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Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 1 Validação pela Associação para a Educação Teológica Pentecostal em África (APTEA) Introduão à Validação A validação pela APTEA significa a conclusão com sucesso de um processo em qual escolas membros voluntariamente se submetem a um rigorosa e completa examinação externa e externa da sua missão, e a sua capacidade para cumpri-la. Ver Apêndice A. O processo da validação não defina especificamente os alvos para escolas membros. Mas, validação ajuda a escola avaliar a sua eficácia a chegar aos alvos que tem para os seus estudantes. O processo começa quando uma escola formular uma afirmação de missão que claramente se relaciona ao mandato bíblico da Igreja 1 para “discipular todas as nações”, e que está apoiada por alvos e objectivos relevantes. A afirmação de missão de uma escola forma o núcleo do primeiro padrão de validação. Cada um dos restantes nove padrões que se encontram mais tarde neste mesmo documento, apresenta maneiras específicas para medir o cumprimento da afirmação de missão pela própria escola. Explicação dos Padrões de Validação A APTEA tem desenvolvida padrões para avaliar até que nível uma escola ou programa de treinamento está a cumprir a sua missão, alvos e objectivos. Tais padrões e as suas próprias componentes definem as qualidades uma escola deve possuir em todas as áreas da sua operação. Os padrões servem como uma guia para a autoavaliação 2 que tem que ser completada pelas escolas que queiram validação pela APTEA. Escolas devem completar a autoavaliação mesmo quando o processo revela deficiências que a escola deve corrigir antes de ser reconhecida. 3 O relacionamento entre Padrões, Componentes e Indicadores Típicos no Processo de Validação O processo de validação está informado e guiado por dez padrões que servem para identificar áreas de desenvolvimento e prática que a escola deve demonstrar. Uma escola candidata deve responder a cada um destes padrões à medida que está a completar a sua autoavaliação. A APTEA dividiu cada padrão num conjunto de componentes que servem para assistir a escola determinar o seu nível de cumprimento do próprio padrão. Juntamente com cada componente existem indicadores típicos que descrevem maneiras que a escola podia demonstrar que está a satisfazer os requisitos da componente indicada. Os indicadores típicos nem sempre vão ao encontra da realidade local. Uma escola pode demonstrar o seu cumprimento de um padrão por meios mais apropriados à sua missão 1 Neste documente a Igreja (com maiúscula) refere-se ao corpo universal de Cristo, incluindo a Igreja colectiva na África. 2 Ver Apêndice B, Glossário, para a definição deste e outros termos especializados usados neste documento. 3 A APTEA também encoraja escolas membros completar uma autoavaliação periódica mesmo se não vão renovar a sua validação. Os padrões e componentes podem providenciar uma maneira útil para este fim.

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Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 1

Validação pela Associação para a Educação Teológica Pentecostal em África (APTEA) Introduão à Validação

A validação pela APTEA significa a conclusão com sucesso de um processo em qual escolas membros voluntariamente se submetem a um rigorosa e completa examinação externa e externa da sua missão, e a sua capacidade para cumpri-la. Ver Apêndice A.

O processo da validação não defina especificamente os alvos para escolas membros. Mas, validação ajuda a escola avaliar a sua eficácia a chegar aos alvos que tem para os seus estudantes. O processo começa quando uma escola formular uma afirmação de missão que claramente se relaciona ao mandato bíblico da Igreja1 para “discipular todas as nações”, e que está apoiada por alvos e objectivos relevantes. A afirmação de missão de uma escola forma o núcleo do primeiro padrão de validação. Cada um dos restantes nove padrões que se encontram mais tarde neste mesmo documento, apresenta maneiras específicas para medir o cumprimento da afirmação de missão pela própria escola. Explicação dos Padrões de Validação

A APTEA tem desenvolvida padrões para avaliar até que nível uma escola ou programa de treinamento está a cumprir a sua missão, alvos e objectivos. Tais padrões e as suas próprias componentes definem as qualidades uma escola deve possuir em todas as áreas da sua operação. Os padrões servem como uma guia para a autoavaliação2 que tem que ser completada pelas escolas que queiram validação pela APTEA. Escolas devem completar a autoavaliação mesmo quando o processo revela deficiências que a escola deve corrigir antes de ser reconhecida.3 O relacionamento entre Padrões, Componentes e Indicadores Típicos no Processo de Validação

O processo de validação está informado e guiado por dez padrões que servem para identificar áreas de desenvolvimento e prática que a escola deve demonstrar. Uma escola candidata deve responder a cada um destes padrões à medida que está a completar a sua autoavaliação.

A APTEA dividiu cada padrão num conjunto de componentes que servem para assistir a escola determinar o seu nível de cumprimento do próprio padrão. Juntamente com cada componente existem indicadores típicos que descrevem maneiras que a escola podia demonstrar que está a satisfazer os requisitos da componente indicada.

Os indicadores típicos nem sempre vão ao encontra da realidade local. Uma escola pode demonstrar o seu cumprimento de um padrão por meios mais apropriados à sua missão

1 Neste documente a Igreja (com maiúscula) refere-se ao corpo universal de Cristo, incluindo a Igreja colectiva na África. 2 Ver Apêndice B, Glossário, para a definição deste e outros termos especializados usados neste documento. 3 A APTEA também encoraja escolas membros completar uma autoavaliação periódica mesmo se não vão renovar a sua validação. Os padrões e componentes podem providenciar uma maneira útil para este fim.

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e ao seu contexto. O processo de validação concentra mais no quadro global do cumprimento dos padrões e componentes do que num cumprimento exacta de todos os indicadores. A avaliação pela APTEA determina se a escola está a cumprir cada padrão de uma forma efectiva para que o seu programa esteja a chegar aos seus alvos. Benefícios de Validação

Uma escola beneficia de várias maneiras pelo processo da validação. Tanto a autoavaliação como a avaliação dos peritos de fora, oferecem ajudas valiosas no que diz respeito à capacidade da escola para cumprir a sua missão. Outros benefícios incluem: 1. A escola estabelece (ou pode rever) a sua afirmação de missão, os alvos e objectivos para avaliar a sua eficácia como uma parte vital no plano redemptivo de Deus para toda a humanidade. 2. A escola cria planos específicos para cumprir o sua razão para ser. 3. A escola goza os benefícios de uma operação eficiente e com propósito. 4. A escola torna-se parte de uma rede de programas com o mesmo compromisso e visão para a formação teológica-pentecostal. Estrutura deste Documento

A restante deste documento está dividida em dez secções, uma secção por cada um dos dez padrões, sendo o formate por cada secção como o seguinte: Número do Padrão: Título. O título se segue o número do padrão e providencia uma descrição básica do mesmo. Componentes (1A, 1B, etc.) As componentes ou partes específicas servem para melhor definir o padrão. A autoavaliação ajuda a escola avaliar o nível de cumprimento das componentes. Indicadores típicos. Os indicadores típicos, cada um numerado por sua componente, referem-se às maneiras típicas que as escolas cumprem as componentes de cada padrão. A autoavaliação exige que a escola demonstre o seu cumprimento de cada componente, ou pelos indicadores típicos ou pelos meios alternativos bem justificados. A autoavaliação permite que a escola listar as maneiras em que está a cumprir com a indicador ou como vai lidar com o indicador (e, portanto, a componente) no futuro. O Uso deste Documento

A APTEA recomenda fortemente o envolvimento de todo o pessoal da escola no processo da autoavaliação. A escola deve analisar objectivamente as suas áreas fortes e fracas em relação aos padrões, empregando os seguintes passos da autoavaliação: 1. Compreender o processo e o resultado desejado da autoavaliação. 2. Analisar e compreender os padrões de validação da APTEA. 3. Avaliar os resultados desejados para os alunos.

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4. Comparar a escola e os seus programas e alvos com os padrões da APTEA por: a. Juntar a informação. b. Analisar e avaliar os resultados dessa comparação. c. Determinar o nível a qual a escola cumpra com cada padrão. d. Identifica as áreas fortes e fracas, ou áreas que precisam de ser melhoradas. 5. Desenvolver planos de acção para melhorar a escola e os seus programas por: a. Marcar prioridades. b. Identificar soluções possíveis. c. Determinar acções a escola deve tomar, especificando o administrador ou a pessoa responsável para cada tarefa, e marcar um prazo para o cumprimento das acções necessárias. 6. Desenvolver o relatório da autoavaliação. Passos Preparativos antes da Autoavaliação 1. Os administradores da escola, o departamento educativo da igreja nacional, ou outro corpo oficial, nomeiam o coordenador e a comissão directiva da autoavaliação.4 O director geral, reitor ou director académico muitas vezes serve como o coordenador, mas pode ser uma outro membro da escola. 2. O coordenador e a comissão directiva estudam todos os documentos de validação da APTEA. 3. O coordenador e director geral/reitor nomeiam as outras comissões que podem ser necessárias. Os coordenadores desta comissões muitas vezes servem como membros da comissão directiva, juntamente com o coordenador da autoavaliação e o director geral/reitor da escola. 4. O coordenador e o director geral/reitor estabelecem uma agenda de trabalho. Vão tomar em consideração os eventos principais da autoavaliação para conceder com a visita da equipa de visita da APTEA, tão como as reuniões das várias comissões e as tarefas para cumprir. Os membros da comissão directiva devem dar ao coordenador as suas intervenções e opiniões sobre a agenda de trabalho. 5. O coordenador providencia à APTEA uma cópia da agenda e das listas dos membros de cada comissão. 6. O coordenador faz cópias de todos os materiais da autoavaliação e entrega-as a todos as comissões e membros de pessoal. 7. O coordenador orienta o corpo docente e o pessoal ao processo de validação, tendo o cuidado para incluir: a. Uma explicação completa do processo de validação da APTEA, enfatizando o valor de uma autoavaliação sistemática e a sua revisão pela equipa de visita da APTEA.

4 Os coordenadores, tanto para a comissão de autoavaliação com as demais comissões devem ser oficialmente apontados.

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b. Um explicação sobre como o processo vai beneficiar a igreja, alunos, pessoal e a escola. O coordenador deve enfatizar o valor do processo da autoavaliação e os relatórios da equipa de visita da APTEA para identificar as áreas fortes as áreas precisando melhoramento. c. Uma explicação do processo básico e a organização do relatório da auto- avaliação, incluindo uma revisão geral dos seus passos. O coordenador deve explicar a organização da comissão directiva e os padrões para cada comissão auxiliar. d. Uma explicação global da natureza e propósito da visita pela equipa de visita da APTEA. e. A importância do processo de “follow-up”. 8. Depois da orientação inicial com o corpo docente e pessoal, o coordenador providencia treinamento adicional para os coordenadores das várias comissões auxiliares, incluindo os seguintes itens: a. A necessidade para o envolvimento completo do corpo docente e do pessoal b. A importância vital que todos os elementos de cada comissão saibam e analisem completamente os padrões e componentes que são da responsabilidade da sua comissão. c. A necessidade para examinar forma objectiva todos os aspectos da escola e os seus programas em relação aos indicadores típicos dos padrões e componentes. d. A necessidade para todos os membros das comissões participar em discussões profundas sobre a data coleccionada, e participarem na avaliação da escola. e. O papel do coordenador de uma comissão auxiliar: 1) Treinar os membros da sua comissão no uso dos padrões e na colecção de data. 2) Organizar as reuniões e tarefas, providenciando tempo suficiente para dialogo. 3) Organizar a colecção da data, tal como arranjar tempos para visitar aulas, obtenção de documentos apropriados e fazendo inquéritos. 4) Facilitar o desenvolvimento e edições dos relatórios. 5) Facilitar o desenvolvimento de planos de acção. 9. O coordenador geral e os das várias comissões dão direcção ao desenvolvimento e administração dos inquéritos e os outros meios de avaliações objectivas, sempre seguindo os dez padrões. A APTEA pode providenciar exemplos de inquéritos que a escola pode modificar para suprir as necessidades e preocupações das várias comissões. 10. Cada comissão, sob a liderança do seu coordenador, deve fazer o seguinte: a. Considerar apenas uma componente de cada vez, identificando as ideais principais e as áreas e tópicas para estudar, conforme à própria componente e aos indicadores

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típicos. Identificar as ideias principais dentro cada componente sobre quais a autoavaliação e a equipa de visita vão avaliar o programa da escola. b. Usar os tópicos de estudo como guias para identificar qualquer informação que a comissão precisa de colher que ajudará fazer comparações entre o programa da escola e os padrões da APTEA. c. Identificar os procedimentos (tais como: inquéritos, observação, entrevistas e documentos) que a comissão empregará para juntar a informação necessária. Designar a responsabilidade para coleccionar a data. d. Determinar a informação que a comissão terá que ter disponível para a equipa de visita, tais como resultados dos inquéritos, actas da direcção ou outras comissões da escola, relatórios financeiros, etc. e. Coleccionar a data sobre o estado actual do programa e comparar os resultados com as afirmações das componentes e dos indicadores típicos. Uma grande parte do sucesso da autoavaliação depende directamente sobre quão bem os membros da comissão trabalha nesta área. A colecção de informação serve para aumentar a compreensão que a comissão tem sobre o ensino que os alunos recebem, e sobre a operação das escola como um total. A colecção da data também providencia uma verificação valiosa sobre a fidedignidade das opiniões, e é essencial se as conclusões da comissão forem mais do que meras opiniões. Os membros das comissões devem utilizar os seguintes métodos de coleccionar data: 1) Observar os professores em acção na sala de aula, como eles estão a ensinar e dirigir as actividades de aprendizagem, e a maneira que os alunos participam nas actividades. A visita à aula podia ser um dos mais importantes aspectos da autoavaliação. 2) Entrevistar os alunos acerca das suas preocupações sobre as careiras. 3) Examinar os requisitos para as careiras e os materiais de ensino. 4) Rever exemplos e amostras do trabalho dos alunos. 5) Rever os documentos da escola tais como os estatutos, regulamento interno; registos de alunos; programas e cadeiras oferecidas; afirmações de alvos e objectivos; procedimentos; actas das reuniões do corpo docente, departamentos, associação de estudantes e da direcção; relatórios e outros documentos financeiros, especialmente os que indicam padrões e tendências. 6) Conversar com administradores, membros do corpo docente, pessoal, staff e outros sobre assuntos da escola. 7) Rever os resultados dos inquéritos e sondagens. 8) Tirar tempo para reflexão pessoal. f. Identificar as áreas fortes da escola, tanto como as áreas precisando de ser melhoradas. Reunir tantas vezes como necessárias para discutir toda a informação e

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percepções, tendo cuidado para identificar as obvias áreas fortes e também as áreas que a escola precisa de melhorar em relação com cada componente. g. Analisar e resumir as informações colhidas. Uma vez que os membros da comissão tenham colhidos as informações necessárias, estarão prontos para comparar a escola e os seus programas com os padrões da APTEA. Os resultados destas discussões formam a base para o relatório de autoavaliação, que por sua vez é o ponto de partido para dialogar com a equipa de visita, e o começo do processo de melhoramento. Membros devem tentar identificar as raízes dos problemas, especialmente as que estejam possíveis para a escola melhorar, sempre tomando em conta os recursos actuais da escola. Membros das comissões devem tentar chegar ao acordo, mas sempre reconhecendo as opiniões divergentes sobre assuntos de importância, e tomar note destas opiniões tanto nas discussões como no relatório escrito. h. Baseado na sua comparação do programa actual da escola e os padrões da APTEA, a comissão identifica as áreas mais fortes da escola, tanto como as áreas que devem ter uma prioridade maior para serem melhoradas. Se for aplicável, a comissão vai indicar o impacto do progresso da escola em comparação com as recomendações e anotações que foram dados pelas equipas de visita da APTEA anteriores. Membros da comissão devem estar preparados para conversar com os membros da equipa de visita sobre os resultados da comparação entre o programa da própria escola e os padrões da APTEA, e providenciar as evidencias para justificar as suas conclusões. Estas discussões serão resumidas por escrita da seguinte forma: 1) Um resumo sobre como a escola está em conformidade com as componentes de cada padrão em relação aos indicadores típicos; 2) Áreas fortes (duas a quatro) da escola em relação ao padrão; 3) Principais áreas que precisam de ser melhoradas (duas a quatro) em relação ao padrão. -Desenvolver e escrever um plano de acção para cada área de prioridade, identificando o que precisa de ser melhorada, incluindo uma lista de pessoas responsáveis por cada passo do processo, uma cronologia de progresso esperado, e os meios propostos para avaliar o progresso. Esta plano de acção deve incluir as seguintes componentes: 1) Uma declaração das áreas que a escola precisa de melhorar; 2) Os passos específicos que a escola tomará para melhorar a área em questão; 3) Membros do corpo docente ou do pessoal responsáveis por cada passo; 4) Um prazo delineado para cumprir cada passo; 5) Ferramentas para avaliar o progresso. 11. Desenvolver o relatório de autoavaliação. Cada comissão específica vai contribuir uma ou duas secções para este relatório (uma secção por cada padrão.) A comissão geral vai juntar as várias secções num só relatório e organizar as outras informações para incluir como: a página principal, índice, data geral e os apêndices necessários. O texto do relatório raramente vai para alem de umas cem páginas. A comissão geral deve analisar relatórios com mais do que cem páginas para determinar se existe documentação de apoio que pode ser colocada no apêndice. Deve evitar repetições e manter um estilo coerente ao longo do

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documento. Não deve repetir informações num padrão se já está incluída num outro padrão. Uma vez que os padrões formam a base para a comparação com a autoavaliação, é vital que as áreas fortes e fracas relacionar-se directamente ao próprio padrão. A comissão geral deve focar nas áreas que precisam de ser melhoradas que os departamentos ou a escola podem conseguir com os recursos disponíveis. 12. Rever a rascunha de autoavaliação. Todos os membros das comissões devem rever este documento, tanto forma individual como colectiva, observando as seguintes questões: a. Será que o relatório aborda todas as ideias dos padrões e componentes? b. Será que o relatório presente provas que a comissão geral tem ajuntado as informações apropriadas sobre quais pode basear as suas conclusões? c. Será que o relatório recomende um plano de acção realístico? 13. Depois da sua revisão pela comissão geral, a autoavaliação será entregue. O coordenador da comissão geral duplica um número adequado do relatório, incluindo a página de assinaturas, e distribui à APTEA, ao corpo docente, ao pessoal e outros que têm um forte investimento na escola. (ver o exemplo da página de assinaturas, apêndice C.) O relatório tem que ser entregue ao menos 60 dias antes da chegada da equipa de visita. *O relatório de autoavaliação deve afirmar honestamente as deficiências, incluindo um plano de acção para corrigi-las. Qualquer tentativa para esconder as deficiências tornará óbvia para a equipa de visita da APTEA e vai reflectir negativamente sobre a qualidade do relatório da autoavaliação.

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PADRÃO UM: AFIRMAÇÃO DE MISSÃO, ALVOS E OBJECTIVOS

A escola publica nos seus documentos apropriados, uma afirmação que claramente exprima a sua missão (propósito). Por sua vez esta afirmação serve como a base de cada

facete da operação e estrutura da escola incluindo o planeamento, administração e avaliação de todos os aspectos da escola. Também a afirmação serve para medir o cumprimento de

todos os aspectos da escola. A afirmação de missão defina a razão de existência da escola, e mostra a sua tarefa bíblica, eclesiástica e social.5 A afirmação delineia os resultados que a escola deseja ver na vida dos seus estudantes. Para que a afirmação possa funcionar como entendida, tem que ser escrita de tal forma que todos os membros da direcção, administração, corpo docente e discente, pessoal e staff possam cita-la, e compreender com defina a escola. Se a escola escolher uma afirmação de missão bem comprida, então deve criar uma versão mais resumida para as suas publicações e até para incluir no seu papel timbrado oficial. Componente 1A

A escola é regida por uma afirmação de missão, alvos gerais e objectivos específicos6 que são consistentes com o seu mandato bíblico e são afirmados nos estatutos da associação. Indicadores Típicos

1A.1 A missão da escola relaciona-se directamente com o mandato bíblico para “discipular todas as nações” no poder do Espírito Santo. 1A.2 Os administradores, corpo docente, pessoal, staff e estudantes têm a capacidade citar a afirmação de missão e explicar o relacionamento de tal com a sua própria presença na escola. 1A.3 Os alvos gerais da escola estão de acordo com a afirmação de missão e providenciam a direcção pelas operações e desenvolvimento actuais e futuras. 1A.4 Os objectivos específicos que servem para a implementação dos alvos gerais da escola mostram clareza e precisão; são apoiados pelos programas e documentos da escola; são compreendidos e aceites pela administração, corpos docente e discente; são incluídos nas publicações institucionais; e especificam os resultados desejados na vida dos seus alunos. 1A.5 A escola dá provas ao longo da implementação da sua missão, que os seus distintivos doutrinários estão a ser apoiados e encorajados pelo corpo docente e administração.

5 A escola deve definir cuidadosamente a sua afirmação de missão nos documentos da autoavaliação. A APTEA encoraja a escola se preocupar com o seu corpo patrocinador, e depois com a sociedade em geral. 6 Para os efeitos deste documento alvos referem-se aos afirmações de intente educacionais enquanto objectivos tratam-se de afirmações específicas de “out-comes” (resultados) desejados. Nalguns países tais termos podem ter definições opostas. De qualquer forma as escolas devem definir tanto o salvos e objectivos, sejam quais forem a sua definição.

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Componente1B

Como uma actividade de cada autoavaliação a escola revê a afirmação de missão, os alvos e objectivos. Indicadores Típicos

1B.1 Os alvos e objectivos da escola são revistos pela direcção, administradores, corpo docente e discente, pessoal e staff. 1B.2 As necessidades educacionais do corpo servido pela escola são sistematicamente e periodicamente avaliadas. 1B.3 A afirmação de missão, os alvos e objectivos está a ser utilizados para orientar o planeamento, utilização de recursos e métodos usados para tomar as decisões. 1B.4 Anualmente medidas são tomadas para familiarizar a sua comunidade escolar com tais objectivos e o seu significado em relação aos propósitos da escola.

Componente 1C

Os objectivos educacionais claramente comunicam o que a escola quer conseguir. Geralmente os objectivos são concisos, específicos e fáceis a medir. Portanto, os objectivos servem como o método para avaliar as actividades e os resultados desejados na vida dos alunos, para ver se eles estão de acordo com a afirmação de missão, e se os alvos estão a ser alcançados. Indicadores Típicos 1C.1 Os objectivos educacionais tomam em conta todos os aspectos do programa e actividades da escola. 1C.2 Os aspectos principais dos seus programas estão directamente ligados com elementos dos seus objectivos. 1C.3 Os objectivos reflectem as actividades e capacidades actuais da instituição. 1C.4 As tarefas realizadas pela escola correspondem essencialmente com os seus objectivos. 1C.5 Os objectivos são suficientemente específicos para serem alcançados. 1C.6 Os objectivos devem ser afirmados duma forma simples e compreensível pela administração, corpos docente e discente, pessoal e staff. 1C.7 A escola deve demonstrar evidências que a comunidade da escola aceita os objectivos. Componente 1D A escola comunica com a sua comunidade escolar sobre a afirmação e os alvos e objectivos.

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Indicadores Típicos 1D.1 A escola publica os alvos e objectivos através de média electrónica e imprimida. Exemplos: catálogos, circulares e websites actualizados. 1D.2 A escola garante que os seus alunos e a sua comunidade escolar têm acesso fácil à sua afirmação de missão e aos seus alvos e objectivos.

PADRÃO DOIS: PROGRAMAS EDUCACIONAIS

A escola cumpra o seu propósito pelos seus programas educacional. A escola cuidadosamente desenvolve, revê e actualiza os programas de acordo com: o mandato bíblico; as necessidades dos estudantes; a comunidade escolar; a sociedade; e os seus

recursos. Os programas educacionais incluem: o currículo, processos educacionais, ministério prático/aplicado, e actividades espirituais e sociais. Também incluem qualquer

programa ou actividade que a escola patrocina fora das suas instalações ou por meios não-tradicionais. A escola esforça-se para manter uma qualidade bem alta em todos os

programas educacionais, sendo isto evidenciado pelos resultados na vida dos estudantes. Componente 2A

Os programas educativos claramente relacionam-se com a afirmação de missão, os alvos e objectivos da escola. A escola demonstra o tal relacionamento pelas políticas de inscrição e internas, pelos conteúdos curriculares e requisitos para a graduação. Indicadores Típicos 2A.1 Os programas académicos são desenhados com uma sequência de disciplinas apropriada, e com métodos de ensino adequados para alcançar os seus objectivos. O currículo da instituição e pré-requisitos dos cursos são bem definidos, e respeitados na prática. 2A.2 Os programas educacionais reflectem um equilíbrio adequado entre as disciplinas de educação geral, Bíblia, teologia e ministério prático. 2A.3 Os cursos ao nível secundário e pós-secundário incluem disciplinas que são aplicáveis para o desenvolvimento de habilidades ministeriais e sociais.

2A.4 Existem programas que oferecem oportunidades para todos alunos a desenvolver e demonstrar a competência em comunicar e ministrar. 2A.5 Os programas ao nível de Certificado ou Diploma preparam o aluno para ser um estudante vitalícia e, para quem quiser, para continuar os estudos em outros programas académicos.

2A.6 Os programas especializados servem para treinar os alunos para áreas específicas. Eles são projectados para permitir que os formados podem demonstrar a sua competência e eficácia na área de especialização ministerial (exemplos: missões, ministério às crianças, aos jovens, aconselhamento.)

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2A.7 O corpo docente e pessoal tomem provisão pelos estudantes com capacidades limitadas ao nível de língua, estudantes estrangeiros, ou com deficiências físicas. 2A.8 A escola publica e disponibiliza os requisitos de cada curso. Tais publicações devem especificam as normas, políticas e requisitos para terminar cada curso que oferece. 2A.9 Todos os programas, tradicionais ou não tradicionais, são desenvolvidos, aprovados e administrados através canais institucionais bem definidos.

2A.10 Numa base regular e agendada, a escola avalia a eficácia de todos os seus programas A avaliação compreensível dos programas, sendo parte do plano mestre da escola, envolve as intervenções abertas e criativas dos graduados, corpos docente e discente, a comunidade escolar, bem como qualquer outra entidade que tem interesses na escola.

Componente 2B

O currículo está estruturado para cumprir a missão e os alvos da escola, incluindo a formação de ministros pentecostais. A escola cumpra as exigências adequadas para unidades semestrais (ou equivalente) para os programas de certificado, diploma ou outros graus oferecidos. Indicadores Típicos 2B.1 Existem objectivos claros e precisos para cada curso de ensino da escola. 2B.2 Os programas e cursos educacionais seguem cuidadosamente aos requisitos estandardizados pelo tempo na aula. Escolas que usem outros métodos para alem de períodos ou semestres conseguem mostrar a sua equivalência matemática em termos de minutos de ensino guiado. Incluído nisto são todas as escolas empregando métodos alternativos de ensino. Disciplinas e cadeiras necessitando a interpretação do professor podem necessitar tempo escolar adicional. A escola deve estipular tempo adequado de estudo fora das aulas.

2B.2.1 Programas ao nível de Diploma:7 exigem pelos menos 96 créditos8 semestrais ou a sua equivalência caso dado em períodos9 (pode requerer mais horas dependendo dos requisitos regionais). Se o programa do diploma empregar uma estrutura com uma concentração maior10 ou concentração menor, então a ênfase maior exige um mínimo de 30 créditos semestrais, enquanto a ênfase menor exige um mínimo de 15 créditos semestrais. 2B.2.2 Programas ao nível de Licenciatura: obrigam pelo menos 128 créditos semestrais (ou 141 – 144 créditos se for créditos dados em períodos). Cursos

7 Aqui o Diploma e Bacharelato são iguais, cada um sendo um curso de pelo menos 96 créditos, assumindo que a escola está a seguir as designações usados pelo Ministério de Educação do seu próprio país. 8 Ver Anexo B para a definição de “crédito”. 9 Ver Anexo B para as definições de semestres e períodos. 10 Ver Anexo B para uma definição de concentrações.

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com concentrações maiores exigem um mínimo de 30 créditos e concentrações menores de 15 créditos. O currículo deve incluir: Bíblia, teologia, ministério prático/aplicado, educação geral e missões. 2B.2.3 Programa de Mastreado ou equivalente: Pode variar conforme aos requisitos regionais mas obrigam um mínimo de 36 créditos semestrais. Programas com uma ênfase específica têm que ter pelo menos 18 créditos semestrais na área de especialização. 2B.2.4 Programa de Mastreado em Divindade (MDiv): Requer 96 créditos semestrais. Uma escola pode considerar como alunos avançados os candidatos tendo um grau com uma ênfase maior ou a sua equivalência em disciplinas teológicas. Tais candidatos podem receber até 24 créditos semestrais pelo trabalho prévio. Créditos de um programa ao nível de Mastreado que a escola determina são equivalentes aos do programa MDiv podem ser transferidos se a escola achar conveniente. Qualquer candidato possuindo um Bacharelato/Licenciatura numa área não-teológica tem que completar todos os 96 créditos semestrais.

2B.3 O currículo está avaliado e reavaliado conforme uma programação bem determinada e fixa. Para escolas que ofereçam vários cursos de estudo, um plano mestre do programa educacional deve existir e ser actualizado regularmente. 2B.4 Existem requisitos para cada disciplina11, incluindo uma bibliografia de recursos acessíveis aos alunos. 2B.5 A escola claramente designa a responsabilidade para a formação de currículo e a sua implementação, tendo maneiras de comunicação e controlos bem estabelecidos. O corpo docente tem um papel fundamental neste processo. Componente 2C

A escola aceita como alunos aqueles que mostram experiência espiritual, bom carácter, qualificações académicas e aptidão para estudar educação ministerial ao nível do grau oferecido.12

Indicadores Típicos 2C.1 São usados para a admissão de alunos formulários de inscrição adequados e procedimentos coerentes. Recomendações a abonações adequadas são exigidas para verificar o carácter, experiência e aptidão para o ministério cristão. Candidatos são considerados conforme à política das igrejas patrocinadoras da escola.

2C.2 A escola tem uma política escrita para considerar a transferência de créditos feitos em outras instituições. Normalmente, os créditos de um programa ao nível de Diploma serão considerados provisoriamente; se forem aceites devem ser com um valor inferior do que os créditos do programa em que o candidato quer entrar. Exemplo: os créditos transferidos de um programa de Diploma de Três Anos para um

11 Ver componente 2F para uma descrição dos requisitos para incluir. 12 Igrejas patrocinadoras podem exigir de todos os candidates, um programa de treinamento específico, apesar do seu grau ou nível educacional.

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programa de Licenciatura não devem contar por mais do que dois anos. Excepções podem ser consideradas se pode ser provado que as disciplinas foram dadas ao mesmo nível escolar com as do programa de Licenciatura. Créditos transferidos de instituições não reconhecidas são aceites na base de exames, um período provisório, ou outros indicadores apropriados para provar a sua equivalência escolar.

2C.3 Escolas podem aceitar candidatos com experiência vitalícia apenas quando tal

acção está de acordo com as práticas e normas para educação pós-secundárias do próprio país.

2C.4 Os requisitos de entrada (pré-requisitos académicos) conformem às seguintes

normas:

2C.4.1 Nível de Certificado: Muitas organizações dão certificados por várias razões. Dentro do contexto académico, uma escola pode dar um certificado que indica a conclusão de um número especifico de disciplinas, ou de um programa de treinamento especializado. A escola aceita alunos para o programa de certificado conforme as suas próprias normas. 2C.4.2 Diploma Nível Um - Secundário: Ingresso neste programa exige a

completação da escola primária, ou seu equivalente que indica a capacidade do aluno estudar ao nível secundário.

2C.4.3 Diploma Nível Dois - Pós-Secundário: Ingresso neste programa exige

curso médio completo (normalmente um programa de 12 anos de estudos aos níveis primário e secundário) ou seu equivalente.

2C.4.4 Nível de Faculdade - Universitário: Matricula neste programa exige um curso médio completo (normalmente 12 anos de educação ao nível primário e secundário); um diploma ao nível secundário ou seu equivalente. As politicas e práticas para candidatos devem aderir às normas nacionais para educação ao nível superior.

2C.4.5 Pós-Graduação: Candidatos a este nível devem possuir um Bacharelato/Licenciatura ou equivalente, tanto como quaisquer outros requisitos estipulados.

Componente 2D

A escola inclui estágios como uma componente fundamental e relevante no seu programa educacional. Indicadores Típicos 2D.1 O programa educacional incluía estágios apropriados para os estudantes e adequados para o seu nível de desenvolvimento educacional. Estágios podem ou não ser por crédito. 2D.2 Estágios incluem vários aspectos cristãos que são relevantes aos objectivos da escola no treinamento de obreiros, e ao desenvolvimento espiritual do próprio estudante.

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2D.2.1 Os objectivos da escola para com o estágio são claramente estipulados, adequadamente comunicados a todos envolvidos, e cuidadosamente implementados. 2D.2.2 O estágio específico toma em conta a experiência ministerial e o desenvolvimento do próprio aluno. 2D.2.3 A escola avalia regularmente e com cuidado as capacidades ministeriais e o crescimento espiritual do aluno. As normas e os métodos para tal avaliação reflectem as intervenções tanto da parte da escola como dos supervisores do local do estágio. Componente 2E

A instituição fornece informações claras, precisas e úteis sobre os cursos e disciplinas, e alternativas disponíveis para ajudar os alunos atingir aos seus objectivos educacionais e cumprir os requisitos institucionais. Indicadores Típicos 2E.1 Os documentos publicados, tais como catálogos, boletins, circulares e manuais, contêm informação precisa e actualizada sobre políticas e procedimentos. Tais informações incluem os requisitos para admissão e graduação, políticas sobre o sistema de classificação, descrições dos cursos educacionais e as disciplinas actuais. Tais documentos estão disponíveis aos estudantes e outros interessados. 2E.2 Afirmações feitas em publicações promocionais e na média são verificáveis, especialmente afirmações sobre a excelência do seu programa e os ministérios dos seus graduados. 2E.3 Os requisitos e obrigações financeiros são claramente estipulados, juntamente com qualquer informação específica sobre as políticas de ajuda financeira e reembolsos de propinas, caso necessário. Componente 2F

Os requisitos dos cursos, a avaliação da aprendizagem do aluno ou a sua realização, e a concessão de crédito para disciplinas completadas seguem-se critérios estipulados pela escola. Indicadores Típicos 2F.1 Critérios para a avaliação de desempenho dos alunos, da sua realização e das notas são publicadas e, em geral, bem entendidos pelos alunos e corpo docente. A classificação do aluno segue as especificações incluídas nos requisitos de disciplina e não obriga qualquer trabalho nem pagamento adicional. 2F.2 A escola tem implementada um processo de apelo sobre as notas através do qual o aluno pode reclamar sobre notas que acha ser erradas ou injustas.

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2F.3 Os requisitos para cada disciplina especificam o número mínimo de livros-texto para a própria disciplina (a norma é pelo menos um livro-texto para cada disciplina ao nível do Bacharelato/Licenciatura) e podem estipular um número mínimo de páginas que aluno tem que ler para terminar a disciplina. 2F.4 Os requisitos para cada disciplina incluem os seguintes elementos: título da disciplina; nome da escola; número da disciplina; quantos créditos vale; semestre ou período e ano lectivo; horas e lugar dada; nome do professor; descrição e objectivos da disciplina; matérias didácticas: tanto exigidos como opcionais; requisitos políticas académicos; critério para a avaliação e nota final; esboço e agenda da disciplina. 2F.5 O corpo docente usa um formato de requisitos uniformizado e coerente para cada disciplina.

2F.6 A escola mantém um arquivo de todos os requisitos de todas as disciplinas no gabinete académico.

2F.7 Os membros do corpo docente utilizam vários métodos para avaliar o aluno, tal como exames subjectivos e objectivos, pesquisas e monografias, estudos direccionados, avaliações sobre empreendimento.

Componente 2G

A escola tem um método adequado para manter, arquivar e salvaguardar os registos académicos oficias. Indicadores Típico 2G.1 Os registos oficiais de todos os alunos estão arquivados na sede da escola. Tais registos incluem as classificações, créditos que alunos completaram, cópias de diplomas ou graus. 2G.2 Classificações são colocadas no registos oficias e os alunos são notificados imediatamente após cada período escolar. 2G.3 A escola tem um arquivo duplicado dos registos num lugar seguro fora das instalações principais da escola. 2G.4 A instituição fornece alegremente e rapidamente a pauta oficial quando for pedido. Componente 2H

Cursos por extensão, se houver, são considerados como uma parte integral da escola. Os seus alvos e objectivos estão de acordo com os da própria escola. A escola oferece recursos e requisitos apropriados para manter a qualidade dos programas por extensão.

Indicadores Típicos

2H.1 Os alvos e objectivos dos programas por extensão da escola são consistentes com os programas presenciais. Se existem diferenças em propósito ou procedimento entre os cursos por extensão e os cursos presenciais, as diferenças são bem justificadas e as suas ligações com a missão da instituição são bem estipuladas.

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2H.2 Cursos por extensão são qualitativamente compatíveis com os do programa presencial. Os requisitos de ambos os programas têm o mesmo nível de exigência de trabalho e empenhamento para conseguir o crédito estipulado. 2H.3 Cursos por extensão são aprovados e administrados sob as políticas e os procedimentos da escola. São supervisionados por um administrador que por sua vez faz parte da organização oficial da escola. 2H.4 Para garantir a qualidade do programa por extensão o administrador e membros do corpo docente do programa presencial da escola têm um envolvimento apropriado no planeamento, aprovação e avaliação do programa, e na escolha e avaliação dos seus professores. 2H.5 As qualificações dos professores para o programa por extensão e as disciplinas são as mesmas com os dos professores do programa presencial. A APTEA recomende que pelo menos 50% das disciplinas do programa por extensão seja ensinada por professores do programa presencial. 2H.6 O programa por extensão está bem explicada nos catálogos, circulares, brochuras, publicidades, e outras materiais promocionais, e quaisquer excepções às condições do programa presencial são claramente indicadas nos documentos do programa por extensão. Componente 2I Ensino está caracterizado pela contextualização do conteúdo, recursos de aprendizagem e metodologia de ensino. Indicadores Típicos 2I.1 Membros do corpo docente utilizam, quando possível, recursos de aprendizagem contextualizados apropriados ao nível de estudo. 2I.2 Professores podem aplicar o conteúdo da disciplina ao contexto ministerial local. 2I.3 Membros do corpo docente empregam metodologia educacional que é relevante às experiencias educacionais prévias dos alunos e às suas expectativas futuras. 2I.4 Os requisitos para as disciplinas incluem evidencias de contextualização. Componente 2J Escolas que ofereçam vários cursos de estudo têm desenvolvido um plano educacional mestre, e sistematicamente revê-lo. Indicadores Típicos 2J.1 A escola tem desenvolvido um plano educacional mestre o qual se disponibiliza à direcção, aos administradores e ao corpo docente.

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2J.2 O plano educacional mestre descreve cada programa académico, identifica o seu relacionamento com a afirmação de missão da escola e com os outros programas académicos, e prescreve uma estratégia para o melhoramento académico geral. Tal estratégia mostra uma abertura à criatividade e inovação no sistema de entrega de formação. 2J.3 A direcção, administração e corpo docente revêem sistematicamente o plano educacional mestre. Escolas podem optar para ter a direcção e administração rever o plano mestre num ano, e no ano seguinte a administração e o corpo docente fá-lo.

PADRÃO DE TRÊS: CORPO DOCENTE E PESSOAL As pessoas envolvidas nas operações diárias da escola têm uma forte influência sobre o produto da escola e o valor deste tal produto para a própria organização patrocinadora da escola. Portanto a escola procura e trabalha para manter um corpo docente e pessoal bem compostos de pessoas que podem ajudá-la realizar a sua missão e alvos. “Pessoal” incluía todos os empregados, tanto os que recebem e não recebem salários. Componente 3A

O corpo docente, os administradores e pessoal são qualificados através de chamada, treinamento, experiência e reciclagem professional, para alcançar e promover a missão da escola.

Indicadores Típicos

3A.1 Critérios para a selecção de docentes, tanto os de tempo integral como parcial, são afirmados claramente, publicados e directamente relacionados com os programas, alvos e objectivos da escola.

3A.1.1 A escola selecciona e retém membros do corpo docente baseado no seu

carácter cristão, eficácia de ensino, qualificações académicas e experiência ministerial.

3A.1.2 Membros do corpo docente têm conseguido pelo menos um nível de

formação à cima do nível que lecciona. Por vezes a escola pode aceitar um alto nível de competência ou experiência em troco por a formação avançada.

3A.1.3 Membros do corpo docente possuem credenciais apropriados pelas

disciplinas que leccionam. Eles têm graus académicos ou outros reconhecimentos que receberam de escolas reconhecidas.13

3A.1.4 Membros do corpo docente ensinam apenas em áreas em que são

qualificados academicamente e pela experiência: tal capacidade é demonstrada por ter pelo menos uma ênfase menor ao nível do Mastreado.

13 As autoridades educativas nacionais podem não aceitar os graus que são reconhecidos eclessiasticamente, mas a APTEA pode aceitá-los depois de serem considerados.

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3A.1.5 A escola providencia evidencias que está a buscar e desenvolver candidatos locais e nacionais para servem em papais administrativos e no corpo docente.

3A.2 Os critérios para a selecção dos administradores e dos funcionários estão

registos em documentos da escola. Tais critérios estão bem relacionados às tarefas e responsabilidades de cada posição, e também aos alvos e objectivos da escola e os seus programas. 3A.3 A escola claramente afirma o seu critério para empregar, incluindo um processo de avaliação ao nível pessoal e professional. Componente 3B

A escola tem um programa eficaz para desenvolver o corpo docente, o os membros do corpo docente participam na sua organização e actividades. Indicadores Típicos 3B.1 A escola publica um programa de desenvolvimento do corpo docente e regularmente implemente o tal. 3B.1.1 A escola oferece actividades de enriquecimento para o corpo docente, sendo elas regularmente agendadas. 3B.1.2 A escola participa nas actividades de desenvolvimento providenciadas pela APTEA. Pelo menos 75 porcento do corpo docente tempo integral tem sido certificado pela Comissão de Desenvolvimento e Certificação de Corpos Docentes da APTEA, ou um programa equivalente, ou está no processo activo de tal certificação. 3B.1.3 A escola faz uma avaliação regular do treinamento do seu corpo docente e recomenda à direcção a necessidade para mais treinamento conforme à sua afirmação de missão. A escola busca recursos financeiros apropriados para ajudar os membros do corpo docente seleccionados para continuar as sua formação. 3B.1.4 A escola encoraje e facilita um nível apropriado de envolvimento do seu corpo docente em pesquisas, artigos e ministérios aplicados no campo. O manual de corpo docente claramente indica as politicas da escola em relação a pesquisas, artigos, livros e ministérios aplicados. Componente 3C A escola mantém um corpo docente tempo integral cujo responsabilidade primária ao nível professional é para com a escola. Indicadores Típicos 3C.1 Modo geral o núcleo de docentes em tempo integral, incluindo os administra- dores, ensina pelo menos 50% das unidades curriculares oferecidas. 3C.2 Uma declaração clara de responsabilidades dos docentes existe e é seguido, tanto pela escola como pelo corpo docente (seja de tempo parcial ou integral.)

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Componente 3D

O corpo docente é em número suficiente e com bastante diversidade de preparação para fornecer tanto um ensino eficaz como serviços de apoio para os cursos oferecidos, e ao mesmo tempo participa no planeamento educacional, na elaboração de políticas e no desenvolvimento do currículo para a escola. Indicadores Típicos 3D.1 A escola pode demonstrar que o relacionamento entre o número de alunos por professor seja suficiente para garantir uma formação de qualidade. 3D.2 O corpo docente como um todo (tanto ao nível tempo integral como ao nível tempo parcial) possui uma experiência prática e educacional nas áreas que leccionam. 3D.3 A escola mostra como prioridade a procura de docentes que representam a diversidade de experiência ministerial, ao mesmo tempo tendo cuidado para aderir à afirmação de missão. 3D.4 A escola promova a diversidade académica, de experiência, étnica, de género, de tal forma que cada elemento está a ser encorajado contribuir para ajudar a instituição realizar a sua missão. Componente 3E

As políticas da instituição no que dizem respeito às responsabilidades, direitos e limitações do corpo docente são publicadas e prontamente disponíveis para cada membro deste corpo.

Indicadores Típicos 3E.1 A escola publica quaisquer crenças e práticas religiosas que servem para formar a definição da liberdade académica como entendido pela escola, e esclareça as responsabilidades do corpo docente em relação às mesmas. 3E.2 Políticas que regem o emprego dos docentes, salários, benefícios e responsabilidades estão claramente comunicadas por escrito. Os contratos utilizados são formalizados. O manual dos docentes claramente explica as politicas que se relacionam aos docentes envolvidos em pesquisas, escrevendo artigos e livros e programas de reciclagem ou estudos avançados.

3E.3 Os procedimentos sistemáticos para o desenvolvimento e aprovação da política do corpo docente são seguidos e encontram-se no manual do corpo docente e/ou no manual de operações da escola. 3E.4 A escola tem disponível em formato impresso um sistema adequado dos processos para lidar com queixas, disciplina e acção de demissão, e tal procedimento está fornecido aos membros do corpo docente e todo o pessoal.

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3E.5 A escola publica no manual do corpo docente as suas expectativas dos professores no que dizem respeito de: horas de disponibilidade para os alunos, horários no gabinete, tempo para preparação das matérias de ensino, a disponibilidade para servir nas comissões. PADRÃO QUATRO: PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E SERVIÇOS ESTUDANTIS Uma boa parte de aprendizagem toma lugar fora da sala de aula. Pode incluir as actividades e serviços oferecidos nas instalações da escola como os que tomam lugar fora das suas instalações. Tais actividades reflectem a missão e os alvos da escola, e servem para promover o aluno como uma pessoa completa. Os serviços estudantis abrangem os programas e serviços não académicos que mostram uma preocupação pelo desenvolvimento total do aluno. Tal desenvolvimento maximiza o potencial espiritual, social e intelectual do aluno à luz dos seus interesses, necessidades e capacidades. Os serviços oferecidos dependem da missão da escola, as características do corpo discente e a disponibilidade de alojamento nas instalações da própria escola. Componente 4A

A escola tem um adequado procedimento para determinar as necessidades de serviços para os estudantes e para envolver professores e alunos no desenvolvimento, implementação e avaliação desses serviços. Os serviços devem ser comunicados através do catálogo, manual de estudante ou outros meios. Indicadores Típicos 4A.1 A escola recebe e avalia periodicamente e sistematicamente os dados relevantes sobre a necessidade de serviços estudantis. 4A.2 Métodos de avaliação dos serviços necessários são concebidos e avaliados para assegurar a sua relevância cultural. Componente 4B

O programa de desenvolvimento e serviços estudantis apoia a missão e os alvos da escola. A abrangência deste programa reflecte a diversidade de seu corpo discente, e as necessidades de estudantes internos e externos. Indicadores Típicos 4B.1 A escola possui programas destinados a cultivar carácter cristão, maturidade cristã, capacidades dos seus estudantes e relacionamentos interpessoais.

4B.1.1 A escola considera como uma prioridade a qualidade da vida cristã de

cada aluno e da toda a escola. 4B.1.2 A escola encoraja o crescimento espiritual dos alunos através de cultos,

tempo devocional pessoal, actividades especiais, aconselhamento e outras actividades.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 21

4B.1.3 A escola activamente promove o desenvolvimento e experiência do

aluno na comunidade cristã e na vida cheia do Espírito e Seu poder. 4B.2 A escola providencia um programa de desenvolvimento e serviços estudantis para a orientação, aconselhamento, treinamento ministerial prática e para a própria disciplina pessoal do estudante. O programa pode também incluir: serviços de alimentação, saúde, responsabilidades para a manutenção das instalações, recreativo, desportos, emprego de alunos, associação estudantil, cantina, e ajudas para o desenvolvimento de áreas de interesse especial. Componente 4C

O programa de desenvolvimento e serviços estudantis é coordenado e unificado administrativamente. Administradores, conselheiros e a equipa de apoio têm uma formação ou experiência adequada e são comprometidos com a missão da instituição. Indicadores Típicos 4C.1 Um membro qualificado do pessoal é responsável por cada área de serviço oferecido. As responsabilidades deste posição são claramente definidas por escrito, e está delegada com a autoridade ao nível da própria responsabilidade. 4C.2 A instituição facilita o desenvolvimento do pessoal do programa de desenvolvimento e serviços estudantis. PADRÃO CINCO: RECURSOS DE APRENDIZAGEM Os recursos de aprendizagem podem incluir: a biblioteca; outras colectâneas de materiais de apoio de ensino e aprendizagem; equipamento tecnológico de informática e comunicação tal como computadores ligados com a internet; áreas de estudo; e outras médias informacionais. Todos os recursos existem com o propósito de apoiar os programas educacionais da escola, ajudando-a atingir à sua missão e aos seus alvos. As politicas tendo a ver com os recursos de aprendizagem mostram a filosofia e os propósitos da própria escola. Padrões de organização, administração, aquisição, arrecadação e distribuição dos recursos de aprendizagem podem variar conforme às realidades da própria escola. Componente 5A

Os recursos de aprendizagem estão constantemente actualizados e suficiente em quantidade, qualidade e diversidade para apoiar o programa escolar da escola e as necessidades dos estudantes. Indicadores Típicos 5A.1 Os cursos oferecidos pela escola estão a ser apoiados pelos recursos bibliográficos diversos, relevantes, actualizados e autoritários para de cada disciplina. 5A.2 A escola mantém um nível avançado de recursos e equipamento incluindo computadores, e mostra seu uso consistente pelos alunos.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 22

5A.3 A aquisição de recursos de aprendizagem é adequadamente apoiada por uma percentagem fixa do orçamento da escola em consonância com as necessidades dos programas de ensino. 5A.4 O equipamento de aprendizagem (projectores, computadores, etc.) é mantido adequadamente e é facilmente acessível tanto para o corpo docente como discente. 5A. 5 Para as escolas com sistemas de ensino alternativos, existem um acesso adequado aos recursos de aprendizagem através de acordos intra-bibliotecários, bibliotecas tipo “on-line”, ou outros meios criativos. Componente 5B

Existe um procedimento estabelecido para a selecção e avaliação contínua dos recursos de aprendizagem. Indicadores Típicos 5B.1 Os administradores, professores, pessoal de recursos de aprendizagem e, caso apropriado, os estudantes, participam na selecção e avaliação dos recursos de aprendizagem. 5B.2 Está à disposição do corpo docente uma política escrita que orienta a selecção de recursos de aprendizagem. 5B.3 Materiais obsoletos ou irrelevantes são sistematicamente e periodicamente revistos para eventual substituição ou eliminação. Componente 5C

Os recursos de aprendizagem são organizados, prontamente disponíveis e utilizados por professores e alunos. Indicadores Típicos

5C.1 A organização de recursos é claramente descrita e permite a fácil localização pelos alunos e professores. Existe um catálogo electrónico de todos os recursos da biblioteca que por sua vez é de fácil acesso para todos. O horário da biblioteca proporciona um acesso conveniente às colecções. 5C.2 Os recurso são guardados num ambiente seguro, limpo e seco. Recursos podem sair da instalação apenas conforme à política escrita da biblioteca. 5C.3 O pessoal de recursos de aprendizagem trabalha juntamente com os professores para encorajar o uso eficaz de toda a gama de recursos de aprendizagem pelos estudantes. Métodos de ensino e os requisitos da cada disciplina incentivam o uso dos livros da biblioteca e outros tipos de recursos de aprendizagem.

5C.4 O pessoal de recursos de aprendizagem providencia à administração um relatório semestral sobre o uso e circulação dos recursos.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 23

5C.5 A escola esforça-se para providenciar recursos modernos para aumentar a

instrução na sala de aula. 5C.6 A escola orienta o corpo docente no uso de recursos de aprendizagem incluindo

vídeo e retro projectores. Esta formação faz parte do programa global de enriquecimento e desenvolvimento do corpo docente.14

Componente 5D

Uma equipa devidamente treinada está disponível para auxiliar os usuários de recursos de aprendizagem. Indicadores Típicos

5D.1 O pessoal dos recursos de aprendizagem é em número adequado e

suficientemente treinado para oferecer os serviços necessários. 5D.2 O pessoal está disponível sempre que a biblioteca esteja aberta. 5D.3 A escola demonstra um compromisso com a formação e desenvolvimento de pessoal de recursos de aprendizagem. Componente 5E

Os relacionamentos organizacionais e as responsabilidades do pessoal de recursos de

aprendizagem são claramente definidos e comunicados. Indicadores Típicos

5E.1 Responsabilidades e linhas de relacionamentos organizacionais para o pessoal de recursos de aprendizagem são claramente definidas por escrito. Componente 5F A escola prevê a perca dos recursos de aprendizagem com um método de segurança adequado. Indicadores Típicos 5F.1 O pessoal de recursos de aprendizagem fixa em todos os recursos uma identificação institucional permanente. 5F.2 O pessoal de recursos de aprendizagem segura as portas da biblioteca quando fora dos horários fixos. 5F.3 Todos os utentes da biblioteca, sejam alunos, corpo docente, pessoal e staff, devem seguir as normas para levantar recursos de aprendizagem.

14 Ver Componente 3B.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 24

5F.4 O pessoal de recursos de aprendizagem mantém um catálogo digital de todos os recursos que por sua vez está disponível para os utentes. 5F.5 O pessoal de recursos de aprendizagem faz inventários periódicos não menos do que uma vez por ano, e entrega à administração um relatório de recursos perdidos. Por sua vez a administração tem métodos agressivos para a recuperação de tais materiais, e quando necessário, considera o melhoramento da segurança na biblioteca. Tais métodos podem incluir a exclusão da presença na biblioteca de mochilas e pastas, ou a fiscalização das mesmas à saída dos utentes.

PADRÃO SEIS: DIRECÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Direcção e administração referem-se aos vários corpos e oficiais individuais da escola, os seus relacionamentos, responsabilidades organizacionais e descrições do trabalho. Estes corpos operam seguindo procedimentos estabelecidos para facilitar o cumprimento da missão e alvos da escola. As pessoas dirigindo os corpos de liderança mostram um espírito de servo e um compromisso aos valores, distinções e práticas pentecostais. Componente 6A

A escola é gerida de uma forma coerente com sua missão e alvos. Os corpos gerentes e os administradores têm providenciado condições e procedimentos pelos quais a escola pode cumprir a sua missão e os seus alvos, está a realizá-los moda geral, e existe uma confiança que vai continuar a fazê-lo. Indicadores Típicos

6A.1 A política e os procedimentos para a realização da missão e dos objectivos da escola são claramente afirmados, comunicados e incorporados a todos os níveis, e em todos os segmentos da organização. 6A.2 As políticas e os procedimentos dão provas de que o conselho directivo e a administração baseiam as suas decisões conforme à afirmação de missão e aos alvos da escola. 6A.3 A direcção e a administração avaliam periodicamente as políticas e os procedimentos para acertar que estão a ajudar a escola cumprir a sua missão e alvos. 6A.4 Todas as pessoas envolvidas nas várias níveis de liderança mostram a boa vontade e uma atitude de servo, forte características que Cristo colocou como a missão da Sua igreja. Componente 6B

A escola tem um corpo directivo que é encarregado com a responsabilidade jurídica. A direcção está composta por representantes de acordo com os estatutos e normalmente mostra uma boa diversidade. Os seus membros estão comprometidos com a realização da missão e dos alvos, mostrado pelo seu apoio financeiro da escola e o envio de alunos. Se o órgão legalmente responsável difere da direcção, existem políticas específicas para definir as relações e as prerrogativas dos diversos corpos. A direcção desenvolva e é o guardião da personalidade jurídica, os estatutos, regulamento interno, actas de associação, e quaisquer

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 25

documentos legais que autorizam o estabelecimento da escola e governam a mesma. A direcção exerce autoridade suprema na orientação e avanço da escola em harmonia com a sua afirmação de missão e os seus alvos. Indicadores Típicos

6B.1 A Direcção é do número de membros suficiente e de diversidade para reflectir os interesses da associação patrocinadora e para que possa agir em nome da escola. Diversidade neste contexto diz respeito a: profissão, género, etnia, e quando apropriado, denominação. Os mandatos dos membros da Direcção são especificados e concebidos de forma a que nem todos terminam simultaneamente. 6B.2 Os documentos legais que autorizam a criação da escola têm sido cuidadosamente desenvolvidos, devidamente adoptados e, caso necessário, são legalmente depositados ou registados. Tais documentos estão na posse da Direcção, são mantidos actualizados e são utilizados para orientar a acção executiva e o estabelecimento da política.

6B.3 A Direcção tem um entendimento claro da sua autoridade, responsabilidades

e deveres, sendo-os encontrados nos documentos legais, e procura exercê-los segundo os princípios da associação patrocinadora. A Direcção visa orientar e promover a escola de uma forma coerente com a sua missão e alvos. Ela busca maneiras para guiar e ver a escola avançar em conformidade com a missão e os alvos. A Direcção exerce sua autoridade somente quando se reunir como um todo, não como membros individuais, com excepção quando a Direcção especificamente delegada a sua autoridade à uma comissão pontual. 6B.4 A Direcção faz uma distinção clara entre a sua formulação de política e as responsabilidades executivas da administração. 6B.5 Os estatutos e regulamento interno da escola claramente defina o papel e responsabilidades do director/reitor face a sua membresia “ex-ofício” da Direcção da escola, tendo todos os direitos de votar. Normalmente ele é único membro da administração ou corpo docente que ocupa um lugar permanente na Direcção da escola.

6B.6 A direcção se reúne com frequência suficiente e com tempo suficiente para

cumprir todas as suas responsabilidades. Nos casos quando a Direcção pode apenas reunir anualmente, ela aponta um conselho executivo para agir por si durante os períodos entre as suas reuniões ordinárias. 6B.7 A Direcção mantém actas oficiais de todas as suas reuniões, as quais estão logo quanto possível distribuídas a todos os seus membros, aos representantes legais dos corpos patrocinadores e a qualquer outra entidade conforme às exigências dos estatutos.

6B.8 Membros da Direcção frequentam todas as reuniões ordinárias e extraordinárias. Os estatutos e regulamento interno estipulam os passos para a substituição de membros inactivos.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 26

Componente 6C

A estrutura da organização administrativa, bem como a experiência e as habilidades dos administradores, são adequados para prever uma gestão eficiente e garantir o cumprimento da missão da escola. Indicadores Típicos 6C.1 A estrutura organizacional é claramente definida nos estatutos e regulamento interno, e existem administradores e comissões administrativas adequadas ao tamanho e à complexidade da escola. 6C.2 O presidente/reitor é responsável pela orientação, coordenação e a gerência geral de todas as áreas da escola como claramente definido pelo regulamento interno. 6C.3 Os administradores e professores têm descrições do trabalho que definam claramente as suas responsabilidades e são executadas como indicado. 6C.4 Os administradores têm a maturidade espiritual, educação, dedicação à igreja e experiência necessárias para providenciar a liderança e a boa gestão em suas diversas áreas de atribuição. Sendo assim estão a cumprir a orientação dos corpos patrocinadores como definida na afirmação de missão e pelos alvos da escola. 6C.5 Há um espírito de cooperação e a divulgação eficaz das decisões de política e informações administrativas a todos os níveis da escola. 6C.6 Em certos casos, a resolução de queixas ou outras situações do corpo docente, pessoal, staff ou alunos podem não ser adequadamente resolvidas pelos meios administrativas normais. Tais situações podem necessitar a intervenção da Direcção e os vários documentos da escola, como manuais de corpo docente e discente, mostram os passos necessário para obter tal intervenção.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 27

PADRÃO SETE: RECURSOS FÍSICOS Os recursos físicos da escola, sendo eles alugados, compartilhados com terceiros ou património da própria escola, constituem o ambiente principal para o ensino e desenvolvimento do estudante. A Direcção e administração dão prioridade ao seu uso eficaz. A politica institucional governa a manutenção e protecção das instalações em directo acordo com a missão e os alvos da escola. Os recursos físicos incluem terrenos, edifícios e equipamento. A escola designa espaços apropriados para as suas várias actividades e os recursos são mantidos e aproveitados de uma forma eficaz.15 Componente 7A

Os recursos físicos, especialmente as instalações educativas, tanto para a escola presencial como por extensão, são bem organizados, mantidos e geridos para que a escola possa cumprir adequadamente a sua missão e alvos. Indicadores Típicos

7A.1 O espaço físico está designado e apropriado para o melhor empenho face aos vários usos e programas da escola, e às necessidades de aprendizagem dos estudantes. 7A.2 As instalações e terrenos então limpos e mostram uma boa manutenção. A manutenção está feita numa base sistemática e com coerência. O departamento de manutenção tem um staff suficiente e um orçamento anual adequado.

7A.3 Há disposição adequada de segurança e bem estar. Os requisitos legais para seguros, tanto para os funcionários do departamento de manutenção como para os próprios edifícios, estão a ser compridos. Componente 7B

O equipamento da escola é adequado e sendo mantido em boas condições. Indicadores Típicos 7B.1 A procura de equipamento e a sua compra são apropriadas com as necessidades e o orçamento da escola. 7B.2 O equipamento da escola é mantido forma adequada com a atenção especial dada à segurança e aos aspectos de saúde na sua operação. 7B.3 Um inventário adequado está facilmente disponível. A substituição periódica do equipamento da escola está cuidadosamente prevista e faz parte do orçamento conforme as prioridades e necessidades.

15 Algumas escolas podem oferecer educação teológica pelo internet ou outros meios que obrigam uma flexibilidade na avaliação dos recursos físicos. Tal como na outras áreas de validação, a APTEA avalia os recursos físicos em relação à missão e aos alvos da escola. O Padrão 7 não deve ser vista como uma razão para excluir escolas que não usam recursos físicos da mesma forma de escolas mais tradicionais.

Padrões de Validação da APTEA ver: 5-2012; pág. 28

7B.4 Qualquer discrepância no inventário do equipamento ou perda do mesmo está comunicado à Direcção ou ao conselho executivo na sua próxima reunião ordinária. Componente 7C

O planeamento, desenvolvimento e uso de recursos físicos baseiam-se no programa de ensino da escola e envolve um planeamento global. Indicadores Típicos 7C.1 A escola tem o plano mestre para o desenvolvimento das instalações e seu uso, que periodicamente está revista para acertar que esteja em conformidade com a missão e os alvos da escola. 7C.2 A Direcção envolve forma apropriada a administração, os corpos docente e discente, pessoal, staff e outros entidades indicadas no planeamento e projecção de instalações. 7C.3 A escola projecta instalações futuras para acomodar os serviços académicos e de apoio da escola sempre em acordo com a sua missão e os seus alvos.

PADRÃO OITO: RECURSOS FINANCEIROS Uma operação financeira sólida é essencial para manter a coerência da escola longo prazo. A designação de recursos financeiros revela as prioridades operacional da escola e determina a sua eficácia. A escola deve dar consideração à estabilidade e largura das fontes financeiras, e à sua administração para acertar que sempre esteja de acordo com a sua missão e os seus alvos.

A direcção e corpo patrocinador devem assumir a responsabilidade apropriada para o financiamento da escola. Os recursos financeiros variam escola por escola. Mesmo assim como uma projecção realística uma escola pode providenciar uma formação de qualidade mesmo com recursos limitados .

Componente 8A

A escola mostra uma gestão financeira sólida que se baseia num processo de planeamento sistemático e coerente com a missão e os alvos, e que envolva a participação de todos os segmentos da escola. Indicadores Típicos

8A.1 As organizações patrocinadoras têm dado à escola orientações adequadas no que diz respeito à matéria orçamental e ao planeamento, seguindo aos procedimentos e prioridades. 8A.2 As finanças, activas e passivas da escola, são sob a jurisdição das organizações patrocinadoras. 8A.3 A direcção elabora um orçamento anual para a escola. O empenho orçamental

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está revisto pela direcção ou o conselho executivo, isto ao menos anualmente. Caso necessário existe a oportunidade por cada departamento apresentar um orçamento departamental. 8A.4 A ética cristã é praticada em todos os assuntos de negócios para que a escola mantenha um testemunho positivo na sua comunidade. 8A.4.1 A escola mentem as suas contas e pagamentos em dia, honrando os seus contractos e acordos, e tem uma boa reputação financeira. 8A.4.2 Os pedidos para ajuda financeira são caracterizados por honestidade e uma representação fidedigna da escola. Ofertas e doações designadas sempre estão usadas pelos fins que foram designados. 8A.5 O planeamento orçamental toma em conta os seguintes factores: número de alunos, serviços estudantis, ordenados e compensações, obtenção de novo equipamento e manutenção, desenvolvimento de pessoal e corpo docente, recursos de aprendizagem e a sua manutenção, e projectos de longo prazo.16 Componente 8B

A gestão financeira da escola inclui um processo rigoroso para determinar o orçamento, controlo fiscal, registos e relatórios financeiros. Indicadores Típicos 8B.1 A gestão de recursos financeiros adere às normas adequadas para determinar o orçamento e a contabilidade, e inclui a flexibilidade suficiente para atender situações imprevistas. Garantias adequadas são fornecidas para o receber e despender de fundos. Relatórios financeiros periódicos são fornecidos para que as decisões administrativas possam ser tomadas. 8B.2 A escola tem procedimentos claramente definidos e linhas de autoridade para a administração financeira. O pessoal tem descrições por escrito das suas funções que incluem a quem é que presta contas e como manter registos financeiros adequados. 8B.3 Relatórios financeiros claros e precisos são regularmente submetidos à direcção. Provisão é feita para auditorias anuais. 8B.4 Anualmente está feito uma auditoria fiscal por um contabilista certificado. Os resultados estão apresentados à direcção e administração. 8B.5 Aquisições são feitas apenas quando existem fundos adequados e designados. Componente 8C

Os recursos financeiros projectados são suficientes para apoiar a missão da escola e os seus alvos, manter a qualidade dos programas e serviços, e servir o número de alunos matriculados.

16 Ver Componente 7C

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Indicadores Típicos

8C.1 A escola é financeiramente capaz de cumprir as obrigações dos programas de educação actuais e projectadas. 8C.2 A escola pretende desenvolver uma ampla base local de apoio financeiro a fim de promover a sua estabilidade e continuação de solvência e responder às necessidades de treinamento. A escola não está fortemente dependente de ofertas estrangeiras para a sua operação de dia a dia. Onde existe tal dependência, ou fundos locais estão a aumentar, ou fundos estrangeiros estão a ser sistematicamente suplantados por fundos criados na base local. 8C.3 Os planos para a expansão de programas educacionais e de instalações são compatíveis com as finanças potenciais da escola. 8C.4 A direcção supervisiona e tem um papel activo na obtenção de finanças para a escola. Componente 8D

A direcção autoriza e participa activamente no desenvolvimento de capital e finanças operacionais. Indicadores Típicos 8D.1 A associação patrocinadora designa uma percentagem fixa do seu orçamento anual para o orçamento operacional da escola. 8D.1 A direcção que autoriza qualquer programa que envolve a necessidade de grandes capitais deve ser à frente de dar pessoalmente e em segurar o apoio financeiro de igrejas, organizações e amigos da escola. 8D.2 O corpo docente, pessoal e alunos são fortemente encorajados a participar nos programas de levantamento de capital. 8D.3 Os fundos recebidos para projectos capitais ou outros propósitos específicos devem ter uma contabilidade cuidadosa e devem ser usados apenas para o fim designado.

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PADRÃO NOVE: EMPENHO DOS ESTUDANTES A escola apenas tem validade à medida que as vidas e os ministérios dos seus alunos estejam a cumprir adequadamente os fins e papeis pelos quais foram treinados conforme às revindicações da sua afirmação de missão e dos seus alvos. Finalistas mostram uma atitude favorável com o crescimento espiritual e a preparação ministerial que receberam na escola. Também se tornam líderes-servos e fontes de influência moral nas suas comunidades e sociedades. Componente 9A

A escola vê que o treinamento do estudante vai para além da sua graduação, portanto o empenho dos graduados está verificado regularmente. Graduados demonstram maturidade espiritual e eficácia no ministério, contribuindo para o crescimento da igreja e o desenvolvimento continua na sua própria área de formação. Indicadores Típicos

9A.1 A escola está a manter contacto com os graduados através dos eventos escolares, seminários e a sua participação nos eventos eclesiásticos e no ministério. 9A.2 Questionários estão a ser usados, tanto qualitativa como quantitativo, para determinar o número de graduados activamente envolvido nas várias áreas do serviço cristão. 9A.2.1 A escola utiliza a informação colhida para avaliar a sua própria eficácia em relação à missão e aos alvos. 9A.2.2 Uma forte percentagem de graduados actualmente encontra-se no ministério pelo qual foi treinado. Os graduados que não estão no ministério estão bem envolvidos na sua igreja e sociedade. 9A.2.3 Finalistas que ocupam cargos ministeriais são considerados bem qualificados pelas igrejas locais e pelos líderes da igreja a que eles servem. Componente 9B Graduados estão a contribuir activamente para o melhoramento da sociedade onde servem. Indicadores Típicos 9B.1 Diplomados servem com tipo advogado para os valores morais tanto ao nível das entidades governais locais, como na educação, justiça e em outras áreas sociais. 9B.2 Graduados providenciam influências positivas através dos ensinamento, workshops, e outras intervenções como vivência conjugal e familiar, HIV/SIDA prevenção, e a promoção dos direitos humanos na sua comunidade local.

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9B.3 Campanhas de evangelização que têm um impacto positivo na comunidade, incluindo ministérios nos hospitais e prisões, estão a ser organizadas pelos graduados. 9B.4 Graduados podem demonstrar uma alta capacidade bíblica e compassiva ao enfrentar assuntos sociais. Componente 9C

Os graduados da escola e os líderes da igreja expressam um alto grau de satisfação com o formação ministerial prestada. Indicadores Típicos

9C.1 Sondagens periódicas dos graduados indicam um alto grau de satisfação com a formação ministerial que receberam. 9C.2 A Igreja e outros líderes cristãos mostram a satisfação com o treinamento ministerial fornecido pela escola. 9C.3 Os graduados demonstram a sua satisfação com a escola através de apoio financeiro, recrutamento de novos estudantes, promover fortes relacionamentos entre a escola e a igreja local, etc. Componente 9D A associação de ex-alunos serve para um elo de ligação com a escola e uma fonte de apoio. Indicadores Típicos 9D.1 A escola designa um membro qualificado do staff para manter uma lista actual dos ex-alunos. 9D.2 Existe uma reunião anual para os graduados sendo ela patrocinada pela escola. 9D.3 A escola patrocina cursos de reciclagem para os graduados.

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PADRÃO DEZ: RELAÇÕES COM AS IGREJAS Componente10A

A escola esforça-se activamente a cultivar e manter relações positivas com as suas organizações patrocinadoras, graduados e vários corpos constituintes. Indicadores Típicos 10A.1 A escola vê-se como uma extensão da igreja a qual está a servir, sempre respeitando a liderança da igreja, os seus programas, e à medida possível participando na vida da igreja. 10A.2 A escola responde às necessidades da igreja que está a servir, respeitando a liderança e programas, e compreende que as realidades e ambientes estão em mudança contínua. A escola mostra que está disposta para mudar para atingir a sua missão e os seus alvos através das autoavaliações e disponibilidade dos seus programas. 10A.3 A escola está atenta às necessidades das igrejas que se serve e as mantém informadas dos seus trabalhos e progresso para encorajar o recrutamento de novos alunos e segurar apoio financeiro. 10A.3 Os membros da direcção, os administradores, docentes, funcionários e alunos expressam atitudes favoráveis em relação à escola e promovem uma imagem positiva da escola entre os seus contactos. 10A.4 O material publicitário é clara, precisa e apresenta uma imagem positiva da escola. 10A.4 Sempre que possível, seminários “sem crédito” são fornecidos para servir os membros da igreja.

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Apêndice A

Passos para a Validação pela APTEA

A escola envia um pedido ao coordenador da Comissão de Reconhecimento e Validação (CRV). O coordenador pode enviar uma inscrição e materiais de recurso à escola, ou marcar uma visita à escola por um representante da APTEA para providenciar uma melhor orientação sobre o processo de validação, e para ajudar a escola determinar a viabilidade ou não da validação.

A escola toma a decisão para proceder com o processo de validação e envia uma carta de desejo para estes fins ao responsável da CRV, quem por sua vez vai enviar os documentes necessários para começar a autoavaliação.

A escola começa a autoavaliação seguindo os requisitos da APTEA sobre a validação. Este passo resulta no desenvolvimento do relatório da autoavaliação. Este relatório é enviado ao responsável da CRV.

A CRV revê a autoavaliação e pode recomendar mudanças. A CRV pode escolher a intervenção de terceiros para ler a avaliar o relatório, eventualmente compartilhando as suas observações com a equipa de visita.

Quando a autoavaliação for aceite pela CRV, o responsável entrará em contacto com a escola para agendar a visita pela equipa de visita.

A equipa de visita é enviada para determinar se a escola está a aderir aos padrões da APTEA.

A equipa de visita produz um relatório e envia-o ao responsável da CRV. A CRV pode ceder ou não a validação, ou pode definir mudanças que devem ser feitas antes da escola ser concedida a validação. A APTEA informa a escola-candidato sobre a decisão da CRV e publica os resultados no website da APTEA.

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Apêndice B

Glossário Afirmação de Missão: a razão para qual a escola existe; uma afirmação que resume a sua tarefa em termos do seu mandato bíblico e do seu corpo patrocinador. Alvos: afirmações gerais dos propósitos educacionais. Autoavaliação: o processo pelo qual uma escola avalia a sua conformidade com um conjunto de padrões de uma forma apropriada pela sua afirmação de missão e pelos seus alvos e objectivos. Bacharelato: um grau académico oferecido por uma faculdade ou universidade que é dado aos estudantes que completem o indicado curso de estudos. Certos contextos se referem a este grau como “o primeiro grau”, ou como a Licenciatura. Certificado: um documento oficial que afirma a terminação de um curso com êxito. Componente: uma parte de um padrão que serve para esclarecer ou definir melhor o padrão. Corpo docente: os professores tempo integral ou parcial cujos tarefa é educar os alunos com o currículo indicado. Educação formal: o processo de educar e desenvolver pessoas numa escola com um programa estruturado. Educação informal: aprendizagem que acontece for de uma escola e envolve as experiências vitalícias que são “sem intenções educacionais:” Quando o patrão, colega ou outros interpretarem ou aumentarem tais experiências, elas constituem aprendizagem informal.17 Educação não-formal: experiências educacionais intencionais e sistemáticas, geralmente fora do ambiente tradicional, em qual o conteúdo, corpo docente, pessoal, instalações, etc., são adaptados para as necessidades únicas dos estudantes. Tipicamente foca no treinamento prático onde a prova de conhecimento será mais pelo a capacidade de fazer em vez de pelo certificado. Educação teológica: o estudo da ciência de teologia em conjunção com treinamento especializado para o ministério cristão e bíblico que deve ser uma prioridade para o ministro do evangelho. Indicador típico: uma maneira específica pela qual a escola pode demonstrar que está a cumprir com uma componente de um dos padrões. A escola pode também empregar indicadores não incluídos nos documentos da APTEA para mostrar a sua cumprimento do padrão. Liberdade académica: o direito para examinar e ampliar os limitas de conhecimento e experiência humano à luz da Palavra de Deus e à missão da escola. Mestrado: um grau académico dado por uma faculdade ou universidade para os que completaram com êxito um programa de estudos para além da Licenciatura. Objectivo: uma afirmação de “outcome” (resultado) que tanto específico como verificável. Outcome (Resultado): atitudes e acções demonstradas pelos alunos fora da escola baseadas na formação que receberam na escola. Padrões: os dez critérios adoptados pela APTEA que identificam os aspectos do programa e operação de uma escola que a mesma deve avaliar no processo de completar a autoavaliação. O nível a qual uma escola cumpra os critérios/padrões determinará o “outcome” (resultados) do processo de validação. Pentecostal: as doutrinas, experiências, práticas e valores relacionados ao Espírito Santo como descritos pelos movimentos pentecostais e carismáticos. 17 Russell J. Kleis, et.al., “Toward Contextual Definition of Non-Formal Education.” em Non-Formal Education: The Definitional Problem, Program Studies in Non-Formal Education Discussion Papers 2 (East Lansing: Program Studies in Non-Formal Education, Michigan State University, 1973), 4.

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Pessoal/Staff: no sentido alargado é todos os que são empregados da escola. Pode também referir aos empregados da escola que não fazem parte do corpo docente. Reconhecimento: a conclusão com sucesso do processo pela qual escolas-membros voluntariamente se submetem a uma examinação que é rigorosa e completa da sua afirmação de missão e a sua capacidade para cumpri-la, tão como a qualidade dos seus serviços, operações e requisitos em comparação com padrões internacionais para escolas ao seu nível académico. Validação: a conclusão com sucesso do processo pela qual escolas-membros voluntariamente se submetem a uma examinação que é rigorosa e completa da sua afirmação de missão e a sua capacidade para cumpri-la. O processo de validação não se serve para definir os resultados desejados, mas antes ajuda a escola avaliar a sua eficácia em produzindo nos seus estudantes os “outcomes” (resultados) desejados. Visita pela equipa de visita: uma visita feito pela equipa de visita que por sua vez é designada pela Comissão de Validação e Reconhecimento (EAC). O propósito é para avaliar os resultados da autoavaliação em relação ao seu pedido para a validação pela APTEA. A visita envolve uma analise do relatório de autoavaliação, entrevistas com o pessoal da escola, e a preparação de recomendações para a EAC.

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Apêndice C Página de Assinaturas para a Autoavaliação Nós, os assinantes, afirmamos que ou participamos na criação deste relatório de autoavaliação ou temos lido o documento na sua integredade e aprovamos e concordamos com a sua entrea. Director da comissão, Direcção, Director/Reitor, Deão/Decano Académico, Dicano Administrativo, Director do Conselho Fiscal, Representante do Corpo Discente, Representante Legal do Corpo Patrocinador, Decano dos Estudantes, Representante dos Ex-Alunos, Pastor Local.