aula 1 - salvamento terrestre cefc-12

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RESGATE VEICULAR 1º Ten BM BORBA SALVAMENTO TERRESTRE ASP. OF BM João Paulo

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Page 1: Aula 1 - Salvamento Terrestre CEFC-12

RESGATE VEICULAR

1º Ten BM BORBA

SALVAMENTO TERRESTRE

ASP. OF BM João Paulo

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SALVAMENTO TERRESTRECEFC – BM/2012

Carga horária – 20 h/a

Assuntos a serem abordados:

• Fases do atendimento;

• Resgate Veicular;

• Espaços Confinados;

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RESGATE VEICULAR

1º Ten BM BORBA

FASES DO ATENDIMENTO

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1- AVISO

2- SAÍDA

3- DESLOCAMENTO

4-CHEGADA/ESTACIONAMENTO

5- ANÁLISE DA SITUAÇÃO

6- SALVAMENTO

7- INSPEÇÃO FINAL

8- REGRESSO

FASES DO ATENDIMENTO

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Os dados de aviso devem fornecer basicamente:

– O evento (O QUE?) , (QUANTO?);– O local do evento (ONDE?);– Pontos de referência;– Identificação do solicitante;– Telefone para confirmação.

1. AVISO

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• Colher informações junto a Central de Operações;

1. AVISO

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2. SAÍDA DO ESCALÃO DE SOCORRO

Com base nos dados obtidos durante a fase do Aviso, são deslocados os meios necessários para o atendimento à ocorrência.

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• Elaborar um pequeno planejamento mental acerca dos dados obtidos;

2. SAÍDA DO ESCALÃO DE SOCORRO

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3. DESLOCAMENTO

• É o itinerário a ser seguido do quartel até o local onde ocorreu o sinistro e deverá ser o mais rápido e o mais seguro.

• As viaturas componentes do escalão de socorro deverão sempre permanecer juntas durante o deslocamento.

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4. CHEGADA/ESTACIONAMENTO

• O estacionamento das viaturas é um fator decisivo para o bom desenvolvimento da ocorrência, elas devem ser dispostas de tal forma a não atrapalhar a saída ou chegada de outras no local do sinistro e também com segurança para evitar novos acidentes.

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• Estacionar a viatura em local seguro, de fácil manobra e calçá-la;

4. CHEGADA/ESTACIONAMENTO

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• Desembarcar munidos de todos os EPIs;

4. CHEGADA/ESTACIONAMENTO

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• Sinalizar a pista para evitar novos acidentes e isolar o local;

4. CHEGADA/ESTACIONAMENTO

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4. CHEGADA/ESTACIONAMENTO

AR

ÁREA DE COLISÃO

VTR DE SALVAMENTO

GIROFLEX

CONES DE SINALIZAÇÃO E REDUÇÃO PROGRESSIVA DE VELOCIDADE

FLUXO NORMAL DE AUTOMÓVEIS

FLUXO LENTO E CONTROLADO

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5. ANÁLISE DA SITUAÇÃO

• A OPERAÇÃO DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DECORRE DE DUAS NECESSIDADES IMPORTANTES:

• Descortinar a paisagem conflagrada, a fim de reconhecer a real situação buscando detalhes através de uma apreciação rápida;

• Avaliar, ao mesmo tempo, o local e distribuição do poder operacional de que dispõe no momento.

• OBS: A primeira coisa que temos que nos preocupar é saber se existem pessoas em perigo.

• Averiguar com a máxima rapidez, consciência e eficiência.

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Efetuar o reconhecimento e de pronto solicitar apoio, se necessário;

5. ANÁLISE DA SITUAÇÃO

Comandante

Oficial de segurança

ComandanteComandante

Ch. equipe

Bombeiro BombeiroBombeiro

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Circulo externo

Circulo interno

Área de ação

Vtrs,materiais, Resp. pela segurança

Populaçãoimprensa

Vítima, chefe e Equipe de resgate.

5. ANÁLISE DA SITUAÇÃO

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• Atentar para a existência de cabos energizados sobre o veiculo, derramamento de combustível, ou outros riscos;

• Armar e manter pressurizadas linhas, ou estabelecer extintores próximos aos veículos;

5. ANÁLISE DA SITUAÇÃO

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• Estabilizar o veiculo sinistrado prevenindo sua movimentação;

• Desligar cabos de bateria;

5. ANÁLISE DA SITUAÇÃO

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6. SALVAMENTO

• O SALVAMENTO É A “PRIMEIRA”, OPERAÇÃO EFETIVAMENTE A SER EFETUADA, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES, DEVEM-SE DESENVOLVER CONDIÇÕES QUE PERMITAM, PELO MENOS IMPEDIR A PERDA DE VIDAS, ATENTAR PARA A SEGURANÇA DA GUARNIÇÃO, DAS VITIMAS E DE TERCEIROS.

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• Escolher o equipamento mais indicado;

6. SALVAMENTO

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• Procurar melhor acesso à vitima, por uma porta funcionando, por uma janela ou empregando o desencarcerador;

6. SALVAMENTO

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• Proteger, avaliar, estabilizar e iniciar a liberação da vitima;

• Tranqüilizar a vitima de modo a extrair informações que possam auxiliar os trabalhos;

6. SALVAMENTO

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• Remover a vítima;• Realizar buscas de

vitimas ejetadas dos veículos;

6. SALVAMENTO

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7. INSPEÇÃO FINAL

• CONSISTE NUMA PESQUISA MINUNCIOSA E COM MÁXIMA ATENÇÃO DO LOCAL SINISTRADO E NAS CIRCUNVIZINHANÇAS, OBJETIVANDO A LOCALIZAÇÃO DE TODAS AS VITIMAS FATAIS E VERIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS RISCOS, TAIS COMO; DESABAMENTO, REIGINIÇÃO, OBSTÁCULOS NA PISTA (ÓLEO, PEDAÇOS DE VEÍCULOS).

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• Solicitar a presença do IML e do Instituto de criminalística, no caso de vítimas em óbito;

7. INSPEÇÃO FINAL

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• Realizar anotações, relacionar pertences (sempre que seja o primeiro a chegar no local ) e repassa-los a autoridade policial (guardar cópia );

7. INSPEÇÃO FINAL

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• Recolher material de bombeiro utilizado;

7. INSPEÇÃO FINAL

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• Efetuar inspeção final na cena do acidente, deixando o local seguro quanto a risco de incêndio ou novo acidente, se necessário eliminar óleo derramado na pista, utilizando absorventes ou outros produtos.

7. INSPEÇÃO FINAL

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8. REGRESSO

• CONSISTE NO RETORNO DO ESCALÃO DE SOCORRO AO POSTO DE ORIGEM, APÓS VERIFICAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXECUÇÃO DO SALVAMENTO, ONDE SERÁ REALIZADA A REPOSIÇÃO DOS MATERIAIS GASTOS OU DANIFICADOS DURANTE O ATENDIMENTO À OCORRÊNCIA.