associação brasileira de normas técnicas transporte normalização e a qualidade cb-16...
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Associação Brasileira de Associação Brasileira de Normas TécnicasNormas Técnicas
TransporteTransporte
Normalização e a QualidadeNormalização e a Qualidade
CB-16 Transportes e CB-16 Transportes e TráfegoTráfego
Gloria Santiago Marques BenazziGloria Santiago Marques Benazzi
maio maio de 2002de 2002
CAUSAS DE ACIDENTES:
falta de treinamento; má conservação dos equipamentos; falta de vistoria; falta de profissionalismo; falta de normas legislação desatualizada; legislação inadequada à realidade; falta de fiscalização.
ACIDENTES NÃO ACONTECEM,SÃO CAUSADOS
ConceituaçãoConceituação
Norma Técnica
Compulsória
Consensual
RegulamentoTécnico
Governo
Norma Brasileira
Sociedade
ABNTO que é ?ABNTO que é ?
• Fundada em 1940 Fundada em 1940
• Entidade privada sem fins lucrativosEntidade privada sem fins lucrativos
• Considerada de utilidade pública pela Lei Considerada de utilidade pública pela Lei 4.150/62 4.150/62
• Em 1973 a Lei 5966 criou o SINMETROEm 1973 a Lei 5966 criou o SINMETRO
• Em 1990 a Lei 8078/90 aprovou o Código Em 1990 a Lei 8078/90 aprovou o Código de Defesa do Consumidor (Art 39 VIII)de Defesa do Consumidor (Art 39 VIII)
• Em 1992 pela Resolução CONMETRO 07 foi Em 1992 pela Resolução CONMETRO 07 foi reconhecida como Fórum Nacional de reconhecida como Fórum Nacional de normalizaçãonormalização
• Órgão responsável pela normalização técnica Órgão responsável pela normalização técnica voluntária no Brasil voluntária no Brasil
ABNTO que é ?ABNTO que é ?
• Organismo de certificação credenciado Organismo de certificação credenciado para para produtos e sistemas, qualidade e meio produtos e sistemas, qualidade e meio ambienteambiente
ABNTABNTObjetivosObjetivos
• Elaborar normas técnicas.Elaborar normas técnicas.
• Difundir e fomentar o uso de normas técnicas.Difundir e fomentar o uso de normas técnicas.
• Conceder certificados e marcas de Conceder certificados e marcas de conformidade.conformidade.
• Representar o Brasil e participar em Representar o Brasil e participar em entidades internacionais afins.entidades internacionais afins.
• Prestar serviços de normalização técnica.Prestar serviços de normalização técnica.
• Fornecer a base necessária ao Fornecer a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.desenvolvimento tecnológico brasileiro.
NormalizaçãoNormalização
““Normalização é igual a religião,Normalização é igual a religião,
todos acreditam nela, todos acreditam nela,
mas poucos a seguem de verdade”mas poucos a seguem de verdade”
SIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃO
CONSENSOCONSENSOCONSENSOCONSENSO
REPRESENTATIVIDADEREPRESENTATIVIDADEREPRESENTATIVIDADEREPRESENTATIVIDADE
ATUALIZAÇÃOATUALIZAÇÃOATUALIZAÇÃOATUALIZAÇÃO
Princípios da Princípios da NormalizaçãoNormalização
PARIDADEPARIDADEPARIDADEPARIDADE
EMPRESARIAL
NACIONAL
REGIONALREGIONAL
INTERNACIONALINTERNACIONAL
Níveis de Níveis de NormalizaçãoNormalização
ISO IECISO IEC
CNM CEN COPANTCNM CEN COPANT
ABNT DIN BSIABNT DIN BSI
PETROBRÁSPETROBRÁS
• A sociedade manifesta sua necessidadeA sociedade manifesta sua necessidade
• Uma Comissão de Estudo com Uma Comissão de Estudo com representantes de todos os interessados representantes de todos os interessados ( P-C-N ) elabora o projeto da Norma( P-C-N ) elabora o projeto da Norma
• O projeto é submetido à consulta nacionalO projeto é submetido à consulta nacional
• A Norma aprovada é colocada à disposição A Norma aprovada é colocada à disposição do públicodo público
Desenvolvimento de Desenvolvimento de uma Norma brasileirauma Norma brasileira
Processo de Elaboração de Processo de Elaboração de NormasNormas
Necessidade da Sociedade
Comitê Brasileiro
Comissão de EstudoP-C-N
Votação Nacional
Aprovaçãocomo Norma
NBR
PROTEÇÃO PROTEÇÃO DODO
CONSUMIDORCONSUMIDOR
SEGURANÇASEGURANÇA
UNIFORMIDADE UNIFORMIDADE DE DE
COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
ECONOMIAECONOMIA
BenefíciosBenefíciosda Normada Norma
CERTIFICAÇÃO QUALIDADEQUALIDADE PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE
NORMALIZAÇÃO
ENSAIOS EMETROLOGIA
Função Função TecnológicaTecnológica
Código de Código de Defesa do Defesa do ConsumidorConsumidor
Lei 8.078/90
Da Responsabilidade pelo ServiçoDa Responsabilidade pelo Serviço
Art. 14 -Art. 14 - O fornecedor de serviços O fornecedor de serviços responde, independentemente da responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e inadequadas sobre sua fruição e riscosriscos
Código de Código de Defesa do Defesa do ConsumidorConsumidor
Lei 8.078/90
Da Responsabilidade pelo ServiçoDa Responsabilidade pelo Serviço
Art.17Art.17- Equiparam-se aos - Equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do consumidores todas as vítimas do eventoevento.
Código de Código de Defesa do Defesa do ConsumidorConsumidor
Lei 8.078/90 Das Práticas AbusivasDas Práticas Abusivas
Artigo 39 inciso VIII:Artigo 39 inciso VIII:
““É vedado ao fornecedor de produtos e É vedado ao fornecedor de produtos e serviços colocar no mercado de consumo, serviços colocar no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra Entidade credenciada pelo ou outra Entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO"CONMETRO"
Art. 63Art. 63- Quem deixar de alertar, - Quem deixar de alertar, mediante recomendações estritas mediante recomendações estritas ostensivas, sobre a periculosidades do ostensivas, sobre a periculosidades do serviço a ser prestado.serviço a ser prestado.Detenção de 6 meses a 2 anos e multaDetenção de 6 meses a 2 anos e multa
Código de Código de Defesa do Defesa do ConsumidorConsumidor
Lei 8.078/90 Das Infrações PenaisDas Infrações Penais
Art. 70Art. 70- - Quem, de qualquer forma, Quem, de qualquer forma, concorrer para os crimes referidos neste concorrer para os crimes referidos neste Código, incide nas penas a estes Código, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o culpabilidade, bem como o diretor, o administrador ou gerente de pessoa administrador ou gerente de pessoa jurídica que promover, permitir ou por jurídica que promover, permitir ou por qualquer modo aprovar o fornecimento, qualquer modo aprovar o fornecimento, oferta, exposição à venda ou manutenção oferta, exposição à venda ou manutenção em depósito de produtos ou oferta e em depósito de produtos ou oferta e prestação de serviços nas condições por prestação de serviços nas condições por ele proibidasele proibidas
Código de Código de Defesa do Defesa do ConsumidorConsumidor
Lei 8.078/90 Das Infrações PenaisDas Infrações Penais
Lei de Lei de Crimes Crimes
AmbientaisAmbientaisLei 9605/98Lei 9605/98
Art 2º-Art 2º- Quem, de qualquer forma, Quem, de qualquer forma, concorre para a prática nesta lei, incide concorre para a prática nesta lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-sua prática, quando podia agir para evitá-la.la.
Lei de Crimes Lei de Crimes AmbientaisAmbientaisLei 9605/98Lei 9605/98
Art. 54Art. 54-Causar poluição de qualquer -Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa animais ou a destruição significativa da florada flora
PenaPena- - reclusão, de 1 a 4 anos, e reclusão, de 1 a 4 anos, e multamulta..
Lei de Crimes Lei de Crimes AmbientaisAmbientaisLei 9605/98Lei 9605/98
Art. 56Art. 56-- Produzir, processar, embalar, Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos.seus regulamentos.
Nas mesmas penas incorre quem abandona Nas mesmas penas incorre quem abandona ou os utiliza em desacordo com as normas ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança.de segurança.
Pena-Pena- reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.
Lei de Crimes Lei de Crimes AmbientaisAmbientaisLei 9605/98Lei 9605/98
CB-16 CB-16 HistóricoHistórico
O O Comitê Brasileiro de Transporte e Tráfego Comitê Brasileiro de Transporte e Tráfego (CB-16) foi criado na década de 1970, (CB-16) foi criado na década de 1970, objetivando atender a crescente demanda de objetivando atender a crescente demanda de normalização.normalização.
O CB-16 é o órgão de planejamento, O CB-16 é o órgão de planejamento, coordenação e controle das atividades de coordenação e controle das atividades de elaboração de normas relacionadas com os elaboração de normas relacionadas com os assuntos de Transporte e Tráfego, sendo assuntos de Transporte e Tráfego, sendo responsável principalmente pela:responsável principalmente pela:– Elaboração e revisão de normas técnicas para Elaboração e revisão de normas técnicas para
transporte de carga e de passageirostransporte de carga e de passageiros;;– Sinalização viária;Sinalização viária;– Planejamento e projetos;Planejamento e projetos;– Pesquisas;Pesquisas;– Comportamento humano no trânsito;Comportamento humano no trânsito;– Conservação e infra-estrutura.Conservação e infra-estrutura.
CB-16 CB-16 EstruturaEstrutura
DiretoriaDiretoriaDiretoriaDiretoria
CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE CECECECE
Comissão de Estudo de Comissão de Estudo de Transporte RodoviárioTransporte Rodoviário
Comissão de Estudo de Comissão de Estudo de Transporte RodoviárioTransporte Rodoviário
Comissão de Estudo de Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Transporte de Produtos
PerigososPerigosos
Comissão de Estudo de Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Transporte de Produtos
PerigososPerigosos
Comissão de Estudo de Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Transporte de Produtos
Sob Temperatura Sob Temperatura ControladaControlada
Comissão de Estudo de Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Transporte de Produtos
Sob Temperatura Sob Temperatura ControladaControlada
Sub Comitê Sub Comitê Transporte de Transporte de
PassageiroPassageiro
Sub Comitê Sub Comitê Transporte de Transporte de
PassageiroPassageiro
Sub Comitê Sub Comitê Transporte de Transporte de
CargaCarga
Sub Comitê Sub Comitê Transporte de Transporte de
CargaCargaSub Comitê Sub Comitê
TráfegoTráfegoSub Comitê Sub Comitê
TráfegoTráfego
Sub Comitê Sub Comitê ComportamentoComportamento
Humano no Humano no Trânsito Trânsito
Sub Comitê Sub Comitê ComportamentoComportamento
Humano no Humano no Trânsito Trânsito
Sub Comitê Sub Comitê Infra-EstruturaInfra-EstruturaSub Comitê Sub Comitê
Infra-EstruturaInfra-EstruturaSub Comitê Sub Comitê
PesquisaPesquisaSub Comitê Sub Comitê
PesquisaPesquisaSub Comitê Sub Comitê TerminologiaTerminologiaSub Comitê Sub Comitê TerminologiaTerminologia
Comissão de Estudo de Transporte Comissão de Estudo de Transporte RodoviárioRodoviário
Elaboração dos projetos de norma :Elaboração dos projetos de norma :
16:400.01-001: “Transporte Rodoviário de 16:400.01-001: “Transporte Rodoviário de Carga – Sistema de qualificação”.Carga – Sistema de qualificação”.
Texto-base: TRANSQUALITTexto-base: TRANSQUALIT
16:400.01-002- “16:400.01-002- “Transporte de produtos para Transporte de produtos para consumo humano ou animal - Identificação do consumo humano ou animal - Identificação do equipamento”equipamento”
CB-16 CB-16 Comissão de Comissão de EstudoEstudo
Comissão de Estudo de Transporte de Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Sob Temperatura ControladaProdutos Sob Temperatura Controlada
- - Elaborou a de norma Elaborou a de norma NBRNBR 14701 14701 “Procedimentos e critérios de “Procedimentos e critérios de temperatura na distribuição de produtos temperatura na distribuição de produtos alimentícios refrigerados”;alimentícios refrigerados”;
CB-16 CB-16 Comissão de Comissão de EstudoEstudo
Comissão de Estudo de Transporte de Comissão de Estudo de Transporte de Produtos PerigososProdutos Perigosos
- Elaborou as Normas para Identificação Elaborou as Normas para Identificação dos Veículos e Equipamentos, dos Veículos e Equipamentos, Documentação, Equipamentos de Documentação, Equipamentos de Segurança, Atendimento à Emergência, Segurança, Atendimento à Emergência, Pátios de Estacionamento e Pátios de Estacionamento e Desgaseificação de Equipamentos de Desgaseificação de Equipamentos de TransporteTransporte
CB-16 CB-16 Comissão de Comissão de EstudoEstudo
CB-16 CB-16 DificuldadesDificuldades
Portarias especificando dados Portarias especificando dados técnicos que deveriam constar técnicos que deveriam constar de normas, conflitando com as de normas, conflitando com as normas técnicasnormas técnicas . .
Divulgação efetiva das normas Divulgação efetiva das normas e de legislações, de modo a e de legislações, de modo a evitar problemas de evitar problemas de fiscalização, sendo necessário fiscalização, sendo necessário treinamento constante de treinamento constante de todos os envolvidos .todos os envolvidos .
CB-16 CB-16 SugestõesSugestões
Através do CONMETRO estamos tentando Através do CONMETRO estamos tentando uma maior divulgação e conscientização dos uma maior divulgação e conscientização dos Órgãos Públicos no que tange a citação de Órgãos Públicos no que tange a citação de normas em legislações, não devendo ser normas em legislações, não devendo ser colocado em documentos oficiais dados colocado em documentos oficiais dados técnicos, devido a dificuldade de revisões e técnicos, devido a dificuldade de revisões e de acompanhamento da evolução de acompanhamento da evolução tecnológica;tecnológica;
Elaboração de coletâneas de normas, Elaboração de coletâneas de normas, ficando mais acessível a sua distribuição;ficando mais acessível a sua distribuição;
Elaboração de informativos pelo CB-16 para Elaboração de informativos pelo CB-16 para divulgar as novas alterações;divulgar as novas alterações;
Realização de Workshop para divulgar as Realização de Workshop para divulgar as normasnormas..
CB-16 CB-16 SugestõesSugestões
As empresas de transporte devem se As empresas de transporte devem se preparar para realizar adequadamente as preparar para realizar adequadamente as suas atividadessuas atividades::
política de seleção e controle de política de seleção e controle de motoristas.motoristas.
oficina qualificada para realizar oficina qualificada para realizar manutenção da frota.manutenção da frota.
manutenção preventiva e corretivamanutenção preventiva e corretiva treinamento.treinamento.
CB-16 CB-16 SugestõesSugestões
As indústrias e expedidores são As indústrias e expedidores são responsáveis nesse processo:responsáveis nesse processo:
qualificação de transportadorasqualificação de transportadoras contratação CIFcontratação CIF procedimentos para operações de procedimentos para operações de
embarque e desembarqueembarque e desembarque participação em programas como participação em programas como
Atuação Responsável, Distribuição Atuação Responsável, Distribuição Responsável-PRODIR ou TRANSQUALIT.Responsável-PRODIR ou TRANSQUALIT.
CB-16 CB-16
Um “ acidente” pode afetar Um “ acidente” pode afetar significativamente a estabilidade de uma significativamente a estabilidade de uma empresa em função de:empresa em função de:
mortes ou lesões;mortes ou lesões; perda de equipamentos e instalações;perda de equipamentos e instalações; paralisação do processo produtivo;paralisação do processo produtivo; multas e indenizações a terceiros;multas e indenizações a terceiros; processos criminais;processos criminais; gastos com recuperação ambiental de gastos com recuperação ambiental de áreas contaminadas;áreas contaminadas;comprometimento da imagem com comprometimento da imagem com conseqüente perda de mercadoconseqüente perda de mercado.
““Uma visão sem ação é um sonho,Uma visão sem ação é um sonho,
Uma ação sem visão é só um Uma ação sem visão é só um passatempo,passatempo,
Uma visão com ação Uma visão com ação
pode mudar o mundo”pode mudar o mundo”
Joel Barker
Um cliente é o visitante mais importante em nossa casa.
Ele não depende de nós; nós é que somos dependentes dele.
Ele não é uma interrupção em nosso trabalho; é o propósito do mesmo.
Ele não é um estranho em nosso negócio; faz parte dele.
Não estamos fazendo favor em serví-lo; ele é quem nos oferece uma oportunidade.”
Mahatma Gandhi
Precisamos lutar para que os ditos de “Rui Barbosa” não se tornem realidade....
“De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver prosperar a desonra,
De tanto ver crescer a injustiça,
De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
O HOMEM....chega a desanimar-se da virtude, rir-se da honra, e ter vergonha de ser HONESTO”
Associação Associação Brasileira Brasileira de Normas de Normas TécnicasTécnicas
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