atps contabilidade intermediaria alessandra.docx

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  • 8/10/2019 ATPS CONTABILIDADE INTERMEDIARIA ALESSANDRA.docx

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    Universidade Anhanguera Uniderp

    Centro de Educao a Distncia

    Curso:Administrao

    CONTABILIDADE INTERMEDIARIA

    Tutor Presencial:

    Disciplina: Contabilidade Geral

    Professor EAD:

    Autores

    Aluno: Alessandra RA:

    Aluno: RA:

    Aluno: RA:

    Aluno: RA:

    Aluno: RA:

    Plo Presencial Valparaiso - SP

    4 Srie /Ano 2014

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    Universidade Anhanguera Uniderp

    Centro de Educao a Distncia

    Curso:Administrao 4 SRIE

    CONTABILIDADE INTERMEDIARIA

    .

    Plo Presencial Valparaiso - SP

    4 Srie /Ano 2014

    Atividade Pratica Supervisionadaapresentada ao Curso de Administrao

    do Centro de Educao a Distncia-CEAD da Universidade AnhangueraUNIDERP como requisito obrigatrio

    para cumprimento da disciplina deContabilidade Intermediaria.

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    SUMRIO

    INTRODUO................................................................................................. 04

    ETAPA 1

    PASSO 1- Reorganizao das contas patrimoniais................................................... 05

    PASSO 2Classificao dos Bens........................................................................ 08

    PASSO 3 Valor do Patrimnio Lquido...............................................................09

    PASSO 4- Empresa pesquisada Gerdau S.A........................................................... 09

    ETAPA 2

    PASSO 1- Estrutura do Balano Patrimonial............................................................... 10

    PASSO 2Valor do Capital Social....................................................................... 12

    PASSO 3 - Verificao do Balano Patrimonial da Gerdau S.A............................... 12

    PASSO 4- Resenha sobre R1................................................................................. 13

    ETAPA 3

    PASSO 1-Contas que NO SO de resultado......................................................... 14

    PASSO 2- Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)............................................... 15

    PASSO 3-Demonstrao do Resultado do Exerccio............................................... 16

    ETAPA 4

    PASSO 1 - Plano de Contas................................................................................... 18

    PASSO 2- Balancete de verificao e apurao do resultado do exerccio ( ARE ).....20

    CONCLUSO..................................................................................................... 22

    REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................... 23

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    INTRODUO

    O presente trabalho tem como objetivo a elaborao do Balano Patrimonial e da

    Demonstrao do Resultado do Exerccio da empresa fictcia Inovao & Desafio Com. Ltda.

    Buscando ao final termos a competncia de estruturar as contas do balano patrimonial

    de uma empresa assim como identificar as contas que compem este demonstrativo paramelhor compreender as legislaes vigentes.

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    ETAPA 1

    1.1 Balancete de Verificao

    O balancete de verificao um demonstrativo contbil que agrupa todas as contas em

    movimento na empresa e seus respectivos saldos (saldos de dbito/saldos devedores e saldos

    de crdito/saldos credores) atravs dele possvel chegar a diversos resultados importante

    num dado perodo de tempo, bem como elaborar outros demonstrativos contbeis

    importantes, como por exemplo, Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE) e Balano

    Patrimonial (BP). No balancete o saldo de cada conta representado de acordo com suanatureza (devedora ou credora), e no apenas de acordo com o grupo a que pertence. Para

    elaborar um balancete, cada Conta ser transferida do razonete para ele, com seu respectivo

    saldo.Se a conta no razonete apontar saldo final devedor (lado esquerdo), este saldo ser

    transportado para a coluna do saldo devedor do balancete se apresentar saldo final credor

    (lado direito), este ser transportado para a coluna do saldo credor do balancete. Contudo a

    soma dos saldos devedores deve ser igual soma dos saldos credores pois, se existir

    desigualdade, sinal de que h erros na Contabilidade da empresa.

    1.2Elaborar o balancete de verificao da Companhia Beta.

    Razoneteda Companhia Beta

    Receita de servios

    477000 477000

    Despesas com depreciao

    37500 37500

    Despesas com Impostos

    52500 52500

    Despesas com vendas

    27000 27000

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    Tabela 1Companhia Beta

    Balancete de VerificaoContas Movimento

    Devedor CredorReceita de Servios 477.000,00

    Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) 57.000,00Fornecedores (Curto Prazo) 90.000,00Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000,00Veculos 45.000,00Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa 33.000,00

    Despesas com Vendas 27.000,00Duplicatas a Pagar (Curto Prazo) 54.000,00Emprstimos (Longo Prazo) 45.000,00Reserva de Lucros 60.000 60.000,00Despesas de Depreciao 37.500,00Despesas com Salrios 189.000,00Despesas com Impostos 52.500,00Capital Social 294.000,00Dividendos a Pagar (Curto Prazo) 6.000,00Mveis e Utenslios 285.000,00Equipamentos 270.000,00Disponvel 30.000,00

    Total 1.116.000,00 1.116.000,00

    Fonte: Autores da ATPS

    1.3 - Lucro da Companhia Beta, antes do Imposto de Renda e da contribuio socialsobre o lucro.

    A apurao do Resultado do Exerccio tem como finalidade encerrar as contas de

    resultado (receitas e despesas) e apurar o resultado (lucro ou prejuzo) obtido pela empresa no

    perodo.

    Despesas com Salrios

    189000 189000

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    Tabela 2Apurao do Resultado do Exerccio Companhia Beta

    Apurao do Resultado do ExerccioContas Movimento

    Devedor CredorReceita de Servios 477.000,00Despesas com Vendas 27.000,00Despesas de Depreciao 37.500,00Despesas com Salrios 189.000,00

    Despesas com Impostos 52.500,00Total 306.000,00 477.000,00Lucro Antes dos Impostos 171.000,00

    1.4-Total do Ativo Circulante em 31/12/2010.

    O Ativo Circulante o grupo de contas contbil que registra as disponibilidades

    (caixa, bancos conta movimento e aplicaes financeiras), os ttulo negociveis (como

    duplicatas a receber), os estoques e outros crditos de realizao a curto prazo (que ocorrer

    no exerccio seguinte 12 meses), como adiantamento a fornecedores e empregados. Na

    companhia em que o ciclo operacional tiver durao maior que o exerccio social, a

    classificao no circulante ou longo prazo ter por base o prazo desse ciclo.

    As aplicaes financeiras (como CDB) e os crditos que vencerem alm do exerccio

    social subsequente so classificveis no Ativo No Circulante.

    Ativo CirculanteDuplicatas Descontadas (Curto Prazo) 57.000,00Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000,00Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa 33.000,00Disponvel 30.000,00Total 210.000,00

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    ETAPA 2

    2. 1-Resoluo CFC N. 1.282/10, de 28/05/2010

    A Resoluo CFC n 750, de 29 de dezembro de 1993, em sua redao original

    adotava a denominao Princpios Fundamentais de Contabilidade. No entanto, com a

    edio da Resoluo CFC n 1.282, de 28 de maio de 2010, esse ttulo foi trocada por

    Princpios de Contabilidade, expresso que, segundo o Conselho Federal de Contabilidade,

    suficiente para o perfeito entendimento dos usurios das demonstraes contbeis e dosprofissionais da Contabilidade.

    Em sua nova redao Resoluo CFC n 750/93, deixou de constar o princpio da

    atualizao monetria, revogado pela Resoluo CFC n 1.282/10. Contudo a atualizao

    monetria no foi revogada pela resoluo citada, apenas passou a ser tratada, dentro do

    princpio do registro pelo valor original, como uma das espcies das variaes do custo

    histrico. A atualizao monetria perdeu o status de princpio, mas permanece a ter aplicao

    como elemento das bases de mensurao dos componentespatrimoniais.

    2.2- Regime de Competncia e Regime de Caixa

    O Regime de Competncia considera o registro do documento na data do fato gerador

    (ou seja, na data do documento, no importando quando vou pagar ou receber), podendo este

    evento ser uma entrada (venda) ou uma sada (despesas e custos). Ou seja, as Receitas ou

    Despesas tm os valores contabilizados na data da realizao do servio, compra do material,da venda, do desconto, no importando para a Contabilidade quando vou pagar ou receber,

    mas sim quando foi realizado o ato. A contabilidade utiliza este regime para realizar a

    medio dos resultados de uma empresa, pois ele alm de considerar as vendas efetuadas e as

    despesas realizadas, tambm considera a depreciao, que no Regime de Caixa no

    considerada.

    No entanto, o Regime de Caixa tambm muito importante, Pois por meio dele que

    so confeccionados os demonstrativos financeiros da empresa, como por exemplo, o

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    Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC), outro dos trs demonstrativos essenciais para

    gesto. Porm no Regime de Caixa considerado o registro dos documentos na data queforam pagos ou recebidos, como se fosse uma conta bancria.

    Sobra de dinheiro em caixa no sinnimo da obteno de lucro.

    Muitas vezes a companhia pode ter um grande volume de vendas, e produtos com boas

    margens, apresentando lucro no DRE. Porm pode ter seus processos de pagamentos e

    recebimentos mal dimensionados, ficando assim sem disponibilidade de dinheiro em caixa, e

    isso obtido exatamente pela leitura do DFC.

    Outro casos que podemos citar so como no caso de venda a vista de itens comprados

    a prazo, venda de itens disponveis em estoque e que j tenham sido pagos em perodos

    anteriores,recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para pagamento

    da compra superior ao do recebimento das vendas) ,entrada de dinheiro originada em outras

    fontes que no seja a venda (venda de um bem imobilizado, emprstimos, etc..)

    1.3-Contabilizao a operao de acordo como regime de competncia.

    A companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incndio para sua

    fbrica, com prazo de cobertura de trs anos e vigncia imediata. O prmio foi de R$

    27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a ltima paga em 01/11/2010.

    Com base nas informaes acima, responder:

    a) De acordo com o Regime de Competncia, a Companhia Beta dever ter

    lanado em 31/12/2010, o total de R$ 3.750,00. Justifique sua resposta.

    Como vimos anteriormente pelo Regime de Competncia so registradas as receitas

    geradas e as despesas incorridas no perodo, as prximas parcelas sero beneficiadas nos anos

    posteriores a outros exerccios, pois devero ser mantidas no ativo circulante, por ser tratar de

    uma despesa ainda no incorrida. Assim,sendo dever ter lanado como despesa de seguro o

    valor de R$ 3.750,00, sendo referente a R$ 750,00, lanados mensalmente, de agosto

    dezembro de 2010.

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    Elaborar os lanamentos das seguintes operaes:

    a) Pelo registro do seguro (01/08/2010).

    Contas Debito Credito

    Seguro a pagar 27.000

    Seguro a vencer 27.000

    Total: R$ 27.000

    b) Pelo pagamento da 1 parcela dever ser pago em (01/09/2010);

    Contas Debito Credito

    Seguro a pagar 9.000

    Banco 9.000

    Total: R$ 9.000

    c) Por apropriao como despesa da 1 parcela dever ser pago em (31/08/2010).

    Contas Debito Credito

    Despesa com seguro 750.00

    Seguro a vencer 750.00

    Total: R$ 750.00

    ETAPA 3

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    3.1-

    Contas Retificadoras no Passivo

    So chamadas de contas retificadoras ou redutoras as contas que, apesar de aparecer

    num determinado grupo patrimonial nesse caso Passivo, tm saldo contrrio em relao s

    demais contas desse grupo. Assim uma conta retificadora do Passivo ter natureza devedora

    uma vez que reduzem o saldo total do grupo em que aparecem.Podemos citar como exemplo

    de contas retificadoras do passivo,juros a vencer,desgio a amortizar,capital a Integralizar /

    Realizar, redutor do passivo.

    As contas Redutoras do Passivo costumam ter caractersticas do Ativo mas com

    funo inversa as do Ativo, estas contas ficam do lado direito do balano e devem sempre

    apresentar saldos devedores.

    3.2- Fazer o clculo e contabilizao da exausto, amortizao e depreciao

    acumuladas no final de 2010.

    A minerao do Brasil iniciou suas atividades de explorao em janeiro de 2010. No

    fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes custos de minerao (no

    incluem custos de depreciao, amortizao ou exausto).

    Material.................................................. R$ 122.500,00

    Mo de obra............................................ R$ 1.190.000,00

    Diversos.................................................. R$ 269.640,00

    Os dados referentes ao Ativo usados na minerao de ouro so os seguintes:

    Custo de aquisio da mina (o valor residual da mina estimado em R$

    210.000,00

    capacidade estimada da jazida de 5 mil toneladas)....... R$ 1050.000,00.

    Equipamento (valor residual estimado em R$ 21.000,00; vida til estimada: 06

    anos)............................................................. R$ 168.000,00

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    Benfeitorias (sem nenhum valor residual, vida til estimada: 15

    anos)................................................................................ R$ 92.400,00 Durante o ano de 2010, foram extradas 400 toneladas (8%), das quais 300

    toneladas foram vendidas.

    Exausto

    Valor da Mina R$ 1.050.000,00

    Valor Residual R$ 210.000,00

    Valor Exaustado R$ 840.000,00

    Calculo:

    400 toneladas x100/5.000 = 8%

    R$ 840.000,00 x 8% = R$ 67.200,00

    Lanamento:

    D-Exaustes de Recursos Minerais

    C-Exausto Acumulado

    Pela apropiao exausto no ano de 2010 R$ 67.200,00

    Depreciao

    Valor Equipamento R$ 168.000,00

    Valor Residual R$ 21.000,00

    Valor a ser Depreciado R$ 147.000,00

    Calculo:

    100% / 6 = 16,66667%

    R$ 147.000,00 x 16,66667% = 24.500,00

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    Lanamentos:

    D- DepreciaoC- Depreciao acumulada

    Pela apropriao da depreciao no ano de 2010 R$ 24.500,00

    Amortizao

    Valor Benfeitorias R$ 92.400,00

    Sem Valor Residual

    Valor amortizado R$ 92.400,00

    Calculo:

    100 % : 15 = 6,6666%

    R$ 92.400,00 x 6,6666% = 6.159,93

    Lanamentos:

    D- Amortizao

    C-Amortizao Acumulado

    Pela apropriao da amortizao no ano de 2010 R$ 6.159,93

    3.3 Contabilizao no Livro Razo

    Classe de

    devedor

    A receber PCLD Liquido % de PLCD

    Classe A 110.000 550 109.450 0,50%

    Classe B 93.000 930 92.070 1,00%

    Classe C 145.000 4.350 140.650 3,00%

    Classe D 80.000 8.000 72.000 10%

    Total 428.000 13.830 414.170 3,34%

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    a) Os Clientes da Classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam.

    1-Recebimento de clientes - Classe A

    D- Caixa

    C- Contas a Receber Classe A

    Rec. dos clientes no exerccio R$ 109.450

    2-Baixa serem incobrveis da proviso Classe A

    D - Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa

    C - Contas a Receber Classe A

    Pela baixa incobrvel do PCLD no exerccio R$ 550

    b) Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido, sem perda com a

    PCLD.

    Recebimento de clientes - Classe B

    D- Caixa

    C- Contas a Receber Classe B

    Rec. dos clientes no exerccio R$ 93.000

    Reverso do PCLDClasse B

    D - Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa

    COutras Receitas Operacionais (ou Recuperao de Despesas)

    Pela Reverso total da apropriao do PCLD R$ 930

    c) Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000; portanto, PCLD foi insuficiente.

    Recebimento de clientes - Classe C

    D- Caixa

    C- Contas a Receber Classe C

    Rec. dos clientes no exerccio R$ 130.000

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    Baixa serem incobrveis da proviso Classe C

    D - Proviso para Crdito de Liquidao DuvidosaC - Contas a Receber Classe C

    Pela baixa incobrvel do PCLD no exerccio R$ 4.350

    Reconhecimento das perdas dos clientes Classe C

    D- Perdas com incobrveis

    C- Contas a Receber Classe C

    Pelo reconhecimento da perda............................................R$ 10.650

    d) O Cliente da Classe D entrou em processo de falncia; portanto, no h expectativa

    de recebimento do valor de R$ 80.000.

    Baixa serem incobrveis da proviso Classe D

    D - Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa

    C - Contas a Receber Classe D

    Pela baixa incobrvel do PCLD no exerccio R$ 8.000

    Reconhecimento das perdas dos clientes Classe D

    D- Perdas com incobrveis

    C- Contas a Receber Classe D

    Pelo reconhecimento da perda............................................R$ 72.000

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    ETAPA 4

    4.1 INSALUBRIDADESegundo as normas do TEM para que uma atividade ou operao seja considerada

    insalubre necessrio que seja feita uma percia que pode ficar a cargo do mdico, engenheiro

    do trabalho.

    Segundo a CLT em seu artigo 189:

    so consideradas atividades ou operaes insalubres aquelas que, por suanatureza, condies ou mtodos de trabalho, exponham os empregados a agentes

    nocivos sade, acima dos limites de tolerncia fixados em razo da natureza e daintensidade do agente e do tempo de exposio a seus efeitos( CLT art.189).

    O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia

    estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional de 40%

    (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento),sobre o salrio mnimo e

    que se classifiquem nos graus mximo, mdio e mnimo, respectivamente, conforme prev

    artigo 192 da CLT.

    4.1.2 PERICULOSIDADE

    Ao contrario do Adicional de insalubridade, que afeta a sade do trabalhador, o

    Adicional de Periculosidade, tem como finalidade "indenizar" o empregado que desenvolve

    sua atividade em risco eminente de vida. Considera-se que um trabalhador desenvolve uma

    atividade perigosa quando esta causa risco a sua vida ou a sua incolumidade fsica.

    Segundo a CLT em seu Artigo 193:

    So consideradas atividades ou operaes perigosas, na forma da regulamentaoaprovada pelo Ministrio do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou mtodosde trabalho, impliquem o contato permanente com inflamveis ou explosivos emcondies de risco acentuado.(CLT art. 193)

    Esto inclusos nesta definio os empregados em contato com energia eltrica que tm

    direito ao recebimento do Adicional de Periculosidade por fora da lei 7.369/85, tambm por

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    fora da portaria 518/2003 expedida pelo Ministrio do Trabalho, recentemente, os

    empregados em contato com substancias radioativas e radiao ionizante.Somente ter direito ao Adicional de Periculosidade se comprovado que uma atividade

    perigosa se esta, por sua natureza ou mtodo de trabalho, implicar ao trabalhador o contato

    permanente com inflamveis, explosivos, substncias radioativas, ou radiao ionizante, ou

    energia eltrica, em condio de risco acentuado.

    O Adicional de Periculosidade, tambm um direito constitucional, previsto,

    atualmente, no artigo 7, inciso XXIII de nossa Constituio Federal.

    Artigo 7....

    XXIII - Adicional de remunerao para as atividades penosas, insalubres ou perigosas,

    na forma da lei;

    Em nossa CLT, o Adicional de Periculosidade tambm encontra previso legal,

    sobretudo em seu captulo V (Da segurana e medicina do Trabalho), que na seo XIII, trata

    das atividades insalubres ou perigosas, artigos 193 e seguintes.

    A CLT em seu Artigo 193 estabelece o adicional a ser pago:

    1 - O trabalho em condies de Periculosidade assegura ao empregado um

    Adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salrio sem os acrscimos resultantesde gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa.

    A CLT rege que o Adicional de Periculosidade no poder ser pago cumulativamente

    com o Adicional de insalubridade, se o funcionrio tiver direito a percepo dos dois

    adicionais, dever optar por um deles. Estes adicionais tambm no podem ser incorporados

    ao salrio, pois uma vez que cesse a causa que o justifique, cessar o direito ao respectivo

    adicional.

    4. 2-Folha de Pagamento.

    A folha de pagamento uma declarao mensal e coletiva dos crditos de

    remunerao a que fazem jus todos os funcionrios sejam da rede publica ou privada, ela

    resume os registros efetuados no ms de referncia no cadastro financeiro.

    Geralmente os seguintes clculos so realizados na folha de pagamento:

    Nos Vencimentos que correspondem aos Crditos so lanados:

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    Valor bruto do vencimento atribudo ao cargo ocupado pelo servidor;

    Gratificaes pessoais reconhecidas, discriminadas por titulo (adicionais portempo de servio, vantagem incorporada etc.);

    Gratificaes de servio (horas extras, gratificaes outras);

    Adicionais de insalubridade, periculosidade etc.;

    Salrio famlia;

    Outras vantagens legais;

    Total bruto, representando a soma dos valores indicados nos itens acima.

    Descontos

    Contribuio previdenciria;

    Faltas injustificadas ao servio;

    Imposto de Renda na fonte;

    Outros descontos legais;

    Total das parcelas a serem descontadas.

    Liquido a Receber

    Subtrai-se do total bruto o total das parcelas a serem descontadas, obtendo-se, desta

    forma, o valor liquido devido ao trabalhador.

    Horas Extras

    Segundo a CLT art. 59 A durao normal do trabalho poder ser acrescida de horas

    suplementares, em nmero no excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre

    empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.

    Hora extra,suplementar ou hora extraordinria todo perodo de trabalhado excedente

    jornada contratualmente acordada. Podendo ocorrer antes do incio, no intervalo do repouso e

    alimentao, aps o perodo, dias que no esto no contrato (sbado, domingo ou feriado).

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    No se faz necessrio o exerccio do trabalho, mas estar disposio do empregador ou de

    prontido, configura-se hora extra.A Constituio Federal de 1988 consagrou as horas extras quando disps no inciso XVI art.7

    remunerao do servio extraordinrio superior, no mnimo, em cinqenta por cento do

    normal .Permitindo assim que o empregado pudesse executar horas extras, mediante o

    pagamento de 50% a mais do valor da hora normal nos dias teis.

    Contudo a execuo das horas extras dever est vinculada autorizao previamente

    acordada entre as partes empregador e empregado ou ainda estar previsto no acordo ou

    conveno coletiva da categoria a qual o empregado pertence.

    Entretanto mesmo com o acordo nenhum empregado obrigado a exercer horas

    extras, sendo nulo o contrato que estipular tal obrigao. Exceo a necessidade imperiosa

    do empregador fundamentada no art. 61 da CLT.

    Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poder a durao do trabalho excederdo limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de fora maior, seja

    para atender realizao ou concluso de servios inadiveis ou cuja inexecuopossa acarretar prejuzo manifesto.

    Adicional Noturno

    A CLT preceitua no art. 73 2 que o horrio noturno aquele praticado entre as

    22:00 horas e 05:00 horas, caracterizando assim para o trabalhador urbano, j em outra

    relao de trabalho, exemplo rural ou advogado, este horrio sofre alterao, porm a

    legislao, entendendo haver um desgaste maior do organismo humano, criou algumas

    variantes em relao hora diurna.

    A legislao define que s 7 (sete) horas noturnas trabalhadas equivalem a 8 (horas).

    Nesse caso um trabalhador s pode ter mais 1 (uma) hora acrescida sua jornada, visando o

    perodo para descanso ou refeio. Assim sendo o empregado trabalha 7 (sete) horas, mas

    recebe 8 (oito) horas para todos os fins legais.

    Segundo a CLT em seu art.73 a remunerao ser paga da seguinte forma:

    Art. 73 - Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, otrabalho noturno ter remunerao superior do diurno e, para esseefeito, sua remunerao ter um acrscimo de 20% (vinte por cento),

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    pelo menos, sobre a hora diurna. (Redao dada pelo Decreto-lei n9.666, 28.8.1946)

    1 - A hora do trabalho noturno ser computada como de 52(cinqenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. (Redao dada pelo

    Decreto-lei n 9.666, 28.8.1946)

    2 - Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalhoexecutado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco)horas do dia seguinte.(Redao dada pelo Decreto-lei n 9.666,28.8.1946)

    4 - Nos horrios mistos, assim entendidos os que abrangemperodos diurnos e noturnos, aplica-se s horas de trabalho noturno odisposto neste artigo e seus pargrafos. (Redao dada pelo Decreto-lei n 9.666, 28.8.1946)

    5 - s prorrogaes do trabalho noturno aplica-se o disposto nesteCaptulo. (Includo pelo Decreto-lei n 9.666, 28.8.1946)(cltonline).

    Vale-Transporte

    A Lei N 7.418, de 16 de Dezembro de 1985 institui o Vale-Transporte e d outras

    providncias. Em seu 1 artigo estabelece que o empregador, pessoa fsica ou jurdica,

    antecipar ao empregado para utilizao efetiva em despesas de deslocamento residncia-trabalho e vice-versa, atravs do sistema de transporte coletivo pblico, urbano ou

    intermunicipal e/ou interestadual com caractersticas semelhantes aos urbanos, geridos

    diretamente ou mediante concesso ou permisso de linhas regulares e com tarifas fixadas

    pela autoridade competente, excludos os servios seletivos e os especiais. (Redao dada pela

    Lei n 7.619, de 30.9.1987),alm de instituir que o empregador participar dos gastos de

    deslocamento do trabalhador com a ajuda de custo equivalente parcela que exceder a 6%

    (seis por cento) de seu salrio bsico.

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    Salrio-famlia:,

    Benefcio pago aos segurados empregados fornecido pela Previdncia Social, exceto osdomsticos, e aos trabalhadores avulsos com salrio mensal de at R$ 915,05, para auxiliar no

    sustento dos filhos de at 14 anos de idade ou invlidos de qualquer idade. (Observao: So

    equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, estes desde que no possuam bens

    suficientes para o prprio sustento, devendo a dependncia econmica de ambos ser

    comprovada).

    Para a concesso do salrio-famlia, a Previdncia Social no exige tempo mnimo de

    contribuio.

    O benefcio ser encerrado quando o(a) filho(a) completar 14 anos, em caso de falecimento do

    filho, por ocasio de desemprego do segurado e, no caso do filho invlido, quando da

    cessao da incapacidade.

    Previdncia Social:A Previdncia Social o seguro social para a pessoa que contribui a

    renda transferida pela Previdncia Social utilizada para substituir a renda do trabalhador

    contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doena, invalidez, idade

    avanada, morte e desemprego involuntrio, ou mesmo a maternidade e a recluso. Sua base

    de clculo depende do evento que compor a remunerao. O valor descontado recolhido

    aos cofres pblicos da Unio, atravs da guia GPS, no dia 02 do ms seguinte de referncia da

    folha de pagamento.As alquotas vigentes (atualmente) so de 7,65%, 8,65%,9% ou 11%. A

    reduo das alquotas deve ser aplicada para salrio-de-contribuio de at 03 salrios

    Mnimos.

    Imposto de Renda

    um imposto existente em vrios pases, onde pessoas ou empresas so obrigadas a deduzir

    certa percentagem de sua renda mdia anual para o governo tambm um desconto

    compulsrio determinado pelo Governo sobre o rendimento assalariado depende do evento

    pago no recibo de pagamento, aps o desconto, o valor recolhido aos cofres pblicos da

    Unio no terceiro dia til da semana seguinte ao pagamento, atravs da guia DARF. Para

    clculo do Imposto de Renda importante verificar as verbas que sofrem incidncias, que

    podem ser verificadas na Instruo Normativa SRF n 15 de 6 de fevereiro de 2001.

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    FGTS

    O Fundo de Garantia por Tempo de Servio regulamentado pela Lei n 9.491, de 1997, foi

    criado na dcada de 60 para proteger o trabalhador demitido sem justa causa,no incio de

    cada ms, os empregadores depositam, em contas abertas na CAIXA, em nome dos seus

    empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salrio de

    cada funcionrio.

    Contribuio Confederativa:A Contribuio Confederativa, prevista no art. 8 da CF/88,

    fixada em assemblia geral da categoria profissional e devida por todos os sindicalizados.

    No sendo o empregado filiado ao sindicato, este ter que manifestar expressamente o seu

    interesse em contribuir para o custeio do sistema confederativo da representao sindical,

    conforme entendimento dos tribunais.

    Art. 8. livre a associao profissional ou sindical, observado o seguinte:

    [...]

    IV - a assemblia geral fixar a contribuio que, em se tratando de categoria profissional,

    ser descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representao sindical

    respectiva, independentemente da contribuio prevista em lei;

    [...](Art. 8 da Constituio Federal)

    Contribuio Sindical: Segundo o Art.580 e 582(CLT) devida pelo empregado a

    contribuio de 01 dia de trabalho no exerccio anual de sua atividade, normalmente ocorre o

    desconto em maro de cada ano, porm caso no tenha sido descontada dever ser feita no

    ms seguinte admisso.

    Faltas: so os dias que efetivamente o empregado no compareceu e no houve nenhuma

    forma que autorizasse o pagamento. Esses dias so utilizados para deduo da base de clculo

    do INSS, IRRF e FGTS, tambm prejudicam no escalonamento das frias e 13 salrio,

    podendo sofrer o desconto dos feriados e domingos em razo da falta.

    Contudo a Consolidao das Leis Trabalhistas (CLT) enumera no seu artigo 473 faltas

    admissvel que o funcionrio poder ter, sem desconto de seus proventos so eles:

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    O empregado poder deixar de comparecer ao servio sem prejuzo do salrio.

    At 2(dois) dias consecutivos em caso de falecimento do cnjuge, ascendente, irmoou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdncia social, viva sob sua

    dependncia econmica;

    At 3(trs) consecutivos, em virtude de casamento;

    Por 5(cinco) dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana.

    Penso Alimentcia:A penso alimentcia um valor que dever ser pago todos os meses por

    algum que tem a obrigao de auxiliar no sustento de outra pessoa.

    O artigo 5 inciso I da Constituio Federal declara que homens e mulheres so iguais emdireitos e obrigaes. A obrigao de prestao de alimentos tanto do pai quanto da me.

    Normalmente, a penso fixada em 20% da renda do pai quando tem apenas um filho. O

    percentual de 30% usual quando existem dois ou mais filhos, podendo ser superior no caso

    de prole numerosa. Se forem dois filhos de mes diferentes, costuma ser em 15% para cada

    um. Se forem trs, 10% cada; porm, percentual inferior a esse somente tem sido admitido

    quando o valor representa quantia razovel.

    Passo 3- Modelo de folha de pagamento para implantao na empresa Aliana

    LTDA

    Funcionrio

    Salrio base

    Filhosmenores de

    14 anos

    H. Extras Adc. DeInsal.

    Adc. depericul.

    PensoAlimento

    ValeTransporte

    Faltas

    1 R$ 3.500 2 10 GrauMximo

    No No No 0

    2 R$ 2.850 1 5 No Sim 25% No 0

    3 R$ 800 1 15 No No No 6% 0

    4 R$ 4.500 2 10 Grau

    Mximo

    Sim 30% No 3

    5 R$ 2.350 1 6 No No No No 1

    6 R$ 5.350 0 No No No No No 0

    7 R$ 510 1 15 No No No 6% 0

    Tabela INSS e IRRF

    INSSRendimentos

    De At Alquota

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    R$ - R$ 965,67 8,0%R$ 911,71 R$ 1.609,45 9,0%

    R$ 1.519,51 R$ 3.218,90 11,0%

    IRRF

    Rendimentos

    De At Alquota Parc. Ded.

    R$ - R$ 1.499,15 0,0% R$ -

    R$ 1.499,16 R$ 2.246,75 7,5% R$ 107,59

    R$ 2.246,76 R$ 2.995,70 15,0% R$ 268,84

    R$ 2.995,71 R$ 3.743,19 22,5% R$ 483,84

    R$ 3.743,20 At o fim 27,5% R$ 662,94

    Valor por dependente R$ 150,69

    Folha Pagamento Aliana Ltda. Ref. 03/2011

    Funcionrio 1Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 3500,00 INSS 443,11Ad. Insal. 289,6 IRRF 229,65Ad. Pericul. FaltasHora extra 10,0 238,64 Penso Alimento.Sal. Famlia Contr. Sindical 126,32

    Vale Transp.

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    Total Vencimentos 4028,24 Total Descontos 799,08

    Liquido a Receber 3229,16Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS

    4028,24 322,26

    Funcionrio 2Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 2850,00 INSS 418,24Ad. Insal. IRRF 403,4Ad. Pericul. 855,00 FaltasHora extra 5,0 97,16 Penso Alimento. 957,83Sal. Famlia Contr. Sindical 123,5

    Vale Transp.

    Total Vencimentos 3802,16 Total Descontos 1902,97

    Liquido a Receber

    1899,19Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS3802,16 304,17

    Funcionrio 3Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 800,00 INSS 70,55Ad. Insal. IRRFAd. Pericul. FaltasHora extra 15,0 81,82 Penso Alimento.Sal. Famlia-----2 cotas 23,36 Contr. Sindical 26,67

    Vale Transp. 50,00

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    Total Vencimentos 905,18 Total Descontos 147,22

    Liquido a Receber 757,96Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS881,82 70,55

    Funcionrio 4Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 4500,00 INSS 457,49Ad. Insal. IRRF 1079,84Ad. Pericul.* 1350,00 Faltas-------- 3 585,00Hora extra 10,0 306,82 Penso Alimento. 1687,19Sal. Famlia Contr. Sindical 195,00

    Vale Transp.

    Total Vencimentos 6156,42 Total Descontos 4004,52

    Liquido a Receber2152,30Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS5571,82 445,45

    *Visto que o funcionrio no pode receber periculosidade e insalubridade juntooptou-se por pagar o maior a Periculosidade.

    Funcionrio 5Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 2350,00 INSS 260,46Ad. Insal. IRRF 29,74Ad. Pericul. Faltas-------- 1 78,33Hora extra 6,0 96,14 Penso Alimenta.

    Sal. Famlia Contr. Sindical 78,33

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    Vale Transp.

    Total Vencimentos 2446,14 Total Descontos 446,86

    Liquido a Receber1999,28Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS

    2367,81 189,42

    Funcionrio 6Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 5350,00 INSS 457,49Ad. Insal. IRRF 554,86Ad. Pericul. FaltasHora extra Penso Alimento.

    Sal. Famlia 0 Contr. Sindical 178,33Vale Transp.

    Total Vencimentos 5350,00 Total Descontos 1190,68

    Liquido a Receber

    4159,32Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS5350,00 428,00

    Funcionrio 7Proventos Descontos

    Histrico Valor Histrico ValorSalrio Base 30 510,00 INSS 44,97Ad. Insal. IRRFAd. Pericul. FaltasHora extra 15,0 52,16 Penso Alimento.

    Sal. Famlia---- 1 cota 33,16 Contr.Sindical 17,00

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    Vale Transp. 40,8

    Total Vencimentos 595,32 Total Descontos 102,77

    Liquido a Receber 492,55Base de Calculo FGTS Valor Deposito FGTS562,16 44,97

    CONCLUSO

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    REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS

    Ativo Circulante. Disponvel em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-

    circulante.htm. Acesso em: 26 ago.2014.

    Apurao e demonstrao do resultado do exerccio. Disponvel em:

    http://www.professorleo.com.br/blog/apostilas/curso-contabilidade/apuracao-e-demonstracao-

    do-resultado-do-exercicio/.Acesso em: 26 ago.2014.

    Balancete de Verificao do Livro Razo. Disponvel em:

    http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/balancete.php.Acesso em: 26 ago.2014.

    CLT - Disponvel em: http://cltonline.blogspot.com/2010/02/art-

    73.html#ixzz3CGzochHW. Acesso em: 30 ago.2014.

    Entendendo a diferena entre Regime de Caixa e Regime de Competncia. Disponvel

    em: http://www.treasy.com.br/blog/diferenca-entre-regime-de-caixa-e-regime-de-

    competencia. Acesso em: 26 ago.2014.

    Horas Extras. Disponvel em:

    http://www.professortrabalhista.adv.br/Horas%20Extras/horas_extras.htm. Acesso em: 30

    ago.2014.

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    O que folha de pagamento. Disponvel em:

    http://www.ouvidoriageral.ba.gov.br/tag/o-que-e-folha-de-pagamento/. Acesso em: 30

    ago.2014.

    Princpios de Contabilidade. Disponvel em:

    http://professorjoaorafael.blogspot.com.br/2012/11/principios-de-contabilidade.html. Acesso

    em: 26 ago.2014.

    OSRIO. Jos Antonio. Periculosidade X Insalubridade. Disponvel

    em:http://sbhci.org.br. Acesso em: 26 ago.2014.