. “CONTEÚDOS-

BASE”



LABORATORY


6 EIXOS ESTRATÉGICOS SBE - Saúde e Bem-estar EFQ - Educação, Formação, Qualificação EMP - Emprego INC - Inclusão Social CRS - Cidadania e Responsabilidade Social RSL - Redes Sociais Locais

2.1. EIXOS

ESTRATÉGICOS

45,8

33,9 33,7

25,5 21,2

9,4

0

20

40

60

INC RSL SBE EFQ CRS EMP(n = 556) (n = 412) (n = 409) (n = 310) (n = 257) (n = 114)

53,5

39,4

36,0

24,5

35,5

42,2

PE

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EN

TA

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M



LABORATORY


2.2. DIMENSÕES

ESTRATÉGICAS

47,9

31,3 26,8

0

20

40

60

FunProc EstrutEquip CapForm

3 DIMENSÕES ESTRATÉGICAS FunProc – Modalidades de Funcionamento

e/ou Processos EstrutEquip – Criação, adaptação, rentabilização

de estruturas ou equipamentos CapForm – Capacitação e Formação

PE

RC

EN

TA

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M



LABORATORY


2.3. DIMENSÕES

& EIXOS

ESTRATÉGICOS

54,1

40

,3

35,8

27,6

39,5

32,3

33,3

12,9

12,5

16,7

13,6

26,4

51,3

59,9

43,

8

0

20

40

60

80

INC RSL SBE EFQ CRS

3 DIMENSÕES ESTRATÉGICAS FunProc – Modalidades de Funcionamento e/ou

Processos EstrutEquip – Criação, adaptação, rentabilização de

estruturas ou equipamentos CapForm – Capacitação e Formação

PE

RC

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M



LABORATORY


12 TIPOLOGIAS DE DESTINATÁRIOS

2.4. TIPOLOGIAS DE

DESTINATÁRIOS

14,2

7,2

10,2

6,3

20,0

0,7

24,9

7,3

2,6 2,2 0,3

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(n = 303) (n = 243) (n = 173) (n = 124) (n = 89) (n = 88) (n = 77) (n = 44) (n = 32) (n = 27) (n = 8) (n = 4)

7. Instituições de Ação social/RSLocal 8. Técnicos da RSLocal (ou de AS) 9. Prestadores Informais de Apoio Social 10. Beneficiários RSI/RMG 11. Imigrantes 12. Empresas Privadas

1. Crianças e Adolescentes 2. Adultos 3. População Sénior 4. Famílias 5. Comunidade Geral 6. Mulher

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LABORATORY


INCLUSÃO SOCIAL (n = 556)

10,3

20,3

16,2

18,9

2,7

6,3 7,9

2,5 2,2 3,8

1,1 0,7

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2.5. DESTINATÁRIOS

& EIXOS

ESTRATÉGICOS



LABORATORY


REDES SOCIAIS LOCAIS (n = 412)

60,7

15,7

4,1 4,9 9,2

0,2 2,7 5,1 0,9 0,0 0,0 0,0

0

20

40

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807.

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2.5. DESTINATÁRIOS

& EIXOS

ESTRATÉGICOS



LABORATORY


SAÚDE E BEM-ESTAR (n = 409)

10,3

22,7

16,4 17,1

6,4

2,0

5,1

0,7

7,1

2,0 0,5 0,0

0

10

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307.

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2.5. DESTINATÁRIOS

& EIXOS

ESTRATÉGICOS



LABORATORY


EDUC., FORM. E QUALIFIC. (n = 310)

12,9

9,7

20,0

3,6

22,6

14,5

11,9

1,6

4,8

1,9 1,9 0,0

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M

2.5. DESTINATÁRIOS

& EIXOS

ESTRATÉGICOS



LABORATORY


CIDADANIA E RESP. SOCIAL (n = 257)

9,7

41,6

23,0

11,3

3,5 1,6

6,6

11,3

0,8 3,5

0,4 0,0 0

10

20

30

40

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M

2.5. DESTINATÁRIOS

& EIXOS

ESTRATÉGICOS



LABORATORY


EMPREGO (n = 114)

24,6

6,1 7,0

0,0 0,9

42,1

0,9

16,7

0,0

8,8

0,9 0,0 0

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5. C

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Info

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I/R

MG

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11.

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M

2.5. DESTINATÁRIOS

& EIXOS

ESTRATÉGICOS



LABORATORY


12 TIPOLOGIAS DE PROBLEMÁTICA OU POPULAÇÃO-ALVO

1. População Sénior 2. Cidadãos com Deficiência 3. Cidadãos Toxicodependentes 4. Cidadão com Doença Mental 5. Cidadãos Sem-abrigo 6. Minorias Étnicas/Emigrantes 7. Crianças e Adolescentes em Risco 8. Violência Doméstica 9. Igualdade género 10. Acesso à Saúde 11. Apoio à família

12. Mobilidade 13. Formação e capacitação da rede e seus

técnicos 14. Desemprego 15. Empreendedorismo, inovação 16. Abandono Escolar 17. Precaridade Económica e Social

(pessoas e famílias) 18. Educação 19. Saúde 20. Crianças e Jovens 21. Ambiente e Preservação do Território 22. HIV e Outras Doenças Infeciosas

2.6. TIPOLOGIAS DE PROBLEMÁTICA

OU POPULAÇÃO-ALVO



LABORATORY


PROBLEMÁTICAS OU

POPULAÇÃO-ALVO

40

,2

17,2

15,3

14,8

11,1

10,2

10,0

8,6

8,6

7,0

6,9

4,5

3,8

3,2

2,6

1,9

1,5

1,3

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0,5

0,3

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20

30

40

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2.6. TIPOLOGIAS DE PROBLEMÁTICA

OU POPULAÇÃO-ALVO



LABORATORY


INCLUSÃO SOCIAL (n = 556)

28,8 27,9

23,2 25,4

11,3 12,2 12,8

0

10

20

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4013

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2.6. PROBLEMÁTICAS OU POPULAÇÃO-

ALVO &

EIXOS ESTRATÉGICOS



LABORATORY


REDES SOCIAIS LOCAIS (n = 412)

83,3

11,4 10,7 10,7

0

20

40

60

80

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ALVO &

EIXOS ESTRATÉGICOS



LABORATORY


SAÚDE E BEM-ESTAR (n = 409)

35,7

27,6 25,9

15,2

29,3

10,0

20,5 19,1

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0

10

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ALVO &

EIXOS ESTRATÉGICOS



LABORATORY


EDUC., FORM. E QUALIFIC. (n = 310)

31,0

15,8

10,0

32,3

11,3

17,4

12,6

0

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20

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ALVO &

EIXOS ESTRATÉGICOS



LABORATORY


CIDADANIA E RESP. SOCIAL (n = 257)

17,1 16,7 19,5

16,7

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ALVO &

EIXOS ESTRATÉGICOS



LABORATORY


EMPREGO (n = 114)

16,7 14,9

91,2

12,3 10,5

0

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30

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ALVO &

EIXOS ESTRATÉGICOS



LABORATORY

3. REF-AMP

REFERENCIAL ESTRATÉGICO PARA A AÇÃO SOCIAL NA

ÁREA METROPOLITANA DO PORTO



LABORATORY

3. O REFERENCIAL ESTRATÉGICO

3.1. ORIENTAÇÃO

CONCEPTUAL AS “IDEIAS ESTRUTURANTES” PARA A DEFINIÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO ESTRATÉGICA

(1) Construção de uma Identidade AMP

Pela concertação estratégica na definição e implementação das políticas de matriz metropolitana para a Ação Social

(2) Desenvolvimento de cultura de partilha do esforço e da responsabilidade coletiva

Na conceção e planificação estratégica das respostas sociais metropolitanas

Nos recursos necessários à elaboração e implementação dessa estratégia

(3) Promoção do trabalho em rede aos níveis Inter e Supramunicipal

Nomeadamente pela capacitação das redes sociais locais para o funcionamento a estes níveis



LABORATORY


3.1. ORIENTAÇÃO

CONCEPTUAL AS “IDEIAS ESTRUTURANTES” PARA A DEFINIÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO ESTRATÉGICA

(4) Maximização da relação entre investimento e impacto da implementação das políticas metropolitanas para AS

Criação de dispositivos “operacionais” de diagnóstico e monitorização da Realidade Social

Monitorização e avaliação do impacto social das ações

(5) Fomento de respostas sociais sustentadas na iniciativa da comunidade metropolitana

Sustentabilidade e cofinanciamento das ações pela promoção de uma cultura de responsabilidade social na comunidade

Apoio à inovação e empreendedorismo social



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

3.2.1. Eixos Estratégicos Prioritários para a Ação Social na AMP

“O QUE FAZER?”

Eixos prioritários, respetivas problemáticas & respostas operativas

3.2.2. Eixos para uma Ação Social Estratégica na AMP

“COMO FAZER?”

Eixos de ação estratégica & respetivas linhas de ação



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

Matriz de Estruturação Temática

PORTUGAL 2020

Acordo de Parceria 2014-2020

Competitividade e Internacionalização

OT 1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação

OT 2 - Melhorar o acesso às TIC, bem como a sua utilização e qualidade

OT 3 - Reforçar a competitividade das PME e dos setores agrícola das pescas e da

aquicultura

OT 7 - Promover transportes sustentáveis e eliminar estrangulamentos nas redes de infraestruturas

OT 11 - Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública

Inclusão Social e Emprego

OT 8 - Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores

OT 9 - Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação

Capital Humano OT 10 - Investir na educação, na formação e na formação profissional para a

aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

OT 4 - Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores

OT 5 - Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos

OT 6 – Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

Matriz de Eixos Prioritários

Norte 2020

PO Regional do Norte 2014-2020

EP1 – Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

EP2 – Competitividade das Pequenas e Médias Empresas

EP3 – Economia de Baixo Teor de Carbono

Ep4 – Qualidade Ambiental

EP5 – Mobilidade e Transportes

EP6 – Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores

EP7 – Inclusão Social e Pobreza

EP8 – Inclusão e Aprendizagem ao Longo da Vida

EP9 – Capacitação Institucional e TIC

EP10 – Assistência Técnica



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS


“O QUE FAZER?”



“COMO FAZER?”




LABORATORY


3.2.1. Eixos Prioritários

de Ação Social &

Problemáticas

3.2. OBJETIVOS

EIXO PRIORITÁRIO 1.

Saúde e Bem-Estar

1.1. SÉNIORES

1.2. SAÚDE MENTAL

1.3. TOXICODEPENDÊNCIAS

1.4. DEFICIÊNCIAS*

REPRESENTATIVIDADE

AMP MUNICÍPIOS

22.92% (11) 64.50% (31)

31.25% (15) 37.50% (18)

22.92% (11) 35.42% (17)

*14.58% (7) 47.92% (23)

“O QUE FAZER?”

OT2 (2.3)

OT8 (8.6)

OT9 (9.1, 9.3, 9.4, 9.7)

EP7 (7.2, 7.3, 7.5)

EP9 (9.3)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”

EP1. Saúde e Bem-Estar

1.1. SÉNIORES

EP1.1. SÉNIORES*

RESPOSTAS OPERATIVAS

1.1.2. Focadas na reorganização/potenciação de modalidades de funcionamento existentes e/ou processos em curso

Plano metropolitano de apoio domiciliário (de nível operativo inter ou supramunicipal)

Programas supramunicipais focados, por exemplo, na promoção do envelhecimento ativo

1.1.3. Focadas na capacitação por empoderamento

Organização de eventos metropolitanos de natureza sociocultural: por exemplo, rotas culturais ou celebração metropolitana de datas festivas

* A problemática Séniores inclui respostas operativas vocacionadas tanto para o EP. Saúde e Bem-estar como para o EP. Inclusão Social

1.1.1. Focadas na criação/adaptação/rentabilização de estruturas ou equipamentos

Respostas residenciais por partilha estratégica e concertada de equipamentos

Unidades residenciais com especialização em problemáticas específicas: por exemplo, séniores dependentes

Banco de ajudas técnicas



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”


1.2. SAÚDE MENTAL

EP1.2. SAÚDE MENTAL



Facilitação do acesso aos cuidados de saúde mental

1.2.3. Focadas na Capacitação

Constituição de equipas especializadas

Capacitação de cuidadores informais


Respostas residenciais por partilha estratégica e concertada de equipamentos

Equipamentos específicos como centros de acolhimento temporário, centros ocupacionais, unidades de cuidados continuados

Banco de ajudas técnicas



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”


1.3. TOXICODEPENDÊNCIAS

EP1.3. TOXICODEPENDÊNCIAS


1.3.1. Focadas na reorganização/potenciação de modalidades de funcionamento existentes e/ou de processos em curso

Serviços centrais como os Centros de Respostas Integradas (CRI)



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”

EP1.4. DEFICIÊNCIAS



Inserção profissional ou ocupacional do adulto portador de deficiência

Abordagem integrada no atendimento ao indivíduo portador de deficiência e sua família


Constituição de equipas especializadas


Respostas residenciais por partilha estratégica e concertada de equipamentos e estruturas


1.4. DEFICIÊNCIAS



LABORATORY



de Ação Social &

Problemáticas

3.2. OBJETIVOS REPRESENTATIVIDADE

AMP MUNICÍPIOS


Empregabilidade e Qualificação para o Emprego

2.1. DESEMPREGO 62.50% (30) 66.67% (32)

“O QUE FAZER?”

OT1 (1.1, 1.2)

OT3 (3.1, 3.4)

OT8 (8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.7,

8.8, 8.9)

OT9 (9.1, 9.5)

OT10 (10.3, 10.4)

OT11 (11.1)

EP2 (2.1, 2.2, 2.3, 2.4)

EP6 (6.1, 6.2, 6.3, 6.4)

EP7 (7.1)

EP8 (8.1, 8.3)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”

EP2.1. DESEMPREGO



Aumento da qualificação dos desempregados

Potenciação da empregabilidade

Formação no âmbito do empreendedorismo


Plano metropolitano de ofertas formativas

Plataforma metropolitana de ofertas de emprego

EP2. Empregabilidade e

Qualificação para o Emprego

2.1. DESEMPREGO



LABORATORY



de Ação Social &

Problemáticas

3.2. OBJETIVOS

REPRESENTATIVIDADE

AMP MUNICÍPIOS


Inclusão Social

3.1. PRECARIDADE ECONÓMICA E SOCIAL

3.2. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

35.42% (17) 58.43% (28)

20.83% (10) 22.92% (11)

“O QUE FAZER?”

OT8 (8.2, 8.4)

OT9 (9.1, 9.3, 9.7, 9.8)

OT10 (10.1, 10.3)

EP7 (7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5)

EP8 (8.2)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”

EP3.1. PRECARIDADE ECONÓMICA E SOCIAL


3.1.2. Focadas na reorganização/potenciação do funcionamento existente e/ou processos em curso

Medidas de apoio ao arrendamento

3.1.3. Focadas na Capacitação (cf. EP2.1. Desemprego)

Aumento da qualificação dos desempregados

Potenciação da empregabilidade

Formação no âmbito do empreendedorismo


Banco de recursos (alimentação, bens de apoio à saúde e bem-estar, bens de apoio à educação, etc.)

EP3. Inclusão Social

3.1. PRECARIDADE ECONÓMICA E SOCIAL



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”

EP3.2. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


3.2.2. Focadas na reorganização/potenciação do funcionamento existente e/ou processos em curso

Plano Metropolitano para a Violência Doméstica


Casas abrigo perspetivadas enquanto resposta estratégica metropolitana

Casas de acolhimento temporário ou centros de acolhimento para situações de emergência perspetivados enquanto resposta estratégica metropolitana

EP3. Inclusão Social

3.2. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA



LABORATORY



de Ação Social &

Problemáticas

3.2. OBJETIVOS


Formação e Capacitação

4.1. * ORGANIZAÇÕES, TÉCNICOS, COLABORADORES & REDES SOCIAIS LOCAIS

4.2. COMUNIDADE (FOCADA NAS PROBLEMÁTICAS DE CADA EIXO PRIORITÁRIO)

REPRESENTATIVIDADE

AMP MUNICÍPIOS

* 14.58% (7) 0% *

22.92% (11) 27.08% (13)

“O QUE FAZER?”

56.25% (27)

OT1 (1.1)

OT8 (8.5)

OT9 (9.3, 9.5, 9.6, 9.9)

OT10 (10.3)

OT11 (11.1, 11.2)

EP8 (8.1, 8.3, 8.4)

EP9 (9.1, 9.2)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

“O QUE FAZER?”

EP4.1. ORGANIZAÇÕES, TÉCNICOS, COLABORADORES

& REDES SOCIAIS LOCAIS RESPOSTAS OPERATIVAS

4.1.1. Violência Doméstica

4.1.2. Deficiências

4.1.3. Saúde Mental

4.1.4. Ações vocacionadas para a qualificação e capacitação das organizações, designadamente dirigentes

EP4. Formação e Capacitação

4.1. ORGANIZAÇÕES, TÉCNICOS,

COLABORADORES E REDES SOCIAIS LOCAIS

4.2. COMUNIDADE

EP4.2. COMUNIDADE


Promoção da inclusão social enquanto exercício de cidadania: foco nas problemáticas

de cada eixo prioritário



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS


“O QUE FAZER?”



“COMO FAZER?”




LABORATORY


3.3. RESPOSTAS

OPERATIVAS 3.3.1. Constituição de 4

“UNIDADE ESTRATÉGICA”:

(1) SAÚDE E BEM-ESTAR

(2) EMPREGABILIDADE E QUALIFICAÇÃO PARA O EMPREGO

(3) INCLUSÃO SOCIAL

(4) FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO

REPRESENTATIVIDADE

70.83% (34)

“COMO FAZER?”

COMPOSIÇÃO DAS 4 UNIDADES ESTRATÉGICAS

. COMPOSTAS POR REPRESENTANTES DOS MUNICÍPIOS

. CONCERTAÇÃO A 17 SOBRE A COMPOSIÇÃO EFETIVA DAS UEs

(BASEADA NO PRINCÍPIO DA PARTILHA DE ESFORÇO E RESPONSABILIDADE COLETIVA; COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA A INTEGRAÇÃO DE UMA UNIDADE ESTRATÉGICA; “PERFIL ESTRATÉGICO DA AS NA AMP” COMO PONTO DE PARTIDA)

. CONCERTAÇÃO A 17 SOBRE A DIMENSÃO DAS UEs

(ENTRE 3 A 5 MEMBROS; AJUSTAR Nº DE ELEMENTOS ÀS PROBLEMÁTICAS COBERTAS PELO EIXO PRIORITÁRIO)



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS

3.2.2. Eixos para Ação

Social Estratégica &

Linhas de Ação

“COMO FAZER?”

AÇÃO ESTRATÉGICA 1.

Monitor Social Metropolitano

1.1. DIAGNÓSTICOS SOCIAIS

1.2. MAPEAMENTO DE RESPOSTAS

1.3. BASE DE DADOS METROPOLITANA

REPRESENTATIVIDADE

45.83% (22)


Avaliação e Monitorização da Implementação

2.1. DA AÇÃO SOCIAL METROPOLITANA (PROJETOS, PROGRAMAS, …)

2.2. DO REFERENCIAL ESTRATÉGICO E RESPETIVOS PLANOS DE AÇÃO ANUAIS

29.16% (14)

OT1 (1.1, 1.2)

OT2 (2.3)

EP1 (1.2)

EP10

OT1 (1.1, 1.2)

OT2 (2.3)

OT11 (11.2)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020

PORTUGAL 2020



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS



Linhas de Ação

“COMO FAZER?”


Avaliação do Impacto Social

3.1. CRIAÇÃO DE METODOLOGIAS DE MENSURAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL (MÚLTIPLAS DIMENSÕES TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS)

3.2. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA (PROPORCIONAL, EXTERNA, VERIFICÁVEL, …)

REPRESENTATIVIDADE

31.25% (15)


Divulgação e Visibilidade Social das Ações

4.1. INTERNA (AMP, MUNICÍPIOS, REDES SOCIAIS LOCAIS, …)

4.2. EXTERNA (COMUNIDADE LOCAL, REGIONAL, NACIONAL, INTERNACIONAL)

70.83% (34)

OT1 (1.1, 1.2)

OT2 (2.3)

OT11 (11.2)

EP1 (1.2)

EP9 (9.1, 9.2, 9.3)

OT2 (2.3)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020

PORTUGAL 2020

EP10

NORTE 2020



LABORATORY


3.2. OBJETIVOS



Linhas de Ação

“COMO FAZER?”


Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Financiamento das Ações

5.1. CATIVAÇÃO DE FINANCIAMENTOS PELA PROMOÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL (PESSOAS, EMPRESAS PRIVADAS E PÚBLICAS, FINANCIAMENTOS “INOVADORES”, …)

5.2. CANDIDATURA A FINANCIAMENTOS PARA PROJETOS METROPOLITANOS (INTERMUNICIPAIS E SUPRAMUNICIPAIS; MAXIMIZAÇÃO DA ELEGIBILIDADE PELO ENQUADRAMENTO NUMA ESTRATÉGIA METROPOLITANA)

REPRESENTATIVIDADE

43.75% (21)


Empreendedorismo e Inovação Social

6.1. APOIO A RESPOSTAS DE GÉNESE NA COMUNIDADE (VALORIZAÇÃO DAS RESPOSTAS QUE SE ENQUADRAM NOS EIXOS ESTRATÉGICOS PRIORITÁRIOS PARA A AS NA AMP)

62.50% (30)

OT1 (1.2)

OT9 (9.6)

EP1 (1.2)

EP7 (7.5)

EP2 (2.4)

EP9 (9.2, 9.3)

OT3 (2.3)

OT8 (8.3)

OT9 (9.5, 9.6, 9.9)

PORTUGAL 2020

NORTE 2020

PORTUGAL 2020



LABORATORY


3.3. RESPOSTAS

OPERATIVAS

“COMO FAZER?”

3.3.2. Constituição de 1 “UNIDADE DE COORDENAÇÃO

ESTRATÉGICA”

. MONITOR SOCIAL METROPOLITANO

. AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO

. AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL

. DIVULGAÇÃO E VISIBILIDADE SOCIAL

. RESPONSABILIDADE SOCIAL,

SUSTENTABILIDADE E FINANCIAMENTO

. EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL

REPRESENTATIVIDADE

83.33% (40)

PARCERIAS ESTRATÉGICAS

Plataformas Supraconcelhias ISS CCDRN

Instit. de Ensino Superior e de I&D

Entidades públicas e privadas de todo o território da AMP

Parceiros de Projetos em curso na AMP para Ação Social Metropolitana

IES Inova+ JPQ

PARCEIROS NA DINAMIZAÇÃO DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E NA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

. DIVULGAÇÃO E VISIBILIDADE SOCIAL

. COLABORAÇÃO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS INTEGRADOS COM FORTE COMPONENTE DE INOVAÇÃO SOCIAL

. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO



LABORATORY


3.3. RESPOSTAS

OPERATIVAS

“COMO FAZER?”

COMPOSIÇÃO DA UNIDADE DE COORDENAÇÃO ESTRATÉGICA

. COMPOSTA INICIALMENTE POR ELEMENTOS DA “EQUIPA TÉCNICA” ATUAL DA AMP, POR REPRESENTANTES DOS MUNICÍPIOS E POR PARCEIROS JÁ ENVOLVIDOS EM PROJETOS NO ÂMBITO DA AÇÃO SOCIAL METROPOLITANA

- CONDIÇÃO TRANSITÓRIA -

. CONCERTAÇÃO A 17 SOBRE A COMPOSIÇÃO EFETIVA DA UNIDADE

. Criação de EQUIPA TÉCNICA SUPRAMUNICIPAL (Sob coordenação da Comissão Executiva Metropolitana)

Elaborar projetos com forte focalização na criação de competências técnicas na AMP:

Aproximar a dimensão da estrutura técnica às exigências da Orientação Estratégica da Ação Social Metropolitana através de PROJETOS PLURIANUAIS



LABORATORY


3.3. RESPOSTAS

OPERATIVAS

3.3.3. CONSELHO DE VEREADORES DE AÇÃO SOCIAL

(1) “UNIDADE” DE ARTICULAÇÃO DA ESTRATÉGIA A 17

Fórum de partilha e de discussão do enquadramento estratégico dos “planos de ação” elaborados pelas várias Unidades

(2) COORDENAÇÃO DAS POLÍTICAS PARA A AÇÃO SOCIAL METROPOLITANA

(3) ELEMENTO ÚLTIMO DE SUPORTE E DE DECISÃO ESTRATÉGICA

“COMO FAZER?”

Sustentação das “ideias estruturantes” do REF-AMP:

(1) Construção de uma Identidade AMP (2) Desenvolvimento de cultura de partilha do esforço e da responsabilidade

coletiva (3) Promoção do trabalho em rede aos níveis Inter e Supramunicipal (4) Maximização da relação entre investimento e impacto da implementação das

políticas metropolitanas para AS (5) Fomento de respostas sociais sustentadas na iniciativa da comunidade

metropolitana

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